Digital Security Ed. 20 Abril/2013

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Ano 3 • No 20 • Abril/2013

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comunicação integrada

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

o

estádio do mineirão

tecnologia e segurança nos gramados brasileiros

Entrevista

[HR] Rodapé Digifort-MAR13.pdf

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juan carlos han “em 2013 queremos aumentar o volume de vendas e reforçar o 21/03/13 nome15:53 da lg no mercado”

9 772238 571102

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ISSN 2238-5711

comunicação integrada




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Editorial Ano 3

No 20

março

mostrar a cara

I

nicio do mês de abril e finalmente o ano começa para valer no mercado de segurança. Por mais que já tenham acontecido eventos no Oriente Médio, Ásia e também em algumas regiões do Brasil é com as edições do ISC West e ISC Brasil que podemos dizer que estamos, de fato, iniciando o ano no mercado. A edição norte americana, agendada para começar no próximo dia 10, abre as portas da segurança eletrônica para os grandes players do mercado mostrar o que produziram a portas fechadas, dentro de seus Centros de Pesquisa e Desenvolvimento. Certamente teremos novidades em grandes doses nos mais diversos segmentos da segurança: de vídeomonitoramento a controle de acesso e de RFID a Cloud Computing, sem falar nos sistemas de armazenamento e gravação, o que vale é a inovação. Isso é o que certamente veremos em Las Vegas, onde estarão as grandes empresas dentro de poucos dias. Por aqui, a situação não é diferente. Isso quer dizer que estamos esperando por novidades com a mesma sede. Claro que muito do que for mostrado lá, será reprisado aqui. Mas há um vasto mercado que o Brasil pode (e deve) explorar usando como base as mesmas tecnologias citadas acima. Pelo menos é isso o que se espera do país, com a maratona de eventos batendo a nossas portas. A sede por soluções inovadoras e equipamentos de última geração exista. No entanto, mais importante do que isso é mostrar que somos capazes de criar nossos próprios mecanismos, adaptar o que existe à nossa realidade e, quem sabe, abrir as portas do mundo aos produtos e soluções construídas por aqui. Já temos centenas de empresas brasileiras tentando a sorte – e se dando muito bem – no exterior. No entanto, esse ainda é um movimento tímido. Nesse cenário incipiente, ainda falta muita coisa. Falta regulamentação adequada, apoio governamental digno e também – por que não, uma dose de ousadia por parte dos empresários brasileiros. Ainda são poucos aqueles que se aventuram a expandir suas fronteiras comerciais para fora do Brasil. No máximo, chegam à América Latina. Acreditar, talvez essa seja a palavra que falta a alguns deles. Felizmente, de forma lenta, algumas empresas que já conquistaram seu lugar ao sol no Brasil, estão tentando dar seus primeiros passos no exterior – seja através de parcerias comerciais ou por seus próprios meios. Há quem tentou e se deu muito bem. Também deve ter acontecido o contrário, mas acreditamos ser importante manter investimentos, manter funcionando Centros de Pesquisa e Desenvolvimento e apostar que podemos oferecer ao mundo algo que ele ainda não tenha. A ISC Las Vegas está aí para testarmos nossas forças. Depois, segue-se a ela a edição brasileira, do evento e outras feiras de segurança no país, onde podemos mostrar nossa fama de ser um celeiro de potenciais talentos tecnológicos. Há, ainda, outras oportunidades escondidas em eventos ao redor da América Latina. Ou seja, não faltam eventos; falta empreender. É como diz a música: Brasil, mostra a tua cara!

Eduardo Boni Editor

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Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. victor.piiroja@vpgroup.com.br Gerência Geral Marcela Petty e. marcela.petty@vpgroup.com.br Gerente Comercial Christian Visval e. christian.visval@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira e. rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Assistente Administrativo Michelle Visval e. michelle.visval@vpgroup.com.br Designers Gráficos Débora Becker e. debora.becker@vpgroup.com.br Bob Nogueira e. bob.nogueira@vpgroup.com.br Web Designer Robson Moulin e. robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Wander Martins e. wander.martins@vpgroup.com.br Fernanda Perdigão e. fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Marketing Ironete Soares e. ironete.soares@vpgroup.com.br Editor e Jornalista Responsável Eduardo Boni (MTb: 27819) e. eduardo.boni@vpgroup.com.br Editor Assistente Fouad Matuck e. fouad.matuck@vpgroup.com.br Colaboradores Gabriel Furtado, Joana Bornia, Avelar Jr, Leon Langlais ........................................................................................................... Digital Security Online s. www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão - HR Gráfica ......................................................................................................... Alameda Amazonas, 686, G1 - Alphaville Industrial - 06454-070 - Barueri, SP – Brasil t. + 55 (11) 4197 - 7500 s. www.vpgroup.com.br


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LG Empresa coreana tem novo Gerente de Canais

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Stark ID Expansão do setor de RFID com novo modelo de negócios

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Case Study

Mercado

Sumário

Monitoramento de Cidades

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Vault Empresa brasileira apresenta soluções de segurança na ISC Las Vegas

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Magnetic Autocontrol Grupo mostra novidades no setor de controle de acesso na feira ISC BRASIL

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ISTC empresa marca presença na ISC Brasil 2013

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Security Show

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Programa Axyon Partner Eagle

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A tecnologia vai à praia

Entrevista

Celebração completa

Estádio Mineirão

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Com uma equipe reformulada no Brasil, os asiáticos vêm ganhando aos poucos uma parcela do mercado de segurança eletrônica por aqui. É o que nos conta Juan Carlos Han, Gerente Regional da LG para a América Latina.

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Soberano nas terras de Minas Símbolo do futebol mineiro é repaginado e ganha conceito de arena multieventos, com sistema de segurança inteligente e consumo sustentável de energia

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Conforto e segurança no templo da fé Hotel em Aparecida do Norte renova conceito de segurança para turistas ao instalar 106 câmeras Axis e sistema de gerenciamento de vídeo da Digifort para proteger peregrinos

Supervia - Rio de Janeiro

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Projeto moderno e seguro A Hikvision equipa os trens do sistema SuperVia, no Rio de Janeiro, e garante a tranquilidade de milhares de passageiros

Hospital Queen Elizabeth

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Segurança integrada garante atendimento eficiente Hospital Queen Elizabeth de Barbados renova seu sistema de segurança para garantir uma resposta ágil diante de qualquer incidente de segurança.

e mais...

CIS Soluções biométricas anti-fraude

Juan Carlos Han

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Case Study

Eventos

Produtos e Serviços

Videomonitoramento Acura Digital Biometria robusta para diversos segmentos

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Harmonia entre segurança pública e história Centro histórico de Laguna, no litoral catarinense, recebe sistema de monitoramento com câmeras da Intelbras

Em Profundidade Desmistificando o Infra Red

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Leon Langlais Intrusão Sem Fio: proporcionando benefícios reais para os instaladores

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AVELAR JR. Compressão de vídeo - parte 1

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Joana Bornia Marketing de Relacionamento: a sintonia com o cliente no mundo da Segurança Eletrônica

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Ponto de vista SIA promove Cúpula de Integradores na ISC Brasil

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Premiação da SIA durante o ISC West

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AGENDA

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ISC BRASIL 2013

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Mercado

LG

EMPRESA COREANA tem novo

D

ando continuidade em sua política de reforçar o segmento de segurança eletrônica no país, a LG contratou, no início de março, o executivo Marcos Terron. Com passagens por diversas empresas de tecnologia como Matron Security, Risco Group-Rokonet e GSN, entre outras, onde ocupou cargos de gerência, Terron é o novo Gerente de Canais da empresa coreana. “A LG estava em busca de um profissional experiente, voltado ao mercado de segurança Eletrônica, que tivesse know-how com rede de distribuidores e integradores. Já tinha contato com a companhia e isso foi mais um motivo para a minha contratação”, explica Terron. De acordo com o executivo, os planos são os mais ambiciosos possíveis. E isso inclui trabalhar para retomar a fatia do mercado de segurança eletrônica com os nossos produtos. “Neste momento é fundamental a assessoria a nossa rede de distribuição, com treinamentos, divulga-

ções e eventos. Vamos fortalecer a marca nos integradores e empresas do segmento, sem esquecer uma atuação eficiente de conceito junto ao cliente final”.

Terron, da LG: objetivo de fortalecer a marca nos integradores e empresas do segmento, sem esquecer a atuação eficiente junto ao cliente final.

Stark ID

do setor de RFID

C

onsiderado um dos mercados mais promissores dentro de segurança eletrônica, o RFID vem ganhando força rapidamente em projetos dos mais diversos em todo o país. A aplicação desta tecnologia é bastante ampla e pode ser utilizada de forma multi setorial em escritórios, hospitais, logística de fabricas e de operadores e ambientes de escritórios. A Stark ID, empresa que atua no segmento desde 1995 neste mercado, está ampliando o modelo de negócio para o sistema Stark Box, um appliance portátil para soluções RFID criado para atender as diversas necessidades de segurança em vários ambientes. Agora, a empresa está criando um Arantes, da Stark-ID: Conceito conceito de nede franquia com vários gócios, no qual benefícios para as revendas

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as revendas serão licenciadas e terão o mesmo padrão tanto do site, material publicitário e produtos. “Dessa forma, facilitamos o trabalho dos parceiros, porque entregamos tudo pronto para eles. Isso inclui hardware, software, modelo de negócio, além de treinamentos técnicos e comerciais”, explica Robson Arantes, diretor da Stark ID.

Atitude positiva Pelo modelo de negócio da Stark ID, a empresa candidata a revenda assina um contrato de licenciamento. Com ele, tem acesso a um pacote completo de benefícios que inclui showroom, treinamentos e certificações. “A empresa que adere à franquia adquire uma licença mensal, referente aos equipamentos, softwares e suporte em sistema de locação. Faz parte do processo fornecer certificações distintas para a área técnica e para o setor comercial. Outra vantagem é que a revenda tem seus clientes reservados e também recebe clientes da carteira da licenciadora”, ressalta. De acordo com o empresário, uma das principais reclamações das revendas é a falta de fidelidade dos fornecedores com os seus clientes. “A Stark-ID respeita o limite que deve existir entre cada uma das empresas envolvidas. Entendemos que a carteira de cliente da revenda é seu maior patrimônio e deve ser respeitado, para manter relação duradoura e compromissada de ambas as partes”, finaliza.


Mercado

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Produtos e Serviços

Acura Digital

para diversos segmentos

A

ACURA Global apresentará vários lançamentos durante a ISC Brasil. Entre eles estão novas versões de terminais biométricos, com destaque para o VIRDI AC-6000. O VIRDI AC-6000 conta com um leitor de cartão integrado (AC-6000RF - 125 kHz ou AC-6000SC - 13,56 MHz) e alertas luminosos e/ou auditivos. Além disso, possui duas portas USB sendo uma interna e outra externa. “A porta interna possibilita a adaptação de um USB Wireless opcional. A porta USB externa faz, dentre outras funções, a captação de dados e o envio de backgrounds para a tela principal do leitor”, explica Kimura, diretor técnico da empresa. De acordo com o executivo, há várias qualidades que destacam o VIRDI AC-6000 entre os principais produtos de sua categoria, como a tela touchscreen de 4,8 polegadas e a câmera digital integrada de 1,3 megapixel com sensor óptico de alta definição. “Trata-se de um terminal robusto que vem equipado com a tecnologia de detecção de digital falsa, independentemente do material usado como papel, filme, borracha ou silicone. Além disso, ele também captura uma imagem pela câmera integrada na hora do acesso, possibilitando a visualização dos log’s com as fotos pelo software Unis”. Kimura lembra que o produto é destinado a integrar aplicações de controle de acesso empresariais e automação residencial. “Nosso foco para este produto é o segmento de alto luxo, o VIRDI AC-6000 é um produto top de linha, focado no mercado high-end. Possui no seu DNA as características de inovação e design refinados, típicos dos produtos “Made in Korea””, finaliza.

Raio X - VIRDI AC-6000 CPU: 32 bit RISC 806 MHz. • Capacidade de templates: até 100.000 usuários com 1 digital.

VIRDI AC-6000, da Acura Global: terminal biométrico top de linha, voltado para o segmento de alto luxo e mercado high-end.

• Histórico de eventos: 500.000 registros. • Comunicações: TCP/IP, RS-232, RS-485, Wiegand In & Out. • Controle de fechadura: 2 saídas para controlar fechaduras EM / Strike / Deadbolt Lock. • Tipo de sensor: sensor óptico de 500 dpi. • Alimentação: 12 a 24 VDC. • Temperatura ambiente: -20°C a 50°C. • Umidade relativa: < 90% (não condensado). • Dimensões: 197,5 x 119,3 x 46,8 mm. • Tempo verificação (1:1): menor que 0,5 seg. • Tempo identificação (1:N): menor que 1 seg. • Detecção de dedo falso, papel, filme, borracha, silicone etc. (patente). • Modos de operação: Biometria, cartão, PIN. • Tela LCD colorida de 4,8 polegadas sensível ao toque. • Interface com PC • TCP/IP, USB, LAN Wireless (opcional). • Memória USB • Slot USB Host & Dispositivo USB. • Câmera digital 1,3 MPixel. • Compatibilidade: AC-6000RF; AC-6000SC. • Frequência de operação: 125 kHz; 13,56 MHz. • Padrão: EM4100 • ISO14443A Mifare. • Distância de leitura: até 50 mm.

CIS

soluções

A

CIS oferece os leitores de digitais FS80 e FS88, que possuem o exclusivo sistema LFD (Live Finger Detection), que permite verificar se a digital no sensor é um dedo real. Com este mecanismo, além de capturar a imagem da digital, o sistema pode verificar a “veracidade” do dedo e recusar qualquer tentativa de fraude com a utilização de digitais falsas feitas de borracha, silicone ou gelatina. Os sensores da CIS possuem também diversas certificações, entre elas a do FBI americano - PIV-071006. Esta é a mais rigorosa do mercado mundial e é a que atesta a qualidade das imagens dos sensores. Com ampla área de captura, os sensores da CIS trabalham com lente de vidro de 14 milímetros de espessura, resistente a arranhões e produtos de higienização.

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“Quem trabalha com segurança deve sempre estar à frente dos fraudadores”, comenta Pedro Luís Domingos, diretor comercial da CIS. “A empresa investe em torno de R$2 milhões por ano em novas tecnologias e boa parte é para produtos que proporcionam segurança aos seus usuários. Além do LFD, a CIS já está desenvolvendo outros tipos de sensores que vão dificultar ainda mais os fraudadores e proporcionar mais segurança aos usuários”, complementa. O sistema capta a imagem digital e pode verificar a “veracidade” do dedo e recusar qualquer tentativa de fraude com a utilização de digitais falsas


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Produtos e Serviços

Vault

apresenta soluções de segurança

A

Vault, especializada em Barreiras Físicas de Alta Segurança (Equipamentos Blindados, Bollards e Cofres Especiais) e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarmes), irá apresentar suas soluções em segurança na ISC West, feira internacional de segurança eletrônica, que será realizada do dia 10 a 12 de abril, no Sands Convention Center, em Las Vegas, Estados Unidos. Neste ano, a empresa dará seu primeiro passo como expositora internacional de forma autônoma. “Em anos anteriores, estivemos presentes neste evento compondo estandes de parceiros e clientes. Mas em 2013, teremos nossa própria estrutura dedicada somente aos nossos produtos”, afirma Gustavo Rizzo, diretor da VAULT. Para esta primeira ‘experiência solo’, a VAULT apresentará sua plataforma integrada de Controle de Acesso SCAIIP baseada em TCP/IP e PoE (Power Over Ethernet). “O SCAIIP é o que há de mais moderno em solução para plataformas de segurança integrada. Sua tecnologia de ponta e flexibilidade permitem que projetos de qualquer porte sejam economicamente viáveis”, especifica Rizzo. Outro diferencial é que o Sistema de Controle de Acesso

Gustavo Rizzo, diretor da Vault: em 2013, a empresa terá própria estrutura e estará voltada exclusivamente para os seus produtos na ISC Las Vegas

SCAIIP PoE é equipado com tecnologia Green Power PoE, que consome menos energia, já que utiliza apenas um cabo CAT 5e/6, dispensando a utilização de fontes adicionais. A apresentação dos produtos irá focar nas suas funcionalidades e na aplicação prática em cada situação. Para isso, o estande contará com um painel totalmente funcional, que demonstrará aos visitantes a integração entre a plataforma. “A ISC West é uma boa oportunidade de gerar novos negócios com o mercado latino, um dos focos de atuação da VAULT, além de fortalecer o relacionamento com nossos parceiros presentes no evento”, finaliza Rizzo.

Magnetic Autocontrol

no setor de controle de acesso

A

Magnetic Autocontrol, fornecedora de bloqueios para o controle de acesso a pedestres e veículos, participará da ISC 2013, entre 16 e 18 de abril, com os lançamentos: cancela 620 Rápida e o bollard J Series, que serão expostos no estande da empresa. Com um braço que pode chegar a 4 m e ideal para locais de tráfego pesado, como praças de pedágio, a barreira 620 Rápida conta com operador hidráulico com bloqueio na abertura e no fechamento, tem sistema eletrônico patenteado, configurações lógica automática, estacionamento e semiautomática, liberação externa com chave triangular, detector integrado com dois canais independentes e opções de braço redondo ou retangular com suporte de luz. Já o bollard J Series chega como uma novidade no catálogo

No destaque, o bollard J Series: novidade no catálogo da Magnetic, o equipamento é um dispositivo de controle de acesso de veículos e tráfego urbano

da Magnetic. O equipamento é um dispositivo de controle de acesso de veículos e tráfego urbano, ativado com um sistema hidráulico subterrâneo por meio de um controle ou dispositivo de sinalização. É a opção ideal para a regulação do tráfego em áreas com grande fluxo de veículos, como zonas restritas, de pedestres, de estacionamento ou industriais. O bollard é produzido com aço altamente resistente, tem 275 mm de diâmetro e sua altura pode ir de 600 mm a 800 mm. Conforme lembra Guilherme Speck, gerente geral da Magnetic no Brasil, esse produto pode ainda ser adquirido nas versões automática e fixa. “A versão automática é recomendada para áreas com tráfego diário e necessário. Com o uso de cartões, controles remotos ou timers, o cilindro é acionado e libera a passagem. O modelo fixo complementa o automático, e é adequado para situações nas quais nem todos os bloqueios necessitem liberar a passagem”, explica. Além dos lançamentos, a Magnetic também terá exposta a cancela da linha Microdrive com braço de led, um equipamento ecológico e premiado pelo design, além de painéis e telas que apresentarão outros produtos de controle de acesso de veículos e pedestres, incluindo os utilizados no Estádio do Maracanã, de acordo com as recomendações da FIFA para a Copa do Mundo de 2014.

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Produtos e Serviços

ISTC

marca presença na

A

distribuidora ISTC, que passou por reformulações internas recentemente, aposta alto nesta edição da ISC Brasil com diversos lançamentos de produtos dos clientes representados por ela. Entre eles estão as câmeras da Arecont Vision. São modelos megapixel H.264 da série Surround Video que apresentam uma solução completa para uma ampla área de vigilância. Disponíveis nas configurações panorâmicas 180 e 360 graus, as câmeras SurroundVideo apresentam câmeras com codificador duplo panorâmico de 8 e 20 megapixels (H.264 e MJPEG) envolvidas em um dome IP66 resistente a vandalismo. “Com uma única câmera desse modelo é possível substituir diversas câmeras convencionais com a capacidade de aplicar zoom nas muitas regiões de interesse”, explica Joana Bornia, gerente de Negócios & Marketing da ISTC Brasil. A Vivotek estará representada através do modelo compacto Vivotek CC8130, concebido para a vigilância interna. O design exclusivo torna essa câmera uma escolha adequada para lojas de departamento ou de conveniência. Entre os destaques do produto está a capacidade de visualizar em um ângulo de 180 graus de largura em vídeo fornece segurança completa, sem ângulos mortos. Um microfone embutido aumenta ainda mais o nível de vigilância durante a gravação de som dentro de um raio de 5 metros.

Gravadores O MDVR da XTS é um gravador de vídeo digital para rastreamento e monitoramento, vídeo em tempo real, câmera de monitoramento de estrada podendo gravar evidências para polícia, registro de atividades na estrada para uma condução segura, mantendo o controle de rotas, velocidade, tempos de atraso para aumentar a produtividade, redução nos custos de segurança e au-

A distribuidora ISTC destacará as câmeras SurroundVideo, da Arecont Vision, com configurações de 180 e 360º. No detalhe, o MDVR da XTS, um gravador de vídeo digital para rastreamento e monitoramento

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Joana Bornia, da ISTC Brasil: “A ISC Brasil é uma grande oportunidade dos fabricantes e distribuidores mostrarem a seus clientes as novidades que o mercado internacional está oferecendo”

mentar a satisfação do cliente monitorando a mercadoria valiosa em todos os momentos. Entre as verticais para a aplicação estão veículos de emergência, viaturas da polícia, indústria do transporte. O MDVR é desenvolvido sob a transmissão WIFI sem fio ou 3G/WCDMA, com sistema operacional Linux e GPS de rastreamento compatível com o Google Maps e informações de alarme. O mercado de Segurança Eletrônica no Brasil está em franca expansão com uma taxa média de crescimento anual por volta de 17%. O Brasil, sendo o quinto país mais populoso do mundo, com quase 200 milhões de habitantes e com o sexto maior PIB, tem também uma das maiores taxas de crescimento de criminalidade. No Brasil, cerca de 12 mil empresas trabalham de forma direta ou indireta com equipamentos e soluções de Segurança Eletrônica, gerando perto de 130 mil empregos diretos e 1,5 milhões de empregos indiretos. Estes números criam uma demanda de R$ 700 milhões em produtos e serviços. “Nos próximos anos, o Brasil irá ser a sede de uma série de eventos internacionais tais como festivais, Copa do Mundo de Futebol, Jogos Olímpicos e exposições Internacionais. Com isso, haverá maior demanda de visitantes, aumento das atividades industriais, comerciais e de serviços, crescimento de novos investimentos, propiciando um cenário favorável para a comercialização de soluções de Segurança Eletrônica”, ressalta a executiva. De acordo com Joana, em 2013 a empresa deve crescer cerca de 20% em relação ao ano anterior e projeta crescimento similar para os próximos quatro anos. Para ela, a ISC Brasil tem uma importância muito grande para o mercado, pois fabricantes e distribuidores podem mostrar a seus clientes as novidades que o mercado internacional está oferecendo e, com isso, marcar presença local no país, aproveitando a oportunidade para gerar ainda mais o marketing de relacionamento existente entre os parceiros. “A ISTC Brasil pretende aproveitar todas as oportunidades neste setor e está investindo maciçamente em instalações, tecnologia e pessoal qualificado para prestar um serviço diferenciado aos seus clientes visando aproveitar toda esta sinergia para aumentar seu market share na Distribuição Diferenciada de Soluções de Segurança Eletrônica e se posicionar como o principal distribuidor multimarcas no mercado nacional”, finaliza.


Produtos e Serviços

Software de Monitoramento

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O Software TecVoz Integra é a nova solução de gerenciamento e monitoramento de imagens que vai tornar a sua infraestrutura ainda mais eficiente. Compatível com DVR’s PC, DVR’s Stand Alone, Câmeras IP e HD-SDI, o Integra permite o monitoramento de todas as tecnologias através de uma única plataforma, com recursos inovadores para que a segurança de seu sistema esteja sempre um passo à frente.

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Evento Security Show

A tecnologia

Quinta edição do Security Show mostra novas empresas e alcança público qualificado em evento marcado pelo debate e busca por conhecimento. Por Eduardo Boni

B

alneário Camburiú, Santa Catarina. Foi nesse local que aconteceu mais uma edição do Security Show, evento que reúne especialistas em segurança – em sua maioria do sul do país, para assistir palestras e conhecer mais sobre alguns dos temas mais relevantes do setor. A edição deste ano foi organizada mais uma vez pelas empresas Seventh e Segware, que desenvolvem sistemas de monitoramento de imagens e alarmes, respectivamente, em conjunto com a distribuidora de produtos de segurança Alarm System, no Hotel Infinity Blue. A qualificação do público foi um dos principais destaques do encontro deste ano, mostrando que o profissional de tecnologia de segurança não mede esforços para aprender e se atualizar. Para Carlos Schwochow, um dos diretores da Seventh, esta foi a edição que reuniu o maior número de tomadores de decisão de empresas de segurança eletrônica - 200 profissionais de todo o país. “A qualificação do público foi o maior destaque do evento”, acredita Schwochow. Seguindo o modelo dos anos anteriores, o Security Show foi dividido em dois ambientes – um auditório, onde aconteceram as palestras e debates, e o hall, onde uma exposição demonstrou as novidades das empresas parceiras. Entre os diferenciais deste ano, o destaque vai para o Tour Tecnológico, que aconteceu nesse local. Ali, os participantes das palestras, divididos em grupos, tinham um tempo cronometra-

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do para assistir a apresentações das empresas e seus produtos. Detalhe: todos ao mesmo tempo. Eles assistiam explicações e, ao som de um aviso sonoro, trocavam de estande para assistir a demonstração seguinte. Entre as empresas que patrocinaram o evento deste ano as empresas Inside Sistemas, PPA, Mundial Security, Alfalarmes, Venetian, Zênite, Open S e Simulógica. “O Security Show já é destaque nacional e é um dos poucos fora do eixo Rio-São Paulo com esta credibilidade”, atesta.

Debates e aprendizado As palestras do Security Show deste ano não fugiram à regra das edições anteriores e se pautaram pela diversidade. Assuntos técnicos, palestras motivacionais e momentos de reflexão resumiram o escopo dos temas escolhidos pelos organizadores para este evento. A palestra que deu início ao evento mostrou o alto nível que o Security Show teria dali em diante. Comandada pelos irmãos Michel e Igor Pipolo, a palestra “Do Estratégico ao Operacional” levou ao público toda a experiência que a dupla tem quando se fala em análise de risco. Simplesmente todas as vertentes e detalhes que se pode imaginar em um evento de porte – sobretudo em tempos de grandes eventos esportivos que aí virão, foram abordados pela dupla. Para ilustrar o seu trabalho, no final, foi exibido um vídeo contando o case de sucesso do Skol Beats, no qual eles trabalharam. “Colocar todas essas pessoas


Evento Security Show

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Evento Security Show

dentro de um espaço fechado e zelar pela sua segurança e para que nada saia errado é um trabalho muito grande e de enorme responsabilidade. Exige várias etapas de planejamento e tudo tem de caminhar junto para que no final a coisa funcione”, lembrou Igor Pipolo. Tamanha era a habilidade dos dois irmãos em falar sobre o assunto, intercalando etapas da apresentação, que todos ali juravam que a dupla sempre faz apresentação em conjunto. Era a primeira vez que apresentavam um case juntos num evento de segurança eletrônica. Depois da palestra magistral dos dois irmãos, houve uma pausa para a integração do público e, após o almoço, Fabiano Jorge, falou sobre Infraestrutura de Monitoramento de imagem e Alarme. A surpresa ficou na sequência dessa palestra, quando todos os participantes foram convidados a conhecer os expositores e, divididos em grupos, passaram em todos os estandes, ouvindo as explicações dos técnicos sobre o ramo de atuação da empresa e os principais produtos que apresentavam no evento. Quando soava o aviso sonoro, esses grupos iam para outro estande até completar toda a rodada de expositores. “As visitas guiadas foram uma forma inovadora e bastante criativa de fazer com que todos conhecem um pouco mais sobre as empresas patrocinadoras”, explicou Carlos Schwochow, ele próprio um dos palestrantes que mais falou sobre sua empresa. Em seguida, um painel de discussão reunindo palestrantes e expositores mobilizou a platéia. Todos queriam ouvir as idéias e interagir com o grupo. Apresentado por Luiz Henrique Bonatti, diretor da Segware, o debate levantou questões ligadas a legislação, eventos, impostos, custos operacionais de um sistema de segurança entre outros temas. “Foi bastante importante ouvir essas pessoas e debater o mercado de segurança. Ficamos surpresos com o grau de interesse do público em conhecer mais e ouvir diferentes pontos de vista que circulam dentro do mercado de segurança”, contou Bonatti. O primeiro dia do Security Show foi encerrado com uma palestra de Acácio Garcia, que falou sobre Como se Tornar um Líder. Descontraída e bem humorada, com vários momentos de interação direta com o público, esta palestra manteve todos atentos e mostrou a importância de se cuidar de vários aspectos da vida cotidiana, para fortalecer as qualidades de cada um e torná-lo um profissional melhor. Encerramento bastante pertinente.

O segundo dia O dia seguinte também foi repleto de aprendizado para os participantes. A primeira palestra do dia foi de Marcos Menezes, gerente de marketing da Bosch do Brasil, que falou sobre Custo Total de Propriedade e Sistemas de Segurança. O executivo da Bosch abordou em sua palestra sobre o conceito de Custo Total de Propriedade (TCO) e mostrou de forma objetiva como a qualidade de serviços e inovação podem reduzir o custo total de propriedade. Em sua palestra, Menezes também demonstrou como escolher soluções que melhorem a relação custo benefício. Segundo ele, é preciso seguir um processo profissional para a seleção da melhor oferta, equacionando os Custos de Aquisição (CapEx) e os Custos de Operação (OpEx) da melhor maneira. Nesse contexto é preciso se atentar a fatores que impactam no projeto, como a escolha dos fornecedores. “Escolher parceiros que cumpram exigências, atentar o custo de aquisição e oferecer a melhor proposta técnica possível, com alto nível de conhecimento de todos os equipamentos e segmentos envolvidos é essencial, faz toda a diferença”, ressaltou.

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Trabalho em equipe: Paulo e Carlos Schwochow, Henrique Bonatti e Sandro Neves fizeram do Security Show 2013 um sucesso Menezes lembrou que oferecer condições comerciais atraentes para o cliente, com a preocupação adicional de oferecer suporte técnico em todas as etapas do projeto também é um diferencial. “Para uma avaliação correta é necessário entender os diferentes componentes do sistema, os custos associados durante a vida útil do sistema, além das diferentes opções para configurar um sistema e otimizar a relação custo/benefício”, afirmou. Menezes lembrou que, para estimar o Custo Total de Operação é preciso compreender as considerações do projeto, necessidades operacionais e o custo inicial de aquisição. “Também é preciso entender o modo de funcionamento de instalação e manutenção, considerara a economia de tempo e eficiência e exposição ao risco ou responsabilidade legal” O foco no suporte é fundamental em um projeto, conforme lembra o executivo. “Ele deve estar presente em todas as etapas, desde a personalização e customização, na capacitação de profissionais que vão executar o projeto em todas as suas nuances. Num grande projeto, o suporte técnico preventivo e corretivo, com assistência técnica e garantia é um grande diferencial competitivo”. Em sua palestra, Marcos mostrou de que forma os custos não orçados – e que são frequentemente esquecidos, acabam por impactar no projeto final. De acordo com o executivo, fatores como Manutenção preventiva e corretiva, atualizações e expansões de sistemas são levados em conta no projeto, e até mesmo usados de forma a “dar corpo” a um projeto, mas que muita coisa intangível fica de fora e acaba impactando os custos do projeto ao longo do tempo. “Manutenção de Servidores e Clientes, custos para se adequar a normas técnicas, energia, consumo de banda Larga, capacitação e Outsourcing, além da disponibilidade do sistema em caso de falhas são alguns dos pontos que muitas vezes não são levados em conta. Mas o impacto deles ao longo dos anos é altíssimo”.

As pratas da casa Conhecido no mercado de segurança pelas palestras motivacionais que apresenta em todo o Brasil, Marcos Sousa é garantia de casa cheia, novas idéias e muito bom humor para transmitir novos ensinamentos. A palestra escolhida por ele celebrou os segredos dos campeões de vendas, usando como base a Programação Neurolinguística para conseguir prender a atenção dos clientes e conseguir fechar as vendas com êxito.


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da Inside Sistemas, PPA, Alfalarmes, Venetian e Zênite. Outras como a Open S e Simulógica, participavam pela primeira vez, assim como a distribuidora Alarm System. Veja o que cada uma delas apresentou em seu estande:

Gestão de sistemas de segurança

O executivo da Bosch mostrou de forma detalhada o que os integradores precisam saber sobre Custo Total de Operação Durante uma hora, Souza falou sobre essa habilidade usando diversos exemplos colhidos no dia a dia de sua experiência profissional. Com humor afiadíssimo e a energia que cativa a platéia, resumiu. “A habilidade de vender e de se comunicar pode nascer com a pessoa, mas também pode ser aprendida e desenvolvida ao longo dos anos. Mas, para esse tipo de atividade é preciso gostar de gente, saber ouvir e estar sempre atento a novos aprendizados”. Depois de mais um tour tecnológico, com visitas guiadas aos estandes, foi a vez das empresas organizadoras do evento se apresentarem. Ivo Junkes, da Segware, em uma palestra relativamente rápida, ambos optaram pelo foco institucional e resumiram a atividade de suas empresas, além de mostrar cases de sucesso em que ambas participaram em conjuntos e criaram soluções para atender as necessidades dos clientes da melhor forma. Em seguida, Sergio Weirich mostrou cases de sucesso da Seventh e como a empresa pode oferecer ao cliente um serviço de monitoramento de imagens eficiente usando o D-Guard Center. A última palestra do evento foi do jornalista Luiz Carlos Prates e, em seguida, aconteceu a premiação do público. Aí, se saiu bem quem conseguiu absorver o máximo de informações dos expositores que participaram do evento. O quiz premiado encerrou o Security Show deste ano e deixou em todos a sensação de ter aprendido mais sobre o mercado de segurança eletrônica.

Nos estandes, a tecnologia aplicada Os participantes do Security Show tiveram a oportunidade conhecer os produtos e áreas de atuação das empresas Inside Sistemas, PPA, Mundial Security, Alfalarmes, Venetian, Zênite, Open S e Simulógica, além das empresas Seventh, Segware e a recém criada distribuidora Alarm System. No estande da Seventh, o destaque era o lançamento do módulo D-Guard Analytics, que foi um dos pontos altos do Security Show. A ferramenta é uma extensão do software de monitoramento de imagens D-Guard Center e tem o objetivo de automatizar processos antes realizados por pessoas, identificando cenários e situações consideradas anormais pelo software. “Muitas empresas já estão testando o sistema e, em breve, a Seventh lançará um treinamento online de vídeo análise para que os usuários aprendam a configurar a ferramenta”, destacou Carlos Schwochow, diretor da Seventh. Algumas companhias já eram veteranas em participações no evento e muito conhecidas do público do sul, como é o caso

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Com mais de dez anos no mercado de segurança do sul, a Inside Sistemas mostrou em seu estande o sistema Service, voltado para a gestão para empresas de segurança eletrônica. Entre as ferramentas desse sistema estão o DRE (Demonstrativo de Resultado por Cliente), que permite visualizar detalhes financeiros de cada cliente monitorado, acessando em um único relatório dados como lucro e prejuízo. “Com o Sistema Service é possível diminuir o custo de deslocamentos, realocar equipes e realizar ações preventivas para diminuir o número de deslocamento por disparo de falso alarme”, explicou o diretor do grupo. Além disso, integrado ao monitoramento, é possível fazer uma análise dos clientes e captar erros, como o de clientes que estão sendo monitorados sem cobrança e vice-versa. “O sistema Service confronta informações com o Sigma e mostra para o gestor os clientes nessa situação para que ele possa decidir o que fazer”, completa. Com dados fornecidos pela Análise de Rateio e a Análise Orçamentária é possível ter acesso a despesas e receitas que envolvem a empresa do cliente de forma simples. Essa ferramenta facilita a operação de contabilidade

Multi soluções em sistemas de alarmes Empresa localizada em Garça, no interior de São Paulo, a PPA já é veterana em participações de eventos no sul do país. Os destaques da empresa foram as aplicações para condomínios dos sistemas Infinit 32 e Infinit 64. “Com essa aplicação é possível controlar o alarme de todos os apartamentos, das áreas comuns e portas de garagem, com recursos como automação e controle de acesso, que agregam valor em termos de segurança”, explicou Guilherme Tinetti, gerente técnico da PPA. Outro destaque da empresa foi o sistema i-16, lançado no ano passado. Voltado para pequenos empreendimentos e residências.

Treinamentos para segurança pública A empresa catarinense Simulógica participou do Security Show apresentando suas soluções em Sistemas de Simulação e Treinamento para Forças Policiais, Segurança Privada e Centros de Formação de Vigilantes. O destaque foi o sistema simIR-FT, um simulador de tiro virtual, portátil, e ágil, e também o simIR-BOX, uma raia automatizada para treinamento em estande de tiro virtual indoor, que será apresentada no salão de exposição do evento. Além de falar sobre as novidades, a empresa levou ao seu estande o simulador de tiros virtual simIR-FT, em que o público pode testar na prática essa ferramenta é utilizada em vários setores da segurança.

Proteção garantida A importadora Mundial Security participou do evento demonstrando algumas das soluções para mercados verticais como Intrusão, CFTV, Controle de Acesso e Incêndio. Entre as novidades estavam as soluções de intrusão da GE Interlogix, com centrais de monitoramento wireless, os sensores de segurança e detecção perimetral da empresa japonesa Takex.


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A Mundial Security destacou sua parceria com a TecVoz e toda a sua linha de câmeras e produtos de segurança.

Soluções de rastreamento Com soluções de comercialização e gerenciamento de chips para o mercado de rastreamento, a Link Solutions está no mercado desde 2008. Durante a Security Show, a empresa apresentou como novidade o sistema de gestão do tráfego de dados de GPS, um negócio voltado para as empresas de rastreamento e monitoramento. A Zênite, por sua vez, demonstrou suas soluções em rastreamento GPS, com tecnologias voltada para Gestão e Controle.

Telefonia garante segurança de condomínios A OpenS Tecnologia está no mercado de TI há 10 anos, atuando no segmento de centrais telefônicas. Durante o evento, o grupo apresentou o software de gestão SnepSeg, em parceria com a Segware. Esta é uma solução híbrida para gerenciamento da central telefônica em ambientes corporativos e, consequentemente, de toda a comunicação das empresas. “A Solução OpenS Ambiente Corporativo integra-se com outros sistemas e suas funcionalidades são definidas de acordo com as necessidades de cada cliente”, explica Francis Silveira. Outra novidade apresentada no estande foi a solução OpenS Condomínio Inteligente. A solução inteligente para gerenciar todo o condomínio em sua comunicação. “Esta solução integra telefones fixos e celulares, portaria, porteiro eletrônico, tablets,

notebooks, desktops, câmeras de circuito interno de vigilância e interfones. A SOCI agrega segurança, mobilidade e economia para condomínios novos ou já existentes”.

Novidades no front Uma das organizadoras do evento, a Segware demonstrou toda a sua linha de produtos baseada no software Sigma. O destaque ficou por conta do SIGMA Security Suite, uma plataforma para gerenciar todo cenário operacional e gestão estratégica de um monitoramento de alarme central. O Sigma permite através de uma única interface fazer o monitoramento de alarmes, vídeo, sistemas de localização por satélite e identificação de clientes em mapas interativos. Esta solução possui todas as informações de monitoramento de alarmes, acompanhado de dados técnicos, operacionais, administrativos e gerenciais. Ele está integrado com sistemas de monitoramento de imagem, atualmente com mais de 2.000 modelos de dispositivos de imagens diferentes.

Portáteis e poderosas A Venetian demonstrou em seu estande, a empresa destacou os novos modelos de câmeras – a série Cube, com os modelos IP 1154, 2.1 Megapixel, processamento de imagens de 30fps, PoE, e InfraRed de 5 metros, com áudio bidirecional. Outro modelo era o IP 7515, uma câmera IP Wifi com VGA e InfraRed de 5 metros - IR 5 metros. Fez parte do estande o modelo mini IP 1.3 Megapixel, WiFi, Micro SD e áudio bidirecional.

Aposta no diferencial de qualidade

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consultor de segurança Sandro Neves assume a diretoria da distribuidora Alarm System e chega fazendo barulho. A participação da empresa na Security Show é a primeira como organizadora de um evento desse porte. Ele lembra que o Security Show já se consolidou no calendário do mercado como um evento formador de opinião e com muita geração de conteúdo e conhecimento. “O Security Show 2013 foi uma grata surpresa, pois apresentou um formato diferenciado nesta edição, mais interativo, tecnológico, focado no Networking”, afirmou. Entre os segmentos de segurança eletrônica que ela atende estão os de soluções em Vídeo Sobre IP, Controle de Acesso IP, Automação IP, Software de Vídeomonitoramento IP com ênfase em LPR e Análise de Vídeo, CFTV Analógico de Alta Definição, Alarme de Intrusão e Cabeamento Estruturado. “Nossos principais parceiros de negócios são a Venetian, no segmento de câmeras e DVR´s, a Digifort no segmento de software de gerenciamento sistemas, a GE Interlogics para alarmes de Intrusão a Commbox no setor de Controle de Acesso IP e a Comm5 para módulos de Automação IP”, enumera. De acordo com o consultor, sua equipe conta com profissionais experientes da região de Santa Catarina. “Isso garante o diferencial de atendimento, pois atuando com profissionais qualificados e de gabarito reconhecido no mercado, temos a certeza de criar parcerias fortes e duradouras”, reforça. Sandro Neves lembra que este ano será de estabelecimento e consolidação da marca como um fornecedor diferenciado

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para o mercado. “É o tempo de iniciar e fortalecer parceiros. Além disso, participaremos dos principais eventos do país, com esse intuito. Para 2014 temos diversas metas agressivas a serem batidas. Dentro de um mercado competitivo, é preciso criar diferenciais que agreguem valor à sua empresa, a Alarm System aposta nisso como seu pilar para um crescimento contínuo, trabalhando com o fornecimento de soluções”.

Pronta para vencer: a equipe da Alarm System, liderada por Sandro Neves, chega ao mercado com os excelentes profissionais e metas arrojadas para 2013.


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Evento PROGRAMA AXYON PARTNER EAGLE

Celebração

Durante jantar comemorativo, a distribuidora Axyon premia canais do Programa Partner Eagle Por Eduardo Boni

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a última quinta-feira, 21 de março, a distribuidora Axyon realizou um jantar no restaurante Senhor Ministro, na Vila Olímpia, para premiar seus canais pertencentes ao programa Partner Eagle. Rodrigo Martini, diretor de negócios da empresa, foi o anfitrião da noite e, em parceria com as fabricantes Radwin, Samsung Techwin, Audiocodes e AMX, premiou companhias que se destacaram durante o ano de 2012. Pela Radwin, o destaque na categoria de Operadoras foi a Telium Networks. “A premiação recebida é a consagração do esforço de vendas e de implantação do time Telium apoiado firmemente pela Axyon”, declarou Nivaldo Custódio, diretor executivo da Telium Networks. Ainda pela Radwin, o destaque em Integração ficou com a Engebras. “O evento foi muito interessante, tive a oportunidade de conhecer melhor a equipe da Axyon e interagir mais com essas pessoas. A Engebras se sentiu importante no contexto de Integradora. Ser premiado e reconhecido é muito importante no nosso escopo de trabalho. Esperamos estar juntos nos próximos eventos”, afirmou Orivelton Silva, gerente de implantação de filiais da Engebras. Com o apoio da Samsung Techwin, a Axyon premiou a SPD Telecom como destaque em Projetos Corporativos. “Esse tipo de evento é bastante significativo para todos os participantes. Ele

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acaba por fortalecer os laços entre o distribuidor e seus canais, por meio do reconhecimento dos esforços. Gostaria de parabenizar a Axyon, um distribuidor sério, comprometido e muito próximo aos canais”, ressaltou Leandro Meneguim, gerente comercial na SPD Telecom.

Rodrigo Martini, diretor de negócios da Axyon, foi o anfitrião da noite, e entregou os prêmios junto com representantes dos fabricantes Radwin, Samsung Techwin, Audiocodes e AMX


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Evento PROGRAMA AXYON PARTNER EAGLE

A CB MAP Center foi o destaque em Soluções IP premiado pela Axyon A DigiVoice foi premiada como destaque de Telefonia IP pela Audio Codes O prêmio de destaque em Projetos de Soluções IP, feito pela Arecont Vision, ficou com a CBMAP Center. “Sem dúvida alguma foi muito proveitoso pois não somente foi um incentivo, como também inspiração para que possamos aprender sempre mais. Ficamos imensamente lisonjeados pelo prêmio e por participar do evento”, declarou Eugênio Rodrigues, gerente geral da CBMAP. A Audio Codes também premiou seus parceiros que participaram do Programa Partner Eagle. Como destaque em Call Center o vencedor foi a Uranet; Já na premiação para Telefonia IP, a DigiVoice foi a escolhida. O diretor da empresa, Carlos Smetana, subiu ao palco para receber o prêmio. Pela fabricante AMX, na categoria de Automação, o destaque em vendas ficou com a SVA. No que se refere a Projetos Corporativos, a premiada foi a Logiplan. “A Endev (Logiplan) ficou muito honrada em participar da premiação 2013 da Axyon e esperamos reforçar ainda mais a nossa parceria com esses excelentes profissionais e com as marcas de qualidade que distribuem. A premiação nos dá a certeza de estarmos no caminho certo para nosso sucesso e de contar com o apoio da Axyon para o nosso desenvolvimento”, disse Nicolau Ângelo Mariano da Silva, diretor da Endev.

A empresa de automação AMX reconheceu o valor da SVA como destaque em Vendas

Destaques do Programa Partner Eagle Axyon 2013 Radwin

Melhor Operadora : Telium Networks Destaque em Integração: Engebras

Samsung Techwin

Destaque Projetos Corporativos: SPD Telecom

Arecont Vision

Destaque em Soluções IP: CB Map Center

Audio Codes

Destaque em Call Center: Uranet Destaque em Telefonia IP: DigiVoice

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Destaque em Projetos Corporativos: LogiPlan Destaque em Vendas: SVA

O destaque em Integração ficou com a Engebras, que foi premiada pela Radwin A LogiPlan foi destaque em Projetos Corporativos e recebeu o prêmio da AMX Página

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Entrevista Juan Carlos Han

Olhos atentos sobre o mercado brasileiro Com muitos anos de participação no mercado brasileiro, a empresa coreana LG se destaca como uma das maiores fabricantes de equipamentos eletrônicos para o consumidor final. No entanto, basta um olhar mais atento para descobrir que a companhia está muito presente também no mercado de segurança eletrônica, principalmente com monitores nos Centros de Controles Operacionais. Com uma equipe reformulada no Brasil, os asiáticos vêm ganhando aos poucos uma parcela do mercado de segurança eletrônica por aqui. É o que nos conta Juan Carlos Han, Gerente Regional do grupo para a América Latina.

Por Eduardo Boni

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Digital Security: Como o segmento de segurança

Digital Security: A LG é conhecida por fazer mui-

da LG está posicionado em termos mundiais? Juan Carlos Han: Atualmente a LG é um player top em negócios voltados para o consumidor. De dois a três anos para cá, estamos focando em projetos B2B também. Um dos principais mercados dentro dos negócios B2B para nós é o de segurança. Temos diversos produtos em nossa linha, como monitores cloud, dispositivos para informações para carro e toda a linha tecnológica. Nossa proposta é criar uma sinergia entre esses produtos para conseguir uma solução total no futuro. Atualmente, estamos nos preparando para o mercado B2B, porque a linha de produtos da LG na área de segurança não é muito extensa. A razão para isso é que há muitos fabricantes competindo nesse mercado. O líder detém 10% ou menos do marketshare. Por isso, apesar do nosso crescimento no mercado B2C, não somos tão fortes no mercado B2B, no qual se encaixa o mercado da segurança eletrônica.

tos eventos com apoio maciço da mídia para seus produtos. É possível aplicar essa política para os produtos de segurança eletrônica? Juan Carlos Han: A tendência no mercado de segurança mudou. No passado, os integradores decidiam quais marcas eram as melhores, já que não havia conhecimento por parte do usuário final. Hoje, isso mudou. Os consumidores conhecem as melhores marcas e, principalmente, sabem o que querem. Por isso, nosso foco maior está em promover os produtos da LG diretamente junto ao usuário final, com o objetivo de que ele possa escolher. Nós temos tecnologia, produtos e os melhores preços, então nosso objetivo é criar demanda junto a esse usuário. Estamos planejando ter uma equipe de revendas para apresentar nossa nova linha de produtos aos integradores. Além disso, teremos também promotores e suporte local.

Digital Security: Como a LG está se preparando para enfrentar o mercado brasileiro de segurança eletrônica? Juan Carlos Han: O mercado brasileiro de segurança é muito difícil por causa dos impostos, mas essa é a prática usual. Outro ponto é que o Brasil é o maior mercado da América Latina e todas as empresas estão competindo aqui, por isso a concorrência é muito acirrada. Atualmente, nossa estratégia é criar conhecimento nessa praça, porque o mercado de segurança digital na LG era muito discreto há 3 anos, quando chegamos a parar de participar de projetos de segurança. Atualmente, estamos querendo retomar esse mercado. Nossa estratégia este ano é “fazer barulho” e criar demanda, dizendo aos consumidores e integradores que a LG voltou ao mercado, com uma linha de produtos renovada, com o lançamento de câmeras analógicas.

Digital Security: Como está formada a equipe da LG atuante no Brasil? Juan Carlos Han: Decidimos que toda a movimentação no mercado de segurança eletrônica será feita na Coréia. Nos escritórios de outros países teremos equipes pequenas, que darão suporte aos distribuidores locais. A equipe aqui no Brasil é formada por Ireno Prado e Marcos Terron, que recentemente foi integrado à equipe. Eu cuido e dirijo os negócios na América Latina, incluindo o Brasil. Também organizo políticas de negócios e de preços. A função do Ireno na filial brasileira é fortalecer o mercado de segurança e desenvolver um bom relacionamento com os integradores e os clientes finais. Além disso, temos uma equipe de técnicos em nossa sede, que pode dar suporte remoto ao integrador ou distribuidor.

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Entrevista Juan Carlos Han Digital Security: No Brasil, existe uma estrutura de segurança eletrônica com showroom? Juan Carlos Han: Aqui no Brasil, a LG Brasil decidiu não manter o segmento de segurança. Toda demonstração de produto e showroom são feitos através do distribuidor ou de algum parceiro. O que fazemos é enviar produtos para cada revendedor. Dessa forma, ele monta seu showroom próprio e apresenta as novidades aos clientes. Recentemente, firmamos uma parceria com a Digifort, fornecendo-lhes uma tela para uma sala de reuniões e treinamento. Patrocinamos o espaço, disponibilizando câmeras que podem ser vistas e manuseadas por quem estiver no ambiente. A ideia é ampliar esse tipo de ação. Digital Security: Quantos distribuidores comercia-

lizam a marca LG no Brasil? Juan Carlos Han: A LG Brasil conta com três distribuidores: a On Eletronic, a SND, que fica em Alphaville, e a All Nations, sediada no Rio de Janeiro. A DigiFort surge como um parceiro de desenvolvimento de software, que também é comercializado nos nossos revendedores.

Digital Security: E quanto aos eventos?

Juan Carlos Han: Vamos participar de eventos focados em empresas de segurança ou nos clientes finais, os “decisors”, que são aqueles que decidem a compra de segurança, e os integradores, que fazem todo o projeto e instalações. Podemos fazer eventos ao longo do ano que nos aproximem desse tipo de público. Não pensamos muito em participar de feiras, mas sim promover eventos mais fechados, próprios da LG, pequenos encontros de segurança eletrônica. O primeiro que pretendemos promover deve acontecer no período da ISC Brasil, quando esse público estará todo em São Paulo. Digital Security: Qual o procedimento que fazem

quando o cliente final ou integrador quer comprar, conhecer ou testar um produto LG? Juan Carlos Han: Nós indicamos um distribuidor nosso. Caso o revendedor não tenho um produto, nós o fornecemos. No momento ainda não temos nenhum processo de certificação dos produtos, mas planejamos fazer isso no futuro, principalmente a usuários de tecnologia IP. Digital Security: Como a LG enxerga o mercado de

Digital Security: Qual o foco da empresa para este ano?

Juan Carlos Han: O foco em 2013 é criar volume de vendas, fazendo com o mercado conheça mais a LG e seus produtos de segurança. O mercado corporativo é muito sensível à tecnologia, enquanto que o mercado de varejo Megmax-ABR13.pdf 1 28/03/13 17:33é muito mais visual. Nós vamos fazer prospecção de clientes e integradores no Brasil todo.

tecnologia IP? Juan Carlos Han: No último ano houve uma forte mudança das câmeras analógicas para a tecnologia IP. Atualmente, todos querem câmeras IP, mas o mercado analógico ainda é grande, porque não é possível mudar o mercado de uma hora para a outra.

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Entrevista Juan Carlos Han

Por isso, nós temos produtos híbridos que combinam tecnologia IP com modelos analógicos. Assim, um de nossos focos é o DVR, que pode combinar câmeras analógicas e IP. Todas as câmeras IP, atualmente, são megapixel e muitas companhias apostam em 10, 16 ou 29 megapixels, mas é preciso lembrar que isso demanda infraestrutura. O gerenciamento desta infraestrutura é o primeiro ponto de interesse da matriz em relação ao Brasil. Os promotores de venda também podem gerar oportunidades de negócio. Temos de avaliar se as câmaras consomem ou não grande banda de rede. Em segundo lugar está a resolução da câmera. Diferentemente dos EUA ou Coreia, há uma deficiência de banda no Brasil. Por isso, nossa aposta está em câmeras de 1,3 megapixel. Hoje nós participamos de grandes projetos no Brasil e os pedidos dos integradores são os seguintes: largura de banda e resolução de imagem. Mas os investimentos para melhorar a infraestrutura de banda são muito altos.

“Nossa preocupação ao trazer um produto é o gerenciamento de infraestrutura no Brasil, o consumo de banda de rede. Em segundo lugar está a resolução da câmera

Digital Security: Que tipo de apoio a matriz da LG

dá para a filial brasileira? Juan Carlos Han: Em primeiro lugar, fazemos um estudo para oferecer aos integradores melhores preços. Depois, oferecemos os melhores produtos, com apoio total no pré e pós-vendas. Os promotores da LG estão à procura de usuários finais ou de grandes oportunidades. Digital Security: Como os integradores conhecem as tecnologias da LG? Juan Carlos Han: Estamos no mercado brasileiro há mais de 10 anos, promovendo treinamentos e eventos. Atualmente, não estamos promovendo certificações, mas o distribuidor pode indicar um integrador para homologação. Os integradores têm foco no mercado de segurança em si, e não em produtos ou tecnologias. Alguns integradores ou clientes finais precisam do produto para homologar e conhecer o produto. Quem faz o envio da amostra do produto é o distribuidor através do nosso headquarter. Digital Security: Como funciona a política de lançamento de produtos da LG? Juan Carlos Han: Os lançamentos dos produtos mais modernos chegam ao mercado a cada dois anos, porque é preciso homologar esses equipamentos, testar e conhecer a demanda por esse produto. Muitas vezes, o conceito da câmera entre um modelo e outro é o mesmo, apenas com pequenas melhorias ou novos dispositivos. Quando se lança um novo chip, por exemplo, toda a linha de câmeras é modificada.

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Digital Security: O mercado do Brasil é diferente dos outros países da América Latina? Juan Carlos Han: Basicamente é o mesmo, o que muda é a condição. Um mercado pode ser mais “duro” ou difícil, ou ser mais fácil. Essa é a diferença. Altas tecnologias criam grandes mercados. A política varia de país para país. Em cada local você pode ter tipos diferentes de câmeras, dependendo de sua função. Na fronteira do México você usará outra largura de banda, em relação ao Brasil, por exemplo. Não vejo muita diferença de produtos entre os países. Tudo depende da necessidade do usuário. Para os fabricantes não há muitas diferenças quanto à produção de câmeras de segurança. Essas necessidades específicas representam menos de 1% do mercado.

Security: Quais as principais dificuldades do mercado brasileiro? Juan Carlos Han: As taxas e impostos para o setor são muito altos. Há poucos produtos que são exceção, protegidos pelo Governo. Outro problema é a guerra fiscal entre os Estados. Na hora de importar o produto é preciso decidir por qual Estado ele entrará, e tudo isso tem como base os impostos que incidem em cada uma das regiões. Também há situações em que para se remeter um produto de São Paulo a outro Estado tem que se pagar a diferença de impostos. Isso faz com o preço de um produto acelere muito. Assim, a tecnologia de ponta acaba ficando restrita. Outro problema no Brasil é a largura de banda. Quando a gente pensa em uma câmera IP, temos que levar em conta toda a estrutura envolvida. Uma câmera IP é um dispositivo de rede que precisa de uma infraestrutura que possa levar a imagem a um servidor ou a um local remoto que grave essa imagem. Digital

Digital Security: Isso limita a entrada de produtos

de alta tecnologia no país? Juan Carlos Han: Certamente. Quando se traz um produto top para o Brasil, o preço fica quase impraticável em relação ao que o consumidor final vai pagar. Nosso headquarter nos ajuda com os preços perante a outros países, inclusive da América Latina. Temos um preço mais agressivo aqui exatamente por essa questão tarifária. Queremos oferecer um preço mais acessível para o cliente final ou para o integrador. Digital Security: Há como solucionar esses problemas?

Juan Carlos Han: No caso da infraestrutura, é muito comum o uso de fibra óptica. Na solução IP é difícil que o tráfego de dados ocorra sem travar o servidor ou a rede. Por outro lado, cada vez mais os clientes pedem soluções de alta resolução. O cliente tem como referência a imagem que ele vê na sua televisão, em alta resolução e, claro, deseja ver imagem semelhante em sua câmera de segurança.


Entrevista Juan Carlos Han

Na vigilância digital há vários canais funcionando e gravando ao mesmo tempo, e em alta resolução. É um ponto crítico para essas novas tecnologias. Digital Security: Vocês têm feito algo nesse sentido? Juan Carlos Han: Como solução para esse contexto, o que se pode fazer é firmar parcerias no mercado para conseguir preços finais mais baixos. No caso de armazenamento, por exemplo, tivemos uma reunião com a Western Digital, especializada em hard disc, para conseguirmos entregar o produto certo para o cliente. O hard disc utilizado para armazenar gravações de imagens deveria ser totalmente diferente do hard disc utilizado em computadores domésticos. Mas, na prática, todos usam o mesmo, por uma questão de preço.

Digital Security: Como está a participação da LG

no mercado de segurança eletrônica, no que diz respeito a monitoramento de imagens? Juan Carlos Han: Muito bem. A LG tem trazido para o mercado monitores de vídeo wall e telas para atender o mercado corporativo há alguns anos. Em 2012 ampliamos bastante essa linha, com monitores corporativos com tamanhos maiores, com borda mais fina, telas com tecnologia IPS (tecnologia LG, capacidade de enxergar as imagens com maior ângulo de visão), além de produzir telas com maior robustez para poder funcionar no sistema 24x7. Entre os modelos mais usados estão os monitores para videowall de 47 e 55 polegadas , além do monitor profissional de 42 polegadas para uso em guaritas. Digital Security: Quais são os novos produtos que

Digital Security: Quais são os parceiros da LG

no Brasil? Juan Carlos Han: Temos parceiros basicamente na área de software, como a Digifort, Nuuo, Seventh e Milestone. A ideia de nos aproximarmos desses fabricantes é termos uma ajuda mútua. Entendemos que esses softwares são populares no mercado e, às vezes, até mesmo as empresas pedem para que o equipamento funcione com um determinado software pois já têm um parque funcionando com aquele software. Logo, é preciso oferecer uma câmera que funcione para o cliente.

a LG está trazendo para o Brasil? Juan Carlos Han: Uma das últimas novidades é uma câmera Bullet IP de 3 megapixels bastante robusta, destinada para áreas externas, a LNU 5100. O range de alcance dos leds é de 50 metros, com Smart IR, que faz com que não estoure a imagem. Outros dois equipamentos recentemente lançados são o NVR para fazer a gravação das imagens e um DVR-NDR, que é nosso produto híbrido. Todos eles estão com um ótimo conceito no mercado de segurança eletrônica.

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nas terras de Minas Símbolo do futebol mineiro é repaginado e ganha conceito de arena multieventos, com sistema de segurança inteligente e consumo sustentável de energia Por Eduardo Boni | Fotos Sylvio coutinho / divulgação

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á se vão 48 anos desde sua inauguração, com a partida entre Seleção Mineira e o River Plate, no dia 5 de setembro de 1965. Daquela data até hoje, o Estádio Governador Magalhães Pinto, popularmente conhecido como Mineirão, já passou por várias fases e foi até mesmo tombado pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte. Agora, prestes a sediar algumas das partidas da Copa do Mundo de 2014, o Mineirão passou por uma ampla reforma que inovou ao adotar o conceito de arena multieventos. Com administração a cargo do Minas Arena, o estádio foi considerado um dos principais do país e se tornou candidato a sediar os jogos. Conforme lembra Otávio Góes, gerente de tecnologia da Minas Arena, as empresas participantes da Concessão, ainda na época de projeto e obra, compuseram um Comitê de Tecnologia, com um representante da cada uma das empresas – Construcap, Egesa e HAP. “Este Comitê definiu, dentro do mais alto nível tecnológico, as soluções de Sistemas, TI e Telecom de acordo com as necessidades FIFA e do edital do governo de Minas. Todos tiveram constante preocupação com a minimização de custos”. A segunda etapa do projeto foi pesquisar no mercado as empresas que melhor poderiam atender as expectativas e convidá-las a participar, deixando clara a definição das necessidades e obrigações. “Após um longo processo de seleção, a empresa Johnson Controls foi contratada para todo o fornecimento de

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materiais e serviços, com parcerias também validadas pelo Comitê de Tecnologia”, afirmou. De acordo com Emílio Miranda, Gerente de Contas – Arenas – Controls, Security and Fire da Johnson Controls Building Efficiency, o desafio da empresa foi oferecer ao mercado nacional soluções de alta tecnologia para o segmento de arenas, com índice tecnológico compatível com as normas vigentes nos principais estádios de futebol do exterior, além de atender as recomendações da FIFA. “A Johnson Controls realizou amplo levantamento de mercado para selecionar seus melhores parceiros, que atendessem a solidez de empresa, e que tivessem corpo técnico adequado, com potencial para capacitar seus funcionários”. Graças a essa preocupação, o projeto, fornecimento e instalação dos sistemas de responsabilidade da companhia foram realizados em tempo recorde, entre março e dezembro de 2012. “O prazo, comparado com as demais arenas, foi excepcional. Um desafio que só foi alcançado graças à preparação anterior feita pela Johnson Controls e seus parceiros”, reforça Miranda. Nesta primeira fase do projeto, o sistema de segurança compreende 275 câmeras fixas HD de alta resolução, além de 89 câmeras móveis tipo speed dome HD de alta resolução com zoom óptico e digital, totalizando 364 câmeras. Quanto ao parâmetro para a escolha desses equipamentos, Miranda lembra que a Johnson Controls selecionou os modelos de fabricação


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Sony e um sistema de gestão de imagens da Milestone. “A seleção levou em conta vários tipos de câmeras de acordo com as necessidades de cada um”. Dessa forma, para as câmeras fixas foram utilizados os modelos Sony SNC-DH180, com proteção antivandalismo e iluminador infravermelho, que garantem imagens de qualidade mesmo na escuridão. “São modelos de alta resolução HD a 30 quadros por segundo e sistema PoE (Power Over Ethernet), que permitem alimentação pelo mesmo cabo de transferência de dados, simplificando a infraestrutura”, explica. Para as câmeras móveis foram utilizadas a speed dome Sony SNC-ER520. Com elas é possível fazer 360º de giro contínuo com imagens de qualidade em um amplo campo de visão. O modelo também possui funções de PTZ óptico de 36x e zoom digital 12x, com uma relação de zoom total de 432x. Nessa câmera o sistema de alimentação é o hPoE (High Power Over Ethernet). As câmeras foram instaladas em posições estratégicas para permitir o monitoramento das áreas internas, áreas de interesse, arquibancadas e setores críticos. Estão localizadas em corredores internos, dentro do estacionamento, área de acesso às catracas, campo e vários outros lugares.

Central de Operações e Integração de Sistemas Todas as imagens geradas pelo sistema de CFTV são convergidas ao Centro de Controle Operacional do Mineirão. Estas

imagens são monitoradas em tempo real para auxiliar na segurança, principalmente nos dias de eventos. Existe um software para operação e gestão do CFTV. Todas as imagens são armazenadas em um servidor por tempo determinado”, conta Otávio Góes, Gerente de Tecnologia do Minas Arena. Para controlar tamanho volume de imagens, o Mineirão conta com duas Centrais de Operação dentro do estádio, ao lado das salas de gerenciamento de crise. É uma sala ampla, onde se estão à disposição dos operadores, todos os sistemas da Arena: CFTV, Automação, Sonorização, ilha de edição e operação do Telão e Digital Signage, Controle de Acesso de Massa, Controle de Acesso de Patrimônio, Sistema de detecção e Alarme a Incêndio entre outros. “Essas centrais processam as imagens de todas as 364 câmeras de segurança, além dos sistemas de iluminação, alarmes, telão, ar-condicionado e sistema de TI em quatro monitores de 42 polegadas”, diz Góes. A Sala de Controle do Mineirão conta com um videowall de 80 polegadas que mostra imagens das áreas mais sensíveis ou selecionadas pela Polícia Militar. “Nos dias de partidas, também trabalham no Centro de Controle Operacional oficiais da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, policiais civis e autoridades do Minas Arena responsáveis pela segurança do estádio. Eles também utilizam as imagens dos monitores para fazer o seu trabalho de proteger o público e entrar em ação para conter tumultos”.

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Para gerir todas as imagens que passam pelas mais de 300 câmeras do sistema, a Johnson Controls optou pelo software de gestão de CFTV Milestone Corporate 5.0 C, que monitora e armazena as imagens. “O Milestone Corporate é um poderoso software de gerenciamento de vídeo IP projetado para grande escala. Entre as vantagens que ele nos apresenta está o suporte a um número ilimitado de câmeras, usuários e sites. Este sistema proporciona alto desempenho para instalações de segurança de alto risco. Todo o armazenamento e gestão são feitos por servidores redundantes que garantem a disponibilidade do sistema”, ressaltou Góes.

Multiarena bem estruturada Em um projeto de tamanha envergadura, não apenas as câmeras devem ter qualidade superior. Tudo deve ser superlativo e os outros sistemas de segurança do Estádio Mineirão seguem essa regra. O projeto tomou por base as recomendações e normas da NFPA, mais exigentes do que o tradicional. A tecnologia dos produtos é a top de linha do segmento e foram introduzidas soluções que ultrapassaram as especificações originais. Os sistemas de combate a incêndio, de telões e de iluminação e ar condicionado são um bom exemplo disso. A Johnson Controls foi a responsável pelo fornecimento e instalação de todos os equipamentos anti-incêndio, como painéis modelo IFC2-3030 que estão distribuídos pelo estádio, os detectores ópticos analógicos endereçáveis de fumaça, detectores termovelocimétricos, acionadores manuais endereçáveis e também a parte de áudio, como os anunciadores sonoro-visuais com speaker e strobo. Para ambientes de TI mais sensíveis também foram empregados detectores de fumaça precoce e sistemas de extinção a incêndio a gás. No momento de se projetar o sistema de combate a incêndio se pensou nos locais onde deveria haver um módulo desse tipo, como as salas técnicas principais de telecomunicações PTAs, em que foi instalado um sistema de combate a incêndio. “O

sistema foi dimensionado considerando as características da sala tais como volume, estanqueidade e tipos de equipamentos instalados dentro das salas. Todo o estádio é coberto por sistema de hidrantes, em pleno atendimento as especificações a avaliações do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais”, esclarece Góes. Foram instalados seis painéis de detecção de alarme de incêndio pelo estádio. O Para o sistema de CFTV foram painel principal com utilizadas speed dome da Sony display foi instalado SNC-ER520. Com elas é possível na sala de segurança fazer 360º de giro contínuo com e através dele o opeimagens de qualidade com amplo rador interage com o campo de visão e funções PTZ sistema. Cada painel óptico de 36x e zoom digital 12x funciona de forma independente e o sistema conta também com um painel repetidor, que fica instalado em local de fácil acesso. “Os painéis de detecção e alarme de incêndio supervisionam o funcionamento dos circuitos de periféricos a eles conectados. No caso de uma avaria, como um dispositivo que não responde à comunicação do painel, é emitido um aviso sonoro. No caso de um alarme, como leitura de detector acima do limite ajustado, acionador manual atuado ou chave de fluxo ativada, é emiti-

O “novo” Mineirão conta com duas Centrais de Operação dentro do estádio. Nelas estão equipamentos que controlam os sistemas da Arena, como CFTV com 364 câmeras de segurança, sonorização, controles de acesso e sistema de detecção de alarme a Incêndio Página

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do um aviso sonoro diferente do aviso referente à ocorrência de uma avaria”, exemplifica o executivo da Johnson Controls. No total, foram instalados 1967 detectores de fumaça endereçáveis, 1899 detectores termovelocimétricos, 148 acionadores manuais, 274 avisadores sonoros e quatro detectores precoces de fumaça tipo aspiração. O sistema atende as normas National Fire Protection Association (NFPA), NBR11836, NBR-17240, UL e FM. “O sistema conta com comunicação de brigada de incêndio, do tipo hot-line. Os avisos de emergência são transmitidos automaticamente pelo sistema de sonorização da Arena”.

Arena Mineirão: sustentabilidade e legado A mesma expertise foi utilizada nos sistemas de iluminação e ar condicionado. Conforme lembra o executivo da Minas Arena, todos estes sistemas são inteligentes e estão interligados pelo Sistema de Automação Predial Metasys da Johnson Controls através de um protocolo aberto de comunicação Bacnet MS/TP. Além do controle das utilidades, o sistema se enquadra na certificação LEED. “Através das controladoras programáveis do sistema Metasys de automação podemos criar controles e programação lógica para controle de iluminação de campo, iluminação interna, chillers, ar condicionado, sequenciamento de bombas, elevadores e outros equipamentos. O sistema de ar condicionado também atende as exigências do LEED quanto ao projeto do sistema de ar externo, sistema Takex-MAR13.pdf 1 11/03/13 18:01de filtragem de equipamentos e utilização de gases ecológicos”.

Ao todo, são seis centrais de água gelada, nove chillers e seis centrais de refrigeração totalizando 1300TRs. Para camarotes e áreas de circulação, foram instalados 383 coolers. “Para as salas técnicas, foram utilizados 62 Splits e para a bilheteria, posto médico e posto policial quatro sistemas VRF. Nas áreas VIPs, Lounge e Imprensa foram utilizados cassetes hidrônicos”. No projeto, o legado foi um dos pontos fundamentais considerados no projeto, mesmo antes dos eventos da FIFA. De acordo com o Otávio Góes, a nova infraestrutura do Mineirão já abrigou quatro jogos oficiais e um mega show do cantor inglês Elton John, além de diversos outros eventos menores. “Até a Copa das Confederações, ainda teremos jogos do calendário oficial de futebol no Brasil e, também, megaeventos como o show do cantor Paul McCartney, agendado para o dia 4 de maio”. Conforme lembra o executivo, o compromisso com o legado do novo estádio está previsto no Editorial. “Fez parte do escopo contratual do Edital Estadual o projeto e execução do Sistema Viário do entorno do Estádio, que foi entregue a população no dia 21 de dezembro de 2012, em conjunto com as obras.

Lugar para todos Para quem chega ao estádio, além da opção de deixar o carro nas proximidades, pode escolher entre as 2900 vagas monitoradas do estacionamento do Mineirão, grande parte delas situadas em área coberta. Esse local conta com sistema de automação completa e gerenciamento, também fornecidos pela Johnson Controls. O sistema realiza o controle de acesso de veículos ao estacionamento inter-

sensor de chama

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As câmeras foram instaladas em posições estratégicas para permitir o monitoramento das áreas internas, arquibancadas e áreas críticas. Elas estão localizadas em corredores internos, dentro do estacionamento, área de acesso às catracas e outros setores no, obedecendo a regras, horários e permissões conforme a programação e tipo de evento. Este controle ocorre em tempo real com exibição na tela principal do status dos equipamentos como cancelas e leitoras, com informações detalhadas das movimentações permitindo o acompanhamento eficiente. O sistema registra todas as transações em banco de dados gerando relatórios estatísticos e gerenciais, bem como a bilhetagem e cobrança. Atualmente estão instaladas 13 cancelas de entrada e 13 cancelas de saída. Em dias de jogo, a cobrança é efetuada na cabine de entrada com tarifa única e em dias normais, a cobrança é feita de acordo com a permanência do veículo no estacionamento. Existem caixas de cobrança em pontos estratégias para validação dos tickets de acesso ao estacionamento.

O sistema de Circuito Aberto de TV conta com 250 monitores de 46 polegadas espalhados por todos os ambientes do estádio. Além deles o Mineirão conta com telões de LED presos a estrutura da cobertura, através de uma estrutura especial, que fica acima do gol nos dois lados do campo

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Para ver e ser visto O sistema de Circuito Aberto de TV é outro item que foi pensado com muito critério. Ele conta com 250 monitores de 46 polegadas que estão espalhados por todos os ambientes do estádio. Além deles o Mineirão conta com telões de LED. Os telões foram instalados presos a estrutura da cobertura, através de uma estrutura especial, acima do gol nos dois lados do campo e cada um deles possui área de 98,3m2. “Para esse cálculo, a Johnson Controls participou ativamente do estudo de carga e do projeto do sistema de sustentação destes equipamentos”, conta Miranda. O sistema de telão de LED tem por objetivo distribuir mensagens, informações gerais, comerciais e esportivas, como a


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repetição de lances do jogo. Além disso, é possível interagir como grande público por meio desse sistema, que suporta a exibição de animações, fontes de texto de qualquer tipo e tamanho. “O sistema permite a divisão vertical e horizontal da tela em áreas independentes que podem exibir conteúdos diferentes, como vídeos, controle de tempos, placar de jogos entre outros itens”, explica.

Sistemas super seguros

De acordo com Emílio Miranda, Gerente de Contas – Arenas da Johnson Controls Building Efficiency: desafio de oferecer soluções de alta tecnologia para o segmento de arenas, com índice tecnológico dos principais estádios de futebol do mundo

Em termos de infraestrutura, o projeto do Mineirão também assinala cuidado absoluto com a qualidade. O projeto contempla a utilização de soluções de última geração, com altos níveis de desempenho, segurança, mobilidade e qualidade de serviço através de uma arquitetura tecnológica convergente atendendo com precisão às necessidades atuais de Arena moderna. A arquitetura baseia-se em uma estrutura em duas camadas, Core (área primária) e Acesso (cabines de switches). Para efeito de redundância e alto desempenho, duas áreas primárias (em configuração dual) formam uma arquitetura em dupla estrela conectando as áreas de acesso através de enlaces de fibra óptica. A interligação entre todas as salas de telecomunicações é feita através de um backbone em 10Gb (SWITCH CORE – SWITCH ACESSO) totalmente redundante com equipamentos modulares na camada de núcleo (switches centrais), operando em regime de balanceamento de carga. Os switches centrais serão responsáveis por concentrar as conexões em 10Gb com as pilhas de switches de acesso, provem conectividade para os servidores, storages e switches de Data

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Center em 10Gb, provem conectividade para os equipamentos que compõem a solução de telefonia IP (processador de chamadas, sistema de correio de voz, gateway de voz analógico e gateway GSM) e de wireless (controlador). Os Switches de Data Center são responsáveis por interligar o switch de Core ao bloco de saída para a Internet composto de um par de firewalls e os roteadores de acesso Internet, provem conectividade ao bloco de servidores que ofertam os serviços para a Arena, tais como o gerenciamento da rede, as controladoras da rede, servidores de CFTV, servidores do controle de acesso entre outros. Os equipamentos da camada de acesso possuem conexões duplicadas (por pilha ou módulos diferentes) sendo uma conexão de 1Gb com cada equipamento de núcleo (Core). Eles são responsáveis por prover conectividade aos usuários das diversas áreas, aos telefones IP, aos pontos de acesso wireless, câmeras de CFTV, pontos de dados, dispositivos de reprodução de vídeo e sinalização digital etc. A integração entre os sistemas foi progressiva. Formada a rede, aos poucos os sistemas foram introduzidos e testados. Ao final, a integração se deu de modo natural e sem contratempos.

Estrutura de cabeamento a prova de sustos No que diz respeito ao cabeamento, o projeto também foi muito bem cuidado. As salas principais PTAs são interligadas entre si e com as salas técnicas por fibra ótica com redundância por caminhos distintos fisicamente. “Das salas técnicas (LTA) o cabeamento horizontal é estruturado e serve às interligações das estações de trabalhos, câmeras de CFTV, controle de acesso, antenas de Access Points, telefones (analógico e IP), TV IP e demais pontos de rede a 1GB ou 10GB de velocidade. O backbone ótico entre as salas PTA e LTA e interligação das duas salas PTA suporta até 10GB de velocidade e entre as salas PTA e SC.Todos os pontos de rede e patch panels são identificados de acordo com as normas especificadas”, explica o executivo da Johnson Controls. Todos os itens e materiais que compõem o cabeamento estruturado (UTP e fibra ótica) são do mesmo fabricante, possuem certificado ANATEL, UL e ETL e tem garantia de 25 anos.

Completamente reformulado, o Estádio do Mineirão recebeu um nova infraestrutura compatível com os mais modernos equipamentos de segurança eletrônica do mercado Conforme o executivo da Johnson Controls, a rede de cabeamento estruturado é composta por cabeamento Categoria 6A, IEEE 802.3ab, tipo F/UTP, 4 pares, 500MHz, 23 AWG, com índice de flamabilidade CM, atende a política ambiental RoHS, com garantia de 25 anos, para áreas internas e com interferência elétrica como também os conectores RJ45 fêmea e patchs panels descarregados e aterrados. Para o cabeamento ótico entre as salas PTAs cada backbone foram instalados fibra ótica com 6FO, MM, 50 mícrons, OM4, 850nm, largura de banda de 3.500 a 4.700 MHz/kml. “Entre as salas PTA com LTA cada backbone foi instalado fibra ótica com 6FO, MM, 50 mícrons, OM4, 850nm, largura de banda de 3.500 a 4.700 MHz/km. Para as instalações externas onde existem câmeras de CFTV foram instalados fibra com proteção antiroedor (com malha de aço), tight buffer, MM, 50 mícrons, OM1, COG.

Repaginado pelo Consórcio Minas Arena, o estádio sediará os jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo

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Do pequeno projeto até as soluções mais completas.

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Atendemos necessidades de 4 a mais de 20 mil câmeras sem perda de investimento e com o melhor custo benefício.

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segurança pública e história Centro histórico de Laguna, no litoral catarinense, recebe sistema de monitoramento com câmeras da Intelbras Por Eduardo Boni

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uas estreitas de paralelepípedos, casarões, uma quinta portuguesa, largos e praças. Esse é o cenário que se encontra em Laguna, cidade litorânea localizada a 118 quilômetros de Florianópolis. Com uma população de cerca de 50 mil habitantes, a cidade é o mais recente município catarinense a contar com sistema de videomonitoramento. O local escolhido para a instalação do sistema foi o Centro Histórico, que detém o maior fluxo de veículos e pedestres. Para essa tarefa, o local ganhou 18 câmeras IP modelo CAM 18 X IP LT Intelbras. A integradora Experti Empreendimentos - Tecnologia em Segurança Eletrônica venceu a concorrência e foi a responsável pela execução do projeto. De acordo com Marcelo Veber, gerente operacional e comercial da Experti, o projeto conseguiu atingir os objetivos, já que está monitorando todos os prédios históricos da cidade. “Dessa forma, estamos municiando a Guarda Municipal com uma ferramenta de alta tecnologia na prevenção de vandalismo e ajudando a coibir demais delitos das regiões no entorno desses pontos”, ressaltou.

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Para Marcelo Veber, a instalação dos equipamentos, incluindo postes, câmeras e rádios, durou 60 dias. “Nossos principais desafios foram adequar as necessidades do cliente às verbas disponíveis e às especificidades da cidade e o cumprimento do prazo. Em termos técnicos, a implementação de um projeto com tecnologia de rádio associado a câmeras de alta definição exige correto dimensionamento e alinhamento desses sistemas, para se otimizar o consumo de banda dessa solução”, explicou. O executivo explicou que, graças à relação da Experti com os fabricantes e seu esforço para viabilizar o projeto com as verbas disponíveis, todo o processo foi feito diretamente com os fabricantes e desenvolvedores. “Neste projeto tivemos a participação da Intelbras, que forneceu as soluções de câmeras e rádios e da Digifort, que forneceu o software para Sistema de Gerenciamento de Vídeo”. A escolha dos equipamentos, segundo ele, levou em conta a qualidade e a praticidade de se integrar ao sistema já existente e que está em uso na cidade. “Esses equipamentos foram


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que emite sinal para as câmeras, e o APC 5M 90, repetidor de sinal, que recebe o sinal da câmera e o envia para o Centro de Controle Operacional (CCO), através de um sinal ponto a ponto, modelo APC Mach5. “O throughtput alcançado por cada rádio possibilitou a interligação das câmeras com baixa latência e ótima qualidade de imagem. Para comunicação entre rádio e câmera foi aplicada a solução patch Cord”. No projeto também foram instaladas quatro antenas em pontos estratégicos para garantir a funcionalidade da rede de vigilância. O CCO do sistema está localizado em uma base da Guarda Municipal, O local escolhido para a instalação do sistema foi o Centro Histórico: onde os operadores coordenam as ações de vigilân18 câmeras IP modelo CAM 18 X IP LT Intelbras cia. “O Centro de Controle está equipado com duas estações de trabalho ligadas diretamente a dois monitores de LED de 24 polegadas e outros três modelos de 42 poescolhidos pelo seu desempenho em relação à qualidade de legadas. Os cinco monitores exibem imagens gravadas pelas imagem e por serem projetados especificamente para monitocâmeras de vigilância”. ramento urbano. Além disso, esses equipamentos com tecnoPara o monitoramento, o projeto optou pelo software Digifort, logia IP em alta definição são compatíveis com os demais sis6.6 Enterprise. Embora esse projeto, originalmente, não pretemas de videomonitoramento que já são usados pela Polícia visse uma integração com os atuais sistemas gerenciados pela Militar de Santa Catarina”, explicou Veber. Polícia Militar do Estado, a Experti orientou a prefeitura de LaO especialista lembrou que após análise de viabilidade, o guna a padronizar a tecnologia a fim de garantir uma interação sistema de rádio se mostrou mais econômico em relação ao entre profissionais de segurança do município e do Estado. tradicional, no qual as câmeras são conectadas via fibra óp“Dessa forma, futuras integrações ou expansões, minimizarão tica. Com isso, o projeto teve uma grande economia de mão o investimento e reduzirão o tempo para a ampliação do sistede obra, infraestrutura, tempo e capital investido. “O sistema. O software da Digifort é de fácil utilização pelos operadoma de comunicação foi feito através de rádios profissionais. res. Trata-se de uma solução confiável e totalmente integrada Foram utilizados rádios da Intelbras, com tecnologia sem com os produtos da Intelbras”, disse Veber . fio. O throughtput alcançado por cada rádio possibilitou a A Intelbras forneceu as câmeras e soluções de rádio outdointerligação das câmeras com baixa latência e ótima quaor que interligam as câmeras à base de monitoramento e os lidade de imagem. Para esse projeto foi aplicado um patch Cord para comunicação entre rádios e câmeras”.

O Projeto Para este projeto, a prefeitura de Laguna adquiriu 21 rádios, com dois modelos outdoor, sem fio, da Intelbras: o APC 5M18,

O Museu Anita Garibaldi foi um dos 24 pontos da cidade a receber o sistema de videomonitoramento da Intelbras. No detalhe, o sistema em funcionamento.

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“O projeto conseguiu abranger os prédios históricos da cidade com produtos de alta tecnologia. Isso ajudou a Guarda Municipal a prevenir ações de vandalismo e delitos nas regiões do entorno desses pontos”, Marcelo Veber, gerente operacional do projeto

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ativos de rede que completam o sistema. “Isso mostra que o Brasil se fortalece a cada dia com empresas que possuem desenvolvimento de tecnologia e soluções integradas”, ressaltou Fábio Ribeiro, gerente de negócios da Intelbras. Para a empresa, o projeto em Laguna foi uma excelente oportunidade de atender às necessidades do município com produtos e tecnologia nacionais. “Mostramos que utilizando o mesmo custo de equipamentos importados, o cliente pode receber uma solução superior em termos de qualidade e tecnologia”, lembrou Ribeiro. A montagem de rede de telecomunicações foi feita pela Experti, que possui licença SCM junto à ANATEL para desenvolver projetos e ofertar soluções no setor. “O sistema em questão utiliza a tecnologia de redes TCP/IP para rádios em uma topologia estrela e segue as recomendações normativas e boas práticas de engenharia. Todos os nossos projetos são acompanhados por engenheiros especialistas em telecomunicações”, explicou o gerente operacional. Apesar de o projeto já estar finalizado em termos de contrato, as atualizações tecnológicas, operacionais, de integração e abrangência podem surgir. “No sistema utilizado nesse projeto existe a possibilidade de um upgrade tecnológico, com a ampliação da área de monitoramento. Isso não tem previsão para acontecer tão cedo, mas a forma como o mesmo foi estruturado, nos permite identificar novos pontos de monitoramento e estabelecer a comunicação via rádio para as novas áreas em expansão”, finalizou Veber.


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HD Security Breakthrough

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Conforto e segurança Hotel em Aparecida do Norte renova conceito de segurança para turistas ao instalar 106 câmeras Axis e sistema de gerenciamento de vídeo da Digifort para proteger peregrinos Por Fouad Matuck

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Hotel Rainha do Brasil construído pela igreja católica em Aparecida do Norte, promoveu uma reformulação no conceito de segurança ao instalar um sistema IP com 106 câmeras da Axis Communications e sistema de gerenciamento da Digifort, fornecidos pela distribuidora Delta Cable. Para realizar o projeto foi escolhida a integradora Sillis, que fez a implementação e integração do controle de acesso com o gerenciamento de alarme. “A instalação no hotel de 15 andares foi concluída em três dias, assim que as câmeras foram pré-configuradas na plataforma da Digifort e foi basicamente instalada no sistema plug-and-play”, explicou Marcel Minotelli, diretor técnico da empresa. Para melhorar o sistema, a Sillis também configurou cada câmera IP no modo avançado com a numeração de caixa correlacionada a sua posição no hotel. “A equipe de segurança do hotel necessita de um sistema de monitoramento centralizado que permita acessar as câmeras a partir de qualquer ponto da rede. Outras exigências incluíam alertas automáticos no caso de qualquer câmera ser reposicionada ou bloqueada, bem como arquivar vídeos no caso de investigação”, conta Minotelli.

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O conceito de segurança do hotel está espalhado por todo o prédio, inclusive nos elevadores: uma discreta câmera fixa externa com WDR foi instalada em cada um dos cinco elevadores; Outros dez modelos iguais a esse podem ser encontrados no térreo, onde se localiza a recepção. Além disso, estão ali oito câmeras Axis dia/noite, com diversos recursos como WDR e reforço antivandalismo, e um sistema de reconhecimento facial. Esse mesmo modelo fixo pode ser encontrado em cada andar do mezanino. Nesse local foram instaladas 15 câmeras, enquanto quatro câmeras estão presentes em cada andar do hotel. A marquise do hotel, onde está localizada a piscina, também conta com proteção extra para os hóspedes. Ali foram instaladas seis modelos resistentes a vandalismo e outras duas cúpulas ultradiscretas. Alfonso Aurin, Consultor de Tecnologia da igreja, observou que o sistema ajuda a evitar incidentes como a possibilidade de crianças se acidentarem na piscina adulta. “Esse case surgiu da necessidade de oferecer maior segurança aos hóspedes, principalmente em função do crescimento de turistas e peregrinos à cidade e basílica”, ressaltou.


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Foram usadas 106 câmeras para dar conta da vigilância. O restaurante do hotel é apenas um dos ambientes monitorado em alta definição

Projeto repleto de desafios

a novos e recursos exclusivos, além de proporcionar escalabilidade para expansões futuras, sem limitação de recursos. “A arquitetura do software permite ao usuário trabalhar com câmeras IP e analógicas simultaneamente, servidores de vídeo sem limites de conexões, DVRs e acesso remoto, além de visualizar câmeras de diversos servidores na mesma tela e qualquer resolução de imagem, sem falar no sistema de Multi Streaming, que permite o monitoramento ao vivo com configurações diferenciadas da gravação”, destaca. A transmissão das imagens para o Centro de Controle de Operações é feita via Giga Ethernet, padrão que aumenta o desempenho de redes locais baseadas nos protocolos Ethernet e Fast Ethernet, utilizando o mesmo formato de frame e os mesmos

Conforme lembrou o integrador, o tempo de execução da obra foi bastante curto - apenas oito dias, entre a programação das câmeras, seleção e instalação do software de monitoramento, além da programação e instalação dos dispositivos complementares. “Esse prazo não inclui a infraestrutura lógica e elétrica. A estrutura de cabeamento foi feita com 4 mil metros de cabos Cat 6, e nesse projeto optamos por não usar nenhum tipo de estrutura de fibra ótica”. As imagens gravadas são monitoradas por um sistema de monitoramento (soft) e storage (hard) com um Centro de Controle Operacional local. Esta central está estruturada com três monitores que exibem as imagens gravadas pelas câmeras, joystick e servidor. Com relação ao software de monitoramento optou-se pelo Digifort Enterprise 6.6, porque oferece total gerenciamento para ilimitadas câmeras e dispositivos de alarme. “O Digifort Enterprise permite a utilização de vários modelos de Câmeras IP e Servidores de Vídeo de diversos fabricantes, permitindo a escolha do conjunto de hardware que melhor se adeque as necessidades do cliente”. O integrador lembra que a versão Enterprise foi escolhida porque consegue preservar o investimento do cliente, mantendo todas as características das versões anteriores aliado

O conceito de segurança do hotel está espalhado por todo o prédio, inclusive nos elevadores: uma discreta câmera fixa externa com WDR foi instalada em cada um dos cinco elevadores

Para o integrador responsável pelo projeto, o maior desafio foi identificar a melhor tecnologia de acordo com a necessidade do cliente. O hotel possui cinco andares, logo foram usadas 106 câmeras para dar conta da vigilância de modo seguro. Os equipamentos para instalados no lobby, mezanino, andares dos quartos, piscina, restaurantes e entrada de logística. “A opção pelos modelos da Axis aconteceu por conta da qualidade que desejávamos obter nesse projeto. Entre os parâmetros que pesaram na escolha está a questão do produto de alta confiabilidade, mas também a relação custo e benefício e o prazo de entrega dos produtos”, resaltou.

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A Central de Monitoramento recebe as imagens das 106 câmeras e gerencia todos os ambientes através do software Digifort Enterprise métodos de codificação e de controle de fluxo e o método CSMA/CD para o controle de acesso em redes half-duplex. A distribuidora que participou deste projeto foi a Delta Cable, de Curitiba. De acordo com o integrador, a empresa foi um parceiro muito importante e comprometido com o projeto de end-to-end. “Eles nos ajudaram com a escolha de modelos de produtos e na negociação de preços para se ajustar ao budget do cliente. Mesmo quando tivemos alguns imprevistos devido a greve da Polícia Federal, a Delta trabalhou como um grande parceiro e demonstrou sua grande capacidade de desembaraçar os problemas com alfândega e negociação com fabricante para envio e entrega dos produtos na data exata”, destaca Marcel Minotelli, sócio diretor da Sillis. Entre os equipamentos fornecidos pela distribuidora estavam os modelos fixos IP SVGA M1013, além das minidomes IP P3304, P3343-VE e M3005-V. Para o monitoramento, a empresa foi responsável por entregar uma mesa operacional Digifort acompanhada do software Digifort Enterprise. “Eles nos ajudaram

na especificação dos modelos compatíveis com a necessidade de cada ambiente do hotel, sempre pensando na solução já em operação com o software, periféricos e integrações, pensando em minimizar gastos em possível expansão. Trabalhamos no limite, com poucos dias de prazo para negociar, auxiliar, fechar e comprar o material a tempo de atender no prazo”, diz. O integrador lembra que, para este case especificamente, a Delta Cable teve papel fundamental ao atender duas necessidades. “A Delta Cable nos ajudou a encontrar a solução para atender a necessidade do nosso cliente em relação às câmeras. No final, optamos pelos modelos Axis, com um bom custo-benefício para o projeto. Outro problema que a distribuidora intermediou com sucesso foi o desembargo dos equipamentos junto à alfândega. Com isso, tivemos tempo de entregar o projeto no tempo estipulado pelo cliente. Tudo ocorreu com o menor impacto possível, e implantamos nosso projeto totalmente testado um dia antes da inauguração do hotel”, ressalta Minotelli.

A marquise do hotel, onde está localizada a piscina, também conta com proteção extra para os hóspedes. Ali foram instaladas seis modelos resistentes a vandalismo

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Case Study supervia - rio de janeiro

moderno e seguro A Hikvision equipa os trens do sistema SuperVia, no Rio de Janeiro, e garante a tranquilidade de milhares de passageiros Por Redação

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m funcionamento na Região Metropolitana do Rio de Janeiro desde 1998, a SuperVia opera o serviço de trens urbanos da cidade levando qualidade de transporte à população. Até 2010, foram investidos R$ 600 milhões em infraestrutura, reformas nas estações e implantação do sistema de bilhetagem eletrônica. Em novembro de 2010, a Odebrecht TransPort assumiu o controle acionário da SuperVia. Esta mudança aconteceu em um momento de grande importância para a cidade do Rio de Janeiro, que se prepara para receber dois eventos de porte internacional: a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. De olho nesse público e em prestar o melhor serviço para os turistas que desembarcarão na Cidade Maravilhosa, a companhia investiu pesado para garantir a segurança dos cerca de 540 mil pessoas que se deslocam diariamente pelas 99 linhas distribuídas em 12 municípios do estado. Para esse trabalho, a empresa contratou os serviços da integradora carioca Interimagen, que optou pelas câmeras com tecnologia IP. A chave para esta solução foi a capacidade da tecnologia megapixel da Hikvision”, resumiu Álvaro

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de Souza, gerente de CFTV da VMI Sistemas de Segurança, distribuidor oficial da Hikvision no Brasil e parceiro de Interimagen no projeto. A Interimagen instalou todos os equipamentos, cabeamentos de rede e fibra óptica, bem como postes e acessórios para o funcionamento do sistema e tem um contrato de locação e prestação de serviços de assistência técnica e manutenção dos equipamentos. As câmeras foram instaladas nas estações de trem, dentro dos vagões e também nos trilhos para captar qualquer problema e interromper a circulação se for necessário. De acordo com o integrador Harlei Almeida, durante o processo foi preciso vencer alguns problemas típicos desse tipo de instalação. “Em metrôs temos interferências eletromagnéticas que causam ruídos nas instalações e devem ser tratadas. Além disso, a manutenção dos equipamentos é arriscada, já que muitas câmeras estão instaladas nas linhas de trem. Temos de estar sempre atentos já que o perigo está sempre por perto e qualquer erro pode ser fatal”, ressaltou. “Foram instaladas cerca de 350 câmeras da Hikvision, sendo 100 unidades do modelo DS-2CD7153-E de 2 MP com PoE, além de



Case Study supervia - rio de janeiro

Cerca de 80% das câmeras da SuperVia estão posicionadas para fornecer imagens dos trilhos e plataformas. O modelo DS-2CD883F-E está ligado por fibra óptica a um centro de controle que é responsável por oferecer uma visão geral dos comboios que se deslocam pelas 99 linhas que passam pelos municípios cariocas. outras 150 câmeras do modelo DS-2CD883NF-E, de 5 megapixel. “Escolhemos o modelo 7153 por ser discreto, apresentar nível de proteção IP66 e ser antivandalismo. As câmeras de 5 MP estão instaladas nos trilhos que ligam uma estação a outra, e tem como característica o filtro de ICR, que em condições de iluminação precárias nos dão ganho na imagem”, recorda Almeida. Conforme lembra o executivo da Hikvision, esta câmera é muito

útil para o reconhecimento de pessoas, bem como imagens claras e definidas de trens em movimento acelerado. “Qualidade. Este é o termo que pode definir com acerto este produto. Essa câmara pode ser usada em locais distintos e muito diferentes. Nesse sentido, precisávamos de uma câmera que possuísse qualidade e capacidade técnica para atingir esses objetivos simultâneos”. Graças as suas características tecnológicas avançadas,

Tecnologia IP garante monitoramento de alto padrão Nos terminais de trem os modelos Hikvision também prevaleceram. Neste caso, a opção foi a minidome DS-2CD7153-E, com 2 Megapixel à prova de vandalismo.

O modelo DS-2CD883F-E Hikvision de 5 megapixel está instalado nos trilhos dos trens. O objetivo é garantir imagens claras e definidas de pessoas, objetos e trens em movimento acelerado.

Para manter a DS-2CD883F-E longe vandalismo e intempéries climáticas foi escolhida a caixa de proteção externa DS-1311HZ da Hikvision

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incluindo 5 megapixels de resolução Full HD 1080p de vídeo em tempo real, compressão de vídeo H.264 / MPEG4 / MJPEG, função true day / night e PoE, a DS-2CD883F-E foi considerada o dispositivo ideal para o projeto ferrovia. “Além disso, ao contrário de muitas soluções similares, o DS-2CD883F-E é capaz de oferecer serviço de vigilância para duas áreas distintas”, destaca. Cerca de 80% das câmeras da SuperVia estão direcionadas para fornecer imagens dos trilhos e plataformas em si. Neste case, o modelo DS-2CD883F-E está ligada por fibra óptica a um centro de controle que é responsável por oferecer uma visão geral dos comboios que se deslocamgarantido o armazenamento de dados para investigações futuras. Ao todo, foram instalados dez quilômetros de fibra monomodo. “A DS-2CD883F-E é uma ótima solução em projetos com objetos que se movimentam rapidamente. Isso é possível graças ao scan CMOS 1/2.5 progressivo, que disponibiliza excelente resolução e realce dos aplicativos de vídeo para esses trens do Rio”, acrescentou Souza. No restante do projeto, as câmeras DS-2CD883F-E foram instaladas nas paredes da plataforma com vista para as áreas de embarque do trem. Nesse caso, o objetivo dessas câmeras é controlar a movimentação dos passageiros - como explica o Almeida. “Nas plataformas, vamos usar esta câmera para observar os clientes que embarcam e descem dos vagões de trem. Precisamos ter a capacidade de gravar imagens nítidas de rostos dos passageiros em caso de surgir um problema”. Outra vantagem é o recurso PoE, que foi usado para simplificar a instalação e o fornecimento de energia para essa plataforma adjacente de câmeras. “Nos dois ambientes as câmeras estão instaladas ao ar livre. Para manter a DS-2CD883F-E longe van-

dalismo e intempéries climáticas foi escolhida a caixa de proteção externa DS-1311HZ da Hikvision”.

Câmera interna Nos terminais de trem, uma modelo Hikvision também prevaleceu. Neste caso optou-se pelo dispositivo em rede DS-2CD7153-E dome, com 2 Megapixel CMOS Mini, à prova de vandalismo. “Devido ao posicionamento da câmera - no limite máximo dos corredores no interior dos terminais - era importante resolver quaisquer problemas de distância que pudessem afetar o desempenho do equipamento. Como a DS-2CD7153-E possui uma lente de 4 milímetros, isso não foi um obstáculo”, explicou Harlei. Outro atrativo deste equipamento é o seu design compacto, que valorizou a arquitetura das estações. Nesse caso particular, o equipamento trouxe uma presença menos visível, reduzindo assim a possibilidade de vandalismo - acidental ou mal-intencionado. Além disso, a câmera oferece o recurso de Scan CMOS progressivo; “Esse recurso oferece a possibilidade de ver milhares e milhares de passageiros todos os dias correndo para pegar seus trens - de forma clara e precisa”, detalhou. As imagens captadas pelas câmeras são gravadas em servidores instalados dentro de cada estação e monitoradas através do Centro de Controle Operacional, que fica na sede da SuperVia, no Rio de Janeiro. “Dentro desta CCO há workstations ligados com o software ivms4200 da Hikvision e decodificadores de video ligados aos seis monitores onde são visualizadas as imagens. Essas imagens ficam armazenadas em storages individuais, com capacidade de 30 Tb, que ficam dentro de cada estação”, finaliza o integrador.

Para prestar o melhor serviço para os turistas que desembarcarão na Cidade Maravilhosa, a companhia investiu pesado para garantir a segurança dos cerca de 540 mil pessoas que se deslocam diariamente por suas 99 linhas que estão distribuídas em 12 municípios do estado.

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atendimento eficiente Hospital Queen Elizabeth de Barbados renova seu sistema de segurança para garantir uma resposta ágil diante de qualquer incidente de segurança. Por Redação

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hospital Queen Elizabeth é a instituição médica mais importante de Barbados, um país insular das Antilhas Menores, com uma população aproximada de 284.000 pessoas. Localizado em Bridgetown, capital do país, a missão do hospital faz referência a “(...) ser a principal instituição da região a oferecer excelentes serviços de saúde de segundo e terceiro nível, centrados no paciente, assim como oferecer formação profissional em saúde, em Barbados, Caribe Oriental e região”. Desde a sua inauguração em 1964, o hospital tem aumentado seu número de leitos de 464 a 600. Seu pessoal é composto por cerca de 2.400 funcionários que ofertam serviços especializados de saúde de primeira qualidade em diversas áreas como ginecologia, pediatria, obstetrícia, cirurgia cardíaca, cirurgia plástica, psicoterapia, radiologia, radiografia, oftalmologia, entre outras. Com esta diversidade de serviços, o hospital Queen Elizabeth é considerado a principal instituição médica que atende a população da região.

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Atualização do sistema de vigilância O Hospital Queen Elizabeth conta com uma sólida reputação entre os habitantes de Barbados e cidadãos de outras nações vizinhas que não têm acesso a serviços de saúde de primeira qualidade. Com isso em mente, foi importante considerar os riscos de segurança e proteção de pacientes e visitantes a fim de garantir que a entidade funcione sem dificuldades, algo que o pessoal do hospital não conseguia, a menos que tivesse uma visibilidade completa do número de visitantes em um momento determinado. Para atualizar o sistema de vigilância e de controle de acesso, o hospital contratou Ansal Akcayli, presidente e diretor geral da Consolidated Systems & Supplies (CSS), um integrador de sistemas com sede em Bridgetown. A empresa foi contratada para centralizar as operações de segurança do hospital e integrar a funcionalidade do sistema de vigilância com uma plataforma de acesso. De acordo com Akcayli, o objetivo principal do diretor de segurança do hospital Queen Elizabeth era monitorar o compor-


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tamento e a atividade dos visitantes nos corredores e nos arredores do edifício. Não era incomum os pacientes receberem visitas de vários familiares, o que podia causar superlotação nos quartos e outros problemas para as enfermeiras que cuidavam de pacientes que dividiam o mesmo quarto. Também havia muitos casos de visitantes que entravam no hospital fora do horário de visita estipulado, dificultando a manutenção da segurança nas portas. Paula Agbowu, diretora de serviços de engenharia do hospital Queen Elizabeth, entendia que uma preocupação fundamental era o acesso sem restrições ao hospital a qualquer hora do dia. “O hospital confiava nas fechaduras com chaves, mas estas tendem a extraviar”, advertiu Agbowu. Além da superlotação, o hospital também enfrentava problemas de segurança associados à falta de controle sobre O novo sistema de segurança garante aos funcionários do hospital maior quem entra e sai do edifício. Mesmo tranquilidade para trabalhar Barbados tendo uma baixa taxa de criminalidade, ocorriam vários incidentes de entrada de arma de fogo nas instalações médicas. No American Dynamics e Software House passado, o hospital usava um sem fim de sistemas de viHá alguns anos, a junta diretora do hospital aprovou o desemgilância e de controle de acesso simples e vulneráveis que bolso de fundos para instalar um sistema integrado de vigilânfuncionavam como sistemas autônomos. cia e sistema de controle de acesso. Com a assessoria da Conso-

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lidated Systems & Supplies, o hospital selecionou uma solução de segurança que incluía câmeras da American Dynamics e a solução de controle de acesso CCURE da Software House. “A opção selecionada foi a CCURE devido a sua escalabilidade, pois é uma solução para trabalho em rede”, agregou Akcayli. “Ao se implementar este sistema, o hospital pôde expandir seu sistema de controle de acesso à medida que aumentem as necessidades e o tamanho da instituição”. O projeto não deixou de apresentar alguns desafios. “Do ponto de vista técnico nossa principal dificuldade era que o edifício onde funcionava o hospital era muito velho, o que dificultava a instalação de cabos”, destacou Akcayli. Além disso, se trata de um prédio muito grande que, com o passar dos anos, tem agregado novas áreas como salas de operação e oficinas administrativas. Tudo isso devia ser considerado”. No inicio dos trabalhos de alcance reduzido, as atualizações regulares eram feitas apenas uma vez por ano, de acordo com as circunstâncias. Atualmente, o número de câmeras passou de 64 para 86. Dessas, 70 são câmeras fixas da Discover, enquanto as 16 restantes são domos da SpeedDome Optima, ambas da American Dynamics. Quanto ao controle de acesso, o projeto começou com 96 leitoras de proximidade, que agora aumentaram para 120. Atualmente, o hospital utiliza seis gravadores de vídeo digital Intellex da American Dynamics, que gravam até um mês de vigilância cada um. O sistema tem se mantido em crescimento à medida que o hospital tem tomado a decisão de proteger outras áreas para controlar o fluxo de pessoas em zonas sensíveis do hospital. O projeto iniciou com a proteção da farmácia, as enfermarias e a sala de TI e há pouco tempo se expandiu às

salas de operação e escritórios administrativos. Um novo sistema de controle de acesso eletrônico também trpuxe ordem e controle não só ao edifício, mas também às áreas gerais do estacionamento, restringindo o acesso a esta área. A solução integrada tem simplificado as operações de segurança, permitindo aos guardas monitorarem as instalações e identificar de forma remota os incidentes”, declarou Akcayli. “Se alguém está forçando uma porta, o sistema envia um alarme ao sistema de controle de acesso para informar que alguém está tentando abrir a porta. Como sempre há uma câmera por perto, o pessoal da segurança pode visualizar a área onde se disparou o alarme”. Agbwu, a diretora de serviços de engenharia, reforçou que “o sistema de segurança tem ajudado a reduzir vulnerabilidades no hospital, especificamente fora do horário de trabalho normal, quando as pessoas entravam no hospital sem permissão da equipe autorizada. Outro benefício é que o sistema ajuda o hospital com seu sistema geral de acidentados e o programa de recuperação, que permite abrir todas as portas com um botão em caso de ocorrer um desastre natural e as pessoas tenham que sair do edifício imediatamente”. “Ao combinar o controle de acesso com os sistemas CFTV, tem sido possível proporcionar evidências para ajudar a polícia em casos de pessoas que tenham entrado em áreas não autorizadas e roubado objetos”, afirmou Agbowu. A solução de segurança também tem ajudado o hospital a reduzir a violência, o vandalismo, a evitar as atividades criminais (como o sequestro infantil) e gerenciar melhor seus horários de visita.

O novo projeto tem como objetivo monitorar o comportamento e a atividade dos visitantes nos corredores e nos arredores do Queen Elizabeth.

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Case Study HOSPITAL QUEEN ELIZABETH

O hospital Queen Elizabeth está constantemente melhorando suas práticas e procedimentos, com programas de apoio aos médicos e capacitação para os funcionários

Integração de sistema e capacitação O hospital Queen Elizabeth é uma instituição que constantemente está melhorando suas práticas e procedimentos. Isso inclui organizar conferências médicas e programar atividades de capacitação para os funcionários. Quanto à infraestrutura, também há planos de renovação e remodelação do edifício, que terá como resultado, em breve, outra atualização de sua solução de segurança. Segundo Agbowu, o hospital seus sistemas de segurança [HR] Grupo Barros - MAR13.pdf 1 revisa 12/03/13 09:39 a cada ano, determinando a necessidade de agregar controle de

acesso ou de instalar mais câmeras em áreas mais vulneráveis. “Com o passar do tempo, esperamos ter todas as instalações permanentemente protegidas. Também acreditamos que aproveitaremos melhor o sistema de vigilância porque agora as câmeras são monitoradas diariamente”, concluiu Agbowu. O futuro do projeto contempla ainda a implementação da solução unificada de vídeo client, que permitirá ao hospital seguir melhorando seus sistemas de segurança e gerenciar as câmeras, tanto IP como analógicas, através de uma interface única.

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Desmistificando Por Gabriel de Abreu Furtado

À

s vezes, algum cliente mais curioso – e que gosta de tecnologia – me questiona por que, apesar da grande evolução na tecnologia de imagem em termos de Sensores/Resolução ou recursos (como WDR+, vídeo analítico etc.), a maioria das câmeras de segurança ainda utiliza o modo preto e branco, mesmo tendo à disposição novas tecnologias utilizadas em câmeras CMOS (Surevision, Lightfinder, etc.). Isso está explicado na própria especificação técnica das câmeras Day/Night (ou dia e noite como alguns preferem chamar), onde se indica que no modo monocromático o sensor da câmera é mais sensível a luz. E, como todos sabemos, a quantidade de luz que a câmera recebe é que vai definir a qualidade da imagem e, portanto, a satisfação do cliente. Mas por que esse ganho em sensibilidade? Basicamente porque é neste modo que a câmera capta a luz do espectro visível por nós e também o espectro de infravermelho, que existem no ambiente. Para nos aprofundarmos nesse assunto, vamos antes relembrar os conceito de infravermelho:

Infravermelho O termo IR, acrônimo de Infrared (Infravermelho em inglês), designa as frequências mais baixas à luz visível, e que não enxergamos – ou seja: aquelas inferiores ao vermelho. O comprimento de onda da luz visível varia entre o violeta (400nm) e vermelho (700nm). Já a do infravermelho varia dentre os 700 e os 1400 nm.

Câmeras Day/Night Como foi dito anteriormente, o infravermelho é captado por câmeras Day/Night, e, por isso, são empregadas em locais muito escuros, como para a visualização de perímetros durante a noite. Elas também são utilizadas quando não se deseja que as pessoas saibam que estão sendo monitoradas, ou para evitar poluição de iluminação. As câmeras Day/Night têm filtros mecânicos que controlam a entrada de infravermelho no sensor durante o dia, pois isso afeta as cores reais posteriormente apresentadas para o operador. Durante a noite, a câmera muda para o modo preto e branco e retira este filtro, de forma a permitir que o sensor capte infravermelho. Vale lembrar que existem câmeras com filtros eletrônicos, mas eles não têm a mesma eficiência do que o filtro mecânico. Por isso o sensor é menos sensível a luz. Para as câmeras analógicas é extremamente importante que se utilizem lentes com tratamento especial para infravermelho. Isto não é requerido na maioria das câmeras IP já que eles alteram o backfocus (ajuste fino do foco) automaticamente.

Iluminadores Para utilizar toda a capacidade da câmera, é preciso apenas a iluminação infravermelha. Ela pode vir embutida na câmera ou em dispositivos externos, chamados de iluminadores. Em ambos os casos, o infravermelho é emitido por LEDs especiais. O projeto de iluminação deve considerar a distância que se deseja atingir, o ângulo de visualização da câmera, a qualidade (potência e comprimento de onda) e uniformidade de iluminação no campo de visão, custo recorrente (consumo) e vida útil.

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A - Qualidade

D – Custo recorrente

Apesar de existir iluminadores que focam a potência em comprimentos de onda diferentes, o recomendado é utilizar o comprimento de onda de 940 a 950 nm, que é considerado o mais invisível. Existem iluminadores de 750 a 800 nm, que dão a impressão de estar iluminando a cena em um tom avermelhado. Tome cuidado também com o balanceamento do branco/brilho e a potência do infravermelho. Algumas câmeras mostram os objetos próximos muito claros, deixando o resto da imagem muito escura.

Como é de conhecimento de todos, os LEDs consomem em média 8 a 10 vezes menos energia do que uma lâmpada incandescente e até três vezes menos do que uma lâmpada de baixo consumo. Dessa forma, o custo de operação é reduzido substancialmente.

E – Vida útil Existem no mercado iluminadores LEDs de excelente qualidade com garantia de cinco anos, e vida útil de até 10 anos.

B - Distância Devido à absorção de infravermelho no ar e água e à limitação na construção, as câmeras com LEDs embutidos, geralmente consegue atingir distâncias não maior que 20 metros. Para distâncias maiores são recomendados os iluminadores externos, que permitem iluminar distâncias superiores a 800 metros com ângulos muitos pequenos, como também projetar o infravermelho em ângulos variados (de 120º a 10º).

C – Ângulo de Iluminação e Uniformidade Os iluminadores externos evitam também o efeito túnel, que acontece muito em câmeras com iluminadores incorporados. Este fenômeno deixa a área central da imagem muito iluminada, enquanto que as bordas ficam escuras. Isto acontece porque o iluminador não cobre o ângulo de visão da câmera ou porque a potência está concentrada num único ponto. Ou seja, o iluminador da câmera não foi bem projetado.

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Lâmpada incandescente

Lâmpada Halógena

Infravermelho por LED

Consumo

500W

200W

80W

Custo do Consumo*

R$ 400

R$ 160

R$ 60

Vida útil

5 meses

8 meses

10 anos

Trocas de lâmpada/ano

2,4

1,5

N/A

Custo de lâmpada/ano

R$ 650

R$ 360

N/A

Custo de manutenção

R$ 330

R$ 210

N/A

Custo de operação total

R$ 980

R$ 570

N/A

* Consumo por 4400 horas ** Raytec, Inc.


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Artigo PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Intrusão Sem Fio: para os instaladores Por Leon Langlais

O

s sistemas de segurança sem fio para residências e comércios pequenos fazem parte importante da indústria de segurança. Além de ser instalados sem cabeamento e em menos tempo, permitem acessar a uma grande quantidade de clientes do que os sistemas com fio. Sem dúvida, os sistemas de segurança sem fio têm percorrido um longo caminho desde sua primeira introdução há mais de 40 anos, passando de ser pensados como uma solução difícil de instalar e pouco confiável para se tornar em uma solução reconhecida, confiável, eficaz e fácil de instalar. Além disso, a introdução dos sistemas híbridos sem fio permite também aos vendedores e instaladores aproveitar totalmente os benefícios de ambos os sistemas. A rápida evolução destas tecnologias nos últimos anos tem levado aos analistas industriais do IMS Research a estimar que para o ano 2015, os painéis sem fio ocuparão cerca do 35% do mercado global de intrusão, com um crescimento maior ao 5% por ano. O resto do mercado estará composto pelos sistemas de intrusão híbridos conectados diretamente aos sensores e detetores sem fio. Essas estatísticas mostram que a tecnologia de intrusão sem fio é hoje em dia uma das principais forças motrizes no mercado.

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Instalação dos sistemas sem fio Os profissionais da indústria da segurança eletrônica estão familiarizados com os benefícios que oferecem os sistemas de segurança sem fio. A tecnologia sem fio traz à mente a liberdade de instalar um dispositivo em qualquer parede ou teto. Isto é especialmente importante em locações antigas e em certas regiões geográficas quando a instalação de um alarme pode envolver perfuração de paredes de estuque ou tijolos de concreto com o fim de passar os cabos para uma conexão física entre os componentes do sistema de alarme. Tanto para os proprietários quanto para os instaladores, as perfurações nas paredes podem aumentar os custos. As reparações que devem ser feitas nelas e o tempo adicional necessário que tomaria ao instalador passar os fios, acrescentaria desnecessariamente as despesas do projeto. Os componentes dos sistemas de alarme podem também ser instalados em pontos ótimos, e não só onde os fios estão localizados. Por exemplo, um proprietário pode localizar o teclado ao lado da cama de jeito que possa armar o sistema quando vai dormir. A tecnologia sem fio oferece uma maior flexibilidade se um proprietário quiser instalar um sistema de alarme em uma


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Artigo PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

garagem ou outro espaço separado do prédio principal, como uma piscina. Isto permite ao instalador conectar o sistema completo sem fio entre ambas as locações. O sistema sem fio permite a detecção de componentes no perímetro ao ar livre sem a instalação de cabeamento subterrâneo. Além da flexibilidade que pode oferecer o sistema de segurança sem fio, os instaladores reconhecem a importância do teste de localização. Hoje em dia muitos sistemas no mercado proveem um teste da força do sinal do dispositivo sem fio para garantir que está instalado em um ponto ideal. A verificação do sinal pode ser realizada com um teclado ou outro dispositivo que faz parte do sistema. Funciona da seguinte forma: o instalador do sistema caminha ao redor do prédio com o teclado ou um detector passivo de infravermelho na mão. Esse dispositivo indicará no visor LCD ou com uma luz intermitente que a força do sinal desde esse ponto até o painel de controle é forte. Sem um teste de verificação deste tipo, o instalador do sistema teria que ir e voltar até e desde o painel de controle a cada configuração de um dispositivo sem fio, especialmente se o painel não os reconhece por uma instalação em uma zona errada por exemplo. Também pode se apresentar o caso de que o instalador tenha que retornar à propriedade depois de uma chamada de serviço devido a que o painel pare de reconhecer os dispositivos do sistema. Outra característica das soluções sem fio é o registro rápido, o qual permite ao instalador de segurança eletrônica configurar o teclado em modo de autodetecção para descobrir cada dispositivo. O sistema obterá automaticamente o número de série e o tipo de dispositivo e se comunicará com o painel de controle para reduzir os tempos de programação do sistema geral de segurança.

Alcance e Confiabilidade Alguns instaladores de segurança ainda estão com receio ante os sistemas de segurança sem fio, promovendo o investimento de dinheiro e tempo que envolve dispor fisicamente os fios nas instalações. Ainda existe a pergunta se o sistema sem fio dará aos clientes a confiabilidade que estes exigem. A maioria das residências e pequenos comércios possuem uma área útil de menos do que 500 metros quadrados, o que significa que atualmente o alcance e a confiabilidade dos sistemas sem fio não são fatores de preocupação, sobre tudo se estes estão desenhados para espaços locativos de tais tamanhos. Os sinais de radiodifusão destes sistemas passam através das paredes, assegurando que todos os dispositivos estejam em capacidade de se comunicar uns com outros. Poucos instaladores de segurança eletrônica reconhecem que muitos sistemas sem fio são menos propensos a precisar de serviços imprevistos do que aqueles com fio. Isso se deve a que quanto maior seja a vida útil das baterias do sistema, menores serão as chamadas de serviço. Por exemplo, uma bateria de um sensor passivo infravermelho sem fio pode durar entre 3 e 5 anos, e com as novas tecnologias, esta duração pode ser entre 5 e 8 anos. Embora o mercado dos sistemas de alarme residenciais leva em conta estas preocupações específicas, uma nova série de perguntas surgem com a entrada ao comércio regular dos sistemas sem fio. Pelo lado comercial, os sistemas de alarme sem fio começam a fazer incursões por suas vantagens no mercado residencial.

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O fato de puxar grandes quantidades de cabo para conectar os contatos de portas e janelas, detectores de movimento e sensores de quebras de vidros pode ser muito caro. Devido à variada dinâmica comercial das propriedades e às grandes áreas de cobertura, aos sinais de ruído de radiofrequência de uma grande variedade de equipamentos e à influência dos materiais de construção nos sinais de RF, as instalações nestes ambientes podem exigir repetidores sem fio para garantir que o sinal possa viajar desde os dispositivos até o painel de controle. Além disso, hoje em dia as tecnologias sem fio estão se desenvolvendo com codificação para garantir que os protocolos sem fio não possam ser espiados ou hackeados. Isso permite o sucesso no mercado comercial, onde a preocupação pela segurança e as perguntas sobre o alcance são fundamentais para os usuários e os instaladores.

Duas vias versus Uma via Outro desenvolvimento importante nos sistemas de alarme é a comunicação sem fio de duas vias. Quando foi apresentada, se observou que ainda que foi reconhecida como valor inovador, foi vista muito cara para incluir nos seus produtos Hoje, cada vez mais os instaladores valoram os sistemas de alarme sem fio e substituem os sistemas existentes, o que implica um maior desenvolvimento no mercado da segurança e dos sistemas de comunicação inteligentes de duas vias. Com duas vias sem fio, a comunicação entre o painel de controle e os dispositivos será essencialmente como se fosse uma conversa telefônica com intercâmbio de informação. Deve notar-se que a comunicação de uma via não fornece um caminho bidirecional mas oferece uma comunicação permanente com o painel de controle sobre o estado do sistema de alarme. Já com a comunicação sem fio de duas vias é possível conhecer o estado das conexões dos sensores e outros dispositivos sem fio. A comunicação de duas vias tem também características de automação, como a constante interação entre dispositivos para armar ou desarmar remotamente o sistema. Com esta tecnologia, se o usuário pressionar um botão do teclado para armar o sistema de alarme, o painel poderá comunicar novamente ao teclado que recebeu a mensagem e a mostrará no seu display.

Um olhar ao futuro Os sistemas de alarme sem fio têm percorrido um longo caminho em poucos anos demonstrando ser soluções fáceis de instalar, econômicas e com crescentes benefícios para residências e comércios. Prova disso são os dados do mercado que mostram uma grande demanda nos próximos anos. Os instaladores deverão esperar ainda mais avanços tecnológicos nesta área, com maiores alcances, confiabilidade e a incorporação da comunicação sem fio de duas vias. Todos esses fatores oferecem aos agentes de segurança as ferramentas para instalar a cada cliente o melhor sistema de alarme sem fio possível.

Leon Langlais é Diretor de Gerenciamento de Produto para Tyco Security Products. e-mail: llanglais@tycoint.com


Artigo PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Em abril de 2013, a Revista Digital Security ganha o mundo!

i n t e r n a c i o n a l

Com o lançamento de sua nova edição mensal em espanhol, a Digital Security passa a atender o mercado internacional, com uma cobertura especial do setor de segurança eletrônica na América Latina e do Norte

Conheça nosso novo portal em espanhol: www.revistadigitalsecurity.com Assine nossa newsletter, inscreva-se e receba, gratuitamente, nossa nova revista.

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Artigo PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Compressão de vídeo Por Avelar Jr.

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ão é de hoje que a transmissão de imagens é necessária. Já no início do século passado a indústria de jornais necessitava transmitir imagens entre Londres e Nova York através de um cabo submarino que interliga essas cidades. Esse procedimento era realizado em menos de 3 horas (antes o mesmo procedimento levava até 7 dias para atravessar o Oceano Atlântico). Em 1920 foi transmitida a primeira imagem utilizando fita perfurada de telégrafo. Já naquele tempo, a codificação de escalas de cinza e codificação de cores eram utilizados, e o objetivo sempre foi enviar o máximo de informações utilizando o mínimo de recursos. Embora essa primeira transmissão não possa ser considerada resultado de processamento digital de imagens, porque os computadores não estavam envolvidos em suas criações, as imagens digitais hoje necessitam do auxílio do poder computacional para possibilitar a transmissão em larga escala de vídeo, seja para fins de lazer (TV DIGITAL, Blu-Ray, etc.) ou para fins de segurança (CFTV, Controle Biométrico, etc.). Após o surgimento dos sistemas de computadores, a transmissão de imagens ganhou seu principal aliado: a compressão de vídeo. A compressão, como o nome indica, trata de técnicas para reduzir o armazenamento necessário para salvar uma imagem, ou a largura de banda necessária para transmitir essa imagem. Essas técnicas evoluíram muito nos últimos anos. O padrão de compressão de vídeo mais recente é o HEVC – High Efficiency Video Coding (ou como alguns preferem chamar H.265), mas ainda o seu antecessor, o H.264, é o que é mais utilizado nos equipamentos de vídeo para segurança.

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Através de complexos algoritmos (instruções de um programa), os padrões de compressão de imagem conseguem diminuir o tamanho de um vídeo, para o tráfego na rede ou armazenamento em um storage, mantendo um resultado final aceitável, esse resultado é avaliado através de testes subjetivos (avaliação humana) e objetivos (avaliação através de cálculos matemáticos). Para gerar um quadro do vídeo, vários cálculos e comparações com quadros vizinhos são realizados, como pode ser observado na figura acima. E as diferenças entre os vários padrões (MPEG-2, MPEG-4, H.264, HEVC) basicamente são: • Complexidade de codificação • Quantidade de quadros de referência • Tamanho mínimo do bloco/macro-bloco (determinada porção de uma imagem) • Precisão (divisão e análise do pixel) • Filtros • E outros itens mais complexos como: codificação de entropia, transformadas e tipos de predição. O resultado na evolução dos métodos de compressão pode ser notado no exemplo das figuras abaixo com uma comparação entre o MPEG-4 (parte 2) e o H.264/AVC. Ambos foram codificados utilizando a mesma quantidade média de “bit rate” e resolução, mas é notável a superioridade do padrão H.264 (quadro à direita). Em nosso próximo Newletter iremos verificar as vantagens do CODEC utilizado pela KODO, que utiliza o padrão H.264 com algumas modificações para proporcionar a aplicação das câmeras IP com a melhor performance do mercado.


Artigo PONTO DE VISTA - gestão em tecnologia

Prêmio ISC Brasil

Digital O Prêmio Revista Digital Security cresceu! Lançado com absoluto sucesso na ISC Brasil 2012, o Prêmio ISC Brasil Revista Digital Security terá nova edição em 2013, com o apoio das maiores associações do mercado, como Abinee, Alas (Asociación Latinoamericana de Seguridad) e SIA (Security Industry Association), além da própria ISC Brasil. A partir de agora, o mercado e os leitores da Revista Digital Security poderão votar nas melhores soluções do setor de segurança eletrônica, por meio de uma página exclusiva do Prêmio ISC Brasil Revista Digital Security. Visite o site e vote: premio.revistadigitalsecurity.com.br

Entrega dos prêmios: dia 17 de abril de 2013 Às 19h00 - Sala de Conferência da ISC Brasil Expo Center Norte | Pavilhão Vermelho | São Paulo | SP

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Artigo PONTO DE VISTA - GESTÃO EM TECNOLOGIA

Marketing de Relacionamento: mundo da Segurança Eletrônica Por Joana Bornia

Marketing de Relacionamento

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ai longe o tempo em que as empresas podiam se limitar a vender um produto, recebê-lo e entregá-lo, sem se preocupar com o pós-venda, o atendimento ao cliente, e o suporte e vários outros itens que têm como objetivo final deixar o cliente satisfeito. Não se trata apenas de agradá-lo. O cliente não precisa disso. Suas necessidades estão mais ligadas ao prestação de serviço de qualidade e foco em atender essas necessidades.Todos devem se atentar a isso. Mas, no caso das Distribuidoras de Valor Agregado (VAD), esse relacionamento com o cliente deve ser impecável desde o início. E manter esse nível é uma arte. É preciso, antes de tudo, entender a necessidade do cliente. Nada de empurrar produtos errados, que desperdiçam dinheiro – e pior, não atendem àquilo que o projeto pede. Desenvolver o projeto com equipamentos mais caros nem sempre é garantia de qualidade. Levar para o outro extremo, e montar um projeto com equipamentos baratos é ainda pior. As falhas vão surgir cedo ou tarde e serão motivo de muitos desentendimentos entre as partes. A distribuidora precisa lembrar que o cenário hoje é outro. O tempo em que a concorrência com produtos chineses, de baixo custo e qualidade, está no passado. Atualmente, o cliente final não é mais escravo do distribuidor e conhece tanto quanto ele. Então, nada de tentar enganá-lo. Vale muito mais a pena (e soma pontos junto a ele) entender suas dificuldades e se mostrar disposto a ajudar, com uma equipe técnica bem treinada, que vai poder acompanhar todo o processo e auxiliar no caso de problemas técnicos. Isso tem um resultado bastante positivo e, via de regra, fideliza o cliente, abrindo portas para novos projetos.

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Nesse cenário de competitividade acirrada e pressão constante pelo custo-benefício mais atraente (o melhor produto que o budget do cliente pode pagar), o Marketing de Relacionamento é uma das mais poderosas armas de que os Distribuidores de Valor Agregado dispõem para conquistar novos projetos. Entende-se por Marketing de Relacionamento um conjunto de estratégias que visam ao entendimento e a gestão do relacionamento entre uma empresa e seus clientes, atuais e potenciais, com o objetivo de aumentar a percepção de valor de marca e a rentabilidade da empresa ao longo do tempo. Ser proativo nesse segmento significa ser capaz de acompanhar e influenciar positivamente o comportamento de clientes e prospects ao longo do tempo, em qualquer canal de contato, respeitando o histórico de transações estabelecido com a empresa. Ao se fazer isso de forma eficiente, é possível aumentar a frequência de negócios, reduzir cancelamentos, enfim, fazer mais clientes serem mais rentáveis e por mais tempo. Também é papel do Marketing de Relacionamento garantir a conexão entre ambos num processo contínuo de ação e reação. Num mundo marcado pelo excesso de similaridade entre empresas e produtos – como é o caso da Segurança Eletrônica, o trunfo do Marketing de Relacionamento é sua capacidade de ser um diferencial em um ambiente marcado por muitas semelhanças. No caso das empresas de segurança, o Marketing de Relacionamento pode ser aplicado na promoção de eventos, seminários e workshops. Esses encontros são uma excelente ocasião de se oferecer conteúdos técnicos de qualidade, com a apresentação de produtos e cases, agregando também a possibilidade de networking entre os participantes. Sem dúvida, são grandes oportunidades de se conhecer novas empresas e também (por que não?) identificar oportunidades de negócios futuros. Pensar diferente e agir de forma diferenciada é o que essa ciência propõe às companhias. As vantagens desse tipo de ação acabam por vir acompanhadas de um resultado financeiro bastante satisfatório que compensa amplamente todo o esforço. Independentemente do nome que receba, fazer Marketing de Relacionamento é saber que o poder está nas mãos do consumidor. Nesse novo contexto, reconhecer a sua força é fundamental. Não fazer isso é reduzir muito as chances de vencer os desafios impostos pelo mercado no novo milênio.

Joana Bornia é Gerente de Negócios e Marketing da ISTC Brasil


Artigo PONTO DE VISTA - GESTテグ EM TECNOLOGIA

www.vpgroup.com.br contato@vpgroup.com.br Solicite uma visita: (11) 4197-7500 comunicaテァテ」o integrada

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Artigo PONTO DE VISTA

Cúpula de Integradores Por Redação

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grande destaque no espaço da SIA durante a ISC Brasil será a realização da Cúpula dos integradores, nos dias 17 e 18 de abril. Participarão deste encontro quatro empresas do setor de segurança eletrônica: Tyco Security, HID, Axis Communicatios e Pelco. A Tyco Security vai apresentar no SIA Integrator Summit 2013 a sua Solução Integrada de Segurança Eletrônica, contemplando a plataforma Victor Command Center, integrada aos diversos servidores de vídeo analógicos, híbridos e digitais (Intellex, HDVR e VideoEdge) bem como o controle de acesso Ccure 9000 e os sistemas de detecção de intrusão DSC, A utilização de uma plataforma integrada de segurança eletrônica otimiza os recursos físicos e humanos das empresas

bem como permite uma maior rapidez na prevenção e investigação de eventos. Totalmente flexível e configurável, a solução de segurança eletrônica da Tyco Security Products está disponível em Português e conta no Brasil com uma grande rede de integradores certificados. Gustavo Gassmann, diretor da HID, vai falar sobre a importância da identificação segura e como a tecnologia pode servir para melhorar o controle de acesso. De acordo com o executivo, serão abordadas formas de tornar o crachá um instrumento que vai além do abrir portas, oferecendo garantias de que o portador é realmente a pessoa que precisa estar naquele local. “Vamos mostrar cases reais em todo o mundo usando a tecnologia de identificação segura, como biometria, chaves com NFC e as principais tendências desse mercado”, explicou. Paulo Ramos e Wesley Morais, country managers da Schneider, vão apresentar os conceitos da empresa para soluções integradas com foco em segurança, detalhando esse programa com cases de sucesso da empresa. Com objetivo mais técnico, Sérgio Fukushima, gerente técnico da Axis Communications, vai ensinar os diferenciais que tornam um projeto de videomonitoramento IP competitivo para os clientes. “Serão apresentados cases e vídeos práticos sobre como escolher as tecnologias e os produtos certos para um projeto, de modo a torná-lo atraente do ponto de vista do valor agregado”, ressaltou.

Premiação da SIA

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ão tradicional quanto o próprio ISC West, a premiação promovida pela SIA durante o evento atrai muito público, ávido por conhecer as soluções vencedoras em 30 categorias. A premiação foi criada em 1979 para reconhecer produtos inovadores, serviços e soluções em segurança física eletrônica. A cada ano, o programa NPS utiliza o prestígio da ISC West para premiar vários produtos e categorias de serviços e apresenta também a escolha Juízes. Na próxima ISC West 2013, em Las Vegas, o NPS vai oferecer uma área de exposição física especial onde os compradores podem descobrir o mais recente de produtos de segurança. Ao todo serão premiadas empresas de segurança eletrônica em trinta categorias.

Conheça as categorias: • • • • • • • •

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Melhor Novo Produto Escolha dos juízes Menção Honrosa (por categoria) Hardware & Software de Controle de Acesso Produtos de Controle de Acesso Sem Fio Biometria, Identificação e Credenciamento Soluções Comerciais e Monitoramento Software de convergência e soluções integradas

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Dispositivos de detecção e Sensores Green Solutions Sistemas de Comunicação de Emergência Entrada / Saída sistemas de rastreio e controle de ativos Incêndio e Proteção Incêndio e Proteção Sem Fio Detecção de Intrusão e Tecnologias soluções de prevenção Detecção de Intrusão e Soluções de Proteção Wireless Travas / Cofres / Hardware Rede de Suporte Proteção de perímetro externo Soluções Residenciais e Monitoramento Ferramentas e Ferragens Vídeo Analítico Hardware de distribuição de vídeo, armazenamento e gerenciamento e sistemas de software de gestão de vídeo. Tecnologias Avançadas de Imagens em Videovigilância Câmeras de Videovigilância HD Câmeras de vigilância por vídeo SD Hardware de vídeo vigilância e Acessórios Lentes de vídeo vigilância Monitores de vídeo vigilância e Displays Vídeo Monitoramento Sem fio


INTERNATIONAL SECURITY CONFERENCE AND EXPOSITION


Agenda

ABRIL

ISC West O maior evento de segurança eletrônica do mundo, o ISC West está agendada para os dias 10 a 12 de abril. O Sands Convention Center vai apresentar as maiores novidades do mercado nos setores de controle de acesso, monitoramento de alarmes, biometria, controle de incêndio, segurança e proteção pública, videomonitoramento e sistemas integrados. Milhares de pessoas em todo o mundo participam do evento norte-americano, que costuma reunir todos os grandes players do mercado mundial de segurança. 10 a 12 de abril Las Vegas – Estados Unidos www.iscwest.com ISC Brasil Com o Brasil se tornando um dos maiores mercados do mundo em Segurança Eletrônica, as edições do ISC Brasil se tornaram cada vez mais concorridas. Com um intervalo de poucos dias é possível ver ao vivo, os principais produtos que foram demonstrados na edição americana do evento. Com esse enfoque, a ISC Brasil trará para os expositores e visitantes um evento dedicado a um dos mercados com mais rápido crescimento no mundo. A ISC Brasil reunirá compradores de alto nível do Brasil com

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fornecedores e fabricantes internacionais de segurança, criado o maior e mais produtivo encontro da indústria de segurança no Brasil. Entre os segmentos com participação garantida no evento estão os setores de Alarmes, Biometria, CFTV, Controles de Acesso, Detecção de Incêndio, Comunicação, Vídeo Monitoramento, Sistemas de Identificação e Equipamentos Wireless, entre outros segmentos. Entre os visitantes estão autoridades federais, estaduais e municipais ligadas à segurança pública, empresas de segurança privada e de transportes de valores, consultores de segurança, distribuidores e integradores de sistemas e profissionais de TI. 16 a 18 de abril Expo Center Norte www.iscbrasil.com.br Expo Seguridad México A Expo Seguridad México é o encontro anual da indústria da segurança pessoal e no trabalho com as novidades do setor. As últimas novidades em biometria, controles de acesso, câmeras, detecção de explosivos, equipamentos e acessórios para guardas ou detecção de intrusos, automatização de edifícios e residências, entre outras inovações, serão apresentados em um salão repleto de atividades aca-

dêmicas para seus visitantes. Esta exposição se realiza dentro de iMex4, um evento do qual fazem parte também México Safety Expo, NFPA México Fire Expo e Facilities México. 23 a 25 de abril Centro Banamex – México www.exposeguridadmexico.com Secutech International Expo 2013 A Secutech liga é um evento que reúne os principais canais e provedores de segurança para apresentar num só local o valor agregado de seus produtos ao invés de apenas comercializá-los. Para isso, integra uma completa lista de canais de segurança e produtos de todas as vertentes de segurança, de fabricantes em todo o mundo. Neste evento é possível encontrar pavilhões dedicados à segurança Digital e vigilância HD, Controle de Acesso e uma ala com fabricantes asiáticos. Em um único evento serão agrupados quatro vertentes distintas: Secutech, Composec (evento de componentes de segurança eletrônica), Fogo e Proteção e Segurança da Informação. 24 a 26 de abril Taipei – Taiwan www.secutech.com



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