Ano 2 No 5 Janeiro/2012
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o Entrevista
Yuji Omori: “os modelos de câmeras híbridas são a aposta da sony para 2012”
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Biblioteca de são Paulo
tranquilidade para o visitante
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Editorial Ano 2
No 5
Janeiro
A hora e a vez da Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. victor.piiroja@vpgroup.com.br
O
ano de 2012 se inicia com as melhores perspectivas para o mercado de segurança eletrônica. Falta apenas um ano e meio para o início da Copa do Mundo e isso cerca o Brasil de expectativas em torno não apenas dos grandes eventos, mas também do fortalecimento definitivo do setor, que vem se mostrando cada vez mais aquecido. Os predicados que tornam o Brasil o grande centro do mundo, como solidez econômica (só para ficar em um exemplo) também o transformam num ambiente potencial para investimentos estrangeiros. E isso também recai sobre o setor de segurança privada, com uma série de fatores positivos que contribuem muito para para um cenário positivo no mercado de Security. A implementação plena de novas tecnologias, como as câmeras IP, a cada dia ganham mais mercado. Segundo uma pesquisa do IMS Research, esse setor terá um crescimento acelerado - da ordem de 34,2% - o mais alto em todo o continente americano. Além disso, o amadurecimento do ONVIF, com um número cada vez maior de empresas pensando e fabricando produtos com plataforma aberta, também contribui para esse cenário positivo. Com mais equipamentos comercializados e a possibilidade de fazer com que empresas diferentes se integrem em um mesmo sistema de segurança – desde o CFTV, passando pelos NVRs e os controles de acesso – todos ganham, os clientes ficam satisfeitos e a indústria de segurança eletrônica do Brasil deslancha. Também assistimos, no ano que passou, a uma forte busca pela especialização. E não poderia ser diferente em uma indústria que tem na segurança pública e patrimonial o seu metiê. Todas os grandes players promoveram seus encontros para apresentar novos produtos, promover treinamentos e buscar novos conhecimentos. Este é o resultado de um país que se firma como um polo mundial do setor. Isso fica claro nos eventos regionais já consolidados, como aqueles que acontecem na região sul e outros promovidos pela Abese em todo o país. Sem falar naqueles que já se tornaram referências no segmento de segurança eletrônica, como o ISC Brasil e da ExpoSec – e que a cada ano crescem e se equivalem, em importância com alguns dos maiores eventos do mundo. O ano de 2012 começa como uma porta aberta para o mundo, em que os fabricantes - inclusive os brasileiros - têm tudo para mostrar suas tecnologias e conquistar novos mercados. Com o aquecimento do mercado brasileiro e o sucesso de suas soluções, muitas empresas do país vêm apostando suas fichas na exportação, com o objetivo de para levar seus melhores projetos ao exterior e ampliar seu mercado. Prova definitiva de que temos a tecnologia em nosso DNA, e somos capazes de criar bons produtos. Agora nos preparamos para alçar novos voos e crescer ainda mais. Para o Brasil, o céu será o limite e temos todas as condições de mostrarmos a competência de um país que já está nos olhos do mundo - e os eventos que promoveremos daqui em diante servirão como um trampolim para o sucesso.
Gerência Geral Marcela Petty e. marcela.petty@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira e. rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Atendimento Geral Bruna Oliveira e. bruna.oliveira@vpgroup.com.br Designer Gráfica Débora Becker e. debora.becker@vpgroup.com.br Web Designer Robson Moulin e. robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Wander Martins e. wander.martins@vpgroup.com.br Marketing Ironete Soares e. ironete.soares@vpgroup.com.br Editor e Jornalista Responsável Eduardo Boni (MTb: 27819) e. eduardo.boni@vpgroup.com.br Publicidade – Gerente de Contas Christian Visval e. christian.visval@vpgroup.com.br Colaboladores Claudio de Almeida, Ricardo Miralha ........................................................................................................... Digital Security Online s. www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 20.000 exemplares Impressão - HR Gráfica ...........................................................................................................
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Eduardo Boni Editor
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Sumário No 1
SETEMBRO
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Seventh Foco no mercado internacional
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Novos mercados Empresas de Santa Catarina buscam a internacionalização
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Axyon Grupo fecha acordo com Honeywell e amplia portfólio com novos produtos
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Em meio a livros, com toda a segurança Biblioteca de São Paulo ganha projeto com câmeras IP da TecVoz para garantir a tranquilidade dos visitantes
Axis COMMUNICATIONS Novos codificadores de vídeo permitem manter as câmeras analógicas do CFTV e utilizar os benefícios do vídeo IP
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Centro Prisional de Lenzburg
Samsung Techwin Novidades para gerenciamento de controle de acesso
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Bosch Câmeras para aplicações marítimas e ambientes extremos
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HID GLOBAL Parceria com aYale Locks faz smartphones funcionarem como controle de acesso
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Case Study
HID Global Grupo adquire a empresa EasyLobby
Universidade do Arizona
I Encontro de Canais WDC Networks-Pelco A distribuidora promoveu o evento no qual premiou seus parceiros de negócios e apresentou a nova política de canais da Pelco/Schneider
Fluxo de passageiros sob controle O software de reconhecimento facial MFlow Journey ajuda a controlar fluxo de pessoas no Aeroporto da Cidade de Londres
Tecnologia Digital Pixel System Desenvolvida a partir do conceito de vigilância em tempo real e transmissão remota, a Pixim gera imagens com melhor resolução
Conferência Axis América do Sul A estimativa é que, em 2015, o percentual de penetração global do videomonitoramento IP seja de 50% em relação ao analógico, movimentando cerca de US$ 25 bilhões até 2020.
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O gerente de marketing e vendas da categoria de câmeras de segurança da Sony,Yuji Omori, fala sobre as iniciativas para conseguir avançar e ganhar parte do mercado brasileiro de segurança eletrônica, com a bandeira do respeito ao meio ambiente. Para isso, conta com a sua expertise na fabricação de equipamentos que oferecem a melhor qualidade de imagem do mercado.
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A 14ª edição da Intersec, em Dubai, reuniu players de mercado com soluções específicas para atender as necessidades locais com foco na segurança regional e militar.
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e mais...
Entrevista
Mercado consolidado Yuji Omori
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Videovigilância eficaz Prisão na Suíça conta com sistema versátil e tecnologia de Primeiro Mundo
Aeroporto de Londres
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Controle de acesso Hi-Tech Universidade do Arizona usa projeto-piloto da HID Global em que smartphones com tecnologia NFC abrem portas no campus
Biblioteca de São Paulo
Reportagens
Eventos
Produtos e Serviços
Mercado
Ano 1
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Em Profundidade Tecnologias de controle de acesso
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Carlos Progianti A evolução da segurança eletrônica
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Mercado
HID Global
Grupo adquire a
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HID Global, especializada em soluções de identificação segura, anunciou a aquisição da empresa EasyLobby, líder em soluções de gerenciamento seguro de visitantes. A aquisição da empresa completa e aumenta o portfólio da HID Global em toda sua linha de produtos para gerenciamento de controle de acesso. A EasyLobby é especializada em soluções de gerenciamento de visitantes. Sua linha de produtos fornece registro de visitantes de classe empresarial, monitoramento, relatórios, impressão de crachás, gerenciamento de pacotes, pré-registo baseado na Web, de tempo e funcionalidade do atendimento do empregado/contratante, totalmente integrado com o controle de acesso, recursos humanos e outros sistemas. Os produtos da EasyLobby têm sido implantados em uma base ampla e diversificada e já alinhada com os clientes de controle de acesso físico da HID Global. “A EasyLobby é uma aquisição estratégica que proporciona sinergia em vários segmentos de alto valor de mercado”, disse Denis Hébert, presidente e CEO da HID Global. “A adição da linha de produtos da EasyLobby, nos permitirá ampliar nossa oferta para incluir soluções de confiança para uma ampla gama de aplicações de gestão de visitantes. Além disso, esta aquisição nos traz um time talentoso, com um conjunto de habilidades complementares que dão mais destaque a HID.” “Estamos muito animados para fazer parte da HID Global, uma empresa mundial no coração da indústria de segurança. Esta combinação acrescenta soluções líderes do setor de gerenciamento seguro de visitante para oferecer o mais completo portfólio de controle de acesso físico e sistemas de emissão de cartões seguros”, disse Howard Marson, CEO da EasyLobby. “Juntos, a nossa ampla gama de produtos criará uma carteira altamente diferenciada que irá conduzir novas oportunidades para nossos clientes em comum e parceiros, em todas as regiões geográficas do mundo”.
Seventh
Foco no mercado
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epois de um ano repleto de lançamentos e participações em grandes eventos, a Seventh, empresa desenvolvedora de software e hardware de monitoramento de imagens e automação, mira o mercado externo em 2012. O grupo aumentou a sua carteira de clientes em 40% durante o ano de 2011 e a lucratividade devido a uma mudança de foco, com maiores investimentos em desenvolvimento de softwares em detrimento ao de hardwares. Durante o ano, a empresa lançou uma nova versão do D-Guard Center, solução para centrais de gerenciamento e monitoramento de imagens e automação provenientes de CFTV (circuitos fechados de TV), sistemas de automação e controle de acesso. O software tem, agora, melhor desempenho, além de maior integração com sistemas de monitoramento de alarme. Versões para iPhone e Android também foram lançadas, além do NVR Stand Alone D-Guard, para gravação digital de vídeo via rede IP, e o D-Guard v.4, um dos sistemas de CFTV digital baseado em PC mais avançados e completos do mercado. A empresa relançou, ainda, o módulo de automação Intelligence IP-IO1208, composto por hardware e software integrável a diversos dispositivos. A participação da empresa em eventos do setor como as edi-
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ções norte americana e brasileira do ISC, Exposec e Comprador Security Show impulsionaram o início das negociações fora do país. “Estamos em contato com empresas do Canadá, México, Chile e Colômbia, prospectando negócios bastante interessantes para 2012”, afirma Carlos Schwochow, um dos diretores da empresa. No Brasil, a Seventh já conta com 600 revendedores e 30 distribuidores, além de uma filial na cidade paulista de Ribeirão Preto. Outro grande marco da Seventh em 2011 foi a realização da quarta edição do Security Show, evento que aconteceu em novembro e foi produzido em conjunto com a Segware, no Costão do Santinho, em Florianópolis. O Security Show consolidou-se como um fórum permanente de discussões em turismo e segurança pública e privada do país, com palestrantes renomados, além de trazer uma feira demonstrando as tecnologias para o setor. “Para o ano de 2012, nosso foco é atingir o mercado internacional e consolidar o D-Guard Center como o principal sistema de monitoramento de imagens do mercado nacional”, enfatiza Schwochow.
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Mercado
Novos mercados
Empresas de a
buscam
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Vertical de Segurança da ACATE - Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia - obteve conquistas importantes durante 2011, quando completou dois anos de atividades. A principal delas foi o estímulo à internacionalização das 16 empresas participantes. Dois projetos foram inteiramente direcionados a esse fim: a adesão ao PSI (Projeto Setorial Integrado) Eletroeletrônicos Brasil e a realização do Comprador Security Show, pelo qual as empresas puderam negociar com uma comitiva de representantes de distribuidoras de países da América Latina, como Chile, Costa Rica e Colômbia. Durante o ano, a Vertical realizou onze reuniões itinerantes, cada qual em uma empresa participante, a fim de realizar um intercâmbio entre elas. “Essa troca de experiências é basicamente o propósito da criação da Vertical. São nesses momentos que as empresas descobrem novas possibilidades e até se unem para a oferta de uma nova solução ao mercado”, atesta Luiz Henrique Bonatti, coordenador da Vertical. Outra ação importante foi a assinatura de um convênio com o Grupo de Pesquisa Inovação em Ciência eTecnologia do programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina. A cooperação prevê a produção científica nas áreas da gestão de conhecimentos,
inovação e empreendedorismo. A Vertical também participou da Exposec e do Security Show, dois eventos de grande alcance do setor de segurança eletrônica. No Security Show, atuou como apoiadora e oito de suas empresas participaram diretamente do evento, como expositoras ou palestrantes. “O Security Show está na sua quarta edição em Florianópolis e a participação da Vertical é de extrema importância para que empresas de todo o país - e até fora dele - conheçam todas as inovações que estão sendo produzidas em Santa Catarina”, destaca Bonatti.
Axyon
Grupo fecha acordo com amplia com
C
om o objetivo de disponibilizar os produtos mais modernos para o setor de segurança, a Axyon, especializada na distribuição de soluções para os segmentos de Áudio & Vídeo e Security & Network, fecha parceria com a Honeywell. O acordo visa a distribuição da linha de produtos DX Connexion da Morley-IAS by Honeywell, que comporta amplo portfólio de painéis de controle e dispositivos de campo para sistemas de detecção e alarme de incêndio. Segundo o diretor comercial da Axyon, Rodrigo Martini, esta parceria vem firmar o posicionamento da Axyon de investir cada vez mais em seu segmento de mercado, trazendo ao território nacional produtos de ponta para compor projetos de segurança. “A Honeywell é uma empresa conceituada internacionalmente e trabalhar com a distribuição de seus produtos de detecção de incêndio amplia ainda mais o portfólio oferecido para os nossos integradores, potencializando as soluções apresentadas por eles para seus clientes. Estamos otimistas com a oferta da linha DX Connexion, pois suas funcionalidades aten-
e
Martini: Otimismo com a nova linha de produtos
dem prontamente às necessidades de nosso mercado”, avalia. Adequado para a maioria dos projetos de detecção de incêndio, estes equipamentos são compactos e possuem design diferenciado, oferecendo facilidade de implantação e operação para os instaladores e para os usuários. Os painéis de controle DX Connexion permitem alta performance, trazem características avançadas e funcionalidades intuitivas. Apresenta display gráfico com estrutura de menus claros fazendo todo o processo de configuração inicial de forma rápida e intuitiva, permitindo que o sistema fique operacional a partir de poucos procedimentos. Os diversos recursos presentes no portfólio garantem flexibilidade na elaboração dos projetos dos sistemas de detecção de incêndio, minimizando os custos e os recursos necessários para a implantação de um sistema eficiente.
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Produtos e Serviços
Axis Communications
Custo-benefício
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Axis Communications lançou duas séries de codificadores de vídeo que oferecem maior quantidade de recursos avançados a um custo mais baixo por canal. O objetivo da fabricante é facilitar a migração de sistemas de segurança analógicos para digitais. As novas séries de codificadores de vídeo AXIS M70 e AXIS P72 permitem manter as câmeras analógicas e, mesmo assim, evoluir para o vídeo IP a um baixo custo. A solução é ideal para locais de pequeno ou médio portes, como postos de combustíveis, lojas de conveniência, pequenos escritórios e varejistas. Os cinco novos modelos de codificadores de vídeo, que variam de 4 a 16 canais, expandem o abrangente portfólio da Axis, considerando apenas os codificadores de vídeo, já são 16 modelos – a maioria com suporte para o formato de compressão H.264, de alta eficiência. “Esse acréscimo ao nosso amplo portfólio de codificadores de vídeo é uma alternativa superior a outras ofertas do mercado por causa do preço, da flexibilidade e das várias funções incluídas”, afirma Alexandre Mori, gerente nacional de vendas da Axis Communications. “Os novos codificadores de vídeo permitem que sistemas de CFTV analógicos ganhem todos os benefícios do vídeo em rede sem desprezar o investimento feito anteriormente. Em pouco tempo, esses benefícios geram economias na instalação, no gerenciamento do parque tecnológico e nos custos, além de acrescentar capacidades de monitoramento remoto, ferramentas avançadas de gestão de ocorrências e melhor escalabilidade”.
Interoperabilidade: os codificadores tem suporte do software AXIS Camera Station, além de uma ampla base de fabricantes de softwares, e suportam as especificações do ONVIF
A série AXIS M70 oferece uma integração segura e acessível para instalações analógicas que ainda não se beneficiam da tecnologia de vídeo em rede profissional. Já a série AXIS P72, por sua vez, provê capacidades completas, versáteis e avançadas com excelente performance e máxima qualidade de áudio. Os codificadores de vídeo de ambas as séries trabalham com fluxos Motion JPEG e H.264 - um formato de compressão de vídeo que reduz dramaticamente as necessidades de uso de banda e armazenamento, sem comprometer a qualidade da imagem. Ambas as séries incluem suporte para Power over Ethernet (IEEE 802.3af), e podem fornecer energia ao codificador através do cabo de rede. Todos os codificadores de vídeo da Axis também oferecem suporte para pan, tilt e zoom para o controle de câmeras analógicas PTZ. Além disso, as versões stand-alone também têm um slot de cartão de memória microSDHC para armazenamento local.
Samsung Techwin
Novidades para de
A
Samsung Techwin atualizou o seu software de gerenciamento de controle de acesso SAMS com a adição de um número de usuário e instalador características amigáveis. Disponível com licença-grátis para projetos com até 1000 usuários e 40 portas (até 80 leitores), o SAMS tem agora um recurso de relatório, que pode ser configurado para produzir um relatório a respeito de quem está no local a qualquer momento, bem como gerar uma lista automaticamente em caso de ativação do alarme de incêndio. Também está incluso na versão mais recente do SAMS um ID para facilitar a produção. Além do texto estático e um logotipo da empresa, esta nova funcionalidade também permite a adição de campos de banco de dados dinâmicos. O software SAMS agora é totalmente compatível com os modelos de NVRs SRN-3250-6450 e SRN NVRs, bem como a série SRD de DVRs, assegurando que as imagens de alta qualidade gravadas estejam sempre sincronizadas com aos acontecimentos indicados pelo controle de alar-
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me. “Este recurso pode não parecer muito importante à primeira vista. No entanto, por muitos anos, os usuários tiveram a frustração de descobrir que o vídeo que eles tinham recuperado de um gravador de vídeo se referia a um evento que poderia ter ocorrido vários segundos ou mesmo minutos antes ou após o evento real que se desejava ver”, explicou David Cawley, gerente de produtos para Controle de Acesso e Home Security da SamsungTechwin Europe Limited. Entre as características adicionais do SAMS estão a melhoria do sistema para busca e seleção de dispositivos conectados, e um maior nível de processamento para adicionar titulares de novos cartões. O SAMS permite a administração completa de um sistema de controle de acesso e pode fornecer relatórios detalhados sobre as atividades do portador titular do cartão, que podem ser exportados em formato Excel ou texto para integração com outros pacotes de software, como tempo e freqüência, ERP ou folha de pagamento.
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A nova câmera EX-14 é indicado para embarcações marítimas, portos, ambientes costeiros, locais ácidos e plantas de tratamento de água e esgoto.
Produtos e Serviços
Bosch
Câmeras para aplicações marítimas e
A
câmera EX-14 foi especialmente desenvolvida para aplicações marítimas e para uso em ambientes extremos. Produzida em resina ABS/nylon e moldada por injeção, a câmera oferece um alto desempenho mesmo em condições adversas, incluindo locais úmidos, de baixa temperatura (a baixo de zero) e ambientes corrosivos. A opção de infravermelhos ativos de 940 nm permite iluminar a cena sem interferir nas luzes de navegação dos barcos. A EX-14 está disponível em versões de lente varifocais de 4-9mm ou 9-22m para uma grande variedade de aplicações, e é fornecida com um suporte de parede em nylon para uma instalação rápida e fácil. Além disso, a câmera EX-14 incorpora a tecnologia de filtro mecânico que oferece uma cor intensa de dia e uma imagem monocromática excepcional durante a noite, graças à ilumi-
nação por infravermelhos que mantém um foco nítido em qualquer condição de iluminação. Entre as aplicações nas quais este equipamento é indicado estão embarcações marítimas, portos, ambientes costeiros, locais ácidos, plantas de tratamento de água e esgoto.
Novas funções Produzida em resina moldada por injeção, a EX-14 suporta os mais variados ambientes, de acordo com os padrões da norma IP66 e NEMA 4X, a EX-14. A ampla faixa de temperatura de operação, que varia de -60°C a +60°C, permite que a EX14 resista aos ambientes mais agressivos, sendo ideal para qualquer tipo de aplicação extrema.
Parceria
e
A
abrem portas com da
partir de 2012 a Verizon Wireless passa a colaborar com duas empresas - HID Global e Yale Locks & Hardware - para demonstrar os benefícios de smartphones carregando chaves móveis. Agora, os aparelhos smartphones da Verizon Wireless, que possuem as chaves móveis da ASSA ABLOY/HID Global, podem ser usados para abrir portas equipadas com as fechaduras, contendo tecnologia NFC, um padrão de tecnologia de comunicação sem fio de curto alcance que permite a troca de dados entre aparelhos até uma distância de 10 centímetros. As aplicações incluem transações sem contato, tais como chaves, dados de transferência, incluindo cartões de visita eletrônicos, e o acesso a conteúdos digitais em linha, além de pagamento e emissão de bilhetes. A linha Real Living da Yale é a primeira família de fechaduras da empresa projetada especificamente para se integrar perfeitamente na casa digital. A Yale espera ser a primeira marca dos Estados Unidos a oferecer fechaduras residenciais que possam ser desbloqueadas diretamente usando a tecnologia NFC a partir de telefones celulares inteligentes. A série Real Living da Yale será compatível com a plataforma de chaves móveis da ASSA ABLOY/HID Global, uma solução escalável, com infraestrutura segura para a distribuição e gestão de chaves móveis. A plataforma permite que as credenciais possam ser distribuídas de forma segura através de telefones celulares com NFC, como uma alternativa às chaves mecânicas e cartões de acesso físico. “Do ponto de vista residencial, o telefone celular é onipresente.
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As fechaduras com a tecnologia NFC tem um padrão de comunicação sem fio de curto alcance que permite a troca de dados entre aparelhos até uma distância de 10 centímetros.
Nós a usamos para fazer reservas e agendar o que faremos durante o dia. Incorporando a tecnologia NFC em nossas fechaduras Yale Real Living, estendemos ainda mais as funcionalidades da telefonia móvel. Além do mais, nós criamos um produto altamente seguro, que está sendo muito bem recebida em outros mercados consumidores finais”, disse Jason Williams, gerente geral da Yale.
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Evento Encontro de canais WDC/pelco
Qualidade A distribuidora promoveu o I Encontro de Canais WDC Networks-Pelco, no qual premiou seus parceiros de negócios e apresentou a nova política de canais da Pelco/Schneider. Por Eduardo Boni
Durante o evento, Paulo Ramos, Account Manager Building da Pelco/Schneider, falou sobre a nova política de canais da empresa para um público que compareceu ao Encontro de Canais WDC Networks - Pelco
A
distribuidora WDC Networks promoveu, no dia 14 de dezembro, o I Encontro de Canais WDC Networks-Pelco, no qual premiou seus parceiros de negócios. Durante o evento aconteceu a apresentação sobre a nova política de canais da Schneider, ministrada por Paulo Ramos, Account Manager Building da empresa. A premiação feita pela WDC Networks serviu para consolidar a parceria dos canais que trabalharam com a empresa durante todo o ano. “Nós acreditamos que o canal precisa se sentir apoiado pela fábrica e pelo distribuidor. Com a premiação queremos incentivar aqueles que fizeram bons projetos durante o ano, a continuarem com a excelência do trabalho, e dar exemplo para os outros canais. Aqueles que não recebem
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o prêmio num ano, sentem-se desafiados a melhorar no ano seguinte”, explicou Vanderlei Rigatieri, diretor da WDC. Entre os parceiros da distribuidora que receberam a premiação estavam a Simiseg, AD Sistemas, Sydel, Security Link e Alfa Sistemas, entre outras. Antes da cerimônia, o Account Manager da Schneider, Paulo Ramos destacou as mudanças que aconteceram na Schneider/ Pelco e apresentou alguns dos novos lançamentos da empresa para o ano de 2012. “Minha preocupação nesta palestra foi apresentar o novo rosto da Schneider, depois que compramos a Pelco. O que fizemos foi melhorar os pontos positivos que a empresa tinha no mercado, como a marca forte e o bom trabalho que fizemos com os
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Evento Encontro de canais WDC/pelco
Diversos integradores participaram do evento na sede da WDC Networks distribuidores de canais, além de melhorar a assistência técnica que era deficiente”, enfatizou o executivo.
Uma nova política de canais Durante a palestra, também foi apresentada uma nova política entre fábrica, distribuidores e canais, no qual os integradores serão recompensados por projetos bem executados. “Um dos pontos principais que a Schneider busca com esse redirecionamento é trazer novos integradores e também proteger o trabalho de quem já integra esse grupo e atua de forma correta, sobretudo quando se faz projetos para o governo”, explicou Ramos. Em paralelo, outro objetivo dessa forma de trabalho é criar regras de convivência entre integradores e se preocupar em disputar o mercado. “A política de canais de cada empresa varia, mas tem um objetivo comum, que é vencer a concorrência entre produtos de marcas diferentes”, reforçou. Nesse sentido, entram em cena os programas de incentivo para as integradoras, com questões relacionadas a marketing para cada mercado que os integradores atendem. “As necessidades dos integradores variam muito dependendo do tipo de mercado que eles atendem e a maneira de promover cada uma delas, também. Acho que a nova política da Schneider está muito assertiva, na medida em que ela se esforça para atender a todos esses segmentos” Paulo lembrou que em 2010 houve a integração da fábrica com os escritórios regionais, em que o Brasil foi escolhido para ser o primeiro país da América Latina a fazer essa migração. Em primeiro lugar veio a integração física, com a mudança para o prédio da Schneider, em Santo Amaro. “Depois disso, nós decidimos unificar as políticas comerciais, com a integração e consolidação dos princípios da Pelco e da Schneider. Para isso, fizemos questão de entender os pontos positivos e negativos da empresa e, a partir
Paulo Ramos, Account Manager Building da Pelco/Schneider daí, formatamos uma nova política comercial com melhor suporte ao integrador em termos de assistência técnica”, relatou.
A tropicalização da Schneider A força da Schneider no país foi criada, sobretudo, pela forte parceria da empresa com os canais. O ponto central é trabalhar sempre com o distribuidor, respeitando sempre o seu trabalho e dar a eles todas as facilidades. “A parceria com a WDC é um exemplo disso, já que foi uma das primeiras distribuidoras de Pelco no país. Nós temos muitos planos e grandes ambições com essa parceria. E o primeiro passo foi dado hoje, com a apresentação dessa política de canais”. Conforme adiantou para a reportagem da Digital Security, os próximos passos da parceria WDC/Schneider estão a aposta em mercados verticais e o investimento na especialização. “Entre as iniciativas está a segmentação de alguns trabalhos por
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Evento Encontro de canais WDC/pelco
Novidades para o mercado
O Sarix SureVision é um modelo de câmera megapixel que trabalha com baixa luminosidade, com índices de 0,013 lux. Com ela é possível gerar imagens mesmo numa sala praticamente escura
E No ultimo evento de 2011 na sede da WDC, Vanderlei Rigatieri premiou alguns de seus principais parceiros comerciais mercados verticais e o trabalho intensivo para a capacitação de novos canais e geração de demandas. Vamos retomar os roadshows, que devem acontecer no segundo semestre, e promover viagens para integradores, consultores e clientes finais à antiga fábrica da Pelco”, adiantou. A questão logística também mudou, conforme lembra o executivo. “Antes, o integrador comprava diretamente da Pelco. A partir do mês de janeiro, eles passam a comprar de a Schneider Brasil. A Schneider é quem vai administrar essa logística e isso representa um pouco mais de controle no mercado nacional, já que não seguimos mais as políticas da Schneider que vinham de outros países. Conseguimos uma tropicalização muito satisfatória”, finalizou.
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ntre os lançamentos da Schneider para o segmento de segurança eletrônica estão a câmera Sarix SureVision, que é um modelo de câmera megapixel que trabalha com baixa luminosidade. “Esse modelo trabalha com índices de 0,013 lux, o que significa que é possível gerar imagens mesmo numa sala praticamente escura. Há recursos de WDR bem interessantes e que permitem que eu possa monitorar ambientes com diferentes tipos de iluminação”, ensinou. Outro lançamento é a Sarix Térmica, que tem resolução de 4 CIF e vídeo analítico embarcado. “É uma solução diferente dos modelos térmicos tradicionais. Esse segmento de câmeras térmicas sempre faz muito sucesso nos eventos do setor e estamos apostando nesse modelo para o mercado.” O executivo lembrou que para o próximo ano estão previstos lançamentos de câmeras IP e analógicas, além de outros equipamentos, com um custo menor, destinados ao mercado intermediário. “A Pelco sempre trabalhou o mercado High End. A ideia para o próximo ano é colocar no mercado os modelos IP e analógicos, além de DVRs mais baratos para atingir o mercado Low End”.
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Entrevista YUJI OMORI
Crescimento Reconhecida pela qualidade na fabricação de equipamentos que oferecem a melhor qualidade de imagem do mercado, a Sony aposta suas fichas em seu know how para avançar e ganhar parte do mercado brasileiro de segurança eletrônica, com a bandeira do respeito ao meio ambiente. Nesta entrevista exclusiva para a Revista Digital Security, o gerente de marketing e vendas da categoria de câmeras de segurança Yuji Omori, fala sobre as iniciativas para conquistar esses objetivos.
Por Eduardo Boni
Revista Digital Security: Como a Sony está posi-
cionada no mercado de segurança brasileiro? Yuji Omori: Nós ainda não somos os líderes nesse mercado, temos cerca de 10% dele apenas. Sabemos que existem muitos players fortes no mercado, com produtos de qualidade. Penso que nós estamos na quarta posição nesse setor, mas posso assegurar que temos um firme direcionamento para 2012, visando o objetivo de estar entre as três maiores empresas no segmento de segurança num futuro breve. Revista Digital Security - Quais as ferramentas que a Sony vai utilizar para alcançar esse objetivo? Yuji Omori: A Sony detém três grandes tecnologias que nenhum outro player de mercado dispõe: o DEPA, o Video Recorder e as câmeras híbridas. Já lançamos os equipamentos de VDR e a próxima etapa é colocar no mercado, já em janeiro deste ano, as câmeras híbridas. Um dos nossos pontos fortes nesse segmento são os equipamentos que visam melhorar a qualidade de imagem, como o CMOS. Somos fabricantes dessa tecnologia e a utilizamos também no segmento de câmeras digitais. Isso nos possibilita oferecer ao mercado equipamentos com a melhor tecnologia de imagem, um dos conceitos que tem sido muito importante no mercado atualmente. Além disso, a Sony procura combinar as melhores tecnologias de processamento de imagem para uma performance de alta qualidade. Revista Digital Security - Como foi a participação
da empresa nos eventos do setor este ano? Yuji Omori: Por conta da vasta linha e da qualidade dos nossos produtos, este ano nós recebemos uma resposta muito positiva do mercado e também dos nossos parceiros. Um dos fatores para esse interesse foi o lançamento do conceito de câmeras híbridas, que apresentamos em abril do ano passado, durante a ISC Internacional. Revista Digital Security: Quais as qualidades pre-
sentes nas câmeras híbridas da Sony que vão farão a empresa
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Yuji Omori, da Sony: aposta na expertise da empresa para criar tecnologias que melhoram a qualidade de imagem e inovação são as formas de promover o crescimento do grupo no Brasil ganhar o mercado de segurança eletrônica? Yuji Omori: O conceito presente nos modelos híbridos é a possibilidade de transmitir simultaneamente tanto o digital quanto analógico sem precisar modificar toda a estrutura da empresa – e o mais importante: obtendo a mesma qualidade do View-DR. Somos a única empresa que detém essa tecnologia, que será colocada no mercado no início de 2012. Outra vantagem é que está é uma tecnologia que permitirá ao consumidor poupar sua estrutura, investindo gradualmente em melhorias no seu sistema.
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Revista Digital Security - Com base nisso, como você avalia o nível do Brasil em termos de segurança? Quais as suas expectativas em relação a isso em 2012? Yuji Omori: Nós acreditamos na força da cordialidade que os povos do Brasil e Japão mantém já há muitos anos. Posso dizer que estamos preocupados em oferecer qualidade de vida aos cidadãos e proteger o meio ambiente. Nossa forma de fazer isso é oferecer uma solução completa – seja em termos de segurança ou videomonitoramento, para atingir esses dois objetivos que vamos buscar no mercado no próximo ano. Estamos muito preocupados, também, em minimizar o lixo tecnológico através de um descarte de equipamentos consciente. Revista Digital Security - Quem são os principais parceiros da Sony no mercado de segurança?
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Entrevista YUJI OMORI
Yuji Omori: Há um tempo lançamos uma nova política de canais, na qual estão presentes empresas como Anixter, CNT Brasil, Delta Cable, Horus, Penta e WDC Networks. No passado, não havia uma política de canais definida, então a Sony atendia diretamente a todos. Isso gerava certa confusão entre os distribuidores, integradores e a empresa com o consumidor final. Para solucionar esse problema, criamos uma nova política de canais, em que trabalhamos mais próximos a eles, promovendo os distribuidores para atender a esses consumidores. Com esse novo modo de trabalhar, paramos de vender diretamente ao consumidor final. O que fazemos agora é comercializar diretamente com os parceiros. São esses distribuidores que vendem para os integradores ou varejo e, através deles, fazem os produtos chegar até o consumidor final. Revista Digital Security – Esse modelo de negócio
tem funcionado bem? Yuji Omori: Sim, muito bem. Agora, não temos mais conflitos no mercado e todos sabem onde podem encontrar os produtos da Sony. Revista Digital Security – Todos os parceiros podem comercializar os mesmos produtos? Yuji Omori: Basicamente todos eles têm à disposição os mesmos equipamentos. No entanto, há características particulares
“A Sony trabalha junto com todos esses parceiros para descobrir quais as principais demandas do mercado de segurança. Eles também nos dão um excelente retorno daquilo que precisa ser aprimorado em termos de serviços e produtos”.
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Entrevista YUJI OMORI
“O conceito presente nos modelos híbridos é a possibilidade de transmitir simultaneamente tanto o digital quanto analógico sem precisar modificar toda a estrutura da empresa – e o mais importante: obtendo a mesma qualidade do View-DR. Somos a única empresa que detém essa tecnologia, que será colocada no mercado no início de 2012.
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de cada distribuidor, que tem uma especialidade em determinado nicho do mercado, como os segmentos de educação, rodovias, aeroportos, câmeras IP ou analógicos. Foi com base nessas características que nós definimos esses parceiros de distribuição. Eles têm a função de atender a todos esses nichos de mercado de segurança que nós temos no país. A Sony trabalha junto com todos esses parceiros para descobrir quais as principais demandas do mercado de segurança. Eles também nos dão um excelente retorno daquilo que precisa ser aprimorado em termos de serviços e produtos. Revista Digital Security - Dentro do mercado de segurança, quais as áreas em que vocês atuam? Fale da segmentação dos produtos. Yuji Omori: Além do mercado de câmeras, a Sony está presente também no segmento de videoconferência e câmera remota. A Ipela não trabalha só no segmento de segurança, mas também na venda de gravadores, receivers e câmeras robóticas. Nosso trabalho é vender a solução completa para os clientes. Revista Digital Security - Quais os principais projetos para atender ao mercado para os grandes eventos? Yuji Omori: Nós estamos esperando por grandes negócios em
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termos de negócios de infraestrutura para o próximo ano, principalmente provenientes dos grandes eventos como Olimpíadas e Copa do Mundo. Esses investimentos não se restringem apenas às arenas em si, mas também em todo o entorno, com o monitoramento das cidades, hotéis, rodovias, Revista Digital Security - Nesses dois exemplos, o
que a Sony pode oferecer? Yuji Omori: Dentro de um projeto como o de grandes eventos, a Sony está apta a oferecer muitos outros produtos, além das câmeras de segurança. Nós podemos trabalhar nas arenas, com sistemas de som, fornecer a imagem digital, através de telões, e também os projetores. Nós dispomos de um vasto catálogo para oferecer as mais diversas soluções para os grandes eventos. Revista Digital Security - De que forma vocês vem mostrando a sua tecnologia para o segmento dos grandes eventos? Yuji Omori: Nós aproveitamos para mostrar essas soluções durante os nossos workshops e roadshows, webinar e sessões que chamamos de Hands On, ou o corpo a corpo, em que promovemos reuniões aqui na Sony para mostrar ao público – de integradores, por exemplo, como funcionam e quais as qualidades dos produtos do setor de segurança. Nós estamos muito confiantes nessa nova linha de produtos e queremos mostrar ao consumidor essas novidades. Acreditamos que eles têm interesse em conhecer os benefícios. Temos certeza da qualidade dos nossos produtos e queremos mostrar. Isso faz com que a Sony fique mais próxima de seus clientes. Revista Digital Security - Como é a atuação da
Sony em relação à ONVIF? Desde quando vocês atuam em parceria? Yuji Omori: A ideia da padronização como o objetivo de garantir a comunicação dos sistemas de gerenciamento com os produtos relacionados à vídeomonitoramento e controle de acesso surgiu em 2008 e foi lançada em outubro daquele, numa inciativa conjunta da Axis, Sony e Bosch para garantir a interoperabilidade entre diversos fabricantes de equipamentos e desenvolvedores de softwares de CFTV. No entanto, ele vai além, pois permite um desenvolvedor de software programe seu produto uma única vez e ele seja compatível com todos os fabricantes ONVIF. Além das câmeras, o sistema de interoperabilidade também pode ser integrado outros dispositivos de acesso e incêndio. O objetivo final é garantir ao usuário final uma solução integrada de gestão de segurança. Revista Digital Security - Quais as principais qualidades que você vê no mercado de segurança eletrônica no país? E o que ainda nos falta? Yuji Omori: A economia está em forte crescimento e os eventos esportivos representam uma oportunidade que isso aconteça de fato. No entanto, eu vejo que ainda faltam investimentos em infraestrutura, que não está acompanhando o mesmo ritmo de crescimento. Ficamos felizes de poder ajudar e proporcionar melhor qualidade de vida a todos, em vários segmentos que vão da segurança eletrônica e de videoconferência, painéis digitais. É, sem dúvida, um mercado em plena expansão.
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Case Study Universidade do Arizona
Controle de acesso Universidade do Arizona usa projeto-piloto da HID Global e leva para o campus smartphones equipados com tecnologia NFC abrem portas de dormitórios e residências estudantis Da Redação
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fim de testar os benefícios do uso de smartphones com a tecnologia NFC (Near Field Communication) para abrir portas, a Arizona State University, nos Estados Unidos, deu início, no segundo semestre de 2011, a um projeto inovador. A NFC é uma tecnologia aberta que permite conectividade sem fio a uma distância curta, o que garante maior segurança na troca de dados. O uso é muito simples, basta apenas aproximar dois dispositivos eletrônicos compatíveis. A tecnologia é semelhante ao Bluetooth, porém muito mais segura. A ideia surgiu porque, ao longo do ano letivo, a Universidade precisava lidar com a organização de novas acomodações de estudantes, além do trabalho de recuperar as chaves antigas
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e distribuir novas. Há também a questão de chaves perdidas e custos associados. Usuária dos cartões sem contato para controle de acesso iCLASS da HID Global desde 2004, a Arizona State University disponibiliza alojamentos no campus para cerca de 13 mil estudantes que vivem em residências estudantis em quatro campi. Segundo a universidade, embora os cartões sem contato façam com que a tarefa administrativa de gerenciamento de chaves seja mais fácil, sua administração também é onerosa. Assim, transferir as credenciais de acesso para o telefone celular pode ser mais simples. Para colocar o novo sistema em prática, a diretoria do centro
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Case Study Universidade do Arizona
“Os participantes disseram que muitas vezes esqueceram suas credenciais universitárias, mas nunca esqueceram seus celulares”
Laura Ploughe, diretora de Serviços de Negócios da Arizona State University (a esq.): “O projeto comprovou a eficácia do smartphone no controle de acesso físico, com segurança. Os alunos esquecem sua credencial universitária, mas nunca esqueceram seus telefones”.
educacional convidou um grupo com 32 participantes (27 estudantes e cinco funcionários da Universidade) que tiveram acesso aos edifícios no campus e aos quartos de residentes usando as credenciais iCLASS SE habilitadas coma tecnologia Secure Identity Object (SIO), da HID Global, que foram incorporadas a uma variedade de smartphones conectados às principais redes. Segundo Laura Ploughe, diretora de aplicações comerciais e de controle fiscal dos Serviços de Negócios da Arizona State University, o plano era determinar a viabilidade de se transferir a credencial para um dispositivo presente no dia-a-dia das pessoas, como os aparelhos celulares, e que também pudesse ser utilizado em todas as funções associadas à vida estudantil ao re-
dor do campus. “O projeto-piloto comprovou a eficácia em se ter um smartphone no controle de acesso físico, possibilitando conveniência e segurança. Os participantes relataram que, embora muitas vezes tenham esquecido a sua credencial universitária, nunca esqueceram seus telefones”, lembrou.
A solução Para o projeto piloto, a HID Global implantou nove leitoras iCLASS SE e 4 fechaduras eletrônicas HES da empresa ASSA ABLOY em portas de segurança da residência principal da Universidade do Arizona, em Palo Verde, num prazo de 30 dias. Todos os participantes utilizaram seus celulares (com a tecnolo-
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O uso é muito simples, basta aproximar dois dispositivos eletrônicos compatíveis. A tecnologia é semelhante ao Bluetooth, porém muito mais segura.
gia NFC, que portavam a próxima geração da tecnologia iCLASS SE) para ter acesso à residência estudantil e alguns também os utilizaram com uma chave adicional digital exclusiva e PIN para abrir as portas de cada quarto. Para abrir as fechaduras das portas, os participantes posicionavam os telefones em frente a uma leitora de porta, exatamente como fazem com seus cartões atuais (Sun Cards) baseados na tecnologia iCLASS. Conforme lembra Gustavo Gassmann, diretor da HID para a América Latina, a tecnologia básica que torna tudo isso possível é a próxima geração da plataforma iCLASS SE de controle de acesso da HID Global e sua estrutura de dados SIO, com a qual o telefone é simplesmente colocado na frente do leitor e o usuário pode abrir a porta. “Os SIOs, no lado credencial, e os intérpretes SIO, no lado da leitora, desempenham funções semelhantes para cartões e leitoras tradicionais, com uma melhoria significativa na segurança, portabilidade e desempenho”, explicou. Gassmann ressalta que a tecnologia de SIO funciona dentro da estrutura da HID Global chamada Trusted Identify Platform (TIP), que é projetada para suportar um limite seguro e confiável para o fornecimento de chaves criptográficas. “A estrutura TIP garante que as credenciais digitais de SIO possam ser fornecidas de forma segura em uma variedade de plataformas de credenciais, incluindo smartphones e outros dispositivos móveis, não importando onde os usuários estejam localizados e como estão conectados”. De acordo com ele, o maior desafio foi o prazo para disponibilizar os celulares smartphones com tecnologia NFC visto que no período em que o projeto piloto foi implantado – em meados de 2011 - o número de telefones disponível no mercado era limitado. “Por esse motivo, a Universidade ainda não tomou a decisão de implantar o projeto. No momento, isto depende da disponibilidade de telefones smartphones com tecnologia NFC no mercado”.
Resultados positivos e novos mercados O projeto piloto provou que um dispositivo móvel, como um celular, pode se tornar uma credencial de identidade para controle de acesso físico, e endossou ainda a promessa de que a tecnologia NFC tem dentro do ambiente de campus. Com esta tecnologia, qualquer porta que se abriu com uma chave ou cartão sem contato (Sun Card, na Universidade) tem o potencial para ser aberto com um telefone. A pesquisa feita pela Universiade do Arizona com os participantes do projeto, quase 80% disseram que o uso de um smartphone para desbloquear uma porta é tão conveniente quanto utilizar o atual cartão Sun Card. A pesquisa mostrou ainda que 90% dos entrevistados disseram que gostariam de usar um smartphone para abrir todas as portas no campus da Universidade. Quase todos os entrevistados expressaram interesse em poder usar o seu smartphone para outras aplicações, como o pagamento de refeições, bilhetes e mercadorias, acesso ao centro recreativo dos estudantes, trânsito e outras aplicações que são possíveis com um cartão de tecnologia de alta frequência (13.56 MHz).
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“A estrutura TIP garante que as credenciais digitais de SIO possam ser fornecidas de forma segura”, diz Gassmann
“Ficamos muito impressionados com a conveniência de colocar as credenciais de cartões sem contato nos smartphones com NFC, bem como com a segurança elevada fornecida por essa próxima geração de sistema de controle de acesso avançado”, diz Laura Ploughe. Para o presidente e CEO da HID Global, Denis Herbert, este projeto demonstra a promessa de levar a tecnologia NFC além
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A HID Global implantou nove leitoras iCLASS SE e 4 fechaduras eletrônicas HES da empresa ASSA ABLOY do uso para pagamento móvel para aplicações que complementam o controle de acesso físico. “A tecnologia NFC vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. Se antes era utilizda para realizar pagamentos, hoje, em alguns países como a China, ela vem sendo usada para diferentes funcionalidades como, por exemplo, para o sistema de metrô, no qual a pessoa compra a passagem aproximando o celular da catraca”.
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Case Study Biblioteca de são Paulo
Em meio a livros, Biblioteca de São Paulo ganha projeto com 40 câmeras IP para garantir a tranquilidade das centenas de visitantes que frequentam o espaço cultural todos os dias Por Eduardo Boni
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ituada no complexo do Parque da Juventude, área que abrigava a antiga Casa de Detenção, na Zona Norte da cidade, a Biblioteca São Paulo foi inaugurada em fevereiro de 2010, e faz parte do conjunto de iniciativas da Secretaria de Estado da Cultura para incentivar e promover o gosto pela leitura. Inspirada na Biblioteca de Santiago, no Chile, e nas melhores práticas adotadas pelas bibliotecas públicas do país, o espaço cultural - que está prestes a completar dois anos de existência está totalmente equipada com alta tecnologia, oferecendo aos seus usuários microcomputadores, rede wireless e terminal de autoatendimento. Essa preocupação também existe quando se trata de garantir a segurança não só do acervo – que conta com 30 mil itens entre livros, DVDs, CDs, revistas, quadrinhos e jornais, mas também do público de milhares de pessoas que frequentam a
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Biblioteca São Paulo diariamente. Com um projeto assinado pela TecVoz (em parceria com seu braço tecnológico – a Newello) e pela integradora Pro-Gestão Tecnos foram instaladas 31 câmeras IP (com resolução 1024 por 768) por todo o espaço de 4.257 metros quadrados do complexo, além do software Digifort, responsável pela integração dos sistemas de segurança. O investimento total para custear o projeto chegou a R$ 12,5 milhões, sendo 10 milhões do estado e R$ 2,5 milhões do Ministério da Cultura. Parte dessa verba foi utilizada no sistema de segurança digital do local. De acordo com Paulo Yoon, diretor da TecVoz, como se trata de um espaço público e com grande fluxo de pessoas, o conceito do sistema de CFTV começa com o posicionamento estratégico das câmeras de segurança. “Nesse caso, o objetivo é a segurança patrimonial, que inclui móveis, equipamentos e livros, além de proteger as pessoas, é claro”, explica.
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As 31 câmeras da TecVoz estão espalhadas por toda a área de 4.257 metros quadrados da Biblioteca para garantir a segurança do público e também de todo o acervo. De acordo com Marcelo Aragão, gerente técnico da Pro-Gestão, o projeto foi uma determinação da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, que optou por câmeras com tecnologia IP. Ele lembra ainda que, na época em que foi feito o projeto, foram instalados dois softwares diferentes – um da Newello, para gravar as imagens, e outro da Digifort- para receber as imagens gravadas. “Nossa parceria com as duas empresas é antiga. Trabalhamos muito bem com eles, é um dos principais softwares de monitoramento de imagens do mercado”, elogiou.
Projeto detalhado e instalação rápida Conforme apontou Aragão, a instalação das câmeras foi rápida,
mas todo o projeto de segurança foi pensado com cuidado e teve início junto com a construção da biblioteca. Em termos de projeto, ele lembra que o maior desafio do projeto foi fazer chegar o cabeamento nos pontos corretos. “Em primeiro lugar, precisamos entender as necessidades deste espaço, já que ele foi construído do zero – e isso foi feito em conjunto com a empresa de engenharia e o grupo que cuida da segurança da biblioteca”. A partir do momento em que as paredes foram levantadas, a Pró-Gestão tomou conta do projeto de segurança, juntamente com a TecVoz, com a instalação dos cabos e das câmeras. Para esse projeto nós utilizamos cerca de 4 mil metros de cabeamento TCP/IP categoria 6”, enumerou.
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Case Study Biblioteca de são Paulo
As câmeras estão espalhadas por todo o recinto onde há circulação de pessoas, sobretudo próximo às estantes de livros e nas colunas, junto com o sistema antiincêndio.
O especialista lembrou que a parceria com a TecVoz tem mais de dez anos e a confiabilidade no trabalho da empresa foi fundamental para a realização do projeto na biblioteca. “Em parceria com eles, nós conseguimos elaborar um projeto que adequou muito bem a questão da qualidade com os custos. A qualidade das câmeras IP é muito superior às analógicas, mas se fôssemos procurar por outras empresas do mercado que oferecem o mesmo equipamento, fatalmente o impacto no custo final do projeto seria muito maior”. Para garantir a qualidade das instalações e para que nada saísse do planejado, houve uma estreita colaboração entre as empresas envolvidas. A TecVoz, por meio da Newello – seu braço de TI para sistemas de segurança digital mais complexos – acompanhou todo o projeto desde o início do mesmo. Tudo o que se refere à vigilância IP foi dimensionado minuciosamente para oferecer total confiabilidade na solução proposta ao local. De acordo com Mario Montenegro, diretor de tecnologia da Newello, a empresa participou fazendo todo o projeto para todas as câmeras e a comercialização de um servidor específico para o local. “Fizemos todo o startup das instalações. No que se refere a TI, usamos o storage deles para fazer o armazenamento remoto em fiber channel. O maior desafio, nesse caso, foi o tempo curto para a execução dos trabalhos”, avaliou. Ele lembrou também do pioneirismo na época. “O ambiente IP ainda era uma novidade no Brasil. Este foi um dos primeiros projetos no âmbito governamental totalmente IP no país”, lembrou.
Entre livros e câmeras
O acesso à Central de Controle de Operações é restrito a três pessoas, que só entram no local com um controle de acesso Smart de 32 bits da Trilobit.
O projeto de instalação dos cabos e das câmeras foi da Pró-Gestão, que usou cerca de 4 mil metros de cabeamento TCP/ IP categoria 6
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Basta um simples passar de olhos pela área central da Biblioteca de São Paulo para perceber que, ali, tanto os visitantes como os funcionários contam com um sólido aparato de segurança que mantém sob vigilância permanente o acervo. Assim que eles entram na recepção principal, passam por um detector de metais e, como em toda a biblioteca, há uma local onde são deixadas bolsas e mochilas, já que ninguém pode entrar no setor de livros com esse tipo de material. A diferença aqui é que os armários onde ficam guardados os pertences dos frequentadores também são monitorados por câmeras. Mas isso é só o início. A partir da entrada, já é possível ver as câmeras espalhadas por todo o recinto onde há circulação de pessoas, sobretudo próximo às estantes de livros e nas colunas, junto com o sistema antiincêndio. Junto à recepção fica um monitor onde o funcionário tem acesso a todas as 31 câmeras através de um sistema da Digifort. Ali também estão os equipamentos que controlam as portas de emergência, no caso de acontecer algum problema, além da central de alarme com equipamentos da Paradox para portas antiincêndio. “O software da Paradox faz todo o gerenciamento através de uma placa de 48 zonas que está integrada ao computador”, explica Aragão. No andar superior fica a Central de Controle Operacional, onde estão os servidores de CFTV e de Controle de Acesso. O acesso é feito através de um controle de acesso Smart, de 32 bits. “O sistema é da Trilobit, uma empresa nacional que fabrica o hardware e o software de controle de acesso. A leitora e a controladora são adquiridas à parte”, contou. As imagens das 31 câmeras são captadas e enviadas via TCP/IP para uma Central de Monitoramento, que fica dentro da própria biblioteca e cujo acesso é controlado por cartões de proximidade. “Somente quatro pessoas têm acesso à central de monitoramento, que fica no interior da bibliote-
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O sistema de monitoramento de imagens é gerenciado por uma versão do software Digifort
Na recepção, o gerente administrativo João Conde controla remotamente todas as câmeras espalhadas pela biblioteca
O gerente administrativo da Biblioteca São Paulo, João Conde, junto com o gerente técnico da integradora Pró-Gestão, Marcelo Aragão (à direita).
Detalhe do software da Digifort, que recebe e monitora as imagens das câmeras
As imagens das 31 câmeras são captadas e enviadas via TCP/ IP para uma Central de Monitoramento, onde ficam armazenadas por 21 dias em um storage de 3 Terabites
ca”, conta. E completa: “Existe um rígido controle de acesso para a área administrativa e, principalmente, ao CPD, local em que um duplo controle de segurança é aplicado. Esse processo acontece por meio de um crachá de identificação e senha própria”, completa. As imagens são gravadas por 21 dias em um storage de 3 Terabites e, segundo lembra o gerente administrativo da Biblioteca São Paulo, João Conde, um dos poucos a ter acesso a todos os sistemas – esse período de gravação de imagens é suficiente, já que o convencional é o armazenamento de cinco dias úteis. “A central de monitoramento, no caso da biblioteca, serve para garantir a segurança do acervo, no sentido do monitoramento inibir a ação de pessoas que querem roubar. O entorno é formado por pessoas de baixa renda, com casos de assalto. Além disso, contamos com um grupo de segurança 24 horas por dia”, explica. Para finalizar o aparato de segurança, foram tomadas outras precauções foram tomadas para garantir a segurança do acervo. Em todos os livros foi instalado um chip de proteção da 3M, o mesmo que existe nas livrarias convencionais, com uma tecnologia que dispara um alarme quando passa pelo detector de metais.
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Case Study centro prisional Lenzburg
Videovigilância Prisão na Suíça conta com sistema que combina versatilidade e tecnologia digna de um país de Primeiro Mundo Da redação
O novo centro prisional de Lenzburg, na Suíça, tem um complexo de segurança que conta com 72 câmeras fixas e 8 modelos PTZ da Panasonic, além do software de videovigilância X Protect da Milestone
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proximando-se do muro de seis metros de altura da nova prisão de Lenzburg, na Suíça, já se pode ver a porta de aço giratória que mostra, logo na entrada da construção, que a segurança ali não se restringe apenas aquelas pessoas que estão lá dentro. O software de plataforma aberta para gerenciamento IP da Milestone Systems é uma solução flexível o bastante – a ponto de atender as necessidades de um novo centro prisional na Suíça, que tem o dobro de câmeras e guardas observando a vida daqueles que estão dentro e fora das celas. O parceiro certificado da empresa da Milestone, Siaxma, não usou seus próprios produtos, mas utilizou muito de know how nesse projeto, já que estão instaladas em todo o complexo 72 câmeras fixas e 8 modelos PTZ da Panasonic, além do software de videovigilância X Protect, da Milestone, O especialista em vídeo da Siaxma, Thomas Rudin, que é membro do Comitê de Sistemas de CFTV na Associação de Instaladores de Sistemas de Segurança, ganhou a confiança do cliente com argumentos convincentes. E para isso tinha uma carta na manga: o software de monitoramento para vídeo IP da Milestone, que opera todo o sistema de vigilância, baseado em rede, em vez do equipamento analógico originalmente instalado. Esta abordagem fornece vantagens significativas: operação mais flexível, melhor qualidade de imagem, configuração simples por usuários e múltiplas possibilidades de atualização. A enorme quantidade de dados - no passado as imagens de cada câmera eram salvas por 7 dias - é armazenada em dois servidores Pivot3 instalados especialmente para esta aplicação; Além disso, um terceiro servidor funciona em paralelo como um recurso de se-
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Passando pelos corretores, é possível notar o alto nível de segurança na prisão de Lenzburg gurança redundante. Na área externa, projetores infravermelhos também asseguram a vigilância de alta qualidade através da gravação de imagens claras e nítidas durante a noite.
Software de plataforma aberta dá suporte à integração “Como um Parceiro Certificado da Milestone, a Siaxma não só tem o produto certo: um dos seus principais pontos fortes é a integração de sistemas de terceiros às infraestruturas existentes ou a novas estruturas. Nós interligamos o sistema de vídeo ao sistema de controle de acesso e o sistema de interfone ao sistema de controle de segurança”, conta Thomas Etter, vice-instrutor de segurança do presídio central.
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Case Study centro prisional Lenzburg
O software da Milestone pode reter imagens de vídeo arquivadas somente quando a câmera registra movimento. Dessa forma, se alguém fala de uma das estações de interfone ou abre uma porta da enfermaria, a imagem da câmera correspondente aparece imediatamente no monitor. “Este recurso ‘on-demand’ facilita o nosso trabalho no centro de controle, especialmente à noite, quando apenas um agente penitenciário está de plantão. Além disso, economiza espaço de armazenamento ao mesmo tempo em que garante a rastreabilidade completa de tudo o que está acontecendo.”, explicou Etter. O servidor do Pivot3 está configurado com o software da Milestone para reter imagens de vídeo arquivadas somente quando a câmera registra movimento. Os últimos 20 segundos do evento também são registrados para uma investigação mais completa. O piso elevado para a cobertura de vigilância está subdividido em zonas no mapa de funcionalidades da Milestone; todos os setores com câmaras estão interligados e podem ser controlados
“O software da Milestone permite adaptar as configurações para as nossas necessidades específicas”, diz Thomas Etter através de um simples clique do mouse. O mais importante é que pode ser ligado com o teclado, onde mais de 20 configurações fixas - ou seja, a seções exatas de imagens podem ser programadas. Caso contrário, os movimentos de pan / tilt / zoom das câmeras podem ser controladas com um joystick ou mouse. “O software da Milestone nos permite usar essas configurações e adaptá-las para nossas necessidades específicas”, acrescentou Thomas Etter. “Nossa rotina diária com os presos está sendo desenvolvida passo a passo e as necessidades podem mudar. Mas o sistema de vigilância permanece independente e flexível”.
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Case Study Aeroporto de Londres
Fluxo de passageiros O software MFlow Journey ajuda a controlar fluxo de pessoas no Aeroporto da Cidade de Londres. Esse sistema melhora o processo de embarque, uma vez que prevê, detecta, mensura, analisa e facilita o gerenciamento de um grande volume de pessoas que passam pelo aeroporto. Por Eduardo Boni
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Human Recognation Systems anunciou que o Aeroporto da Cidade de Londres é o sétimo no ranking o Top Ten do Reino Unido a implantar um produto de sua linha Mflow. A equipe de gerenciamento do Aeroporto da Cidade de Londres escolheu o Mflow Journey para mensurar a fila de passageiros, substituindo a tecnologia de medição existente por Bluetooth. O Mflow melhora o processo, uma vez que prevê, detecta, mensura, analisa e facilita o gerenciamento de um grande volume de pessoas que passam pelo aeroporto. Usando tecnologia não invasiva de reconhecimento facial, o MFlow Journey ajuda a resolver os constantes desafios enfrentados pelos aeroportos no que se refere a mensurar o público, gerenciando as filas de passageiros e pontos de estrangulamento. Ao mesmo tempo, saber o tamanho das filas e quanto tempo passageiro está permanecendo no aeroporto ajuda a equipe de operações a gerenciar o seu pessoal de forma mais eficaz, aumentando o tempo dos passageiros nas áreas de lojas e, como consequência, melhorando a experiência do passageiro. “Ficamos impressionados pela velocidade do Human Recognation Systems em trabalhar conosco para implantar sua tecnologia inovadora em apenas duas semanas, resolvendo um problema sério que desafia nossa indústria diariamente”, disse Melanie Burnley,
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diretor de serviços de terminal no Aeroporto da Cidade de Londres. “O MFlow Journey fornece um painel de instrumentos para a equipe de operações e mostra de maneira simples o tempo que o passageiro passa no aeroporto. Nós também recebemos de alerta por e-mail em tempo real para que possamos tomar as medidas necessárias. Tentamos medir as filas anteriormente usando Bluetooth e não ficamos satisfeitos com os resultados. Não conseguimos mensurar o mesmo volume de pessoas, como fazemos com o MFlow Journey”, disse.
MFLow Journey chegou ao City Airport em novembro “Quando se trata de medir o tempo de viagens e filas em vários pontos dentro do aeroporto em tempo real, o Journey MFlow é significativamente mais avançado e eficaz do que seus concorrentes e isso foi provado no Aeroporto da Cidade de Londres, onde nós temos mensurado mais de 40% de todas as viagens”, disse Jim Slevin, gerente de unidade de negócios de aviação para HRS. “Medidores de fila por Bluetooth dependem dos passageiros manterem o dispositivo de seus celulares ligados. As pesquisas indicaram que o número de passageiros que viajam com Bluetooth ativado é muito baixo. Isso significa que o número máximo de viagens que pode ser medida sempre será limitada com Bluetooth em comparação ao uso de reconhecimento facial”. E concluiu:
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Case Study Aeroporto de Londres
“Estamos contentes pelo fato de o London City nos permitir trabalhar tão estreitamente com sua equipe para ajudá-los a resolver seus desafios de melhorar o seu fluxo de pessoas e encontrar uma maneira mais eficaz de gerir o seu pessoal.”.
Aeroporto de Gatwick tem tecnologia biométrica pioneira Em novembro passado, o aeroporto Gatwick se tornou o primeiro no mundo a incorporar o MFlow Track - uma tecnologia de biometria avançada de leitura de íris a distancia para melhorar o fluxo de passageiros e aumentar a segurança. A Human Recognation Systems desenvolveu o MFlow Track em parceria com a AOptix Technologies e agora está em operação em 19 filas da área de segurança no Terminal Sul. Este investimento faz parte do programa de desenvolvimento do aeroporto, orçado em um bilhão, para modernizar suas instalações e melhorar a experiência do passageiro. O MFlow Track oferece alguns dos dados biométricos mais avançados do mundo. Ele integra o software Human Recognation Systems com a unidade de reconhecimento de íris da AOptix Technologies Insight VM. Sob o ponto de vista dos passageiros, ele permite que as pessoas passem pela área de segurança rapidamente com a tecnologia de captura seus padrões de íris para identificá-los com precisão em conjunto com outras formas de identificação. Não há necessidade de parar e iniciar um processo de segurança, o que torna a tecnologia mais rápida e não intrusiva. Um segundo sistema biométrico Journey MFlow incorporan-
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do reconhecimento facial passivo também foi implantado. Tal como acontece com o MFlow Track, o MFlow Journey passou por testes em Gatwick e, neste caso, media e gerenciava o fluxo de passageiros através da área de segurança. O MFlow Journey mantém telas mostrando o tempo de fila real, possibilitando ao passageiro escolher a faixa que deseja usar.
Oferta de mais segurança para o passageiro Geoff Williams, chefe da segurança no aeroporto de Gatwick, disse que “O processo de segurança é uma parte fundamental da viagem de passageiros e que a HRS tem trabalhado conosco no fornecimento de soluções inovadoras para proporcionar uma melhor experiência de passageiros.” Ele acrescentou: “Já, os passageiros gastam, em média, menos de cinco minutos no setor de segurança. Com a nossa nova área de embarque espaçosa e 19 faixas de segurança, algumas dos quais projetadas para ajudar as famílias com filhos jovens e viajantes especiais, a nova tecnologia ajudará a aumentar a eficiência da operação de segurança e fornecer um melhor serviço”. Neil Norman, diretor da HRS, disse: “Temos gostado da oportunidade de trabalhar com Gatwick Airport porque eles não se intimidam com a integração de produtos verdadeiramente inovadores para fornecer a seus clientes um serviço de classe mundial. Ao longo dos testes, trabalhamos meticulosamente com a equipe do Aeroporto Gatwick para assegurar a qualidade do serviço e estamos muito satisfeitos com os resultados finais”.
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aniversário
Estamos em Festa...
A VP Group brinda com seus clientes, colaboradores e parceiros por um ano de desafios, conquistas e muito sucesso. Queremos agradecer a todos pelo reconhecimento e apoio neste primeiro ano como grupo. Juntos queremos desenvolver e contribuir cada vez mais no negócio de comunicação estratégica empresarial.
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comunicação integrada
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Reportagem Tecnologia Pixim
Alta resolução e A tecnologia Pixim Digital Pixel System foi desenvolvida considerando os conceitos de vigilância em tempo real, gravação para uso futuro e transmissão remota. Por isso, gera imagens com melhor resolução e maior contraste, ocupando menos largura de banda e espaço em disco do que as câmeras com CCD convencionais. Por Cláudio de Almeida
CCD: 8 bits, 48dB
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mercado de CFTV tende a avaliar uma câmera pelo tipo e tamanho do sensor que ela utiliza, além de sua resolução e sensibilidade à luz. Porém, não são apenas esses fatores que importam na escolha de uma boa câmera. Uma das funções principais de um sistema de CFTV é a vigilância em tempo real, possibilitando ao operador uma forma de reconhecer, interpretar e julgar eventos através das imagens fornecidas pelas câmeras, que devem apresentar boa resolução e alto contraste. Outra função seria gravar essas imagens para uso futuro e transmissão remota, quando se deve analisar também seu impacto na largura de banda e no espaço necessário para armazenamento. A tecnologia Pixim Digital Pixel System foi desenvolvida considerando exatamente esses dois aspectos, entregando imagens com melhor resolução e maior contraste, ocupando menos largura de banda e espaço em disco do que as câmeras com CCD convencionais.
Maior contraste Em câmeras analógicas CCD convencionais, todos os pixels do sensor de imagem têm exatamente o mesmo ajuste de shutter speed. Como resultado, todos os pixels são igualmente expostos à fonte de luz, criando imagens super expostas nas áreas mais claras e sub expostas nas áreas mais escuras. Nas câmeras que utilizam a tecnologia Pixim, cada pixel atua como se fosse uma câmera independente, cada uma com o seu próprio controle de exposição, se ajustando individualmente para as áreas pouco iluminadas e muito iluminadas de uma mesma cena. O resultado obtido é um alto contraste entre as áreas claras e escuras da cena. CCDs têm apenas 8 bits de nível de contraste.
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Pixim: 17 bits, 102dB Isto significa que existem apenas 256 níveis entre o branco total e o preto puro. As câmeras Pixim têm 17 bits de nível de contraste, ou seja, existem mais de 130.000 níveis entre o branco e o preto de uma cena. Esse aumento de nível de contraste é um recurso é particularmente útil nas imagens em contraluz, como pode ser observado a seguir: Repare na imagem da esquerda, obtida com uma câmera com CCD, nas cores das roupas que as pessoas estão usando, onde também não se consegue distinguir o que está atrás delas e nem o rosto do homem. Já na imagem à direita, obtida com uma câmera Pixim, pode-se ver claramente o ônibus ao fundo, as cores reais das roupas que as pessoas estão usando e identificar o homem ao centro. Isso acontece porque câmeras CCD compensam a iluminação da cena pela área mais clara, interpretando as áreas mais escuras da imagem como se fossem de uma única cor, a preta.
Melhor compressão, menor largura de banda Imagens capturadas por câmeras são comprimidas antes de serem gravadas em DVR e transmitidas pela rede (câmeras IP ou streaming de vídeo de câmeras de CFTV). Os algoritmos de compressão como MPEG-4 e H.264 são diretamente afetados por dois fatores: . Câmeras CCD introduzem ruído durante o processamento da imagem. Esse ruído temporal se torna visível no monitor e é erroneamente gravado como movimento, resultando em arquivos maiores; O conteúdo de alta frequência da imagem. Cantos vivos como bordas de objetos, edifícios e listras, por exemplo, são entendidos pelo algoritmo de compressão como informação extra, que aumenta o tamanho final dos arquivos comprimidos. A tecnologia Pixim é baseada em exposição inteligente, onde os algoritmos de processamento de cor e ruído maximizam a relação
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Reportagem Tecnologia Pixim
A mesma imagem feita por uma câmera megapixel (à esq.) e por uma câmera Pixim (à dir) mostra a diferença das tecnologias
sinal-ruído em qualquer condição de iluminação e também capturam toda a cena em um único passo, eliminando o conteúdo de alta frequência. Para um DVR, o uso de câmeras Pixim significa maior autonomia de gravação. Para uma câmera IP ou acesso remoto, menor largura de banda, proporcionando mais quadros por segundo e/ ou melhor resolução, usando a mesma largura de banda que uma câmera CCD usaria.
de resolução vertical. Porém, câmeras com CCD, devido ao seu sistema de vídeo entrelaçado, entregam no máximo 360 linhas de resolução vertical, ocasionando uma perda de 25% na resolução total da imagem. A tecnologia Pixim é Progressive Scan e aproveita toda a resolução vertical da imagem, oferecendo assim maior resolução total no monitoramento em tempo real, na gravação e na transmissão da imagem.
Melhor resolução
Conclusão
Antes das câmeras Megapixel, ninguém se preocupava muito com a resolução vertical de uma câmera porque ela era praticamente a mesma em todos os sensores CCD. Por esse motivo, raramente se especifica a resolução vertical de imagem de uma câmera CCD analógica. Mas ela também é importante, já que a resolução total da imagem é o produto da resolução vertical pela horizontal. No padrão NTSC, das 525 linhas de varredura de um monitor, somente 480 contêm informação de imagem; as restantes são utilizadas para dados e sincronização. Isso significa que um monitor é capaz de aceitar até 480 linhas
Sob qualquer ponto de vista, a tecnologia Pixim apresenta maiores vantagens que o CCD. A utilização de pixels de baixo ruído e melhor processamento de imagem aumenta a qualidade final devido a melhor relação sinal-ruído, resultando em imagens limpas e mais comprimidas. A utilização de câmeras equipadas com essa tecnologia inovadora torna as aplicações em CFTV mais eficientes, capturando imagens mais realistas e melhor definidas, que ocupam menor largura de banda e espaço em disco, reduzindo o custo final do sistema. Para maiores informações, visite www.pixim.com
Pixim Seawolf Captura Progressiva
Resolução Perdida
( Captura
Seria necessário uma câmera CCD com no mínimo 720 HTVL para se obter a resolução total das 540HTVL da câmera Pixim acima.
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Reportagem Conferência Axis América do Sul 2011
Mercado IP em A estimativa é que, em 2015, o percentual de penetração global do videomonitoramento IP seja de 50% em relação ao analógico, movimentando cerca de US$ 25 bilhões até 2020. Da Redação
O grupo que participou da Conferência teve representantes do Brasil, Colômbia, Equador, Argentina, Venezuela, Chile e Peru
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ido como um dos grandes mercados mundiais de segurança eletrônica, a América do Sul recebeu atenção especial da Axis Communications no final do ano passado, quando aconteceu a Conferência Axis América do Sul 2011, em Punta Cana, na República Dominicana. Durante dois dias, cerca de 100 parceiros da Axis de países como Brasil, Colômbia, Equador, Argentina, Venezuela, Chile e Peru se reuniram para debatidos alguns dos principais temas do setor de segurança eletrônica, além de conhecerem as principais inovações tecnológicas que irão aparecer em projetos nos próximos anos. O evento foi coordenado pela diretora da Axis para a América do Sul, Alessandra Faria, contou com uma série de apresentações transmitidas ao vivo pela internet através de uma câmera IP. Uma das palestras de maior destaque teve como base as estratégias da empresa para o desenvolvimento do mercado e foi apresentada em conjunto por Bodil Sonesson, vice-presidente de vendas glo-
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bais da Axis, e Ray Mauritsson, CEO da Axis, destacou também o futuro do mercado global de videomonitoramento. A apresentação começou com Sonesson relembrando o início dos projetos para câmeras IP, quando Martin Gren, o criador da tecnologia, tinha um protótipo, mas não sabia como comercializá-lo, em 1995. “No lançamento comercial, realizamos uma coletiva de imprensa mostrando aos jornalistas o que se tornou a primeira transmissão esportiva feita pela internet ao vivo. E de lá para cá, esse mercado cresceu tanto, que chegamos a US$ 2,5 bilhões de dólares, um número que nos deixa orgulhosos”, ressaltou. Conforme lembrou o CEO da empresa, Ray Mauritsson, o cenário do IP pode variar de 10 a 50% de penetração. “Mesmo assim, temos 33% de penetração em escala global. Isso não é pouco em 15 anos”, avaliou. E segundo eles, esse crescimento não dá o menor sinal de esgotamento. Ao contrário, há muitas oportunidades à frente, mas,
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Reportagem Conferência Axis América do Sul 2011
Destaque do público que esteve presente na Conferência Axis América do Sul, que aconteceu em Punta Cana, na República Dominicana.
A vice-presidente de vendas globais da Axis, Bodil Sonesson, e Ray Mauritsson, CEO da Axis Communications, durante a apresentação para destacou o futuro do mercado global de videomonitoramento. claro, uma série de desafios a vencer. “Acreditamos que o principal deles seja a educação. Nosso maior concorrente é a ignorância do mercado, pois muitos não sabem das vantagens da tecnologia IP. Além disso, a indústria ainda está muito voltada para os equipamentos analógicos e a percepção de que migrar para a nova tecnologia ainda é custosa predomina”, afirmou Sonesson. Apesar disso, o mercado IP vem crescendo continuamente, e fatores como a alta definição, que oferece uma ótima qualidade de imagem, com a melhoria da banda, comandam essa mudança de direcionamento. “Temos alguns motores fortes que impulsionam o IP, como qualidade HDTV e possibilidade de ter mais analíticos na câmera, com funções automáticas”. A executiva lembrou que é uma política da Axis que seus produtos possam aprimorar também os equipamentos analíticos, com uma interface aberta. “No entanto, nós também investimos em analíticos incluídos na câmera como característica default. Isso está motivando o mercado”. Outros fatores que impulsionam esse crescimento é o desenvolvimento de armazenamento local, com sistemas que possam ser standalone e fazer o storage na câmera, combinados com tendências como cloud computing ou videomonitoramento as a servisse. “Outro grande impulsionador para o crescimento do mercado IP são as imagens térmicas, que lançamos há algum tempo, como a tecnologia Lightfinder, que reconhece as diferenças de temperatura e é usado na escuridão completa para identificar pessoas”. Diferenças de Mercados Durante a palestra, Sonesson falou sobre as diferenças entre os
mercados, sob o ponto de vista da convergência IP. De acordo com ela, entre aqueles menos propensos a utilizar a tecnologia estão China e Reino Unido. “A penetração do IP na China é pequena, da ordem de 5 a 10%, pois há uma indústria grande analógica. Também no Reino Unido, há uma base grande instalada. No caso do Oriente Médio, o percentual é de 50% e na América do Sul, estamos na média global de 33%, mas também existe uma diferença no tamanho do sistema. Nosso desafio para o futuro é crescer mais nesses lugares”. Ray Mauritsson lembrou que por volta de 2004 o mercado de videomonitoramento IP cresceu muito, não em termos tecnológicos, mas na aceitação do mercado. Para ele, foi aí que a competição entre IP e analógico começou. “Isso acelerou o crescimento. Até novembro de 2010, a Axis teve 37% de crescimento, taxa um pouco maior do que o esperado para o mercado de vídeo IP”, disse. E ressaltou que o crescimento nas Américas foi impressionante, já que no terceiro trimestre de 2011 havia sido de 57%. “Das nove regiões que consideramos a região que mais cresceu até agora é América do Sul. É o melhor ano da história. Somos líderes no mercado de câmeras em rede desde 1996. Se incluirmos as câmeras analógicas também, e olharmos para a América, podemos dizer que somos número 1 nesse mercado”, comemorou. A ideia, segundo a diretoria mundial da Axis é atingir essa liderança em escala global. E para isso conta com uma estratégia focada em três pontos-chave: rede de parceiros, desenvolvimento de produtos e expansão global. A importância da Parceria Os executivos da Axis lembraram que a palavra parceria está no DNA da empresa. Eles reforçaram a importância de serem orientados sobre cada tipo de mercado, pois isso faz parte do sucesso que obtiveram até hoje. “Nós nunca vamos comercializar produtos diretamente. Esse é o modelo de negócio que nos ajuda a crescer e nos diferenciar do restante da indústria”. O outro pilar da estratégia se refere à inovação de produto, que segundo eles é chave para quem vende produtos. “Investimos cerca de 50% do lucro em P&D. O foco não é só em inovações,
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Reportagem Conferência Axis América do Sul 2011
O evento da Axis Communications destacou o crescimento global da tecnologia IP nas câmeras em comparação com o mercado de equipamentos analógicos
Ray Mauritsson CEO da Axis Communications: “Se em 2015 o vídeo em rede responderá pela metade do mercado, queremos estar perto de 100% em 2020. Essas estimativas se traduzem em termos de oportunidade de mercado para todos nós”. mas também em qualidade, e garantia de qualidade é fundamental para ser um player de longo prazo. Em termos de lançamentos, lançamos mais de 30 produtos este ano, com modelos diferentes para diferentes tipos de ambientes. Nossos produtos abarcam uma infinidade de segmentos do mercado. Nos últimos anos, vimos um elevado crescimento global nos setores de transportes, monitoramento urbano e varejo. Ainda veremos mais e mais produtos mais especializados para segmentos específicos conforme o mercado cresce e investimos em P&D”, relatou Sonesson. Inovar com qualidade A vice-presidente de vendas globais da Axis disse que uma das pesquisas que a empresa faz regularmente é a de branding. “Nela, os clientes apontam que compram da Axis por causa do
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conhecimento especializado que temos. Isso é muito positivo e demanda ainda mais responsabilidade porque precisamos manter o nível elevado. E assim temos investido em conhecimento especializado”. Entre os exemplos de inovações dos produtos feitas recentemente estão a qualidade da imagem (HDTV, tecnologia Lightfinder), operações confiáveis para produtos mais robustos, instalação mais fácil de produtos e a imagem térmicas. “As térmicas são totalmente compatíveis do ponto de vista IP com os outros produtos. Podem ser usadas facilmente no mesmo sistema”. O CEO da empresa retomou a Lei de Moore, segundo a qual a tecnologia dobra de capacidade a cada 18 meses, para falar sobre a performance. “Em 2008, tivemos uma performance 600 vezes maior do que a de 1996. Hoje, a performance é seis vezes maior que o analógico. Diante disso, o que esperar do futuro? Precisamos de 300 megapixel e 120 frames por segundo? Teremos isso no futuro?”, questionou. Ele falou sobre as limitações da lente física, mas prometeu que pesquisarão formas de usar essa capacidade em outras áreas. “Outra coisa que vamos ver hoje é a tecnologia Lightfinder tirando proveito do poder de processamento para alcançar boas condições sob pouca iluminação – com apenas aproximadamente 1 lux. É uma imagem em cores mesmo sem condições de luminosidade”. Expansão Global apoiado na sustentabilidade Falando ainda sobre estratégia, os executivos lembraram que o terceiro pilar é expansão global. Ao todo, há 37 subsidiárias Axis no mundo. São 179 países com parceiros Axis. “Levando em conta que em todo o mundo existem 192 países, podemos dizer que temos uma boa presença global. Tivemos algumas novas aberturas este ano. Abrimos escritório na Finlândia, República Checa, Hungria, Turquia e México. Quando um cliente tem presença em outros países, pode ter certeza de que podemos ajudar em outros
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Reportagem Conferência Axis América do Sul 2011
Bodil Sonesson vice-presidente de vendas globais da Axis: “As pesquisas apontam que os clientes apontam que compram da Axis por causa do conhecimento especializado que temos”.
países porque as pessoas lá têm a mesma competência”. Mauritsson afirmou que esse crescimento é apoiado nos colaboradores. Em 2011 foram contratados mais de 200 este ano, somando 1.100 funcionários. “Ao recrutar pessoas, fazemos uma análise meticulosa para garantir que os novos funcionário estão alinhados com nossos valores centrais. Além do treinamento introdutório no escritório local, os novos colaboradores passam por uma semana de treinamento na Suécia, seja ele um vendedor nos estados unidos ou uma recepcionista em outro país. Essa é uma forma de manter a cultura corporativa alinhada”. Em breve, a 1empresa inaugurar dois centros de experidvtel_setembro.pdf 06/09/11 vai16:50
ência para os clientes e parceiros. Um deles será em Boston e outro na Suécia, onde teremos diferentes exemplos de aplicações nos mais variados segmentos, como transporte, varejo e monitoramento urbano. Segundo ele, uma das formas de assegurar o alinhamento aos valores-chave da empresa é ter códigos de conduta, como a sustentabilidade. Para isso foi criando, em 2010, um relatório de sustentabilidade mostrando o progresso de sustentabilidade e apontando o que é preciso melhorar ano a ano. “A sustentabilidade é algo que eles precisam priorizar e provar antes de serem selecionados como fornecedores em projetos. Por isso, é preciso também achar uma forma de mostrar como garantir sustentabilidade em longo prazo. Temos engenheiros focando só nesse aspecto de desenvolvimento – por exemplo, em como termos menor emissão de CO2. Com o relatório de sustentabilidade mostramos o progresso de sustentabilidade e buscamos melhorar ano a ano”. Outro valor central na Axis é “Think Big”, no qual o mercado vai se consolidar. Em 2015, segundo o IMS Research, o IP representará 50% do mercado de vieomonitoramento, movimentando globalmente US$ 18 bilhões. No ano passado, esse valor foi de US$ 9 bilhões e a pesquisa aponta um crescimento superior a 10% nos últimos anos, já que há mais ameaças no mundo, o que gera mais oportunidades tecnológicas. “Se em 2015 o vídeo em rede responderá pela metade do mercado, queremos estar perto de 100% em 2020. Essas estimativas se traduzem em termos de oportunidade de mercado para todos nós”, finalizou Ray Mauritsson.
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Reportagem Intersec 2012
Marca registrada nos A 14ª edição da Intersec, em Dubai, reuniu players de mercado com soluções específicas para atender as necessidades locais com foco na segurança regional e militar. Da Redação
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Intersec é considerada o maior evento de segurança na região do Oriente Médio e reuniu autoridades do Corpo de Bombeiros e da Policia, além de outros setores deste segmento, no Centro de Convenções e Exibição Internacional de Dubai, nos Emirados Árabes. A décima quarta edição da feira aconteceu entre os dias 15 e 17 de janeiro de 2012, contou com 910 expositores de mais de 50 países, que mostraram as últimas tendências da indústria de segurança, representando mais de 2.000 marcas. Apresentado em 13 pavilhões divididos por países, a Intersec chamou a atenção da comunidade internacional de segurança ao longo dos anos devido a seu alcance em toda a região. Estes pavilhões reuniram pequenas e médias empresas expositores de diversos países que mostraram seus produtos e soluções especificamente para o Oriente Médio. Além de ser um ímã para os compradores de comércio, serviços de segurança, forças policiais, de segurança e consultores de segurança e também de funcionários do governo, a Intersec cresceu e se tornou um evento de networking para a indústria regional, graças ao enorme apoio das autoridades governamentais e de segurança. O evento ganhou o apoio contínuo da Defesa Civil dos Emirados Árabes Unidos e da Academia de Polícia de Dubai ao longo dos anos.
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“A Intersec tem sido o coração da indústria regional, através dos anos, e foi crescendo e amadurecendo junto com a região de rápido desenvolvimento”, disse Ahmed Pauwels, diretor executivo da organização Epoc Messe Frankfurt. “À medida que os governos ao redor do mundo enfatizam a estabilidade e a segurança como base para o desenvolvimento econômico continuado e o progresso social, percebemos que os players internacionais vêm ao encontro das necessidades específicas deste mercado”, completou. Para o general D.L. Berlijn, comandante-chefe das Forças Armadas da Holanda, que ajudou a organizar o pavilhão desse país, o encontro vem ganhando força ano após ano. “O Oriente Médio é muito importante porque reúne no mesmo local os players de todo o mundo. A União dos Emirados Árabes mostrou que ser um local onde as pessoas querem se encontrar e a Intersec é a plataforma ideal para reunir os especialistas e mantê-los em contato”, explicou.
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Reportagem Intersec 2012
Angus Cameron, Gerente de Marketing da NAFFCO (National Fire Fighting Manufacturing FZCO), tem participado do evento há quatro anos. “Nós temos visto muito interesse e nosso estande foi um dos mais movimentados. Tivemos muitos seminários sobre os novos produtos, que atraíram muita atenção”. Durante o evento, a NAFFCO mostrou o seu Sistema de Monitoramento Falcon pela primeira vez. Ele é usado para evitar acidentes de fogo e manter edifícios em níveis de segurança ideais através de um monitoramento constante do sistema de combate a incêndio e equipamentos de segurança. O sistema está conectado através da rede GSM a uma estação central de monitoramento remoto que recebe relatórios de alarme e de falha. “A Intersec continua a ser o principal evento de negócios para a região, que é um mercado chave para as indústrias de proteção e segurança. O retorno que nossos expositores recebem indica que este evento continua a definir os padrões da região”, afirmou o diretor executivo da organização do Epoc Messe Frankfurt. Segurança muito além do videomonitoramento Outro setor que atraiu muito a atenção foi a Cúpula sobre Segurança Marítima, abordando algumas das principais preocupações para a indústria naval na região, especialmente com as recorrentes ameaças de pirataria. A Cúpula sobre Segurança Comercial chamou a atenção para a crescente preocupação da indústria e empresas em todo o mundo sobre os métodos cada
vez mais audaciosos de criminosos de hoje. A cúpula analisou diversas estratégias para antecipar e desmontar tais ameaças. “Temos notado um aumento significativo no interesse das agências de segurança da região em termos de policiamento. A segurança comercial continua a ser um dos segmentos mais populares em Intersec, que este ano expandiu ainda mais em âmbito e alcance”, acrescentou. Fora dos salões de exposição, o Internacional FireFit Championships foi responsável por grandes níveis de adrenalina e atividade, com a competição de força e resistência entre as equipes de elite dos Departamentos Antiincêndio e de Regaste de vários países. Mohammed Hassan Al-Ahmadi, fundador e presidente da Internacional dos Emirados Árabes Unidos FireFit Championship, lembrou que essas tarefas são um verdadeiro teste para essas equipes. “As competições simulam as mesmas pressões e urgências às quais os bombeiros são regularmente confrontados, correndo contra o tempo para salvar vidas preciosas”. Ele lembrou que, globalmente, o mercado de segurança interna está crescendo exponencialmente, ao mesmo tempo em que as forças de segurança procuram utilizar as últimas tecnologias para combater a criminalidade. “Com o mercado global estimado em impressionantes US$ 2,7 trilhões até 2020, os fabricantes e fornecedores de segurança e de equipamentos e sistemas de segurança olham cada vez mais para os mercados do Oriente Médio, onde a segurança nacional tem muito destaque”, concluiu.
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Tecnologias de controle de acesso: Fatores importantes no momento O Controle de Acesso é um dos pontos mais críticos quando se fala em sistemas de segurança. Por isso, conhecer as necessidades do cliente e as novas tecnologias disponíveis é fundamental p.ara
Por Ricardo Miralha
Dispositivos de liberação Software Painel
Servidor
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Leitores Dispositivos de liberação
Software Painel
Cliente Leitores Figura 1: Sistema de controle de acesso com inteligência distribuída.
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controle de acesso está no topo da pirâmide de criticidade dos sistemas de segurança. Por isso é fundamental a escolha de uma solução confiável. O uso de tecnologias de controle de acesso tem crescido muito nos últimos anos. No entanto, surgiram no mercado muitas soluções que não atendem aos requisitos mínimos de segurança, confiabilidade e estabilidade que estes sistemas requerem. Dentre as tecnologias de segurança eletrônica, o contro-
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le de acesso está no topo da pirâmide juntamente com os sistemas de detecção e alarme de incêndio em termos de criticidade. Por exemplo: comparando o controle de acesso com o CFTV ou com alarme de intrusão, se uma câmera ou sensor não estiver funcionando, o usuário comum do sistema pode nem perceber esta falha. No entanto, se houver algum problema de funcionamento com o controle de acesso a percepção é imediata, pois o usuário não conseguirá adentrar no local protegido. E, pior ainda, poderá não sair!
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E em caso de uma situação de emergência, como um princípio de incêndio, isto pode ser crítico. Por isso a importância da escolha de uma solução de controle de acesso segura, confiável e estável. O controle de acesso eletrônico surgiu para resolver alguns problemas relacionados ao uso de chaves, cadeados e fechaduras mecânicas. O uso da chave metálica convencional, tal qual conhecemos hoje, traz diversos fatores negativos. Os principais deles vamos expor a seguir: Chaves podem ser copiadas: Portando uma chave, é possível ir a qualquer chaveiro e solicitar uma ou mais cópias; Sem históricos: Não é possível saber a data e hora que um portador de chave entrou ou saiu de um determinado local, nem mesmo quantas vezes ele fez isso; Perda de chaves: Quando isso ocorre é necessário a troca de todos os segredos das fechaduras e cadeados para manter o local seguro; Sem restrição de horários: Um portador de chave pode entrar no local protegido a qualquer dia e hora, inclusive aos fins de semana e feriados; Gerenciamento da posse de chaves: Com que está cada chave? Esta é uma pergunta difícil de ser respondida se não houver um controle eficiente das chaves; Múltiplas chaves: Para cada porta é necessária uma chave distinta. Isto leva os gestores a ter que portar diversas chaves. O controle de acesso eletrônico resolve todos os problemas acima relacionados. Ao invés de uma chave metálica, que pode ser facilmente copiada, agora o usuário utiliza um cartão eletrônico que pode ter diversos mecanismos de criptografia e proteção contra duplicação garantidos pelos fabricantes. Adicionalmente, podem ser utilizados leitores biométricos que impedem que um usuário utilize o cartão de outra pessoa. Com o controle de acesso é possível facilmente restringir dias e horários de acesso e emitir relatórios detalhados das atividades dos usuários. Um único cartão pode abrir todas as portas desde que, obviamente, possua nível de permissão para tal. Hoje em dia, com a crescente adoção de equipes terceirizadas de segurança, o controle de acesso tem tido um papel muito importante para as empresas. Como a rotatividade deste pessoal de segurança é grande, os agentes de segurança não são capazes de conhecer todo o pessoal e saber se uma pessoa pertence ou não a aquele determinado local. Com o uso de um sistema de controle de acesso eletrônico, cada usuário deve utilizar seu cartão, senha ou biometria para adentrar no local protegido. Com isso, o critério de permissão passa a ser impessoal, ou seja, feito automaticamente pelo sistema de controle de acesso. A primeira variável a ser definida na escolha de um sistema de controle de acesso é a tecnologia de leitores e cartões. Existem hoje diversas tecnologias tais como: código de barras, magnético, wiegand, proximidade 125 KHz, Smart Card (com e sem contato) e leitores biométricos. Muitas destas tecnologias já estão ultrapassadas, sendo ainda atuais: Smart Card com chave própria de criptografia e leitores biométricos. Quanto à topologia, os sistemas de controle de acesso
podem ser classificados como: Autônomos (Stand Alone), Baseados em Servidor (Server Based) ou Híbridos com Inteligência Distribuída. A seguir, uma breve descrição do funcionamento de cada uma: Sistemas Autônomos “Stand Alone”: São sistemas que possuem inteligência própria e não necessitam de software para funcionar. Toda a sua base de dados de usuários e permissões ficam armazenados em sua memória interna. Geralmente são sistemas com capacidade limitada e não permitem gerenciamento remoto. Podem ser auditáveis ou não. Sistemas On-Line: Nesta topologia toda a inteligência fica no Servidor, que é responsável pela liberação do acesso. Quando uma solicitação de acesso chega através de um leitor (proximidade, magnético, barras, biométrico etc.) ela é enviada para um servidor, que irá analisar o nível de autorização, concedendo ou não o acesso e enviando de volta o comando de liberação. Sistemas com Inteligência Distribuída: Nesta topologia toda a inteligência fica na controladora que é responsável por liberar o acesso. Após a liberação, o evento é enviado para o software no servidor para monitoramento e relatórios. Em caso de perda de comunicação com o servidor controlador libera o acesso e armazena o evento. Abaixo é mostrado um diagrama que mostra a topologia de um sistema do controle de acesso com inteligência distribuída: Os sistemas de controle de acesso com inteligência distribuída são os mais recomendados, pois garantem o funcionamento mesmo em caso de queda na rede de comunicação ou falha no servidor. Em resumo, seguem abaixo algumas recomendações técnicas para escolha de uma solução de controle de acesso segura e confiável:
O sistema de controle de acesso deve: Ter seu funcionamento baseado na topologia Inteligência distribuída; Permitir a integração com outros sistemas, tais como CFTV, alarme de intrusão, detecção e alarme de incêndio, automação etc; Utilizar tecnologia Smart Card com criptografia para os leitores, cartões e leitores biométricos nas áreas mais restritas; Possuir arquitetura IP de comunicação entre as controladoras e software, com criptografia. Adicionalmente, é fundamental a escolha de uma empresa integradora certificada na solução e com experiência em controle de acesso. Opte por uma solução de controle de acesso aberta, que não seja comercializada exclusivamente por uma única empresa. Com isto, o usuário final terá a liberdade de trocar o instalador, caso este não esteja prestando um bom serviço.
*Ricardo Miralha é engenheiro eletrônico formado pela FEI, de São Bernardo do Campo. Tem 14 anos de experiência em projetos de soluções Integradas de Segurança Eletrônica tais como CCTV, Controle de Acesso, Intrusão e Incêndio e já atuou nas multinacionais Northern Computers do Brasil, Ademco do Brasil e Honeywell do Brasil. Atualmente é Engenheiro de Vendas da Anixter do Brasil.
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Artigo Ponto de vista
A evolução da Por Carlos Progianti*
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úmeros da Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica - ABESE mostram os sistemas de Circuito Fechado de TV (CFTV) como a tecnologia de segurança eletrônica que mais cresceu nos últimos anos. Só em 2010, esse mercado representou 40% do faturamento do setor, cujo total foi de US$ 1,680 bilhão. Ele cresce respaldado não apenas por sua atividade principal de registrar imagens ou pelo elevado número de câmeras instaladas, mas também evolui tendo como recurso os softwares de gestão de reconhecimento em controles de acesso e câmeras que também podem ser utilizadas como poderosos sensores de presença, proporcionando a visão necessária aos sistemas de alarme. Enfim, são ferramentas capazes de promover a integração de tecnologias de segurança capazes de comunicar, detectar e inibir ações problemáticas ou criminosas. Alguns outros fatores também ajudam a explicar o crescimento constante no mercado de sistemas eletrônicos de segurança (SES). Questões como as oscilações do dólar e a popularização dos produtos e preços – que registram queda de 70% de 1999 até 2011, são fundamentais neste processo de evolução do mercado de SES. Todo esse cenário remete a um significativo conjunto de oportunidades e desafios do setor, especialmente, se lembrarmos de que não existe uma legislação específica de âmbito nacional para a segurança eletrônica. Atualmente, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE e a Federação Interestadual das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - FENABESE participam ativamente das discussões envolvendo o Estatuto da Segurança Privada, projeto da Polícia Federal que dispõe sobre as atividades de segurança privada, armadas ou desarmadas, e, portanto, reunirá em seu contexto a segurança eletrônica. Além disso, é cada vez maior o número de tecnologias apresentadas para o segmento de segurança eletrônica. Exemplo disso são os resultados da Exposec - Feira Internacional de Segurança, realizada em São Paulo, com a participação de mais 600 expositores e R$ 170 milhões em negócios em 2011, além da participação de aproximadamente 34 mil visitantes. O crescimento já traz reflexos na próxima edição, que contará com aumento de 30% e já tem data marcada para acontecer: em maio deste ano. O evento é palco de soluções inéditas para o mercado de segurança eletrônica e a cada ano, se reafirma no mercado como uma das principais vitrines do segmento, além de ser uma oportunidade única para a troca de informações, discussão de temas relevantes, novas tendências e direcionamentos desse mercado. E as oportunidades de negócios estão mais aquecidas por auxiliarem no combate à criminalidade e na identificação de crimes e suspeitos, além da expectativa por causa da demanda gerada pela realização de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas no País. As novidades que têm se destacado no mercado de sistemas eletrônicos de segurança são inúmeras. No segmento de alar-
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mes, pode-se citar os que passam pelo tipo de proteção com tecnologia wireless - sem cabeamento de sensores internos e externos, criando soluções de projetos de segurança mais limpos, seguros e rápidos para instalar. Além disso, mais especificamente, podemos citar as novidades em CFTV que são câmeras de IVA ou vídeo análise, que por meio de metadados conseguem analisar o comportamento humano e realizar a biometria por meio de reconhecimento facial.
Mercado em expansão Nos últimos dez anos, o mercado de Sistemas Eletrônicos de Segurança vem crescendo com taxas médias de 13% anualmente, embora o potencial seja ainda maior. De um total de 6,18 milhões de imóveis com possibilidade de receber sistemas de alarmes monitorados, apenas pouco mais de 11% desse total ou 710 mil imóveis são monitorados no país. Esse número está pulverizado entre as grandes e pequenas empresas de monitoramento do mercado que vem registrando significativo crescimento nos últimos três anos. As tecnologias de alarmes contra intrusão representam 26% do mercado de Sistemas Eletrônicos de Segurança. Já as tecnologias de sistemas de controle de acesso que representam 24% do mercado – e incluem equipamentos de identificação, cartões de acesso, número de identificação pessoal e equipamentos biométricos (impressão digital, íris, voz, palma da mão e facial), estão em expansão e assim devem permanecer devido à demanda gerada pela Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. Mais de 90% destes produtos são consumidos pelo setor não residencial. Além disso, os softwares atuais criaram uma nova inteligência eletrônica e, com certeza, continuarão evoluindo nos próximos anos, facilitando a vida dos profissionais de segurança no desenvolvimento de projetos que aumentem a capacidade de prevenção nessa área, dando um impulso tecnológico no que já era avançado, criando novas perspectivas. Além disso, as várias opções em redes, a qualidade das imagens e a queda dos preços tem determinado o crescimento da tecnologia IP. O desenvolvimento do vídeomonitoramento remoto como serviço tem crescido e a tecnologia IP pode transmitir sem problemas uma imagem mais limpa. As escolhas de novas opções de câmeras e lentes pelos fabricantes, gravações remotas com maior qualidade aliada a softwares de gestão cada vez mais específicos, transformarão este mercado nos próximos anos. O mercado está em expansão e as empresas têm o desafio de se preparar para esse crescimento. Nesse sentido, é fundamental a garantia da qualidade dos serviços prestados somado à qualidade da mão de obra. Por esse motivo, o planejamento estratégico da Abese prioriza a capacitação, regulamentação e representatividade. * Carlos Progianti é diretor da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE).
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Desde que começou há seis anos, o Defense & Security, tem crescido. O evento ocupa mais 13,500 metros quadrados no centro de exposições IMPACT , um centro de exibições ultramoderno em Bangkok, que oferece uma oportunidade única para a troca de informações entre os setores militares, além da exposição de uma grande variedade de equipamentos de segurança das três forcas armadas. A seção de Segurança, que mostra os equipamentos com as últimas tecnologias tanto para o serviço privado como para o governo, é uma das mais visitadas.
28 de fevereiro a 02 de março Madri - Espanha www.ifema.es/ferias/sicur/default.html
A edição do IFSEC África Ocidental 2012 vai mostrar os principais players do mercado de sgurança eletrônica e segurança física, assim como os provedores de
5 a 8 de março Bangkok www.asiandefense.com
IFSEC West Africa 2012
segurança com foco em segurança comercial e de negócios – como serviços de monitoramento, veículos blindados, scanners, biometria e serviços de guarda. A participação internacional para o próximo evento inclui empresas como Axis Communications, Bosch Security, Cross Match Technologies, Honeywell e HIK Vision. 6 e 7 de março Lagos/ Nigéria www.ifsecwestafrica.com
ISC West O maior de segurança nos Estados Unidos, o ISC West apresenta as mais recentes inovações de segurança de todo o mundo como expositores internacionais mostrar os seus produtos na Expo Global. 27 a 29 de março Las Vegas - NV www.iscwest.com
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