Digital security 40 - Dezembro de 2014

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Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista LUIZ BONATTI: “PLANEJAMENTO, ADAPTAÇÃO E PACIÊNCIA SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS QUE AS EMPRESAS BRASILEIRAS DEVEM USAR PARA CONQUISTAR MERCADO EM OUTROS PAÍSES. MAS, É PRECISO SE PREPARAR E ESTAR PRONTO QUANDO A OPORTUNIDADE CHEGAR”.

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LUXO E GLAMOUR COM A MÁXIMA PROTEÇÃO

Ano 4 • No 40 • Dezembro/2014

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40 ISSN 2238-5711

www.revistadigitalsecurity.com.br




Editorial

Mudança de Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br

T

emas dos mais batidos em congressos, eventos, conversas e também nesta publicação, a especialização da mão de obra que trabalha com segurança eletrônica continua a ser um assunto desafiador. Muito se fala na falta de oportunidades para o crescimento técnico dos profissionais; Também se comenta bastante sobre as deficiências que muitos deles carregam há tempos e que, com a velocidade da tecnologia, apenas se agravam. Claro que, a cada dia que passa, os players colocam à disposição do mercado as suas certificações e cursos. Mesmo com custos altos para os padrões do Brasil, são eles que abrem as portas para o conhecimento, para o entendimento do que há de novo e dão a chave de como obter o máximo das ferramentas disponíveis para segurança, sejam elas câmeras, softwares e outros equipamentos. Acompanhando recentemente um desses treinamentos e conversando depois com os orientadores, pude entender um pouco melhor o mecanismo que move a atividade de segurança como um todo. De como os integradores se preparam para as tecnologias que precisam dominar no seu dia a dia e sobre as suas dificuldades nesse processo. No Brasil há um estranho mecanismo que separa conhecimentos ao invés de agregar, que desune ao invés de reunir, que limita cada profissional ao seu quadrado, sem a possibilidade (e, sobretudo, interesse) de troca de conhecimentos. Estamos falando do profissional de TI e do especialista em segurança. Em tempos de tecnologia IP, o Brasil ainda insiste em separar os dois tipos profissionais, como se o conhecimento de um fosse proibido ao outro. A falta de diálogo entre os dois polos envolvidos, não raro, é o que gera os vários tipos de problemas num site de segurança. O resultado são aqueles que conhecemos: clientes insatisfeitos por problemas que poderiam ter sido resolvidos por uma das partes – se elas se conversassem. Algo totalmente oposto ao que ocorre no exterior, segundo apontam os especialistas. A começar pela formação, lá tanto TI quanto Segurança Eletrônica são trabalhados por profissionais com nível superior. Não há desnível de conhecimento e, por isso mesmo, preconceito quanto a atividade de cada uma das partes. Outro ponto: os profissionais realmente trabalham juntos, em benefício do projeto do cliente. Não há estrelismos, nem sonegação de informações importantes para garantir o sucesso de um case. Trabalhar unidos pelo bem maior, lá, é regra. Com essa rápida análise, percebe-se que ao Brasil falta mais do que conhecimento. Por mais que integradores estejam no caminho certo do aperfeiçoamento e que os profissionais de TI aos poucos comecem a entender a importância do trabalho em conjunto, ainda nos falta muito para alcançar o sucesso pleno. A regra dos países de Primeiro Mundo ainda é uma honrosa exceção por aqui. Portanto, é preciso mais do que cursos. É necessário diálogo, aproximação e – o mais importante – uma mudança geral de comportamento de ambas as partes. Só assim começaremos a dar os primeiros passos dentro dos cada vez mais complexos projetos envolvendo segurança eletrônica e tecnologia da informação. Oxalá esse dia chegue. DS

Eduardo Boni Editor

Redação Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Colaborador

Ricardo Miralha Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br Gerente de Contas

Luciano Itamar luciano.itamar@vpgroup.com.br colaboradores Ricardo Miralha Paulo Chinellato Marco Antonio Barbosa Cristine Correia Financeiro Rodrigo Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Marketing Gerente de Marketing

Tomás Oliveira tomas.oliveira@vpgroup.com.br Analista

Thiago Guedes e. thiago.guedes@vpgroup.com.br Assistente

Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Arte Cristina Yumi cristina.yumi@vpgroup.com.br Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Carlos Costa carlos.costa@vpgroup.com.br Sistemas Fernanda Perdigão fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

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Sumário

8

Mercado

pg

36

entrevista

Anixter

pg8 Fortalecendo relações com os clientes

pg

Luiz Henrique Bonatti

pg36

No compasso do crescimento

CECTEC

pg8 Órgão de certificação tecnológica apresenta plano de ações para 2015

Samsung Techwin

pg10

42

CASE STUDY

pg

Shopping Pátio Batel

Atuação reforçada

NICE Systems

pg10 Companhia é premiada por melhor solução de Gravação de tela para Segurança Pública

pg42

Luxuoso e bem protegido

12

produtos e serviços

pg

American Dynamics

pg12 Companhia apresenta NVR VideoEdge Micro

Intelbras

pg12 Companhia lança DVR HDCVI com 16 canais

Grupo Policom

pg14 Top Solution G5 traz novo design, mais flexibilidade e maior capacidade de carga

Eventos

16

Polícia de Trânsito de Denver Condomínio Parque Alentejo

pg 54

Combinação de qualidade

pg

60

EM PROFUNDIDADE

1º Congresso de Vendas Digital Security pg16

pg 50

Investigação rápida e precisa

pg

Parâmetros de Iluminação Mínima em Câmeras de Videomonitoramento pg60

Evento para vencedores

Como vimos na edição anterior, a comparação entre modelos feita somente levando em conta a iluminação mínima pode levar a resultados equivocados.

ARTIGOS

64

pg

Controle de acesso 1º Seventh Tech Conference pg22

Vídeo Analítico

pg 64

pg 66

Cardápio variado de soluções

Certificação Milestone

pg28

4D Security Solutions

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coluna sia

Encontro de especialistas

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pg30

Controle absoluto do sistema

Digicon – Lançamento dGate Para espaços nobres

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agenda

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Mercado Anixter

Fortalecendo relações

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epois de vários anos como o principal executivo da Milestone no Brasil, José Marcos Medeiros iniciou uma nova etapa em sua carreira. Há pouco mais de um mês ele assumiu o cargo de Gerente de Relacionamento com Fornecedores na distribuidora Anixter. De acordo com o executivo, desde o início as duas empresas trabalharam em parceria no Brasil e essa mudança foi natural. “Sempre tive um relacionamento muito próximo com a Anixter do Brasil e quando surgiu a possibilidade de assumir esse cargo, todo o processo foi bastante rápido”, conta. Medeiros destaca também a equipe da Anixter, como um diferencial do mercado, lembrando que a companhia tem uma equipe de vendas bastante ativa e o pessoal externo dá um suporte fantástico para os profissionais. “Para cada unidade de negócios, temos um número específico de engenheiros e inside Sales dedicados para a área de segurança. Esse é um diferencial da Anixter”. A tarefa do executivo será fomentar vendas da Anixter como um distribuidor de valor agregado e entregar soluções que estejam de acordo com o desejo do cliente, independente de determinada marca. “A Anixter e seu leque de marcas e produtos torna essa tarefa mais fácil, uma vez que podemos utilizar dezenas de marcas do portfólio para atender o cliente”. Para Medeiros, este é um dos desafios profissionais mais inspiradores de sua carreira.

Medeiros, da Anixter: “A Anixter e seu leque de marcas e produtos torna essa tarefa mais fácil, uma vez que podemos utilizar dezenas de marcas do portfólio para atender o cliente”.

“Neste cargo, eu tenho a chance de dar suporte à equipe toda e fomentar novos negócios para o mercado. A minha função será a de manter a área de segurança funcionando bem para que o vendedor possa fazer o seu trabalho”. DS

CECTEC

Órgão de certificação tecnológica

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CECTEC (Câmara de Especificação e Certificação de Tecnológicas) apresentou na última semana um plano de ações para 2015. O grupo trabalha em conjunto com a ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), que atua no desenvolvimento de diferentes grupos de trabalho com foco na regulamentação, representatividade, geração de negócios e capacitação do setor. “Uma das maiores demandas da entidade está na nova Câmara de Especificação e Certificação de Tecnologias, a CECTEC, que teve início em maio deste ano, originada de uma ação conjunta entre executivos do mercado de segurança, como Renato Prado da Tyco

Security Products e do consultor Daniel Coelho e que depois foi incorporado à Câmara dos Integradores, coordenada pelo executivo Alexandre Chaves da TP Solution ”, explica o consultor Claudio Procida, que também faz parte do grupo. A CECTEC reúne hoje mais de 20 empresas participantes, contando com fabricantes, distribuidores, integradores, veículos de mídia especializada além de outras entidades representativas do setor. O objetivo da criação da CECTEC é contribuir com o conhecimento, profissionalização, proposições técnicas e estudos comparados com outras legislações e normas necessárias à regulamentação. O projeto está dividido em quatro grupos de trabalho – Especificação, Comunicação, Legislação e Regulamentação, e Comissionamento. “O grupo nasceu para que haja uma organização no quadro normativo do mercado. Queremos promover melhor integração de conhecimento do segmento para a formação de profissionais especialistas e que o grupo se torne uma referência normativa e de conhecimentos técnicos”, detalha Renato Prado, um dos coordenadores da CECTEC. Os trabalhos desenvolvidos nas câmaras setoriais da Abese são realizados por representantes voluntários de empresas do segmento e as reuniões são abertas a todos que têm interesse e motivação para compartilhar conhecimentos e esforço contínuo no desenvolvimento desses assuntos necessário ao crescimento e fortalecimento do mercado de sistemas eletrônicos de segurança. DS

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D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s

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Mercado Samsung Techwin

Atuação

A

Samsung Techwin ampliou sua equipe com a contratação de três novos executivos que atuarão como gerentes regionais de vendas. O profissional André Carneiro atuará como gerente regional de vendas em Belo Horizonte (MG). Possui 16 anos na área comercial, sendo 10 no mercado de TI. Iniciou no mercado de TI representando a Microsoft em MG, promovendo as vendas de Softwares OEM nos integradores e varejistas. Passou ainda pela Alcatéia e recententemente era gerente de canais numa fabricante de rádios de Portugal onde desenvolveu o programa de canais e estratégia de entrada no mercado brasileiro. Formado em marketing, tem como objetivos na Samsung Techwin dar suporte a distribuidores, integradores existentes, abrir novos parceiros em regiões ainda não atendidas, bem como levantar oportunidades nos mercados privado e público gerando negócios aos integradores e distribuidores. Fabiano Morato, possui mais de 8 anos de experiência no mercado de tecnologia, atuando principalmente no desenvolvimento de produtos e canais no Brasil. Possui bacharelado em administração de empresas e diversas certificações: Furukawa, Fluke, Latam FttH Concil. Nos últimos 8 anos atuou pela Delta Cable, distribuido-

ra de telecomunicações. Como objetivos na nova funcão, Fabiano prevê conquistar maior visibilidade para Samsung Techwin no mercado de câmeras IP, alêm de alavancar vendas na região do Distrito Federal, Goiás e Norte/Nordeste. Outro executivo contratado foi Rafael Vieira. Possui MBA executivo em Gestão Estratégica e Economia de Negócios pela FGV, graduação em Administração de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi e formação específica em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas. Nas experiências anteriores atuou em empresas como Oi, Agora Telecom, Tim e Claro. Na Samsung Techwin, pretende fortalecer a parceria com todos os elos da cadeia de distribuição, desenvolver novos mercados e contribuir no aumento do Market Share. DS

NICE SYSTEMS

Companhia é premiada por melhor solução

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NICE Systems anunciou que a solução de Gravação de tela NICE Screen Logger foi reconhecida como um dos Melhores Produtos de 2014 pela Public Safety Communications, a revista oficial da Association of Public Safety Communications Officials International. A solução da NICE recebeu este prêmio por oferecer aos decisores e autoridades competentes uma maneira inovadora de rever e aprimorar a forma como gerenciam tanto as chamadas de emergência como as convencionais. A solução da NICE Screen Logger captura interações de telecomunicações simultaneamente em múltiplos sistemas – incluindo tratamento de chamadas, software de mapeamento GIS e envio assistido por computador. Isto fornece aos envolvidos no processo de decisão maior visibilidade sobre o nível de eficiência com que eles estão gerenciando as chamadas, além de ajudá-los a resolver problemas relacionados ao fluxo de trabalho ou procedimentos, necessidades de treinamento e outras divergências. As telas capturadas também podem ser sincronizadas com comunicações de voz gravadas e outros meios de comunicação, de modo a alcançar uma reconstrução autêntica de incidentes. A solução NICE Screen Logger pode ser configurada para gravar em período integral (24/ 7) ou pode ser ativada a cada novo evento. De acordo com Kristina Ackermann, Diretora Editorial da Public Safety Communications, a solução NICE Screen Logger foi selecionada pelo júri por oferecer uma oportunidade única de garantia da qualidade de gravações de emergência no setor de telecomunicações. “Ela se destacou por sua inovação e versatilidade na captura de cada ação realizada pelos agentes de telecomunicações durante

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uma chamada - não apenas voz ou gravações de rádio”, afirmou. John Rennie, Gerente Geral da Unidade de Negócios Global de Segurança Pública da NICE, lembrou que na empresa a inovação é um princípio que orienta tudo o que a companhia faz. “Ficamos honrados por nossa solução Screen Logger ter sido reconhecida como um dos Melhores Produtos da (Association of Public Safety Communications Officials International). As comunicações na área de segurança pública estão prestes a se tornarem ainda mais complexas com o padrão NG9-1-1 e a banda larga para segurança pública, mas a necessidade básica de qualidade e eficiência na gestão de cada contato permanece primordial”. A premiação Os Melhores Produtos da APCO de 2014 (2014 APCO Hot Products) foram selecionados por um painel de profissionais de comunicações na área de segurança pública, com base em melhorias significativas em relação às versões anteriores dos produtos, maior segurança e saúde aprimorada para os agentes de telecomunicações e o pessoal em campo, características que tornam o trabalho desses indivíduos mais fácil, e produtos que atendem necessidades identificadas recentemente. A solução de Gravação de Tela da NICE (NICE Screen Logger) será apresentada na Exposição de Melhores Produtos da APCO em 2014 (2014 APCO Hot Products Showcase). As soluções de segurança da NICE ajudam as organizações a aproveitar grandes volumes de dados (big data) para mitigar riscos de segurança e proteção, melhorar as operações e tornar o mundo um lugar mais seguro. DS



Produtos e Serviços

American Dynamics

Companhia apresenta

A

American Dynamics, parte da unidade de negócios da Tyco Security Products, anunciou o lançamento de VideoEdge Micro, uma versão compacta do popular gravador de vídeo em rede VideoEdge. O VideoEdge Micro é bastante fácil de instalar e operar o que o torna no recurso ideal para companhias que operam em diferentes sedes satélites com espaços limitados, ou negócios pequenos que querem uma única solução de vigilância IP. Com um interruptor incorporado de PoE, o VideoEdge Micro detecta e fornece energia às câmeras IP, enquanto uma ferramenta de detecção automática identifica e ajuda atribuir endereços IP às câmeras da rede. “Grandes empresas que utilizam sistemas de vídeomonitoramento exigem o mesmo nível de confiabilidade para todos seus sites, mesmo que estes sejam pequenos e situados remotamente. O VideoEdge Micro se encaixa perfeitamente no portfólio do victor Client e amplia a segurança destes locais de forma mais econômica, sem comprometer o desempenho”, explicou Renato Prado, Gerente de Marketing de Produto, da Tyco Security Products. O VideoEdge Micro inclui também os recursos de vídeo analítico conhecidos no portfólio do VideoEdge. O que significa que mesmo um varejista menor também poderá aproveitar as funcionalidades de análises de mapeamento de calor e de tempo de permanência para obter informações sobre as operações de

Portátil e robusto: o VideoEdge Micro é fácil de instalar e operar, ideal para companhias que operam em diferentes sedes satélites com espaços limitados, ou negócios pequenos que precisam de uma única solução de vigilância IP

sua loja e do comportamento dos clientes. O equipamento torna-se uma das opções mais rentáveis de NVR compacto com até 80Mbps de troughput, permitindo aos usuários acessar vídeo de alta qualidade em tempo real mesmo através de uma conexão com largura de banda limitada. Com este novo recurso dinâmico, o gravador de vídeo em rede pode escalar a quantidade de dados transmitidos através da LAN quando estiver compartilhando a conexão com outros dispositivos. DS

Intelbras

Companhia lança

Novo DVR HDCVI de 16 canais: modelo mais robusto e completo

A

Intelbras colocou no mercado o novo DVR HDCVI- desta vez com 16 canais. A linha, que já tinha modelos de quatro e oito canais, agora ganha um modelo mais robusto e completo, que grava e transmite imagens em alta resolução utilizando os mesmos cabos e acessórios do sistema analógico, algo inovador no mercado de segurança. A nova tecnologia utiliza uma modulação diferente para transmissão da imagem, mais resistente contra atenuação e ruídos de instalação, além de oferecer menor risco de interferências eletro-

magnéticas. Oferece ainda, mais alcance de transmissão e a integração dos sistemas de áudio e controle PTZ, tudo isso trafegando através de um único cabo de vídeo (coaxial ou UTP + balun). O novo equipamento dispensa o uso de cabos adicionais e a solução torna-se ideal para quem deseja imagens em resolução 720p (HD) com baixo custo. O novo modelo, DVR HDCVI 3016 tem 16 entradas e 3 saídas de alarme, capacidade para dois discos rígidos padrão SATA e permite a instalação de sensores e sirenes o que garante a máxima segurança para empresas e usuários. A instalação é rápida e descomplicada. Características do DVR HDCVI 3016: • Capacidade para 2 discos rígidos padrão SATA. • Contêm 16 entradas e 3 saídas de alarme. • Possui matriz digital – com ele é possível trocar a ordem dos canais de visualização sem precisar mexer na infraestrutura. • Exporta vídeos em AVI – a maioria dos DVR’s exportam vídeos em um formado não convencional que geralmente precisam de um programa apropriado para fazer a leitura. Nesse caso o DVR já exporta os arquivos em AVI (abre direto no media player). DS

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Digita


Um legado poderoso baseado em um rendimento confiável.

PowerSeries continua oferecendo o mais inovador em uma ampla variedade de soluções em segurança. Os teclados amigáveis PowerSeries vão dos modelos básicos de 8 zonas aos teclados LCD com mensagem completa de 64 zonas e receptores sem fio integrados. Com expansores de zona, receptores e transmissores sem fio além de uma variedade de módulos orientados à expansão do sistema, PowerSeries é equipado para ser seu sistema de segurança hoje e no futuro.

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Produtos e Serviços

Grupo Policom

Top Solution G5 traz novo design, mais

A

Solução testada e aprovada pelo mercado brasileiro, a família de racks abertos para data center Top Solution®, do Grupo Policom, com mais de 5.000 unidades vendidas,chega à quinta geração, inovando no design de portas, facilidades de entrada e saída de cabos ainda mais aperfeiçoadas. O Top Solution G5 é um sistema modular que oferece total flexibilidade na configuração de layouts de instalação e ao mesmo tempo acomoda grandes volumes de cabos. Compatível com as necessidades de gerenciamento de cabos UTP e ópticos conforme norma EIA TIA 942 para data centers, possui fingers plásticos com saída de cabos a cada 1U para distribuição horizontal dos patch cords (66 cabos cat. 5e, 54 cabos cat. 6 ou 36 cabos cat. 6A por rasgo). O rack suporta grande quantidade de cabos, com facilidade de manuseio e conforto durante a instalação, mantendo

As guias verticais do rack Top Solution G5 permitem acoplamento de duas estruturas lado a lado sem espaço sobressalente e podem ser removidos de forma a ligar uma moldura de 19 polegadas à outra usando apenas um duto

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as mesmas robustez e flexibilidade que caracterizam essa exclusividade do Grupo Policom. Uma vez montado, o rack suporta até 1620 cabos Cat.6 ou 1242 cabos Cat.6A, dependendo da versão de guia vertical, com 201 mm ou 300 mm de largura. Estrutura e identificação Toda construída em aço (2 mm na base e 1,5 mm nas demais peças), a estrutura conta com elementos de fixação resistentes que garantem longa vida útil sem corrosão. As portas, com design arredondado, são reversíveis no sentido de abertura, oferecendo flexibilidade no layout de instalação; e os fingers são confeccionados em ABS na cor preta para condução horizontal dos cabos com saída a cada 1U com superfície arredondada que em contato com os cabos evita o estrangulamento dos mesmos; e suas dimensões obedecem às normas IEC 297-3 e EIA 310-D para equipamentos padrão 19 polegadas. O produto conta, ainda, com moldura superior (Top Cable) para passagem de cabos e, curvatura adequada para descida de cordões ópticos. A base do rack possui reforços e furos para fixação no piso e abertura central para subida de cabos (ligando ao piso elevado). Na moldura, há furação intermediária de ½ para maior flexibilidade de montagem; identificação dos Us através de adesivos numerados; laterais com amplas aberturas para gerenciamento dos cabos; Abertura central para descida de cabos na parte superior (ligando ao Top Cable); e capacidade para montagem de 500 Kg de equipamentos distribuídos uniformemente por toda a extensão da moldura 19 polegadas. As guias verticais do rack Top Solution G5 permitem acoplamento de duas estruturas lado a lado sem espaço sobressalente, ou ainda podem ser removidos de forma a ligar uma moldura 19 polegadas à outra usando apenas um duto. A solução TOP Solution G5 possui linha completa de acessórios como bandejas, barra de aterramento, guia de cabo horizontal, kits de acoplamento, entre outros. Por suas características, o Top Solution G5 é especialmente indicado para data centers, mas também encontra aplicação em redes LAN que buscam um produto diferenciado para organização da sua rede. DS

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Eventos 1º Congresso de Vendas Digital Security

Evento para A 1ª edição do Congresso de Vendas Digital Security reuniu experts na arte de vender produtos e conceitos. E, mais do que isso, inovou ao abrir um novo espaço para networking dentro do mercado de segurança eletrônica por Eduardo Boni

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VP Group e a Revista Digital Security promoveram, no dia 22 de novembro, o 1º Congresso de Vendas para o Mercado de Segurança, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Com lotação praticamente esgotada, cerca de 500 pessoas participaram do encontro. Entre eles, profissionais que atuam com vendas, consultores e integradores. Além deles, também prestigiaram o evento executivos e diretores de empresas líderes do mercado. A iniciativa reuniu alguns dos maiores expoentes do setor de vendas do país, como o apresentador Ciro Bottini, Eduardo Shinyashiki e Jussier Ramalho. Juntam-se a eles, especialistas do mercado de segurança eletrônica, como Vanderlei Rigatieri, diretor da WDC Networks, Elder Branco, CEO da Anixter no Brasil. O evento começou com a intensidade que um encontro de vendas merece ter. Eduardo Shinyashiki levou ao público a palestra “Motivação em Vendas - Você é sua melhor marca”. Nela,

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Além das palestras, o evento teve espaço para exposição dos patrocinadores e promoveu um intenso networking entre os participantes


Eventos Roadshow GeoVision

esse ponto, é preciso estar sempre conquistando. Quando paramos de conquistar, estamos optando por perder o cliente” Valor Agregado e Mercado de segurança Depois da palestra de abertura, dois palestrantes do mercado de segurança deram o seu recado. Vanderlei Rigatieri, diretor da WDC Networks, colocou toda a sua experiência na palestra, mostrando como agregar valor às vendas e a importância do vendedor nesse processo. Vanderlei resaltou em sua palestra, que é precisodescobrir quais benefícios do seu produto conseguem ser percebidos como valor pelo cliente, pois atendem as necessidades dele.

Ciro Bottini movimentou a plateia em uma divertida gincana de vendas e arrancou gargalhadas ao contar sobre os bastidores das vendas na TV

ele incentivou a plateia a criar coisas novas e tornar a experiência do cliente inesquecível. “As maiores marcas não trabalham para ser a número um. Elas empregam todo o esforço possível para serem únicas. Basta lembrarmos as experiências que temos ao vermos a Disney e o Google”. Ele ressaltou para o público que o importante não é ter clientes, mas mantê-los com uma mistura de resultados positivos e carisma. “O máximo sucesso é obtido quando transformamos nossos clientes em fãs do nosso trabalho. Mas, para se atinge

Detalhe do público no evento em SP


Eventos 1º Congresso de Vendas Digital Security

Elder Lima, CEO da Anixter Brasil, falou sobre sua experiência de mercado e apontou exemplos que colocam nosso país entre os mais promissores do setor

“É importante saber oferecer o produto ao cliente. Mas, para isso, é preciso conhecê-lo, saber as suas necessidades e garantir os melhores produtos para atender as suas necessidades. Vale muito mais incentivá-lo a gastar mais com um projeto bem feito e bons equipamentos, do que receber reclamações posteriores sobre equipamentos que não funcionam e que estão sempre com problemas”, afirmou. Depois dele foi a vez de Elder Branco, CEO da Anixter no Brasil, falar sobre o mercado brasileiro e as oportunidades que o país está gerando, graças ao fortalecimento da tecnologia e de eventos que estão impulsionando o mercado brasileiro. Para fortalecer suas afirmações, apresentou estudos que demonstram o crescimento desse mercado no país e como a evolução tecnológica estabelece os parâmetros nessa indústria. “Nesse cenário é importante conseguir atender o cliente da melhor maneira possível. Para isso, é preciso contar com um leque completo de opções, que possa oferecer a ele as melhores opções em todos os segmentos do projeto de segurança eletrônica”. Bom humor e perseverança: as marcas do vencedor No período da tarde, o tema vendas ganhou força durante o evento. Para falar sobre suas experiências no mercado, um campeão de audiência/vendas foi convidado: Ciro Bottini. Em sua palestra “Vendas Desafiadoras – Dicas e Insights para Profissionais em Vendas Complexas”, as principais marcas do apresentador - arrojo e bom humor - foram mostrados para o público, em um cenário que dividiu a plateia em duas equipes. Ele falou sobre a sua experiência na TV, contou como são feitas as vendas ao vivo na televisão e, claro, arrancou gargalhadas ao mostrar algumas gafes e contar histórias que acontecem na programação ao vivo.

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Jussier Carvalho falou sobre sua trajetória profissional e lembrou que colocar ideias em prática é o melhor caminho para o sucesso



Eventos 1º Congresso de Vendas Digital Security

Cerca de 500 pessoas prestigiaram o 1º Congresso de Vendas Digital Security

“Vendedor tem de ser dinâmico e ter pique. Não há tempo para desanimar, mesmo recebendo muitos nãos. A força do vendedor está na sua perseverança”, ensinou. As brincadeiras com a plateia marcaram toda a apresentação de Bottini. Dessa forma, ele chamou voluntários para participar das brincadeiras, distribuiu dinheiro e, em uma das iniciativas mais divertidas, promoveu um duelo de vendas ao vivo, com a participação do público. História de vida, um case de sucesso Para encerrar o 1º Congresso de Vendas Digital Security, Jussier Ramalho – considerado o maior vendedor do Brasil, fez uma palestra na medida: leve, divertida e emocionante. Jussier baseou toda a sua palestra na sua história de vida. A história do ambulante que se transformou em empresário, que iniciou vários negócios e soube tirar as melhores lições de cada um deles, foi contada em detalhes no palco. Durante todo o tempo, ele falou sobre como aprendeu a fazer as coisas de modo diferente e a lidar com as adversidades. “Já tive inúmeras atividades como empresário. A trajetória não foi fácil, mas ensinou que perseverar e acreditar no trabalho são os motores que fazem as coisas acontecerem. Para mim, a necessidade leva o ser humano a ser criativo. No setor de vendas, ser criativo e ter o cliente em primeiro lugar é o segredo para o sucesso”, resumiu. Para o idealizador do evento, Christian Visval, o objetivo deste primeiro encontro foi plenamente alcançado. “Conseguimos reunir em um único local o público de segurança que se interessa por mudanças, que busca novos desafios. Os palestrantes foram escolhidos justamente para dar aos participantes a visão do mercado de segurança e também mostrar como o trabalho de vendas deve ser feito por etapas e construída aos poucos, mas de forma sólida”, finalizou. DS

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Eventos 1º Seventh Tech Conference

Cardápio variado de soluções A primeira edição do Seventh Tech Conference reuniu empresas, distribuidores e especialistas para mostrar novidades e discutir os rumos da segurança eletrônica no sul do país por Cristine Corrêa

C

onhecida pelos produtos de segurança e pelos eventos de tecnologia que promove na região sul do país, a Seventh decidiu inovar e realizar um novo encontro em Santa Catarina. Batizado de Seventh Tech Conference, esta primeira edição aconteceu no hotel Jurerê Beach Village, na Jurerê Internacional, e reuniu também parceiros comerciais da empresa como TecVoz, Inside, Segware, Axis, Comm5, Norion e Venetian, com apoio do SIESE-SC. A abertura do evento foi feita pelos diretores da Seventh, Paulo e Carlos Schwochow. Carlos Schwochow expôs o contexto atual do mercado de monitoramento de imagens e como a empresa está inserida nele. “No segmento de centrais de monitoramento de imagens, a Seventh possui mais de 90% do mercado atualmente. Praticamente todas as empresas que oferecem monitoramento de imagens de maneira profissional possuem o D-Guard Center instalado”, destacou. O evento foi bastante focado nas soluções das empresas participantes, mostrando seus principais produtos e suas respectivas aplicações, além de cases de sucesso. Também estiveram presentes no encontro, em seu primeiro dia, as soluções para monitoramento de imagens. Entre as novidades demonstradas pala Seventh, o destaque foi a calculadora que garante maior apoio no desenvolvimento de projetos. Sérgio Willrich e Fabrício Junqueira, da Seventh, demonstraram uma versão atualizada da calculadora, que auxilia nos projetos usando o D-Guard. Entre as novidades, está a possibilidade de acessá-la via smartphones e tablets “Isso garante maior flexibilidade aos clientes, distribuidores e vendedores em campo. Outras funções que foram implementadas no novo produto são exportação para PDF, para que possa ser

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anexada em orçamento ou proposta, funções de LPR e análise de vídeo para melhor dimensionamento dos projetos que utilizarão esses recursos”, explica Willrich. Outra funcionalidade é o trabalho com o bit-rate das câmeras, que pode ser configurado através da calculadora. “Essa função garante maior precisão na estimativa de armazenamento e na quantidade de servidores necessários para cada projeto”. D-Guard Analytics e LPR Daniel Toledo, instrutor de treinamentos e analista de suporte da Seventh, apresentou o D-Guard Analytics, ferramenta do D-Guard constituída de módulos de software que permitem a análise e o reconhecimento automático de regras e padrões definidos em uma imagem.



Eventos 1º Seventh Tech Conference

A parceria com a Norion foi apresentada por Sérgio Willrich

Utilizados em conjunto, os módulos permitem que o monitoramento seja mais inteligente e eficiente, auxiliando os operadores a obter um maior índice na captação de sinistros e detecção de eventos. “O sistema permite gerar alarmes de acordo com eventos que estejam ocorrendo no momento da operação, como, por exemplo: um carro estacionado em vaga proibida, número máximo de veículos em um estacionamento, uma pessoa que esteja invadindo uma propriedade ou até mesmo alertar sobre um objeto furtado”, explica Daniel. Além disso, o D-Guard Analytics é um módulo totalmente nacional, em parceria com a empresa 4Vision e com as universidades UFSC e Univali. Quanto ao LPR, sistema de reconhecimento de placas automotivas, Daniel Toledo anunciou melhorias recentes realizadas nos recursos da ferramenta, como a programação de funções para placas autorizadas e não autorizadas, a pesquisa de horários e de placas reconhecidas, a permissão de placas repetidas e a pesquisa de placas por horário no banco de dados, relacionando a ferramenta de pesquisa com a transmissão da imagem gravada, no momento em que foi efetuado o registro (entrada ou saída do veículo). D-Guard com nova performance Wagner Cunha, gerente de desenvolvimento da Seventh, apresentou a nova performance do D-Guard, destacando a preocupação constante da Seventh de aprimorar o produto frequentemente, de forma a extrair o máximo possível dos recursos computacionais disponíveis como CPU, memória RAM, placa de vídeo, largura de banda e unidades de gravação. Assim, duas melhorias importantes foram realizadas no sistema: o suporte à gravação em multi-thread, tanto de áudio como de vídeo e o suporte à utilização de mais memória pelo sistema. “Nesta última versão do D-Guard, a gravação das streams é feita de forma independente das outras tarefas, utilizando todos os processadores do computador. Dessa forma, uma unidade de gravação mais lenta que a recepção não tem mais impacto direto na performance do sistema”, explica Wagner. Ele destaca também que, para os casos nos quais as unidades não estão sendo suficientes para a gravação, o sistema descarta as gravações em questão e retoma assim que possível. Essa ocorrência fica registrada no log do sistema e o usuário também é notificado. Em relação à memória, o grande avanço foi permitir uma maior utilização da memória RAM disponível no computador. “Até então, o limite de memória RAM era de 2 gigabytes, e aumentamos para 4 gigabytes. Assim, o sistema é capaz de gerenciar uma maior quantidade de câmeras conectadas simultaneamente, bem como suportar um maior número de serviços habilitados”, pontua Wagner.

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Gravação e reprodução de áudio Coube a Wagner Cunha falar também sobre o player do sistema D-Guard, que agora possui suporte a gravação e reprodução de áudio, funcionalidade que complementa a segurança das imagens. “O D-Guard sempre suportou a recepção e o envio de áudio para diversos modelos de câmeras IP e DVRs, mas não suportava, até então, a gravação desse áudio”, explica Cunha. “Por isso, durante o ano, a Seventh preparou a base para o suporte à gravação de áudio no sistema, que foi sendo desenvolvido paralelamente ao novo player, com suporte a áudio”, explica. De acordo com o executivo, atender a essas expectativas do mercado foi uma das grandes metas de desenvolvimento da Seventh para o ano de 2014, para captar projetos cada vez maiores e com resoluções e bit-rates cada vez mais exigentes. “A arquitetura escolhida permite separar a leitura dos arquivos nas unidades de gravação do aplicativo que faz a reprodução dessas mídias. O novo player foi desenvolvido em dois módulos: o servidor de gravações, que lê as gravações já realizadas em disco local ou remoto, e o cliente reprodutor, ou seja, a interface com o usuário, que se conecta ao servidor de gravações e faz o download das streams gravadas”, explica Wagner. O aplicativo reprodutor possui uma linha do tempo, que exibe, para cada câmera adicionada, os períodos de tempo nos quais existem gravações disponíveis, além dos períodos de detecção de movimento (quando utilizada essa funcionalidade). A linha do tempo pode ter sua escala alterada, mostrando detalhes em períodos de uma hora, até períodos mais longos, facilitando a busca de imagens gravadas no servidor. Conforme lembra o executivo, um dos requisitos mais importantes do projeto é a reprodução sincronizada de vídeo e áudio. O aplicativo permite reproduzir as mídias em velocidade real, de forma a manter o áudio e vídeo sincronizados. Além disso, o aplicativo também permite que a velocidade dessa reprodução seja alterada, em uma escala que vai de 1x (em tempo real) até 512x. Outra novidade é a reprodução de múltiplas câmeras simultâneas, que pode ser realizada de forma totalmente flexível. “No novo player, mais câmeras podem ser adicionadas e reproduzidas de forma sincronizada com as demais. Procuramos tornar a experiência do usuário a mais fluente possível no uso do player. Por isso, ele utiliza bufferização das mídias para que a reprodução se mantenha contínua por certo tempo, e se adapta caso a velocidade da rede seja menor”, diz o profissional. Além disso,

Daniel Toledo, instrutor de treinamentos e analista de suporte da Seventh, apresentou o D-Guard Analytics, ferramenta do D-Guard constituída de módulos de software que permitem a análise e o reconhecimento automático de regras e padrões definidos em uma imagem



Eventos 1º Seventh Tech Conference

com a Seventh e aproveitou para ressaltar que a versão para Android já está em desenvolvimento e será entregue em meados de Janeiro de 2015.

Outro destaque do evento foi a apresentação do player do sistema D-Guard, que agora possui suporte a gravação e reprodução de áudio, funcionalidade que complementa a segurança das imagens.

ele utiliza os recursos de todos os processadores disponíveis, além da placa de vídeo, como filtro de imagens. Quando não disponível, o sistema automaticamente passa a usar o processamento da CPU. O player ainda exporta a mídia para arquivos MP4 de múltiplas câmeras simultaneamente, independente da reprodução da mídia, e assim o usuário pode assistir mídias enquanto as exporta. Novo aplicativo para iOS Luís Fernando Franzoi, responsável pelo Marketing da Seventh, apresentou o novo aplicativo D-Guard Mobile para iOS. Ele destacou que a empresa disponibiliza o app desde 2011 e que, ao longo dos anos, vem realizando melhorias substanciais. “Com a disposição de novas tecnologias, conseguimos desenvolver, em parceria com a Imenze, um aplicativo com uma interface intuitiva e com uma performance segura e estável”, explica Franzoi. O novo App para iOS da Seventh conta com uma navegação simples e eficiente, podendo controlar até 8 câmeras em full screen, utilizar recursos de zoom digital (e ótico, no caso de câmeras PTZ), realizando o movimento de pinça, controlar câmeras PTZ, controlar presets, visualizar layouts, pesquisar imagens diretamente do servidor e controlar dispositivos I/O (módulos de automação). Ao final da apresentação, o proprietário da IMENZE, Leonardo Lino Vieira, relatou a experiência de desenvolvimento do aplicativo em parceria

Luís Fernando Franzoi , da Seventh, mostrou o novo aplicativo para iOS, desenvolvido em parceria com a Imenze

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Otimizando processos e diminuindo custos O segundo dia de evento começou com Elisandro Panisson, diretor comercial da Inside Sistemas, uma grande parceira da Seventh, falar sobre o software de gestão empresarial (ERP) Service, específico para o segmento de segurança eletrônica. Em sua palestra, Panisson enfatizou a necessidade de controle no quesito administrativo das empresas de segurança. “O Service contempla todos os departamentos da empresa, desde o primeiro contato do vendedor até a instalação de qualquer sistema”, comenta Panisson. Segundo ele, o principal diferencial do sistema é que o empresário pode identificar a qualquer momento o resultado que determinado cliente proporciona à empresa. “Assim, ele sabe exatamente quais clientes estão gerando prejuízo e onde está esse prejuízo, eliminando os ralos da empresa”, destaca. Em seguida, a Segware realizou uma palestra com foco no Kiper, sua solução para gerenciamento de acesso de condomínios a distância que envolve hardware, software e repasse de know-how. Nesta “portaria virtual”, o atendimento é feito na central de monitoramento, deixando o condomínio menos vulnerável à coação do porteiro, ausência inesperada, ou erros humanos que acontecem principalmente quando não há capacitação em segurança. O gerente comercial da empresa, Ivo Junkes, foi quem ministrou a apresentação e explicou o funcionamento do sistema. “É muito simples. Por um interfone o visitante chama o atendente, que o visualiza por meio de um circuito de câmeras. Em seguida o atendente entra em contato com o morador, possibilitando que ele fale com o visitante. Após a liberação do morador, o atendente aciona a porta ou portão liberando o acesso ao visitante. Tudo acontece muito rápido graças à tecnologia e à equipe treinada”, destaca Ivo. Ainda de acordo com ele, todo o processo, juntamente com as imagens, é registrado e arquivado automaticamente pelo sistema, oferecendo segurança e comodidade para moradores e economia para o condomínio, pois reduz o quadro de funcionários, permitindo o remanejamento do porteiro para outra função. Já a Tecvoz, com a apresentação do consultor e instrutor de CFTV Bruno Renato Bujato demonstrou suas soluções em segurança eletrônica, como controle de acesso, alarmes, unidades móveis, películas de segurança e blindagem de veículos. Na palestra, Bruno destacou os avanços dos sistemas analógicos de alta resolução e explicou especialmente a tecnologia utilizada nas câmeras e sistemas da Tecvoz, a HD-TVI, que oferece imagens em alta definição, infraestrutura simples, baixo custo e segurança garantida. Todos os produtos da Tecvoz são integrados ao sistema de monitoramento de imagens D-Guard e outros sistemas do mercado. O Seventh TechDay foi encerrado com a palestra do consultor Marcos Sousa, denominada “Dez Razões para Comprar CFTV”. Com o objetivo de apresentar, principalmente a vendedores, razões que despertem no cliente o desejo de investir em segurança, o profissional, que tem no currículo, mais de mil palestras e 30 mil pessoas treinadas, buscou mostrar novos benefícios e vantagens competitivas para quem investe em segurança. Ele apontou dez palavras que fugissem apenas da questão da segurança para responder questões sobre desejo dos clientes, lucro s obtidos com sistemas de alarmes e CFTV e como esses sistemas podem agregar valor ao projeto, unindo bem-estar, conforto e tranquilidade dos clientes. DS



Eventos Certificação Milestone

Encontro de A Milestone promoveu uma certificação do X Protect para integradores em São Paulo. Na pauta, muito conhecimento e a oportunidade de estreitar laços comerciais com a companhia por Eduardo Boni

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ntre os dias 1 e 3 de dezembro a Milestone promoveu na Câmera de Comércio Brasil-Suécia uma certificação do software X Protect para integradores que participam do Milestone Partners Program. A certificação tecnológica foi comandada por Ray Santos, engenheiro técnico da empresa, e abordou todas as funcionalidades do X Protect. De acordo com Santos, a iniciativa faz parte da política da Milestone de investir no país e se aproximar dos especialistas brasileiros. “Os grandes eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas se apresentaram como uma oportunidade para que a Milestone se envolvesse definitivamente nos projetos de segurança do país. Esse curso é o principal passo nessa direção, no sentido de incentivar o mercado brasileiro, aumentando o conhecimento dos produtos da empresa”, afirmou. O executivo lembrou que o mundo hoje está totalmente voltado para tecnologias que utilizam o IP como sua espinha dorsal. E, mais do que isso, apostam em analíticos inteligentes. O curso A certificação, que durou três dias, é uma imersão no software, onde são estudados design, arquitetura e implementação do sistema. No primeiro dia o engenheiro abordou basicamente TI e IP Surveillance. “Tento quebrar a barreira desses dois temas, mostrando a importância de cada um dentro de um projeto de segurança, enfatizando que eles têm de conversar. Além disso, fazemos design de sistema, cálculo de banda, sobre a visão de mercado dos fabricantes que são muito diferentes. São set-ups totalmente diferentes que impactam banda e storage”, ensinou. No segundo dia é feita a instalação e configuração do software e os participantes aprendem como desenhar banco de dados. No terceiro e último dia, é realizado um teste de conhecimentos, onde o aluno tem de mostrar o que aprendeu para obter o certificado com sucesso. “Nesta última etapa do processo, eu programo o sistema de forma a testar os conhecimentos aprendidos durante o curso. A ideia é puxar

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ao máximo tudo o que foi mostrado durante a certificação, com problemas que eles enfrentarão no dia a dia com o sistema nos projetos de segurança”, explica Santos. Acesso ao mundo Milestone Depois de certificados, os alunos passam a fazer parte da “família Milestone”, tornando-se parceiros, com direito a acesso exclusivo ao portal da empresa, onde é possível obter suporte avançado para os projetos, vender e negociar o produto com condições diferenciadas de parceiro, além de acesso a uma biblioteca de cursos de reciclagem e atualizações. Conforme conta Ray, a empresa faz um acompanhamento das atividades como parceiro e, através desse programa de fidelidade e parceria, dá acesso a novas propostas. “De acordo com o nível de parceria, o integrador passa a receber créditos que lhe dá status Gold, Silver e Diamond dentro do programa de canais da Milestone. Quanto maior status, mais arrojado o programa de beneficios e descontos e a fidelidade de parceria com a Milestone”. Depois dessa primeira etapa, para avançar no programa é preciso se preparar. O cliente tem até dois anos para fazer um novo curso – o Milestone Expert System, que é o proximo nivel de certificação. “Essa certificação tem uma programação mais profunda, que inclui banco de dados, virtualização, CPU Server, sites remotos. É um curso bem mais complexo, que exige do integrador uma base consistente dentro dos programas da Milestone”. De acordo com Ray, ele será realizado no Brasil dentro de algum tempo. “Estamos analisando o nível dos técnicos brasileiros para poder trazer esse curso para o Brasil. Para os participantes o curso abre portas. Foi o que disseram Leandro Le Bom e João Roque, da integradora 7 Lan. “O certificado nos habilita a concorrer em alguns editais, que exigem profissionais certificados. Além disso, a certificação, cria uma relação diferenciada com a fabricante, tendo acesso a informações novas e exclusivas. Nos tornamos parceiros da Milestone”, disseram. DS

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Eventos 4D Security Solutions

Controle absoluto Encontro reúne integradora Avantia e a Ergos Group para apresentar a empresa 4D Brasil. Em pauta, a nova subsidiária e a demonstração da plataforma de controle e automação Wisdom por Eduardo Boni

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integradora Avantia e a Ergos Group promoveram um evento para apresentar no Brasil a 4D Security Solutions e a plataforma de controle e automação Wisdom. A integradora é a primeira a ser nomeada para implantação de projetos pela Ergos Group no Brasil. A Ergos Group apresentou a empresa 4D Brasil, empresa criada com foco em software para comando e controle de proteção de cidades e locais críticos, como fronteiras, infraestruturas, industrias de petróleo e gás, geradoras e fornecedoras de energia elétrica. O evento começou com a apresentação de Maxwell Rodrigues, vice-presidente da Ergos Group, que destacou o planejamento do grupo em disponibilizar a ferramenta 4D no Brasil após inúmeros centros de controles terem sidos implementados mais sem uma gestão de todas as tecnologias no Brasil. “A ferramenta 4D possibilita a gestão através de eventos em uma central de comando e a entrada da 4D no Brasil se faz em um momento vital onde as cidades necessitam desse tipo de tecnologia”, destacou Rodrigues. Ele e Silvio Aragão, diretor da Avantia, apresentaram histórico de suas companhias e da importância de trabalhar em conjunto com a 4D Security formando assim um grupo sólido para implantação de projetos em cidades, estados e empresas de grande porte no segmento privado. Depois, Benjamin Renshaw, Diretor Executivo de Desenvolvimento de Negócios da 4D Security Solutions subiu ao palco para falar sobre a plataforma Wisdom. E para ilustrar, mostrou como foram projetados os cases de sucesso: o Projeto Falcon Eyes – Central de Comando e Controle de Abu-Dhabi e a Central de Investigações Criminais da Filadélfia. Falando sobre o Falcon Eyes, um dos mais sofisticados projetos de cidade inteligente do mundo, Renshaw lembrou que no início a ideia era dar suporte às necessidades de várias agências. “Para isso, eles procuravam por uma plataforma de gestão urbana para segurança, prevenção de crime, que estive preparada para atender situações emergenciais e que melhorasse o gerenciamento da cidade”, destacou. A cidade de Abu Dhabi, local com maior densidade populacional e o maior número de veículos dos Emirados Árabes, detinha um

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recorde: 240 mi violações de tráfego, 6 mil acidentes e 800 mortes. “Com a implantação da plataforma de controle e automação Wisdom, as melhorias foram nítidas, como aponta o executivo. O novo sistema identificou, em dois meses, 4 mil violações de sinal vermelho e, como resultado, 150 motoristas de táxi foram demitidos. Pela primeira vez se alcançou 7% de redução geral de violação, graças as câmeras e educação”, destacou. Renshaw lembrou que havia a necessidade de cooperação interagências tanto para integração de dados como compartilhamento de serviços. Na fase inicial do projeto, havia 22 câmeras para cobertura de ruas e doze modelos OCR, além de sete modelos com reconhecimento facial. Atualmente, mais de 5 mil câmeras foram instaladas e até o final do projeto estão previstas a instalação de mais de 19 mil unidades. Projetos na Filadélfia Outro projeto onde o sistema Wisdom foi utilizado com sucesso foi no Centro de Crimes em Tempo Real, localizado na Filadélfia, onde o sistema foi utilizado no Programa de Proteção de Infraestrutura Crítica da Filadélfia. “Nesse caso, o objetivo era a visualização e exibição de câmeras e dados estatísticos debases de dados de crimes da cidade, além de controlar os conflitos de agentes. Para isso, foram integrados múltiplos sistemas VMS em uma plataforma unificada de visualização Wisdom para comandar mais de 800 câmeras instaladas ao redor da cidade”. O executivo lembrou que o software inteligente maximiza os benefícios de sensores avançados instalados, lembrando que instalar ferramentas de gestão e monitoramento, no estágio inicial, auxilia em uma gestão de projetos mais eficiente. Atualmente o projeto está na quarta fase de implementação, com a instalação do Wisdom emoutros pontos da cidade e continuar a fazer a demonstração dos analíticos de vídeo. “A cooperação interagências tanto para integração de dados como compartilhamento de serviços é um fator extra que ajuda a garantir o sucesso do projeto”. DS



Eventos Digicon – Lançamento dGate

Para espaços A Digicon inova e coloca no mercado linha dGate – um sistema de passagem sofisticado que projetado para conquistar o mercado dos grandes edifícios coporativos no Brasil por Redação

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Digicon promoveu um coquetel no dia 18 de novembro para lançar oficialmente a linha dGate, uma nova linha de catracas motorizadas destinadas a ocupar espaços nobres e refinados, com projeto arquitetônico elegante, como edifícios comerciais de alto padrão. Todo o projeto tecnológico dos equipamentos foi feito pela Digicon e o design é assinado pelo artista alemão Alex Neumeister. Conforme destacou João Luiz Diniz, diretor da Digicon, o motor é o principal componente do equipamento e foi totalmente desenvolvido pela empresa. “Ter o domínio tecnológico de todas as soluções é uma característica do grupo que nos diferencia no mercado”, destaca Diniz. De acordo com o executivo, a proposta da empresa com o novo produto foi realmente buscar um novo mercado. Para isso, a empresa passou um ano trabalhando no desenvolvimento e no design para oferecer um produto elegante e sofisticado. “O produto tinha de ser elegante, discreto e se adaptar aos espaços. Por isso, nosso desafio era criar módulos compactos e reduzidos. Ao mesmo tempo, precisávamos oferecer um produto que suportasse diversas tecnologias, controladores e que fosse fácil de instalar e de fazer manutenção”, explicou Diniz.

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Para o diretor presidente da Digicon, Peter Elbling, o novo produtor representa uma evolução nas linhas de controle de acesso da companhia.

Com toques de sofisticação, a linha de passadores dGate, da Digicon, foi projetada para conquistar o mercado dos edifícios corporativos



Eventos Digicon – Lançamento dGate

O público formado por arquitetos e projetistas compareceu ao evento de lançamento do dGate

A linha dGate Para desenvolver a nova linha dGate foi necessário um longo processo de estudos, preparação e o máximo cuidado com as tecnologias empregadas. “Trabalhamos durante um ano para desenvolver o projeto e adequar as melhores tecnologias para o público que queríamos atingir. Estamos muito sincronizados com o integrador”, conta. O sistema de passagem dGate possui um sistema motorizado para abertura e fechamento das portas de acesso que e acionado ap6s identifica ao e autoriza ao de acesso do usuário. Um sistema de sensores e utilizado para identificar e evitar a passagem de pessoas não autorizadas ou a tentativa de carona. O produto utiliza o exclusivo motor dPower, desenvolvido inteiramente pela Digicon e patenteado pela empresa. O produto permite um giro controlado, macio, silencioso e confortável para o usuário e

A linha dGate é composta por sistemas de controle de acesso que combinam funcionalidade e sofisticação

possui três tipos de leitura: por antena, biometria e coletor de cartão. O design da linha dGate é feito para facilitar o trabalho do integrador e levar para o cliente uma estética bastante diferenciada no mercado. De acordo com o executivo, o mercado estava pedindo por um produto, elegante e com informação visual de bom gosto. “Nosso público para esse produto são os profissionais que atuam em projetos de alto nível, onde existe a necessidade de controlar o acesso de pessoas sem usar o contato físico e sem fazer ruído”, ressalta. Segundo ele, o produto estará disponível no mercado no próximo ano. “A nova linha entra agora em um processo de fabricação, porque já temos um projeto vendido para ser entregue em fevereiro do próximo ano. Depois dele, começamos a entrega de produção em março e, em abril, vamos lançá-lo para o grande público durante a ISC Brasil”, adiantou. DS

Sofisticação com grife Alexander Neumeister e um designer industrial alemão que tem estado na vanguarda de novas tecnologias. Ele e graduado na HfG, Escola de Design da Alemanha e foi bolsista da Universidade de Artes de T6quio. No inicio de sua carreira, trabalhou por vários anos como designer para os departamentos de transporte, cibernética e aeroespacial do MBB. Depois disso, desenvolveu projetos para empresas como Deutsche Bank, Thyssen Hensche, BMW, Siemens, Lowew e Grundig. Desde 1990, e consultor de design da Hitachi, no Japão e, desde 2002, da Hyunday, na Coreia do Sul. É um profundo conhecedor do mercado brasileiro e, há mais de 10 anos, trabalha no design de equipamentos para o Grupo Digicon. Os produtos desenhados por Alexander Neumeister receberam numerosos prêmios nacionais e internacionais. Seus trabalhos foram exibidos em Los Angeles, Nova York, Chicago, Moscow, Osaka, Barcelona, São Paulo e Rio de Janeiro. O designer disse que a nova era criou desafios para o design, já que as empresas possuem edifícios ultramodernos e cada vez maiores, onde existem lobbies sofisticados que devem estar em harmonia com seu design. “Eu sempre fui fascinado pela tecnologia e suas inúmeras possibilidades. Em usar inovações modernas e novas tecnologias para criar produtos diferenciados”. Ele destacou o trabalho da Digicon com esse projeto, lembran-

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Neumeister: “A nova era criou desafios para o design, já que as empresas possuem edifícios ultramodernos e cada vez maiores, onde existem lobbies sofisticados que devem estar em harmonia com seu design”

do que o grupo tem todas as facilidades de produção e ferramentas para criar o melhor produto. “É impressionante a criatividade dos engenheiros da Digicon e a mente aberta de seus diretores. Também é fantástica a velocidade com que os produtos são desenvolvidos e fabricados”. E falou também sobre sua criação, destacando as qualidades do produto. “A capacidade de se adaptar bem a diversos tipos de ambientes fazem parte do diferencial do dGate de outras soluções que existem no mercado hoje”.



Entrevista Luiz Henrique Bonatti

No compasso do Considerada uma das principais empresas da região sul do país, a Segware se destaca no mercado pelo alto volume de clientes e por lançar produtos inovadores dentro do segmento de segurança eletrônica. Por trás desse crescimento está Luiz Henrique Bonatti, diretor do grupo, que tem aptidão natural para o empreendedorismo e para atuação no mercado corporativo. Nesta entrevista, ele fala sobre o Brasil, o crescimento do setor, a conquista de novos mercados consumidores e sua atuação como presidente da ALAS Brasil, reforçando que a chegada da associação ao país pode ajudar muito os profissionais. por Eduardo Boni

Digital Security: Quais são os principais mercados em que a Segware atua? Luiz Henrique Bonatti: A Segware tem uma presença forte no mercado de segurança eletrônica. Entretanto, nossa solução pode ser utilizada em outros mercados. A plataforma SIGMA (Sistema Integrado Múltiplo de Gerenciamento de Alarmes) permite o monitoramento de qualquer tipo de evento, seja de temperatura, GPPS, imagens e até de equipamentos médicos no monitorando do paciente. Dessa forma, estamos explorando outros mercados nacionais e internacionais. Digital Security: Em termos de participação de mercado, como tem sido a atuação da Segware no mercado brasileiro? Luiz Henrique Bonatti: A Segware é líder absoluta no mercado de segurança eletrônica já há alguns anos. Hoje, mais de 80% das contas de alarmes no Brasil são monitoradas pela plataforma SIGMA, através de nossos clientes. É uma vitória, sucesso de muitos anos de trabalho e relacionamento próximo com o cliente.

Digital Security: Onde estão os maiores projetos da Segware no Brasil? Luiz Henrique Bonatti: Essa é uma informação confidencial. Mas trabalhamos com algumas das maiores centrais de monitoramento em todo o Brasil e outros grandes clientes no exterior como México, Colômbia, Equador, por exemplo. Digital Security: Quais os principais produtos da Segware atualmente e para quais verticais eles são indicados? Luiz Henrique Bonatti: Sem dúvidas nosso carro-chefe é a plataforma SIGMA. A maioria de nossos clientes são empresas de segurança que fazem serviço de monitoramento eletrônico, porém existem clientes que fazem seu monitoramento de forma independente, sem a necessidade de empresas de segurança. Dentro do SIGMA, oferecemos módulos que agilizam processos internos, geram economia e agregam valor aos serviços de segurança. Temos aplicativos móveis, alguns usados por técnicos em campo, outros por clientes, como o Redcall.

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Entrevista Luiz Henrique Bonatti

Neste ano de 2014, nos dedicamos ao lançamento do Kiper, e os resultados vêm sendo acima da média. O Kiper é uma combinação de software e hardware que controla e gerencia o acesso de condomínios à distância. O sucesso do Kiper está atrelado à economia gerada em condomínios que o utilizam, e também a muitos casos de quebra de segurança que se iniciaram com falhas humanas - deixando síndicos e condôminos mais abertos à ideia de não contratar um porteiro. Nossos clientes continuam sendo as empresas de segurança, porém o target é bem específico: o síndico ou administrador de condomínios residenciais. Hoje, o Kiper já está sendo usado por grandes clientes da empresa, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, onde a concentração de condomínios é grande. Digital Security: A participação da Segware é bastante efetiva na América do Sul. Em que países vocês estão presentes e como é forma de atuação nesses locais? Luiz Henrique Bonatti: A Segware já possui clientes no Uruguai, México, Equador, Peru, Colômbia, Costa Rica, Nicarágua e Estados Unidos (Miami). Passamos a atuar no Chile em novembro deste ano, quando fizemos a primeira missão oficial comercial nesse país. Trabalhamos com SIGMA e RedCall em redes varejistas, empresas de seguranças e câmaras de comércio nesses mercados. Digital Security: De tempos em tempos, a Segware, em parceria com outras empresas do Sul do país, promove encontros com representantes de outros países. Que tipo de ações vocês promovem e qual o resultado prático desses encontros? Luiz Henrique Bonatti: São duas coisas diferentes: os eventos de parcerias e os encontros com representantes de outros países. Temos os nossos roadshows, que recebem diferentes nomes, levam palestras educativas e também apresentam os produtos e serviços dos organizadores. Nossas parcerias são feitas com empresas nacionais e internacionais e começam com um processo de integração dos produtos, visando à satisfação dos clientes. Vemos as integrações como uma situação em que o consumidor é o maior ganhador, porque poderá ter à disposição uma cadeia de sistemas que funcionam juntos, dentro do SIGMA, gerando maior agilidade na entrega dos serviços. Há muito tempo tratamos a integração como necessidade primordial, parte essencial de nossos produtos, portanto estamos sempre aprimorando neste sentido. O resultado prático dos encontros é a apresentação dos produtos para clientes de todos os parceiros. É uma troca interessante entre parceiros e consumidores. Dessa forma, ganhamos visibilidade e fortalecemos nossa marca. Já o nosso relacionamento internacional acontece por outras vias. A Segware participa de projetos organizados por entidades de governo ou de classes, como a ALAS. Cada projeto é dedicado a um tipo de negócio, onde se recebem compradores de vários países e missões de venda a estes países. Também participamos das principais feiras e congressos da América Latina, entre estes ExpoSeguridad (México), SeguriExpo (Equador), E+S Feira e Congresso Internacional (Bogotá, Colômbia) e o congresso anual da ALAS. Digital Security: Como é o retorno desse tipo de ação para a companhia? Luiz Henrique Bonatti: Os roadshows abrem as portas para o diálogo de uma maneira bem natural, através da troca de informação que acontece nas palestras e durante a apresentação dos produtos. Além de nos ajudar a captar novos clientes, nos permite reeducar os clientes sobre como aproveitar as vantagens embutidas no SIGMA e também nos módulos adicionais. Por sua vez, eventos e con-

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O mercado de segurança vem crescendo acima da média da economia brasileira. Não está estagnado, porém não é aquecido como em outros setores. gressos são essenciais para ganharmos exposição e fortalecermos a marca no mercado externo. Digital Security: Há diferenças técnicas entre os projetos realizados no Brasil e nos outros países da América Latina? Luiz Henrique Bonatti: Sim, principalmente relacionadas as soluções de hardware de segurança, com protocolos específicos. Do ponto de vista operacional, a plataforma SIGMA está passos à frente, o que nos dá vantagem competitiva nos negócios fora do Brasil. Digital Security: Cada vez mais você está presente nos EUA. Como estão os negócios da Segware nesse país? Luiz Henrique Bonatti: Todas nossas vendas para o mercado externo são realizadas a partir do escritório da Segware em Miami. No entanto, até esse momento nosso foco não foi o mercado norte-americano. A partir de 2015 vamos iniciar as atividades nesse nicho. Digital Security: Quais os principais desafios para se levar um produto brasileiro para o mercado externo? Luiz Henrique Bonatti: Um dos maiores desafios é entender as questões legais e práticas que envolvem o nosso produto em cada país. Entender o mercado e analisar o que é necessário mudar no sistema para atendê-lo. As questões tributárias também são desafiadoras. Nesse sentido, nossos serviços e portifólio são modificados e passam por algumas adaptações para poder entrar e competir nesses países. Digital Security: Em sua opinião, quais são as qualidades que as empresas brasileiras devem ter para tentar novos negócios nos países vizinhos e também no mercado norte-americano? Luiz Henrique Bonatti: Acredito que existam três dificuldades principais. A primeira delas é a capacidade de planejamento, uma vez que muitas empresas brasileiras têm dificuldade em planejar ações estratégicas com base em análise de mercado. Isso inclui conhecimento das distâncias culturais e tecnológicas, das taxas e impostos do mercado e da maturidade do segmento local. Outro problema é a adaptabilidade. A empresa precisa estar



Entrevista Luiz Henrique Bonatti

pronta para fazer modificações nos processos internos e nos produtos para atender novos mercados. Além disso, as equipes envolvidas devem ser fluentes na língua do país de destino - com colaboradores vindos destes países - para garantir respeito à cultura estrangeira. Por fim, paciência e acompanhamento são fundamentais. Mesmo que tudo seja feito corretamente, é muito comum a demore para que o produto seja conhecido ou para que transmita confiança aos primeiros compradores. Muitas visitas são feitas e muitos e-mails trocados para se fechar um negócio. Nesse caso, é preciso acompanhar de perto o ciclo de venda e pós-venda. Nossa atenção vai desde a primeira conversa até a preparação das centrais de monitoramento, a instalação, virada de chave, e adaptação do cliente com o produto.

cios, claro - é conversar com clientes, tanto nossos como os de nossos concorrentes. Neste mercado, onde a informação é tratada sempre como algo privativo - por motivos de segurança, são esses encontros que nos dão a chance de entender como somos vistos no mercado.

Digital Security: Vocês adquiriram alguma companhia para aumentar a participação nesses mercados? Há intenção de se fazer isso no futuro? Luiz Henrique Bonatti: Até o momento não. Mas temos disponibilidades e planejamento para realizar em um futuro breve.

Digital Security: Como você avalia esses primeiros meses de atividade da ALAS Brasil? Luiz Henrique Bonatti: Se lembrarmos que a ALAS oficializou o início de suas operações no mercado brasileiro há menos de um ano, podemos concluir que tivemos um resultado muito positivo. Estamos estabelecendo um canal de comunicação com as empresas de segurança nacionais e não vemos resistência em se tornarem associadas. Isso nos mostra o quanto fabricantes, distribuidores e prestadores de serviço necessitavam desse elo. Eles precisam capacitar os profissionais, ampliar os negócios através das oportunidades de networking e trocar experiências. Hoje, o profissional do setor que se educou e viajou sabe o quanto o Brasil precisa de especialistas capacitados e dessa força conjunta para poder competir em um mercado acirrado.

Digital Security: A sua atuação como presidente da ALAS Brasil impulsiona as atividades da Segware no mercado de segurança latino e norte-americano? De que forma isso acontece? Luiz Henrique Bonatti: São situações distintas. A ALAS Brasil é uma entidade de mercado e a Segware uma empresa que atua neste mercado. Quando me posiciono à frente da ALAS Brasil, passo a me dedicar ao planejamento de como alcançar os objetivos da associação, que estão fortemente ligados à profissionalização e expansão da indústria nacional de segurança. Eu acredito que, se alcançados os objetivos da associação, as empresas de segurança nacionais alcançarão um patamar de maior competitividade internacional. Isto inclui, é claro, a Segware, que se beneficia do relacionamento com a ALAS Brasil enquanto sócia corporativa internacional. Digital Security: Como foi a participação da Segware nos eventos de segurança este ano? Luiz Henrique Bonatti: Foi positiva. O principal - além dos negó-

Existe um planejamento para atingir os objetivos da ALAS Brasil, que estão ligados à profissionalização e expansão da indústria nacional de segurança. 40

Digital Security: Em sua opinião, como está o mercado brasileiro de segurança? Aquecido ou estagnado? Luiz Henrique Bonatti: É um mercado que de certa forma vem crescendo acima da média da economia brasileira. Não está estagnado, porém não é aquecido como em outros setores. É um excelente mercado e oferece ótimas oportunidades para as empresas que fazem serviços com qualidade.

Digital Security: Quantos cursos foram realizados pela associação? Luiz Henrique Bonatti: A ideia da ALAS é promover os cursos durante os principais eventos de segurança do país. Até o momento, foram realizados dois cursos com certificação internacional: Operador de Central de Monitoramento, que aconteceu durante a Exposec 2014 e teve como instrutor o especialista José Vicente Calderon, e o curso de CFTV nível 1, realizado durante o IP Convention 2014, que foi comandado por Sandro Neves. Outros cursos, também com certificação internacional, estão em fase de planejamento, como o de CFTV Nível II e o de Alarme Nível I e II. A ALAS participou como palestrante do 11° Congresso INFRA, foi entidade apoiadora da ISC 2014 e do 3° Congresso Catarinense das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança organizado pelo SIESE. Digital Security: Como estão as adesões das empresas brasileiras? Quantos associados existem atualmente? Luiz Henrique Bonatti: As empresas que estamos contatando estão sendo bastante receptivas. Atualmente estamos com vinte empresas e pessoas físicas entre associados e em processo de associação. Digital Security: Quais as novidades que o associado pode esperar da ALAS Brasil para o próximo ano? Luiz Henrique Bonatti: Estamos fazendo parcerias com outras entidades internacionais para trazermos algumas novidades ao Brasil - algumas referentes às centrais de monitoramento. Mas ainda estamos em negociação e não podemos revelar detalhes. Além disso, temos confirmados mais cursos e eventos. Porém, estamos nos reunindo com a diretoria até o final deste ano para definirmos os benefícios e as atividades do ano que vem. DS


GU 040 14 an_digitalSecurity.pdf

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Case Study Shopping Pátio Batel

Luxuoso e Construção de alto padrão, tanto em arquitetura como em lojas de grife, o Shopping Pátio Batel ganha um moderno sistema de segurança para garantir a proteção dos clientes por Eduardo Boni

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fachada, com alto nível de sofisticação, e os nomes de algumas das principais lojas de luxo do mundo estampados em uma fachada 130 metros em plena Avenida do Batel, nos mesmos moldes das grandes metrópoles, dão conta do tamanho e da ambição do projeto do Shopping Pátio Batel, em Curitiba. Construído em um terreno de 20.450 metros quadrados e com estilo contemporâneo, o novo centro de compras priorizou a relação da arquitetura com o meio ambiente e os centros urbanos, através de soluções de mobilidade, criação de amplos espaços e iluminação natural abundante. A fachada e a cobertura em estrutura metálica, ambas transparentes, são o destaque deste projeto. Ao todo, o edifício conta com nove pavimentos, sendo que cinco deles, abaixo do nível da avenida, servem como estacionamento. Os pisos sobressolo são voltados às operações comerciais. O destaque do projeto inclui, ainda, um terraço verde, além de varandas, que compõem quase 2 mil m² de área a céu aberto, e átrio – um grande vão oval, que atravessa os quatros andares. A obra teve início em 2008, com a consolidação do terreno composto por uma série de áreas menores. As atividades se iniciaram no final daquele ano com a construção da cortina de contenção. Em seguida, foi feita a fundação e, a partir daí, a estrutura de concreto armado convencional, das áreas do subsolo. Andando pelos corredores do megaprojeto é possível perceber

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que, além das lojas de grife internacional, como Louis Vuitton, Hugo Boss e Tiffany & Co., entre outras, o projeto de segurança foi muito bem pensando para oferecer o máximo de proteção aos visitantes. Executado pela integradora Itscon, de Curitiba, com apoio logístico da distribuidora Anixter do Brasil, o projeto contou com produtos de primeira linha, como sistemas de videomonitoramento da Axis Communications e sistemas de gerenciamento de vídeo da Milestone. Justamente por contar com tantas lojas de renome internacional voltada para um público classe A, o projeto de segurança demandava todo o cuidado e foi realizado em aproximadamente 18 meses, incluindo infraestrutura de rede, equipamentos ativos de rede, equipamentos de wireless e telecomunicações conforme lembra Rafael Oneda, da equipe de engenharia da integradora Itscon. “Havia desafios de segurança evidentes, pois o prédio tinha de oferecer fácil acesso ao público, proporcionar um ambiente agradável, sem que o visitante tivesse a sensação de ser vigiado e, ao mesmo tempo, garantir a segurança dos frequentadores e lojistas”, explica. Conforme lembra Oneda, a proposta principal do projeto era oferecer uma solução de segurança em vídeo com imagens nítidas e de alta definição, que tivessem qualidade suficiente para obtenção de evidências úteis em análises forenses. Outra necessidade era a integração de diferentes sistemas como controle de acesso, elevadores e sonorização sem comprometer a estética do local.



Case Study Shopping Pátio Batel

O projeto contemplou a iluminação natural, com placas de vidro das mais diversas espessuras para captar energia solar

“O cliente buscava uma empresa que fosse capaz de entregar uma solução completa, incluindo os ativos de rede, cabeamento estruturado e sistemas de comunicação unificada para o empreendimento”. Para atender a essas exigências, foram instaladas 320 câmeras Axis, divididas em seis modelos, juntamente com o software VMS XProtect Corporate, da Milestone. Entre os modelos de videomonitoramento estavam 22 unidades da câmera fixa P1346-E, 145 modelos M3204, 115 câmeras M1114-E, 25 unidades da

Q6035, outras seis Q6035-E e 7 unidades do M3114-R. Todos os equipamentos foram distribuídos pela Anixter do Brasil. As câmeras estão presentes em todas as áreas de circulação, nos acessos de veículos, nos cinco níveis de estacionamento, além dos elevadores e casa de máquinas. O engenheiro lembra que uma das principais homologações efetuadas foi a da câmera P1346-E para monitoramento da entrada e saída de veículos, pois a direção do shopping tinha problemas recorrentes com alegações de supostos danos provoca-

O Shopping Pátio Batel é considerado o templo das lojas de luxo em Curitiba, com grifes como Ermenegildo Zegna, Prada e Tyfanny & Co., entre outras

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Warsash no Reino Unido aprimoram suas habilidades marítimas através de um simulador de sala de máquinas bastante realista. Os professores usam o Milestone XProtect® Software para monitorar e ouvir os alunos á partir de uma sala separada. Estas sessões com duas horas de treinamento gravados ajudam os alunos a se formar em um nível de educação de primeira classe. Isto prova mais uma vez que a Milestone pode resolver problemas que não são somente de segurança.

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Case Study Shopping Pátio Batel

dos nos veículos de clientes durante período de permanência no estacionamento, e o sistema de CFTV existente não oferecia imagens com qualidade suficiente para detectar esses problemas e tentativas de fraude. “No caso da entrada de veículos, o objetivo era verificar o estado dos carros na estrada e na saída para documentar possíveis casos de avarias acontecidas no estacionamento do shopping, além de documentar a placa do veículo. Com modelo da Axis, tem alta resolução e excelente qualidade de imagem mesmo em condições de baixa iluminação, foi possível documentar com riqueza de detalhes a situação dos veículos no acesso e na saída do estacionamento”, destacou. Nos elevadores foram instalados os modelos M3114-R, pois além ter um acabamento discreto, oferecem imagens em HDTV e são projetadas para instalações em locais com vibração. Nos corredores e áreas de circulação do shopping, a opção foi pelos modelos M3204 e Q6035. “A Q6035 foi escolhida por oferecer excelente qualidade de imagem, aliada à um poderoso zoom óptico e capa-

O espaço natalino segue a linha sofisticada do shopping: luxo, eficiência energética e proteção em alto nível

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O cuidado com a decoração de Natal no Pátio Batel mostra o nível de investimentos, que tornou este projeto de segurança especial

cidade de movimentação horizontal 360º infinito”, ressalta o integrador. Para Oneda, o grande desafio no caso do Shopping Pátio Batel era projetar um sistema de segurança eletrônica que oferecesse ao empreendimento imagens de alta definição, com um sistema de fácil operação, possibilitando pronta-resposta em caso de incidentes, automatizando as rotinas de segurança e que fornecesse evidências de qualidade para investigações. “Outro ponto relevante foi desenvolver um projeto de conectividade que garantisse a performance, segurança e alta disponibilidade para o sistema de segurança eletrônica, sem esquecer das outras aplicações, como telefonia IP, sistema de sonorização IP e internet wireless.Para solucionar esses problemas, foram feitas diversas reuniões para modelagem do projeto e homologações de equipamentos e softwares”, conta. Centro de Comando e controle A garantia de que todos os visitantes estarão protegidos vem da Central de Comando e Controle que funciona em um dos subsolos do prédio. Para manter o fornecimento de imagens de forma ininterrupta, esta central de monitoramento foi projetada com três estações de



Case Study Shopping Pátio Batel

Os enormes corredores são vigiados com câmeras Axis nos modelos M3204 e Q6035, que estão espalhados em toda a área de circulação de pessoas no shopping

As câmeras Axis que monitoram o público também estão a postos para vigiar as lojas de luxo do complexo de compras

trabalho, com monitores touch screen, mesas de controle T8310 da AXIS e mobiliário técnico da Ellan. Lá dentro, um videowall formado por nove monitores Samsung LFD de 46 polegadas modelo 460UX-2 recebe imagens das 320 câmeras, gerenciadas pela aplicação XProtect Smart Wall. O XProtect Corporate da Milestone coordena as câmeras a partir de quatro servidores e foi escolhido por sua robustez e integração. O sistema permite vários níveis de redundância em ambientes críticos e de alta disponibilidade, além da arquitetura para conectar outros sites independentes à mesma estação de

controle no centro de monitoramento gerenciável da Milestone. Entre as funcionalidades estão controle das ações e tarefas dos usuários, visualização e controle de todos os periféricos envolvidos, busca avançada de imagens, grande capacidade de armazenamento e manuseio das imagens, videowall, integração com o Active Directory, gravação e reprodução de áudio de duas vias, entre outras. “Fizemos a opção pela Milestone por conta da facilidade de integração com outros sistemas, uma vez que se trata de um software com plataforma aberta de fato. Além disso, ele proporciona uma excelente experiência de operação, grande facilidade de instalação e estabilidade”, afirma Oneda. Para que as imagens cheguem ao Centro de Comando, um backbone óptico exclusivo para CFTV foi projetado. Esse sistema é composto por fibras ópticas otimizadas para transmissão de 10Gbps. “São aproximadamente 2 mil pontos de rede categoria 6 da Furukawa, instalados a partir de 16 salas de comunicação intermediárias que estão distribuídas nos andares do prédio. O backbone, por sua vez, é composto por múltiplos links ópticos Multi-Mode OM3, com capacidade de transmissão de 10GBE, que interligam cada uma das salas ao sistema principal e cada uma das ITR (Intermediate Telecomunications Room) recebe 2 links ópticos exclusivos para CFTV”.

Detalhe da câmera Axis M3114-R usada nas áreas de movimento do shopping

No hall de entrada já é possível perceber o alto nível da arquitetura e das lojas que compõem o Shopping Pátio Batel

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Eficiência energética e iluminação natural Luz natural, eficiência energética. Essas duas características saltam aos olhos de quem visita o Shopping Pátio Batel, em Curitiba. A enorme fachada de vidro enche de luz todo o ambiente, que é formado também por elementos de natureza como um jardim e bosques presentes em todo o shopping. A integração das áreas interna e externa é feita através de grandes placas de vidro, que estão distribuídas nas claraboias e fachadas. A cobertura possui uma área envidraçada que ocupa todo o piso superior, incluindo a praça de alimentação, compondo recantos acolhedores no último pavimento do shopping, que contribuem para o nível de eficiência energética do projeto. Além de considerar as questões térmicas, o projeto de arquitetura privilegiou a estética da cobertura recortando em diagonal os diferentes tipos de vidros. O sistema de caixilhos foi adaptado a essa geometria, usando um sistema em que os vidros são colados com silicone estrutural em perfis de alumínio, fixados com parafusos de aço inox sobre as estruturas metálicas. A fixação é feita com calços e as ancoragens têm dimensões variáveis que garantem o plano perfeito de apoio de cada vidro; isso impede que ele fique tensionado e sujeito a pressões que possam provocar sua quebra. Como se vê, um projeto executado em detalhes. DS



Case Study Polícia de Trânsito de Denver

Investigação Polícia de Trânsito de Denver utiliza solução wireless móvel da NICE Systems para combater infrações por Redação

A

Associação Americana de Transportes Públicos estima que o número de pessoas que utiliza o transporte público anualmente nos Estados Unidos e Canadá chega a 5,4 bilhões de pessoas. Para manter esses bilhões de passageiros seguros e protegidos, os sistemas de transporte dependem de vigilância de vídeo a bordo. Além de atuar como um intimidador de ações violentas, o vídeo tem valor inestimável para a investigação de crimes e reclamações, bem como para reduzir as falsas reclamações. No entanto, o Distrito Regional de Denver detectou que os seus sistemas de vídeo analógicos usados até então para gravar vídeos, estavam se tornando obsoletos e pouco confiáveis. Os discos rígidos precisavam ser retirados do ônibus para fazer o download dos vídeos, procedimento que atrasava o processo de investigação, e muitas vezes os discos rígidos não continham o vídeo esperado por conta de uma falha desconhecida. Todas as

Detalhe dos ônibus onde são instalados os sistemas da NICE Systems

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noites, os funcionários da Polícia de Trânsito de Dever tinham de ir até os veículos e remover os discos rígidos para atender as ocorrências acontecidas durante o dia. “Tínhamos que retirar os discos rígidos do ônibus para atender de 20 a 40 casos por dia. Além do trabalho excessivo para esse tipo de atividade, havia outras complicações. Ás vezes, uma câmera não conseguia gravar o vídeo necessário para uma investigação”, exemplificou Bob Grado, Comandante da Polícia de Trânsito e Gerente de Operações de Segurança Integrada do Departamento de Trânsito de Denver. Mudança para o Vídeo Digital: Download sem fio Devido ao fato de que Polícia de Denver realizar milhares de investigações anualmente, as falhas das câmeras de vídeo e gravações de difícil acesso se transformaram em um problema significativo. Para resolvê-lo, a companhia passou a trabalhar em conjunto com a NICE Systems e a Panasonic em um novo projeto. Essa equipe projetou e implantou um sistema de vídeo digital de alta qualidade que permitiu que a organização fizesse o download de vídeo dos ônibus através de um sistema sem fio para que os investigadores pudessem acessá-lo sem ter de sair de suas mesas. O primeiro sistema de vigilância de vídeo móvel usava o software NiceVision, rodando em um hardware da Panasonic Corporation, e incluía câmeras especiais e uma plataforma de gravação móvel projetada para suportar as vibrações e o calor dentro dos veículos. O Departamento de Trânsito de Denver já instalou o sistema em mais de 110 novos ônibus e, ao longo dos próximos três anos, planeja equipar outros 450 veículos com a solução de vídeo móvel. O que torna a solução única é o fato de que ela faz o download automático do vídeo solicitado, via Wi-Fi, sempre que um ônibus vai para a garagem, saguão de passageiros, ou alguma instalação da polícia de trânsito local.



Case Study Polícia de Trânsito de Denver

Investigações melhoradas O novo sistema também gera para os investigadores do Departamento de Polícia de Trânsito um vídeo de alta definição, que não existia no sistema anterior. A equipe de polícia local redesenhou os layouts de câmera para incluir nove câmeras internas dentro dos veículos, gerando imagens de alta definição que facilitam a interpretação do que está ocorrendo no vídeo. Mas, de longe, o maior benefício do sistema é a capacidade de acessar o vídeo remotamente através da solução da NICE Systems.

No detalhe, o funcionamento do sistema NICE Inform

Com o sistema NICE Inform instalado nos ônibus, as investigações sobre ocorrências ficaram muito mais rápidas e eficientes

Em vez de ir para o estacionamento para remover manualmente os discos rígidos dos ônibus, basta que os investigadores digitem o número do ônibus, a data e o intervalo de tempo no NICE Inform. Quando o ônibus é levado para o estacionamento e se conecta com Wi-Fi, o sistema automaticamente recebe a solicitação e começa a fazer o download do vídeo. Além disso, as gravações de vídeo móvel podem ser combinadas com gravações de rádio e vídeo de vigilância fixa para criar um cronograma completo das atividades. O departamento de polícia de Denver também pode enviar um e-mail com os links de arquivos para outros órgãos policiais envolvidos em uma investigação. Dessa forma, eles melhoram consideravelmente as capacidades de vigilância e investigação da organização, a fim de melhor proteger os seus passageiros. DS


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Case Study Condomínio Parque Alentejo

Combinação de Parque Alentejo, um condomínio residencial localizado na cidade de Araraquara, mostra como produtos de qualidade, mesmo quando combinados com sistemas analógicos, podem garantir a segurança dos moradores por Eduardo Boni

A

preocupação com o videomonitoramento de qualidade dentro de condomínios não está restrito às grandes capitais brasileiras. A cidade de Araraquara, no interior paulista, conta com diversos empreendimentos de qualidade onde a segurança é levada a sério. Um desses projetos é o Residencial Parque Alentejo, um condomínio fechado com apartamentos divididos em quinze blocos espalhados em 462 m2. Para os moradores, o projeto de videomo-

Os cabos da Beta Cavi foram um diferencial de qualidade para levar o sinal das câmeras para a central de controle do condomínio

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nitoramento é a maior garantia de segurança no local. O projeto de segurança eletrônica foi assinado pela instaladora S.A. Soluções e conta com um sistema de CFTV composto por câmeras que vigiam as áreas vitais, tais como perímetro, portaria, um portão localizado nos fundos do prédio, área de estacionamento e as entradas dos 15 blocos de apartamentos que existem no residencial. De acordo com o diretor executivo da S.A Soluções, Almir dos San-

No detalhe, o cabeamento feito nas câmeras Intelbras



Case Study Condomínio Parque Alentejo

Dois monitores LG de 24 polegadas foram instalados na central de controle para receber as imagens das câmeras

tos, o projeto foi realizado para garantir a proteção dos condôminos. “O objetivo, desde o início, foi garantir a segurança interna do condomínio, por onde circulam cerca de 230 veículos por dia. Por isso, tínhamos a necessidade de utilizar câmeras que nos garantissem uma excelente imagem para identificação dos moradores”, explica. Com o apoio do distribuidor local Dtek Informática, a instaladora adquiriu câmeras e DVRs da marca brasileira Intelbras. Ao todo, foram instaladas 32 unidades, com os modelos VM S3020 com 600 HTVL, canhão IR de 20 metros de alcance e lente de 2,8 mm, além de dois DVRs VD 3016 com capacidade de 1 terabyte. “Com esses equipamentos é possível monitorar todas as áreas necessárias e gravar imagens com uma autonomia de doze dias”, conta Santos. Além desses equipamentos, outros dois componentes foram essenciais no projeto: o nobreak NHS Compact Plus III, para garantir energia permanentemente, e o sistema de cabeamento das câmeras – a série HD 4, da marca italiana Beta Cavi. “A parceria com a Beta Cavi começou a partir da Exposec deste ano, quando conheci executivos e os produtos da marca. Fiquei impressionado com a qualidade da sua solução para cabeamento e as distâncias atingidas com seus cabos coaxiais. Desde então, tenho

utilizado os produtos da Beta Cavi em meus projetos”, ressalta. Para esse projeto, o instalador escolheu a linha Beta Cavi HD 4 para este projeto. Apesar de ser um cabo coaxial de apenas 3,3 mm de diâmetro, consegue levar sinais de vídeo analógico a até 400 metros de distância, um fator qualitativo e diferencial para o projeto. “Essa distância só é obtida com produtos de alta qualidade. No caso dos cabos da Beta Cavi, eles possuem o condutor central em cobre puro e dielétrico de polietileno expandido. Além disso, utilizei conectores de compressão BNC, também da Beta Cavi, especialmente projetados para cada cabo, visando uma perfeita conexão”. Para facilitar o envio da alimentação para as câmeras, o cabo escolhido foi o HD 4215, que possui dois cabos de 1,5 mm2 dentro do mesmo encapsulamento (coaxial + 2 x 1,5 mm2). O maior desafio para a execução da obra era lidar com as grandes distâncias envolvidas. “Era preciso levar os sinais das câmeras, que estavam instaladas a 400 metros de distância, até os DVRs, que ficam na sala de segurança, sem qualquer tipo de emenda e sem perda de resolução ou qualidade das imagens. Para monitorar todo o condomínio, com seus quinze blocos de apartamentos e as centenas de veículos que passam por ali, o Residencial Parque Alentejo conta com uma pequena central de monitoramento, que está instalada em local reservado dentro do condomínio. Lá dentro, dois monitores LG de 24 polegadas dão acesso às imagens das câmeras. Para garantir segurança extra, todo o acesso remoto é feito pela S.A. Soluções via Internet. “A escolha dos melhores produtos, tanto das câmeras Intelbras como dos cabos Beta Cavi, foi o diferencial para conseguir esse objetivo. Além disso, certamente foi fator determinante para a aprovação da empresa para executar a obra, já que nenhum dos outros concorrentes conseguiu oferecer uma solução à altura para um projeto desse porte. Além disso, superamos desafios grandes neste projeto, como a passagem dos cabos e o trabalho com prazos de execução muito curtos. Todo o projeto de instalação das câmeras e o de cabeamento foi realizado em menos de um mês”, comemora o integrador. DS

Qualidade acima de tudo

O modelo bullet VM S3020 IR da Intelbras é uma câmera digital infravermelho com alta resolução de imagem

Para que o projeto de segurança do Residencial Parque Alentejo fosse um sucesso, certamente os produtos escolhidos pela instaladora foram essenciais. Conheça alguns deles: Beta Cavi HD 4 - HD 4215 Cabos CAVI HD BETA garantir uma melhor qualidade de imagem em longa distância quando se compara com cabos UTP com balun e a melhor relação custo benefício. Os modelos são adequados para instalações internas e externas. Os cabos BETA CAVI HD oferecem uma ampla gama de bitolas, dependendo do consumo de câmera e distância. Neste projeto, o modelo HD 4215 (coaxial + 2 x 1,5 mm2), garantiu poder remoto para as câmeras. Câmera Bullet IR VM S3020 – Intelbras A VM S3020 IR é uma câmera digital infravermelho com alta resolução de imagem. No formato bullet, possui duas opções de lente: 2,8 e 3,6 mm. Conta com 600 linhas de resolução, ICR (troca automática de filtro) e proteção IP66, podendo ser instalada em ambientes internos

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e externos. Além de ser de fácil instalação, possui preço acessível e a garantia Intelbras. A escolha ideal para quem precisa de tecnologia digital e procura o melhor custo-benefício do mercado. Características: 600 linhas de resolução horizontal Sensibilidade 0 lux (IR ligado) ICR – Troca automática de filtro Sinal / ruído > 52 dB Uso interno e externo 20 m de alcance IR Lente de 2.8 mm ou 3.6 mm





Em Profundidade

Parâmetros de Iluminação Mínima em Como vimos na edição anterior, a comparação entre modelos feita somente levando em conta a iluminação mínima pode levar a resultados equivocados. por Ricardo Miralha

D

ando continuidade à nossa análise onde falamos sobre os parâmetros Iluminação Mínima, IRE – Nível de Sinal, Velocidade do Obturador, nesta edição vamos falar sobre os outros parâmetros e condições que podem afetar o resultado dos testes e como comparar diferentes modelos de câmeras. F-Stop Este parâmetro está relacionado com as características construtivas da lente e é calculado pela razão entre a distância focal e o diâmetro de abertura por onde a luz passa. Em outras palavras, é a capacidade da lente em coletar o máximo possivel de luz e concentrá-la no sensor da câmera. Por exemplo: Uma lente F1.4 coleta o dobro de luz do que uma lente F2.0. Por tanto, é muito importante que o fabricante informe este dado na especificação técnica. O parâmetro F-Stop também está relacionado com a capacidade da lente em capturar diferentes objetos em diferentes distâncias no mesmo plano. No entanto, como estamos falando somente de parâmetros de iluminação mínima, vamos nos ater somente ao aspecto da coleta de luz para o sensor. Temperatura da Cor No procedimento de teste, a câmera é submetida a uma certa fonte de luz que produz um “tipo de luz”, com uma certa intensidade (lux) que vai diminuindo gradativamente. Que tipo de luz é esta? Podemos classificar este “tipo de luz” através da Temperatu-

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Figura 1: Escala do F-Stop indicando a abertura para cada valor

ra da Cor, que é uma forma de expressar o espectro contido na fonte de luz. Isto é válido não só para câmeras de videomonitoramento, mas também para fotografia profissional, iluminação pública, residencial ou artística etc. Quanto maior a temperatura da cor gerada por uma fonte de luz, maior a quantidade de elétrons gerados, o que torna o sensor da câmera mais sensível. Taxa de Refl exão Este parâmetro está relacionado com o ambiente e com os objetos contidos na sala de testes. Cada objeto ou plano de fundo tem maior ou menor capacidade de refletir a luz.

Material

Refletância

Asfalto Concreto novo Concreto velho Tijolo (vermelho) Grama Face (pessoa clara) Neve

5% 40% 25% 25% 40% 18% a 25% 95%


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Em Profundidade

Colour Temperatures in the Kelvin Scale

Colour Temperatures in the Kelvin Scale

Blue sky Candlelight Tungsten Light Early Sunrise Household Light Blulbs

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Eletronic Flash Noon Daylight Direct Sun

4.000

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Overcast Daylight

7.000

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10.000

Figura 2: Escala Kelvin da temperatura das cores

Tabela de reflexão luminosa de alguns materiais A taxa de reflexão de luz do objeto ou fundo de tela altera significativamente a medida de iluminação mínima, pois se o objeto absorve a luz, menor quantidade dessa luz será recebida pela lente e pela sensor da câmera. Comparação entre modelos Cabe então a pergunta: Como posso então comparar estas câmeras de diferentes fabricantes, cujas informações da iluminação e testes são completamente diferentes? Existem fórmulas que permitem converter a iluminação mínima dado na especificação de uma câmera, por outros parâmetros. - Relacionando F-Stop e Taxa de Reflexão:

F-Stop 1: F-Stop da lente informada pelo fabricante no teste R1: Taxa de reflexão do material informada pelo fabricante no teste Lux 2: Iluminação mínima requerida F-Stop 2: F-Stop da lente a ser utilizada pelo cliente ou de comparação R2: Taxa de reflexão do material utilizada pelo cliente ou de comparação - Relacionando Iluminação Mínima e IRE:

Lux 1 = (F-Stop IRE 1 1)

Lux 2 IRE 2

=

(F-Stop 1) Sendo: Lux 1: IIluminação mínima informada pelo fabricante

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Sendo: Lux 1: Iluminação mínima informada pelo fabricante IRE 1: Nível de sinal informado pelo fabricante no teste Lux 2: Iluminação mínima requerida IRE 2: Nível de sinal utilizado pelo cliente, ou de comparação



Artigos Controle de acesso

Regulamentação por Marco Antônio Barbosa

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controle de acesso é uma das principais ferramentas de segurança nos dias atuais. Saber quem e como alguém acessa um determinado local inibe a ação de bandidos e permite o gerenciamento do fluxo de pessoas. Entretanto, não existe nenhuma regulamentação para estes procedimentos. Muitas vezes, esse fator acaba causando um desconforto nas pessoas que passam por estes processos. Um exemplo clássico está nas portas giratórias dos bancos. Quem nunca ficou parado nestas portas? O que quase ninguém sabe é que os seguranças do banco não tem controle nenhum sobre o travamento. Eles conseguem apenas destravar o equipamento. Exatamente por conta da falta de uma regulamentação, cada equipamento é configurado de um jeito, de forma que uns travam por conta de qualquer quantidade de metal, por menor que seja, enquanto outros bloqueiam a abertura até por causa da velocidade em que a porta é empurrada. Mesmo assim, por mais incômodo que possa ser, acredito que ninguém queira ficar dentro de um banco que não tenha este equipamento para garantir a segurança enquanto executa suas operações financeiras. A mesma retórica se aplica quando o assunto é controle de acesso de um condomínio residencial ou empresarial.

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O principal motivo das empresas migrarem para estes empreendimentos é justamente a segurança. O mesmo ocorre com as pessoas que preferem morar cercadas por quatro muros e com a segurança de uma estrutura condominial. Mas aquele que é talvez o principal ponto fraco do controle de acesso é justamente o usuário do sistema. Muitas vezes as pessoas tentam dar um jeitinho de passar mais rápido pela catraca, entrar no condomínio pelo estacionamento e não pela passagem de pedestres, ou mesmo sem apresentar a devida identificação, contando apenas com a camaradagem dos prestadores de serviço responsáveis pela operação do sistema. Neste cenário, o passo inicial rumo a uma regulamentação do controle de acesso deve partir das pessoas que utilizam o sistema. A partir do momento que entenderem a real importância do controle de acesso e passarem a exigir e colaborar com os procedimentos, a regulamentação se fará necessária para o bom andamento do processo. DS

* Marco Antônio Barbosa é especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil.


Polícia Municipal de Madri Equipa Carros de Patrulha com Câmeras VIVOTEK

A Polícia Municipal de Madri, PMM, completou recentemente um grande projeto para instalar câmeras VIVOTEK em seus carros de patrulha. Baseada em critérios dos Serviços Técnicos da Administração Geral de Segurança da Câmara Municipal de Madri, a execução do projeto foi liderada pelo integrador local de sistemas, Plettac Electronics, usando câmeras do distribuidor VIVOTEK, LSB. Um total de 126 câmeras VIVOTEK foram utilizadas para o projeto, incluindo a PZ8121W e a IP8332.

ção Geral de Segurança da Câmara Municipal de Madri, Plettac Electronics desenvolveu um sistema automatizado de reconhecimento de placas (LPR), que integra as câmeras IP8332 de alta resolução, o PC e bancos de dados constantemente atualizados para oferecer identificação e verificação de números de placas em tempo real, alertando imediatamente oficiais à presença de veículos roubados ou outros veículos de interesse.

DENTRO E FORA As câmeras PZ8121W foram instaladas na parte superior do painel de instrumentos de carros de patrulha para monitorar o interior do veículo e seu entorno. Tirando proveito da câmera munida de conectividade móvel 3GPP e suporte para Wi-Fi, as imagens capturadas são transmitidas através da Internet a um centro de controle na central de polícia para monitoramento, gravação e gerenciamento. Com a PZ8121W, a equipe também pode usufruir do seu mecanismo motorizado de movimento panorâmico, de inclinação e zoom de 10x para focar em objetos específicos, pessoas ou eventos de interesse. Cada carro de patrulha não tem apenas uma, mas três câmeras VIVOTEK, já que duas câmeras IP8332 foram instaladas no teto dos carros de patrulha da PMM para monitorar veículos na proximidade e capturar imagens para uso. Cada câmera é conectada, através da internet, a um PC instalado pela PMM em cada carro patrulha. Com base nos termos da proposta dos Serviços Técnicos da Administra-

FEITO PARA O SUCESSO IP8332 é uma câmera de rede de 1 megapixel de estilo bala versátil e é perfeitamente adequada para aplicações tais como as da PMM. Ela não apenas captura vídeo de alta qualidade, mas pode fazê-lo em condições de iluminação variadas tanto durante o dia, como à noite, com um filtro de corte de infravermelho removível e iluminadores infravermelhos eficazes até 15 metros de distância. Além disso, a câmera está inserida em um invólucro com classificação IP66 para garantir que ela possa resistir até a condições climáticas adversas. De acordo com Plettac Electronics, a Câmara Municipal de Madrid instituiu o projeto do sistema de segurança, a fim de fornecer à polícia informações em tempo real sobre as situações nas ruas e notificar os oficiais que vão em suas patrulhas. Com a ajuda de componentes, tais como o sistema LPR, o projeto tem sido um sucesso brilhante. As câmeras VIVOTEK estão ajudando a proteger os carros de patrulha da polícia de Madri e a garantir a segurança dos policiais e dos cidadãos de Madri.


Artigos Vídeo Analítico

De olhos abertos para o Sistemas de vídeo analítico agregam várias funções e ganham cada vez mais espaço no mercado por Paulo Chinellato

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assei os últimos 25 anos trabalhando numa empresa de TI. Este ano, assumi a Direção de Vendas de uma empresa focada em videomonitoramento, e não por acaso. Esse mesmo movimento está começando a ser feito por empresas de TI com atuação nos mais diversos segmentos do mercado, tirando vantagem de possibilidades envolvendo o vídeo em rede – um elemento que, agregado a uma solução de networking, pode ter um impacto tão disruptivo quanto a abertura de uma janela numa sala hermética. A IHS Research calcula que, em dois anos, o vídeo em rede representará 60% do segmento de vigilância por vídeo em todo o mundo. Essa mudança irreversível do analógico para o digital traz consigo a tendência de integração da rede a outras tecnologias, que é justamente o que estamos vivenciando agora que o vídeo IP está mais consolidado. Os clientes não querem apenas um sistema melhor para saber se o funcionário de uma loja roubou produtos ou para identificar um suspeito de assalto a banco. Eles querem uma solução para aumentar vendas, agilizar o atendimento, reduzir perdas, antecipar-se a ações criminosas, identificar padrões de comportamento, aprimorar a gestão de um espaço e aumentar o nível de satisfação de seus clientes. São demandas mais abrangentes e que podem ser atendidas por uma solução em que a câmera é apenas mais um elemento na rede. Por isso, para alguns clientes, já não faz sentido investir num sistema de vídeo que venha servir apenas para segurança, nem num projeto de rede que sirva apenas para conectividade. É preciso superar a ideia de que redes e videomonitoramento são áreas distintas e complementares. Esse é um raciocínio analógico. Cada vez mais o cliente buscará seu parceiro tecnológico em busca de uma solução criativa e inovadora para o seu

negócio. E as melhores soluções tecnológicas são aquelas que combinam recursos de mundos diferentes. Na América do Sul, já temos alguns exemplos de integradores criando projetos com recurso de contagem de pessoas para saber quantos passageiros entraram nas estações de ônibus ou quantos clientes entraram em livrarias e shoppings. Temos no Brasil projetos de aeroporto para reconhecimento facial de passageiros, monitoramento urbano identificando se veículos estão estacionados em áreas proibidas e prefeituras investindo no conceito desmart city com compartilhamento total de imagens e disponibilização de banda larga para a população. Do ponto de vista tecnológico, essa tendência de mercado é favorecida pelo fato de que a própria câmera faz o processamento dos aplicativos, como mapa de calor, contagem de pessoas e reconhecimento facial. Qual a consequência disso? Desoneração dos servidores, redução da largura de banda necessária e possibilidade de conectar mais câmeras a um único servidor. Resultado: projetos mais baratos e mais simples. É por isso que a câmera precisa ser encarada como uma aplicação a mais no sistema do cliente. O vídeo é só o ponto de partida para captar informações úteis ao negócio. O que fazer com essa informação em forma de imagem depende da capacidade do integrador e fabricantes de software de construir pontes entre tecnologias que antes não se comunicavam. Tanto o integrador de TI quanto o de segurança eletrônica que quiserem se destacar precisam ter um olhar diferente sobre o que as empresas menores enxergam como comum. DS

* Paulo Chinellato é Diretor de Vendas da Axis Communications na América do Sul.

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SIA

Identificação Grupo de Trabalho formado pela SIA e SIBA lança soluções de identidade segura e biometria para aeroportos

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Secure Identity & Biometrics Association (SIBA) e Security Industry Association (SIA) anunciaram a formação de um grupo de trabalho para coordenar a entrada e saída de aeroportos utilizando tecnologias de identificação e biometria. O objetivo do grupo é apoiar o trabalho do Projeto DHS AEER como o principal parceiro, e impulsionar a Alfândega e a Proteção de Fronteiras para implantar um sistema de saída de aeroportos eficiente e com bom custo-benefício que obedeça ao Estatuto Federal, com supervisão e financiamento do Congresso. Falando sobre a urgência de um sistema biométrico abrangente para a entrada e saída no setor de imigração, James Chaparro, ex vice-subsecretário de inteligência da DHS disse: “As ameaças terroristas que enfrentamos nas nossas fronteiras e portos de entrada continuam a evoluir, e as pressões lícitas e ilícitas nas nossas fronteiras continuam a aumentar. Melhorar os processos para facilitar a viagem, mas também garantir que não se entre ilegalmente no país são essenciais para manter nosso país seguro.” Janice Kephart,CEO da SIBA e ex-conselheira da Comissão de Fronteira de 11 de setembro falou sobre os motivos para a criação de um grupo de trabalho e elaboração do quadro: “Os membros do Secure Identity & Biometrics Association são por-

tadores de soluções inovadoras que protegem a identidade em plataformas públicas e privadas. O Grupo de Trabalho que formamos inclui pessoas que têm trabalhado com o DHS durante anos em soluções de identidade e pela implantação de grandes sistemas biométricos para fronteiras no exterior. Essas pessoas sabem como desenvolver e implantar soluções de identidade e biometria que atendam as demandas da viagem, segurança e privacidade nacional”. DS

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Os números da

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Índice de Mercado da Segurança da SIA subiu para 74,6 em novembro de 2014

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Índice de Mercado da Segurança da SIA subiu para 74,6 em novembro de 2014, número superior aos 72,3 em setembro. E esse índice continua subindo, mediante a um número que era apenas 62 em julho de deste ano. O crescente sentimento de confiança está sendo fomentado graças aos novos produtos, boas vendas e aumento no número de encomendas nos últimos dois meses, segundo contam os líderes da indústria. O Índice de Mercado de Segurança da SIA, é um termômetro bimestral de confiança dos empresários no setor de segurança, que examina um seleto grupo de cerca de 100 executivos de empresas associadas à SIA para avaliar o estado da indústria. As respostas individuais são mantidas em anonimato, e somente resultados agregados são liberados. “As empresas de segurança indicaram que estão se sentindo otimistas sobre o desempenho da indústria de segurança nos próximos meses”, disse Ron Hawkins, gerente de projetos especiais e parcerias da SIA. “As

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descobertas da pesquisa são consistentes com o desempenho da economia norte-americana em geral, com um forte crescimento nos últimos dois trimestres dando a esperança de que estamos, de certo modo, prestes a finalmente escapar dos efeitos da recessão.” De acordo com as pesquisas, quando foram perguntados como eles esperavam que suas empresas para fazer durante os próximos três meses, os executivos se dividiram. 38% disseram que se sairia muito melhor; Outros 42%, que seria um pouco melhor, 15% acharam que não haveria nenhuma mudança. Na lista dos pessimistas, 4% consideravam o cenário um pouco pior e 1% muito pior. A pesquisa de Novembro deste ano perguntou aos entrevistados sua visão sobre o tema Internet das Coisas (IoT) e seu impacto sobre a indústria de segurança. Segundo a pesquisa, a expansão da Internet das Coisas poderia ampliar a influência dos dispositivos de segurança, mas para aqueles que responderam a pesquisa, há vários pontos que precisam ser debatidos. Para 75% existe risco de segurança e privacidade para os usuários finais 60% destacaram problemas de arquitetura on board, arquitetura; 60% lembraram a falta de interoperabilidade de novos produtos. Metade dos pesquisados destacaram a curta vida da bateria dentro do dispositivo. Para 45% dos pesquisados não há nenhuma infraestrutura tangível para a Internet das coisas. Os entrevistados destacaram ainda que a próxima geração do IPv6 não foi totalmente aceita além da falta de comprometimento dos fabricantes e perda de competitividade. Os resultados completos do Índice de Mercado SIA Segurança estão disponíveis para SIA deputados. DS


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Agenda

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Fevereiro `15

Ifsec India

TB Forum 2015

11 e 13 de dezembro

10 a 12 de fevereiro

O IFSEC India é o maior e mais prestigiado evento de segurança da Índia e acontecerá no Índia Expo Centre, em Nova Delhi. Atraindo mais de 10.000 visitantes, IFSEC Índia é o principal evento no calendário de segurança do país, com a exibição de produtos de vigilância CCTV e vídeo, biometria e RFID, sistemas integrados, controle de acesso, segurança cibernética, sistemas integrados, a segurança física, proteção perimetral, sistemas de detecção de incêndio, alarmes de intrusão e alarmes de incêndio. Outro aspecto que deve ser destacado é o educacional. O IFSEC India mantém os melhores palestrantes, conteúdo e especialistas da região, garantindo o melhor conteúdo gratuito sobre o tema segurança eletrônica. www.futurecom.com.br Nova Delhi - India

De 10 a 12 de fevereiro de 2015, os fabricantes e os compradores russos e estrangeiros terão a chance de participar de mais uma edição do Fórum Internacional de Tecnologias de Segurança e Proteção. As empresas líderes de mercado apresentarão soluções de alta tecnologia para as ameaças em várias divisões de produtos: meios de tecnologia de segurança de perímetro, sistemas de proteção, segurança contra incêndio, sistema de informação e comunicação de segurança, sistemas de antiterrorismo, gestão de infraestrutura de segurança, serviços de agências de segurança. A agenda do Congresso TB é formada pelos ministérios chave da Rússia, departamentos e organizações internacionais, consumidores e reguladores. Serão 13 conferências, mesas-redondas, 23 seminários e briefings. Entre os segmentos de maior procura pelos visitantes está CCTV, Sistemas de Controle de Acesso e Identificação, Sistemas de alarme de segurança, proteção de perímetro e segurança da informação e das comunicações. www.tbforum.ru Moscou - Russia

Janeiro `15 InterSec 18 a 20 de janeiro Reconhecida como um dos maiores e mais abrangentes encontros para as indústrias de segurança e proteção, Intersec 2015 oferece uma linha exclusiva de produtos das áreas de Segurança Comercial, Segurança da Informação, Combate a Incêndio, Segurança Interna e policiamento. A última edição, em janeiro 2014, contou com 1.213 expositores e 24.766 visitantes de 131 países que a transformaram no maior encontro de segurança eletrônica do mundo. Se você faz parte da indústria de segurança, a Intersec é o evento certo para você! Para o evento do próximo ano, o público pode esperar por palestras de alto conteúdo educativo sobre temas que vão de segurança eletrônica e combate a incêndio até segurança da inforamação. www.intersecexpo.com Dubai - Emirados Árabes Unidos

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Março `15 Security Show Tokyo 03 a 06 de março O Security Show é a maior e mais abrangente exposição de segurança eletrônica do Japão. Ela mostra um amplo espectro de produtos, tecnologia, sistemas e serviços para proteger escritórios, lojas e edifícios públicos de crimes, vazamento de informações e outras situações de risco. O evento demonstrará diversas soluções em sistemas de vídeo vigilância, controle de acesso, sistemas de segurança da informação e outros produtos relacionados à segurança. Entre os visitantes estarão diretores de segurança, integrantes da Defesa Civil, gerentes de instalações, gerentes financeiros, especialistas em segurança física, agentes da segurança e engenheiros. www.messe.nikkei.co.jp Tóquio - Japão



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