Ano 4 • No 32• Abril/2014
www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica o
Cidade da Polícia – Rio de Janeiro
excelência em segurança pública
Entrevista
Denilson Pinheiro: “o brasil pode se destacar no mercado de segurança, mas ainda precisamos de uma visão mais completa de planejamento”
Editorial Ano 4
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No 32
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abril
Unificar para expandir
Presidente & CEO Presidência e CEO
Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br
M
ilhares de passos me levaram a dezenas de estandes na ISC Brasil. A “quilometragem” não foi em vão. Em muitas das empresas de segurança eletrônica que visitei, ao lado de novos produtos, estava uma nova estratégia, um novo nicho a ser conquistado. Em conversas com os executivos dessas companhias pude perceber o quanto eles têm se empenhado para conseguir manter projetos e, sobretudo, conseguir penetrar novos mercados. Os produtos são inovadores e menores no tamanho, mas, mesmo assim, poderosos para conquistar uma nova fatia do mercado: os setores residencial e comercial de médio porte. Mais do que novos produtos, como câmeras de menor porte e sistemas reduzidos de gravação e monitoramento, muitas das multinacionais têm investido tempo e dinheiro em Pesquisa e Desenvolvimento para mostrar tecnologias de última geração adaptadas para pequenos ambientes residenciais ou então atender ao varejo de médio porte. Em alguns estandes, um assunto se repetia: estudos para unir empresas ou criar políticas especiais para atender a esse mercado. Em mais de um deles ouvi essa conversa dos executivos: a aquisição de novas empresas para aumentar o poder de negociação e expertise de grandes grupos em setores onde ainda não tinham especialistas. Aquilo que no ano passado havia começado timidamente, com o lançamento de alguns poucos produtos para esse mercado, este ano se configurou como uma regra: praticamente todos os grandes players tinham soluções voltadas para o setor residencial e comercial – e negociavam como o setor de automação para implementar novos projetos. Depois do evento, o assunto ainda está presente. O anúncio de novas aquisições – sobretudo de empresas brasileiras de segurança eletrônica por multinacionais que atuam no segmento residencial ainda repercutem. O negócio é bom para ambos: enquanto os grandes grupos agregam valor à sua oferta de serviços, com grupos altamente especializados, as companhias de segurança nacional veem aumentar de forma exponencial o seu volume de negócios, comemoram a expansão para outros países – e claro, festejam o lucro que tais transações lhes trazem. Um mercado novo, enorme – e praticamente inexplorado – se abre para as companhias de segurança brasileiras. Quem souber aproveitar o momento, conduzir com cuidado os processos de integração com os grandes grupos, e oferecer produtos de qualidade para o mercado pode colher frutos das melhores safras.
Comercial Diretor Comercial
Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br Gerente de Contas
Luciano Itamar luciano.itamar@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Assistente Administrativo
Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Marketing Gerente de Marketing
Tomás Oliveira tomas.oliveira@vpgroup.com.br Arte Cristina Yumi cristina.yumi@vpgroup.com.br Felipe Barros felipe.barros@vpgroup.com.br Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br João Corityac joao.corityac@vpgroup.com.br Web Design Robson Moulin robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Fernanda Perdigão fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Redação Editor e Jornalista Responsável
Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Colaborador
Claudio Moraes Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: HR Gráfica
Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br
Eduardo Boni Editor 4
Sumário
Mercado
8
pg
48
CASE STUDY
Pelco by Schneider pg8 Hytera pg10 Somfy pg12 RISCO Group e Panasonic produtos e serviços
pg
Grupo Marista
pg48 Expansão segura e gradual pg12
14
pg
Cidade da Polícia Civil / RJ
pg 56
Sob domínio da tecnologia
Estátua da Liberdade
pg 66
Protegendo um mito
Axis Communications
pg14 Novo modelo reduz custo de câmeras Full HD
Grupo Policom / Avigilon / Commscope pg16 Parceria inédita para criar solução robusta de gerenciamento
Magnetic Autocontrol
pg18 Empresa lança primeira cancela voltada para o mercado brasileiro
Venetian
pg18 Novidades em CFTV na ISC Brasil 2014 rEportagem Eventos
74
pg
20
pg
Existe vida além do preço Cobertura - ISC Brasil 2014
pg20
Encontro marcado com a tecnologia
Prêmio Digital Security 2014 Celebrando a eficiência
pg34
EM PROFUNDIDADE
80
pg
Sistemas de CFTV
pg80 Como proteger as gravações em sistemas de CFTV
ARTIGOS
84
pg
Futuro nas nuvens
pg 84 As novas possibilidades do Cloud
84
tendência
entrevista
34
pg
pg 34 Integração em alto nível
pg
90
coluna sia
pg
Denilson Pinheiro
6
pg74
agenda
92
pg
Mercado Pelco by Schneider
aumenta o nível de capacitações para soluções de vídeo e monitoramento
A
Pelco by Schneider Electric, líder mundial na concepção, desenvolvimento e fabricação de sistemas de segurança de vídeo baseados na tecnologia IP, acaba de inaugurar um centro de treinamento para capacitar profissionais das empresas que utilizam as soluções de câmera e vídeo produzidas pela companhia. O novo espaço fica na unidade Jurubatuba, em São Paulo, e conta com estrutura tecnológica e interativa para treinar até 45 pessoas por turma, entre integradores e distribuidores. “Nesse espaço, os participantes têm a oportunidade de conhecer todas as nossas soluções de forma dinâmica e integrada, assim eles estarão preparados para oferecer o que há de mais moderno no segmento de segurança e monitoramento. Até o fim de 2014, teremos mais de 100 pessoas treinadas e certificadas nas nossas soluções”, explica Luis Angulo, vice-presidente comercial da América Latina da Pelco by Schneider Electric. O novo Centro de Treinamento tem 100 m² e conta com showroom integrado com as soluções de eficiência energética e controle de acesso. Tem ainda salas dedicadas às certificações práticas e teóricas, equipadas com projetores Full HD e sonorização em todos os ambientes. Serão quatro tipo de treinamentos oferecidos este ano: Certificação Sarix e Vídeo Analítico, Certificação Digital Sentry, Redes voltadas para sistemas de Circuito Fechado de Televisão (CFTV) e a Certificação Endura. A inauguração do espaço aconteceu no início do mês de março e contou com a presença do presidente global da Pelco by Schneider Electric, Herve Farges, que destacou para os presentes a importância do Cento de Treinamento e a operação da empresa no País. “Sistemas de monitoramento são importantes não apenas para a segurança, mas também para a análise de dados, que contribuem para um melhor sistema de trânsito e transporte, coletando informações que possibilitam o desenvolvimento de ações que contribuam para tornar as cidades cada vez mais inteligentes e eficientes”. DS
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Farges, da Schneider: “O monitoramento torna as cidades mais inteligentes”.
Mercado Hytera
Ricardo Bovo assume vice-presidência de Vendas da companhia no Brasil
A
Hytera, empresa de projetos e fabricação de equipamentos profissionais para comunicação móvel, nomeou Ricardo Bovo para o cargo de vicepresidente de Vendas no Brasil. O executivo, que antes dirigia a área de Vendas de Sistemas, passa a responder por todo o efetivo comercial da companhia no país. “Temos uma meta agressiva para 2014: aumentar em 300% o faturamento em comparação ao ano anterior. Para atingila, apostamos na contratação de gerentes para áreas estratégicas e nas soluções completas presentes em nosso portfolio”, afirma Bovo. Com mais de 20 anos de experiência em radiocomunicação, o executivo construiu uma carreira de sucesso. Durante cinco anos, foi gerente geral no Grupo Splice, atuou mais 15 anos como gerente de contas da Motorola e por 2 anos como diretor de Vendas na Cassidian. Mundialmente conhecido por suas apresentações em conferências internacionais como International Wire Comunication Expo (IWCE), Utilities Telecom Council (UTC) e Content and Communications Wolrd (CCW), Bovo é considerado um dos principais especialistas em Missões Críticas e TETRA no Brasil. O profissional desenvolveu diversos projetos de instalação e expansão de redes de radiocomunicação, do convencional analógico ao trunking digital. Entre alguns destaques, estão a certificação de DTR do Walmart Brasil e do Grupo Pão de Açúcar, o Projeto 25 em 900MHz com a AES Eletropaulo, a rede DMR das Centrais Elétrica de Santa Catarina (CELESC) e a venda de sistemas TETRA 380MHz para a América Latina Logística (A.L.L.) no Brasil. Bovo é graduado em Engenharia Elétrica na FACENS, em Sorocaba (SP), tem MBA em Finanças pela Universidade de Ohio, nos EUA, e pós-graduação latu sensu em finanças empresariais pela FGV-RJ. Equipe experiente possibilita crescimento De acordo com resolução da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), desde o final de 2012, não foram mais autorizadas, nem renovadas licenças de rádios analógicos. Com isso, as tecnologias digitais, como o DMR e TETRA, avançam em passos largos no Brasil. “Com 4 milhões de rádios analógicos para migrarem para o digital, o país tem papel fundamental na estratégia global de expansão da Hytera. Nosso portfólio completo de produtos nesses padrões, somado à experiência da equipe liderada por Bovo garantirão o sucesso dos negócios”, relata Andy Zhao, presidente da Hytera América. Um dos setores que receberá destaque é o de Mercados Verticais, liderado por Carlos Eduardo Fauaz. Formado em Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações, o gerente tem 19 anos de atuação em radiocomunicação e já passou por empresas como STT Telecomunicações, Telcom e Splice. A área de Segurança Pública. Também é
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Marcelo Bovo, da Hytera: meta de aumentar em 300% o faturamento em comparação ao ano de 2013
estratégica para a companhia e será conduzida pelo Gerente José Gouveia, engenheiro de telecomunicações com sólida experiência comercial. Desenvolveu diversos projetos, como o sistema de segurança da Base de Submarinos da Marinha Brasileira, sistemas de segurança para as 12 arenas que serão utilizadas na Copa do Mundo de 2014, além de centros de Operações para Rodovias, Transporte Público e Cidades, entre outros projetos. Também foram realizadas as contratações de Roni Bortoloni como Diretor Financeiro, além de novos engenheiros e o fortalecimento da equipe de técnica para o laboratório de reparos e para suporte aos revendedores. DS
Mercado Somfy
Grupo francês adquire três empresas brasileiras
A
multinacional francesa Somfy, uma das líderes no mercado de automação residencial e comercial, promoveu um evento no WTC, em São Paulo, para anunciar o fortalecimento de sua participação no Brasil. Para isso, o grupo investiu R$ 150 milhões no país nos dois últimos anos – parte disso com a compra de três empresas nacionais para fortalecer sua atuação no segmento de automação. As empresas adquiridas são a Garen, localizada em Garça, no interior de São Paulo, que é especialista em motores; a Neocontrol, de Belo Horizonte, que fornece soluções para automação para segurança, e a Giga, de Santa Rita do Sapucaí , que tem equipamentos de videomonitoramento. Essas recentes aquisições exploram mercados novos para a Somfy que têm características dinâmicas e em pleno de crescimento e grande potencial. “Com esse investimento no Brasil, colocamos em curso o plano agressivo de conquista desse novo mercado, com imenso potencial de crescimento. Em 2013, o avanço da Somfy no Cone Sul foi de 12%, o segundo maior de todo o grupo no mundo, atrás apenas da China, superando locais como Europa Central, Europa Oriental, Oriente Médio e África”, afirmou o CEO da companhia, Jean-Philippe Demaël. De acordo com Bruno Gouveia, CEO do Grupo Giga, os primeiros contatos com a empresa francesa aconteceram no ano passado. “Entendemos que a filosofia das duas empresas era muito parecida, sobretudo ao oferecer conforto, segurança, economia de energia em uma solução única. A sinergia das duas empresas tem sido fantástica, com total apoio na área de gestão e em
termos de transferência de tecnologia, além de suporte financeiro para sustentarmos a qualidade de nossos produtos”, ressaltou. A companhia, que está há 16 anos no Brasil, quer reforçar a presença no país através de Centro de Desenvolvimento, atuando nas linhas Residencial e Predial. “Faz parte da política da Somfy investir 10% da nossa ”Investimento no Brasil abre receita em Pesquisa e Desenportas para a conquista desse volvimento. Temos mais de 500 novo mercado, com imenso engenheiros que trabalham potencial de crescimento”, ressaltou Jean-Philippe Demaël. com foco exclusivo no desenvolvimento e criação de novas ferramentas e tecnologias para criar produtos e melhorar a experiência do consumidor”, ressaltou Demaël. O CEO detalhou, também, o plano da Somfy para o futuro: novos investimentos são previstos para os próximos cinco anos, com maior foco em pesquisa e desenvolvimento, buscando modernizar ainda mais as empresas. Há ainda, segundo ele, a possibilidade de novas compras e expansão no país. DS
RISCO Group e Panasonic
Companhias fazem parceria tecnológica
A
RISCO Group, provedora global de soluções de Segurança Eletrônica, anuncia que firmou parceria comercial no Brasil com a fabricante japonesa Panasonic. Uma solução conjunta já está sendo oferecida ao mercado nacional: trata-se da integração da solução de gestão de segurança e gerenciamento predial (SynopSYS) da RISCO com a solução de CFTV (Circuito Fechado de Televisão) da Panasonic no modelo ASC 970. Fazem parte dos planos expandir a aliança para outros países onde as empresas tenham presença e também dar continuidade à oferta conjunta de soluções do portfólio de ambas. De acordo com Eytan Dikstein, o primeiro contato comercial com as empresas aconteceu no final de 2013 num projeto de uma das arenas da Copa do Mundo. De lá
para cá, com a sinergia de produtos que se complementam, as conversas avançaram rumo à parceria oficial. “Temos expectativa de ampliar as vendas das soluções corporativas em 10% no primeiro ano de operação em conjunto com a Panasonic. A partir deste trimestre, vamos cruzar as bases de clientes e dar início as ofertas integradas”, antecipa Dikstein. Yutaka Furukawa, responsável pelo Marketing da América Latina da Panasonic, aponta que o sucesso desta parceria já pôde ser percebido na feira de Segurança ISC Brasil – ocorrida em março. No Brasil, a RISCO Group investiu cerca de quatro milhões em escritório próprio e Centro de Distribuição em São José dos Campos - SP. A empresa espera expandir sua receita por meio da ampliação de redes de canais e com a oferta de Segurança como Serviço (SaaS). A meta do escritório no Brasil é faturar US$ 30 milhões até 2015. A unidade brasileira representa atualmente 3% da receita global – número que deverá crescer significativamente nos próximos anos. “Para 2014, faz parte dos planos da companhia ter um volume de oito milhões de reais em mercadoria circulante em estoque no país”, afirma o executivo. DS
Dikstein, da RISCO Group: expectativa de ampliar as vendas das soluções corporativas em 10% no primeiro ano de operação em conjunto com a Panasonic
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Produtos e Serviços Axis Communications
Novo modelo reduz custo de câmeras Full HD
AXIS M1025: a nova câmera é compatível com o software de videomonitoramento AXIS Camera Companion e até 40% mais barata do que o modelo Full HD mais acessível da companhia sueca
A
Axis Communications, empresa global criadora da câmera IP e líder em vídeo monitoramento, apresenta a AXIS M1025, o mais econômico modelo com qualidade Full HD de todo seu portfólio. A nova câmera é 40% mais barata dentro da linha Full HD da companhia sueca. “O uso de câmeras com alta qualidade de imagem começou restrito a projetos em ambientes críticos, para monitoramento urbano, uso industrial e aplicações no setor de transportes. Recentemente, houve uma popularização do conceito de qualidade de imagem e uma busca maior por câmeras de alta definição em projetos para pequenas instalações, escritórios e lojas. Com esse lançamento, estamos facilitando a adoção de câmeras Full HD mesmo para uso doméstico, em um equipamento com a qualidade da Axis”, afirma Marcelo Ponte, gerente de Marketing da Axis para a América do Sul. Por ter suporte para cartão de memória, a câmera também é compatível com a AXIS Camera Companion, software gratuito de videomonitoramento projetado para instalações
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simples com até 16 câmeras, além de possuir suporte para múltiplos streams de vídeo H.264. “A saída HDMI (Micro) será útil para as lojas de varejo onde é necessário o monitoramento do público; já o sistema Power over Ethernet simplifica a instalação e economiza tempo e custo. Gerentes de lojas e pequenos escritórios e usuários domésticos de segurança vão apreciar a flexibilidade desta câmera elegante e acessível”, diz Erik Frännlid, diretor de Gerenciamento de Produtos da Axis. Criada para uso interno, a AXIS M1025 tem design compacto e oferece uma excelente qualidade de vídeo com resolução de 2 megapixels. A câmera inclui recursos inteligentes como suporte para saída HDMI (Micro) para streaming ao vivo em um monitor em HDTV 720p, suporte para cartão de memória para armazenar vídeos, Formato Corredor (que torna a vigilância de passagens estreitas e corredores mais eficientes), e suporte para Power over Ethernet além de alimentação DC. O lançamento já está disponível por meio de canais de distribuição da Axis. DS
Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS) O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.
Gerenciamento de Câmeras
Acesso Móvel
Pesquisa Avançada
Programação Inteligente
Possibilita monitorar, gravar e transmitir ilimitadas câmeras.
Visualização e controle através de smartphones e tablets.
Poderoso sistema de busca, ocorrências podem ser encontradas rapidamente.
Programação de ilimitados eventos e ações através do sistema Intelligence.
ANÁLISE DE VÍDEO
CARACTERÍSTICAS AVANÇADAS
Através da análise de vídeo é possível a geração de eventos através do reconhecimento de regras e padrões pré-definidos em um vídeo automaticamente, facilitando e automatizando o monitoramento e a pesquisa de imagens.
Arquitetura descentralizada: O mesmo servidor pode ser também um cliente de monitoramento, com ilimitados níveis de conexão e ilimitados servidores nesta arquitetura.
INTEGRAÇÕES Integração completa com Câmeras IP, DVRs, Video Servers, NVRs, Placas de Captura e Módulos I/O das mais variadas marcas, por protocolo nativo, possibilitando a visualização das imagens, a pesquisa remota dessas imagens, a recepção de eventos, o controle de câmeras PTZ, a recepção e transmissão de áudio, além da seleção de streams (multi-stream). Integração total com dispositivos ONVIF e RTSP, possibilitando a conexão de ilimitados dispositivos que funcionem nestes padrões.
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Empresa ganhadora dos prêmios de Melhor Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica e Melhor Case Geral durante a ISC Brasil 2013.
Produtos e Serviços grupo policom / avigilon / commscope
Parceria inédita para criar solução robusta de gerenciamento
A
Inovação tecnológica desenvolvida a seis mãos pelas áreas técnicas do Grupo Policom, em São Paulo (SP), da CommScope em Dallas (EUA) e da engenharia da Avigilon em Vancouver, Canadá, a integração da solução ImVision, da CommScope, com o Avigilon Control Center 5.0 (ACC), passa a ser disponibilizada mundialmente pelos fabricantes depois de ter sido apresentada ao mercado durante a ISC Brasil 2014. A integração permite ao gestor monitorar qualquer evento registrado pelo sistema de gerenciamento inteligente de rede ImVision CommScope no software Avigilon Control Center 5.0. Assim, “os alarmes de eventos do sistema CommScope são linkados ao ACC, de modo que, a cada alarme de ocorrência, o evento gerador é automaticamente gravado em vídeo”, resume Anderson Luiz Carvalho, gerente de Marketing do Grupo Policom. “A demanda nasceu da necessidade de um grande usuário de soluções SYSTIMAX by CommScope em seus data centers. Esse cliente se interessou pela solução Avigilon, mas exigiu que ela fosse integrada ao sistema ImVision em operação nestes data centers. Num grande esforço conjunto entre as áreas técnicas das fabricantes e do Grupo Policom – que exigiu diversas conferencias, testes remotos, fornecimento de hardware da CommScope para a Avigilon para testes práticos, entre outras ações – a integração foi viabilizada em tempo recorde e atendemos a demanda do cliente”, ressalta o gerente de Marketing do Grupo Policom. Apelidada de “ImVigilon” pelo time brasileiro, está agora disponível globalmente a qualquer usuário das respectivas soluções. “O Grupo Policom acredita que esta integração tem grande potencial para nosso mercado, considerando que as soluções ImVision e Avigilon Control Center 5.0 vêm ganhando espaço rapidamente entre os usuários brasileiros atendidos pelo Grupo Policom”, conta Carvalho. Para este projeto foram envolvidos profissionais de alto nível de todas as empresas participantes, como Marcos Paulo Martins Barros e Charles Mazzera (gerentes técnicos do Grupo Policom), Rafael Meneses (gerente de produtos CommScope no Grupo Policom), Henrique Presch (diretor comercial da Avigilon para Brasil) e Ricardo Daizem (diretor da CommScope no Brasil). ImVision: evolução do iPatch A linha ImVision (Infrastructure ManagementVision), da CommScope, constitui-se a quarta geração de hardware da solução iPatch de gerenciamento de infraestrutura de cabeamento. Acessibilidade, mobilidade e sustentabilidade são conceitos inerentes à solução, que se combina perfeitamente à solução iPatch, com seus painéis metálicos e ópticos (patch panels e bastidores ópticos). Essa linha conta com software e controladores desenhados para trabalhar com HTML5 ou seja ambiente web nativo. A acessibilidade também está representada pelo software, passível de ser acessado de qualquer local via Browser de internet, por meio de um tablet, por exemplo, e conta com muitos recursos gráficos. Os controladores, por sua vez, gerenciam os rack inteligentes e possuem interface gráfica colorida e touchscreen. A nova versão do software gerenciador, agora rebatizado de ImVision System Manager é a versão 7.0 do Software iPatch System Manger, que sofreu profundas mudanças, tanto na linguagem de programação, quanto no acesso agora via Browser (HTML5).
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Conta, também, com grandes capacidades incorporadas, como o gerenciamento de energia - Energy Wise para switches CISCO que, com o ImVision, permite aplicar as políticas de energia na tomada RJ-45 do usuário. Isso significa, como explica Henrique Shiroma, gerente técnico da CommScope, que “quando uma tomada RJ-45 for cabeada a uma porta de switch, as políticas de economia de energia serão automaticamente aplicadas à porta do switch, sem a necessidade de uma programação do pessoal de redes”. Essa tecnologia torna a solução sustentável e ecologicamente correta, permitindo economia de até 70% para dispositivos PoE (telefones IP, Acess Points, câmeras IP, etc.) gerenciados pelo ImVision. Avigilon Control Center 5.0 O Avigilon Control Center 5.0 permite a gravação de toda a área de abrangência da câmera fixa. Desse modo, quando o operador aplica zoom digital, seja no vídeo ao vivo ou gravado, o restante da cena permanece sendo captado pela câmera, resultando em imagens sem perdas. Além disso, esse gravador digital é fácil de operar e permite visualizar até 36 cenas por monitor, é totalmente em português e conta com gerenciamento de stream de alta definição (HDSM), que comprime e preserva a qualidade da imagem com eficiência, enquanto gerencia a transmissão de imagens HD através do sistema Avigilon – enviando somente os trechos solicitados de imagens às estações de trabalho do operador. Vale ressaltar que essa tecnologia entrega qualidade de imagem excepcional enquanto oferece economia substancial de largura de banda, permitindo aos operadores a utilização de workstations de configuração acessível, com consequente redução de custos. Esse aplicativo permite aos profissionais de segurança se conectarem ao software de gerenciamento de vídeo em rede Avigilon Control Center (NVMS), inclusive sobre qualquer rede IP wireless com equipamentos Apple – incluindo iPad, iPhone e iPod Touch – e soluções com sistema Android. Desse modo, de qualquer local é possível visualização remota de vídeo ao vivo e gravado, encurtando o tempo de resposta a incidentes. DS
O novo produto, apelidado de “ImVigilon”, é indicado para monitoramento em ambientes críticos, como datacenters
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TRAZENDO SOLUÇÕES
Produtos e Serviços Magnetic Autocontrol
Empresa lança primeira cancela voltada para o mercado brasileiro
A
Com este lançamento, a Magnetic Autocontrol se torna mais competitiva e tem expectativa de ampliar o seu volume de vendas em até 20% no país
Magnetic Autocontrol, fornecedora de soluções para controle de acesso, rodovias (pedágios), transportes (Metrô e trem) e automação de estacionamentos – participou da ISC Brasil 2014 e destacou o lançamento da cancela SlimDrive, desenvolvida para atender às necessidades de estacionamentos públicos e privados ou condomínios residenciais e comerciais brasileiros. A solução será comercializada com um excelente custo benefício pela empresa alemã. “Os produtos da Magnetic Autocontrol são bem recebidos mundialmente graças à qualidade, robustez e durabilidade. Ao investir no desenvolvimento da cancela SlimDrive para o mercado brasileiro, o objetivo da companhia é oferecer uma solução que preserve estas características, mas com funcionalidades e preço adequados à realidade do País. Com este lançamento, a Magnetic Autocontrol se torna mais competitiva e tem expectativa de ampliar o seu volume de vendas em 20%”, declara o gerente geral da Magnetic no Brasil, João Guilherme Speck. A cancela SlimDrive possui tempo de abertura de até 4 segundos, braço com até 3m de comprimento reto ou articulado. Entre os seus diferencias, destacam-se o braço de alumínio circular aeronáutico e o sistema Flange Swing Away, que libera a haste quando houver uma batida sem danificar o equipamento. Para locais com maior volume de tráfego, a cancela pode conter detectores de massa e controle remoto. Já para condomínios, a cancela SlimDrive possui funções específicas como, por exemplo, rele de tempo para controlar luminárias de garagem. DS
Venetian
Novidades em CFTV na ISC Brasil 2014
U
sando parcerias estratégicas com fábricas líderes em tecnologia de ponta e consagradas mundialmente, a Venetian apresenta ao mercado nacional as últimas novidades em CFTV, com câmeras IR, Domes, Speed Domes, modelos camuflados, além de DVRs standalones e uma completa linha em equipamentos IP Megapixel. Durante a ISC Brasil, a Venetian mostrou em seus estandes os modelos de DVRs veiculares VEI 9004, VEI 8204 e VEI 8104. Os DVR´s Veiculares Venetian oferecem monitoramento veicular de alto nível, desenvolvidos especialmente para aplicação móvel. Usa as tecnologias mais recentes, como padrão H264, streaming de rede adaptativo, função de GPS incorporada, troca 3G/Wi-fi automática, redução de ruído A/V, tecnologia antivibração e opera com ampla faixa de alimentação. Além deles, a empresa mostrou a linha analógica, composta por câmeras e DVRs. Nela se destacam os modelos CV 6140, CV 6125 e CV 5125, além dos modelos de DVR HD-CVI 9704 e HD-CVI 9708. A linha de câmeras IR também foi destaque no estande da Venetian. Lá estavam os modelos CAM 1220 e CAM 1260, que têm em comum a excelente resolução, ideal para ambientes onde o monitoramento precisa captar detalhes. As duas câmeras tem construção compacta, mas são robustas e se adaptam a diferentes locais. Por fim, o grupo mostrou também a linha Pro Series, formada por seis modelos com tecnologia IP. A tecnologia
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empregada nesta linha permite a facilidade de configuração além de integrar de forma nativa com os NVRs Venetian. Os modelos para comercialização são os seguintes: IP 61335, IP 61300, IP 61340, IP 11000, IP 51000 e IP 61000. DS
A linha de câmeras IR destacou os modelos CAM 1220 e CAM 1260, que têm em comum a excelente resolução, ideal para ambientes onde o monitoramento precisa captar detalhes
Eventos Cobertura - isc brasil 2014
Encontro marcado com a tecnologia Nova edição da ISC Brasil mostra o mercado brasileiro fortalecido e com tecnologias consolidadas, mas em momento de estagnação em relação a grandes novidades por Eduardo Boni
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ntre os dias 19 e 21 de março, o Expo Center Norte sediou a ISC Brasil 2014, um dos maiores encontros do setor de segurança eletrônica do País. Ali, os grandes players de mercado mostraram novas tecnologias e produtos para atender a projetos de todos os portes. A Revista Digital Security mais uma vez participou do evento e vai mostrar ao leitor as novidades das grandes fabricantes e distribuidoras que estão presentes no país. A cobertura será feita em partes, divididas em algumas edições da revista. Nesta primeira edição, falaremos dos maiores fabricantes e alguns distribuidores. Logo na entrada do Expo Center Norte o visitante visualizava dois grandes estandes: o da Bosch e o da Axis Communications, ambos com diversas novidades e propostas diferentes. A marca alemã apostou num visual futurista, em que o visitante percorria um túnel até o local onde os produtos estavam expostos. Nesse túnel já era possível ver monitores touch que apresentavam os lançamentos da companhia. Entre os lançamentos estavam os sistemas de monitoramento inteligente e as câmeras com tecnologia Starlight, com câmeras que produzem imagens em cores nítidas mesmo em condições de fraca luminosidade. “A alta sensibilidade à luz, combinada com a Redução Inteligente de Ruído Digital (iDNR), garante imagens nítidas, claras e detalhadas em todas as condições de iluminação. As câmeras também fornecem imagens de até 60 frames por segundo, que ajudam na captação de objetos que se deslocam rapidamente, como as observadas em situações de monitoramento do trânsito”, explicou o gerente de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da divisão Security Systems da Robert Bosch América Latina, Alex Squarize.
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O executivo lembrou que a agilidade para enviar alarmes e fornecer imagens de qualidade é uma tendência das novas tecnologias inteligentes e ressaltou que as câmeras Starlight possuem um sistema de Transcodificação Dinâmica, que permite o monitoramento remoto com câmeras HD e IP também em bandas baixas da internet. “Isso possibilita ao profissional de segurança acompanhar as imagens ao vivo ou recuperá-las por meio das câmeras locais ou por outro mecanismo como um tablet”, exemplificou. Análise de vídeo inteligente Outro destaque da Bosch foi sistema de Análise de Vídeo Inteligente (IVA), que permite detectar, seguir e analisar de forma confiável objetos em movimento, ao mesmo tempo em que pode ser configurado para destacar o monitoramento em determinadas áreas e estabelecer regras e parâmetros de interesse para o recebimento de alarmes. Também estão disponíveis na tecnologia IVA ações avançadas de análise de conteúdo de vídeo, como a contagem de pessoas, rastreamento por objetos de uma determinada cor, cruzamento múltiplo de linha, campo de entrada, detecção de fluxo e permanência prolongada num local determinado e detecção de objetos no fluxo contrário de multidões, entre outras funcionalidades e configurações. Sistemas Integrados Em seu estande, a companhia destacou também a integração de sistemas, demonstrando na prática como funciona a implementação de um sistema de monitoramento inteligente que integre todas as soluções de segurança.
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Para isso, integrou um sistema de Alarme de incêndio FPA 5000 com interface IP nativo ao sistema digital de sonorização e evacuação por voz Praesideo e um sistema de detecção rápida, que acusa início de incêndio antes mesmo dele ser visível ou denunciado pelo cheiro de fumaça. Durante a apresentação ficou demonstrado que a central de alarme de incêndio FPA-5000 pode ser integrada ao sistema de sonorização e de evacuação por voz para executar ações como desligamento ou reversão do sistema de ventilação, acionamento do sistema de exaustão ou de claraboias automatizadas (para que a fumaça seja retirada de dentro do ambiente). Ele também pode desligar aparelhos sonoros para transmitir uma mensagem de emergência/abandono ou para ativar um sistema de sonoro para orientação da rota de evacuação do ambiente e outras ações. “Com o sistema integrado do FPA-5000 é possível elaborar, em conjunto com o cliente, uma sequência de ações que o sistema deve seguir com o objetivo de prevenir emergências”, explicou Squarize. Detecção Precoce de Incêndio A Bosch mostrou também um sistema avançado de Detecção Precoce de Incêndio, que acusa incêndios incipientes e permite um aviso bastante antecipado. O sistema funciona por aspiração de fumaça e é modular, o que facilita a adaptação às condições particulares de cada edificação e a percepção dos potenciais riscos de incêndio. Esse detector gera um vácuo nos tubos para permitir entrada de ar de forma contínua. As amostras de ar obtidas são encaminhadas para verificação da existência de partículas de combustão. A vantagem é que o sistema de detecção precoce de incêndio Bosch alcança até mesmo a fase na qual a fumaça é quase imperceptível a olho nu ou mesmo ao olfato. Sonorização e de evacuação por voz Indicada para locais onde a segurança pública é essencial, como escritórios, escolas, hotéis, centros comerciais, supermercados e fábricas, o sistema Praesidio de sonorização e evacuação por
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voz da Bosch aumenta a eficiência do trabalho da brigada de incêndio e facilita a saída das pessoas em caso de emergências. Assim que o incêndio é detectado, o sistema emite uma mensagem clara e objetiva – que pode ser pré-gravada ou, em casos mais específicos, uma locução ao vivo – orientando sobre as ações necessárias. O sistema Praesidio é preparado para suportar as situações das chamas e de calor. Além disso, é certificado por normas internacionais de evacuação e considerado item importante para preservação de vidas. “Em uma situação de incêndio, por exemplo, a primeira atitude das pessoas é correr para a primeira saída que encontram. No caso do local contar com um bom projeto de áudio para evacuação, todos ouvirão as orientações de forma inteligível e vão agir de maneira mais calma, evitando pânico e lesões”, ressaltou. Videomonitoramento em 4K A grande novidade da empresa durante a ISC Brasil deste ano foi a nova câmera Ultra HD Resolution, um modelo 4K que gera imagens quatro vezes mais nítidas que as câmeras de alta definição. “Essa nova câmera da Bosch proporciona uma nitidez de detalhes que nenhuma outra consegue, mesmo quando comparada aos modelos com tecnologia 4K”, afirmou o gerente de Marketing e de Desenvolvimento de Negócios da divisão Security Systems da Robert Bosch América Latina. Com a Ultra HD, o operador alcança grandes áreas de visão ao mesmo tempo em que consegue concentrar a atenção numa determinada região ou detalhe na mesma imagem. Desta forma, é possível obter mais informações de cada cena, sem perder a visão completa. Pessoas e/ou objetos podem ser identificados mesmo distantes, enquanto que os objetos em movimento podem ser capturados em alta resolução devido à capacidade de captura de até 30 imagens por segundo. Graças ao sistema inteligente de exposição automática, os objetos podem ser perfeitamente identificados tanto em áreas escuras quanto claras, além de contar com a redução de ruído dinâmico inteligente que diminui em 50% o zumbido na imagem.
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“Esta nova câmera proporciona uma enorme vantagem em relação aos detalhes de captura de imagens, mesmo na modalidade zoom. É o sistema ideal para ser utilizado em grandes áreas, principalmente para rastrear pessoas, capturar características faciais, detalhes de ambientes e objetos”, destaca o executivo. Painéis de intrusão Outro destaque foi do estande o painel de intrusão Série B, que melhora os alertas de mensagens de texto e correio eletrônico e possibilita que as atualizações sejam realizadas de forma remota. Esses sistemas são os primeiros da Bosch a oferecer entradas Ethernet e USB embarcadas. Os módulos de comunicação do tipo plug-in disponíveis nesta família de produtos facilitam a adição de novas tecnologias. Com esta nova tecnologia, os painéis permitem uma programação simples do IP por meio do teclado ou programação remota (RPS). Esses novos produtos estão integrados via IP com as câmeras de CFTV e são indicados para uso em redes de lojas, bancos, prédios comerciais, escritórios, escolas e até mesmo em aplicações residenciais. “Usuários destes tipos de estabelecimentos podem ser mais rapidamente notificados de eventos dentro de seus perímetros, além de terem mais precisão e rapidez quanto ao acontecimento.” destaca Squarize. As funcionalidades de mensagens de texto, notificações por e-mail com imagens estão disponíveis também por um aplicativo para dispositivos móveis iOS e Android. O aplicativo permite ainda armar e desarmar o sistema em horários pré-determinados. Os painéis da série B podem ser cessados em quatro idiomas: Inglês, Espanhol, Francês e Português. Segurança eletrônica na prática Pela força da marca, o estande da Axis Communications foi um dos mais visitados. Mas não só por isso. Mais uma vez, a empresa montou um espaço funcional e moderno para demonstrar suas soluções. Em um dos maiores estandes da feira foram simulados dois ambientes - uma praça pública e uma loja. Neles, os mais recentes lançamentos em câmeras e as tecnologias criadas com parceiros da Axis foram demonstrados na prática. Para mostrar suas soluções para o setor de varejo, a empresa simulou o ambiente da loja, com um sistema inteligente de câmeras ocultas. Ali, uma câmera na vitrine fazia a identificação dos clientes por
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gênero e a faixa etária e dava um comando para que fossem exibidos, em uma tela ao lado, anúncios personalizados. Além disso, um manequim tinha uma câmera oculta para fazer o reconhecimento facial dos clientes. “A ideia da empresa ao reproduzir este ambiente foi propor uma série de soluções que podem oferecer ao varejista dados estratégicos para conduzir seu negócio com mais eficiência e aumentar sua competitividade. Com esse sistema, é possível enviar uma mensagem nominal de saudação para a tela e até mesmo apresentar uma promoção personalizada para aquele tipo de público. Dentro da loja, as câmeras podem identificar o fluxo de pessoas e quantas estão em cada departamento ou na fila do caixa. Além disso, a câmera discreta, localizada no teto da loja, fornece visão de 360º do local, com imagem Full HD”, ressaltou Marcelo Ponte, diretor de marketing da Axis Communications. Além do varejo, a segurança pública também esteve presente no estande. Foi montado um ambiente de praça, simulando um espaço seguro. No local havia um poste de cerca de 5 metros, com um botão de pânico que podia ser acionado por qualquer pessoa que se encontrasse em situação de perigo. “A câmera instalada na extremidade estabelece um canal de comunicação com uma equipe de segurança remota, que pode, então, fazer perguntas e passar orientações a quem acionou o botão. Essa câmera tem visão 360 graus e consegue ler com clareza uma placa de carro a até 275 metros de distância, exemplificou Ponte. Videomonitoramento diversificado O estande da Axis também apresentou diversos modelos de câmeras, com soluções antivandalismo, modelos para ambientes críticos de iluminação e também para ATMs. O modelo AXIS Q1614-E era um exemplo de sistema antivandalismo. Essa câmera é capaz de medir o impacto sofrido por meio de sensores, e, a partir disso, acionar alarmes de segurança e enviar mensagens à equipe de segurança remota quando estiver sendo atacada. “Outra vantagem é que ela pode ser programada para gerar imagens retroativas de até 10 segundos e, portanto, facilitar a identificação do autor dos ataques”, lembrou Ponte. Diversos modelos da marca apresentam a tecnologia Lightfinder – especial para fazer monitoramento no escuro ou contra uma fonte de luz intensa. Mesmo nessas condições, as
Detalhe de uma das apresentações de produtos Bosch
Qual é a diferença entre o dia e a noite? Nenhuma. Posso obter excelentes imagens coloridas mesmo no escuro. Isso é possível porque as câmeras em rede Axis são equipadas com a tecnologia Lightfinder. Elas são tão sensíveis à luz, que é possível obter imagens coloridas nítidas, mesmo em condições de luminosidade muito baixa, e isso facilita a identificação de pessoas, veículos e objetos, a qualquer hora. Como um gerente de segurança de shopping center, este é um grande passo à frente. Para saber mais sobre a tecnologia Lightfinder, aproveitamento de imagens e a solução de vigilância ideal para você, visite o guia interativo da Axis em
www.axis.com/imageusability
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No estande da WDC Networks, os destaques foram os novos modelos de câmeras e as palestras com especialistas
Soares, Diretor de Vendas e Desenvolvimento de Negócios da Tyco Security Products no Brasil. A Tyco Fire Protection Products apresentou duas sessões diferentes sobre “Como salvar vidas e proteger pessoas”.
câmeras geram imagens de alta definição e em cores. Isso foi demonstrado no estande da Axis de forma prática: um ambiente fechado era monitorado por câmeras capazes de gerar imagens de alta qualidade e coloridas, mesmo quando era impossível visualizar os objetos da cena – seja pela escuridão ou pelo excesso de luz. Um monitor fora da sala demonstrava o vídeo que estava sendo feito para comprovar a eficácia dessa tecnologia. Em termos de tecnologia, a Axis destacou duas câmeras: a AXIS Q1765-LE, que oferece qualidade de imagem full HD, zoom óptico de 18x e iluminação infravermelha. O modelo é ideal para instalações de vigilância, cobrindo grandes distâncias e detalhando imagens para fins de identificação. Além dele, estava no estande e a série de câmeras de monitoramento AXIS Q60, que agora conta com nove novas câmeras com pan/tilt/zoom de alta velocidade para monitorar áreas extensas, sejam elas internas, externas ou desérticas. As câmeras, com resolução HD 1080p e elevado zoom óptico, possuem melhor qualidade da imagem, sensibilidade à luz e capacidades aprimoradas de inteligência de vídeo. Qualidade e tradição em vários segmentos Outro grande player que brilhou no ISC Brasil foi a Tyco Security Products. Durante a feira, a companhia demonstrou produtos de seu amplo portfólio e promoveu doze pequenos seminários em que as temáticas variavam sobre a escolha da câmera IP adequada até as aplicações de PoE e Sistemas de intrusão com e sem fio. As sessões foram projetadas para capacitar os integradores de sistemas de segurança na seleção e implementação de produtos e tendências do mercado. “Nosso objetivo com as sessões foi ajudar os clientes a compreender as novas oportunidades que existem no mercado da segurança física, a fim de expandir seus negócios”, explicou Ricardo
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Portfólio diversificado para um mercado exigente Além das palestras, a Tyco Security Products mostrou na ISC Brasil vários produtos do seu portfólio que inclui as marcas American Dynamics, Software House, CEM, Kantech, DSC, Proximex, Exacq Technologies, Sur-Gard e Visonic and Elpas. A novidade na Software House era o novo C-CURE 9000 Enterprise, uma solução que oferece arquitetura distribuída avançada para a escalabilidade das empresas. Ideal para todo tipo de organização com instalações dispersas local ou mundialmente, o software fornece controle central sobre todo o sistema ao pessoal de segurança da empresa e aos gerentes de TI, enquanto cada unidade local mantém o controle independente de sua operação individual. Com ele, os administradores do sistema podem monitorar simultaneamente os alarmes de várias instalações. Em temos de videomonitoramento, o destaque foi a American Dynamics, que apresentou a série de câmeras IP Illustra Flex. Os modelos da Illustra Flex de alta resolução chegam ao mercado nos formatos box, bullet e minidome para áreas internas e externas, e incluem recursos para aplicações dia/noite, redução dinâmica de ruído 3D (3D DNR), lentes varifocais e triplo fluxo de vídeo. “A nova linha proporciona vídeo de alta definição de
A Nice Systems psticipou do estande da Anixter com produtos para o conceito de City Surveilance
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1MP e 3MP com excelente desempenho em pouca luz. Estas câmeras dão às empresas opções de equipamentos com um alto custo-benefício, sem sacrificar a qualidade da imagem”, destacou Soares. Um dos destaques da Kantech, com sua abordagem intuitiva de segurança, foi o Intevo Compact, uma versão inicial de sua plataforma de segurança. Esta solução de fácil instalação inclui controle de acesso, vídeo IP e intrusão para pequenas e médias empresas. Ela pode ser facilmente gerenciada em tempo integral, mesmo por usuários que não são profissionais de segurança, com o aplicativo móvel EntraPass Go e com a interface EntraPass Web. Uma das empresas recém-adquiridas pelaTyco Security Product, a Exacq Technologies, expôs o novo exacqVision Enterprise System Manager, um sistema de monitoramento baseado em navegação para o sistema de gerenciamento de vídeo exacqVision. “O ESM fornece um amplo monitoramento de servidor através de todo o sistema de vigilância, alertando os administradores quando a especificações do servidor estiverem fora dos intervalos normais de trabalho”, explicou Soares. Outra marca do grupo, a Proximex, apresentou a tecnologia PSIM Surveilint 6.5, que aprimora a visualização e o controle situacional, agregando produtividade e desempenho na atividade dos operadores mesmo nos maiores e mais complexos ambientes de trabalho. Com a DSC, os visitantes puderam conhecer o PowerSeries 9045, um sistema de alarme sem fio completo, que suporta 32 zonas e 16 teclados sem fio. Este sistema possui uma das maiores visualizações de mensagens com monitores LCD. O sistema é oferecido com 17 códigos de usuário e armazenamento de 128 eventos. Além disso, a DSC apresentou o comunicador universal de alarme sem fio GS3125, que gera mensagens de voz e notificações SMS de eventos. As saídas deste dispositivo podem ser acionadas remotamente via telefone para ativar equipamentos externos ou indicadores. O GS3125 simula a linha PSTN e decodifica o formato Contact ID, por isso é praticamente “invisível” para o painel de controle ao qual é conectado. No estande da Tyco Security Products, a Visonic veio com o PowerManage Interactive, uma plataforma de gerenciamento de serviço que permite que as estações de monitoramento central
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monitorem, gerenciem e controlem de forma eficiente os sistemas de segurança Visonic. “Com PowerManage, as companhias de monitoramento de pequeno e grande porte podem expandir seus serviços sem a necessidade de instalar e suportar mais equipamentos. A plataforma registra os últimos 256 eventos (incluindo imagens gravadas) para cada sistema conectado”, finalizou Soares. WDC Networks: novos modelos de negócios A WDC Networks, distribuidora especializada em soluções de FTTH, Wi-Fi, VoIP e Câmeras de Vigilância, participou da ISC Brasil 2014 mostrando lançamentos de alguns de seus principais parceiros comercais nos segmentos de segurança, redes e transmissão de dados e imagens. No estande, um dos destaques foi o painel de soluções, mostrando a integração e aplicação de tecnologias para projetos de videomonitoramento. Esse painel utilizava a infraestrutura baseada em GPON (Passive Optical Network) através de fibra óptica para transmitir imagens, dados e voz em redes de alto tráfego. O resultado era uma solução de alta capacidade, robusta e economicamente viável para projetos de médio e grande porte. Entre os produtos demonstrados no estante estavam os lançamentos da Grandstream Networks, como as câmeras com recurso de iluminação infravermelha incorporada e novos modelos de resolução HD e FULL HD, que como as séries GXV3610 (minidome), GXV3672 (bullet) e GXV3674. A Grandstream também fez o pré-lançamento mundial do NVR modelo GRV3550. Com capacidade para 24 câmeras e até 8TB de armazenamento, ele foi desenvolvido especialmente para atender os requisitos de vigilância e gravação de projetos pequenos e médios, além do mercado residencial, oferecendo aos usuários uma solução de videomonitoramento confiável e de fácil gerenciamento. “Aliado ao seu baixo custo e à qualidade já reconhecida da linha de câmeras IP da Grandstream, a entrada do novo NVR GVR3550 complementa a linha de produtos e promete ser uma opção muito econômica e viável para os projetos que antes tinham o alto custo de uma solução IP completa como barreira, versus o uso de antigos sistemas analógicos convencionais”, explica a gerente de marketing da WDC Networks, Heloísa Passos. A Sony demonstrou a nova série de câmeras IPELA Geração 6,
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Já ISS apresentou suas soluções de análise inteligente de vídeo, com leitura de containers, detecção e leitura de placas de veículos, detecção de face e integração com novos fabricantes de câmeras. A companhia catarinense Seventh demonstrou o software de monitoramento integrado com sistema de alarmes monitorado, e trouxe seu novo sistema Situator, desenvolvido para tratar eventos de vídeo gerados pelo D-Guard.
com recursos avançados de compensação de luz. Outra novidade da marca foi a câmera da série C, a SNC-CX600, um modelo de dimensões reduzidas, mas com muito tecnologia embarcada, como lente grande angular com abertura de 120 graus, detector de movimento passivo incorporado, porta SD Card, opção WI-FI e analíticos gratuitos, como análise de ruídos e detecção de faces na própria câmera. A Pelco Schneider mostrou a nova Spectra FULL HD 30X e os modelos da linha Sarix como as series Value, Professional e Enhanced. A empresa apresentou, em primeira mão, sua nova câmera panorâmica 360 graus Evolution, A Samsung Techwin mostrou toda a linha de câmeras WiseNet III, com alta definição e analíticos diferenciais, como detecção de face e de gritos. Também esteve presente a nova linha de NVRs, gravadores de rede que compõe e completam a linha de segurança da marca. A Arecont Vision apresentou a nova câmera panorâmica Omnidirecional – na qual o cliente pode ajustar os sensores de captura em direções diferentes, de acordo com a necessidade do projeto. Fazem parte dessa nova linha modelos Microdome, a câmera panorâmica de Super Alta Resolução com 40MP, e novo modelo de câmera IP bullet com recurso infravermelho e faixa dinâmica. No segmento de câmeras térmicas, a FLIR fez sua estreia no estande da WDC Networks. A companhia apresentou os modelos da nova série FC, que combina economia e proteção de perímetro para ambientes de pouca ou nenhuma visibilidade. Como novidade, a FLIR demonstrou sua linha de câmeras visuais econômicas, nas opções com infravermelho incorporado, com modelos tipo bullet e mini dome, que mantém a qualidade de imagens características da FLIR, com 600 linhas de resolução, na versão analógica de baixo custo e as novas câmeras visuais da linha IP. No segmento de softwares de gerenciamento de vídeo, a Digifort marcou presença no estande da WDC com os engines de inteligência de vídeo da nova versão do software, como os analíticos de detecção de fumaça e fogo. Além disso, reforça a sua plataforma de monitoramento remoto, com os novos recursos para sistema Android e IOS.
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Novos mercados Diz o ditado que, não se mexe em time que está vencendo. Pois a WDC Networks seguiu esse lema e manteve em seu estande um dos maiores sucessos das últimas edições do ISC Brasil: um mini auditório onde promoveu, durante os três dias de evento, um ciclo de palestras em que os visitantes puderam assistir a diversas apresentações dos fabricantes líderes da indústria. Eles tiveram acesso a conteúdos exclusivos, com demonstrações de cases de sucesso, novas soluções de videomonitoramento, lançamentos e sorteios de brindes. A Huawei está estreando no portfólio da WDC Networks. “Ela veio para ocupar um espaço importante nos projetos de videovigilância, pois vamos agregar servidores e sistemas de Armazenamento para completar a solução”, ressaltou Vânia Munaretto, gerente de produtos CFTV da WDC Networks. A companhia pretende apresentar ao mercado seu plano de aluguel de equipamentos de sistemas de segurança física. “Somos o único distribuidor do mercado brasileiro a oferecer essa modalidade aos integradores”.
Feito em aço inoxidável, o modelo PTZ Q60-S era um dos destaques no estande da Axis
Eventos
Anixter: parceria como valor agregado
E
m seu estande – como já é tradição nas edições da ISC Brasil - a Anixter reuniu este ano 12 empresas parceiras. A visita foi feita em companhia do engenheiro Gabriel Furtado, que lembrou que esse setor é o responsável pelo maior nível de crescimento do grupo atualmente, tanto no Brasil quanto no exterior. Um dos conceitos do estande este ano foi promover a integração das soluções em diferentes verticais. Esse conceito – batizado de Anixter de CWS (City Wide Survaillence), reúne sistemas de diferentes marcas ou funções que convergem para a integração, visto que os mesmos estão dentro de um macroambiente de uma cidade e podem ser monitorados em um único Centro de Comando e Controle. Entre as companhias que estiveram presentes no estande do grupo estava a Nice Systems, que apresentou suas principais soluções de segurança para gerenciamento e investigação de incidentes: o NICE Situator e NICE Inform. O NICE Inform ajuda as organizações a extraírem as informações mais relevantes que são geradas durante um incidente. As informações multimídia geradas são essenciais e cruciais para investigação, avaliação ou treinamentos. Com isso, elas precisam ser capturadas, reconstruídas, organizadas, armazenadas e executadas com precisão, eficiência e segurança. O sistema consolida todas essas informações em um único aplicativo e interface comuns, combinando os dados para uma visualização completa, autêntica, com cronograma de áudio/visual cronológica e com 360º graus.
mais relevantes, promovendo a colaboração com outros departamentos e agências externas. A solução também tem uma ferramenta integrada de relatórios, que fornece informações para posterior investigação e prova de conformidade”, explicou Alexandre Paiva, Diretor da Divisão de Segurança da NICE Systems no Cone Sul.
Antigos parceiros e novas apostas No estande estavam também alguns produtos da Sony, parceira de negócios do grupo, que aproveitou o evento para lançar quatro novos modelos de câmeras: SNC-HM662, SNCWR600, SNC-XM636 e SNC-XM632. Além disso, a companhia japonesa demonstrou tambérm a nova linha de segurança digital SONY IPELA. Entre outros diferenciais, as novidades incluem câmeras capazes de captar imagens em alta definição, mesmo em ambientes escuros ou com baixa luminosidade, zoom óptico de até 30 vezes e sensores inteligentes que disparam as funções de segurança da câmera quando detectam movimento. Entre essas funções estão iluminadores de LED, alerta de voz e notificação por e-mail. A Morpho aproveitou o estande da Anixter para mostrar a leitora Morpho Sigma – que engloba as tecnologias da Byoscript e da L1 juntamente com a tecnologia da Morpho. O leitor tem uma câmera que faz a identificação da face. No estande estavam também os lançamentos da Witelcom, como a linha Nitro 3 que trabalha com protoco 80211 AC, que chega a até 1,3 gigabit por segundo. É um dos únicos produtos do mercado NICE Web Insight que consegue fazer isso e, por Além disso, a empresa isso, é indicado pra projetos demonstrou também a nova O estande da Anixter contou com 12 empresas parceiras de grande concentração de solução para atuar de forma equipamentos, onde é necessário robustez. preditiva, o NICE Web Insight, que ajuda as empresas a Além das empresas veteranas em participações no evento, a monitorar todas as interações na internet de forma preditiva, Anixter levou a seu estande companhias que participavam da aumentando a consciência situacional antes, durante e depois ISC Brasil pela primeira vez, como a Cognimatics e da Microsemi. de um evento. A Microsemi demonstrou no evento os seus detectores de mão Já o NICE Situator, lançado na ISC do ano passado, é uma e um portal. “Esse novo produto é capaz de detectar qualquer solução de fácil implementação e que adiciona um nível tipo de objeto, que esteja na parte externa do corpo, através avançado de gestão ao sistema de vigilância de vídeo da leitura da radiação que é emitida pelo corpo. Quando há NICEVision. Com a ferramenta, as empresas podem monitorar, distúrbio ele indica essa diferença”, explicou Furtado. gerenciar e correlacionar dados de maneira eficiente, a partir de A Cognemetics mostrou um software que faz a gestão das quatro sistemas principais (vídeo, controle de acesso, invasão filas em bancos e lojas. “Uma câmera faz analise de vídeo e e detecção de incêndio), com mais uma vantagem: baixo custo verifica filas, quantidade de pessoas e quanto tempo essas de propriedade (TCO). pessoas ficam na fila. Com ele, é possível gerenciar o número “O objetivo é fornecer um panorama operacional unificado e de atendentes nas lojas ou agências bancárias”. holístico, com exibição intuitiva de mapas e imagens. Usando Uma das novidades no estande era um sistema de a correlação de sensor inteligente, dados analíticos de vídeo notificação em massa chamado Talkaphone. “Esses totens e fluxos de trabalho (workflows) adaptáveis automáticos, de telefonia VoiP ou analógica podem recebem ligações o Situator Express permite que as empresas gerenciem e notificar as autoridades, ou a sala de monitoramento. situações/ocorrências de segurança - em tempo real - e Outra aplicação o funcionamento como sistema de áudio coordenem as respostas mais eficazes/efetivas, de acordo para ambientes com grande concentração de pessoas como com os procedimentos de segurança predefinidos. Com isso, estações de metrô. DS as informações valiosas são compartilhadas com os setores
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Eventos prêmio digital security 2014
Celebrando a eficiência Com 21 categorias, o Prêmio Digital Security reforça a qualidade como fator principal dos produtos neste segmento, e se consolida com um dos mais importantes do mercado brasileiro de segurança eletrônica
A
terceira edição do Prêmio Digital Security, que aconteceu no dia 21 de março, durante a ISC Brasil, mostrou que o mercado brasileiro está muito fortalecido e hoje é capaz de agregar as melhores marcas em seus projetos de segurança. A Revista Digital Security e a ISC Brasil premiaram as empresas que mais se destacaram no setor durante o ano de 2013, entre distribuidores, fabricantes, integradores e, também, o melhor case de segurança eletrônica do mercado brasileiro. O Prêmio Digital Security cresceu não apenas em importância e credibilidade dentro do setor. Ele também ampliou o número de categorias e apresentou novidades. Este ano foram premiadas 21 categorias no total – algumas
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delas criadas este ano, como solução de combate a incêndio e integrador de valor agregado. Algumas das empresas confirmaram o favoritismo, como a Axis Communications, que levou quatro prêmios. Outra companhia que apareceu entre os premiados foi a Pelco Schneider, que esteve em duas categorias. As companhias brasileiras mostraram a força e a qualidade de nosso mercado mais uma vez. As companhias de software Digifort e Seventh, além da Bycon, Digicon e a distribuidora Alpha Digi conquistaram o primeiro lugar em suas respectivas categorias. Nas novas categorias - solução de Intrusão e integrador de valor agregado, Honeywell e Prosegur levaram os prêmios. Confira abaixo a relação dos vencedores em cada categoria.
Eventos prêmio digital security 2014
Prêmio Digital Security 2014 Melhor Solução de Combate a Incêndio: 1º lugar: Schneider Electric 2º lugar: Simplex (Tyco Security Products) 3ª lugar: Notifier
Melhor Solução de NVR: 1º lugar: Digital Sentry (Pelco) 2º lugar: NUUO (Vault) 3ª lugar: SRN-4000-48Tb (Samsung Techwin)
Melhor Solução de Intrusão: 1º lugar: Honeywell 2º lugar: DSC (Tyco Security Products) 3ª lugar: OPTEX
Melhor Integrador de Valor Agregado: 1º lugar: Prosegur 2º lugar: Engesec 3ª lugar: Security Link
Melhor Distribuidora de Volume: 1º lugar: Alpha-Digi 2º lugar: Axyon 3ª lugar: Plantec
Melhor Distribuidora de Valor Agregado: 1º lugar: Anixter 2º lugar: WDC Networks 3ª lugar: Alca
Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica: 1º lugar: D-Guard Lite (Seventh) 2º lugar: PTZ Panorâmico (Vivotek) 3ª lugar: Sensores PIXIM (Bycon)
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Melhor Software de Videomonitoramento: 1º lugar: Digifort (Digifort) 2º lugar: XProtect Corporate (Milestone) 3ª lugar: D-Guard (Seventh)
Melhor Solução de RFID: 1º lugar: HID (HID) 2º lugar: RFCODE Asset Manager (RFCODE) 3ª lugar: Edge-50 AutoID (Accura Global)
Melhor Solução de Controle de Acesso - Catracas: 1º lugar: Catrax Plus Automatic (Digicon) 2º lugar: Magnetic Autocontrol 3ª lugar: SLIM 2 (Wolpac)
Melhor Soluções de Biometria: 1º lugar: HID 2º lugar: SIGMA (Morpho) 3ª lugar: ZVETCO
Melhor Case de Segurança Eletrônica: 1º lugar: Estádio do Mineirão (Johnson Controls / Sony) 2º lugar: Terminal Portuário de Santa Catarina 3ª lugar: Rua Amauri
Eventos VENCEDORES
Melhor Câmera para Área Classificada: 1º lugar: SNV-6084R (Samsung Techwin) 2º lugar: EXSITE ( Pelco Schneider) 3º lugar: Maximus (Videotec)
Melhor Câmera IP Fixa: 1º lugar: Q1614-E (Axis Communications) 2º lugar: IP8335H (Vivotek) 3ª lugar: NCR855PRO (Messoa)
Melhor Câmera para Monitoramento de Perímetro: 1º lugar: Q1614-E (Axis Communications) 2º lugar: IP8151 (Vivotek) 3ª lugar: NCR875PRO (Messoa)
Melhor Câmera Térmica: 1º lugar: Serie FC (FLIR) 2º lugar: Sarix TI (Pelco Schneider) 3ª lugar: SCB-9080 (Samsung Techwin)
Melhor Câmera IP Móvel: 1º lugar: SD8363E (Vivotek) 2º lugar: NIC 990 (Messoa) 3ª lugar: SPECTRA S-5230 (Pelco Schneider)
Melhor Câmera Analógica: 1º lugar: BCX L690B40 (Bycon) 2º lugar: Spectra (Pelco Schneider) 3ª lugar: Dinion AN 5000 (Bosch)
Melhor Câmera IP Móvel para Monitoramento Externo com Baixa Iluminação: 1º lugar: Q6045-C (Axis Communications) 2º lugar: SD8363E (Vivotek) 3ª lugar: NIC 990 (Messoa)
Melhor Câmera IP Fixa para Monitoramento Externo com Baixa Iluminação: 1º lugar: Q1614-E (Axis Communications) 2º lugar: SNO-6084R (Samsung Techwin) 3ª lugar: NCB855PRO (Messoa)
Melhor Câmera para Aplicação Marítima: 1º lugar: EX-Site (Pelco Schneider) 2º lugar: SD8363E (Vivotek) 3ª lugar: NXPTZ (Videotec) No detalhe, as placas de premiação
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Case Study
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Entrevista Denilson Pinheiro
Integração em De acordo com os estudos do IMS Research, a Prosegur é a maior integradora do mundo. São centenas de projetos de segurança eletrônica em todo o mundo, sempre priorizando os melhores produtos e parceiros comerciais. No Brasil, a companhia está envolvida em projetos de grande apelo comercial, com os estádios do Mineirão e do Morumbi, que serão palco de jogos na Copa do Mundo, e das edições nacionais do festival Rock in Rio. Nesta entrevista Denilson Pinheiro, diretor de Tecnologia da Prosegur, fala sobre o grupo e reforça as qualidades que deram destaque à empresa no mercado de segurança, entre outros temas.
por Eduardo Boni
Digital Security: A Prosegur é uma integradora
de nível mundial. Como o senhor avalia a participação da Prosegur no mercado brasileiro? Denilson Pinheiro: A Prosegur iniciou a participação no Brasil no segmento de tecnologia em 2008. Segundo o IMS Research, em 2011, alcançamos o posto de maior integrador do Brasil. Recentemente, confirmamos nosso pioneirismo ao conquistar o primeiro posto na categoria “Melhor integrador de valor agregado” do 3º Prêmio Digital Security, realizado durante a feira ISC, em São Paulo. Com equipe qualificada, executamos o projeto e toda a parte de infraestrutura, mão de obra, integração e desenvolvimento de interface, além de treinamento, operação, atendimento e pós-venda para todo o sistema de nossos clientes. Além disso, como um panorama geral, é válido frisar também que a Prosegur é a empresa líder em segurança patrimonial no Brasil, com mais de 51 mil colaboradores distribuídos por 25 estados, além do Distrito Federal. Digital Security: Quais são os principais mercados em que a companhia atua? Denilson Pinheiro: No segmento de soluções tecnológicas para segurança, somos os principais fornecedores para muitas grandes empresas do ramo, mas acho válido mencionar os segmentos de Óleo e Gás, Mineração, Bancário, indústria, Telecomunicações e Infraestrutura. Security: Quais as necessidades mais comuns em cada um desses mercados? Denilson Pinheiro: Os clientes dos mercados de Óleo e Gás e Mineração, ambos industriais, buscam empresas que ofereçam capacidade de gerenciamento de projeto associado à utilização das melhores práticas. Em relação a produtos, estes mercados requerem equipamentos robustos e de última tecnologia, além de equipamentos específicos para suas aplicações, que envolvem altas temperaturas, presença de gases e poeiras explosivas, entre outros fatores críticos. Já o mercado bancário
Digital
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Case Study
VOCÊ PRECISA DE MUITOS ANOS PARA CONSTRUIR UMA EMPRESA. E DE UMA ÚNICA DECISÃO PARA PROTEGÊ-LA. GESTÃO DE ACESSO E SEGURANÇA. SUA EMPRESA UM PASSO À FRENTE. Quando o assunto é segurança, é bom contar com o que há de melhor. A solução da Senior é completa porque oferece tecnologia de ponta para integrar as rotinas de controle de acesso e segurança em uma única aplicação. Compatível com diferentes projetos de gerenciamento de segurança e integrada com diversos fornecedores de equipamentos, garante proteção pessoal e patrimonial para sua empresa. Gestão de Acesso e Segurança
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Gestão Gestão Empresarial | ERP de Pessoas
Performance Corporativa 43
Entrevista Denilson Pinheiro
“Em relação aos Grandes Eventos, aprendemos muito ao trabalhar em parceria com as construtoras, sobretudo em relação a prazos para a realização de obras, que são curtos, e a lidar com imprevistos” exige atendimento rápido e produtos com bom custo/ benefício. Podemos dizer que os mercados bancário e de infraestrutura são os dois como maiores Digital Security: Mercados como o de combate a
incêndio e Automação Residencial ainda são novidade no Brasil? De que forma eles são trabalhados na Prosegur? Denilson Pinheiro: A Prosegur tem ampla expertise no segmento de combate a incêndios em todo o mundo. A empresa está em meio a um processo de desenvolvimento dos serviços relacionados a este setor, que deverá ser potencializado nos próximos meses. No mercado residencial, já atuamos fortemente na região Nordeste no segmento de alarmes e vídeo, incluindo vídeo verificação e gravação na nuvem, conforme exposto recentemente na Casa Cor em Recife. Estudamos expandir nossa atuação neste segmento para outras regiões. Temos como meta utilizar nossa capacidade de investimento e abrangência geográfica no país para expandir os negócios, de forma a sermos líderes também nestes segmentos. Digital Security: Muitas companhias atualmente
estão lançando produtos e até políticas específicas para Mid Market. Isso também acontece na Prosegur? Como tem sido a atuação de vocês esse setor de pequenos e médios projetos? Denilson Pinheiro: A Prosegur está apostando no conceito de segurança integrada, que envolve serviços de vigilância ativa, logística de valores e tecnologia. Em relação à tecnologia, a companhia aposta no conceito de monitoramento remoto de alarme e vídeo. A relevância do setor de Mid Market motivou a companhia a criar uma Diretoria de Soluções Integradas justamente para atender as necessidades deste mercado. Digital Security: Quais os maiores desafios que vocês encontram nos projetos de integração no Brasil? Denilson Pinheiro: Os maiores desafios são realizar projetos em um país com dimensões continentais e com infraestruturas que variam muito de acordo com determinadas regiões. É nosso papel também selecionar soluções que se adequem a estas condições e supram as necessidades de nossos clientes. Digital Security: Em sua opinião, o Brasil tem se
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preparado adequadamente para crescer no mercado de segurança mundial? Denilson Pinheiro: Segundo o IMS Research o Brasil esta entre os países com maior crescimento no mercado de segurança. Por conta disso, grandes empresas multinacionais fabricantes de equipamentos montaram estruturas locais para melhor atendimento às necessidades de seus parceiros locais. O Grupo Prosegur aposta nesta tendência e tem investido no Brasil por meio de grandes aquisições, como a do Grupo Nordeste, acompanhado de crescimento orgânico. Digital Security: Quais têm sido as maiores exigências
do mercado quando se fala em projetos de segurança? Denilson Pinheiro: O Brasil é um mercado em expansão no que diz respeito ao desenvolvimento de projetos de segurança e, por isso, possui aplicação prática para todas as novas tecnologias lançadas. Aqui, preço é fundamental, já que uma câmera no Brasil pode custar três vezes mais que nos Estados Unidos. O sucesso em um projeto de segurança se atinge quando o cliente consegue escolher a empresa que possui o melhor custo benefício, com as melhores soluções, a médio/longo prazo. Security: Como poderíamos definir uma integração de sistemas de nível internacional? Que requisitos são imprescindíveis para esse tipo de trabalho? Denilson Pinheiro: Um sistema de nível internacional passa pela utilização das mesmas tecnologias e soluções abrangendo diversos países, com Centro de Controle ou monitoramento disposto em uma única localidade e com todos seus distintos subsistemas apresentados e controlados por uma equipe altamente especializada em único “front-end”. Como requisitos imprescindíveis temos a capacidade de desenvolver os melhores sistemas e soluções aliadas ao mais capacitado recurso humano. A Prosegur detém centros de competências internacionais estudando e desenvolvendo novas tecnologias, além de formar, capacitar e treinar profissionais. Além disso, é importantíssimo oferecer infraestrutura de comunicação de dados e manutenção pós-venda.
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Digital Security: Quais os fatores tornam um projeto de integração atraente para as empresas? Denilson Pinheiro: Em primeiro lugar, poder controlar
Entrevista Denilson Pinheiro
todos os sistemas e soluções que gerenciam o ambiente a partir de uma única localidade. Isso cria uma capacidade de monitoramento que minimiza riscos operacionais com maior velocidade de resposta para eventuais ocorrências. Adicionalmente, permite auditar os procedimentos executados e gerar relatórios precisos para investigação de incidentes e melhoria de processos. Em minha opinião, também é importante levar em consideração fatores como: limites de escopo bem definidos, clareza nos requisitos técnicos, pré-requisitos adequados à complexidade do projeto e confiança no poder financeiro do cliente para suportar o projeto.
o Rock in Rio, por exemplo, a Prosegur participa de todas as etapas em diversos setores. Como é feita a coordenação em todos esses processos e quais são os grandes desafios envolvidos num case desse nível? Denilson Pinheiro: O maior desafio é, sem duvida alguma, obter a perfeita integração das equipes de vigilantes (que contou com mais de 600 pessoas no Rock in Rio) com a solução tecnológica aplicada. Para se ter uma ideia, a Cidade do Rock contou com dezenas de câmaras de vídeo (inclusive modelos térmicos, para enxergar sem qualquer iluminação), sistemas de voz, alarmes perimetrais, entre outros. Todos estes sistemas chegavam à nossa Central Móvel de Comando e Controle.
Digital Security: Como tem sido a participação da
Prosegur no mercado da América Latina? Denilson Pinheiro: Na América Latina, a Prosegur está presente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e México. Devido principalmente à participação nos mercados da Argentina e do Brasil, a companhia está consolidada como a maior empresa de segurança da América Latina. A Prosegur Tecnologia, pelos mesmos motivos acima citados, é hoje também o maior integrador do continente.
Digital Security: Quais são os principais parceiros da companhia no Brasil? Denilson Pinheiro: A Prosegur é uma empresa presente em 25 estados e no Distrito Federal, possuindo mais de 122 bases, distribuídos Brasil afora. Entre este número, estão empresas dos mais diferentes tamanhos e faturamentos. Dois pontos que podemos destacar são as parcerias de longo prazo e a confiança e reconhecimento da imagem de confiança da Prosegur.
Digital Security: Em quais segmentos a Prosegur atua,
dentro daquilo que pode ser chamado de segurança? Denilson Pinheiro: A Prosegur atua em vigilância ativa, sistemas eletrônicos de segurança, logística de valores e gestão de numerários, consultoria de segurança e monitoramento de alarmes corporativos e residenciais. Digital Security: Num projeto de grande porte, como
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Security: Em sua opinião, em relação a projetos de grande porte, o Brasil já pode ser comparado com os gigantes do mercado, como Estados Unidos e alguns países da Europa? Onde nos falta evoluir? Denilson Pinheiro: Acreditamos que o país está caminhando a passos largos neste sentido, mas ainda acho que é preciso evoluir em planejamento e gestão de obras.
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Entrevista Denilson Pinheiro
Também acho que falta uma compreensão mais clara por parte dos clientes de menor porte de que sistemas de segurança são importantes e já podem ser adquiridos por preços acessíveis. Eles são pontos de apoio importantes na continuidade dos negócios e na alavancagem de melhorias operacionais. Digital Security: Como foi a participação da companhia nos projetos dos grandes eventos esportivos? Denilson Pinheiro: A Prosegur foi a empresa fornecedora de todos os sistemas eletrônicos para o principal estádio da Copa do Mundo, o Maracanã. Foram fornecidos sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio, Infraestrutura de Comunicação, ativos de rede, CFTV, Controle de Acesso Restrito, Controle de Acesso Público, Sistema de Automação Predial, Cabeamento de Broadcasting, Sonorização, Placares, IPTV, Detecção e Alarme de Intrusão e Sala de Controle com Vídeo Wall. Além disso, a empresa foi responsável pela segurança privada de diversas partidas da Seleção Brasileira, seguindo o padrão FIFA, e está presente em outros estádios como o Mineirão com serviços de vigilância ativa. A companhia está se preparando para ter importante participação também nas Olimpíadas de 2016, utilizando o know-how do grupo em importantes eventos
esportivos ao redor do mundo. Digital Security: Qual foi o aprendizado nesses projetos? Denilson Pinheiro: Com certeza, foi a experiência que adquirimos em gestão de grandes obras. Nós aprendemos muito ao trabalhar em parceria com grandes construtoras, sobretudo em relação a prazos para a realização de obras, que são curtos, e a lidar com imprevistos, entre outros pontos. Digital Security: A Prosegur tem alguma política para a formação de profissionais, como cursos e seminários voltados para integradores ou equipes de vigilância? Denilson Pinheiro: A Prosegur realiza constantemente o mapeamento das capacitações que são necessárias para realização de cada atividade no cliente e investe em treinamentos internos ou em fornecedores. Há uma equipe específica para esta finalidade. Security: Existe alguma política interna que mantém os engenheiros atualizados com as principais novidades do mercado de segurança? Denilson Pinheiro: A Prosegur envia constantemente engenheiros e gestores para visitar feiras no Brasil e no exterior, oportunidades em que estes podem conhecer em detalhes as principais novidades do mercado. DS
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Case Study case study - grupo marista
Expansão segura O Grupo Marista, mantenedora de instituições de ensino e hospitais, concluiu uma atualização de seu projeto de segurança eletrônica com um sistema desenvolvido por vários parceiros e que funciona sem interrupções
por Eduardo Boni
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Grupo Marista, que atua nas áreas de Educação, Solidariedade, Saúde e Comunicação, concluiu uma atualização de seu projeto de segurança eletrônica no qual ampliou o nível de proteção com a instalação de câmeras e novas tecnologias de segurança eletrônica. As necessidades deste novo projeto vinham ao encontro da filosofia da instituição e a necessidade de diminuir os índices de ocorrências, melhorando a sensação e percepção de segurança nas unidades com a garantia da rastreabilidade na investigação de ocorrências. Para atingir o objetivo de estruturar um sistema integrado de segurança, o Grupo Marista, através da Diretoria de Serviços Compartilhados, uniu parceiros com alguns objetivos claros: montar um novo sistema de CFTV, garantir a automatização do controle de acesso, montar um sistema de ronda eletrônica, além da integrar os sistemas de monitoramento de alarme e de rastreamento veicular. Para essa tarefa contou com os parceiros Comtex , SV consultoria, Somaseg, Deggy Control e Grupo Volpato. Em cada um dos segmentos, eles tiveram papel de destaque no projeto. “O apoio foi fundamental para estruturação dos projetos, implantação e acompanhamento, auxiliando no desenvolvimento das ações operacionais que tinham o objetivo de melhorar as condições de segurança e a rastreabilidade nas unidades de Grupo Marista”, explicou o gerente da Diretoria de Serviços Compartilhados da entidade, Fernando Silvério Silva. O novo projeto de segurança atinge vários dos negócios per-
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tencentes ao Grupo Marista em suas quatro áreas de atuação. Na educação, foram comtemplados com o projeto os cinco câmpus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) – Curitiba, Toledo, Londrina, Maringá e São José dos Pinhais – o Tecnoparque, Clínica de Psicologia da PUCPR, Fazenda Experimental Gralha Azul e o Núcleo de Processos Seletivos. Na área de saúde os Hospitais Marcelino Champagnat, Santa Casa de Curitiba, Universitário Cajuru, Nossa Senhora da Luz e Clínica Uniica foram agraciados com o projeto e ainda dentro da mesma diretriz a Centro Marista de Defesa da Infância e a Residência Marista. No total foram instaladas 865 câmeras da marca Comtex, companhia que forneceu e integrou diversos modelos IP e analógicos de câmeras fixas, bullet, speed dome, Infravermelhos e microcâmeras. As câmeras foram posicionadas em locais estratégicos para captar a movimentação de entrada e saída de pessoas e veículos, áreas de convivência e nos estacionamentos com o objetivo de facilitar a identificação de objetos e pessoas. “Cada modelo de câmera foi dimensionado para um ambiente com necessidades específicas. As câmeras fixas monitoram áreas externas, as infravermelhas foram usadas em ambientes de baixa luminosidade, as microcâmeras estão presentes nos elevadores e os modelos speed dome foram instaladas onde há grande fluxo de pessoas e/ou veículos, que nos dá maior controle do espaço através de comandos dados à câmera”, ressaltou Silva. O controle de acesso dos visitantes – seja nos hospitais, uni-
Case Study case study - grupo marista
O Grupo Marista, mantenedora da PUC do Paraná, instalou um sistema de segurança completo que abrange as unidades de Londrina, Maringá, Curitiba, São José dos Pinhais e Toledo
versidades e outros prédios do Grupo Marista – é feito através de um sistema automatizado de catracas, no qual é usado a tecnologia Smart Card com cartões de aproximação. Guarda municipal no auxílio à segurança A Guarda Municipal começou a fazer o monitoramento de segurança por meio de câmeras de vídeo na região do campus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), no Prado Velho. As câmeras foram instaladas em parceria com a Prefeitura e a universidade. “Esta iniciativa beneficiará milhares de pessoas da comunidade acadêmica, moradores do bairro e pessoas que circulam na região. É mais um reforço às ações que temos desenvolvido para minimizar os problemas da segurança pública que afligem o cidadão”, afirmou o prefeito Beto Richa, na assinatura do convênio com o Grupo Marista. Serão usadas oito câmeras para monitorar a entrada e saída dos alunos da instituição e auxiliar na fiscalização e manutenção de equipamentos municipais, como estações-tubo e pontos de ônibus nas ruas Imaculada Conceição, Guabirotuba e Iapó. Todas os modelos terão uma capa blindada, para evitar vandalismo e furto. Alguns desses equipamentos já estão em funcionamento em pontos de ônibus nas ruas Imaculada Conceição e Iapó. Desafios do projeto Pelo tamanho e abrangência das unidades administradas pelo Grupo Marista, o desafio de se criar um novo sistema de videomonitoramento foi enorme, conforme lembra Fernando Silva. “O projeto de homologação dos fornecedores, produtos e softwares durou cerca de oito meses. Depois disso, começou o processo de instalação e configuração dos equipamentos, que levou outros cinco meses“. Para ele, os desafios de trabalhar num projeto desse porte estavam ligados, principalmente à implantação de novos modelos, práticas e tecnologias de segurança, com o objetivo de reduzir custos, o número de ocorrências e aumento da percepção de segurança pelos usuários. Outro desafio era integrar inúmeros sites através de uma
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Câmeras de diversos modelos foram instaladas em diversos pontos estratégicos das unidades para controlar o fluxo de pessoas e veículos que transitam nesses locais
rede de dados, convergindo as imagens em tempo real para uma Central de Comando e Controle. “Da câmera até a central, as imagens trafegam por diversos ativos, aumento a complexidade do projeto. E mostrar esse projeto para a direção do grupo não foi simples, devido aos valores do investimento que precisava ser feito para atingir o objetivo que queríamos”, aponta Silva. Comando e controle Para gerenciar tamanha quantidade de câmeras, imagens e informações, o Grupo Marista conta com um Centro de Comando e Controle dos mais modernos. Construído há seis anos no Campus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, o local recebe as imagens das mais de 800 câmeras através de um anel de fibra óptica. As imagens do Campus Curitiba são transmitidas através da rede lógica interna do data center para a Central através de rede de dados Giga Lan. Dentro da Central de Controle os equipamentos de visualização tomam conta do espaço. São 16 telões para monitoramento das imagens das câmeras, um telão com controle de acesso, uma tela de monitoramento de alarme, uma tela de comunicação via SMS, uma estação para investigação e outra destinada à supervisão. O gerenciamento das imagens é feito pelo software Omnicast versão 4.8 BR, da empresa canadense Genetec. “O software da Genetec está preparado para fazer o monitora-
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D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s
Case Study case study - grupo marista
O Marcelino Champagnat é mais um dos hospitais do Grupo Marista que tem a proteção do novo sistema de segurança eletrônica
mento de imagens, detecção e gravação por movimento, alarme de intrusão, calendários programáveis. É um produto confiável e os recursos técnicos dele nos deixam tranquilos em relação à confiabilidade nas informações registradas e sincronização de imagens facilitando investigações”, ressaltou Silva. Para garantir a confiabilidade deste projeto, o tráfego de dados é essencial. Ele foi constituído para garantir todo gerenciamento e armazenamento de imagens em um único data center, aproveitando o máximo possível a infraestrutura já existente e minimizando custos de implantação. “As alterações de ativos necessários foram dimensionadas através de cálculos de consumo de banda e throughput de dados. Por conta da infraestrutura já disponível na época de implan-
tação e levando em consideração os custos do projeto, optamos pelo uso de cabeamento analógico para as câmeras e um conversor digital no rack para transmissão digital de dados. Para as transmissões entre Sites é utilizado fibra óptica”, explicou Silva. O armazenamento das imagens é feito através de nove servidores HP interligados via HBA para storage EMC², totalizando 65 TB em montagem RAID. O Coordenador de Segurança Marcos Toledo lembra que o tempo de armazenamento das imagens varia de acordo com a movimentação de cada ambiente. “Temos como média um período de três semanas de armazenamento e, no caso de ocorrências, cinco anos”, finalizou. DS
Gestão de imagens O Grupo Marista da Província Brasil Centro Sul (mantenedora da PUC-PR, hospitais e demais Unidades) expandiu seu sistema de segurança com a implementação de mais câmeras de vigilância, migrando de 400 para 736 equipamentos, e também com a recente adesão da versão 4.8 do software de gestão de vídeo monitoramento Omnicast da canadense Genetec. As novas câmeras e licenças foram implementadas em dois Campi da PUC-PR (Curitiba e São José dos Pinhais) e em quatro hospitais da cidade de Curitiba- PR. O projeto de expansão consumiu investimentos de cerca de 400 mil reais. De acordo com Fernando Silvério Silva, gerente de segurança do Grupo Marista, a presença da Genetec no Brasil facilitou bastante à adesão do Omnicast, pois já conhecíamos a solução, porém ficávamos inseguros em relação ao serviço de suporte. “Agora, estamos muito confortáveis em fazer uso e expansão dessa plataforma, uma vez que temos suporte técnico local, em português e coordenado por profissionais que conhecem o nosso mercado”. A plataforma Omnicast permite uma série de recursos de detecção e alertas em espaços internos e externos, tanto dos Campi Universitários como hospitais. Segundo Silva, detectar a presença de pessoas não autorizadas na tesouraria dos hospitais ou em salas de armazenamento de medicamentos controlados, assim como de estudantes universitários em horários não acadêmicos é um grande benefício desse software. Outro fator importante, de acordo com Silva, é que na época em que foi feita a substituição do software anterior para o Omnicast, não foi preciso trocar o modelo das câmeras já existentes ou de qualquer outro legado, o que facilitou a aprovação do projeto pelos 52
gestores do Grupo Marista. “Por se tratar de um investimento significativo, foi desafiador conseguir mostrar à direção que o investimento seria diretamente revertido em melhorias à gestão do sistema de segurança como um todo, pois passaríamos a ter recursos de inteligência do software - como detecção e alertas - e também teríamos a garantia do uso das imagens das câmeras, por se tratar de uma plataforma confiável na gestão das câmeras e no armazenamento das imagens”, aponta o gerente de segurança do Grupo Marista. A confiabilidade no Omnicast foi decisiva. “Com o software que tínhamos anteriormente, às vezes precisávamos de uma imagem e, quando íamos buscar, ela não tinha sido gravada. Além disso, muitas vezes, os eventos não eram precisos. Com o software da Genetec, isso nunca mais ocorreu”, revela Marcos Toledo, coordenador de segurança do Grupo. Para ele, embora não seja possível quantificar todos os resultados, há uma sensível melhora qualitativa com a disponibilidade sistêmica da solução Genetec. As evoluções tecnológicas do Grupo Marista não param por aí, pois já existem planos para a implementação de novas tecnologias. A equipe de Segurança do Grupo quer conhecer mais sobre a solução Security Center. “Pretendemos fazer um projeto piloto com a plataforma Security Center, que se mostra como uma evolução para tornar o sistema se segurança ainda mais autônomo e unifica a vídeo vigilância com controle de acesso. Se a integração trouxer benefícios, pretendemos implantá-la em 2015”,prevê Fernando Silva. Também faz parte dos planos para o próximo ano, a possibilidade de expandir o uso do Omnicast Genetec para a rede de colégios do Grupo Marista. DS
Case Study
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Case Study Cidade da Polícia/ Rio de Janeiro
Sob domínio A Cidade da Polícia Civil, inaugurada no ano passado na comunidade do Jacarezinho, é uma fortaleza de segurança eletrônica
por Eduardo Boni
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om uma área de 66.000 metros quadrados, a Cidade da Polícia do Rio de Janeiro é um espaço onde a segurança está presente de forma ostensiva. Inaugurada em setembro de 2013, o local abriga treze delegacias especializadas e o CORE - Coordenadoria de Recursos Especiais – que compreende Esquadrão Antibomba e Serviço de Operações com Cães. A Cidade de Polícia possui nove blocos, sendo o maior deles o que concentra as delegacias. O projeto, orçado em R$ 170 milhões, também contempla área de convivência com lanchonetes e restaurante, auditório, estacionamento e heliporto suspenso. A área de treinamento é uma das mais sofisticadas, com Ambiente Cenográfico, Casa de Tiros e Estande de Tiros. O projeto foi erguido no terreno doado em 2009 ao governo do Estado por uma fábrica de cigarros. A área é considerada estratégica, por ficar próxima de vias expressas e das favelas de Manguinhos e do Jacarezinho - duas das mais violentas da cidade no passado, mas que atualmente possuem Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O complexo foi construído pela Empresa de Obras Públicas (Emop), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Obras, e por se tratar de um local de alta periculosidade,
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o investimento em sistemas de segurança também foi muito significativo. O Proderj (Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro) desde o início do projeto trabalhou em conjunto com a diretoria de tecnologia de informação da Polícia Civil. Foi feita a revisão de todas as especificações do ambiente tecnológico da Cidade da Polícia, não só no caso da conectividade, mas também de equipamentos de servidores e especificação de sala-cofre. Hoje, este complexo possui mais de R$ 30 milhões em equipamentos, softwares e aplicativos com tecnologia de primeiro mundo. “Estamos muito felizes de ter dado esta contribuição à Cidade da Polícia“, destacou o presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado, Paulo Coelho. Todo o projeto foi realizado pela integradora Telemática, que foi responsável por construir a infraestrutura para instalação dos equipamentos de segurança eletrônica de videomonitoramento e controle de acesso. “Nossa empresa fez o mapeamento do local, identificando riscos de invasões e ataques. Depois disso, apresentamos o projeto de soluções tecnológicas e de segurança eletrônica que continha sistemas de controle de acesso de pessoas e veículos, CFTV, monitoramento de alarmes e monitoramento perimetral por imagens e por
Case Study Cidade da Polícia/ Rio de Janeiro
Cerimônia de inauguração da Cidade da Polícia contou com a participação de autoridades como o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o governador Sergio Cabral
Centenas de câmeras da Indigo Vision fazem o monitoramento completo da Cidade da Polícia do Rio de Janeiro
Detalhe da Cidade da Polícia há uma favela cenográfica para ambientar os policiais a situações do dia a dia. A área tem 750 m2 e reproduz o ambiente encontrado nos morros cariocas, como lajes, barracos e becos
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sensores e alarmes”, explicou o diretor comercial da empresa, Paulo Mello. Após essa primeira etapa, foi preciso desenvolver toda a infraestrutura, porque o local não tinha nada parecido para abrigar sistemas de comunicação, e depois a implementação da metodologia juntamente com os equipamentos. “Entre os sistemas instalados estavam o cabeamento de fibra ótica, par metálico CAT 6 E, comunicação via rádio e até mesmo a instalação de postes de 14 metros de altura para que a energia pudesse circular de forma adequada. Só depois disso é que passamos para a instalação dos sistemas de videomonitoramento perimetral”, detalha Mello. A tarefa da Telemática foi muito além de prover o aspecto tecnológico e contou com a parceira com a Polícia Civil do Rio de Janeiro. “Não havia quase nada na região. Nesse projeto precisamos cuidar não apenas da infraestrutura principal, mas também do entorno. Para fazer isso, instalamos câmeras que pudessem gravar a movimentação e identificar tentativas de invasão. Nós criamos a metodologia de segurança utilizada na Cidade da Polícia. Com ele definimos quem pode entrar no local e de que forma o acesso deve ser feito”, ressaltou. O projeto da Cidade da Polícia demorou cerca de dois anos para ser desenvolvido e está ligado ao Programa ID Funcional feito pelo Estado do Rio de Janeiro - um método de identificação por biometria que define como a digital do usuário deve ser coletada e onde ela vai ser usada. “Todo servidor público tem um cartão profissional com a identificação biométrica. Esse projeto abrangeu toda a parte de segurança porque era uma necessidade do complexo”, afirmou o executivo da Telemática. Pode-se dizer que a Cidade da Polícia é um verdadeiro bunker de segurança. Espalhadas por seus nove blocos, as câmeras IP da Indigo Vision são os olhos que observam cada movimento. Na entrada do complexo, no bloco social, o controle feito por cancelas e totens biométricos garante que apenas pessoas autorizadas possam visitar o interior dos prédios. Nesse setor o visitante já tem uma rota traçada da qual ele não pode desviar. Se, por acaso, tentar entrar em uma área restrita, a Central de Comando e Controle recebe um aviso. “A Central de Comando e Controle é um espaço dentro do complexo da Cidade da Polícia para onde convergem todas as imagens e alarmes, seja de controle de acesso, perímetro ou incêndio. Nesse local é realizado o rastreamento com a emissão de relatórios de todos os lo-
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Case Study Cidade da Polícia/ Rio de Janeiro
A Telemática instalou um receptor para captação das imagnes das câmeras dentro da Cidade da Polícia. No detalhe, o diretor comercial da Telemática, Paulo Mello
cais por onde o visitante passou e o horário em que esteve em cada um deles”. Centro de Controle Personalizado Tudo foi pensado para garantir o conforto e tecnologia dos funcionários. Por isso, a Telemática ficou responsável por até mesmo o mobiliário e as estações de trabalho dentro do Centro de Comando e Controle. Para controlar todos os setores da Cidade da Polícia do Rio de Janeiro foram instaladas cerca de 190 câmeras da Indigo Vision que enviam as imagens para a Central de Comando e Controle. Lá dentro, seis monitores LG formam um videowall e cinco estações de trabalho garantem que tudo seja monitorado em detalhes. O local está equipado com nobreaks para dar suporte no caso de falta de energia e servidores de armazenamento com capacidade de 40 terabytes, que guardam as imagens por até dois meses e onde é possível fazer o backup de todo o sistema. Para gerenciar todo o complexo, a Telemática instalou o aplicativo proprietário chamado Suricato. Trata-se de um software de segurança que integra CFTV, alarme, incêndio e outros sistemas. “As câmeras filmam por detecção de movimento ou quando acionadas pelo operador. Se houver detecção de alarme em uma área perimetral como um muro, a câmera será direcionada para essa área e passará a gravar e armazenar imagens desse local”.
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Por dentro da Cidade da Polícia Os 66 mil metros quadrados que compõem a Cidade da Polícia estão divididos em nove blocos que compreendem as várias delegacias e diversas áreas de treinamento como o Estande de Tiros e até mesmo uma favela cenográfica para ambientar os policiais a situações do dia a dia. Batizada de Comunidade Cenográfica, essa “favela” mede cerca de 750 m² e reproduz o ambiente encontrado nos morros cariocas: barracos de alvenaria, lajes, becos sem saída e vielas formando labirintos e terrenos acidentados. A favela da Cidade da Polícia tem iluminação especial para simular noite e dia, além de reproduzir sons frequentes nas comunidades, como músicas de funk, latidos de cachorro, ruídos de crianças e de cultos evangélicos. Há câmeras de segurança por todo o local para que os policiais possam avaliar erros e acertos dos treinamentos. “O policial treina de forma segura em um ambiente bem próximo ao que vai encontrar na realidade”, diz Wagner Franco, inspetor da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e chefe do Setor de Projetos e Logística Especializada da Polícia Civil. “Queremos com isso fazer incursões em favelas provocando os menores problemas e a menor letalidade. Antes da Comunidade Cenográfica, os treinamentos eram feitos nas próprias favelas, o que gerava desconforto e alterava a rotina dos moradores”, lembra Franco. Outro setor que oferece treinamento para os policiais do
Case Study Cidade da Polícia/ Rio de Janeiro
Detalhe do sistema de controle de acesso aos preditos, que também foi instalado pela empresa Telemática 2
Rio de Janeiro é o estande e a Casa de Tiros. O estande foi projetado pela mesma empresa que construiu o ambiente utilizado por agentes do FBI, a Polícia Federal americana. Nesse local os agentes podem treinar com armas letais, já que o ambiente conta com revestimentos nas paredes que absorvem os disparos. “As paredes seguram qualquer tipo de calibre, impedindo que as balas ricocheteiem e causem acidentes. Treinamos entradas táticas e podemos espalhar alvos, simulando confronto com bandidos armados dentro de ambientes fechados”, explica Franco. Ele lembra que o espaço não é para o treinamento do policial regular, mas para grupos altamente especializados como os agentes do Curso de Operações Táticas Especiais (Cote). Os policiais aprovados no Cote e na prova de tiros podem ingressar na Seção de Operações Táticas (SOT), formada por apenas 40 homens. Estande de tiro sustentável Há ainda um local para treinamento de pontaria. O Estande de Tiro possui 11 baias e um recipiente de coleta de balas. Após bater em chapas de aço no fundo do estande, o projétil
é direcionado para o recipiente e pode ser reciclado. Nos estandes antigos, as balas caíam no chão, contaminando o solo com chumbo. Há também no local um moderno coletor de partículas sólidas em suspensão. “O estande conta com iluminação em três níveis, simulando treinamento em ambiente aberto ou fechado”, explica Franco. “O alvo pode sumir no escuro e se apresentar no claro, treinando a reação do atirador, que precisa acertar a pontaria e decidir num instante se deve atirar ou não.” Os três espaços poderão ser usados de forma cooperativa com outras forças de operações especiais de outros estados e países. “Os espaços de treinamento formam uma grande sala de aula que permite que o policial treine para cometer menos falhas, evitar efeitos colaterais em ações e corrigir erros”, explica Mello. Além dos setores de treinamento e simulação, a Cidade da Polícia conta com uma Central de Atendimento ao Usuário com 150 lugares. Ali, o cidadão recebe o atendimento preliminar antes de chegar à delegacia. Ele será orientado por recepcionistas formadas em Serviço Social ou Psicologia para direcionar adequadamente cada caso. Outro setor onde a vigilância é permanente é a Central de Flagrantes - um bloco destinado a detenções transitórias – quando o indivíduo é preso em flagrante. Nesses setores as câmeras da Indigo Vision também estão presentes para fazer o monitoramento dos presos. Funcionam ali também outras unidades, como o prédio da Unidade de Monitoramento e Inteligência (UMI), que abriga uma central de armazenamento dos dados de todas as delegacias especializadas. A ideia de uma obra desse porte foi centralizar as forças policiais do Estado do Rio de Janeiro. “Quase todas as unidades especializadas da Polícia Civil estarão concentradas em um mesmo espaço, o que vai tornar o atendimento à população mais ágil e econômico”, diz Franco. DS Na casa de tiros, os agentes podem treinar com armas letais. O ambiente conta com revestimentos nas paredes que absorvem os disparos
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Case Study Cidade da Polícia/ Rio de Janeiro
Integração no combate ao crime Atualmente, a Cidade da Polícia conta com 1200 policiais e 14 delegacias. São 11 delegacias, como Combate às Drogas e Roubos e Furtos; a Central de Flagrantes, que inclui salas de identificação e dez carceragens masculinas e quatro femininas; e o Bloco Social, que servirá de triagem do público para encaminhamento às delegacias, e tem um auditório, uma biblioteca, refeitório e frigorífico. Ficarão de fora as delegacias que devem estar estrategicamente próximas da população, como a de atendimento ao turista, mulheres e terceira idade, além da delegacia do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Veja quais as delegacias e órgãos vão funcionar na Cidade da Polícia:
A Cidade da Polícia Civil, no Rio de Janeiro, concentra diversas delegacias especializadas e escritórios de órgãos estaduais
Delegacias: POLINTER - Divisão de Capturas Polícia Interestadual. DCOD - Delegacia de Combate às Drogas DDEF - Delegacia de Defraudações DDSD - Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados DECON - Delegacia do Consumidor DELFAZ - Delegacia Fazendária DFAE - Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos DPMA - Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente DRCI - Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática DRCPIM - Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial DRF - Delegacia de Roubos e Furtos DRFA - Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis DRFC - Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas CORE - Coordenadoria de Recursos Especiais (Esquadrão Antibomba e Serviço de Operações com Cães) Órgãos Estaduais CECOPOL - Coordenadoria de Comunicações e Operações Policiais CINPOL - Coordenadoria de Inteligência Policial DGPE - Departamento Geral de Polícia Especializada (Gabinete e área administrativa) DGAF – Departamento Geral de Administração e Finanças DGTIT - Departamento Geral de Tecnologia de Informação e Telecomunicações
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Case Study Monitoramento da Estátua da Liberdade
um mito Pool de empresas de segurança eletrônica - comandados pela integradora Total Recall - se une para fazer a proteção da Estátua da Liberdade, ícone máximo dos Estados Unidos da América por Redação
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mponente em seus mais de 300 metros de altura, a Estátua da Liberdade é considerada um dos símbolos norteamericanos e como tal, pode-se dizer que é tratada com honras de Estado. Prova disso foi a mobilização de diversas empresas para criar o novo sistema de segurança que protege o monumento. O interior da Estátua foi fechado ao público para obras de renovação em 2011 e novamente em 2012, devido à devastação causada pelo furacão Sandy. Como parte da reforma, a Total Recall, um fornecedor de tecnologia com sede em Nova York especializada em soluções de vídeo integradas no sistema turnkey, atuou junto a outros nove outros parceiros fornecedores de tecnologia de segurança. A nova solução foi colocada em prática pouco tempo antes da Estátua da Liberdade ser reaberta ao público, no ano passado, num simbólico 4 de julho – apenas oito meses após Sandy. A integradora Total Recall projetou, especificou e supervisionou a última grande revisão do sistema de segurança para a Estátua da Liberdade e a Ilha da Liberdade, em 1999, além da atualização feita em 2004. A implantação
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do sistema de vigilância em 2013 foi o primeiro totalmente digital instalado no monumento, já que antes a Ilha da Liberdade era coberta por um sistema de CFTV analógico. A primeira fase do projeto, já concluída, cobre todo o perímetro da Ilha, bem como de segurança nas instalações de triagem do parque e todos os 377 degraus que levam até a plataforma de Estátua da Liberdade. A reformulação completa do sistema, que está migrando do CFTV analógico para tecnologia de vídeo digital baseado em IP terá a implantação de mais de 150 câmeras IP. Para isso, uma rede de banda larga robusta foi implantada, projetada pela Proxim Wireless, cobre uma área ampla com sistemas de rádios sem fio, com apoio de pacotes de microondas multi-gigabit da DragonWave. Esta é a espinha dorsal que permite a comunicação das câmeras digitais até o centro de comando central. O projeto conta também com a participação de alguns dos grandes players do mercado de segurança. As câmeras são da Axis Communications, tanto os modelos PTZ como as IP fixas, que geram imagens de vídeo de alta definição com
Case Study Monitoramento da Estátua da Liberdade
vindicações. Além disso, câmeras adicionais são visíveis tanto no controle de segurança da Ellis Island como na Liberty Island em áreas publicamente acessíveis, dentro e fora do pedestal. Os planos futuros incluem a implantação de câmeras específicas com análise de vídeo para detectar placas de veículos de funcionários, terceirizados e serviços. A integração do sistema agiliza as operações de segurança Por conta da devastação causada pelo furacão Sandy, decidiu-se mover o centro de comando central para um local re-
Com o novo sistema instalado pela Total Recall Corporation, a equipe de segurança tem acesso a imagens em tempo real e pode controlar de maneira satisfatória o público que visita a Estátua da Liberdade
resolução de 720p ou superiores. A qualidade das câmeras foi um diferencial importante. Um dos modelos – a câmera dome PTZ AXIS Q6035-E, que funciona integrada com a solução CrimeEye da Total Recall, foi escolhido por sua alta performance em aplicações exigentes e poderosos recursos de zoom. Já as câmeras AXIS P3364-V/VE apresentam a tecnologia Lightfinder, que mantém imagens em cores, mesmo em condições de iluminação extremamente críticas ou limitadas. Há também vários pontos com pouca luminosidade, como o perímetro da Ilha, que são monitoradas em preto e branco, de forma panorâmica por modelos que abrangem até 200 graus. Esses modelos trabalham em conjunto com as câmeras PTZ da Axis para ampliar os detalhes quando necessário. Embora o sistema só tenha funcionado ao vivo poucos dias antes do Dia da Independência, as autoridades já perceberam uma grande diferença na qualidade da imagem. Com os novos modelos, áreas que antes estavam desprotegidas, com o setor de triagem, ganharam um novo reforço de segurança. A triagem começa no Battery Park, antes de os visitantes embarcarem no ferry boat para a Ilha da Liberdade. A configuração da vigilância é semelhante ao de um aeroporto, composta por 17 fileiras. Nesse setor, as câmeras da Axis garantem segurança adicional e gravam itens dos visitantes enquanto eles estão entrando e saindo das máquinas. Este filme pode ser usado, se necessário, para verificação de rei-
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Na sala de comando do Departamento de Segurança de Nova York, os oficiais fazem o monitoramento das câmeras que cercam a área onde está o monumento usando um console da Winsted e a plataforma XProtect da Milestone
moto bem acima do nível do mar. O novo centro de comando inteligente foi construído para suportar a nova tecnologia e projetado com a flexibilidade para se expandir e dobrar de tamanho para acomodar agências externas em casos de uma operação conjunta com vários setores. O centro de comando simplificado apresenta consoles ergonômicos projetados por Winsted Corporation, que dão aos operadores todo o conforto e eficiência que se pode ter em um ambiente de alta tensão. Para melhorar ainda mais a experiência de visualização, uma parede de videowall alimentado por um processador de vídeo MediaWall 2900 da RGB Spectrum foi instalado para garantir visão multi-câmeras. Um dos principais benefícios do novo sistema baseado em IP tem sido a integração de diversas tecnologias. Embora haja uma grande quantidade de recursos, tudo funciona a partir da plataforma integrada de gerenciamento de vídeo XProtect da Milestone, que foi escolhido por sua flexibilidade e escalabilidade. Dessa forma, ele pode crescer de acordo com as necessidades das autoridades que comandam o projeto e seus parceiros. Com o sistema antigo, os usuários tinham que fazer logon em diferentes plataformas de software para diferentes câmeras, tornando a tarefa complicada e demorada. O XProtect VMS permite que a equipe de segurança credenciada acesse não só o sistema, mas também possa visualizar a reprodução sincronizada de várias câmeras.
Case Study Monitoramento da Estátua da Liberdade
Com os novos modelos de câmeras, áreas que antes estavam desprotegidas, com o setor de triagem, ganharam um novo reforço de segurança. A triagem começa no Battery Park, antes de os visitantes embarcarem no ferry boat para a Ilha da Liberdade. No detalhe, uma das embarcações utilizadas para fornecer serviço de balsa exclusiva para até Liberty Island
Os novos modelos de câmeras foram estrategicamente implantados para fornecer várias perspectivas da mesma cena, e o processador de mídia RGB Spectrum, juntamente com o XProtect Smart Wall, agrega a possibilidade de apresentar diferentes layouts na tela, a partir de uma câmera até um mosaico de mais de 30 câmeras. De acordo com as autoridades, o software Milestone tem sido particularmente útil para revisões de rotina. Os operadores podem verificar o funcionamento do sistema no início de cada turno, e visualizar todas as câmeras internas com um clique para verificar se há visitantes remanescentes na hora de fechar. Resposta com vídeo inteligente e sinopse instantânea Em caso de um incidente, o novo sistema IP é configurado para facilitar a pesquisa e o compartilhamento de vídeo. A solução de vídeo sinopse BriefCam, que busca mudanças no vídeo, permite que as autoridades possam visualizar horas de videomonitoramento em poucos minutos. Ao mesmo tempo, a ferramenta Milestone Mobile permite que dispositivos móveis enviem informações ou vídeos para os tomadores de decisão ou equipes médicas em outras
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localidades. Ele também possibilita reação mais rápida a incidentes, ao enviar informações ou vídeos para a Central de Comando e Controle. Em pouco tempo, funcionários do alto comando de Washington poderão ver os acontecimentos em tempo real e ajudar com quaisquer decisões críticas durante um incidente Esta comunicação de duas vias será utilizada para fins informativos durante uma manifestação ou protestos de rua. Todos os dados são armazenados de forma contínua, configurado no XProtect e arquivados por 30 dias no vSTAC Watch da Pivot3, um appliance que mescla dispositivos de hardware de armazenamento e computação. Esse dispositivo garante armazenamento central e os recursos de armazenamento de hardware são divididos para reduzir a energia e refrigeração em geral. A Pivot3 implantou 10 appliances vSTAC Watch de 36 TB construídos sobre o hardware da Dell. Eles abrigam o sistema de gerenciamento de vídeo da Milestone e desempenham um papel crucial na captura de vídeo a partir de mais 160 câmeras megapixel. Aplicações de redundância da Pivot3 juntamente com melhorias de proteção RAID garantem que os dados de vídeo fiquem protegidos e disponíveis quando necessário. Além
Case Study Monitoramento da Estátua da Liberdade
da gravação local e remota, o Serviço de Parques faz gravações em redundância na Liberty Island. No caso de um evento de segurança especial, o vídeo pode ser armazenado separadamente durante um período de tempo prolongado. A capacidade de armazenamento é muito flexível e pode ser facilmente expandida com a mudança nos parâmetros de segurança.
A Pivot3 implantou 10 appliances vSTAC Watch de 36 TB - construídos sobre o hardware da Dell. Eles abrigam o sistema de gerenciamento de vídeo da Milestone e desempenham um papel crucial na captura de vídeo a partir de mais 160 câmeras megapixel 72
Sistema de segurança em uso O novo sistema é utilizado para a segurança no dia-a-dia e de segurança dos visitantes do Parque, além de ajudar no monitoramento de fluxo de tráfego. Dessa forma, ele aumenta a capacidade de gestão de pessoas, auxilia na operação de serviço de translado, ajudam familiares a se encontrarem num ponto específico – e também verifica as alegações de roubo, perda ou acidentes e funciona perfeitamente em situações de emergência médica. O objetivo final é garantir que a experiência do visitante seja agradável e ao mesmo tempo responder de forma otimizada aos incidentes ou situações de emergência. De acordo com o capitão Gregory Norman, Comandante da Liberty District, os diretores do Serviço Nacional de Parques e do Monumento Nacional da Estátua da Liberdade gostaram muito do sistema de segurança criado pela Total Recall. “Estamos extremamente honrados em mais uma vez fazer parte do projeto do sistema de vigilância e de instalação para a Estátua da Liberdade”, ressaltou Jordan Heilweil, presidente da Total Recall Corporation. “Montamos uma equipe ideal de fornecedores de tecnologia de segurança de ponta para gerar a melhor proteção possível, ajudando as autoridades a assegurar uma experiência memorável para os milhões de famílias que visitam a Estátua da Liberdade todos os anos”, finalizou. DS
Reportagem
Existe vida além do Para os especialistas em segurança eletrônica, os aspectos de maior importância nos projetos são qualidade, garantia e o serviço pós-venda. Esses itens ajudam tirar o máximo proveito de outros componentes do sistema, como câmeras. por Redação
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o projeto de instalação de um sistema de CFTV é comum pensar exclusivamente nas câmeras e escolher os outros componentes do sistema pelo menor valor, uma alternativa que, no longo prazo, terá um impacto no desempenho do projeto. Basta lembrar que, sem boas soluções de transmissão, a imagem capturada pela melhor câmera não poderá ser utilizada pelo usuário final. Existem diversos aspectos que motivam a compra de dispositivos tecnológicos, uns mais importantes do que outros, especialmente no caso de equipamentos que desempenham funções específicas, como os componentes dos sistemas de vídeo vigilância. Os aspectos de maior importância para integradores de longa trajetória são a qualidade, a garantia e o serviço pós-venda. São esses elementos que ajudam tirar o máximo proveito de outros componentes do sistema, como câmeras. É claro que quando uma empresa investe em equipamentos para capturar imagens de alta qualidade, espera-se que a superioridade técnica não seja limitada ao extremo da
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cadeia de supervisão, mas também, que seja transferida para o centro de monitoramento. Neste ponto, os sistemas de transmissão de sinal de vídeo entram em questão. Os dispositivos de transmissão fazem parte, junto com as câmeras, de uma combinação perfeita que garante a satisfação do cliente. O integrador, ao oferecer o melhor serviço para seu cliente, deve questionar se as soluções que estão sendo integradas em um projeto de CFTV são equiparáveis, já que não tem nenhum sentido sugerir as melhores soluções de captura se o dispositivo usado para transmitir o sinal não possui as capacidades técnicas comparáveis às da câmera. Embora existam características padrão no mercado, é óbvio que nem todas as soluções oferecem os mesmos benefícios, mesmo que assim pareça. Portanto, neste texto não serão abordadas as características técnicas que um integrador deve garantir em suas soluções de transmissão, mas sim, os benefícios tangíveis que podem poupar-lhe muitas dores de cabeça.
Reportagem
Para os especialistas, muitos clientes reconhecem os aspectos chaves oferecidos pela marca como a redução de custos em nova infraestrutura, o aproveitamento da fiação existente e a capacidade de transmissão em longas distâncias
Boa garantia? Por que não uma garantia vitalícia? As opiniões de três integradores reconhecidos Fermín Ortega, da Dominion do México, Jaime Mejía, Tyco Integrated Fire & Security na Colômbia e Ivan Abrigo da Axial Security da Argentina nos ajudam a compreender as expectativas dos profissionais frente às soluções de transmissão de vídeo e revisar como a escolha da melhor solução pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma instalação. A garantia vitalícia refere-se à vida útil do produto, que pode ser prolongada com a manutenção preventiva necessária. Para Jaime Mejía, Gerente de Contas Estratégicas da Tyco Integrated Fire & Security Colômbia, empresa fornecedora de sistemas eletrônicos de segurança, a garantia vitalícia e a qualidade vão de mãos dadas. “A garantia vitalícia reflete a qualidade do produto e dá mais confiança ao usuário final no momento da escolha de uma marca de transceptores para suas instalações”, e acrescentou que esta é uma das principais razões pelas quais trabalham com uma marca como Vídeo Network Technologies (NVT) há vários anos. Fermín Ortega, responsável de Projetos de Segurança da Dominion México, empresa de serviços de telecomunicações concorda com o colega. Ortega afirma que a confiança que um fabricante inspira com seus produtos é um aspecto crucial para os integradores. Além disso, para ele, é preciso destacar outro fator adicional: a resposta imediata quando for necessária uma substituição do produto. Agora, é importante falar, não só da resposta imediata, mas também da resposta antecipada. No caso da NVT, a forma de responder aos cientes é através das substituições antecipadas, que, no final das contas, tornam efetivas as garantias vitalícias. Mas como elas funcionam? Antonio Pérez, Gerente de Vendas da marca para o Caribe, América Central e América do Sul, explica que
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basta o usuário informar a falha do equipamento – seja diretamente ou através de seus canais – para que a NVT entre em ação. “A primeira coisa que fazemos é tentar localizar e corrigir o problema quando é resultado de uma instalação incorreta. Se determinamos que existe realmente um problema com nosso equipamento, encaminhamos uma substituição antecipada. A empresa assume todos os custos derivados (correio, encargos aduaneiros, taxas e impostos). Após a recepção do equipamento de substituição, o usuário pode enviar para a fábrica o velho equipamento e nós também assumimos os custos dessa remissão”. Serviço de pós-venda, o melhor analgésico Um bom serviço de pós-venda dos fabricantes pode poupar muitas dores de cabeça ao integrador. Alguns integradores concordam que, além deste serviço pós-venda, os fabricantes devem oferecer seu suporte técnico em toda América Latina. Jaime Mejía, integrador colombiano, afirma que tal alcance traria para o integrador a flexibilidade de servir melhor aos clientes. Ele menciona que na Colômbia, o suporte técnico e comercial que receberam da NVT tem permitido à Tyco Integrated Fire & Security desenvolver projetos personalizados e ajustados às necessidades dos clientes. Da mesma forma, a estreita colaboração entre fabricante e distribuidores ajuda a atender as garantias oferecidas, mesmo em países onde a importação de equipamentos elétricos e eletrônicos é complicada por questões aduaneiras e homologações. Ao respeito dessa questão, Iván Abrigo, responsável de Serviços da Axial Security da Argentina, disse que neste país, todos os dispositivos eletrônicos devem obter homologação para passar pela aduana, o que pode causar atrasos e custos adicionais.
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Reportagem
Qualidade de serviços prestados e garantia nos produtos oferecidos são algumas das qualidades que os consumidores mais prezam nos projetos
Ilustração de um típico sistema integrado de segurança eletrônica
“Graças à estreita colaboração entre a NVT e seus distribuidores na Argentina, tem sido possível obter dispositivos importados sem maiores complicações. Nossa empresa apoiou um projeto de integração de câmeras, inicialmente ‘contratado como um aluguel’ para um evento. Neste projeto, o apoio dos distribuidores locais foi fundamental, já que era requerido um grande volume de equipamentos”, lembrou Abrigo. Resposta rápida e eficaz O que um integrador pode fazer quando os equipamentos não chegam ou chegam atrasados? Muito pouco. O problema é que no mundo da segurança, os atrasos não são perdoados, e um integrador que adquire fama de não contar com recursos suficientes, dificilmente poderá se consolidar no mercado. Assim, a velocidade no fornecimento de dispositivos necessários e a agilidade na resposta de parte das fábricas são fatores aos quais o integrador deve estar atento. O profissional também destaca esse fator como um elemento chave para o sucesso da empresa integradora de sistemas e para a relação com o cliente. “Uma vez pedimos três fontes elétricas. Tínhamos contatado antes à NVT por e-mail indicando os números de série das partes, e em menos de 72 horas já as tinham remitido”, comentou. Fermín Ortega reforça a opinião do colega lembrando uma instalação em uma instituição financeira, que por suas características de alta segurança, exigia equipamentos 100% confiáveis, com assistência de fábrica. Ele solicitou apoio diretamente à NVT e recebeu, de imediato, acompanhamento dos engenheiros da empresa, que o ajudaram a determinar a maneira mais eficiente de levar energia para cada dispositivo. “Graças à assessoria da marca, não foi necessário fornecer fontes para 596 das 620 câmeras instaladas. O resultado foi a satisfação do cliente com a tecnologia utilizada e a segurança proporcionada pelo equipamento, ao transmitir o sinal de vídeo de forma confiável”, diz Ortega. Qualidade Internacional significa mais e melhores clientes Devido às múltiplas opções que existem no mercado de videovigilância, um cliente potencial vai preferir uma ou outra considerando a imagem que a indústria tem do fabricante. A este respeito, os três integradores concordam que é importante trabalhar com marcas que projetam
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qualidade, confiabilidade e robustez. Neste ponto a homologação internacional com as normas UL, cUL, CE, entre outras, é um fator decisivo que deve ser procurado pelo integrador. “Cada vez mais os clientes querem que suas instalações obtenham a certificação LEED”, disse Fermín Ortega. Jaime Mejía também avaliou a importância de que uma marca tenha uma boa notabilidade entre os usuários finais. Ele diz que “o posicionamento da marca NVT entre nossos clientes chega ao ponto de denominar qualquer transceptor como ‘um NVT’”. Mejía afirma que seus clientes ainda reconhecem os aspectos chaves oferecidos pela marca como a redução de custos em nova infraestrutura, o aproveitamento da fiação existente e a capacidade de transmissão em longas distâncias. Iván Abrigo ressalta que embora possa ser difícil saber exatamente o que os clientes pensam, o compromisso é construir a confiança nos produtos. “Dessa forma poderemos garantir aos usuários finais o funcionamento do dispositivo. Eles vão observar isso nos monitores e, se eles conseguem enxergar com clareza, assumirão que o produto é confiável. Em consequência, estarão convencidos do bom investimento ao trabalhar com seu integrador”.De acordo com o executivo, a escolha dos temas é democrática e tem como base a procura do mercado de segurança. “Os dois primeiros temas surgiram depois de uma pesquisa entre os expositores da ISC Brasil. O tema de Segurança na Nuvem é um tema novo e a sua representatividade no dia-a-dia dos sistemas de segurança eletrônica no mercado é que definiu a sua escolha”. Frans reforça o aspecto educacional dos cursos e palestras. “Eles não podem ter nenhum tipo de fundo comercial, devem preservar a questão educacional para usuários finais e profissionais da indústria. Também não é permitido algo extremamente técnico. Para palestras técnicas nós temos o SIA Integrator Summit, que também acontecerá durante a ISC Brasil”, diz. O congresso abordará tendências e grandes estudos de caso. Ele lembra que é importante para os participantes aprenderem com especialistas da indústria de alto nível. “Por isso, as palestras e estudos de caso são cuidadosamente selecionados para trazer uma ampla e diversificada oferta de disciplinas. Este ano, pela segunda vez, encerraremos os dois primeiros dias com um painel de discussão liderado por um consultor com vasta experiência. Os participantes poderão fazer perguntas sobre o painel diretamente para os participantes do evento”. Frans lembra que as expectativas para o evento são as melhores possíveis. “Como em todos os anos, esperamos ter usuários finais de alto nível no auditório, além de palestrantes renomados do mercado. Temos uma agenda de alta qualidade, e há alguns temas e palestrantes realmente interessantes este ano”. DS
Em Profundidade sistemas de CFTV
Como proteger as gravações em sistemas de Para os especialistas em segurança eletrônica, os aspectos de maior importância nos projetos são qualidade, garantia e o serviço pós-venda. Esses itens ajudam tirar o máximo proveito de outros componentes do sistema, como câmeras. por Claudio Moraes
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nfelizmente já não é tão incomum dizer que as imagens do CFTV foram perdidas ou não foram gravadas devido a algum defeito no sistema. Esse tipo de problema está bastante presente nos noticiários e acontece por diversos motivos: falha nos projetos, falhas do consultor, ou simplesmente redução de custo pelo cliente. No entanto, ele pode ser facilmente evitado. Muitos sistemas de gerenciamentos de vídeo possuem recursos para manter a integridade dos gravadores. Esse recurso é chamado de “failover de gravação” ou também redundância. Ele é responsável por monitorar, em tempo real, o servidor (ou servidores) de gravação, e em caso de qualquer falha – seja na fonte de alimentação, rede ou placa mãe, que o deixe indisponível - um segundo servidor assume temporariamente as gravações. Com a correção da falha, ou seja, quando o servidor principal estiver operando
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novamente, ele assumirá as gravações e o servidor de failover voltará ao estágio de stand by. Esse recurso, por si só, já resolveria muitos problemas de falha de gravação nos sistemas de CFTV. No entanto, para ele funcionar, é preciso ao menos de dois servidores, aumentando os custos dos projetos. Por esse motivo essa funcionalidade é deixada de lado nas implantações. Quando temos a falha de todo o sistema, o failover de gravação resolve. No entanto, qual o procedimento se a falha acontecer apenas em um disco ou parte do HD? Neste caso temos que utilizar o mesmo conceito: ou seja, redundância nos discos rígidos. É necessário instalar os HD’s de forma que, na falha de um ou mais discos, os dados possam ser resgatados. Esse sistema é chamado de RAID (conjunto redundante de discos independentes) e é muito aplicado em sistemas de
gravação e storages. Os tipos mais comuns em sistemas de CFTV são RAID 1, RAID 5 E RAID 6. Vamos entender as vantagens e desvantagens de cada um deles. RAID 1 Também chamado de espelhamento, o RAID 1 necessita de, no mínimo, dois discos. Nesse sistema, todos os dados gravados no disco 1 também serão gravados no disco 2. Desta forma, se algum setor ou se um disco falhar, os dados podem ser recuperados no segundo disco. A vantagem desse sistema é que, se algum disco ou setor parar, basta copiar os dados. Por esse motivo, ele oferece maior segurança nos dados, quando comparamos com um sistema sem RAID. A desvantagem é que necessita do dobro de HD e o sistema RAID 1 aumenta o tempo de escrita. RAID 6: sistema robusto e caro Trata-se de uma evolução do sistema RAID 5, que agora utiliza o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade do sistema na falha de até 2 discos ao mesmo tempo. Ideal para sistemas de ARRAYS com muitos discos. Em um sistema de 10 HD’s de 3TB cada, será utilizado 24TB para os dados (com oito discos) e 6TB para paridade (em dois discos. A vantagem é que nesse sistema, mesmo que dois HD´s
falhem simultaneamente, o sistema não é afetado. A desvantagem é que são necessários N+2 discos e a escrita é ainda mais lenta. Os custos também aumentam, já que as controladoras se tornam mais caras, devido à complexidade da paridade. Aplicação prática As aplicações de RAIDs devem ser dimensionadas de acordo com a criticidade do ambiente e o resultado que se deseja obter. Como exemplo podemos considerar uma área crítica e um projeto de CFTV no qual são necessários 30TB líquidos para armazenamento durante 30 dias. Para esse tipo de projeto, a especificação correta deve ser um servidor de gravação com 12 HD’s de 3Tb, 36TB - com RAID 6. No projeto, além do servidor escolhido, o engenheiro especificou um segundo servidor para a aplicação de Failover de gravação, ou seja, ele esta preparado, para falhas em discos ou falhas de sistemas. Esta solução, mesmo com um custo cerca de 15% mais alto no servidor, vai garantir a integridade do sistema, já que é preciso entregar um sistema 100% operacional, independente do local onde ele está instalado. Esse é o caso típico de engenharia consciente, adepta das melhores práticas, e também do cliente – que não se importou em gastar mais para garantir a segurança de seu sistema. Por isso, vale a dica: o profissional consciente existe e está no mercado. Consulte-o. DS
Em Profundidade sistemas de CFTV
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Artigos Futuro nas nuvens
do Cloud A tendência é o crescimento da demanda por serviços capazes de implantar recursos em nuvem no segmento de Governança da Informação por Pierre Van Beneden
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os últimos dois anos, houve um aumento expressivo da adoção de tecnologia em nuvem no universo corporativo. Segundo a empresa global de pesquisa Forrester Research, o mercado de computação em nuvem tende a crescer $ 241 bilhões até 2020. O crescimento se deve especialmente à variedade de benefícios oferecidos pelos serviços em nuvem combinada ao forte desenvolvimento dos atuais fornecedores, entre eles, agilidade, flexibilidade e redução de custos. Em relação a tecnologias de governança da informação (GI), o cenário não é diferente. A tendência é que cresça a demanda por serviços capazes de implantar recursos em nuvem. As empresas querem enterrar por completo a necessidade de sistemas próprios de armazenamento. Entre as que já têm plataformas baseadas em nuvem, os benefícios percebidos em um curto período de tempo incluem implantação rápida, experiência amigável, mínima infraestrutura de apoio de TI, upgrades
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automáticos, entre outros. Para lidar com os desafios resultantes do crescente volume de informação em diferentes formatos gerados tanto no sistema tradicional de TI como no armazenamento em nuvens, é necessária uma abordagem nova e avançadas tecnologias. Organizações devem controlar toda a informação que geram e que fica distribuída em sistemas de gestão de conteúdo, base de dados, depósitos físicos, desktops, compartilhamentos de rede, arquivos de backup, nuvens e, até mesmo, nos computadores e celulares particulares de funcionários. Tecnologias com uma política central flexível, capazes de gerenciar os muitos desafios de complexos ambientes de governança associados, serão aquelas que permitirão às empresas usarem suas informações de maneira estratégica. Governança da Informação como serviço Programas de governança da informação são muitas vezes
instalados internamente nas empresas, pois demandam infraestrutura de TI dedicada. Acabam quase sempre competindo com outros importantes projetos de TI, que são as mídias sociais e móveis. Ao implantar a governança da informação como serviço, a empresa pode acessar recursos implantados na nuvem e a cobrança se dá em forma de assinatura. A governança da informação como serviço elimina a dependência de recursos de TI e permite governança consistente em todos os tipos de repositórios, presenciais ou em nuvem. Analistas da indústria aconselham que a implantação de programas de governança da informação deve começar com a definição de uma política. Políticas refletem exigências jurídicas e de negócios para que a informação seja automaticamente gerenciada e usada de forma apropriada. Não há mais necessidade de ter políticas espalhadas por toda a empresa. Um mecanismo único de política deve oferecer suporte a todos os controles de governança da organização – privacidade de dados, retenção legal, segurança, etc. As empresas são capazes de rapidamente criar um hub digital de todas as políticas de governança entre as jurisdições e locais de armazenamento de informações desde arquivos físicos até sistemas de e-mails, plataforma de mídias sociais
repositório com base em nuvem, desktops, etc. Mas gerenciamento de políticas não são eventos pontuais. As políticas constantemente se alteram devido a novas exigências comerciais, normas regulatórias, mudanças de preços, enfim. As empresas se manterão competitivas se tiverem capacidade de rapidamente atualizar e implantar essas políticas por meio de apenas um navegador comum. Não há necessidade de infraestrutura de TI ou configuração prévias. Os projetos podem ser realizados como uma despesa operacional (opex) em vez de capital (capex). Além disso, com a governança da informação como serviço, as empresas finalmente têm um processo e plataforma reproduzíveis que ajudam a atualizar, validar, implantar e reforçar políticas. Mudanças de políticas são sistematicamente distribuídas aos repositórios sem impactar negativamente usuários e operações. As empresas capazes de realizar isso são mais competitivas e bem-sucedidas. Redução de custos Existem inúmeros estudos em como a implantação da tecnologia em nuvem acarreta economia para muitos negócios e equipes de TI. Quando as empresas delegam
Artigos Futuro nas nuvens
gerenciamento de registros. À medida que conteúdo vai sendo migrado para esses novos depósitos em nuvem, a governança da informação deve ser aplicada de uma forma automatizada, auditada, efetiva em termos de custo e não invasiva. TI mais estratégica Quando os serviços de TI relacionados aos programas de governança da informação são liberados, políticas são gerenciadas e impostas de forma consistente sobre todos os repositórios e jurisdições. Isso permite que os recursos de TI possam ser desenvolvidos de forma mais estratégica. Eles tornam-se capazes de atender a mandatos legais e a negócios com mínimo recurso e investimento. Tarefas manuais e redundantes são eliminadas. O gerenciamento de informações de negócios fica simplificado para toda a organização e a TI fica liberada para melhorar seus serviços para as unidades de negócios por meio da otimização de mídia de armazenamento e soluções de arquivamento corporativos. O papel da TI na organização é aprimorado porque vai gastar menos tempo em tarefas manuais e de manutenção e vai ter mais tempo para aprimorar processos.
a um fornecedor com comprovadas infraestrutura e tecnologia, o desenvolvimento da solução se torna menos arriscada. O tempo de implantação é bastante reduzido sem as exigências de TI e sem a manutenção contínua. Governança da Informação como serviço tem preço mais acessível, oferece redução de custos com armazenamento e, no caso de ações legais, advogados poupam tempo significativo em pesquisas de documentos, o que também acarreta redução de custos. Esses sistemas de armazenagem em nuvem tem cobrança por usuário e são expansíveis de acordo com a necessidade de armazenagem do cliente. São bastante acessíveis em termos de custo e representam uma alternativa eficiente para o armazenamento de terabytes de arquivos que precisam ser guardados por décadas em razão de conformidade a normas, mas que não são frequentemente acessados. Hoje em dia, a maioria das soluções de armazenamento baseados em nuvem não oferecem capacidade de
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Inovar para ter vantagem competitiva Inovações significativas continuam no campo das tecnologias e práticas da governança da informação. Os principais fatores que impulsionam essas inovações são a explosão do volume, velocidade e variedade de informações e o gigantesco valor – e potencial responsabilidade – por trás de toda essa informação mal administrada. Essas crescentes mudanças estão exigindo que as tecnologias e disciplinas de gestão de informação continuem a desafiar os pressupostos tradicionais. De acordo com a empresa de pesquisa e consultoria Gartner, computação em nuvem, comunicação móvel, redes sociais e uso estratégico de informação (identificado como o “Nexus of Forces”) estão remodelando empresas e indústrias inteiras. Combinadas, elas estão mudando a natureza de negócios e até como indivíduos pensam negócios, finanças e riscos. É imperativo que organizações considerem implantações em nuvem para a governança da informação se quiserem manter-se à frente de seus concorrentes. DS * Pierre Van Beneden, executivo da empresa RSD
Câmeras Vivotek, a natureza como você nunca viu O naturalista Simon King, fundador do SimonKingWildlife.com, é conhecido pela sua paixão pelo mundo natural e por mostrar a natureza para os telespectadores de forma sempre realista. No entanto, monitorar a vida selvagem a curta distância não é uma tarefa das mais fácies e pode trazer inúmeros imprevistos. Pensando nas pessoas que apreciam a natureza, mas não tem como viajar, Simon criou a seção "Câmeras ao vivo" em seu site para aproximar ainda mais o público da natureza. Nela, os espectadores podem ver animais selvagens em vários locais em tempo real, sem sair de casa, através de transmissões de vídeo ao vivo com imagens capturadas e transmitidas por câmeras IP. Modelos IP8332-C e Mini-Box IP8152 Para realizar essa tarefa, as câmeras precisam ser muito robustas, resistentes a ambientes críticos e capazes de fornecer imagens de alta qualidade. Essas tarefas foram realizadas de forma excepcional pelos modelos externos da Vivotek IP8332-C e Mini-Box IP8152 que se integram perfeitamente ao software de gerenciamento iCatcher da iCode System. Atualmente, Simon tem cinco locais na Inglaterra preparados para monitorar a vida selvagem nos mais diversos ambientes, em tempo real. Neste projeto, as câmeras IP8332-C e IP8152 da VIVOTEK desempenham um papel central. O modelo bullet IP8332-C conta com sensor CMOS de 1 megapixel e filtro de corte IR (infravermelho) removível para funcionalidade Dia/Noite e nível de proteção IP66. O modelo IP8152, que está equipado com o recurso de visão noturna, é oferece imagens de excelente qualidade em ambientes de baixa luminosidade. Nos dois modelos, o campo de visão pode ser aumentado durante a noite pelo uso de iluminadores infravermelhos, permitindo que as atividades noturnas dos animais selvagens sejam claramente identificáveis e gravadas. Palavra de King A qualidade das câmeras VIVOTEK ficou tão evidente que o próprio Simon King fez questão de salientar os produtos da marca. “A qualidade e o desempenho das câmeras VIVOTEK realmente nos impressionou. Idealizamos a seção "Câmeras ao vivo" do site para compartilhar as maravilhas da vida selvagem, com o maior número possível de pessoas, em qualquer lugar do mundo. Com os modelos VIVOTEK conseguimos capturar eventos extraordinários e extremamente raros da vida selvagem”.
Tendência VSaaS
Mercado Pesquisa da IMS indica rescimento anual do de 17% no setor de VSaaS mundial até 2017
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um movimento muito parecido com o setor de telefonia móvel , a indústria de vigilância por vídeo está se voltando para um modelo de receita mensal que inclui o custo de hardware em uma taxa mensal de serviço, segundo um novo relatório da IHS. O mercado mundial de vigilância de vídeo como um serviço (VSaaS) espera ver o crescimento médio anual de 17 por cento entre os anos de 2012-2017, chegando a quase US $ 1,3 bilhões até 2017. O crescimento em segmentos específicos do mercado , tais como segurança residencial e de pequenas e médias empresas é o que vai impulsionar uma mudança no modelo de compra típico. “Os usuários finais nos segmentos residencial e de pequenas e médias empresas, mesmo interessados em um sistema de vigilância de vídeo, muitas vezes, não estão em condições de fazer o investimento de capital significativo obrigatório para comprar o hardware antecipadamente. Essencialmente , as empresas e os consumidores preferem distribuir o custo de bens e serviços ao longo do tempo”, disse Aaron Dale, analista do grupo de Segurança e Incêndio no IHS. Incluir o custo de hardware na taxa mensal de serviço tem se mostrado uma prática comum entre os usuários 90
finais na China, um mercado que representaram cerca de 68 por cento do mundial Um movimento em direção a este tipo de método de cobrança pode apresentar um desafio para alguns fornecedores de equipamentos de vídeovigilância , que são usados para vendas transacionais. Mesmo assim, muitas empresas preferem o modelo de receita mensal recorrente, uma vez que ela promove um modelo de fluxo de caixa mais confiável e tem o potencial de gerar uma margem de lucro maior. “Os integradores de sistemas de segurança preferem capitalizar sobre a crescente popularidade deste modelo de negócio, já que eles são usados para faturamento em uma base mensal”, acrescentou. Por sua parte, tanto os integradores como os fabricantes podem tirar proveito deste mercado através da criação de parcerias estratégicas. O integrador fornece um pacote de serviços , enquanto o fabricante se beneficia das vendas de câmeras adicionais. A crescente popularidade dos modelos de cobrança do tipo “hardware incluso”, por sua vez, tem potencial para remodelar o cenário competitivo e estimular um novo interesse na indústria global de vigilância por vídeo. DS
Tendência SUBTITULO
28 a 30
de Outubro
de 2014
www.expo-urbano.com.br
Feira e conferência de soluções de desenvolvimento urbano, englobando áreas de uso coletivo, sejam de propriedade pública ou privada.
Pavilhão e Conferência de Segurança. Participe!
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O maior evento de infraestrutura da América Latina para um transporte seguro, eficiente e confortável via terra, água e ar
A 4a edição do Expo Parking reúne operadores e fornecedores de soluções para atender às necessidades de estacionamentos público e privado.
www.expo-parking.com.br
Pavilhão Vermelho Expo Center Norte São Paulo
(11)5095 0096 l info@real-alliance.com Organização:
SIA Congresso SIA. Brasil
Eventos da SIA Brasil Com palestras de qualidade e que reuniram bom público, a entidade mostra que é possível conciliar educação e negócios num mesmo evento
Temática diversificada e qualidade das palestras garantiram a presença de bom público durante o Congresso SIA
Paulo Ramos, da Pelco Schneider, participou de duas palestras do Congresso promovido pela SIA
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m mais um ano a SIA Brasil promoveu dois eventos de grande importância para o mercado no Brasil: o Congresso SIA e a Cúpula de Integradores. Os dois eventos foram marcados pela pluralidade de temas e verticais diferenciadas para que o público pudesse ter um conteúdo mais abrangente. No primeiro dia, o início dos trabalhos teve a participação de executivos da Bosch Security Systems, que falaram sobre Tendências de sistemas de CFTV em rede. Além deles, Thomas Wu, coordenador do Departamento de Projetos da GeoVision do Brasil, e Ricardo Carneiro, suporte Técnico de Projetos GeoVision do Brasil, falaram sobre os benefícios e facilidades de soluções integradas para monitoramento de imagens, acessos e veículos. No segundo dia do Congresso SIA, as palestras ficaram em torno da Indústria de Transportes e como as soluções de segurança existentes podem auxiliar esse setor tanto em rodovias como aeroportos. Neste dia fizeram palestras Michael Ens, sócio diretor da xToc Ltda, Aroldo Carvalho e
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Richard Fulton, da Tyco Security Products e Paulo Ramos, da Pelco Schneider, entre outros. No encerramento do evento, a temática do Congresso foi Segurança na Nuvem, no qual se discutiu as aplicações práticas desse recurso na segurança física: como dimensionar a nuvem para as premissas de segurança. Em cada um dos três dias, o encerramento teve um painel de discussões que reuniu executivos das empresas e outros especialistas em segurança eletrônica. Para o diretor da SIA Brasil, Frans Kemper, a temática deste ano foi muito acertada e a prova maior veio do público, que lotou as salas de exibição. “A escolha dos temas é democrática e tem como base a procura do mercado de segurança. A pesquisa que fizemos mostrou que verticais como transportes e videomonitoramento continuam a ser muito interessantes para o público. O tema segurança na nuvem, apesar de ser uma novidade, acabou cativando o público, justamente pelo amplo leque de aplicações que possibilita. Prova disso foi a lotação da sala de exibição”. SIA
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Agenda
Abril Expo Securidad México 08 a 10 de abril A Expo Seguridad México foi impulsionado pelo ISC e rapidamente ganhou apelo internacional, com a presença de 28 países , incluindo muitos na América Central e no Caribe. O evento é um dos maiores da América Latina no setor de segurança eletrônica e reúne proprietários, diretores e gerentes de empresas prestadoras de todos os tipos de produtos e serviços de segurança, gerentes de projeto, engenheiros, técnicos instaladores e consultores de segurança. Este fórum será composto de um programa de 15 palestras e será apresentado como parte da Expo Seguridad México 2014. O fórum tem como objetivo reunir profissionais de segurança média em um espaço que facilita a troca de experiências e conhecimentos, bem como apresentar os últimos desenvolvimentos em segurança. www.exposeguridadmexico.com
MIPS 14 a 17 de abril O MIPS é o maior e mais conhecido fórum internacional para segurança e a indústria de segurança contra incêndios na Rússia. Sua capacidade de atrair visitantes especializados de toda a Rússia e na Comunidade Europeia torna o ambiente propício para discutir diversos temas relacionados ao setor de segurança da região. Desde o seu lançamento, em 1994, o MIPS vem crescendo, com centenas de expositores nacionais e internacionais. Esse crescimento se deve, em parte, ao aumento da demanda por produtos de segurança da Rússia e do número crescente de empresas internacionais que entram no mercado. Desde 2012, o evento foi dividido em quatro principais indústrias, que foram identificados como o melhor da indústria Dentro do setor de segurança da Rússia: • Soluções de Segurança • Vigilância CFTV e Vídeo • Combate a Incêndio e Segurança • Segurança de TI, Banco & Segurança Soluções de cartões inteligentes www.mips.ru/en-GB 94
CARDS 2014 9 a 11 de abril A Cards é a maior feira de tecnologia para Cartões, Meios Eletrônicos de Pagamentos, Identificação e Certificação Digital da América Latina. Este evento é o lugar certo para aumentar sua rede de relacionamentos e realizar bons negócios, estando frente a frente com os principais tomadores de decisão de compras do segmento. Palco de lançamentos e tendências, a Cards é referência para toda a indústria de meios eletrônicos de pagamentos, com a presença dos principais players do setor www.informagroup.com.br
Maio Exposec 2014 13 a 15 de maio
A Exposec 2014 vai acontecer entre os dias 13 e 15 de maio no Centro de Exposições Imigrantes e este ano será alavancado pelas soluções de combate à criminalidade e à demanda gerada pela realização dos grandes eventos esportivos. Reunindo mais de mil marcas nacionais e internacionais, os 650 expositores apresentar ao novas soluções em tecnologia direcionadas à segurança privada para um público estimado em 25 mil visitantes, formado por profissionais do setor como agentes de segurança, compradores, consultores, detetives, distribuidores, engenheiros e vigilantes, entre outros. www.exposec.tmp.br
IFSEC South Africa 13 a 15 de maio Depois do sucesso da IFSEC South Africa 2013, exposição deste ano está sendo preparada para oferecer as melhores soluções para as necessidades do público em soluções de combate a incêndio e de segurança. Além de abrigar centenas de soluções de segurança de segurança sob o mesmo teto, o encontro também vai sediar um congresso para discutir ideias, com os maiores especialistas desses segmentos. O evento acontece no Centro de Convenções Gallagher, em Joanesburgo, na África do Sul. www.ifsecsa.com