Digital Security Ed. 31 Março/2014

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Ano 4 • No 31• Março/2014

comunicação integrada

comunicação integrada

www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica o

Google Glass

O que o futuro revela no auxílio a segurança eletrônica

Entrevista Alexandre Mori: “É importante contratar empresas sérias e que conheçam o mercado.“

Disponível nas versões: Explorer | Standard | Professional | Enterprise. Conheça nossos distribuidores, equipamentos homologados e notícias: www.digifort.com.br | www.digifort.com.br/blog




Editorial Ano 4

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No 31

·

Março

A verdadeira realidade brasileira

E

m poucos dias teremos o “início” do ano. Sim, ao menos no mundo da segurança eletrônica brasileira, é dessa forma que contamos os dias: quanto tempo falta para a ISC Brasil. E este ano teremos um diferencial, pois, a edição brasileira acontece antes da tradicional festa mundial, que é celebrada em Las Vegas, com o ISC West. Pelas conversas que temos com os executivos dos grandes players mundiais, o evento brasileiro promete: será uma das maiores e mais completas edições que já tivemos. Por ele acontecer antes aqui e depois lá, é de se esperar que vejamos grande parte (senão todos) os lançamentos que vão agitar o mercado mundial. De câmeras com inúmeros megapixels para os megaprojetos passando pelos equipamentos menores, especialmente voltados para os mercados médios, o evento no Brasil marca o início do ano da segurança em todo o mundo, a despeito do que já tivemos nos Emirados Árabes -mercado rico, mas que pouco tem em comum com o resto do mundo. Passarão pelo evento brasileiro milhares de pessoas e, certamente, o Center Norte será palco de diversos novos negócios. Vamos assistir a alguns acordos que prometem modificar o mercado e levar as empresas brasileiras a, cada vez mais, “internacionalizar” sua forma de atuação. Apesar de toda essa expectativa, de tudo o que podemos ter de excelentes negócios, aproveito o espaço para chamar a atenção para as nuances desse mercado, sobretudo no Brasil. Mesmo despontando como um dos líderes no quesito negócios e demandando inúmeros projetos, ainda pecamos pela ineficiência na hora de executar o projeto – seja pelo lado de quem compra como também de quem executa o serviço. Em uma mesma semana tivemos provas de que não basta instalar – é preciso saber comprar e entender o que são os projetos para oferecer produtos de qualidade. Nas ocorrências, a violência foi cometida nas barbas do poder público – uma estação de metrô (a mais movimentada delas, diga-se de passagem) e os equipamentos existentes – todos de última geração (ou pelo menos comercializados como tal) não conseguiram detectar o criminoso, que só foi pego através do bom e velho “boca-a-boca” da vizinhança. De nada adiantaram os milhares de reais gastos com o sistema de segurança. O mesmo expediente cansamos de ver em bancos e edifícios que são assaltados e, na hora de checar imagens, surpresa... Não há o que ver! As imagens são todas de péssima qualidade e mal identificam um vulto de boné. As imagens representam, mais do que nunca e de forma escancarada, o que é a segurança eletrônica no Brasil, país de grandes eventos, enormes projetos, mas que mal consegue resolver um problema simples de assalto ou crime propriamente dito. Que os Grandes Eventos e também as feiras de segurança eletrônica no Brasil nos permitam mudar esse cenário, de projetos de porte, mas de resultados absolutamente pífios quando se trata de garantir a segurança cotidiana.

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br Gerente de Contas

Luciano Itamar luciano.itamar@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Assistente Administrativo

Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Marketing Gerente de Marketing

Tomás Oliveira tomas.oliveira@vpgroup.com.br Assistente de Marketing

Ironete Soares ironete.soares@vpgroup.com.br Arte Cristina Yumi cristina.yumi@vpgroup.com.br Felipe Barros felipe.barros@vpgroup.com.br João Corityac joao.corityac@vpgroup.com.br Web Design Robson Moulin robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Fernanda Perdigão fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Redação Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Colaboradores

Alexandre Paiva, Luiz Fernando Sambugaro e Ricardo Miralha Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 28.000 exemplares Impressão: HR Gráfica

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

Eduardo Boni Editor 4

TRAZENDO SOLUÇÕES

A TecVoz completa 15 anos de existência. Uma trajetória de muito trabalho, dedicação e comprometimento. Nossas conquistas só foram possíveis graças ao engajamento de toda a equipe de colaboradores, parceiros e clientes.



Sumário

Mercado

8

pg

40

entrevista

NICE Systems pg8 Milestone pg10 Vivotek pg10 Centro Comercial Alphaville pg12 Digifort - Google Glass pg14

pg

Alexandre Mori

pg 40 Pronto para a retomada

38

CASE STUDY

pg

Maracanã

pg44 Gigante repaginado e protegido

Digifort - Poly

pg 54 Projeto renovado e robusto

Socchi Bycon

pg 58 Desafio de segurança em pistas geladas

pg18

Monaco

pg 64 Tranquilidade no Principado

produtos e serviços

pg

20

pg20 Nova câmera 360º será lançada durante a ISC 2014

Pelco by Schneider Electric

Axis Communications

pg22 Câmeras Full HD de baixo custo para lojas, restaurantes e hotéis

EM PROFUNDIDADE

Ricardo Miralha

pg78

Resolução de imagem

Acura Global

pg24 Novidades para o mercado de RFID na ISC Brasil

Allied Telesis

pg26 Segurança da rede de ponta a ponta

ARTIGOS

84

pg

Nice

pg86 Tendências tecnológicas

Eventos

30

pg

90

coluna sia

pg

Axyon

pg32 Excelência premiada

4ª Conferência Digital Security Apito final

6

pg28

agenda

92

pg

78

pg


A D-Link – líder em solução integrada – traz um portfólio completo para atender os seus projetos de vigilância IP. O mercado de segurança eletrônica está em constante evolução e a D-Link oferece uma solução completa de ponta a ponta, composta por câmeras, redes, armazenamento, segurança e software, que garante melhor rentabilidade para seu negócio. Lojas / Franquias

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© 2014 D-Link Corporation / D-Link Systems, Inc. D-Link é uma marca comercial registrada da D-Link Corporation.


Mercado NICE Systems

Barak Eilam é o novo CEO

Barak Eilam, da NICE Systems: experiência de sobra para liderar uma equipe vencedora e com clientes fiéis em todo o mundo

A

NICE Systems anunciou que seu Conselho de Administração nomeou Barak Eilam como seu novo CEO para suceder Zeevi Bregman, que está se aposentando do cargo. A transição está prevista para ocorrer até o final de abril de 2014. Barak Eilam é atualmente o Presidente de Nice Américas, um negócio de US $ 500 milhões por ano. Antes dessa posição, Eilam era o chefe de vendas e gerente geral da NICE Interaction Analytics Global Business. Em seus 15 anos com a NICE, Eilam atuou em uma variedade de posições executivas dentro da companhia, gerenciando áreas de desenvolvimento de negócios, produtos, vendas e marketing e serviços. “Barak tem um forte histórico na construção de negócios e na obtenção de resultados, e tem sido um dos principais contribuintes para o crescimento e o sucesso da companhia. Ao longo de sua carreira, ele demonstrou grande habilidade na liderança de organizações, incluindo produtos, equipes de vendas e a introdução de novas tecnologias e inovação”, disse David Kostman, Presidente do Conselho

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de Administração da NICE Systems . A nomeação de Barak é uma clara demonstração da profundidade da gestão de talentos na Nice. Estou confiante de que ele é a pessoa certa para gerar muitas oportunidades no mercado, e levar a empresa a um crescimento contínuo nos próximos anos.” Kostman disse ainda: “Em nome do Conselho de Administração, quero agradecer a Zeevi pelas contribuições significativas que ele deu a NICE ao longo dos últimos 5 anos. Sob a liderança de Zeevi a empresa cresceu substancialmente, passando recentemente a marca de US$ 1 bilhão em reservas. A companhia consolidou sua estratégia e evoluiu para se tornar um fornecedor líder de aplicações analíticas avançadas. Zeevi construiu uma forte equipe de gestão e uma cultura vencedora, estabelecendo uma base sólida para o crescimento e sucesso no futuro.” “Estou muito animado para ser nomeado como o novo CEO de NICE e liderar sua equipe vencedora e gestão altamente qualificada”, disse Eilam . “A NICE é uma empresa de sucesso, inovadora e forte, com grandes pessoas, tecnologias de ponta , e tem clientes fiéis e parceiros.Estou muito ansioso pelas novas oportunidades que teremos à frente”. DS


RISCO CONTROLADO

Brasil

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Soluções integradas em equipamentos de segurança para qualquer situação

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Brasil


Mercado Milestone

Companhia contrata gerente de desenvolvimento de negócios

G

De casa nova: Giovanni Ferraz terá o desafio de entender as necessidades do mercado e aprimorar o relacionamento com os canais, levando a eles a excelência dos produtos

iovanni Ferraz, que representava a Aimetis no Brasil, foi contratado como novo Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Milestone no País. Para assumir o novo cargo, Giovanni passou por um treinamento de quinze dias nos Estados Unidos, em que teve contato com todas as todas as etapas de conhecimento de produto, treinamento técnico e integração ao Time Business America’s. “O conceito do gerente de desenvolvimento de negócios e canais é entender as necessidades do mercado buscando inovação constante, aprimorar o relacionamento com os canais, levando a eles a excelência dos produtos”, explica Giovani, O executivo tem larga experiência no mercado técnico, primeiro como integrador e, depois, como Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Aimetis, empresa onde ficou até o final de 2013 e encara o novo desafio como uma etapa importante em sua carreira. “É muito estimulante fazer parte de uma empresa que praticamente criou o conceito moderno de Gerenciamento de Videomonitoramento sobre IP. O desafio é grande e, com certeza, o Brasil oferece muitas oportunidades a serem desbravadas. Sabemos que o mercado IP está em continua ascensão e os produtos da companhia tem todas as condições de oferecer a qualidade que o mercado brasileiro precisa”, ressalta. DS

Vivotek

Companhia contrata novo gerente regional de vendas

A

companhia taiwanesa Vivotek ampliou sua atuação no mercado brasileiro com a contratação do executivo Ubiratan Leandro, que será o novo gerente regional de vendas da empresa. A contratação está ligada a uma mudança de direcionamento na política de atuação da empresa, que até algum tempo atrás trabalhava apenas com distribuidoras, como ISTC, AlphaDigi e Alca, tudo sob supervisão de Maico Chiang. “A ideia, com a contratação de Ubiratan, é fortalecer a atuação no Brasil e aumentar a velocidade de resposta ao mercado. Estamos participando de vários projetos e a contratação do Ubiratan vai agilizar muitos processos regionalmente no Brasil. O mercado está aquecido e o tempo é item primordial”, ressalta Chiang, que antes cuidava de tudo sozinho, intercalando Brasil e Taiwan. O executivo está no mercado de segurança desde 2001, e antes de chegar à Vivotek passou pela Sensormatic, LG e G4S, sempre na área de segurança. Com essa experiência, ele vê muitos desafios no novo cargo. “A Vivotek tem sido muito procurada no mercado brasileiro, e convivemos com os desafios para trazer sempre

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produtos de melhor qualidade, e hoje a empresa está saindo de um ambiente médio para concorrer com grandes players do mercado. É um ambiente extremamente competitivo. Queremos mostrar que a empresa tem qualidade, valor agregado e, sobretudo, que é fabricante”, ressalta. DS

Ubiratan Leandro, da Vivotek: meta é fortalecer atuação no Brasil e aumentar a velocidade de resposta ao mercado



Mercado Centro Comercial Alphaville

Vigilância permanente Centro Comercial de Alphaville ganha nova Sala de Monitoramento por Eduardo Boni

C

onhecido por ser um enorme espaço cercado de prédios e lojas, o Centro Comercial Alphaville abriga, em mais de 110 mil metros quadrados, cerca de mil construções que demandam vigilância permanente. Por esse motivo foi inaugurado, no dia 18 de fevereiro, uma nova Central de Comando e Controle, que veio dar ainda mais segurança ao local, que hoje conta com mais de 200 câmeras espalhadas por suas ruas e alamedas. Todo o projeto durou um ano, desde o planejamento até a finalização e contou com a participação efetiva das equipes de TI e de segurança do Centro Comercial Alphaville. A sala de monitoramento fica na Praça dos Cravos, ao lado do Atendimento ao Cliente e, ao chegar ali, já é possível perceber o nível de segurança. A entrada é controlada por biometria e apenas funcionários autorizados podem entra na sala, que abriga os monitores e os postos de trabalho. Lá dentro, um videowall formado por 18 telas LG de 42 polegadas transmite as imagens captadas pelas mais de 200 câmeras que estão espalhadas pelo centro comercial. A sala, dimensionada para até 15 postos de trabalho, em que os operadores se revezam em turnos de oito horas. Ali também ficam os Bombeiros Civis, que participam em conjunto das atividades de monitoramento. “A estratégia de monitoramento, além de outras abordagens, foca sua atenção cíclica em algumas seleções de pontos mais críticos e vulneráveis, como rotas de fuga, movimentação nos espaços, sempre em função do trânsito de pessoas e veículos. Cada operador tem tarefas e áreas de observação pré-definidas, e também é importante destacar a sensibilidade desses profissionais para saber o que está acontecendo e tomar a decisão correta. Cada tipo de ocorrência gera uma atitude diferente”, explica Eduardo Pereira da Silva, Gerente Geral do Centro Comercial de Alphaville. Novas tecnologias geram novo modo de atuação Conforme lembra João Roberto Gimenes, supervisor de

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segurança do Centro Comercial, a nova Central de Monitoramento surgiu da necessidade de se estabelecer um processo mais dinâmico e inteligente para o monitoramento efetivo das câmeras e, junto com ele, uma nova forma de atuação. Agora, além dos operadores e equipamentos de alta tecnologia, há na equipe bombeiros civis e outros profissionais que atuam de forma sinérgica com todo o sistema de segurança, entre eles, aquele que faz o mapeamento das ocorrências, de modo que a análise de riscos possa antever ações futuras, e mais a coordenação de um gerente para todas essas atividades. A Central conta com sala de gerenciamento de todo o sistema de segurança, composto por alarmes de clientes do CCA, alerta geral – conexão via rádio integrada aos órgãos de segurança pública locais, sistema de rádio, telefonia e câmeras em circuito fechado, propiciando uma prestação de serviços integrada que, pelo sistema proposto, apresenta resultados em menor tempo e de melhor qualidade. Além disso, faz parte do sistema o atendimento emergencial de incêndio e primeiros socorros por bombeiros civis, e esquema especial de gerenciamento de crises e contingências. As instalações contam ainda com uma sala de logística operacional, sala controlada de equipamentos, sala de descanso e demais instalações de acordo com as normas estabelecidas pela legislação vigente. “Precisávamos de um local que abrigasse mais funcionários e unificasse todos os sistemas de segurança. Agora tanto Bombeiros como a Guarda Metropolitana e serviços de Primeiros Socorros estão integrados ao nosso sistema.” De acordo com Gimenes, o aperfeiçoamento do sistema é contínuo e os investimentos são feitos tanto em tecnologia quanto em capacitação técnica dos funcionários. DS

O supervisor de segurança do Centro Comercial, João Roberto Gimenes, Eduardo Pereira da Silva, Gerente Geral do Centro Comercial de Alphaville e Washington Amemiya, diretor da integradora América Consultoria Engenharia


Soluções Integradas

Sistemas de Segurança e Comunicação

Lugares seguros e com excelente comunicação. Nossos Sistemas de Segurança e Comunicação protegem bens e pessoas ao redor de todo o mundo. São fáceis de instalar e de alta confiabilidade. Estão presentes em espaços comerciais, restaurantes, hotéis, bancos edifícios públicos, centros de congresso teatros, estádios, salas de concerto, entre outros. Trabalhamos cada dia para assegurar a liderança tecnológica de nossos produtos. Por estas razões, a Bosch é a melhor opção em sistemas integrados de Segurança e Comunicação. Para mais informações acesse: la.boschsecurity.com


Mercado Digifort - Google Glass

Com o pé no futuro A Digifort larga na frente dos concorrentes e será o primeiro software de segurança integrado ao Google Glass por Redação

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onhecido por ter nas mãos boa parte do mercado brasileiro e ser um dos softwares de segurança eletrônica mais comercializados do mundo, a Digifort acaba de dar um passo definitivo em direção ao futuro. A companhia brasileira será a primeira empresa de segurança eletrônica a ter um software compatível com o Google Glass – um dos maiores ícones de tecnologia já surgidos no mercado. O convite para participar dessa empreitada veio do parceiro de tecnologia Embarcadero, fábrica de softwares que cria ferramentas de desenvolvimento que permitiram a criação dos softwares da Digifort como o Digifort Mobile Camera, um app para Android e iOS, que será lançado com a versão 6.8 do software “Esse programa transforma a câmera do seu celular em uma câmera móvel. Para isso, basta instalar um programa, seja no IOS ou no Android. A partir daí, é possível mandar o vídeo ao vivo pela câmera do celular diretamente para dentro do software Digifort e até mesmo fazer o OCR de placas de automóveis. Essa transferência pode ser feita via 3G e WIFI”, explica Eric Bonilha. A Embarcadero participa do programa do Google Glass, que só permite a entrada de empresas que são desenvolvedoras

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e no qual só é possível entrar através do convite de outra empresa que já está nele. “Eles tinham um convite disponível e viram o trabalho que desenvolvemos tanto do Mobile Client como do Mobile Camera. Acharam a interessante ter uma empresa para desenvolver uma aplicação de câmera de segurança para o Google Glass. A partir daí, passamos por algumas etapas de testes e, depois de aprovados, fomos até os Estados Unidos para adquirir um óculo Google Glass e fazer a integração”, lembrou Eric Bonilha. Como vai funcionar Alguns testes já foram feitos com sucesso, mas o projeto está em fase de aperfeiçoamento, com a criação do novo software, o Digifort Smart Glass. Eric lembra que a ideia do Google Glass para segurança eletrônica é que o operador possa enxergar as câmeras através dos óculos e transmitir imagens. “Usando o software que desenvolvemos, o Digifort Smart Glass, o operador vai poder enviar as imagens da câmera do Google Glass diretamente para a plataforma do Digifort. O funcionamento desse novo software é semelhante ao trabalho que desenvolvemos com


Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS) O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.

Gerenciamento de Câmeras

Acesso Móvel

Pesquisa Avançada

Programação Inteligente

Possibilita monitorar, gravar e transmitir ilimitadas câmeras.

Visualização e controle através de smartphones e tablets.

Poderoso sistema de busca, ocorrências podem ser encontradas rapidamente.

Programação de ilimitados eventos e ações através do sistema Intelligence.

ANÁLISE DE VÍDEO

CARACTERÍSTICAS AVANÇADAS

Através da análise de vídeo é possível a geração de eventos através do reconhecimento de regras e padrões pré-definidos em um vídeo automaticamente, facilitando e automatizando o monitoramento e a pesquisa de imagens.

Arquitetura descentralizada: O mesmo servidor pode ser também um cliente de monitoramento, com ilimitados níveis de conexão e ilimitados servidores nesta arquitetura.

INTEGRAÇÕES Integração completa com Câmeras IP, DVRs, Video Servers, NVRs, Placas de Captura e Módulos I/O das mais variadas marcas, por protocolo nativo, possibilitando a visualização das imagens, a pesquisa remota dessas imagens, a recepção de eventos, o controle de câmeras PTZ, a recepção e transmissão de áudio, além da seleção de streams (multi-stream). Integração total com dispositivos ONVIF e RTSP, possibilitando a conexão de ilimitados dispositivos que funcionem nestes padrões.

Matriz Florianópolis SC Filial Ribeirão Preto SP Filial São Paulo SP

Reconhecimento de placas automotivas (LPR): Permite o reconhecimento automático dos caracteres de uma placa de automóvel. Acesso multi-nível: Permite acessar diretamente dispositivos conectados a qualquer D-Guard Center da mesma rede. Matriz Virtual: Permite enviar imagens para qualquer D-Guard Center conectado à mesma rede. Mosaico dinâmico: Permite a criação de diversos tipos de mosaicos dinamicamente.

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www.seventh.com.br

Empresa ganhadora dos prêmios de Melhor Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica e Melhor Case Geral durante a ISC Brasil 2013.


Mercado Digifort - Google Glass

o Mobile Client e com o Mobile Camera”, explica Bonilha. Para os executivos da Digifort, a participação nesta nova empreitada abre um novo mercado para o grupo em termos de segurança eletrônica, quando o software estiver aprovado pelo Google. Inicialmente, segundo conta Carlos Bonilha, diretor da Digifort, a integração do Google Glass foi pensada para auxiliar em operações policiais. Nelas, os oficiais podem registrar imagens em locais onde não há câmeras. “Quando pensamos na integração desse produto, a primeira ideia foi realmente ajudar as Polícias de todos os estados a combater o crime”. No entanto, segundo ele mesmo diz, nessa busca foram identificados outros segmentos que podem se beneficiar do uso do Google Glass, como as empresas portuárias, transportadoras e indústrias, que precisam fazer inspeções em mercadorias de forma rotineira. “Essa nova ferramenta abre diversas possibilidades – como fazer a leitura das placas de automóvel e fazer a vigilância de forma discreta. O uso do Google Glass poderá flexibilizar muito o processo dentro das empresas, sobretudo aquelas que precisam fazer inspeção de cargas, em maquinários ou uma vasta linha de operações. Além disso, qualquer tipo de levantamento em algum setor pode ser feito de forma rápida e prática”, vislumbra Bonilha. “Hoje, muitas empresas têm de criar sistemas complexos para fazer esse tipo de trabalho”. Digifort no Google Glass A aplicação prática do software Digifort no Google Glass está em trazer aos usuários todos os benefícios do software para o usuário de maneira prática e portátil, já que praticamente quase tudo o que o software faz é possível de ser replicado no

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equipamento, como por exemplo, a captação de imagens e a visualização das câmeras existentes no cliente. “Como os óculos estão ligados ao software via rede WIFI ou 3G, é possível, de forma rápida e simples, transmitir imagens para serem gravadas diretamente no centro de controle operacional e que estas sejam acompanhadas por todos os operadores que tenham acesso ao sistema. Ao mesmo tempo, a pessoa que estiver utilizando o Google Glass poderá acompanhar o que esta acontecendo com outras câmeras existentes na rede e até mesmo em outros óculos Google Glass”, ressalta o executivo. Bonilha ressalta que a aplicação já está integrada e ao longo do tempo serão feitos outros aperfeiçoamentos “É uma fase em que aceitamos sugestões para melhorar o produto. Nosso objetivo e ter a melhor integração possível para que nossos clientes possam usufruir de todos os benefícios”. Conforme lembra o executivo, depois de finalizada a etapa de testes, será oficializada a integração e o software ficará disponível para quando o equipamento estiver sendo comercializado. “Dessa forma, os usuários do Digifort poderão ser os primeiros a utilizar os óculos para fins de segurança”. O Digifort é o primeiro VMS do mundo integrado e divulgado. Isso, segundo Bonilha, é motivo de orgulho para o Brasil, porque mostra que a tecnologia Digifort está entre os principais nos lançamentos do futuro. “Mais do que nunca, serve para mostrar que estamos atentos aos movimentos de mercado. Sempre tivemos um braço tecnológico muito forte e a preocupação de estar à frente dos concorrentes em termos de integrações e modernização do software. Isso foi fundamental para conquistar essa oportunidade e atender as expectativas do Google Glass”, finalizou. DS


TRAZENDO SOLUÇÕES

A TecVoz completa 15 anos de existência. Uma trajetória de muito trabalho, dedicação e comprometimento. Nossas conquistas só foram possíveis graças ao engajamento de toda a equipe de colaboradores, parceiros e clientes. Aguarde as novidades que a TecVoz está preparando para esse ano de festas!!!

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Visite-nos na ISC Brasil 2014 9º Feira e Conferêcia Internacional de Segurança nos dias 19 a 21 de março


Mercado Bycon

Expansão e novas conquistas

As novas instalações da Bycon somam mais 700 m2 de área construída. Os dois prédios abrigam os setores administrativo, financeiro, estoque, comercial, suporte técnico e manutenção, além de P&D e setor de testes

A

Bycon, fabricante de soluções para vídeo monitoramento, gravadores e câmeras, tem muitas conquistas a comemorar no ano de 2013. Entre recordes de vendas e novas parcerias, a companhia destaca também a ampliação de sua sede, em São Paulo. Agora, são dois prédios com 700 m2 de área construída cada um. Num deles está todo o “coração” da empresa, com os setores administrativo, financeiro, comercial, além de suporte técnico/ manutenção e Pesquisa e Desenvolvimento. No outro prédio – que funciona como um complemento da área principal – está localizada o estoque para produtos de giro rápido e um setor de testes (interno e externo) para câmeras e gravadores. A mudança, de acordo com Caio Monte Cláudio, Gerente Comercial da Bycon, aconteceu pelo crescimento que o grupo experimentou nos últimos anos. “A Bycon teve um crescimento expressivo em todas as linhas de produtos da empresa, como os gravadores e câmeras analógicas. No último ano tivemos a penetração e o reconhecimento de nossos produtos em algumas verticais, como o Varejo”, comemora. O novo espaço dentro do prédio coincide também com uma mudança nos conceitos da empresa, que conta hoje com 42 funcionários. “No projeto antigo, tínhamos salas fechadas e nesse novo modelo, a ideia foi derrubar paredes para que todos tenham acesso a todos e para a comunicação fluir melhor no grupo. De certa forma, é assim que o mercado deve nos enxergar, como uma empresa sem barreiras, que está sempre junto do cliente oferecendo suporte e apoio em qualquer tipo de problema”, explica Caio. Novidades na ISC Brasil Um dos maiores eventos de segurança eletrônica do país, a ISC Brasil será palco das novidades que a Bycon vai apresentar ao mercado. Uma delas será um workshop da linha IP da Messoa, comandado por Avellar Júnior e Michel Chiceri, além de diversas

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novidades. “Esse workshop será uma prévia do que faremos na sede da Bycon este ano. Temos uma sala de treinamento para 25 pessoas e, logo depois do evento, ele será utilizado para workshops da VPON e do standalone BSA 1600”, adiantou o executivo. O executivo lembra que a empresa está se preparando com vigor para o ano de 2014, para chegar ainda mais longe. “Estamos com um novo planejamento na área de marketing, mais agressivo e que terá a participação total com os nossos parceiros. Teremos também o lançamento de um roadmap agressivo da Messoa e uma evolução dos acessórios e dos equipamentos analógicos e do VPON, sem esquecer também da recente parceria com a Seventh, através da integração com o D-Guard Lite”, finaliza. DS


Grandstream apresenta as suas novas câmeras IP com Infravermelho Desenhadas para atender todos os requisitos de projetos de segurança por vídeo com economia, performance superior e alta tecnologia. Mini Dome

Bullet Varifocal

GXV3610

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GXV3672 - IR com alcance até 30 mts - Opções de lente 3.6 ou 8mm

Disponíveis nas resoluções HD (1.3MPX) e Full HD (2MPX), as câmeras possuem iluminador infravermelho incorporado, para captar melhor imagem em ambientes sem iluminação, podendo ser utilizadas em ambientes internos ou externos. Conheça mais recursos disponíveis Software Gratuito até 36 câmeras -

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Produtos e Serviços Pelco by Schneider Electric

Nova câmera 360º será lançada durante a ISC 2014

A Evolution 360 Degree Camer apresenta vantagens com a integração com outras plataformas e a diminuição dos pontos cegos na vigilância

A

Pelco by Schneider Electric, líder mundial na concepção, desenvolvimento e fabricação de sistemas de segurança de vídeo baseados na tecnologia IP, estará presente na 9ª edição da ISC Brasil 2014, uma das maiores feiras mundiais do ramo de segurança, que acontecerá entre 19 a 21 de março no Expo Center Norte, em São Paulo. Durante o evento, a companhia lançará a câmera Evolution 360 Degree Camer, uma parceria de negócio com a Oncam Grandeye, empresa especializada em soluções de segurança. Além desta novidade, os convidados ainda podem conferir a linha completa de produtos da Pelco, que são projetados para atender o mercado de monitoramento por vídeo e segurança. A Evolution 360 Degree Camer tem arquitetura IP, que possibilita integração com outras plataformas e minimiza os pontos cegos na vigilância. Traz também recursos que permitem o usuário rever cenas de diversos ângulos e módulo de voltar no tempo para ver as imagens em sua forma original ou com zoom. Além disso, várias pessoas podem visualizar a mesma imagem com diferentes perspectivas, simultaneamente, a partir de uma única câmera, ao vivo ou gravada. O equipamento pode ser instalado em vários ambientes internos ou externos. “O mercado de câmeras de vigilância deve crescer cerca de 14% até 2016, com o volume de negócios de US$

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20 bilhões, segundo dados da IHS Global. Com este cenário promissor, apostamos no lançamento de mais um produto para o mercado nacional e internacional. A Evolution 360 Degree Camer tem tecnologia IP e é adequada para as mais diversas aplicações e atenderá a demanda por produtos que aliem desempenho e versatilidade para qualquer situação”, explica Luis Angulo, vice-presidente comercial da América Latina da Pelco by Schneider Electric. Além do lançamento da Evolution 360 Degree Camer, a Pelco by Schneider Electric levará à feira também produtos como Spectra Full HD de 30 X de zoom óptico, que tem o melhor speed do mercado, câmeras Sarix com SureVision 2.0 e zoom motorizado, garantindo imagens mesmo em condições extremas, além da linha completa de acessórios como caixas para altas temperaturas, conversores ethernet e monitores. As câmeras Pelco by Schneider Electric são reconhecidas no Brasil e no mercado mundial pela confiabilidade e ótima resolução de imagens, sendo utilizados nos setores de varejo, transporte, portos, aeroportos, plataforma de petróleo, indústria, usinas, bancos entre outros. Entre os diferencias estão a solução nativa IP, distribuída e redundante a falhas, além de suporte técnico e treinamentos no Brasil. A solução aberta e integrável, permite utilização com qualquer sistema pré-existente. DS



Produtos e Serviços Axis Communications

Câmeras Full HD de baixo custo para lojas, restaurantes e hotéis

O modelo M1145-L da Axis oferece iluminação por LED infravermelho ajustável, permitindo uma vigilância fácil e discreta dia e noite

A

Axis Communications, empresa global criadora da câmera IP e líder em videomonitoramento, anunciou o lançamento dos modelos câmeras fixas M1145-L e M1145, com resolução de 1080p full HDTV. Elas são ideais para aplicações de videovigilância profissional em lojas, boutiques, restaurantes, hotéis e escritórios. O modelo M1145-L oferece iluminação por LED infravermelho ajustável, permitindo uma vigilância fácil e discreta durante o dia e a noite. “A AXIS M1145-L e AXIS M1145, com resolução full HDTV 1080p, fornecem uma solução acessível para um monitoramento 24x7 efetivo e com identificação clara”, diz Erik Frännlid, diretor de Gerenciamento de Produtos da Axis. “Os equipamentos trazem iluminação LED IR invisível ao olho humano e ideal para detectar pessoas e objetos em um alcance de até 15 metros, mesmo na escuridão completa.” Com design fino e compacto, as câmeras tornam a instalação rápida e fácil, com configuração simples e funcionamento adequado para operação contínua, 24/7. Para minimizar o impacto ambiental, as peças de plástico nos modelos M1145-L e M1145 contêm, respectivamente, 39% e 42% de plástico reciclado. As câmeras fixas de rede M1145-L e M1145 oferecem

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formatos H.264 e Motion JPEG, que podem ser otimizados individualmente para maior eficiência na largura de banda e no armazenamento. As características adicionais incluem suporte para armazenamento de borda com um slot para cartão de memória microSD/microSDHC integrado, contador de pixels, Axis Corridor Format, Power over Ethernet (IEEE 802.3af) e porta I/O para as opções de sensor PIR. Outras características que integram os modelos são o OptimizedIR, uma tecnologia LED com baixo consumo de energia que fornece um ângulo de iluminação infravermelha adaptável. Além disso, lentes P-Iris funcionam para dar a profundidade de campo, resolução, contraste e nitidez da imagem ideal. A câmera tem zoom óptico remoto de 3.5x, que garante que o ângulo de visão da câmera seja otimizado para a área a ser monitorada. As câmeras também possuem suporte para o mais completo conjunto de softwares de gestão de vídeo da indústria, graças ao Axis Partner Program, além dos softwares Axis Camera Station e Axis Camera Companion, e ONVIF para fácil integração entre os sistemas. Os modelos estão disponíveis no primeiro trimestre de 2014 por meio de canais de distribuição da Axis. DS



Produtos e Serviços Acura Global

Novidades para o mercado de RFID possuir os principais protocolos de comunicação utilizados na grande maioria das controladoras, e ainda enviar dados via comunicação TCP/IP com formato compatível com a sintaxe RQL, utilizado em outros leitores do Sistema AutoID. Pequeno em suas dimensões, porém, com um alto desempenho, o leitor Edge-50 suporta até duas antenas monoestáticas DS

A

Acura Global vai participara da ISC Brasil 2014 com diversos lançamentos em seu estande. Um deles é o leitor RFID Multitag ANX-10, um leitor flexível que permite ao usuário ler e gravar praticamente qualquer tag LF 125 kHz / 134 kHz e HF 13,56 MHz disponível no mercado. Este equipamento permite aos usuários a leitura e gravação de praticamente qualquer tag ou etiqueta LF 125 kHz / 134,2 kHz e HF 13,56 MHz. Ele suporta todos os principais transponders de vários distribuidores e fabricantes como ACUPROX, ACUMIFARE, HID, MIFARE, ATMEL, EM, ST, NXP,TI, LEGIC, INSIDE etc., bem como padrões ISO14443A/B, ISO15693 e NFC (ISO18092 / ECMA-340). Entre suas funcionalidades estão a SDK gratuita disponível para o desenvolvimento de aplicações personalizadas embarcadas no leitor e a comunicação via Wiegand, Magstripe ABATK2, Serial RS-232 e Ethernet TCP/IP. Outra novidade será o Edge-50 AutoID. Trata-se de um leitor RFID UHF que opera conforme estabelece a Anatel, com uma frequência de 902-907 MHz, 915-928 MHz. Perfeito para aplicações de identificação veicular, principalmente por

Edge-50 AutoID: um leitor RFID UHF que opera com uma frequência de 902-907 MHz, 915-928 MHz, ideal para aplicações de identificação veicular

SCATI

Companhia lança nova plataforma de gravação

A

SCATI, empresa dedicada ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de soluções integradas de vídeo digital para segurança, reforça a sua presença no mercado brasileiro de segurança com a solução Scati Kraken. A Kraken é uma plataforma avançada capaz de gravar qualquer número de câmeras, com uma redução substancial custos. A apresentação do mesmo terá lugar neste mercado durante a ISC Brasil, que acontece em São Paulo entre os dias 19 e 21 de março, na qual a SCATI terá o seu próprio stand. O produto chega ao mercado brasileiro como uma plataforma capaz de gerenciar, gravar e analisar de maneira centralizada milhares de câmeras em um único sistema com o máxima de segurança.

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A Kraken é uma plataforma avançada capaz de gravar qualquer número de câmeras, com uma redução substancial custos

A plataforma oferece um aproveitamento integral da capacidade computacional e de armazenamento mais avançado direcionado para projetos de segurança eletrônica de médio e grande porte, de entre centenas e milhares de câmera. DS


Axis

líder mundial em vídeovigilância IP

Sua primeira escolha para qualidade, inovação e conhecimento. > Fundadora das primeiras câmeras de rede do mundo > Líder mundial em câmeras de rede, contribuindo para a migração do analógico para o digital > Empresa Suéca, com mais de 16 anos de experiência em vídeovigilância IP e quase três décadas de experiência em redes IP > Instalações em todo o mundo nos setores que vão desde varejo e transporte à educação e vigilância urbana

> Dedicada rede de parceiros oferecendo experiência incomparável > Soluções com os melhores resultados mesmo em condições mais extremas e locais remotos > Somente padrões abertos para uma fácil integração e escabilidade Com a Axis, fique um passo à frente. Visite www.axis.com


Produtos e Serviços Allied Telesis

Segurança da rede de ponta a ponta

A família x510 tem equipamentos capazes de garantir segurança, capacidade de gerenciamento e resiliência da rede, com recursos para conectividade de acesso que atendem a companhias de diversos portes

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companhia japonesa Allied Telesis, que acaba de reestruturar sua operação no Brasil, fará sua estreia em grande estilo durante a ISC Brasil 2014, que acontece de 19 a 21 de março no Expo Center Norte, em São Paulo. A empresa estará presente nos estandes da Panasonic e Anixter, oferecendo toda a estrutura de suas soluções de segurança que terá como base as linhas de switches x510 e x610. A família x510 tem equipamentos capazes de garantir segurança, capacidade de gerenciamento e resiliência da rede, com recursos para conectividade de acesso que atendem a companhias de diversos portes, desde um pequeno grupo de trabalho até uma grande rede metropolitana, e setores, como saúde, educação e governo. A série oferece largura de banda de 128 a 176 Gbps, fontes de alimentação internas redundantes, empilhamento de alta performance e o protocolo EPSRing que garantem a continuidade de serviços críticos mesmo em caso de falhas da rede, e traz recursos de redução automática da potência consumida pelo switch quando não há tráfego em qualquer porta, diminuindo a exigência de energia da solução. A linha de produtos X510 também inclui modelos que suportam PoE + , tornando-a ideal para alimentar telefones VoIP, videoconferências IP, pontos de acesso sem fio, câmeras PTZ, portas automáticas e qualquer outro dispositivo PoE, sem a dependência de dispositivos externos. Série X 610: recursos para agregação e core de rede de médio porte Já a série X610 inclui switches com recursos para agregação e core de rede de médio porte (até 3000 pontos), empilhamento de hardware de até oito unidades usando chassis virtuais VCStack com

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largura de banda dedicada para empilhamento de links locais ou de longa distância e segurança abrangente, com funcionalidades de proteção de root STP, BPDU, prevenção de DDoS e outras, assegurando a rede da borda até o core. Em camada 3 esse switch suporta roteamento IP e IPv6 (RIP, OSPF, BGP), Q-in-Q,VRF, entre outros. As duas linhas são uma amostra do extenso portfólio da Allied Telesis, que reúne, além de diversas outras séries de switches (grande porte, datacenter 40Gbps, etc), também placas de rede, roteadores, conversores de mídia, módulos ópticos, plataformas e gateways iMAP e iMG, soluções para redes sem fio e gerenciamento de rede. A companhia especializada em soluções e serviços de segurança em redes Ethernet/IP, ferramentas de acesso e líder na indústria de redes Triple Play sobre cobre e fibra ótica, reforça, agora, sua presença no Brasil, onde reestruturou sua operação, com abertura de um novo escritório em São Paulo e operação em Brasília, estabelecendo equipes locais de engenharia, vendas, serviços, projetos, marketing e delivery. O vice-presidente de Vendas da Allied Telesis para a América do Sul, Renato Rossetto, explica que o reforço da presença local da companhia no Brasil permitirá atender com propriedade à amplitude e versatilidade do mercado do país. “Com equipe e canais estruturados no Brasil, nos posicionamos solidamente para atender com tecnologia e serviços de ponta a diversos nichos e portes de empresas. A participação na ISC 2014 é fruto da confiança de nossos parceiros em nossas soluções e reforça nossa oferta ao segmento de segurança com o aval de grandes fabricantes e distribuidores”, completa. DS



Produtos e Serviços airlive

Funções da análise de vídeo inteligente incorporada nas

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s câmeras com análise de vídeo inteligente incorporadas (IVS, Intelligent Video System) são uma excelente solução para usar em locais públicos, como aeroportos, estádios, postos fronteiriços, escritórios, shopping centers e edifícios. Alem das novas funções de detecção e reconhecimento facial, as câmeras IP de AirLive oferecem outras capacidades de enorme utilidade para desenvolver um sistema de vídeo-monitoramento de nível profissional. Desta vez, explicaremos cada uma dessas funções para programar um sistema automatizado de vídeo vigilância IP e destacar os cuidados de recursos humanos. Detecção de rostos A detecção facial é uma função que requer uma alta precisão para o reconhecimento de rostos humanos. O sistema é capaz de contar vários rostos de uma imagem e destacá-los em simultâneo, por isso vai ser mais fácil ao administrador analisar em detalhe cada rosto num determinado ambiente. Reconhecimento facial A principal característica desta função é a detecção de rostos para controlar o acesso de qualquer pessoa suspeita na câmara e que pode ser comparada com a base de dados. Você pode armazenar até 10 imagens faciais no AirLive MD-3025-IVS para o reconhecimento, de modo que quando a câmera captar um rosto que corresponde a um rosto presente na base de dados, a câmera activará o dispositivo de saída para uma resposta imediata. Detecção iMotion A detecção Inteligente de Movimento (iMotion)) é capaz de aumentar a eficiência do sistema. Ela também fornece uma área de detecção de polígonos de configuração mais flexíveis.

Vedação electrónica (e-Fence) A função vedação electrónica (e-Fence) é um sistema de proteção

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com a capacidade de detectar e enviar alertas para o caso de um objeto entrar ou saír dos limites definidos na câmara. e-Fence pode ser usado em diversas aplicações, tais como sistemas autónomos ou outra proteção, tais como aeroportos, instalações de energia, torres de rádio e campos militares. Zona de trânsito A área imaginária (Trip Zone) é uma área protegida com base em duas áreas com uma linha virtual intermedia desenhada no software. Quando um objeto se move em toda a linha, isso vai ativar um alarme da MD-3025-IVS. Este recurso pode ser configurado para detectar movimentos em uma ou ambas direções e é útil para proteger paredes, plataformas ferroviárias ou estacionamentos. Contagem de objetos A contagem de objetos torna-se mais fácil em calcular o número de pessoas que entram e saem de uma sala. Você pode escolher uma ou duas direções para contar. Os valores podem ser exibidos no ecrã e guardados na base de dados. Também é útil para calcular a quantidade de fluxo de tráfego numa estrada. Detecção de manipulações (Tampering Detection) Este recurso dispara um alarme quando alguém manipula ou muda a posição da AirLive MD-3025-IVS. Por exemplo, se um intruso tenta mover a câmera para outra direção, AirLive MD3025-IVS reconhece o ataque e envia um alarme ou ativa os dispositivos de saída digitais. Produtos AirLive com IVS AirLive BU-3026-IVS: Câmera IP 3 megapixel exterior IR 25 metros com IVS. AirLive MD-3025-IVS: Câmera IP 3 megapixel exterior IR 25 metros com IVS.


BROADCAST & CABLE, o principal evento do mercado audiovisual brasileiro de 29 a 31/07.

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Pavilhão de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP)


Eventos Axyon - Programa Partner Eagle

Excelência premiada Distribuidora entrega premiação a revendas com melhor desempenho em 2013

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distribuidora de valor agregado Axyon, que atua nas áreas de Segurança, Telecom, Áudio & Vídeo e Redes, promoveu um jantar no dia 20 de fevereiro para anunciar os nomes das revendas que mais se destacaram no ano de 2013 em termos de vendas e por fidelidade à distribuidora na terceira edição do Programa Partner Eagle. O Programa de Canal Eagle da Axyon identifica as marcas e as revendas de melhor performance e promove um jantar com o objetivo de reconhecer publicamente o trabalho e o empenho de seus parceiros de negócios. Este ano, a distribuidora, que leva ao mercado marcas como SamsungTechwin, Cyberoam e AudioCodes premiou, dez revendas, que receberam os prêmios de executivos das três marcas. O evento começou com o country manager da Cyberoam, Robson Silva, que entregou os prêmios para a NPC Group e a WTSNet. “A Cyberoam tem sido uma surpresa para nós. Estamos trabalhando juntos há apenas dez meses e já

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alcançamos grandes resultados”, ressaltou Martini. A AudioCodes foi a fabricante seguinte a entregar os prêmios do Partner Eagle aos parceiros Axyon. A empresa é um dos mais antigos parceiros da distribuidora e o executivo Itamar Bento foi quem entregou prêmios para a Uranet, Inovax e a operadora Via Real Telecom. Passando para o quesito segurança eletrônica, a Samsung Techwin, representada pela responsável por marketing no Brasil, Juliana Santos, entregou os prêmios de destaque do ano para a Texel, Grupo GP, Digital Tec, Óptica Telecom e Pacific Digital. De acordo com o diretor comercial da Axyon, Rodrigo Martini, o reconhecimento público – com a premiação dos canais que mais se destacam - é fundamental para servir de estímulo às outras revendas. “As empresas premiadas ontem à noite tiveram uma ótima performance não só em vendas, mas também por tempo de parceria, assiduidade de projetos conjuntos e confiança mútua”, ressaltou. DS



Eventos Axyon - Programa Partner Eagle

O mercado de segurança também marcou presença na entrega do prêmio. Na foto, a executiva da Samsung Techwin junto a um dos executivos da Pacific

A Digital Tec foi outra das empresas premiadas pela Samsung Techwin durante o jantar

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Eventos 4ª Conferência Digital Security

Apito final Novo evento da Revista Digital Security leva profissionais de segurança eletrônica para conhecer de perto os desafios enfrentados por quem projetou as novas arenas que vão sediar os grandes eventos deste ano. por Eduardo Boni

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m mais um evento voltado para o público de segurança eletrônica, a Revista Digital Security promoveu a 4ª Conferência abordando temas ligados à proteção em grandes eventos. Para apresentar soluções e debater o assunto, foram convidados alguns players de mercado, que demonstraram seus produtos em funcionamento nesses locais, além de integradores que contaram o dia a dia e os desafios de se trabalhar em um evento de grandes proporções, sejam elas festas populares como Réveillon e Carnaval, ou ainda partidas de futebol e festivais de música. A Digicon foi a primeira empresa a se apresentar, com o executivo Filipe Nunes falando sobre o histórico da empresa e a experiência do grupo na vertical de controle de acesso para grandes eventos. “Quando se promove um grande evento, estamos lidando com vidas. É nossa obrigação garantir que a entrada e saída do local sejam feitas com toda a segurança e eficiência”, ressaltou. Ele lembrou que o mesmo ocorre no manuseio de dinheiro, quando a empresa é a responsável por fazer a bilhetagem de um grande evento. “Nosso foco é engenharia de desenvolvimento mecânico e software embarcado em projetos. Desenvolvemos tanto o produto como a forma de comercializar esse produto da melhor maneira para o cliente. Isso dá velocidade aos processos”. O executivo fez um resumo dos eventos em que a Digicon participou e falou sobre os novos produtos da empresa, dando destaque à motorização das catracas. “A vantagem desses novos produtos é que não há contato na passagem. Esse equipamento

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está presente na Linha Amarela do Metrô de São Paulo e vem funcionando muito bem”. Ele ressaltou o forte trabalho que a empresa vem desenvolvendo em arenas e estádios de futebol, como Castelão, Beira-Rio, Nacional e Arena do Grêmio, entre outras. “Estamos fortalecendo nossa participação junto às arenas esportivas graças a robustez e confiabilidade de nossos produtos. Eles têm grande capacidade de utilização para estádios e arenas”. Para ilustrar apresentou a Catrax Show, um produto voltado especificamente para grandes eventos, em parceria com a TKT 1 e a Regulus, software que faz emissão e venda de ticket. “Este é um mercado desafiador e que exige produtos de qualidade comprovada para trabalho pesado, como o controle de acesso de grandes quantidades de pessoas. Usamos o Catrax Show em eventos como a Fórmula Indy e a Festa de Peão de Barretos com grande sucesso”. Planejando as instalações Em seguida, Charles Mazera, do Grupo Policom, falou sobre o planejamento e as normas para os projetos de CFTV, lembrando que ainda não há regulamentação para o monitoramento de multidões e tampouco para a instalação de câmeras no país. Ele tmabém falou sobre a norma norte americana, na qual a resolução mínima de imagem de 131 pixels por metro. “Nos EUA, essa é a norma mínima par se considerar que uma empresa possui sistema de CFTV. Se não tiver esse número, as companhias não oferecem seguro”, explicou.



Eventos 4ª Conferência Digital Security

Ele lembrou que em São Paulo já se caminha para um controle mínimo de multidões com a obrigatoriedade de monitoramento por vídeo em eventos que contem com no mínimo dez mil pessoas. “O monitoramento é de responsabilidade do organizador do evento e tem de incluir a chegada e saída do evento. Nele, as imagens registradas devem ser armazenadas por um período de 60 dias. No entanto, não estão especificadas a quantidade e nem qualidade das câmeras”, ressaltou. Ele lembrou que em São Bernardo do Campo já está em vigor uma lei que obriga os equipamentos a oferecer qualidade mínima para identificar e reconhecer o público. “Imagens com maior qualidade preservam o investimento e uma boa instalação para que os equipamentos não se deteriorem em pouco tempo – e, claro, tudo ligado via IP. Aqui no Brasil, apesar de não haver uma norma, as empresas sérias têm procurado adequar uma média entre a norma americana e europeia, chegando a 149 pixels por metro”. Um dos pontos altos da apresentação de Charles foi a demonstração de consumo de infraestrutura, já que um sistema de CFTV engloba itens como gravação, software, visualização, câmeras, rede e mão de obra. “Todos esses itens consomem 69% da infraestrutura disponível, sendo que as câmeras em si respondem por 31% desse sistema. Este item é muito pequeno para que os projetos sejam baseados em preço. Hoje em dia, além da quantidade de câmeras, é preciso levar em conta a qualidade das imagens geradas por elas”. Receita de sucesso de um megaevento A palestra seguinte foi de André Maia Peres, executivo da Prosegur, que falou sobre o case study do Rock in Rio, mostrando para o público os principais desafios de se controlar multidões durante vários dias de um mega evento. Em sua apresentação, ele lembrou que tudo no festival tem números gigantescos e deve atender a conceitos básicos de Safety e Security, com instalações adequadas de videomonitoramento, integração com os órgãos de defesa e também de serviços para atender adequadamente o publico de milhões de pessoas que passaram pela Cidade do Rock. “Foram mais de 700 colaboradores, outros 200 pessoas ligadas a Segurança Patrimonial e quatro Centrais de Monitoramento totalmente equipadas para câmeras térmicas, perimetrais e com análise inteligente de vídeo. As áreas eram divididas para que se calculasse com precisão o que fazer e que tipo de planejamento de

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segurança utilizar”, lembrou. Conforme lembrou Peres, o evento reuniu cerca de 120 mil pessoas por dia, durante os sete dias de evento, entre público e equipe de produção. “Controlar esse enorme público nas baias de entrada e depois nas áreas de convivência foi um grande desafio. A Prosegur usou sua expertise em diversas áreas dentro do festival de forma muito satisfatória, desde a proteção de pessoas e patrimônio passando pelo transporte de valores. Foi uma experiência única”,ressaltou. Presença constante Carlos Bonilha, diretor da Digifort, falou sobre o software de sua companhia e destacou alguns dos principais pontos do sistema, que são bastante usados no gerenciamento de imagens dos grandes eventos. Como em outros eventos da Digital Security, ele falou sobre as funcionalidades do software da empresa e lembrou a versatilidade do produto, que tem quatro versões para atender a todos os segmentos e que pode ser adaptado de acordo com as necessidades do cliente. “Como estamos falando de um software de plataforma aberta, é possível integrar nele todas as tecnologias de segurança eletrônica disponíveis no mercado”, ressaltou. O software conta também com servidor web embutido, que permite disponibilizar imagens na internet. “Com essa ferramenta é possível acessar as imagens via client web e fazer toda movimentação que for necessária com as câmeras”. Entre as novidades do software está o Digifort Evidence, um módulo opcional para classificar e documentar os eventos ocorridos no sistema de monitoramento. “Com esse módulo é possível arquivar e organizar os vídeos e quaisquer arquivos relacionados à ocorrência para pesquisa, com a emissão de relatórios gerenciais e estatísticos. Esse sistema, reduz o tempo de pesquisa de ocorrências e de manutenção dos equipamentos envolvidos no monitoramento”. A segurança do sistema é garantida por uma série de itens que inclui controles como usuário e senha, login com data e horário específicos e especificação de tempo de permanência. “Outra vantagem é a indicação da máquina que será usada, o que evita fuga de imagens, além de contar com identificação por biometria, que registra todas as movimentações no sistema”.Todas as imagens são identificadas com os dados do operador e da

Filipe Nunes, da Digicon, ressaltou a experiência do grupo na vertical de controle de acesso para Grandes Eventos, com os cases da Festa do Peão de Barretos e da Fórmula Indy



Eventos 4ª Conferência Digital Security

O público acompanhou atentamente os debates em torno dos Grandes Eventos

empresa, garantindo a segurança do usuário. Segundo ele, itens como o mapa sinótico permitem desenhar aquilo que se deseja monitorar, como os andares, setores, áreas de risco, com todas as câmeras, alarmes e automação. “No software, esse mapa já está pré-configurado. Basta arrastar e inserir os itens que se deseja monitorar e a programação é feita automaticamente. Todos os eventos, sejam físicos ou lógicos, podem ser programados no Digifort. A criatividade é que faz a diferença”. O executivo lembrou que o software da Digifort está presente em vários dos grandes eventos por todo o Brasil em parceria com integradores como Prosegur, GWA, Brinks, ao utilizar o software. “Estivemos presentes em eventos realizados no Brasil como a visita do Papa, Grande Prêmio de Fórmula 1, Fórmula Indy e várias etapas da Copa América. Os caminhões da SERGE, que precisam se comunicar com os CCOs necessitam de um software para facilitar essa comunicação, que é o que o Digifort faz”, exemplificou. A palestra seguinte foi de Roberto Ribeiro, da Brinks, que falou sobre a importância e os desafios de se fazer transporte de valores. Os bastidores do futebol Para fechar o evento, Paulo Reis e André Augusto, especialistas em segurança de grandes eventos, falaram sobre o tema “Controle, Segurança e Conforto nos estádios – O que se faz antes do apito inicial”, no qual explicaram os bastidores da segurança no mundo esportivo, sobretudo no que diz respeito ao comportamento das torcidas organizadas e as iniciativas que outros países têm usado para combater a criminalidade e a violência dentro dos estádios e nos arredores. “As torcidas são violentas por natureza. Colocar milhares de pessoas lado a lado dentro de um estádio é um perigo eminente. O ponto principal no controle de multidões está em definir as funcionalidades das partes envolvidas, a qualidade na informação antes, durante e depois do evento e na eficácia do processo de planejamento”, explicou Paulo Reis. Ele lembrou que para sediar grandes eventos é preciso perceber que a mudança dos tradicionais procedimentos de segurança acaba integrando todas as demais áreas e promovendo uma autêntica mudança cultural. “Os estádios e arenas proporcionarão aos usuários condições de conforto, instalações sanitárias adequadas, paisagismo, e tudo isso deve ser conciliado

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com uma segurança inteligente, que respeite o público e se comunique com perfeição e educadamente com ele”. André Augusto, por sua vez, falou sobre fatores que, somados, levam à violência nos estádios. Ele mostrou que os avanços tecnológicos deixam claro que cada vez mais se torna fácil a clonagem de um ingresso ou de uma credencial e que a aglomeração na venda dos ingressos ou nos acessos deve ser um ponto de atenção, sobretudo no momento de entrada da multidão. “Uma das alternativas é customizar o ingresso e ampliar o número de guichês e portões de acesso, sem esquecer a triagem da multidão, que faz parte do controle de acesso. Organizar a fila no modo zig-zag também ajuda a criar menos conflitos porque há contato visual e não cansa os torcedores”. O especialista falou sobre o conceito de CIC (Centro Integrado de Controle), e da importância do planejamento antecipado entre as partes envolvidas e uma reunião com percepção da temperatura do jogo pode ajudar no combate à violência. “Ter uma estimativa de público, representantes de torcidas e conhecimento do trânsito e dos meios de transporte alternativos, além de comunicação com as autoridades policiais, de PMs a bombeiros e médicos socorristas ajuda muito a evitar situações em que a violência fuja do controle”. Outras soluções possíveis são o monitoramento de venda de ingressos associado ao código e gravação de áudio e a gravação de imagens na catraca de acesso com cruzamento de informações. “Uma tecnologia nova que tem trazido resultados positivos é o Smart Chair, no qual o assento é liberado ao passar o ingresso por um sensor, designando a cadeira correta para o torcedor. Esse item reduziu muito o número de ocorrências dentro do estádio, como bombas, tráfico, arremesso de objetos e também eliminou cambistas”. Problemas no front Para não ficar apenas em futebol, André falou sobre outro evento que o país está prestes a sediar: as Olimpíadas. Como ele lembrou, o número de nações participantes será muito maior e cada delegação chega a ter mais de 600 atletas. “Serão mais de 20 mil atletas, sem falar nos jornalistas e profissionais de TV de todo o mundo que participarão do evento e milhões de torcedores, turistas e familiares dos atletas, que estarão todos num único local: no Rio de Janeiro”, enfatizou. Para exemplificar o tamanho do problema, ele lembrou o legado dos Jogos Pan Americanos de 2007, em que a falta de tomadas para carregamento dos equipamentos, diversidade de dietas e camas inadequadas foram alguns dos pesadelos dos atletas. “Foi esse o legado que o Brasil deixou dos Jogos Pan Americanos de 2007 para o mundo”, finalizou. DS

Executivos da Regulus e da TKT-1 falaram da experiência de trabalhar com a Digicon em grandes eventos


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PARIS CABOS SP: 11 2172-1877 • POLICOM PR: 41 3371-1430 • POLICOM RJ: 21 3888-3727 • POLICOM RS: 51 2111-6060 POLICOM SP: 11 2065-0801 • Representantes: Belo Horizonte (MG): 31 8287-9662 • Campinas (SP) e Região: 11 99349-6398 Chapecó (SC) e Região: 49 8812-4116 • Interior Paulista: 0800 7221897 • Santa Catarina e Oeste do Paraná: 0800 7071430 Uberlândia (MG): 34 9121-7063 • Rep. Bauru e Região: 11 98825-3381 • Rep. Maringá e Região: 44 9737-5107

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Soluções em Cabeamento Estruturado, CFTV, Data Centers e Redes Industriais “Grupo Policom” e “Cabling News” são marcas registradas da Policom Cabos e Conectores Ltda. Paris Cabos é uma marca registrada da Paris Cabos Comercial Ltda. Todos os direitos reservados. Produzido em fevereiro de 2014.




Entrevista Alexandre Mori

Pronto para a retomada A Bosch Security Systems é um dos maiores players mundiais do setor. Conhecida pela enorme quantidade de soluções que oferece – que agregam toda a cadeia de segurança eletrônica de um projeto, a companhia está passando por uma reestruturação. A mudança promete dar novos ares à sua forma de atuar, tornando-a alinhada com as últimas novidades tecnológicas sem perder a competitividade e a competência que sempre a caracterizou. Nesta entrevista, Alexandre Mori, novo Country Manager da Bosch, fala sobre todas as novidades e de como a companhia está se preparando para surpreender mais uma vez.

por Eduardo Boni

Digital Security: Como está a atuação da Bosch no Brasil? Alexandre Mori: A empresa tem atuação no Brasil há mais de doze anos no segmento de segurança e nossa estrutura de canais. E um dos segmentos de mercado que a Bosch teve grande atuação foi o de Arenas. Em cinco dessas arenas a Bosch esteve presente com suas soluções, ou em todos os segmentos ou pelo menos um deles, como sonorização, evacuação, incêndio, acesso, videomonitoramento e alarme de intrusão. O mais interessante desses cases foi a aplicação do Video Building Integrated Systems, que integra todos os sistemas numa única plataforma. Essa plataforma permite que todos os sistemas conversem entre si para criar uma rotina de atividades. Digital Security:Tem algum setor em que a Bosch pretende atender de forma especial no ano de 2014? Alexandre Mori: Tivemos uma boa atuação com presídios e prédios comerciais. O que esses locais tem em comum é a possibilidade de fazer com que várias plataformas sejam integradas em um único sistema, que nós chamamos de BIS - Bosch Integrated Systems. Digital Security: Como funciona essa plataforma?

Alexandre Mori: Ele cria uma rotina de ações para o operador para que ele saiba o que precisa fazer. O sistema pode ser programado para tomar decisões automaticamente. É possível interagir com o sistema e oferecem uma grande vantagem para setores como shoppings e prédios comerciais. Com esse sistema, os custos ficam diluídos e a carga de treinamento para as equipes é menor. Security: Ainda há espaço a ser explorado no segmento de Grandes Eventos, com as Olimpíadas, ou tudo já feito realizado? Alexandre Mori: Acreditamos que uma parte muito pequena do que temos hoje será utilizada. Os players de segurança pela frente novas oportunidades, como a construção da Vila Olímpica e centros de treinamento. Para cada um deles será preciso investir em segurança, videomonitoramento, sistemas de sonorização e evacuação, prevenção de incêndio e intrusão. É um cenário que está sendo preparado e, quando o Comitê Olímpico der o aval, as empresas devem estar preparadas para começar a trabalhar. Tem muita coisa para fazer e oportunidades nesse segmento.

Digital

Digital Security: Como será a sua atuação frente à empresa? O que podemos adiantar? 42

Alexandre Mori: A Bosch tem um campo de oportunidades bastante amplo, porque é uma das poucas empresas que conseguem oferecer um mercado tão amplo para o mercado de segurança. O meu trabalho junto à equipe é compreender como é a forma de atuação e ajustar isso ao mercado atual, que mudou bastante, tanto em termos de ritmo, players que participam do negócio e nesse cenário a Bosch ainda tem muitas conquistas pela frente. Meu desafio é conseguir coordenar o ritmo da empresa a uma atuação moderna dentro de mercado de segurança. Para ser bem sucedido nessa experiência, trago a minha experiência em outras grandes empresas alemãs, com rotinas parecidas em termos de distribuição e canais. Na Axis, o foco era a inovação e a educação, que são duas áreas essenciais que quero trazer para dentro da Bosch, respeitando a história da empresa. Digital Security: De que forma você vai trabalhar com a equipe da Bosch no Brasil? Alexandre Mori: Meu objetivo é fazer com que a equipe trabalhe entrosada e de forma proativa, mas sem me tornar uma figura central. Quero que a equipe tenha conteúdo e conhecimento para agregar valor aos nossos parceiros. Penso que a única forma de a Bosch vencer nesse mercado mais moderno é trabalhar para o fortalecimento da equipe. A minha vinda para a Bosch é uma necessidade de a empresa mudar e se adaptar a um mercado que mudou muito. Mas, nesse processo, prefiro que a minha figura seja a mais discreta possível.


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Entrevista Alexandre Mori Digital Security: Houve algum tipo de preparação para o

inicio das suas atividades na empresa? Alexandre Mori: Sim. Logo que cheguei aqui, recebi uma grande carga de informações de como trabalhar na Bosch, conhecendo os valores da empresa e ainda estou aprendendo sobre os processos e regras empregados aqui dentro. Entender e compreender como funciona a empresa no Brasil está sendo uma grande experiência. Digital Security: Como você imagina a atuação da Bosch

nesse mercado? Alexandre Mori: Estamos passando por mudanças justamente para nos alinharmos a esse novo tempo. Para isso, a Bosch adquiriu algumas empresas e lançamos tecnologias que hoje são uma referência para o mercado, como a Star Light, que se tornou referência em ambientes de pouca iluminação, e o IDNR, que trabalha em conjunto com uma tecnologia CBIT traz uma economia de banda na ordem de 30 por cento. Digital Security: Fale sobre cada uma dessas novas

tecnologias. Alexandre Mori: A Bosch é a única fabricante da câmera que está usando o conteúdo da imagem para ajustar o processamento de imagem em tempo real. Esta inovação de tecnologia de imagem baseada no conteúdo é chamada de CBIT e usa a Análise Inteligente de Vídeo (IVA) ou Motion + para oferecer características únicas com Redução Inteligente Dinâmica de Ruído (IDNR) e Exposição Automática Inteligente (IAE). Security: Como funciona a política de parcerias da Bosch? Alexandre Mori: Temos uma parceria forte com os integradores, cerca de 120 empresas, que compram produtos diretamente da Bosch através de um programa especial, que vai passar por ajustes em breve. Nesse novo cenário vamos reforçar o papel do distribuidor na cadeia de valores e valorizar os integradores parceiros com uma série de vantagens que está sendo estudadas e que serão anunciadas em breve.

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Digital Security: Que ajustes serão esses? Alexandre Mori: Hoje a dinâmica de mercado em que o papel do distribuidor é importante, com pessoas competentes exercendo esse trabalho que agregam muito valor ao fabricante. Estamos mudando a nossa política para fortalecer esse tipo de canal sem perder a competitividade e relacionamento com os integradores e ampliando para o integrador One Tier, que compra direto da Bosch. Digital Security: Será algum tipo de reestruturação? Alexandre Mori: Sim. A ideia desse programa, que recebeu o nome de Fit 4 Growth, é ter o mesmo tipo de estrutura e organização para todos os países em que a Bosch está presente em termos de segurança. O objetivo é fazer com que a Bosch se aproxime mais do cliente. A estrutura aqui no Brasil e na América Latina começou no ano passado. Digital Security: Em sua opinião, qual o principal diferencial da Bosch em relação à concorrência atualmente? Alexandre Mori: O diferencial da Bosch hoje é analisar o custo das instalações como um todo. No segmento de segurança, por exemplo, podemos oferecer desde a câmera e o joystick, storage, servidor, NVR e software.Todo o desenvolvimento que a companhia

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realiza está voltado para o projeto total. Nesse sentido, trabalhamos o conceito do CTO – Custo Total de Operação, que permite que serviços de manutenção permanentes, junto com a redução de banda e storage impactem o projeto de forma positiva em relação a custos. Digital Security: Quais são as qualificações que o parceiro

deve ter? Alexandre Mori: Hoje nós procuramos integradores que tenham como objetivo trabalhar seriamente o mercado de segurança. Outro ponto é procurar parceiros que sejam referencias em seus segmentos, seja em videocomunicadores, projetos de sonorização, combate a incêndio etc. Só para se ter uma ideia tem bancos que usam somente o nosso sensor de presença, que agrega mais de cinco tecnologias. Em alguns casos, conseguimos reduzir a zero o número de alarmes falsos. Digital Security: Como é a participação da empresa em roadshows no país para este ano? Alexandre Mori: Estamos planejando toda a parte de roadshows. Acredito que teremos esse planejamento já a partir do segundo trimestre. Como essa nova política que estamos desenvolvendo, acredito que teremos boas novidades para esse tipo de atividade. Security: Como a Bosch tem percebido o crescimento dos mid markets? Existe ou vai haver algum programa para atuar diretamente neste segmento? Alexandre Mori: Temos uma linha voltada para esse segmento chamada Advantage Line e desenvolvimentos de equipamentos para trabalhar nesse mercado, com uma Central de Intrusão que possa trabalhar detectores de incêndio e também câmeras, conectados diretamente na Central de intrusão. É um mercado promissor no qual a Bosch tem interesse em participar com produtos que possam atender da melhor forma esse mercado, que é enorme.

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Digital Security: Quais as principais necessidades dos integradores? Alexandre Mori: O integrador procura por fornecedores sólidos e fabricantes de tradição, que ofereçam segurança no seu trabalho. Todo integrador precisa de parceiros que apostem de forma efetiva no conhecimento e apoio com treinamentos e até para realizar venda e pré-vendas. Na Bosch temos uma política para integradores no sentido de levar cada vez mais conhecimento para eles, para que eles tenham condições para trabalhar os projetos da forma mais independente possível. Digital Security: Dentro do mercado de segurança, o que falta o Brasil aprender? Alexandre Mori: Pegando esse gancho dos treinamentos, acho importante contratar empresas sérias e que conheçam o mercado. Uma boa maneira de se fazer isso é valorizando as companhias que investem em certificações do fabricante. Significa que o integrador investiu dinheiro e tempo para aprender e poder oferecer um serviço de excelência. Todos precisam lembrar que o serviço de projeto e instalação é tão importante quanto a escolha de equipamentos de qualidade. DS



Case Study Novo Maracanã

repaginado e protegido Com o projeto do “novo” Maracanã, o Brasil entra definitivamente na rota das grandes arenas multiuso, com sistemas tecnológicos inovadores – de videomonitoramento a sistemas de combate a incêndio e intrusão que vão garantir a segurança do público e de torcedores e gerar economia de energia

por Eduardo Boni

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e os seus gramados e arquibancadas falassem, o estádio do Maracanã teria muita história para contar. De conquistas inesquecíveis a fracassos retumbantes, eles já viram de tudo. Pois agora, há pouco mais de três meses para o inicio da Copa do Mundo no Brasil, o Maracanã ganha novamente o status de templo sagrado do futebol. O Consórcio Maracanã Rio 2014, formado pelas empresas Odebrecht Infraestrutura e Andrade Gutierrez, teve a participação de grandes empresas para finalizar a

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obra, e no quesito de segurança eletrônica e integração de sistemas esse trabalho ficou a cargo da Prosegur, que se mobilizou para seguir o projeto e entregou a obra depois de 10 meses. De acordo com Helio Geraldino, diretor de sistemas eletrônicos integrados da Prosegur, a companhia se norteou por quatro pontos fundamentais para o sucesso do projeto Maracanã “Utilizamos as melhores práticas em gerenciamento de projetos, montamos uma equipe técnica de alto nível dedicada ao projeto, instalação


e comissionamento dos sistemas. Além disso, montamos parcerias com fornecedores das tecnologias mais avançadas para a aplicação de segurança eletrônica e utilizamos a experiência internacional da Prosegur em projetos de estádios, principalmente na Espanha e em Portugal”, destacou. Para atender às normas da FIFA foram feitas parcerias com fabricantes de sistemas com experiência internacional em fornecimentos para estádios de futebol, selecionando os que já haviam atuado em Copas anteriores. Para um projeto de tamanha envergadura, a Prosegur contou com parceiros de primeira linha para todos os segmentos envolvidos. Para os ativos de rede participaram a Cisco, Panduit, Sony, Schneider, Bosch, Notifier, Lenel, Skidata e Belden. Na infraestrutura de Comunicação e Ativos de Rede, Panduit e Cisco. Nos quesitos de detecção de alarme e alarme de incêndio, a Notifier foi a escolhida. No controle de acesso estiveram no projeto a Lenel, Skidata e Magnetic. Para a automação predial, foi escolhida a Schneider. A sonorização ficou a cargo da Bosch e da Eletrovoice. Os painéis informativos foram fornecidos pela Liantronics e o sistema de CFTV pela Sony.

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A Bosch também forneceu os sistemas de alarme e intrusão e na sala de Comando e Controle, um videowall da Barco recebe as imagens de todas as câmeras do estádio. “A participação dessas empresas foi excelente. Todas as empresas dedicaram esforços com seus principais recursos para o sucesso do projeto, tendo como principal motivação a participação do case de estádio de maior importância do Brasil e um dos maiores do mundo”, ressaltou Geraldino. O projeto O sistema de videomonitoramento do novo Maracanã é digno das maiores arenas do mundo. No total, foram instaladas 384 câmeras dentro do estádio – todas de alta definição, sendo 340 modelos fixos de 1.3 Megapixel e outras 44 câmeras móveis do tipo Speed Dome HD 1.3 Megapixel. “Para escolha dos modelos, consideramos a necessidade de cobertura visual dos setores de circulação do público nas áreas internas, externas e arquibancada. Em algumas áreas externas e na arquibancada, foram instaladas câmeras móveis dome para melhor avaliação dos eventos detectados. Para este projeto, a qualidade das imagens foi determinante para escolha destes equipamentos”, ressaltou Geraldino.


Case Study Novo Maracanã

Com o novo projeto, o Estádio do Maracanã tornou-se uma das arenas multiuso de maior destaque no Brasil

As câmeras foram instaladas principalmente nas áreas de circulação do público, ou seja, nas áreas internas, externas e arquibancada. “Para garantir segurança total, também foram instaladas câmeras posicionadas em locais restritos a pessoas autorizadas além de câmeras dedicadas ao monitoramento do perímetro do estádio”, conta. Para garantir a visualização ideal das imagens captadas pelas câmeras, funciona, dentro do próprio Maracanã, uma Central de Monitoramento, que está localizada em uma área estratégica do estádio, em posição central no alto da arquibancada. De acordo com o executivo da Prosegur, esta sala possui mobiliário ergonômico para os operadores que monitoram as imagens através de 11 estações de trabalho. “Cada uma desses funcionários trabalha com dois monitores de 22 polegadas cada e são auxiliados por um Video Wall com 8 Cubos de retroprojeção de 46 polegadas”. Ele ressaltou a importância desse trabalho e lembrou que, para a Copa do Mundo, haverá um reforço no sistema de videomonitoramento. “Na época da

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Copa as imagens também serão monitoradas remotamente”. Para auxiliar no monitoramento, a Central de Monitoramento conta com o sistema Endura da Pelco. De acordo com Geraldino, essa plataforma oferece um desempenho superior e possui inovação para as necessidades de armazenamento mais extremas. “A combinação de alto desempenho, design de hardware escalonável e recursos avançados de software permite que a plataforma satisfaça necessidades de monitoramento e armazenamento para as necessidades que temos de segurança pública e vigilância”. O especialista da Prosegur lembra que o sistema Endura possui uma interface gráfica integrada de monitoramento e gerenciamento de eventos e alarmes, ideal para comandar e configurar remotamente eventos de alarmes. Além disso, conta com configurações específicas do usuário de escolha de idioma, direitos e permissões e tela com recursos de autenticação de dados, diagnóstico do sistema e registro de log de eventos. “A tecnologia EnduraView reduz os requisitos de



Case Study Novo Maracanã

processamento da CPU e o consumo de largura de banda da rede para configurações de várias telas, evitando o sobrecarregamento das estações de trabalho e da rede do cliente. O gerenciamento de armazenamento agrupado oferece um equilíbrio automático de carga distribuída e failover ativo por todo o agrupamento de armazenamento garantindo gravação contínua, mesmo se uma falha muito grande acontecer. O armazenamento RAID 6 garante confiabilidade ainda maior dos dados armazenados”, explicou. Para garantir o armazenamento das imagens captadas pelas câmeras foram utilizados 21 NVRs, totalizando mais de 500 TB para armazenamento de imagens, todos com discos RAID 6. As imagens ficam armazenadas durante 30 dias. A montagem do sistema de telecomunicações levou em consideração algumas premissas que serviram como alicerce para o projeto, como redundância de ativos e cabeamento, topologia com core, distribuição e borda interligados a 10GB, switches de borda com portas 10/100/1000 POE Layer 3. “Para conseguir isso utilizamos dois switches core interligados a quatro switches de distribuição e noventa e três switches de bordas. E todos os sistemas foram conectados e integrados através de rede”. Nas novas arenas, diversos cuidados têm de ser tomados no sentido de garantir que o público consiga chegar e sair do estádio em segurança. Em muitos projetos, os sistemas de detecção e alarme de combate a incêndio são subestimados. Mas não no

caso do Maracanã. De acordo com Geraldino, ele foi projetado em conjunto com a Notifier e dimensionado considerando as normas aplicáveis para dimensionamento e seleção dos sensores de incêndio. “Para isso foram utilizadas quatro centrais, 2.200 dispositivos (detectores de gás, termovelocimétricos, fumaça e acionadores manuais), Sistema de Aspiração FAAST e mais de 90 mil metros de cabos para nove laços”, explica. Para fortalecer a estrutura de cabeamento foram instalados 3000 pontos de rede distribuídos em 32 salas técnicas chamadas de Salas Satélite, com cerca de 350 mil metros de cabo UTP categoria 6A isentos de gases tóxicos (LSZH). Além disso, a fibra óptica está presente em diversas partes da estrutura, como na interligação dos switches de Core, Distribuição e Borda, além dos dispositivos distantes acima de 90 metros de um switch. “Foram lançados 25.000 metros de fibras ópticas e realizadas 4.600 fusões e certificações ópticas”, recorda Geraldino. Sistemas integrados Considerado um dos pontos críticos de qualquer local onde se concentrem multidões, o controle de acesso no Maracanã foi projetado para dar vazão a uma grande quantidade de pessoas. O controle de acesso dos torcedores é feito através de 168 dispositivos de acesso, sendo 118 torniquetes, 39 catracas pedestal e 11 catracas tipo PNE da Magnetic Control. “Todos estes dispositivos são motorizados para agilizar a entrada do público. O sistema de

O sistema de videomonitoramento do novo Maracanã é digno das maiores arenas do mundo. No total, foram instaladas 384 câmeras dentro do estádio – todas de alta definição, sendo 340 modelos fixos de 1.3 Megapixel e outras 44 câmeras móveis do tipo Speed Dome HD 1.3 Megapixel

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Case Study Novo Maracanã

controle de acesso possui leitora multi-tecnologia com capacidade para leitura de códigos de barra 2D e cartões de proximidade”. Esse sistema se integra aos de detecção de intrusão e videomonitoramento através do Building Management System (BMS), que possibilita o monitoramento integrado e a tomada de ações automáticas tanto na segurança como nos sistemas automatizados de iluminação, sonorização, energia, ar condicionado, elevadores, escadas rolantes e outros sistemas. Quando perguntado sobre os maiores desafios de se trabalhar num projeto desse tipo, Helio Geraldino não tem

dúvidas. Para ele, o principal desafio foi planejar como seriam implementados, simultaneamente, treze sistemas diferentes com mais de 9 mil dispositivos em um prazo muito curto. “Foi necessário termos flexibilidade para alterações no planejamento, devido a mudanças no cronograma da obra civil, pois precisávamos que as áreas fossem liberadas para instalação dos dispositivos. Outro desafio foi a visibilidade mundial e política que o Maracanã possui. Qualquer falha poderia ser rapidamente exposta pelas emissoras de TV. Não podíamos correr esse risco”. DS

Dentro do campo

S

e pelo lado de fora, nas arquibancas, setores especiais e arredores os sistemas de segurança usam tecnologia de última geração, dentro do campo não é diferente. O projeto contemplou todos os setores do estádio e hoje, pode-se dizer sem medo de errar que temos um “novo” Maracanã. Com 78.838 lugares, o novo Maracanã oferece inovações que promovem melhor interação entre o público e estádio. A área coberta do estádio também aumentou de 24.354 m² para 47.350 m². A antiga cobertura de concreto foi substituída por uma nova, formada por uma estrutura de cabos e membrana tensionados. Com vida útil de mais de 50 anos, este moderno sistema oferece plena flexibilidade para a instalação de equipamentos de som. A membrana auto limpante e translúcida possibilita condições de luz uniforme, inclusive nas áreas superiores das arquibancadas. O novo projeto do Maracanã, de autoria do arquiteto Daniel Fernandes, aumentou o serviço de bares, que passaram de 24 para 60. As rampas de acesso, antes quatro, agora são seis. O gramado foi coberto por 8.900 m² de grama tipo Bermudas (espécie Cynodon Dactylon), a mais indicada para gramados esportivos de clima tropical. Por sua resistência e maior capacidade de recuperação, essa grama é usada nos melhores campos de futebol, golfe e baseball. Uma dessas inovações é a colocação de quatro telões de LED, cada um com aproximadamente 100 m² de área de projeção, resolução HD com Dot Pitch de 20mm. Eles estão suspensos na cobertura das arquibancadas e além da função básica de placar no caso de jogos, vão exibir

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também imagens e vídeos em alta definição para diversas aplicações, como informações e orientações ao público, propagandas, além de imagens ao vivo e gravadas do evento. “Através do sistema de BMS é possível controlar a iluminação interna e externa do estádio e principalmente a iluminação do campo e arquibancada. Há ainda a iluminação monumental feita com painéis de LED RGB que permitem mudar a cor da cobertura do Maracanã a qualquer momento”, exemplifica o engenheiro. Todo o cuidado com o projeto do novo Maracanã não é por acaso. Além de transformar o histórico estádio em uma arena multiuso, o projeto tem como objetivo obter a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), sistema de classificação de sustentabilidade ambiental para edificações desenvolvido pela United States Green Building Council. O estádio economizará mais de 8% de energia com o novo sistema elétrico, que prevê ainda a automação e controle de elevadores (que passaram de cinco para 16), escadas rolantes (de seis para 12), ventilação e iluminação dos ambientes (23 mil luminárias LED). A modernização da parte hidráulica vai permitir 30% na redução do consumo de água e mais de 50% no consumo de água potável para irrigação no campo. As intervenções no estádio seguem as recomendações da FIFA e todos os assentos são retráteis e numerados, com as primeiras filas da arquibancada inferior a apenas 14 metros do gramado.





Case Study Poly Terminais Portuários S/A

Projeto

- Gestão Portuária

e

Digifort transforma Poly Terminais em referência tecnológica inédita em porto do Sul do Brasil. Projeto de reestruturação do sistema de monitoramento IP do recinto portuário contou com soluções das empresas Alarm System e Essencial Tecnologia por Marcelino Silva / Fotos: Divulgação

Sala de monitoramento da Poly Terminais opera o Digifort 24 horas por dia.

C

om novas leis, investimentos privados e melhoria da infraestrutura pública, o setor portuário brasileiro vem recebendo novas possibilidades de negócios. Por outro lado, a Tecnologia da Informação é um dos caminhos capazes de eliminar gargalos que ainda impedem o crescimento de portos pelo País. Com soluções aderentes às necessidades de recintos e terminais alfandegados, o Digifort colabora de forma direta com as demandas deste segmento empresarial. Desta vez, o mais novo caso de sucesso do software nesta área foi registrado no complexo da “Poly Terminais Portuários S/A”, localizado em Itajaí/SC. O trabalho foi desenvolvido pela Alarm System Distribuição e Treinamento, responsável pelo projeto de reestruturação

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técnica do cliente; em parceria com o integrador Essencial Tecnologia Inteligente, atual gestora de manutenção preventiva do terminal. “Recebemos um relato de que o sistema de CFTV estava reiniciando entre 15 e 45 minutos. Isso não poderia ocorrer, já que a empresa opera em regime alfandegado. Agendamos uma vistoria e constatamos que a plataforma utilizada estava desatualizada e com sérios problemas operacionais. Neste momento, após analisar o cenário técnico do local, foi que identificamos a necessidade do Digifort”, revela Sandro Neves, diretor da Alarm System. Ele conta que o projeto foi todo baseado no Digifort, mesmo que o problema principal não fosse de software. Para tanto, os especialistas demonstraram as vantagens de utilizar um



Case Study Poly Terminais Portuários S/A

- Gestão Portuária

Rodrigo Zimmermann, gerente de TI da Poly Terminais, Thiago Bevilaqua, da Essencial Tecnologia, e Sandro Neves, diretor da Alarm System (esq. para dir.)

sistema 100% nacional, suporte local, escalabilidade, taxa de aquisição única sem renovações anuais e um excelente market share do produto no mercado mundial. O cliente aprovou o estudo, desde que houvesse comprometimento dos parceiros na implantação do projeto, sendo solidário diante de eventuais situações que pudessem complicar a migração do antigo CFTV para o novo sistema de monitoramento IP do Digifort. Solução Após 60 dias de ajustes, troca de servidores e treinamento, o terminal passou a ser monitorado via Digifort. O principal desafio foi integrar a solução “Southwest Microwave”(Cabo Perimetral Sensor) ao sistema, pois sua versão não suportava a comunicação IP. Foi criado um “middleware” compatível com a porta “RS232”, interligada aos módulos do cabo e conversando por uma “string HTTP” com os eventos globais do Digifort. Além dos eventos na cerca perimetral gerarem um alarme, eles trazem a imagem da câmera com o preset, localizado no ponto de intrusão em modo “pop-up”.Também gera uma informação num mapa digital do terminal, tudo dentro da plataforma do “Cliente de Monitoramento do Digifort”. O diretor revela que além das soluções lógicas inéditas aplicadas ao projeto, equipamentos obsoletos foram substituídos.

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“Instalamos câmeras IP de alta qualidade. Fabricadas pela Venetian, dotam o terminal da mais moderna tecnologia de captação de imagem. Após auditoria da Receita Federal, o recinto foi citado como referência portuária, em conformidade com o COANA (Coordenação-Geral de Administração Aduaneira) e demais normas de segurança. Foi um grande desafio para nós, uma ótima solução para o cliente e a certeza de que o Digifort oferece o melhor respaldo tecnológico aos parceiros. Para o mercado, fica a prova de que conhecer a ferramenta, o ambiente de implantação e as responsabilidades junto ao projeto sempre levarão ao sucesso”, finaliza Neves. Rodrigo Zimmermann, gerente de TI da Poly Terminais, conta que possui 178 câmeras monitorando o complexo. Elas auxiliam de forma direta nas atividades do recinto aduaneiro, mas em breve se tornarão imprescindíveis com a atracação dos primeiros navios. “Problemas com o antigo sistema nos levou à busca por outra solução. O fator software nacional e a reputação junto ao mercado foram decisivos. Os benefícios foram vários, mas posso destacar a qualidade do software, a flexibilidade ao cenário interno e a parceria eficaz entre cliente e fornecedor. Em nossa sala de monitoramento, todos os agentes que operam 24 horas por dia o sistema estão satisfeitos com a praticidade e estabilidade do Digifort”, completa. DS


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Case Study Olimpíadas de Inverno - Sochi

Desafio de segurança As Olimpíadas de Inverno mostram com a Rússia se preparou para montar um mega evento em que esporte, baixas temperaturas e tecnologia andam lado a lado.

por Redação

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tecnologia israelense invadiu os centros esportivos durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi. É ela quem observa, ouve, faz telefonemas, envia mensagens de texto e e-mails, prevê eventos e até mesmo ordens operadores da sala de controle. Ao que parece, o sistema de segurança oferecido pela NICE Systems funciona nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi não têm concorrentes. O projeto do qual a NICE participou faz parte da iniciativa “Safe City”, que visa reduzir os riscos operacionais, de proteção e de segurança. O sistema vai oferecer à cidade todas as condições de sediar eventos esportivos. Além dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, estão programados para este anos como a etapa do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA, e a cidade também se prepara para ser uma das cidades candidatas a receber a Copa do Mundo da FIFA de 2018. Tudo isso, vai gerar um grande fluxo de visitantes e um crescimento acelerado nos próximos anos. Com as soluções Safe City da NICE, a cidade de Sochi conseguiu administrar as operações com mais eficiência, além de otimizar seus recursos de fiscalização e aumentar a segurança pública para todos os cidadãos e visitantes. A cidade de Sochi está implementando o portfólio de vigilância completo da NICE, incluindo o NICE Situator, uma solução holística de gerenciamento de situações; o NiceVision Net 2.5 IP Video Surveillance, que terá mais de 1.400 canais; o NICE Inform, que viabiliza esclarecer os incidentes e a investigação de simulações multimídia; além de soluções analíticas de vídeo e gravação de áudio e da aplicação NiceVision Web, que pode ser usada por agentes de campo e pela polícia para acessar e executar os feeds de vídeo e aprimorar as operações de segurança. “Em cenários como Sochi há um grande número de eventos que ocorrem ao longo de um período muito curto de tempo. Nosso sistema permite que as autoridades de segurança lidem de forma rápida com uma sucessão de eventos em tempo real”, explicou Eran Noam, chefe da NICE na Europa, Oriente Médio e Ásia. “Há uma série de sensores instalados em áreas urbanas. Um sensor pode ser uma câmera, um sistema de controle de acesso, alarmes ativados ou sistemas de transporte. Existem muitos sensores que detectam

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Case Study Olimpíadas de Inverno - Sochi

vários tipos de eventos em torno da cidade. O nosso sistema integra todos estes sensores, seguido de um mecanismo de correlação da análise dos dados de diferentes maneiras. Enviar todos os alarmes por um sensor de qualquer ponto da cidade é relativamente simples. O desafio é fazer com que o sistema lhe forneça informações úteis em tempo real”. Sergey Cherepov, Diretor do Centro de Monitoramento de Situações de Sochi, ressalta a importância de hospedar esses importantes eventos e de garantir que a cidade esteja segura e protegida “Nos próximos anos vamos testemunhar um rápido crescimento da população e da economia da cidade, aumentando os desafios de proteção e segurança, assim como as necessidades e complexidades das operações diárias do município. Temos certeza de que a NICE, juntamente com a sua parceira, Asteros, vai fornecer soluções abrangentes que atendam às nossas crescentes necessidades e exigências”. Para aprimorar a administração de suas operações diárias, a cidade de Sochi estabeleceu uma central de controle e comando integrado que inclui 40 estações de trabalho do NICE Situator. Com a implementação, já em bom andamento, as autoridades de fiscalização da cidade estão utilizando o NICE Situator para estabelecer um panorama operacional comum que atenda a todos os envolvidos e criar um plano de resposta automática com fluxos de trabalho adaptáveis. Todas as câmeras de vigilância de Sochi já estão conectadas ao NiceVision para fornecer documentação visual de todos os incidentes que ocorrerem na cidade. O sistema gerencia o pessoal de segurança de forma autônoma, na maioria das vezes. “Depois de obter uma indicação incidente fornecemos os operadores da sala de segurança, com uma sequência de ações, com base no tipo de incidente

O projeto do qual a NICE participou faz parte da iniciativa “Safe City”, que visa reduzir os riscos operacionais, de proteção e de segurança.

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ou sensores. Alguns são ações que precisam ser feitas, outras podem ser automáticos. Isso permite que os operadores lidem com incidentes de maneira muito uniforme, com cada operador utilizando o mesmo conjunto de regras. Tudo é muito controlado, muito claro”, explica. A implementação dessa sofisticada tecnologia da NICE, em colaboração com a Asteros, permitiu que a cidade de Sochi passe a monitorar suas operações urbanas e assim, enfrente os riscos operacionais, de segurança e de proteção. As autoridades de fiscalização de Sochi poderão detectar automaticamente situações como superlotação, bagagens abandonadas e invasões de perímetros. Dessa forma, a cidade vai oferecer proteção avançada à infraestrutura crítica e edifícios públicos, monitorar, detectar e administrar congestionamentos e estacionamento ilegal, e evitar situações de superlotação e crimes em prédios públicos e áreas comerciais. “Estamos orgulhosos por nossa solução ter sido escolhida pela cidade de Sochi para proteger cidadãos e visitantes,” disse Yaron Tchwella, Presidente da unidade de Segurança e Vice Presidente Executivo de Operações Comerciais da NICE. “A participação da NICE no projeto Safe City é uma prova da nossa experiência em implementações críticas de grande escala, bem como da capacidade de nossa solução pré-integrada de dar suporte à proteção e à segurança e, ao mesmo tempo, promover operações aprimoradas.” Tigran Pogosian, Vice Diretor Geral de Projetos Estratégicos da MegaFon OJSC, principal contratada do projeto ressaltou as vantagens do sistema: “O sistema de vigilância exclusivo, baseado na rede da MegaFon, fornece monitoramento 24 horas das principais rodovias da cidade, edifícios e locais de lazer populares. Além disso, o sistema viabiliza uma alta


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capacidade de resposta entre as agências de fiscalização, os serviços de emergência, o Serviço Federal de Segurança e o Ministério de Situações de Emergência (EMERCOM) com o objetivo de esclarecer incidentes e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos locais e dos visitantes.” O projeto Safe City de Sochi representa uma implementação significativa de um centro de controle de emergências e plataformas de vigilância por vídeo. “O novo sistema proporciona vantagens adicionais à força policial, às autoridades de fiscalização e aos serviços de emergência e operações da cidade, auxiliando-os a reduzir a quantidade de ataques e a garantir a segurança pública,” disse Andrey Cheremnykh, Presidente do Grupo Asteros. A oferta de soluções de segurança da NICE atende às necessidades de governos e empresas para combater o crime e o terrorismo, antecipando, gerenciando e mitigando os riscos operacionais. A solução permite a captura, análise e correlação de dados provenientes de múltiplos sensores e sistemas, incluindo áudio, vídeo, rádio, localização espacial (GPS) e web, fornecendo uma estrutura para fusão de diversas bases de dados em uma visão holística operacional única. As soluções de segurança da NICE fornecem às organizações a capacidade de agir de forma eficaz em tempo real para prevenir, gerenciar e investigar incidentes, garantindo rápida resolução e esclarecimento, bem como melhorias contínuas da segurança. “Se os operadores são obrigados a chamar a polícia, os bombeiros ou outras equipes de emergência, o sistema sabe como entrar em contato automaticamente as forças relevantes sem os operadores que têm de chegar a números de telefone ou mesmo saber que eles estão chamando. O mesmo acontece com os anúncios públicos operadores têm a capacidade de enviar mensagens de texto e

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e-mails , por exemplo, para um grande número de pessoas, tudo feito automaticamente através do sistema”. O sistema gerencia o pessoal de segurança de forma autônoma, na maioria das vezes. “Depois de obter uma indicação incidente fornecemos os operadores da sala de segurança, com uma sequência de ações, com base no tipo de incidente ou sensores. Alguns são ações que precisam ser feitas, outras podem ser automáticos. Isso permite que os operadores lidem com incidentes de maneira muito uniforme, com cada operador utilizando o mesmo conjunto de regras”. De acordo com Eran Noam, os sistemas da Nice também são capazes de analisar o comportamento humano. “Para cada área, podemos definir uma densidade multidão específico que pode ser considerado muito alto. Se está em uma cidade que você pode querer saber quando uma área fica muito lotada, por exemplo. Nossa tecnologia fornece indicações em tempo real, além de fornecer estatísticas que permitem a análise do comportamento multidão após o evento.” Outra tecnologia deste tipo, considerada um sucesso único pelo NICE, é a capacidade de detectar pessoas suspeitas através da análise de imagens de vídeo fornecida por câmeras. “Nós podemos focar em características visuais específicas, tais como o tipo ou a roupa do corpo. Podemos executar algoritmos de busca em todas as câmeras dentro do alcance e chegar a um grupo de pessoas - um dos quais é, provavelmente, a pessoa que estamos procurando. Isso é tecnologia muito avançada e nós acreditamos que é único no mercado. É possível descobrir quem colocou um pacote suspeito no chão, executar os algoritmos de busca para descobrir a sua localização atual e, em seguida, ordenar a sua prisão pela equipe de segurança”, finaliza. DS


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Tranquilidade As ruas de Mônaco tem no sistema de videovigilância da Dallmeier um aliado para garantir a proteção e segurança. por Redação

S

ituado nas margens do Mar Mediterrâneo, no sul da Europa , o Principado de Mônaco é um centro internacional de riqueza e de corporativismo. Pessoas de 119 nacionalidades vivem aqui em conjunto, com muito sucesso. Banqueiros, empresários e empreendedores, pessoas de várias esferas sociais, se misturam em Mônaco, que ao longo do tempo tornou-se um dos estados mais cosmopolitas e populares do mundo. Uma das razões para esta popularidade é o baixo criminalidade no principado, resultado entre outras coisas de muitos anos de vigilância de vídeo por parte da alemã de CFTV e sistemas IP Dallmeier. O governo local vem utilizando um sistema de vigilância de vídeo há vários anos para garantir a paz e a segurança em todo o estado. No entanto, o sistema analógico com gravação

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em fita controlado manualmente deixou de ser adequada porque apenas uma parte das câmeras disponíveis estavam sendo gravadas, enquanto que as despesas com os trabalhos de manutenção regulares e a troca das fitas de vídeo eram muito altas. Além de tudo isso a busca de sequências de imagens relevantes na gravação era demorado e trabalhoso. Portanto, a decisão tomada foi instalar um sistema digital. Em 2005, o contrato para a instalação foi feito com a empresa Dallmeier, sediada em Regensburg, que já havia realizado com sucesso o sistema de videovigilância no Cassino de Monte-Carlo. A Dallmeier desenvolveu uma solução de vigilância por vídeo feito por encomenda, que reuniu altas exigências do cliente em relação à qualidade e facilidade de uso.



Case Study Proteção em Mônaco

Em 2005, o contrato para a instalação foi feito com a empresa Dallmeier, sediada em Regensburg, que já havia realizado com sucesso o sistema de videovigilância no Cassino de Monte-Carlo

Um dos critérios decisivos para a escolha Dallmeier foi a fácil integração da matriz de vídeo analógico existente. A Dallmeier tinha concebido uma solução híbrida em que o sistema existente poderia ser convertido passo a passo para um sistema totalmente digital. Esta transição gradual de um sistema para o outro tem duas vantagens: um alto grau de investimento e controle de custos, bem como de integração simplificada. O projeto do sistema A matriz virtual (barra digital) desenvolvido pela Dallmeier é ideal para as necessidades no local, em Mônaco. Ele permite a transmissão e gravação de sinais de vídeo e áudio com qualidade de transmissão através de uma rede Ethernet/IP. Com esta tecnologia, os sinais de vídeo, qualquer número de câmaras em áreas públicas é codificado

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e, se necessário, transmitido através da rede IP. Utilizando o software de gestão SeMSy o sistema pode ser controlado e administrado de forma muito fácil e intuitiva. O centro do sistema é composto por dispositivos DIS. Estes são flâmulas em tempo real e os gravadores que transmitem e registram um total de 520 câmeras (modelos fixos e PTZ) com armazenamento espelhado/ redundante. A operação funciona no sistema 24/7 e, dessa forma, toda a cidade é monitorada de forma contínua por videovigilância e os eventos podem ser investigados em detalhe. Devido ao seu design flexível o DIS -2 / M é a solução ideal para monitoramento de áreas críticas que necessitam de uma alta qualidade de gravação e transmissão em tempo real de forma compacta. Cada sistema é composto de até dez módulos que



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As ruas do principado de Mônaco estão permanentemente protegidas pelo sistema de videomonitoramento da Dallmeier, que integra câmeras de alta definição

operam com base no sistema operacional de segurança Linux. Tanto um sinal de vídeo como de áudio podem ser ligados a cada módulo. Por canal estão disponíveis quatro contatos de entrada e quatro de saída para o controle e comutação tarefas. Além disso, cada módulo é equipado com uma interface RS232/RS485 para o controle de câmeras PTZ. A estrutura modular do sistema (com rack modular) e a funcionalidade hot plug dos módulos individuais que os pacotes de alimentação redundantes dispõem, garantem a disponibilidade da solução completa. Com base no DIS -2/ M a matriz virtual Dallmeier pode ser realizado de forma a economizar espaço e dinheiro. O registro sistemas é feito diretamente para a memória integrada e, assim, garante a disponibilidade máxima de dados de gravação - mesmo no caso de problemas de rede e fracassos. Este conceito de armazenamento descentralizado ainda minimiza os requisitos de rede,

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como largura de banda. Simultânea com a gravação, a transmissão ao vivo dos sinais da câmara, além da exibição da tela são possíveis sem quaisquer restrições. O DIS -2 / M tem certificação LGC forense, o que significa que sequências de imagens trocadas são aceitos como prova em tribuna. Ao selecionar novas câmeras de rede a Sûreté Publique de Mônaco decidiu por modelos Dallmeier IP. As câmeras estão instaladas na sede da Polícia e monitoram todas as entradas para o edifício principal. As células de detenção localizadas também são equipadas com câmeras que gravam em servidores DIS -2 / M NSU IP 24 horas por dia, 7 dias por semana. Centro de controle técnico e operacional No centro de segurança técnica e operativa três estações operacionais estão disponíveis para o pessoal. “Como parte da renovação e modernização do centro de controle,



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O movimento das pessoas nos vários comércios locais é monitorado e as imagens vão para três centro de gestão de vídeo VMC- 1 “Eagle”

o sistema Dallmeier foi integrado com um grande videowal com uma superfície de exibição que chega a 7 m² “, explicou o responsável pelo setor. A avaliação e análise das gravações ou eventos são muito eficientes e rápidas , devido à utilização do sistema de gestão de segurança SeMS, que é especialmente adaptado às exigências em Mônaco, por exemplo, tem uma interface de usuário para o cliente feito por encomenda. Três centros de gestão de vídeo VMC- 1 “Eagle” complementam o software de gestão. Todas as funcionalidades que se podem esperar de um moderno centro de gestão de vídeo estão unidos e claramente distribuídas nas três componentes do VMC- 1 “Eagle” (joystick , jog -shuttle e teclado com monitor). O jog -shuttle é perfeitamente adequado para encontrar alguns instantâneos em uma sequência de vídeo enquanto o joystick permite fácil direcionamento das câmeras móveis. O que distingue o VMC - 1 dos produtos de outros fabricantes é a possibilidade de exibir tanto material de vídeo gravado e imagens ao vivo no monitor integrado e, por exemplo, exibir mapas ou funções de busca. Testado e ampliado Desde que o sistema de vídeo passou a ter uso diário, há cinco anos, os responsáveis decidiram adicionar um sistema de reconhecimento de número da placa ultra moderno. Um total de 15 DI Detectores NPR da Dallmeier foram instalados

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nas ruas que levam para dentro e fora do território do Estado. Quatro câmeras são conectadas a cada sistema: duas câmeras NPR , um para cada sentido, e duas câmeras de visão geral. Os sistemas NPR permitem a identificação de chapas de matrícula automóveis parados e veículos em movimento em 30 faixas de tráfego dentro do Principado do Mônaco. Se surgirem problemas, os responsáveis podem usar as câmeras interligadas para seguir o caminho feito pelo veículo envolvido na ocorrência. Além disso, eles recebem um alerta se o veículo em questão tiver sido roubado ou for suspeito, o que facilita bastante qualquer pesquisa. Flexível e à prova de futuro Devido à modularidade e escalabilidade do sistema Dallmeier, Súreté Publique de Mônaco tem um sistema totalmente à prova de futuro para trabalhar, que pode ser expandido e facilmente ajustado em qualquer momento. Frank Oetjen, gerente de vendas do projeto em Dallmeier, resume: “ A principal exigência do cliente na escolha do sistema era que ele fosse altamente disponível, modular e baseado em rede. Também era preciso que ele utilizasse a infraestrutura existente e pudesse oferecer excelente qualidade de imagem, mas que estivesse preparado, ao mesmo tempo, para expansões futuras. Baseado na tecnologia SeMSy , criamos uma solução que foi adaptado da melhor maneira possível as necessidades do cliente e que já foi ampliado várias vezes”, finalizou. DS



Case Study Boutique Rolex

com proteção de grife Loja da Rolex, em Tel-Aviv, é protegida com vigilância de alta definição

por Redação

A

equipe de segurança da loja Rolex , em Tel Aviv, Israel usa o sistema Avigilon Control Center Enterprise Management Network Video Software ( NVMS ) com gerenciamento de fluxo de alta definição parar supervisionar seis câmeras Avigilon de 1MP e 2MP HD e duas câmeras analógicas instaladas na loja. A boutique Rolex também usa um modelo Avigilon de 5MP Avigilon para visualizar o estoque da loja, onde ficam guardadas as mercadorias que abastecem as vitrines. A Administração utiliza o ACC Mobile, um aplicativo móvel da Avigilon, para observar a atividade loja durante as horas em que eles estão longe da loja e NVRs da marca para armazenar até 45 dias de imagens de vigilância contínua. Os donos da boutique Rolex em Israel, também utilizam a solução Avigilon em seu escritório principal e outros quatro pontos de venda em toda Israel.

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Benefícios A marca Rolex é reconhecida por seus produtos de alta qualidade e design diferenciado, com renome mundial. Em uma loja onde o item médio vendido é por milhares de dólares, garantir o mais alto nível de segurança é uma prioridade. O sistema de vigilância de alta definição Avigilon permite que a boutique Rolex monitore de forma eficiente e eficaz todo o inventário e se proteja contra roubos de clientes e empregados. A mudança de um sistema análogo pelo modelo de segurança baseado em IP foi uma transição suave para o pessoal de segurança da loja. Com alta resolução imagens, um sistema de gestão de vídeo fácil de usar e funções de busca de economia de tempo, os gerentes da boutique Rolex conseguiram resolver incidentes com provas irrefutáveis em uma fração do tempo muito menor do que nos sistemas


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anteriores. A loja também alavancou a vigilância por vídeo de alta definição para melhorar a eficiência operacional e avaliar adequadamente os padrões de serviço ao cliente. O pessoal de segurança na boutique Rolex gerencia imagens ao vivo e gravado a partir de uma estação de trabalho dentro da loja e uma estação de trabalho separada que fica dentro principais escritórios da Euro-Ásia. Joias bem protegidas e segurança para os clientes Localizado na Shaul HaMelech Boulevard, um dos maiores centros culturais em Tel Aviv, o carro-chefe boutique Rolex atende a alguns dos clientes mais elegantes e ricos da cidade. Fundada em 1905 em Londres, Inglaterra pelo relojoeiro alemão Hans Wilsdorf e seu cunhado, Alfred Davis, a Rolex se tornou, desde então, a maior marca de relógios de luxo do mundo. A Euro-Ásia, um revendedor oficial de base europeia em várias marcas de relógios de luxo, incluindo Rolex, Tudor, Certina, Bering, Michel Herbelin e RedLion Jewelry, comanda e opera a boutique Rolex, em Tel Aviv. No passado, a Euro- Ásia contava com sistemas de vigilância por vídeo analógicos em seus pontos de venda, mas quando eles abriram a boutique Rolex em 2012 , os proprietários sabiam que precisavam atualizar seu sistema para obter a proteção de um alto nível que era necessária para proteger joais e relógios. “Nossas câmeras antigas eram muito difíceis de usar e não se conseguia identificar qualquer coisa com eles”, disse Noam Burstein, CEO da Euro- Ásia. “Sentimos que o nosso investimento anterior não deu resultados satisfatórios. Então, sob a recomendação do Polar Electronic Systems, um distribuidor de produtos de

segurança e vigilância de Israel, atualizamos para um sistema Avigilon fácil de usar com armazenamento eficiente e recursos para pesquisas imediatas e precisas. Com o sucesso da instalação flagship Rolex, a Euro-Ásia implementou a solução Avigilon em outras quatro lojas em diferentes cidades em Israel e em sua sede em Tel Aviv. Além disso, com a Avigilon, a empresa conseguiu atender a outros requisitos relacionados com negócios. “Quando nos mudamos para nosso novo escritório, o seguro exigia também um sistema melhor. Decidimos que queríamos um sistema que também seria útil para o nosso dia-a - dia e não apenas para a segurança”, explicou Burnstein. Segurança em ambiente aberto Como a maioria das lojas de luxo que transportam mercadoria premium, o inventário de proteção e a segurança de clientes e funcionários são as principais prioridades. No início de 2014, um ladrão mascarado armado com uma pistola entrou nas portas da frente da boutique Rolex e mandou os funcionários abrirem caixas fechadas contendo relógios caros e colocar as joias em sacos designados. No entanto, o sistema de câmeras dome Avigilon 2 MP H.264 instalado na boutique conseguiu capturar com clareza o roubo em tempo real. No meio do assalto, um dos funcionários da loja apertou o botão de pânico, alertando funcionários na sede da Euro-Ásia. Assim que os funcionários receberam a notificação, eles usaram o client web ACC para alertar imediatamente a polícia. “O sistema Avigilon nos ajudou a avaliar rapidamente a situação e notificar as autoridades. Em poucos minutos, a polícia chegou e prendeu o ladrão e seu cúmplice”.

Com o novo sistema, o resultado foi um ambiente de compras acolhedor, confortável e atraente para os clientes

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disse Burstein, O executivo lembrou que a resposta rápida dos funcionários Euro- Ásia e também dos policiais, ajudou a manter os empregados e mercadorias da loja em segurança. A solução Avigilon já provou o seu valor. “Se um assalto for bem sucedido, os custos relacionados seriam muito pesados. Além da perda da mercadoria, teríamos um aumento no valor do seguro e das taxas. É muito melhor nem pensar nisso”, ressaltou. Qualidade de Imagem e Gerenciamento de Rede Ao avaliar diferentes fornecedores de sistemas de segurança, uma das primeiras características que mais se destacaram para o diretor da loja foi o detalhe de imagem incomparável fornecido pela solução Avigilon. “A qualidade da imagem que recebemos da Avigilon é muito maior do que tínhamos antes”, explicou, dizendo que a capacidade de alta definição do sistema Avigilon ajudou a criar um ambiente seguro para clientes e funcionários e têm sido usados como uma ferramenta pró-ativa na contabilização de mercadorias caras. “Queríamos ter um sistema que fornecesse imagens de alta resolução para que pudéssemos localizar itens perdidos por clientes e funcionários”, disse Burstein. Outra vantagem é que o sistema Avigilon teve um impacto mínimo sobre a rede de armazenamento, quando foi implantado. “Não tivemos tempo de inatividade do sistema no ano passado, por isso estamos contentes com a qualidade da instalação do sistema feito pela Polar Electronic Systems Eletrônicos”, elogiou Burstein.

Conveniente e de fácil utilização Para proteger todos os seus bens, a Euro - Ásia implantou o sistema Avigilon em sua sede e suas múltiplas lojas de todo o país. Com operadores do sistema em cada local, a escolha de um sistema que fosse fácil de usar e conveniente foi crucial. “Nós não temos um guarda em tempo integral aqui e nossos gerentes e funcionários que não são técnicos precisam saber operar o sistema. Depois de todos os sistemas que testamos, descobrimos que a Avigilon era o mais fácil e conveniente de usar. “O software ACC permitiu que os usuários monitorassem de forma eficiente imagens gravadas e ao vivo, reduzindo significativamente o tempo de busca. Nossos gerentes agora passam mais tempo em seu trabalho do que no sistema de segurança”, disse Burstein. Custos reduzidos Ter uma área externa moderna e esteticamente agradável é importante para lojas Premium localizadas em um bairro elegante. “No início, nossa companhia de seguros exigiu a instalação de câmeras e grades em janelas em todas as nossas lojas. No entanto, colocar barras em nossas janelas estava fora de questão, porque Rolex não aprovaria desfiguração da loja. Com a qualidade das câmeras de alta definição da Avigilon e a adição de um sistema de fumaça mantivemos o acordo com a companhia de seguros e eliminamos a hipótese de colocar barras em nossas janelas. O resultado foi um ambiente de compras acolhedor, confortável, que é atraente para os clientes”. DS

Joias e relógios caros são os principais atrativos da loja e merecem toda a atenção do sistema de vigilância da Avigilon

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Em Profundidade Resolução de imagem

Diferencial de qualidade O WDR é um dos recursos que devem ser observados no momento da escolha de câmeras para projetos de videovigilância. por Ricardo Miralha

Nestas fotos, fica muito clara a diferença quando o WDR é utlizado na captura de uma imagem

E

m ambientes com grande contraste de luz percebe-se claramente a diferença de performance entre câmeras. Estamos nos referindo à situações onde, na mesma cena, temos diferentes níveis de luminosidade com áreas muito claras contrastando com áreas escuras e sombreadas. Esta é uma das piores condições de operação para uma câmera, no entanto com a aplicação do recurso do WDR é possível contornar este problema. O WDR ou Wide Dynamic Range (em português: Ampla Faixa Dinâmica) é um recurso eletrônico presente em alguns modelos de câmeras e que permite uma imagem nítida, em toda cena, mesmo ambientes com grande contraste de luminosidade. A utilização de câmeras com o recurso do WDR permite a exibição nítida tanto de áreas claras como escuras na mesma cena. Áreas brilhantes não são saturadas e áreas escuras não ficam obscuras. Como funciona o WDR A técnica mais comum utilizada no WDR consiste na captura de um frame com diferentes períodos/tempos de exposição. Podemos chamar estes diferentes períodos de exposição de subframes. Em seguida estes subframes são combinados e sobrepostos formando o frame final nítido. Quanto maior a quantidade de subframes capturados e combinados melhor será o resultado do “frame final”. O primeiro subframe consiste na captura da imagem com tempo de exposição padrão. Nos frames seguintes, o tempo de exposição é diminuído gradativamente. Em seguida temos o frame final que é a combinação de todos obtendo assim uma imagem nítida em toda cena.

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Onde Aplicar A aplicação do recurso do WDR é indicada em qualquer situação onde haja grande contraste de iluminação na mesma cena. Alguns exemplos típicos: - Câmeras instaladas internamente com vista parcial ou total para fora - Câmeras voltadas para portas ou janelas - Câmeras internas que em algum momento do dia possam ter em seu campo de visão reflexos solares - Câmeras instaladas em saída de túneis ou garagens - Qualquer câmera instalada em ambiente externo. Em algum momento do dia haverá luz e sombra em alguma parte da cena. Medição do WDR O valor do WDR é medido em unidades de dB e corresponde a uma relação logarítmica entre os níveis de luminosidade máximo e mínimo presentes na cena em questão. Em geral, consideramos um valor mínimo de 60 dB para uma câmera com WDR minimamente aceitável. Diferentes nomenclaturas A maioria dos fabricantes possui em seu portfólio de produtos câmeras com o recurso de WDR. No entanto, cada um chama este recurso por um nome diferente: Na Axis Communications, a nomenclatura é WDR para níveis até 60dB e Dynamic Capture para 120dB. Na Sony, o nome varia de Wide-D a ViewDR. Na Pelco: Dynamic Range e WDR. Na coreana Samsung Techwin é chamado de SSDR (Samsung Super Dynamic Range). Na prática é muito difícil a comparação teórica (pelo catálogo)


Em Profundidade

Resolução de imagem

Câmeras voltadas para portas ou janelas externas

entre modelos de diferentes fabricantes, pois os parâmetros de medição não são padronizados entre eles. Além disso, o valor apresentado corresponde a uma aproximação da capacidade dinâmica da câmera. Isto quer dizer que é muito comum duas câmeras de diferentes fabricantes, instaladas lado a lado, com as mesmas especificações e o mesmo valor em dB de WDR, apresentarem performances bem diferentes. No entanto, modelos de mesmo fabricante podem ser comparados utilizando o valor em dB para uma orientação qualitativa “do que é melhor”. Por isso alguns fabricantes não chegam a mencionar esse valor em dB de determinada câmera.

A câmera certa no lugar certo O recurso do WDR representa um acréscimo de aproximadamente 30% no valor da câmera. Isto significa que, no projeto, é importante aplicar câmeras com este recurso somente em áreas onde ele é realmente necessário. Utilizar todas as câmeras com WDR, além de ser inadequado pode inviabilizar economicamente o projeto. Outro ponto importante é o posicionamento das câmeras. Muitas vezes, apenas mudando a câmera de lugar e evitando a exposição direta para portas e janelas, é possível eliminar a necessidade de utilização de uma câmera com WDR em determinado ambiente. DS

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Artigos Varejo

do mercado varejista De acordo com a Serasa Experian, em 2013 o índice de inadimplência caiu 4%, assim como os pedidos de falência e recuperação de empresas. Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer no ano de 2013. por Luiz Fernando Sambugaro

A área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada.

O

número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos. De acordo com a Serasa Experian, o volume de consultas aumentou em relação a 2012, o índice de inadimplência caiu 4% e os pedidos de falência e recuperação de empresas, idem. O movimento de clientes cresceu 5,2% no ano passado, principalmente nos supermercados (primeiro lugar) e na área de têxtil, calçados e acessórios. Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a

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crescer. Elas passaram de 1,76% em 2011 para 1,83% em 2012, e nossa experiência diz que o índice relativo a 2013, a ser divulgado neste ano, será ainda maior. Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo. Ou seja, numa área onde o processo de comunicação, a disponibilidade de tecnologia e de técnicos é muito superior a qualquer outra região do país. O que mais nos chamou a atenção foram os absurdos índices de perdas encontrados nesse segmento e a quase total desatenção aos princípios e recursos à disposição desses


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varejistas para a redução das perdas e ganhos adicionais para o negócio. Cito alguns exemplos: o médio e grande varejo supermercadista registrou índice de 1,95% (6,6% a mais que a média do mercado) de perdas na pesquisa anual, já entre os supermercados de pequeno e médio porte o índice foi muito além, chegando a 6,7%. Imagine o quanto isso representa no bolso do varejista. No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos. Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais. Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada. E para as pequenas empresas pela primeira

vez pesquisadas? Um susto. Perdas de 7,8%. Não é possível entender como convivem com resultados tão significativos. Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas. Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem. Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho. DS *Luiz Fernando Sambugaro é diretor de Comunicação da Gunnebo Gateway Brasil.

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física para 2014

em segurança

por Alexandre Paiva(*)

A

s tecnologias de segurança estão se tornando o centro das atenções em 2014, indo muito além de suas capacidades dentro das salas de controle. E o mercado brasileiro tem um grande potencial a vista, não somente pelos grandes eventos previstos, mas também por futuros investimentos que o governo precisa fazer para impulsionar a economia. A tendência global tem impulsionado esse mercado e a forma de priorizar a segurança física. De acordo com o estudo “Global Physical Security Information Management Market”, divulgado pela Frost & Sullivan, o mercado de segurança física chegará aos US$ 2,79 bilhões até 2021.

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Considerando esse segmento, existem várias tendências para 2014 e, certamente, o PSIM (do inglês Physical Security Information Management) é uma das principais. Aeroportos, utilitários, transporte coletivo, portos e cidades foram os pioneiros em adotar o PSIM. Em 2014, acredito que vamos começar a testemunhar a próxima onda em adoção de PSIM, principalmente no âmbito do ensino superior e de organizações de serviços bancários. Com o uso da tecnologia, os bancos têm a oportunidade de obter um retorno sobre o investimento (ROI) mais sólido. Outra alternativa interessante é o PSIM colaborativo. A experiência mostra que os melhores resultados são obtidos por



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meio da colaboração entre os setores públicos e privados, entre as agências e departamentos da cidade. As ameaças podem ser identificadas e atenuadas mais rapidamente, as investigações podem ser resolvidas com mais agilidade e os gastos podem ser reduzidos. Pela sua inerente abertura e capacidade de conectar diversas tecnologias e grupos em silos, o PSIM é um grande facilitador da colaboração. Acredito que veremos mais organizações (principalmente, no setor de segurança pública/ governo) adotar o PSIM por essa mesma razão. Também é importante é entender a tecnologia de segurança da sala de controle para a área de operação. Juntos, os setores público e privado gastam bilhões de dólares anualmente em tecnologias de segurança. Agora, eles estão começando a pensar em como estender esses investimentos para além das paredes das salas de controle, atingindo também o setor de Operações. Vivemos em uma época de consciência situacional instantânea, ou seja, informações sobre aonde ir e qual a melhor maneira de chegar lá estão ao alcance de nossas mãos. A tendência é que as equipes de Operações estejam cada vez mais equipadas com aplicativos de gerenciamento situacional para tablets e smartphones, permitindo não apenas notificar um incidente, mas mostrar a localização exata a melhor maneira de estar no local. Em breve, tudo isso será uma realidade. Além do PSIM, seguem outras tendências que devem se consolidar ao longo de 2014: A próxima geração em sistemas de gerenciamento de segurança Parte do vocabulário de segurança, os termos “VMS-plus” e “PSIM-lite” representem mais do que apenas nomes ou siglas.

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Eles sinalizam uma mudança no horizonte para a indústria de segurança física. Há casos em que o VMS não é suficiente e entra em cena o PSIM. O que as organizações realmente querem é a capacidade de escolher os recursos de segurança que necessitam e comprá-los por um preço justo. Em 2014, é provável que tenhamos no mercado mais soluções híbridas, que permitam às organizações escolher recursos de acordo com suas necessidades específicas. Cruzamento contínuo entre segurança e operações de negócios Em 2014, haverá também maior comunicação das tecnologias de segurança com outras áreas de negócio. Avanços nas análises de vídeo, bem como a integração de sistemas, têm transformado a tecnologia de segurança em uma ferramenta de visão de negócios que pode incrementar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) para toda a organização. Por meio da integração de um sistema interno de segurança em vídeo com tecnologia de POS e análises de contagem de pessoas, a área de marketing de uma loja de varejo poderá, por exemplo, determinar a porcentagem de pessoas que, além de entrar em uma loja, também realizam uma compra. Além disso, as mesmas câmeras de vídeo e análises usadas atualmente para detectar superlotação nos aeroportos e metrôs podem se tornar ferramentas de marketing (em um ambiente varejista), gerando mapas de calor que mostram onde as pessoas estão se reunindo e comprando em vários momentos e dias. Com essa informação, as organizações podem melhorar o layout das lojas e das campanhas de marketing e até mesmo facilitar as decisões com relação à distribuição de pessoal. Tudo isso com impacto direto nos resultados.


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Terceira geração de vídeo CCTV e de perícia em tempo real Este ano veremos algumas novidades interessantes na área de vigilância por vídeo. A indústria está entrando na próxima etapa evolutiva do vídeo: perícia em tempo real. Talvez você possa se perguntar: o que é perícia em tempo real? Considere esta situação. Um suspeito entrou em sua loja há 10 minutos. Você sabe disso, pois você o viuarrombando o portão da frente ao reproduzir o vídeo. Mas isso lhe ajuda a identificar onde o suspeito está agora? Claro que não. Perícia em tempo real é a capacidade de usar o vídeo gravado para analisar uma imagem e fornecer feedback em questão de segundos. Por exemplo, se voltarmos ao exemplo do suspeito, o sistema de análise levaria em consideração determinadas características dele e o procuraria no vídeo gravado pelas diversas câmeras em todo o prédio, de forma a rastrear a localização atual do intruso em tempo real.

remota e com segurança - diretamente na área de trabalho do investigador. A partir do mesmo sistema, o investigador tem acesso à gravações de áudio (rádio, radiopatrulha), gravações de vídeo fixas e poderá usá-las em um cronograma de incidentes. Essa nova tecnologia certamente vai acelerar o ritmo da vigilância móvel por vídeo em 2014.

Vigilância móvel por vídeo acelera seu ritmo A maioria das agências de trânsito usa DVRs Móvel para gravar vídeos em suas frotas de ônibus. Se o operador de trânsito precisar recuperar o vídeo para uma investigação, ele precisa literalmente enviar um funcionário para a área de operação para remover os discos rígidos ou DVRs dos ônibus. Agora, uma tecnologia inovadora para gravação de vídeos e investigação que pode ser implementada em uma infinidade de plataformas de hardware de DVR móveis vai poupar tempo, permitindo efetuar download das gravações de vídeo - de maneira

Foco na educação contínua Uma última tendência que quero ressaltar: a necessidade de educação continuada, principalmente em torno dos conceitos de PSIM e de “Big Data”. Estou falando por experiência própria, depois de ter moderado algumas dezenas de workshops de PSIM no ano passado. Esses tipos de workshops educativos continuarão tendo alta demanda em 2014. DS

Grandes volumes de dados (Big Data) e segurança física Quando a propaganda vem ao encontro da realidadeMuitas empresas estão atentas ao “Big Data”. Então, não se surpreenda se ouvir muito mais sobre esse tema. O fato é que o “Big Data”, pelo menos no âmbito de segurança física, ainda está em sua fase inicial. Porém, o que o “Big Data” é ou deixa de ser no contexto da segurança física será um grande tema de discussão em 2014.

(*) Alexandre Paiva é Diretor da Divisão de Segurança da NICE Systems no Cone Sul.

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Tendência MID MARKET

dos gigantes de mercado Distribuidora monta política para atender projetos de pequeno e médio porte por Eduardo Boni

Alfonso Olvera, Vice Presidente estratégico e de Desenvolvimento Organizacional da Anixter

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costumados a projetos de grande porte, diversas empresas estão repensando seus valores e apostando parte dos investimentos nos projetos de pequeno e médio investimento. Essa tendência também chegou aos distribuidores mundiais como a Anixter, que montou uma estratégia especial para conquistar clientes nesse mercado. De acordo com Alfonso Olvera, Vice Presidente estratégico e de Desenvolvimento Organizacional da Anixter, a ideia principal da política de Mid Markets é contribuir no crescimento da empresa mundial. “Temos diversos projetos vitoriosos de grande porte no mundo todo, mas os do Mid Market tem um enorme potencial ainda inexplorado e representam um grande desafio para nós”. A empresa fez um grande esforço e uma estratégia para captar negócios nesse mercado no que diz respeito a relacionamento com o Mid Market. “Nós definimos políticas, formamos as equipes que atendem a esse mercado – que no total são 22 pessoas na região da América Latina e Caribe. Estamos ensinando as ferramentas para atender melhor aos clientes e disponibilizando estoque. O preço não é um fator tão importante nesse segmento”, disse.

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Para conquistar o mercado, a empresa está apostando em programas de apoio para o canal, com a realização de webnars, programas de crédito e suporte técnico para esse setor. “Estamos criando um programa chamado “Credit Marketing Program” – onde disponibilizamos para o canal três níveis de crédito, que variam de US$ 3 mil a US$ 10 mil, que são liberados mediante ficha cadastral e um documento que comprove isenção de dívidas. E, para o futuro, queremos criar um suporte técnico exclusivo para o setor”. A estratégia para a conquista desses mercados começou a tomar corpo na Anixter em maio de 2013 e, apesar de estar apenas no início, o executivo acredita que os negócios estão caminhando bem. “Teremos os top ten, ou seja, os principais parceiros da Anixter, que vão participar desse projeto. Muitos deles já têm produtos desenvolvidos para esse mercado e são com elas que vamos trabalhar e vamos completar essas soluções com outros acessórios. Em casos muito específicos vamos desenvolver parcerias com clientes locais”. O executivo ressalta que a estratégia de Mid Market não se resume a escolha e instalação de produtos para os seus


Tendência MID MARKET

projetos, mas engloba também uma consultoria especializada. “A intenção é construir um relacionamento onde seja possível conhecer todas as necessidades que o cliente tem para o projeto, muito além da segurança eletrônica. A ideia é mostrar o potencial da Anixter e apresentar nossas soluções de estrutura e de comunicação unificada”, ressalta. Entre os principais mercados para o Mid Market estão as verticais como varejo, bancos, lojas de conveniência, pequenas construtoras e governos municipais, pequenas construtoras. De acordo com o executivo, a ideia é promover treinamento para que as equipes possam oferecer produtos e soluções que são usadas nos grandes projetos, porém em uma escala menor. “Os canais deverão ter certificados que o habilitem para o trabalho com mid market. Em alguns casos esse programa será feito pelo vendor e em outros casos faremos treinamentos locais feitos pelo fabricante ou pelo time de pré-vendas da Anixter”. “Nós temos apoio dos principais fabricantes que trabalham conosco porque eles estão enfrentando o desafio de fazer com que seus produtos sejam utilizados em empresas de pequeno e

médio porte. Com esse apoio, nós temos conseguido prospectar clientes e desenvolver uma carteira que seja de interesse das duas partes. Essa sinergia é essencial para atingirmos nossos objetivos rapidamente”. O executivo lembra que a ideia é que o canal veja na Anixter um vendedor mais consultivo e menos dependente do pós venda como se fosse uma extensão de sua empresa para que o fechamento seja mais rápido. “Para isso nós disponibilizamos uma política de descontos e vamos simplificar as metodologias para atender ao canal de forma mais simples para garantir o sucesso desse cliente pequeno e médio por um serviço mais rápido”. A iniciativa começou na América Latina e CALA com grande sucesso e pode ser replicado em outros países, como Estados Unidos e até mesmo Europa, dependendo dos resultados obtidos por aqui. “Os executivos desses lugares estão ansiosos esperando pelos resultados que vamos obter na América Latina. Dependendo desses resultados, vamos montar estratégias para o Mid Market nesses lugares”, finalizou. DS

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SIA

divulga estudo sobre a Eficácia de Marketing de Negócios Estudo examina eficácia do marketing de 24 empresas de vigilância e 16 empresas de tecnologia de controle de acesso de marketing, como relatado por 1.090 respondentes.

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Associação da Indústria de Segurança (SIA) anunciou o lançamento de um novo estudo destinado a melhorar a eficácia do marketing de organizações que vendem produtos e serviços para no mercado de segurança - Oportunidades de Negócios na Indústria de Segurança: Novos Caminhos para o Sucesso em um Mercado em Mudanças. “Na SIA, estamos sempre procurando maneiras de ajudar nossos membros a melhorar seus negócios . Como o marketing é uma missão crítica para todos os fornecedores de segurança , estamos animados para patrocinar este estudo”, disse SIA CEO Don Erickson. Produzido pelo Josh Gordon Group , no relatório de 50 páginas foram pesquisadas compradores do setor de segurança até empresas usuárias finais, integradores de sistemas e revendedores e distribuidores para descobrir o que os motiva a comprar. De acordo com os criadores de estudo Josh Gordon e Lynn Roher Gordon, o objetivo era determinar como ajudar os fornecedores a investir em marketing de forma mais eficaz através de uma compreensão das tendências e forças que afetam a indústria de segurança. O estudo centra-se em três componentes principais do processo de compra, em que mudanças recentes no comportamento do comprador criaram novas oportunidades para os comerciantes . Há 22 descobertas separadas, cobrindo todos os aspectos de marketing na indústria de segurança de uso de mídia para o comportamento de compra do cliente e conteúdo persuasivo. Ele termina com uma comparação da eficácia de 24 companhias de tecnologias de vigilância e 16 empresas de tecnologia de controle de acesso , conforme relatado pelos 1.090 entrevistados que participaram deste estudo de marketing. O primeiro componente coberto é o uso de mídia. Dos meios de comunicação, Josh Gordon disse: “Pode parecer que vivemos em um mundo onde o marketing digital é mais importante a cada dia, mas quando pedimos aos clientes da

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indústria de segurança que eles usam a mídia para obter informações profissional, publicações comerciais impressas foram mencionados com frequência muito maior”. Outra descoberta com implicações problemáticas para qualquer empresa que vende produtos na indústria de segurança estava em quanto do processo de compra agora ocorre antes que os usuários finais entrem em contato com o pessoal de vendas de qualquer fornecedor. Antes dos geretentes de vendas de entrarem em contato com fornecedores, 56,9 por cento dos usuários já selecionaram suas tecnologias preferidas, e 45,2 por cento selecionou o produto que deseja comprar. Resultados semelhantes foram observados em vários estudos mais genéricos de marketing realizadas em todos os setores. O estudo analisa também quais tipos de conteúdo de marketing mais motivam os clientes a comprar. Embora os novos produtos estejam no topo da lista, o mais surpreendente para muitos foi o fato de que o conteúdo educacional a respeito de um um produto não específico foi mencionado com tão persuasivo como conteúdo promocional. Na verdade, três das cinco principais categorias de informações que motivam os clientes a comprar são ligados ao setor educacional. No último capítulo, gestores de segurança, integradores de sistemas, revendedores finais e distribuidores foram perguntados se a comercialização de 40 fornecedores de tecnologia de vigilância e controle de acesso as motivaram a comprar ou recomendar seus produtos. Houve diferença significativa entre os entrevistados que eram clientes atuais e aqueles que não eram. Em todas as empresas , uma média de 63,3 por cento dos clientes atuais disseram que foram motivados pelo marketing, entre não-clientes, apenas 9,6 por cento. Como muitos produtos de segurança são usados como parte de uma rede, fornecedores históricos têm uma grande vantagem e novos fornecedores lutam pela atenção dos consumidores, e comercialização de novos fornecedores luta pela atenção. DS


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Agenda

Março ‘14 KIPS 2014 04 a 06 de março A 4 ª edição do KIPS , a exposição internacional especializada de sistemas e tecnologias de segurança , acontecerá entre os dias 4 e 6 de março 2014 , no Centro Internacional de Exposições . Entre as seções apresentadas na KIPS estão equipamentos de Segurança, sistemas de CFTV para Monitoramento e Vigilância e soluções para combate a incêndios. www.en.kips.com.ua

para o encontro a apresentação de novidades tecnológicas e conferências para elevar o nível técnico dos profissionais de segurança. O ASIS NYC é uma ótima oportunidade para a integração entre profissionais dos setores público e privado. www.asisonline.org

Securex West Africa 18 e 19 de março

A Security Show Tokio é a maior e mais completa feira da indústria de segurança no país. Ela apresenta um completo panorama em termos de produtos, tecnologia, sistemas e servicoes para proteger empresas, lojas, locais públicos e residências de crimes, roubo de informações e outras condições críticas. Entre as verticais deste evento estão sistemas de videovigilância, controle de acesso, sistemas de segurança da informação e diversos produtos relacionados ao setor. www.messe.nikkei.co.jp/en/ss

A Securex África Ocidental 2014 é o único evento da região que reúne toda a cadeia de fornecimento de segurança, englobando segurança cibernética, comercial, segurança interna e combate a incêndio e intrusão no mesmo local. O encontro deste ano vai mostrar uma plataforma para envolver, educar e mostrar as últimas tendências e soluções para todos esses públicos. O cenário de segurança mudando e ameaças emergentes exigem que os países do Oeste africano criem estratégias e estruturas que compartilham abordagens comuns em prol da segurança nacional . O Securex Africa vai apresentar uma diversidade de produtos, serviços, oportunidades de networking e conteúdo educacional para o público da região no Centro de Convenções do Eko em Lagos, na Nigéria. www.securexwestafrica.com

Secutech India

ISC Brasil

06 a 08 de março

19 a 21 de Março

A Secutech Índia 2014 será uma grande oportunidade para a realização de negócios e networking para os players da indústria nacional e internacional do setor de Segurança e Proteção, com diversas oportunidades e perspectivas de negócios. No evento será possível conhecer novos produtos, saber em primeira mão sobre as novidades do setor e participar de diversas conferências, além de conhecer estudos de caso de todo o mundo. www.secutechindia.co.in

Com mais de 37 anos e duas edições anuais nos Estados Unidos, a ISC é uma das maiores feiras mundiais do ramo de segurança. No Brasil, chega em 2014 à sua 9ª edição e aparece como o principal centro gerador de negócios, de informações e da difusão da cultura preventiva para o setor. Em 2014 apresentará soluções integradas, equipamentos e serviços para todas as necessidades de segurança, de grande, médio e pequeno porte, atendendo diversos segmentos da economia - Portos e Aeroportos, Mineração, Químicas e Petroquímicas, I.T.S (Intelligent Traffic Solutions), Segurança Urbana, Segurança Privada (Transporte de Valores, Serviços, etc), Distribuição de Energia, Correios, Bancos, Soluções Multilocais/ Transações Financeiras(Comércio Varejista), Integração com TI, Controle de Processos Industriais, Construção Civil e outros. www.iscbrasil.com.br

Security Show Tokio 04 a 07 de março

ASIS NYC 13 e 14 de março O principal evento da região de Nova York vai reunir os principais profissionais de segurança e autoridades policiais. Estão programados

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