Ano 4 • No 36• agosto/2014
www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica
Projeto Pernambuco Conectado
Histórico e com segurança de alto nível
Entrevista
luca cappelletti: “A META DA BETA CAVI É AMBICIOSA. QUEREMOS NOS TORNAR LÍDERES DE MERCADO NO SETOR DE CABEAMENTO”
Editorial Ano 4
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No 36
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agosto
Áreas críticas, promessas de bons negócios Presidente & CEO
S
egmentos críticos são aqueles que, por natureza, apresentam os maiores desafios para o integrador. São ambientes onde os equipamentos têm de estar sempre a postos para dar conta do trabalho pesado e garantir a segurança do patrimônio e também de pessoas. No mercado de segurança eletrônica há diversas verticais que podem ser incluídas nesse perfil. E entre as mais conhecidas está o setor hospitalar, com suas imensas áreas para videomonitoramento, com ambientes totalmente diferentes, necessidades específicas e, portanto, soluções muito diversas entre si. Nesse vasto mundo de soluções, a padronização com plataformas abertas é o primeiro passo para garantir que os gestores de saúde tenham controle sobre seus sistemas. Para o gestor, a plataforma aberta vai somar eficiência e valor, criando um processo de aquisições mais ágil e reduzindo muito os custos, além de aumentar a produtividade. Do ponto de vista do integrador, a padronização proporciona maior eficiência durante os processos de instalação e manutenção, além de garantir um desempenho de alto nível. Entre os setores que podem trazer problemas estão o de credenciamento e acesso. Por isso, apostar em soluções que garantam a segurança de médicos, pacientes e que preservem a instituição é de fundamental importância. Nesse quesito, tecnologias como NFC (Near-Field Communications), RFID (RadioFrequency IDentification) e, além dos mais modernos sistemas de Biometria são absolutamente necessários para garantir um ambiente seguro e de tranquilidade. A combinação de tecnologias, nesse contexto, ainda é a melhor forma de agir. Vale lembrar que estamos falando de um ambiente onde o nível de estresse pode atingir as alturas sem aviso prévio, afinal são seres humanos com os mais variados e contraditórios sentimentos, que se misturam num único lugar. Portanto, prevenir é sempre a melhor solução. Nesse aspecto, setores que devem ser permanentemente lembrados são o de farmácia, laboratórios de pesquisa, áreas de risco biológico, dispensários farmacêuticos, datacenters e escritórios de registro. Controlar quem entra ou sai desses locais é fundamental para evitar prejuízos decorrentes de roubos e ações de má-fé. Nesses casos, a adição de vídeo (CFTV), combinada comas mais diversas tecnologias, como cartões de acesso e biometria são a melhor maneira de obter resultados satisfatórios. Para áreas de corredores, onde circulam muitas pessoas de setores diferentes, uma solução é automatizar as aberturas das áreas restritas com o uso de biometria da Iris, que restringe o número de pessoas em locais específicos, ao mesmo tempo em que libera passagem instantaneamente para quem precisa estar ali. Em casos de incidentes, as mesmas áreas de acesso que controlam a entrada de pessoas, devem ser capazes de garantir o esvaziamento do prédio de forma rápida e segura. Outro setor que exige máxima atenção – e que por vezes são esquecido – é o de docas. Com movimento constante devido ao entra e sai de caminhões de mercadorias, essa área é uma das mais vulneráveis dentro de um complexo médico e deve ser cercada de aparatos de segurança, com vários tipos de tecnologias. Como se percebe, o setor hospitalar é um ambiente dos mais propícios para negócios do mercado de segurança eletrônica. Desde que os integradores se adaptem às suas exigências, claro .
Presidência e CEO
Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Redação Editor e Jornalista Responsável
Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Colaborador
Ricardo Miralha Comercial Diretor Comercial
Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br Gerente de Contas
Luciano Itamar luciano.itamar@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Assistente Administrativo
Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Marketing Gerente de Marketing
Tomás Oliveira tomas.oliveira@vpgroup.com.br Arte Cristina Yumi cristina.yumi@vpgroup.com.br Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br João Corityac joao.corityac@vpgroup.com.br Web Design Robson Moulin robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Fernanda Perdigão fernanda.perdigao@vpgroup.com.br Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Duograf
Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br
Eduardo Boni Editor 4
Videovigilância em hospitais. Mais do que segurança. Um bom sistema de vídeovigilância traz mais do que apenas a segurança para o paciente e equipe. Ela ajuda a melhorar processos - o que permite ao hospital concentrar seus esforços onde for mais necessário. As câmeras de rede Axis permitem o monitoramento de pacientes para avaliação e priorização imediata de chamados dos leitos. O hospital também pode transmitir vídeos para fins educacionais: alunos e profissionais de saúde podem acompanhar demonstrações em qualidade HDTV.
Fácil de instalar e usar, o sistema de vigilância IP da Axis oferece vídeo de alta qualidade que leva você muito além da segurança.
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Sumário
Mercado
CASE STUDY
Samsung Techwin
pg8 Companhia tem nova gerente de Comunicação na América Latina
PE-Conectado
Delta Cable
COPESP - Comando de Operações Especiais pg 48
pg8 Empresa de Curitiba é a nova distribuidora Hikvision no Brasil
WDC Networks
pg10
pg38 Histórico e conectado com o futuro
Funcionamento perfeito
King´s Subs and Pizza
pg 52
Paladar exigente
Companhia passa a distribuir produtos da Axis Communications no País
Concessionária Ford – África do Sul
Genetec
Dog Park
pg10
Grupo canadense tem novos distribuidores regionais
Campanha Educativa
pg12
Iniciativa para reduzir número de empresas de segurança clandestinas
STV Segurança
pg12
Companhia monitora clientes com D-Guard Center
pg 58
Proteção de alto nível pg 60 Seguro para cachorro
Kapitan Andreevo
pg 62
Proteção em várias frentes
Solar Pack
pg 64 Renovável e segura
Universidade Estadual de San Juan
pg 68
Acesso restrito
Metrô de Xangai produtos e serviços
Smiths Detection
pg14 Empresa lança identificador de explosivos portátil
American Dynamics
pg14 VideoEdge ganha novos recursos de segurança e inteligência
Mobotix
pg16 Modelo de câmera tem novos módulos de sensores térmicos
pg 68 Acesso sem complicações tendência
pg74 Mercado de Biometria global vai atingir US$ 23,3 bilhões até 2019
Marca registrada
EM PROFUNDIDADE
Edge Storage Eventos
5ª Conferência Digital Security – Soluções de Segurança para Mercado Hospitalar pg18 Cuidado total com o paciente
Posse ABSEG pg26 Sob nova direção
Prevenção no comércio
pg28 7º Congresso Fecomércio de Crimes Eletrônicos
pg78 Robustos e versáteis
ARTIGOS
Roteiro bem elaborado Opção vantajosa
pg 82
pg 84
Sistema em constante renovação
entrevista coluna sia
Luca Cappelletti
pg32 Excelência no mercado de segurança e metas ambiciosas para o futuro 6
Dedicação premiada pg88
pg 86
Mercado Samsung Techwin
Multinacional coreana tem nova gerente
C
om o objetivo de estabelecer uma melhor relação e comunicação com os clientes em cada mercado da América Latina e prover os recursos necessários para os clientes, a Samsung Techwin America, fornecedora global e líder em produtos de vigilância eletrônica e segurança, anuncia que Viviane Torres será a executiva encarregada de executar o programa de comunicação na região. Com mais de 10 anos de experiência em diferentes áreas de marketing em vários setores tecnológicos, Torres chega à Samsung Techwin para contribuir com o seu conhecimento de mercado no setor de relações públicas. “Meu objetivo é desenvolver um programa de comunicação eficaz, de modo que os clientes existentes e potenciais conheçam todas as opções tecnológicas que temos disponíveis. Queremos estar presentes em cada espaço, como mídias informativas, redes sociais e qualquer outra ferramenta que nos permita estar mais perto de nosso cliente, que é a nossa razão de ser”, disse a executiva. O programa de comunicações proposto por Viviane Torres inclui muitas mudanças que os consumidores latinos poderão observar em primeira mão e que terá uma multiplataforma de comunicação, participação em vários eventos especializados na região, aprimoramento dos canais virtuais de informação e desenvolvimento de um fluxo permanente de informação para a região, entre outros programas.
Um aspecto igualmente importante será o de identificar as necessidades específicas de cada mercado. A Samsung Techwin America quer enviar uma mensagem clara para a região. “A América Latina é uma região em particular que exige uma estratégia de marketing unificada. Existem certos detalhes de cada mercado que devem ser levados em conta. O Brasil ganhou muita importância e vamos estar atentos para servir os nossos clientes e parceiros da melhor maneira possível”, ressaltou Torres. DS Viviane Torres: projetos incluem uma multiplataforma de comunicação, aprimoramento dos canais virtuais de informação e desenvolvimento de um fluxo permanente de informação para a região
Delta Cable
Empresa de Curitiba Hikvision no Brasil
O
início do segundo semestre está sendo promissor para a empresa Delta Cable. A partir de agora, a distribuidora curitibana é a mais nova parceira comercial da Hikvision, fabricante global de soluções em CFTV e, atualmente, presente em mais de 100 países. O principal objetivo da parceria é gerar uma demanda em instaladores do mercado analógico e revendas que ainda não trabalham no mercado de CFTV IP, muitas vezes por acreditam em uma boa política comercial. Outra meta da parceria é mostrar ao mercado brasileiro a facilidade na captação, armazenamento e operação de vídeo e imagem dos equipamentos Hikvision. De acordo com o gerente comercial da Delta Cable, Jorge João de Souza, a parceria será gratificante. “Este vínculo entre as empresas vai fortalecer a área de varejo da Delta Cable. Além disso, nos trará novos parceiros e, principalmente, uma abertura maior no mercado de segurança analógica”, afirma. Com a parceria, a distribuidora Delta Cable passa a oferecer ao mercado muitas linhas de produtos da empresa chinesa com tecnologia IP, como os modelos Cubo, Mini Bullet, Bullet, Fixos, Mini Dome, PTZ e oculta, além da linha de gravadores e outros equipamentos.
8
A parceria Para a comercialização dos produtos Hikvision, a equipe comercial da Delta Cable foi preparada comercialmente e tecnicamente para atender a essa demanda, com um treinamento intenso na sede da empresa, na China. O objetivo é fazer com que o mercado de varejo consuma produtos de boa qualidade e com excelente serviço. “Além da comercialização de soluções CFTV, nós teremos a possibilidade de capacitar e orientar os clientes para a evolução deste mercado, cumprindo um grande objetivo da Delta não só como distribuidora, mas também como geradora de conhecimento e de capacitação de seus clientes”, completa Souza. DS
Jorge João de Souza, da Delta Cable: parceria fortalece área do varejo da Delta Cable e amplia abertura no mercado de segurança analógica
SWH S
SWH S
Para o Hospital Queen Elizabeth o melhor tratamento para um sistema de segurança mais forte e saudável começou bem aqui.
O mundo confia no C•CURE 9000 da Software House. Com uma equipe de aproximadamente 2.400 pessoas, o Hospital Queen Elizabeth em Barbados é considerado a instituição médica mais importante de toda ilha. Quando escolheram atualizar sua segurança para um Sistema de Controle de Acesso e Vigilância integrado, eles confiaram na experiência da Software House para guiá-los e no poder e escalabilidade do C•Cure 9000 para alcançá-lo. Uma vez comprovada a sua confiança, o C•CURE 9000 tem ajudado a criar um hospital mais seguro e saudável para o futuro. Para esta e outras histórias de sucesso da Software House ao redor do mundo visite http://www.tycosecurityproducts.com/HCS_queens_hosp.aspx
vamos longe, juntos.
Spectrum
Spectrum www.swhouse.com 2014 Tyco Security Products
D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s
Mercado WDC Networks
da Axis Communications no Brasil
A
distribuidora nacional WDC Networks iniciará este mês a oferta de câmeras de segurança e codificadores de vídeo da Axis Communications, empresa global criadora da câmera IP. A parceria pretende ampliar atuação da WDC e da Axis no setor corporativo, incluindo projetos de videomonitoramento para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), além de condomínios e edifícios comerciais. O foco no segmento de PMEs faz parte da estratégia das duas empresas. A WDC possui um grupo especializado em atendimento a projetos que envolvem até 100 câmeras, e terá parte do portfolio da Axis em estoque para pronta entrega, já que projetos dessa natureza costumam exigir disponibilidade imediata. Por sua vez, a Axis Communications reorganizou sua equipe global de vendas este ano para melhor atender a projetos para pequenos e médios negócios. Nos últimos meses, a empresa tem lançado câmeras HD e Full HD de custo mais acessível, além de modelos específicos para pequenas lojas e para mercados emergentes. Para reduzir o custo total da solução para instalações com até 16 câmeras, a Axis ainda criou o Axis Camera Companion, um software para gestão de imagens totalmente gratuito. “A parceria com a WDC nos dará capilaridade, escalabilidade e velocidade para atingirmos o objetivo de conquistar esse novo mercado”, comenta Alessandra Faria, diretora da Axis para América do Sul. “Além desse alinhamento entre as estratégias comerciais, a escolha pela WDC também levou em consideração o respeito à política de vendas indireta, ou seja, sempre incluindo o integrador em todos os projetos”. Como a WDC já possui em seu portfólio quatro fabricantes de software para gerenciamento de imagens, além de storage,
Rigatieri, da WDC Networks: presença da Axis no portfolio da WDC Network vai colaborar com planos de crescer 50% ao ano até 2016
switches, servidores e equipamentos wireless de outros fabricantes, todos parceiros da Axis e compatíveis com sua plataforma aberta, a distribuidora pretende criar, ainda este ano, pacotes exclusivos de soluções para seus integradores, com custos mais atraentes para atender a projetos sensíveis a preço. Para Vanderlei Rigatieri, diretor geral da WDC, “A migração do mercado analógico para o digital é uma grande oportunidade de impulsionarmos o negócio, especialmente para integradores de sistemas. A presença da Axis no portfolio da WDC vai colaborar com o nosso plano de crescimento para os próximos dois anos, que é de 50% ao ano”. DS
Genetec
Grupo canadense tem novos
A
Genetec, fabricante canadense de soluções unificadas de segurança IP, anuncia mudança em sua atuação comercial no Brasil que agora passa a contar com o apoio de distribuidores regionais nomeados de Distribuidores de Valor Agregado. Dentre os novos parceiros estão: Alca Networks Ltda, Spectra, Venses Technology e a Upsafety. Esses distribuidores irão atuar em áreas geográficas específicas a fim de prover melhor suporte local e contato mais próximo com os clientes de cada região. A Alca, por exemplo, irá atuar na região Sul. Já a Spectra abrangerá as regiões Norte e Nordeste, enquanto a Vense e Upsafety irão operar na região Sudeste, porém em Estados diferentes. A Venses terá cobertura no estado do Rio de Janeiro e a Upsafety em São Paulo. A Genetec terá um Programa de Canal próprio para o mercado brasileiro, iniciando a classificação dos parceiros entre VADs e integradores de maior porte (Siemens, NEC, INEO etc). “Os VADs serão um braço regional da Genetec e o integrador será um parceiro que irá executar o projeto. Além disso, teremos o apoio dos integradores indiretos dos próprios VADS”, explica João Paulo Sousa, diretor comercial da Genetec Brasil.
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A região Centro-Oeste é única área onde ainda está sendo definido o nome do distribuidor regional. “A Genetec atua 100% via canal, eliminando qualquer comercialização direta com o cliente final. Teremos uma boa cobertura no País com esses aliados comerciais e estamos apenas com a região CentroOeste em busca da definição de um novo parceiro regional”, afirma o diretor comercial. “Esses parceiros têm atuação em várias áreas, tais como: CFTV, controle de acesso, integração com leitura de placa veicular, alarmes e incêndios, além de terem estrutura para prover serviços de suporte técnico, pré e pós venda nessas áreas. Por isso, a nossa escolha por esse perfil de canal, uma vez que queremos explorar junto a eles a nossa plataforma unificada Security Center, que engloba esses segmentos”, aponta Sousa. A Genetec tem a expectativa de encerrar o ano de 2014 com pelo menos cinco distribuidores regionais e conquistar total capilaridade no País, sempre respeitando a definição geográfica de cada parceiro e reforçando sua política de canais baseada em classificação do parceiro e nos registros de oportunidade. DS
Mercado Campanha educativa
Iniciativa para reduzir número
D
e acordo com dados do IV ESSEG (Estudo do Setor de Segurança Privada), elaborado pela Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), em 2013 foram registradas 2.392 empresas legalizadas de prestação de serviço de vigilância patrimonial privada e transporte de valores, um número 4,8% superior ao registrado em 2012. Desse total, 43% estão da região Sudeste. Para cada uma dessas empresas, existem de 3 a 4 clandestinas. O dado é preocupante e, como uma maneira de reduzi-lo por meio da conscientização, a Fenavist lançou a campanha Diga não à clandestinidade. Com apoio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), a ação conta com selo personalizado e carimbo comemorativo para disseminar a importância da contratação de empresas de segurança patrimonial credenciadas pela Polícia Federal. A iniciativa busca alertar que, ao contratar uma empresa clandestina, o cliente não apenas se expõe ao risco de perder bens materiais, como também vidas. A imagem do selo Diga não à Clandestinidade apresenta uma oposição entre a contratação regular de uma empresa idônea com profissionais qualificados - preparados para o exercício de sua função e fiscalizados pela Polícia Federal -, e a de empresas clandestinas, que geram perigo ao contratante e a toda a sociedade, empregando funcionários sem qualificação profissional ou técnica. Dados do IV ESSEG também mostram que o Brasil possui 700 mil vigilantes regularmente formados, sendo praticamente metade na região Sudeste. Para cada vigilante legal, estimam-se quatro ilegais. De acordo com Renata De Luca, diretora de recursos humanos da Security Vigilância Patrimonial, parceira da campanha, a formação de um vigilante é bastante rigorosa e inclui conhecimento de
legislação, educação física, informações completas do exercício da profissão e avaliação psicológica, além de uma reciclagem obrigatória a cada dois anos. “Um profissional sem esse preparo pode representar um risco, uma economia que poderá custar muito caro para quem contrata esse serviço”, afirma. A campanha vem somar ao trabalho desenvolvido contra a clandestinidade, uma missão contínua já que o serviço de segurança patrimonial exige profissionalismo e empresas sem credenciamento não somente são despreparadas para atuar, como denigrem a imagem do mercado. “Este é um serviço extremamente necessário nos dias atuais, mas sabemos que atuamos em um mercado competitivo e que a vigilância patrimonial no Brasil é onerosa, favorecendo a clandestinidade, além da volatilidade das empresas”, declara Erasmo Prioste, diretor comercial da empresa. DS A campanha Diga não à Clandestinidade enfatiza a importância da contratação de empresas qualificadas e com profissionais especializados
STV Segurança
clientes com D-Guard Center
A
STV é uma empresa de segurança que já atua há 27 anos, com presença nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, com unidades no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Atualmente, oferta serviços de portaria e vigiância, alarme, transporte de valores e rastreamento veicular. Em se tratando de monitoramento de imagens, a STV trabalha com três centrais, nas quais o sistema D-Guard Center, da Seventh, é utilizado: São Paulo, Porto Alegre, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, São Leopoldo, Xangrilá e Canoas. Com o sistema da Seventh, a STV também implanta centrais em alguns clientes, que optam por montar sua própria estrutura de monitoramento. Nos projetos providos pela STV, é oferecido um pacote completo de proteção, com câmeras de CFTV, barreira perimetral e outros equipamentos de ponta, tudo monitorado pelo D-Guard Center, que, segundo Diego Borba, especialista em TI da STV, é perfeitamente integrado à plataforma de monitoramento utilizada pela empresa. Inclusive, essa grande integração é um dos diferenciais do sistema, integrado a quase todos os equipamentos de segurança existentes no mundo. “Além disso, optamos pelo D-Guard Center pela grande
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proximidade que temos com a Seventh. Já somos parceiros há sete anos”, explica Borba. “Precisávamos de um sistema que fosse integrado ao sistema de monitoramento de alarmes, gerando um processo de visualização e gravação da imagem a partir de um evento de alarme recebido”, relata. Atualmente, câmeras IP e DVRs são monitoradas pela solução. Segundo Borba, a solução tende a crescer dentro da STV, na medida em que crescer também o mercado de monitoramento de imagens. DS
Solução escalonável: A plataforma D-Guard Center oferece a possibilidade de ampliar o monitoramento na medida em que o número de clientes da STV for crescendo
No caos Encontre foco.
Ameaças à segurança podem ocorrer a qualquer momento, em qualquer lugar e se mover rapidamente. Quando isso acontecer, mantenha o controle e tenha as respostas necessárias imediatamente. A poderosa câmera Illustra PTZ IP oferece grande precisão para informações em tempo real e na mais rápida execução. Para mais informações, entre em contato pelo email: tsp_br@tycoint.com Foco através de uma das câmeras HD PTZ mais rápidas do mercado com latência ultra-baixa.
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D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s
Produtos e Serviços Smiths Detection
de explosivos portátil
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Smiths Detection disponibiliza no mercado brasileiro seu novo equipamento ACE-ID, um avançado identificador químico portátil que foi rigorosamente testado para garantir seu uso seguro e eficaz ao analisar explosivos suspeitos. Ele também identifica produtos químicos industriais tóxicos (TICs) e drogas. O ACE-ID permite, em até 20 segundos, que equipes da divisão de material bélico explosivo (EOD), esquadrões antibomba, técnicos de materiais perigosos e policiais identifiquem tanto sólidos quanto soluções com base aquosa desconhecida. O equipamento utiliza espectroscopia Raman, uma técnica a laser para identificar produtos químicos. Com isso, elimina a necessidade de lidar com substâncias potencialmente perigosas e permite a análise através de certos tipos de vidro e plásticos. Uma avançada plataforma a laser do ACE-ID também minimiza o calor nas substâncias que poderiam inflamar em casos positivos para explosivos. “O ACE-ID oferece uma capacidade de análise de explosivo avançada, possibilitando a segurança dos profissionais dos mais diversos segmentos que necessitam identificar diariamente substâncias perigosas. Com mais este lançamento no Brasil, a Smiths Detection aprimora seu portfólio e eleva a missão de ajudar a proteger as comunidades,” explica Danilo Dias, CEO da Smiths Detection Brasil. DS
O ACE-ID oferece uma capacidade de análise de explosivo avançada, e garante a segurança dos profissionais do mais diversos segmentos
American Dynamics
VideoEdge ganha novos recursos
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American Dynamics, parte da unidade de negócios da Tyco Security Products, lançou a versão 4.5 do NVR VideoEdge, um sistema com recursos de alto desempenho que garantem um ambiente de vigilância ativa seguro e eficiente, ideal para empresas e organizações. O NVR VideoEdge oferece aos funcionários encarregados da vigilância um novo nível de eficiência e operabilidade. Com recursos como a detecção automática, os usuários podem localizar câmeras na rede e atribuir endereços IP a qualquer NVR do sistema com um clique, reduzindo o tempo de forma significativa. “O panorama da vigilância está ditando uma nova lista de ‘imprescindíveis’”, disse Steve Carney, diretor de gestão da linha de produtos de vídeo da Tyco Security Products. “Esta última versão do VideoEdge responde às situações de segurança crítica com ferramentas efetivas, confiáveis e intuitivas. Estamos focados em fornecer as características originais exigidas pelos clientes que confiam em seus sistemas de vigilância para uma resposta rápida em tempo real ante possíveis incidentes”. Entre esses clientes estão os varejistas que estão à procura de soluções para o roubo e obtenção de dados para entender melhor o comportamento dos clientes. E o VideoEdge oferece ambas
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as soluções. Sua poderosa ferramenta de mapeamento de calor permite que os varejistas vejam onde estão demorando-se os clientes. Essa informação permite que os comerciantes conheçam onde estão os itens de maior circulação e demanda, e onde precisam se mais pontos de exibição. Esse recurso também é muito útil em outros mercados, como esportes e entretenimento, saúde e outros tipos de negócios para acompanhar os padrões de circulação, o que assegura que os visitantes estão recebendo assistência adequada. A última versão do VideoEdge também inclui o novo processo de marca d`água que permite às autoridades de segurança atribuir uma única marca visual para o vídeo específico do negócio. Isto mantém a integridade do vídeo gravado e protege o proprietário do uso fraudulento do mesmo. O victor Unified Client é a plataforma que ajuda a administrar todos os vídeos gravados com VideoEdge, exacqVision, Intellex e as soluções de gravação de vídeo ADTVR, tudo a partir de uma única interface intuitiva. O victor é parte de um NVMS que inclui gerenciamento avançado de políticas, monitoramento de estado, busca inteligente, reprodução instantânea, e outros recursos que garantem a segurança de toda a empresa simultaneamente em um ou em múltiplos locais. DS
Sistema de Vídeo Monitoramento (VMS) O D-Guard Center é um poderoso sistema de controle, gerenciamento e monitoramento de imagens, integrado com mais de 2.500 dispositivos, entre câmeras IP, DVRs, NVRs, placas de captura, vídeo servers e módulos de automação.
Gerenciamento de Câmeras
Acesso Móvel
Pesquisa Avançada
Programação Inteligente
Possibilita monitorar, gravar e transmitir ilimitadas câmeras.
Visualização e controle através de smartphones e tablets.
Poderoso sistema de busca, ocorrências podem ser encontradas rapidamente.
Programação de ilimitados eventos e ações através do sistema Intelligence.
ANÁLISE DE VÍDEO
CARACTERÍSTICAS AVANÇADAS
Através da análise de vídeo é possível a geração de eventos através do reconhecimento de regras e padrões pré-definidos em um vídeo automaticamente, facilitando e automatizando o monitoramento e a pesquisa de imagens.
Arquitetura descentralizada: O mesmo servidor pode ser também um cliente de monitoramento, com ilimitados níveis de conexão e ilimitados servidores nesta arquitetura.
INTEGRAÇÕES Integração completa com Câmeras IP, DVRs, Video Servers, NVRs, Placas de Captura e Módulos I/O das mais variadas marcas, por protocolo nativo, possibilitando a visualização das imagens, a pesquisa remota dessas imagens, a recepção de eventos, o controle de câmeras PTZ, a recepção e transmissão de áudio, além da seleção de streams (multi-stream). Integração total com dispositivos ONVIF e RTSP, possibilitando a conexão de ilimitados dispositivos que funcionem nestes padrões.
Matriz Florianópolis SC Filial Ribeirão Preto SP Filial São Paulo SP
Reconhecimento de placas automotivas (LPR): Permite o reconhecimento automático dos caracteres de uma placa de automóvel. Acesso multi-nível: Permite acessar diretamente dispositivos conectados a qualquer D-Guard Center da mesma rede. Matriz Virtual: Permite enviar imagens para qualquer D-Guard Center conectado à mesma rede. Mosaico dinâmico: Permite a criação de diversos tipos de mosaicos dinamicamente.
Fone: (48) 3239 0200
www.seventh.com.br
Empresa ganhadora dos prêmios de Melhor Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica e Melhor Case Geral durante a ISC Brasil 2013.
Produtos e Serviços MOBOTIX
Modelo de câmera ganha Módulos de sensores térmicos para a câmera S15D são os primeiros a usar tecnologia de cabo de vídeo flexível FlexMount, da MOBOTIX
A
MOBOTIX apresentou os novos módulos de sensores térmicos para a câmera S15D, sendo os primeiros dispositivos térmicos a usar tecnologia de cabo de vídeo duplo FlexMount da empresa. Esta tecnologia estará disponível com todas as atualizações de software S15D para a versão MX-V4.2.1.43. O cabeamento de vídeo flexível, projetado à prova de intempéries permite que os dois módulos de sensores térmicos S15D sejam instalados em qualquer local com distância de até dois metros de uma unidade central S15D. A vantagem de utilizar os módulos de sensores térmicos é que eles podem visualizar o calor irradiado de veículos e pessoas, para detectar movimentos de forma precisa em até 400 metros de distância da câmera, mesmo sob condições de iluminação e ambientais mais difíceis. Outra inovação de primeiro mundo, disponível nos modelos M15D e S15D, é a capacidade de combinar os módulos de sensores térmicos e ópticos em uma única câmera. Enquanto o sensor térmico fornece detecção de movimento, o sensor óptico proporciona perfeita identificação de objetos. Isso permite que o M15D e o S15D façam a detecção precisa de movimento em todas as condições de iluminação e verificação visual do motivo que disparou o evento de movimento. As câmeras de lente dupla MOBOTIX M15D e S15D vêm padronizados com o MxActivitySensor, um software de detecção de movimento inteligente. Quando ativado na câmara térmica, o MxActivitySensor registra movimento sem iluminação artificial em condições de escuridão total e durante o dia, com precisão. “Os modelos MOBOTIX têm re-engenharia de tecnologia de câmera térmica convencional para que se possa fazer mais ações em uma ampla linha de aplicações. Como acontece com todos os nossos produtos, estamos comprometidos com a qualidade e é por isso que podemos oferecer um garantia média de nove anos em todos os nossos sensores térmicos”, disse o Dr. Ralf Hinkel, fundador da MOBOTIX.
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Construção de alta qualidade Os novos módulos de sensores térmicos S15D estão envoltos em uma caixa especial feita de alumínio e aço inoxidável, o que permite que o módulo seja fixado a superfícies sem suportes adicionais. Assim como acontece com todos os produtos MOBOTIX, os dispositivos térmicos são fabricados na Alemanha. Os módulos de sensores térmicos são construídos para operação contínua em condições extremas, com garantia de 80.000 horas. Os módulos de sensores térmicos MOBOTIX têm um valor do sensor de 50 mK, o que os posiciona na faixa de câmeras térmicas premium atualmente disponíveis para uso comercial. Os dispositivos são todos à prova de intempéries - os sensores térmicos M15D possuem IP66 e o modelo S15D conta com nível IP65. Opções: Opções de lentes: Os módulos de sensores térmicos S15D são vendidos separadamente e estão disponíveis em três distâncias focais diferentes: • MX-SM-Thermal-L43: com ângulo de imagem horizontal de 45° • MX-SM-Thermal-L65: com ângulo de imagem horizontal de 25° • MX-SM-Thermal-L135: com ângulo de imagem horizontal de 17° Os sensores térmicos M15D vêm de fábrica em alguns modelos de câmera e também estão disponíveis em três distâncias focais diferentes: • MX-M15D-Thermal-L43 com um ângulo de imagem horizontal de 45° • MX-M15D-Thermal-L65 com um ângulo de imagem horizontal de 25° • MX-M15D-Thermal-L135 com um ângulo de imagem horizontal de 17° Energia eficiente A MOBOTIX, conhecida pela produção de dispositivos de vídeo IP de baixa potência, trouxe eficiência energética sem igual para a sua gama de câmaras térmicas. O modelo S15D, quando equipado com dois módulos de sensores térmicos usa apenas 7 watts de potência e pode ser facilmente alimentado através de fonte de alimentação Power over Ethernet. DS
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Eventos 5ª Conferência Digital Security - Soluções de Segurança para Hospitais
Cuidado total Nova conferência da revista Digital Security reúne especialistas que apontam soluções e formas de tornar a segurança eletrônica parte do ambiente hospitalar por Eduardo Boni fotos Divulgação
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a terça-feira, dia 29 de julho, a VP Group, empresa que edita a Revista Digital Security, promoveu a 5ª Conferência Digital Security, com foco no mercado Hospitalar, no Hotel Mercure, em São Paulo. O evento reuniu alguns especialistas do mercado para debater temas como videomonitoramento, RFID, gerenciamento de vídeo e biometria. Um dos destaques foi a importância da identificação de pessoas neste segmento. Sergio Fukushima e Fernando Lira, ambos executivos da Axis Communications, abordaram o tema “Oportunidades e Tendências no Vídeo Monitoramento Hospitalar”, destacando alguns dos produtos e soluções da empresa sueca para o setor. “Nos hospitais existem diversas áreas vulneráveis, como as salas de cirurgia, área de farmácia, estacionamentos, corredores e entradas principais. Esses pontos merecem atenção especial e proteção com videomonitoramento”, lembrou Sérgio Fukushima. Os executivos destacaram tecnologias da Axis Communications, como o WDR com Captura Dinâmica, a tecnologia Lightfinder, que permite a filmagem em locais de total escuridão e o Axis Corridor Format, uma funcionalidade presente em algumas câmeras da marca, em que o formato 9:16 capta apenas o que é importante nos corredores hospitalares. “Este formato é utilizado em corredores onde há muita informação na imagem vertical, caso contrário, seria redundante”. Em seguida, Eder Bannitz, da Tyco Security Solutions, destacou a solução C-Cure 9000, da Software House e mostrou as integrações que podem ser realizadas entre esse produto e os outros da linha de segurança da empresa. “Quando pensamos em um projeto, pensamos em uma solução integrada, em uma plataforma que
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possa servir como ponto de monitoramento. Essa plataforma vai receber todas as informações e se comunicar com os outros sistemas da empresa. Hoje, todos os produtos da Tyco estão integrados entre si através do C-Cure”, ressaltou. Entre as possibilidades de integração estão os sistemas que dão gerencia de todo o controle de acesso, pop up ligado a eventos com o vídeo ao vivo, monitoramento de detecção de incêndio e os dispositivos desse sistema. Além dele, também é possível integrar o sistema de CFTV e o de localização em tempo real, através do Elpas. “Todas essas integrações podem ser comandadas por uma única pessoa em um clique. O importante é que todos os sistemas trabalhem em conjunto para proteger o ambiente”, afirmou. C-Cure: o integrador Eder deu mais detalhes sobre o funcionamento da plataforma C-Cure, ressaltando que o sistema é responsável por fazer as integrações com setores como CFTV, gerenciamento de visitantes e painéis de alarme e incêndio. “O C-Cure é uma plataforma centraliza todas as informações e gerencia a tomada de decisões. Dessa forma, com uma única estação de trabalho, o operador tem acesso a todas as informações do sistema e pode tomar decisões mais rápidas”. Evitando riscos Samuel Iwamoto, da área de projetos da Madis, abordou em sua palestra o tema identificação de pessoas e mostrou como eliminar riscos a colaboradores e ao ambiente promovendo ações de que vão desde a seleção e recrutamento até o treinamento e cadastro de colaboradores e visitantes. “Deve existir um processo por trás de todas as ações dentro de um hospital. O cuidado com os re-
Eventos 5ª Conferência Digital Security - Soluções de Segurança para Hospitais
Samuel Iwamonto, da Madis: “Deve existir um processo por trás de todas as ações dentro de um hospital. O cuidado com os recursos humanos é fundamental, pois isso está diretamente ligado à credibilidade da instituição no mercado”
cursos humanos é fundamental, pois isso está diretamente ligado à credibilidade da instituição no mercado. Por isso, o cadastro de funcionários, pacientes e visitantes é fundamental. Além disso, a movimentação deve ser restrita, afinal, hospital não é um local para passeio”, afirmou Iwamoto. Em relação ao sistema de segurança eletrônica, Iwamoto lembrou que essa deve ser uma ferramenta para o gestor, auxiliando no dia a dia do hospital, em vários setores. “Por isso, a integração de todos esses sistemas é importante. Quanto maior a integração com CFTV, software de gerenciamento e controle de acesso a áreas restritas, mais eficaz será a segurança”. De acordo com Iwamoto, a primeira etapa da segurança eletrônica começa no projeto na seleção das empresas. “O profissional que atende o hospital deve ser capaz de dimensionar os equipamentos e adequá-los á área hospitalar de maneira inteligente, para que possam servir ao local de maneira eficaz. Existem empresas especializadas nesse tipo de projeto e que podem dar todas as informações sobre as reais necessidades de um hospital. E, como em outros setores, é muito importante evitar a política do equipamento mais baixo”, lembrou.
Sergio Fukushima, da Axis Communications, demonstrou as soluções de videomonitoramento da companhia sueca para o mercado hospitalar
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Claudio Martins, gerente de desenvolvimento de software da Dimep, falou sobre o tema Biometria e gestão de identidade. Em sua apresentação, Martins destacou os pontos principais da tecnologia, como o funcionamento, aplicações, gestão de identidade e Acesso Lógico e Físico. O executivo também mostrou como são os processos de aquisição de biometria, como quantidade, posicionamento e área capturada, além de perfil das características. Martins também mostrou como é feita a extração dessas digitais, como o tratamento de imagens, perfil das características biométricas e a criação de template. “O armazenamento pode ser feito via banco de dados, cartão smart card, na memória do equipamento ou no próprio módulo cadastrador”, explicou. Martins também falou sobre as formas de verificação, que podem atender ao modelo um para um ou um para muitos, destacando as vantagens e desvantagens de cada um deles. “No processo um para um, o template biométrico é comparado com outro para ver se há coincidências. As vantagens estão na facilidade do tratamento de grandes quantidades de templates e na velocidade na validação, no entanto o sistema exige identificação”. No processo um para muitos, um template é comparado com uma base de dados para verificar se existe um template que coincide com o novo. “A vantagem, nesse caso, é que dispensa o uso de cartões, reduzindo custos. Porém, os sistemas precisam ter maior poder de processamento”. Os tipos de biometria No que se refere à biometria, Martins falou sobre a Biometria local, em que a identificação ou verificação está sempre disponível. “Esse processo é indicado para ambientes críticos que não podem depender de rede para identificação ou verificação e também ambientes com oscilação na comunicação de rede. A desvantagem é a quantidade de templates limitada”, destacou. Ele também destacou problemas que podem acontecer no sistema, como o Falso Negativo, onde mesmo com o usuário cadastrado, no momento da verificação, o algoritmo rejeita o usuário, como se ele não tivesse sido cadastrado, e o Falso Positivo, situação na qual existe identificação, mas o algoritmo indica um usuário errado, retornando um código de pessoa errada. “No entanto, os fornecedores garantem que isso só ocorre em 0,0001% dos casos”.
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A biometria remota, outro ponto destacado na palestra, é indicada em ambientes com grandes quantidades de pessoas para validação e identificação e também ambientes com grande rotatividade de pessoas. “Esse sistema traz diversos benefícios, como segurança, redução de custos, e higiene. Além disso, pode ser usado em controle de acesso, controle de ponto e gestão hospitalar. No entanto, o sistema fica inativo se não houver rede”. Gestão de identidade Para finalizar, Martins falou sobre Gestão de Identidade, processo no qual é possível fazer o controle de acesso de uma organização através de fluxos customizados para uma plataforma centralizada de provisionamento, com automação de procedimentos e mapeamentos dos perfis de acessos de usuários. Ele também destacou os sistemas de acesso físico e acesso lógico. “A combinação dos sistemas de acesso fisco, acesso lógico e biometria é a melhor de garantir a segurança mais eficaz para um ambiente”. No período da tarde, Mario Montenegro, diretor da Newello, falou sobre a aplicação da tecnologia de RFID em Hospitais. O sistema é uma plataforma aberta de controle de acesso e de rastreamento feito por rádio, que faz a leitura dos números dos contidos nos identificadores instalados nos itens, e são por sua vez armazenados em banco de dados. Trata-se de uma tecnologia bastante utilizada no mercado e, na área de saúde empregada em hospitais, distribuidoras de produtos hospitalares, empresas de logística do setor da saúde, laboratórios e outros ambientes. E, em cada um deles pode desempenha funções pré-definidas. O executivo listou também as aplicações do RFID. “No setor de Rouparia e Lavanderia, ele permite o controle de enxovais, vestuários, aventais, macacões cirúrgicos. Com isso é possível fazer a conferência de ida e vinda da lavagem, criar um inventário de todas as peças e identificar a passagem dessas peças pela saída, ou áreas restritas do hospital”. No caso da farmácia hospitalar, é possível controlar medicamentos de alto valor agregado ou medicamentos controlados. “O RFID permite que se faça a identificação do medicamento, quem é o funcionário que está manipulando, localizar data e hora de saída dos medicamentos da farmácia e todo o trajeto até chegar ao paciente”, ressaltou. Rastreabilidade O controle por RFID, no entanto, vai muito além de controle de enxovais e é usado, principalmente, no controle de pessoas que circulam pelo hospital por curtos períodos de tempo, como pacientes e recém-nascidos. “Com isso, é possível rastrear pessoas dentro da área de cobertura das antenas possibilitando, identificar visitantes que possam estar em áreas não autorizadas e controlar toda a movimentação do recém-nascido dentro de um hospital. É uma ferramenta de segurança muito eficaz dentro do ambiente médico”. Logística de produtos de alto valor agregado Conforme lembrou Montenegro, o RFID pode auxiliar no controle e identificação do envio de matérias como kits de próteses, grades de estantes entre outras não só do estoque para a sala cirúrgica, mas também da logística reversa de material não utilizado de volta ao estoque. “Dessa forma, é possível saber toda a trajetória do medicamento e fazer a conferência de material não utilizado quando volta ao estoque. Esse processo pode ser integrado com câmeras de CFTV e aumentar ainda mais a segurança do hospital”.
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Claudio Martins, gerente de desenvolvimento de software da Dimep, falou sobre os diversos tipos de Biometria e suas aplicações para o mercado de hospitais
Mario Montenegro, da Newello, destacou as possibilidades de utilização da tecnologia RFID no ambiente hospitalar
Montenegro falou também de alguns produtos da Newello, como o NewRFID, uma solução que permite a migração para esse tipo de tecnologia de forma gradativa. “Esse produto permite criar as rastreabilidades de todos os itens, de forma escalável e móvel. Uma vez que a empresa ou instituição define o formato das rastreabilidades que deseja o mesmo equipamento pode ser instalado de forma fixa, e gradualmente ampliado”, explicou. Solução em Nuvem De acordo com Montenegro, o NewRFID permite a instalação de módulos RFID conectados via internet e que a própria empresa forme uma solução tipo nuvem com seus clientes e distribuidores. “As aplicações tipo nuvem mais utilizadas com o NewRFID são inventario em outras unidades do hospital, inventário de produtos consignados em hospitais e que são controlados pela distribuidora ou empresa de logística ou pela própria fábrica e a certificação de entrega de kits de próteses, ou medicamentos em hospitais, pelas operadoras logísticas”, enumerou. O sistema permite a integração com demais recursos de segurança, acesso e automação em que um servidor web pode ser usado para o cadastro dos itens e visualização das leituras realizadas de qualquer dispositivo.
Eventos 5ª Conferência Digital Security - Soluções de Segurança para Hospitais
Dov Smaletz, diretor de segurança do Hospital Israelita Albert Einstein, falou sobre os sistemas de segurança e como a tecnologia ajuda nas tarefas do dia a dia dentro do centro médico
“O sistema RFID da Newello também permite combinar tecnologias e usar o servidor de acesso com biometria para identificar o cartão com a digital do usuário. Dessa forma se evita a troca dos cartões de identificação”. Cotrole total A linha Newaccess conta com soluções para gerenciamento de todo o acesso dentro do hospital. Com ele é possível verificar a frequência dos seus funcionários, clientes e fornecedores e fazer a identificação de pessoas por formas variadas como biometria, senha ou cartão de proximidade. “O sistema pode ser integrado nas cancelas e catracas, além do sistema de CFTV. Por sua vez, a solução CFTV oferece monitoramento e gravação 24 horas por dia, monitoramento da locomoção dos clientes, prevenção contra ações criminosas e atos de vandalismo”. Além de auxiliar na segurança patrimonial, o sistema se integra com a um servidor de automação, que permite acionar equipamentos de acordo com as instruções programadas para cada ocorrência ou comando do RFID e lâmpadas, assim como controlar a sua intensidade. Também é possível abrir ou travar as fechaduras de portas, e acionar alarmes e luzes de alerta. “O Newaccess também pode ser integrado para fazer a gestão de estacionamento e emitir tickets com código de barras, além de detector de presença de veículos e fazer o reconhecimento de placas de veículos e a contagem de pessoas. É uma solução para muitas das dificuldades que os hospitais enfrentam no seu dia a dia”, finalizou. Segurança na prática: Hospital Albert Einstein Tudo o que foi dito em termos de equipamentos de segurança e sistemas de controle para hospitais foi demonstrado na prática na última palestra do dia, quando Dov Smaletz, diretor de segurança do Hospital Israelita Albert Einstein, fechou o evento com o tema Soluções de Tecnologia Aplicada à Segurança Hospitalar. Ele falou sobre a experiência do Hospital Albert Einstein em lidar com a segurança no dia a dia. Dov enfatizou a necessidade permanente de se avaliar riscos e lembrou as teorias do crime que tem foco na segurança eletrônica, como o Triangulo do Crime. “Para o crime acontecer há três pontos: motivação, conhecimento e oportunidade. Não há como cercear o conhecimento dos bandidos, mas podemos limitar as oportunidades. Se fazemos isso bem, o triangulo não se fecha e o crime não vai acontecer”. Conforme lembrou Dov, esse trabalho deve ser feito através de
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elementos humanos, barreiras físicas e eletrônicas e protocolos, além de controle e simulações para testar se os sistemas estão funcionando corretamente. “Hospital é o local onde convivem várias sensações, que vão da angústia a alegria e da tristeza a raiva, tudo isso ligado à vida. Nesse contexto, basta um descuido para que a situação fique fora de controle”. Assim como os outros palestrantes, Dov ressaltou a importância do mapeamento de áreas dentro do hospital. “Dentro de um hospital, os setores críticos têm de ser mapeadas como maternidade e berçário. Basta m único caso para manchar a história do hospital para sempre”, lembrou. Depois de elencar áreas críticas, temos que trabalhar com elemento humano, cotroles de acesso, sensores de fumaça, alarmes, sensores comportamentais e outros que auxiliam no dia a dia do hospital. “Como o Einstein utiliza cabeamento estruturado, podemos colocar nele todo tipo de tecnologia como botões antipânico RFID, câmeras IP e outros sistemas. Depois de uma licitação, fechamos contrato com a Axis para o fornecimento de câmeras com modelos de 7, 5 e 3 frames por segundo e quinze dias de armazenamento com 16 Tb. Hoje temos cerca de 1350 câmeras IP Axis, de diversos modelos”. Dov falou sobre diversas ocorrências do dia a dia do hospital e de como os sistemas de segurança eletrônica atuam para proteger o Einstein. “A qualidade das imagens é essencial para detectar furtos, conversões proibidas e ações suspeitas no hospital. Câmera correta no lugar correto inibe e soluciona problemas de segurança”, enfatizou. Na Maternidade, os sistemas de segurança incluem um leitor de RFID, uma porta automática que só é liberada após identificação, câmera de videomonitoramento e dentro do berçário o acesso é controlado por uma leitora de RFID e, para sair, uma leitora palm. “Estamos trocando o sistema por um mais moderno, que nos permita utilizar da melhor forma a inteligência do sistema e criar regras de proteção para garantir a segurança”. Em relação ao controle de equipamentos e medicamentos, o Einstein utiliza leitores RFID ativos e passivos para controlar desde equipamentos de alto valor agregado até medicamentos. “A engenharia clinica reduziu em quase 80% o tempo que demorávamos para localizar os equipamentos. Só isso já valeu o investimento”. Dov finalizou sua palestra falando sobre a importância de participar do evento. “Todos nós devemos fazer isso. Juntos com as associações e entidades de classe, utilizando as tecnologias disponíveis, certamente podemos fazer uma mercado melhor”. DS
Eventos Posse da diretoria Abseg
Sob nova A ABSEG (Associação Brasileira de Profissionais de Segurança) realiza posse de nova diretoria e reforça desejo de ampliar a participação da entidade no setor de segurança
por Redação fotos Divulgação
Na foto, a nova diretoria da Abseg durante a cerimônia de posse, no início de agosto
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nova diretoria da ABSEG (Associação Brasileira de Profissionais de Segurança) tomou posse no dia 1º de agosto na sede da associação. A nova diretoria da ABSEG é formada por Tácito Augusto Silva Leite (Presidente), Hugo Tisaka (Vice-Presidente), Gabriel Ribeiro
Tácito Augusto Silva, o novo presidente da associação, prometeu investimento na educação técnica e aproximação com as universidades que formam os futuros profissionais de segurança eletrônica
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Tinoco (Diretor Secretário), Marcy José de Campos Verde (Diretor Tesoureiro), Anderson Fagundes da Silva (Diretor de Relações Públicas) e pelos diretores suplentes Paulo César dos Reis e Cristiane Soriano Martins Santana. Os diretores de comitês são Tatiana Diniz (Relações Institucionais), Claudio dos Santos Moretti (Certificação), Sergio Luiz de Almeida (Comunicação) e Igor Pipolo (Relações Internacionais). De acordo com Tácito, há muitos desafios pela frente nos próximos dois anos e um plano de ação já foi criado para atingir os objetivos. Entre eles está a atualização do estatuto para adequá-lo ao mundo conectado e no qual a tecnologia está consolidada e presente. O novo presidente da Abseg também lembrou o compromisso da associação com a educação do mercado de segurança eletrônica e, por isso, promoverá um fortalecimento da certificação ASE -– Analista de Segurança Empresarial como uma forma de melhorar o nível técnico dos profissionais do mercado. “Não vamos nos esquecer de nossa missão de contribuir para a capacitação e desenvolvimento dos profissionais que atuam no segmento de segurança e proteção. Cultivando valores da justiça, probidade, lealdade, integridade, respeito à vida e ao meio ambiente como vetores de todas as nossas ações, vislumbramos muitos desafios como o fortalecimento da imagem institucional da ABSEG no mundo virtual e ampliação de nossa participação nos foros de discussão e desenho institucional do país. Pretendemos, ainda, estreitar os laços com as universidades que constroem os futuros profissionais de segurança, promovendo um intercâmbio frutífero entre teoria e prática em nosso mercado” ressaltou. A nova diretoria comandará a Abseg até 2016. DS
Eventos VI Congresso Fecomércio de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção
Prevenção Congresso de Crimes Eletrônicos debateu as principais ameaças que recaem sobre pequenas e médias empresas e mostrou que a prevenção ainda é melhor maneira de se proteger
por Redação fotos Divulgação
Selma Migliori, da ABESE, reforçou a importância de mão de obra especializada para realizar projetos de segurança eletrônica em qualquer tipo de ambiente
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s micros e pequenas empresas brasileiras precisam ver a segurança da informação como item de competitividade, de acordo com avaliação do sócio-diretor da Daryus Consultoria, Jeferson D’Addario, durante o VI Congresso Fecomercio de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção, realizado pelo Conselho de Tecnologia da Informação da entidade, nesta segunda-feira (4). De acordo com D’Addario, as empresas de menor porte não têm a cultura de investir em segurança, fator que pode prejudicar a saúde dos negócios. “As micro e pequenas empresas não costumam fazer um planejamento estratégico e a segurança da informação é um insumo básico hoje. O que falta no Brasil é formação estratégica do empresariado para ele entender isso. É uma questão de reeducação do País”, avaliou. O gerente de engenharia de sistemas da McAfee, Bruno Zani, chamou a atenção para outra realidade das micro e pequenas empresas. “Um dos agravantes é que as PME’s têm pouca gente para lidar com as ameaças. Muitas vezes elas não têm nem área de segurança da informação, nem de tecnologia. Então a empresa não consegue lidar com a quantidade de informações e isso pode levar até ao fracasso”, indicou. O especialista pontuou como obstáculos as políticas internas de segurança fracas ou liberais, falta de tempo e verba para os desafios da segurança e a necessidade de equilibrar essas preocupações com a produtividade da companhia. O diretor do Departamento de Segurança da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Cassio Vecchiatti, alertou: “Não adotar medidas de apoio à segurança da informação é abrir as portas para que as estatísticas de ataques sejam engrossadas”. De acordo com ele, os dados sobre ameaças cibernéticas são conhecidos, mas não são priorizados pelas empresas. “É preciso definir políticas de segurança, criar melhores condições de administração de sistemas, estar atento às ferramentas dis-
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poníveis e treinar os usuários e funcionários sobre os mecanismos, políticas e riscos para a empresa”, sugeriu. O painel sobre segurança para micro e pequenas empresas também contou com a participação da presidente da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), Selma Migliori, além do sócio-fundador da Jerovia, Paulo Camargo. O debate foi mediado pela jornalista especializada em TI e Telecom da Editora Computerworld do Grupo Now Business, Edileuza Soares. Em sua apresentação, Selma falou sobre a ABESE e o mercado de segurança eletrônica no País, que cresce cerca de 10% ao ano. E lembrou dos esforços para tornar o setor cada vez mais especializado. Ela lembrou que os sistemas de segurança estão cada vez mais eficazes e completos, tornando-se ferramentas fundamentais para pequenas, médias e grandes empresas no combate a violência. “É importante que o consumidor se conscientize que cada imóvel, seja residência ou empresa possui uma característica diferente e, consequentemente, precisa de um projeto específico, realizado por uma empresa capacitada”. No segundo dia, o evento teve apresentações sobre direito à intimidade, tendências no e-commerce, arbitragem no direito eletrônico, voto eletrônico e pagamentos móveis. DS
Entrevista Luca Cappelletti
Excelência no mercado de segurança
A BETA CAVI é um dos principais fabricantes europeus de cabos especiais para sistemas de segurança em 360°, com vários anos de experiência no mercado. A chegada ao mercado de segurança eletrônica foi uma conquista forjada com muito trabalho em diversos setores correlatos, como áudio e combate a incêndio. Nesta entrevista, o diretor da empresa, Luca Cappelletti, diz que a meta da empresa italiana é bastante ambiciosa e que, para atingi-la, conta com a expertise e a parceria dos principais players do mercado mundial de segurança eletrônica.
por Eduardo Boni
Digital Security: Fale sobre o posicionamento da BETA CAVI no mercado de segurança eletrônica. Luca Cappelletti: A BETA CAVI é um dos principais fabricantes europeus de cabos especiais para sistemas de segurança em 360°, com vários anos de experiência no mercado. Passamos da produção de cabos resistentes ao fogo para os sistemas de alarme de incêndio, cabos de áudio para sistemas de evacuação de voz resistentes ao fogo, cabos multicondutores para os sistemas de detecção de intrusão para cabos para sistemas de videovigilância. Toda a nossa linha de produtos é desenvolvidas em colaboração com empresas líderes de mercado mundial na produção de equipamentos, isso para cada segmento em que atuamos. Digital Security: Quais são os principais vertentes de segurança onde existe atuação da empresa? Luca Cappelletti: Em particular, o mercado de videovigilância é o nosso maior orgulho. Nesse segmento, estamos focados no desen-
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volvimento de uma nova geração de cabos coaxiais chamados HD, para melhorar o desempenho do equipamento e garantir o melhor funcionamento das câmeras. Hoje, após vários anos de experiência, temos condições de assegurar o bom funcionamento da telemetria mesmo a longas distâncias - como 1.200 metros, permitindo ao operador definir remotamente os parâmetros de uma câmera de monitoramento de segurança. Os cabos HD foram testados com transmissões analógicas, HD-SDI, HD-CVI e agora com HD-TVI, a fim de garantir o mais alto desempenho de vídeo sem degradação da imagem. Digital Security: Quais são os principais parceiros da BETA CAVI atualmente? Luca Cappelletti: Em todas as fases de protótipos da série de cabos HD, aproveitamos as experiências dos nossos parceiros, a fim de ajustar os parâmetros do meio de transmissão, ou seja, o cabo. Graças à colaboração com players como Bosch Security Systems,
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Entrevista Luca Cappelletti
Nossa missão enquanto fabricantes é falar sobre a cultura do cabeamento e difundir uma consciência coletiva entre os instaladores, integradores de sistemas e distribuidores, para que eles sejam capazes de reconhecer e discriminar o que é adequado e o que não é em termos de cabeamento
Panasonic, Sony e Samsung Techwin fomos capazes de desenvolver cabos adequados que asseguram o bom funcionamento do equipamento. Digital Security: Quais são as maiores necessidades do mercado de segurança e quais desafios a BETA CAVI enfrenta para criar produtos tão específicos? Luca Cappelletti: Creio que o mercado precisa de produtos de qualidade. Muitas vezes, quando um sistema de videovigilância nos oferece uma imagem discreta ou de má qualidade, temos a tendência de atribuir a responsabilidade ao fabricante do equipamento, ao invés de apontarmos o dedo para a fiação que, na verdade, é responsável por cerca de 80% dos defeitos e problemas no sistema. Consideremos que um cabeamento incorreto ou inadequado tende a degradar a imagem, comprometendo 60% da qualidade de um vídeo, o que gera como resultado a transmissão inadequada. Nossa missão enquanto fabricantes é falar sobre a cultura do cabeamento e difundir uma consciência coletiva entre os instaladores, integradores de sistemas e distribuidores, a fim de sensibilizá-los para as questões que dizem respeito ao cabeamento. A proposta é colocá-los em uma condição onde sejam capazes de reconhecer e discriminar o que é adequado e o que não o é em termos de cabeamento. Vale lembrar que esse segmento, como custo do material, representa, em média, menos de 7% do custo de um projeto. No entanto, se um cabo não funciona, de fato, torna-se o componente mais dispendioso de ser substituído. Digital Security: Como é a atuação da companhia junto aos parceiros de segurança eletrônica? Luca Cappelletti: Nós trabalhamos muito bem com todos os fabri-
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cantes de equipamentos, a diferença é o desenvolvimento tecnológico. Quando existe uma nova tecnologia a ser testada, trabalhamos com o fabricante para garantir que o cabeamento seja testado antes mesmo de o aparelho ser colocado no mercado. Isso produz retornos ao fabricante do equipamento e também para a continuação das pesquisas de desenvolvimento dos nossos produtos. Digital Security: Como é a atuação da empresa na América Latina? Luca Cappelletti: Iniciamos nossas atividades na América Latina partindo do Brasil. Além de ser um local muito complexo e cheio de oportunidades, é um país que tem muitas semelhanças culturais com a Itália em termos de cultura e história. Digital Security: No Brasil existe uma tendência para escolher o preço ao invés da qualidade. Isso ocorre quando se fala em cabeamento e componentes? Luca Cappelletti: Acreditamos que a busca desenfreada pelo mais barato, seja uma tendência que vai se reverter. Cada vez mais estamos acostumados a ver televisão em HD e, agora também em 4K. Dessa forma, não acredito que podemos continuar a apoiar uma política baseada no preço. Muitas vezes, quando estou no Brasil, paro para assistir as filmagens das câmeras de vídeo e transmissão de programas populares de televisão e creio não estar errado quando digo que em pelo menos 60% das gravações exibidas não é possível focar o objeto. Esse é o resultado mais visível da política de preços baixos e equipamentos baratos disponíveis no mercado Digital Security: Em termos técnicos, quais os principais problemas que ocorrem quando os componentes do cabeamento
Entrevista Luca Cappelletti
de um equipamento são de baixa qualidade? Luca Cappelletti: Podemos resumir em cinco pontos críticos. Eles estão ligados a luminosidade, cronometria, telemetria, linhas de TV e conectividade. Estas questões serão cuidadosamente examinadas durante os eventos que vamos promover junto a nossos distribuidores em colaboração com os nossos parceiros comerciais. Digital Security: Quem são os maiores concorrentes da BETA CAVI no mercado de segurança? Luca Cappelletti: Pode parecer estranho, mas os únicos concorrentes que temos são a preguiça, pensar que sabemos tudo, o hábito e a falta de vontade de experimentar produtos inovadores, muito mais evoluídos e com melhor desempenho dos sistemas tradicionais. Ainda hoje são instalados cabos com as mesmas especificações da época quando nasceu a primeira transmissão monodirecional de videovigilância que remonta aos anos de 1970. Daquela época até hoje foram adicionados: cor, bi-direcionalidade do sistema, suporte de áudio e telemetria, como coaxitron, datalink e diversas outras tecnologias. Digital Security: Como será a participação da empresa em road shows no país este ano? Luca Cappelletti: Vamos encerrar 2014 participando de dois eventos organizados pela Revista Digital Security - um em Brasília e outro em Salvador, respectivamente, nos meses de outubro e novem-
É preciso lembrar que esse segmento, como custo do material, representa, em média, menos de 7% do custo de um projeto. No entanto, se um cabo não funciona, de fato, torna-se o componente mais dispendioso de ser substituído”
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bro. Para o ano de 2015, analisaremos atividades com os nossos parceiros mais inovadores, cooperativos e dispostos a trabalhar em conjunto suas soluções. Digital Security: Qual a previsão de crescimento para os próximos 5 anos? Luca Cappelletti: Eu diria que é bastante ambiciosa. Nos próximos cinco anos temos o objetivo de nos tornar líderes de mercado em produtos do segmento de cabeamento de alto nível. Digital Security: Como vocês trabalham para gerar e entregar valor agregado aos parceiros? Luca Cappelletti: O trabalho da companhia para atingir esse fim está baseado em pilares como comunicação, divulgação, geração de demanda e atividades conjuntas de cursos de capacitação. Digital Security: De que forma o grupo investe em programas educacionais junto a clientes e integradores? Luca Cappelletti: Nós fornecemos técnicos qualificados e membros das comissões técnicas e regulatórias para a implementação de programas educacionais de formação. Este tipo de atividade foi realizado anteriormente com resultados impressionantes, como os eventos que realizamos em conjunto com grandes players como Bosch Security System e Samsung Techwin. Os próximos eventos desse tipo estão em estudo e acontecerão em breve. DS
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Histórico e conectado Projeto PE Conectado iguala o estado de Pernambuco às grandes capitais do País em termos de tecnologia e a vertical de segurança eletrônica é um dos segmentos que se sobressai, garantindo atendimento às necessidades da população por Eduardo Boni
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em dúvida nenhuma, Pernambuco é um dos estados brasileiros de maior riqueza histórica, cultural e arquitetônica. No entanto, faltava a ele uma política que oferecesse tecnologia de ponta e fizesse dele um local totalmente conectado. A solução chegou com o projeto PE-Conectado, uma ampla reestruturação promovida pelo Governo do Estado de Pernambuco e que elevou o nível tecnológico da região ao mesmo de outras grandes capitais brasileiras. Para colocar em prática o projeto, os dirigentes do Estado contrataram o Consórcio Rede PE-Conectado, formado pelas empresas Oi Telemar, Avantia Tecnologia e Engenharia e a Vectra Consultoria e Serviços, em um contrato de mais de R$ 1 bilhão. A ideia por trás do projeto é que o governo do estado economize R$ 452,5 milhões ao longo de quatro anos e que tenha à disposição uma rede que garanta maior agilidade nos serviços prestados à população.
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Entre as novidades estão a inclusão da telefonia móvel integrada com a telefonia fixa, o serviço de 0800, rede sem fio e, também, um sistema de videomonitoramento das vias públicas e de prédios. Com a sinergia de diversos pontos de tecnologia conectados na rede pública, o governo estadual pretende promover a inclusão digital por meio da Rede PE Conectado usando instrumentos como Educação a Distância e formação profissional. O projeto é para uso dos servidores do Estado e pretende agilizar o trabalho. O cidadão deverá sentir os efeitos da inovação com maior rapidez nos serviços prestados principalmente na segurança com a instalação do videomonitoramento nas vias públicas. Videomonitoramento: várias centrais e um objetivo Sob o ponto de vista da segurança pública, o projeto de instalação e integração das tecnologias foi levado adiante
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Case Study Projeto PE-Conectado
As diversas centrais de monitoramento contam com equipamentos que atendem a necessidades específicas para cada região do estado
pala Avantia Tecnologia e Engenharia, empresa responsável pela implantação, manutenção e operação do projeto de videomonitoramento. Foi ela quem fez a instalação de 1500 PCI – ou Pontos de Capturas de Imagens - em vias públicas e implantou um Centro de Gerência Central de Videomonitoramento com capacidade de monitoramento para até 800 câmeras. e centros de Gerência Setorial de Videomonitoramento (CGSV), que estão instalados na região metropolitana do Recife. No interior do Estado de Pernambuco estão Centros de Gerência Setorial de Videomonitoramento Interior, além de 10 mil pontos de videomonitoramento em prédios. “Para projeto, o Estado foi dividido em 26 áreas de segurança integradas. Cada uma dessas áreas conta com Policia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e o órgão de segurança do Estado tem responsabilidade territorial por cada uma delas. Para fechar todo o Recife foram construídas cinco áreas de monitoramento, sendo que um deles recebe as imagens de Olinda. Além disso, há centros no interior, contemplando cidades como Caruaru, Petrolina, Jaboatão e Ipojuca, oferecendo cobertura operacional para os 184 municípios do Estado. Cada uma dessas áreas de videomonitoramento fica dentro de uma base da Polícia Militar, junto com o COPOM”, explicou o Coronel Sergio Viana, da Avantia Tecnologia e Engenharia, responsável pelo treinamento e capacitação para operadores de centro de monitoramento do projeto PE-Conectado. As câmeras de monitoramento predial estão sendo instaladas em hospitais, postos de saúde, escolas, presídios, fóruns de justiça e unidades da Secretaria da Fazenda, entre
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outros locais públicos. A operação dos centros é integrada com a Polícia Militar, Prefeituras, SAMU e Secretarias de Defesa Social. O Projeto PE-Conectado veio suprir a necessidade do Governo de Pernambuco no que se refere ao monitoramento de vias públicas, oferecendo como apoio aos órgãos de segurança um sistema integrado de câmeras de alta definição e de tecnologia de última geração, com o acompanhamento operacional realizado durante 24 horas por dia, com vigilância das principais vias públicas do Recife e sua região metropolitana. Mão de obra especializada Com a chegada das câmeras de videomonitoramento e da tecnologia, foi preciso contratar pessoal especializado para realizar cada uma das modalidades de serviço, como o de transmissão de imagens e de monitoramento nas centrais espalhadas pelo Estado. Dessa maneira, foram resolvidos definitivamente os problemas com manutenção e operação dos centros, que anteriormente eram feitos por policiais. O objetivo do sistema é a redução da criminalidade através do emprego da tecnologia, para aumentar a vigilância das áreas consideradas de elevado índice de criminalidade. “Hoje temos mais de 400 operadores e os policiais militares e civis que faziam esta atividade voltaram para o patrulhamento das ruas. Com o videomonitoramento tivemos redução de 47% de ocorrências no Recife. Quando se fala de todo o Estado, nos locais onde há videomonitoramento, o índice é maior do que 50%. Esses resultados é que fizeram com que o governo
Case Study Projeto PE-Conectado
investisse cada vez mais no projeto de videomonitoramento urbano do Recife”, contabiliza Viana. O processo de instalação das câmeras começou em 2012 e incluiu players de mercado como Samsung Techwin, Axis Communications e Pelco. Até agora foram instaladas 600 câmeras e o objetivo é chegar a 1500 unidades até o final do governo. “O processo licitatório exigiu que a tecnologia e os equipamentos fossem de última geração, atendendo a especificações e padrões de qualidade que fossem confiáveis para a missão crítica de segurança pública que é o videomonitoramento do estado de Pernambuco”. Parcerias especiais Para um projeto desse porte, a Avantia Tecnologia e Engenharia
estabeleceu uma aliança estratégica com a Oi Telemar em formato de consórcio, onde a Oi Telemar se responsabilizou pela implantação, manutenção e operação de todos os links de comunicação, interligando os Pontos de Capturas de Imagens aos Centros de Videomonitoramento. Entre os principais parceiros de tecnologia do projeto PE-Conectado, além das empresas de videomonitoramento como a ISS CCTV e a Bilfinger-Mauell, estavam aquelas especializadas em infraestrutura crítica como a IBM, EMC, Furukawa e Ellan. “Cada parceiro tem a sua área de responsabilidade para o cumprimento do objeto contratado. A Avantia Tecnologia é responsável pela instalação, manutenção e operação dos Centros de Videomonitoramento e dos Pontos de Capturas de Imagens. Os parceiros trabalharam muito bem, fornecendo os equipamentos e soluções dentro dos prazos estabelecidos e
A Avantia instalou de 1500 Pontos de Capturas de Imagens - em vias públicas e implantou um Centro de Gerência Central de Videomonitoramento com capacidade de monitoramento para até 800 câmeras
Todos os Centros contam com policiais, que são responsáveis pelo encaminhamento das ocorrências aos policiais que estão nas ruas
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Case Study Projeto PE Conectado
Conhecido pela tradição de suas festas folclóricas, o estado recebeu um forte apelo tecnológico através do Projeto PE Conectado
dando todo o suporte técnico necessário”, destacou Viana. De acordo com o ele, o desafio maior foi o de cumprir à risca um contrato da envergadura do Projeto PE-Conectado, obedecendo a prazos curtos e mantendo a qualidade do serviço. “A Avantia tem primado pela excelência neste projeto e conseguido atender a todas as exigências, inclusive com o reconhecimento por parte do cliente. Destacamos a gestão e o comprometimento da Polícia Militar no pronto atendimento as ocorrências identificadas pelo sistema de videomonitoramento”, elogiou. Diversas centrais, um objetivo O Projeto PE-Conectado prevê a implantação de vários centros, sendo que o Centro de Gerência Central de Videomonitoramento (CGCV) já está em pleno funcionamento na Capital. Além dele, há dez Centros de Gerência Setorial de Videomonitoramento (CGSV), com capacidade de monitoramento para até 200 câmeras cada, para a Região Metropolitana do Recife, sendo que cinco deles já estão implantados e em funcionamento; e 21 Centros de Gerência Setorial de Videomonitoramento -
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Interior (CGSVI) com capacidade para até 60 câmeras cada, para as localidades do interior do Estado de Pernambuco. Até o momento foram implantados dois centros em cidades do interior do Estado. “Todas as imagens são levadas do ponto de captura de imagem até os Centros, através de links de fibra óptica. Os Centros setoriais são interligados ao central em uma rede de 10 Gigabytes configurada na topologia de anel, provendo assim um formato tolerante a falhas”, explicou Viana. De acordo com Viana, cada Central de Monitoramento tem a sua configuração própria, capaz de atender as necessidades das câmeras instaladas nas vias públicas. Cada estação de trabalho conta com um operador que monitora até 10 câmeras. “Cada estação tem dois monitores de LED com 21 polegadas e todos os centros contam com um videowall, fornecido pela BilfingerMauell e os monitores são de marcas variadas”, lembrou. Para gerenciar todas as imagens das centrais de monitoramento, o projeto conta com o software SecurOS, da ISS. Todos os sistemas são integrados, como o gerenciamento de Imagens e de gravação, além dos softwares de vídeo analítico e Captura de Placas entre outros recursos.
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Case Study Projeto PE-Conectado
“O software permite várias funcionalidades, tais como, operação com joystick, zoom, seleção multicâmeras, leituras de placas, controle de luminosidade, integração de alarmes, sensores e muitas outras”, destacou. Os painéis de visualização instalados no Projeto PE-Conectado fornecidos pela Bilfinger-Mauell são compostos por displays de 46 polegadas agregados a tecnologia do software X omnium baseado na plataforma IP. O sistema consiste na captura múltipla via rede IP de aplicativos, estações de trabalho, câmeras e sinais gráficos simultaneamente e em tempo real. “A tecnologia do X omnium é baseada na eliminação dos convencionais gerenciadores gráficos especiais e, por isso, possibilita alto desempenho de processamento distribuído e no gerenciamento dos displays em Centrais de Operações, como no caso do projeto PE-Conectado”, explica Francisco Reiter, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Mauell. Essa ferramenta auxilia no trabalho de monitoramento integrado e sinérgico entre equipes locais e remotas, com o
Cada estação de trabalho conta com dois monitores LED de 21 polegadas e o operador monitora até 10 câmeras simultaneamente
objetivo de realizar ações rápidas na resolução de incidentes, melhorando a qualidade dos serviços prestados para a população. Todos as Centrais de Monitoramento contam com policiais, que são responsáveis pelo encaminhamento das ocorrências aos oficiais que estão nas ruas. “Esta comunicação é feita via rádio, por telefone digital ou ainda via dados. Para que esse nível complexo de informação seja obtido com segurança, o projeto PE-Conectado conta com uma infraestrutura de cabeamento estruturado com links de fibra óptica que atendem a todas as tecnologias envolvidas”, explicou Viana”. E para assegurar o armazenamento correto, ele é feito de forma centralizada em storages da EMC, que totalizam 314 Terabytes. “As ocorrências registradas são exportadas, armazenadas e preservadas sem limites de tempo. As imagens gravadas permanecem no sistema até 30 dias. Após o final do ciclo, as novas imagens são gravadas sobre as mais antigas”. DS
O coronel Sergio Viana, da Avantia Tecnologia e Engenharia, responsável pelo treinamento e capacitação para operadores de centro de monitoramento do projeto PE Conectado
Para projeto, o estado foi dividido em 26 áreas de segurança integradas. Cada uma dessas áreas conta com Policia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e o órgão de segurança do Estado tem responsabilidade territorial por cada uma delas
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Case Study copesp - comando de operações especiais
perfeito Trabalho do COPESP - Comando de Operações Especiais - que contou com apoio da Plataforma Móvel C2, foi essencial para garantir a segurança durante todo o período da Copa do Mundo por Redação
O
evento já passou, mas ainda há tempo para mais um texto sobre Copa do Mundo, sobretudo no país onde, daqui a dois anos, teremos as Olimpíadas. Pode-se dizer que, no quesito segurança, o Brasil passou bem pelo teste de fogo imposto pelo torneio futebolístico. Para isso, contou com enorme planejamento, listas de exigências e muitas medidas de segurança para que tudo saísse dentro do normal. Os jogos não só tinham o apoio do Comando de Operações Especiais (COPESP) - uma das brigadas militares do Brasil -, mas também equipamentos de alta tecnologia, em que um dos fornecedores foi a VIVOTEK. COPESP - Comando de Operações Especiais O COPESP - Comando de Operações Especiais – tem como principal preocupação garantir a segurança nacional. E essa garantia significa assegurar que o Exército deve ser bem treinado no uso de táticas militares e também de tecnologia. Um exemplo brilhante desse casamento foi a Plataforma Móvel C2 - um caminhão militar com capacidade de carga de 17
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toneladas, tração 2x4, um gerador de 12 KVA que alimenta todo o equipamento interno, e que pode andar 2000 quilômetros sem precisar de reabastecimento. Foi esse veículo que permitiu a COPESP operar com inteligência e integrar o subsistema ISR (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance) como as centrais tecnológicas de Comando, Controle, Comunicações e Computadores. Este quadro se baseia na utilização de tecnologias modernas e é extremamente flexível. Ele tem a capacidade de incorporar novos sistemas e periféricos que trabalham em um sinal digital, como vídeo capturado pelas câmeras. Para um evento como a Copa do Mundo no Brasil, isso significa que, independente do local e da hora, a segurança eletrônica estava sempre presente graças a Plataforma Móvel C2. Paz garantida Normalmente, locais espaçosos como as arenas de futebol construídas no Brasil, são alvo potencial para atos de terrorismo. A dimensão e o alcance desses locais podem fazer da vigilância um desafio, algo que a FIFA - organização que
Case Study copesp - comando de operações especiais
coordena a Copa do Mundo - estava bem ciente. Para diminuir a ameaça de ataques existem muitas linhas diferentes de defesa que podem ser empregados, abrangendo o período que antecede os jogos, e o que acontece durante e depois deles. Uma das promessas da FIFA foi a de que os jogos no Brasil serviriam para promover a paz. E a segurança foi colocada em primeiro lugar para atingir esse objetivo, com total apoio da Plataforma Móvel C2. Controle em tempo real, segurança total Muitas pessoas se uniram para tornar este projeto uma realidade. O integrador de sistemas Equipe Engenharia ganhou este projeto do Exército Brasileiro e o distribuidor local da VIVOTEK Alca Network foi um dos que forneceu produtos para o projeto. A distribuidora forneceu cerca de 300 unidades do modelo SD8363E, uma câmera da série SUPREME que tem resolução Full HD 1080p, proteção IP66 e carcaça NEMA 4X, além de compressão H.264, MPEG-4 E MJPEG, ou seja, um equipamento com grande versatilidade e uma qualidade de imagem de alto nível. Durante os jogos da Copa do Mundo, ter o controle de vigilância ideal era essencial, razão pela qual a funcionalidade
de tempo real e a integração de sistemas eram obrigatórias para as câmeras. Com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, os operadores contavam com a panorâmica contínua de 360° e 220° de inclinação funcionando perfeitamente em tempo real. Depois de treinada, a equipe da COPESP foi capaz de navegar pelo sistema com facilidade, movendo câmeras e monitorando todos os elementos ao redor do estádio com botões e um joystick. Claudio Freitas, o Coronel da COPESP, atesta: “Havia muita tensão que antes e durante a Copa do Mundo. É um evento internacional, e nós sabíamos que o mundo inteiro estaria assistindo. Assim, o controle de segurança em tempo real era crucial. Enquanto os jogadores estavam em campo, nos bastidores, o pessoal da COPESP fez um trabalho incrível garantindo que os locais fossem seguros para assistir as partidas de futebol”. O diretor Comercial na Alca Networks, Guilherme de Mello Barandas, também ficou satisfeito com a forma como os jogos acabaram. “Foi um prazer trabalhar com a VIVOTEK e a brigada brasileira. As câmeras vieram e foram distribuídos de forma rápida, dentro do prazo que esperávamos. Todo o processo funcionou como um relógio”. DS
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Case Study copesp - comando de operações especiais
Equipamentos da Vivotek fornecidos pela Alca Networks funcionaram perfeitamente para garantir a segurança na Copa do Mundo
Defesa inicia planejamento de segurança para Jogos Olímpicos Rio 2016 Cerca de um mês após o término da Copa do Mundo 2014, as Forças Armadas voltam suas atenções para outro grande evento esportivo a ser sediado no Brasil: os Jogos Olímpicos Rio 2016. No dia 7 de agosto, os oficiais militares responsáveis pelo planejamento de segurança da competição estiveram reunidos no auditório do Ministério da Defesa (MD), em Brasília (DF), tanto para avaliar os pontos positivos ao longo do mundial de futebol como para projetar propostas para o megaevento que acontecerá em dois anos. Entre as atribuições de responsabilidade da área de Defesa estarão ações de inteligência, comando e controle, prevenção de incidentes e catástrofes, vigilância e controle de acesso, fiscalização de explosivos, e patrulhamentos marítimos e fluviais. De acordo com o chefe da Assessoria Especial de Grandes Eventos do Ministério da Defesa, general Jamil Megid Junior, o objetivo do encontro foi projetar como será a participação da pasta nos Jogos que, assim como na Copa, se dará em parceria com diversas áreas do governo. “Posteriormente, vamos nos reunir com outros órgãos, já que todo o trabalho na área de segurança será integrado. Essa operação interagências vai ser maior do que a da Copa”, explicou. Pelo esquema de segurança exposto, a atuação das Forças Armadas ocorrerá em todo o município do Rio de Janeiro – sede da maioria das competições – e nas cidades que
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abrigarão as partidas de futebol masculino e feminino: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA) e São Paulo (SP). Para o chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, almirante Ademir Sobrinho, os Jogos Olímpicos serão um desafio. “A missão é muito mais complexa do que a Copa. Temos participação de mais de 200 delegações, com culturas diferentes. E depois, começam as Paraolimpíadas”, disse. Para o próximo ano, estão previstos 45 eventos-teste, visitas internacionais e estágios. A Defesa está em preparação desde o fim de 2012 e cumpre uma série de etapas de cronograma de metas.
General Jamil Megid Junior, da Assessoria Especial de Grandes Eventos do Ministério da Defesa: trabalho em conjunto com outros órgãos e operação interagências maior do que na Copa
Case Study King’s Subs and Pizza
exigente Com a aposta em um sistema da Axis Communications para pequenas empresas, restaurante consegue resolver problemas de segurança
por Redação
A
pós sofrer uma tentativa de invasão, o restaurante King`s Subs and Pizza, procurava por uma solução de segurança de baixo custo. Como um pequeno negócio em uma indústria como margens de lucro muito pequenas, o restaurante procurava por um sistema de vigilância de maior qualidade e que se adequasse dentro do seu orçamento. Eles precisavam de uma solução de câmeras que pudesse oferecer maior flexibilidade de instalação para cobrir todas as áreas importantes com o mínimo de problemas. Além disso, como as várias novidades de mercado, o King´s Pizza necessitava de um sistema que fosse fácil de usar e fácil de ser assimilado pelos funcionários responsáveis pela segurança do local. Depois de ter instalado um sistema de DVR analógico simples, a gerência do King´s Subs and Pizza procurava por uma solução de melhor qualidade em nível IP para complementar o sistema de segurança. A escolha recaiu sobre as câmeras com a tecnologia Edge Storage (armazenamento de borda) da Axis Communications. No novo sistema de segurança foram instalados cinco modelos da série Axis M10, com qualidade HDTV a 720p em pontos estratégicos da loja. Neste novo equipamento, todos os vídeos são gravados em cartões SD dentro das câmeras e o sistema, uma vez configurado, é executado de forma autônoma, sem a necessidade de um computador ou laptop, graças ao software AXIS Camera Companion. Além disso, a gerência do King`s Subs and Pizza pode acessar os vídeos gravados em tempo real através de um smartphone sempre que for necessário.
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Os resultados foram muito satisfatórios, como era de se esperar com a tecnologia IP. Além de oferecer um sistema de segurança confiável, com segurança em todo o entorno do restaurante, os proprietários podem usar as imagens para acompanhar as operações de negócios, monitorar as transações da caixa registradora e investigar incidentes. A possibilidade de poder assistir ao vídeo arquivado teve um efeito positivo imediato para quem precisa fazer a vigilância discretamente, inclusive com a verificação de itens que não estão necessariamente ligados à segurança. O proprietário pode controlar, por exemplo, se um ingrediente caro, como bife premium está sendo usado em demasia, ou ver se há uma razão para as discrepâncias nas receitas de cada noite. Cada dólar vale muito para as pequenas empresas, e as câmeras da Axis ajudam a garantir que eles sejam contados corretamente. Necessidade de vigilância IP O proprietário Dave Young comprou o King’s Subs and Pizza em 1996, depois de trabalhar lá como cozinheiro desde 1991. Hoje, o restaurante tem 15 funcionários, incluindo os homens de entrega, com três a sete deles trabalhando ao mesmo tempo. Após uma tentativa de invasão,Young começou a fazer compras para substituir sua câmera analógica danificada. Depois de comparar soluções analógicas e IP com preços semelhantes, ele encontrou nos modelos Axis com armazenamento de borda e baixo custo o equipamento de melhor custo benefício. Cinco unidades da série Axis M10 com HDTV 720p foram instaladas
Case Study King’s Subs and Pizza
em todo o restaurante para cobrir as portas dianteiras e traseiras, caixa registradora, contagem de clientes e cozinha, bem como o escritório onde o dinheiro é contado na hora de fechar o estabelecimento. A tecnologia de armazenamento de borda possibilitou que todos os vídeos de vigilância fossem registrados nos cartões SD internos das câmeras, ao mesmo tempo em que o software AXIS Camera Companion transformou o sistema em uma solução de gravação independente. As câmeras são conectadas a um switch de rede padrão – e nem mesmo um computador é necessário para que o sistema comece a gravar. Graças a opção pelo armazenamento de borda, o estabelecimento eliminou a necessidade de um equipamento com manutenção cara, e passou a utilizar uma solução de câmera IP com qualidade muito superior com o mesmo valor de investimento. Tarefa prazerosa: procurar motivos para reduzir custos Apesar de o medo de ser assaltado ter sido o impulso inicial para a procura de um novo sistema de vigilância, a solução IP provou ser muito mais do que uma ferramenta operacional como Young havia imaginado. Quando a loja está cheia e o trabalho é intenso, todos estão ocupados. Assim, qualquer um pode cometer erros. “Desperdício é um grande problema para mim e o sistema tem ajudado muito a melhorar os nossos lucros. Meu hambúrguer é dinheiro para mim e se começar a existir irregularidades em nossos custos de alimentos, o vídeo pode me auxiliar para dizer onde estamos errando e perdendo dinheiro”, explicou. Com o sistema, basta que Young faça um login para acessar áreas como a cozinha, por exemplo, e lá verificar se um prato está sendo preparado de forma adequada ou se simplesmente foi abandonado ou teve de ser jogado fora. Outras vezes, é simplesmente uma questão de checar como estão sendo preparados os pratos em oferta da semana. Em um desses vídeos, Young notou uma grande discrepância para equilibrar o registro. Uma análise do vídeo revelou que o gerente de turno havia feito uma restituição, a pedido do cliente. Não
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Dave Young, proprietário do King´s Pizza: “O sistema de câmeras IP garante segurança onde quer que eu esteja”
só o dinheiro que não foi roubado, mas o vídeo mostrou o gerente tomando uma decisão correta e reforçou a confiança no empregado recém-promovido. “Eu não sou uma pessoa ligada a tecnologia. O fato de poder acessar o sistema sozinho, sem precisar de ajuda, é fantástico”. Ele usa regularmente o modo de Investigação movimentado o vídeo frame por frame para identificar o que está procurando. Ele também descobriu que os instantâneos podem ser usados em zoom, ampliando a imagem em 720p. “É fenomenal. Eu raramente preciso aumentar o zoom, devido à clareza das câmeras, mas eu tenho essa opção. Batam apenas alguns cliques e chego onde eu quero”. Segurança à mão Apesar de sua equipe excepcional, Young não tira muitos dias de folga como o proprietário do restaurante. Mas a facilidade de uso, clareza e capacidade de monitoramento remoto do sistema de IP permite que ele possa tirar uns dias para relaxar fazendo o que ele mais gosta: pescar. “Eu baixei o aplicativo TinyCam no meu smartphone e no tempo entre uma pescaria e outra é ótimo poder fazer um check-in no restaurante, onde quer que eu tenha uma conexão. Eu tenho uma ótima equipe na qual confio, mas a possibilidade de checar, só para ver como eles estão se ocupando me dá um pouco mais de conforto”, finaliza. DS
Case Study concessionária de carros - áfrica do sul
em grande estilo
por Redação
Concessionária de carros de luxo na África do sul melhora proteção com câmeras IP da Brickcom
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concessionária Ford de Ballito, que está localizada nas proximidades da estrada principal da cidade da África do Sul, é uma parte do Grupo SMD. O negócio inclui a venda de carros novos da Ford e alguns modelos esportivos de nível premium, incluindo Ferrari, Jaguar, Rolls Royce e Mercedes em um luxuoso showroom. Com o objetivo de atingir um nível elevado de satisfação do cliente, e manter a segurança respondendo a quaisquer tipos de incidentes rapidamente quando acontecem no show room, a Ford em Ballito implantou um sistema de vigilância por vídeo IP, com cerca de 60 câmeras da Brickcom, incluindo dez mini-domes de 360º D-300Np-360P Panomorph, 40 modelos dome antivandalismo VD-500Af e outras dez câmeras bullets externas OB-300Np, que são utilizadas para monitorar locais como a recepção, escritório, sala de exposições e áreas de serviço interna e externa, entre outros ambientes. Tanto o modelo MD-300Np-360P Panomorph de 360° como a bullet OB-300Np externa oferecem vídeo Full-HD 1080p com imagem cristalina tanto de dia como a noite, e o recurso WDR permite a essas câmeras trabalhar com brilho, alto contraste, iluminação por trás e luz refletida e, ainda assim, fornecer imagens de alta qualidade (de até 3 megapixels). Além disso, o modelo MD-300Np-360P é equipado com as lentes panamórficas ImmerVision, que podem trazer muito mais detalhes de imagem do que a câmera olho de peixe. A câmera dome antivandalismo VD-500Af é uma câmera pequena, mas que é capaz de gerar vídeo em Full HD (1920x1080), ou o vídeo em uma resolução máxima de 5 megapixels (2592x1944), oferecendo alto nível de detalhamento de imagem para a equipe de gerenciamento de segurança durante o dia. Além do mais, os nível de proteção antivandalismo IP66 e IK10 são muito adequados para a área de serviço ao ar livre. Graças à confiabilidade e qualidade de vídeo oferecido por essas câmeras IP Brickcom, a concessionária Ford em Ballito tem conseguido elevar o nível de satisfação dos clientes sem perder nenhum detalhe. DS
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Dez câmeras bullets modelo OB-300N monitoram locais como a recepção, escritório, sala de exposições e áreas de serviço interna e externa
Veículos de luxo como o Rolls Royce estão presentes na concessionária sul-africana e recebem toda a atenção das câmeras Brickcom
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Case Study highland dog Park
Seguro para cachorro Parque canino tem sistema de controle de acesso atualizado com equipamentos da Brivo Systems
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cidade de Jeffersonville é a sede do condado de Clark County, em Indiana, e tem uma população de cerca de 45 mil habitantes. O local recentemente atualizou suas instalações públicas com a construção do Highland Dog Park, mas aí veio a pergunta: qual a melhor forma de gerenciar o acesso e até mesmo gerar receita? A solução surgiu com a instalação do sistema Brivo nas duas entradas do parque e a venda de cartões de acesso. Com o pagamento de uma taxa anual, os frequentadores e seus cães podem desfrutar de tudo o que o parque canino tem a oferecer, e o melhor: sabem que ambos estarão em segurança. . Northam, explicou: “Os cães precisam ter cinco tipos diferentes de vacinas e todas elas devem estar em dia para que o cartão de acesso do proprietário do cão seja validado”. Não importa se as vacinas vão expirar todas em um dia, um ano ou em cinco dias diferentes. O sistema verifica isso automaticamente e, mesmo com os cartões de acesso programados para adesão de um ano, eles podem ser invalidados se alguma das vacinas não for renovada antes do vencimento. Isto incentiva o proprietário a manter as vacinas em dia e pagar a taxa anual em tempo hábil. A tecnologia Brivo se mostrou uma solução vencedora para outros parques desse tipo. Além disso, à medida que novos parques públicos forem construídos e os parques existentes atualizados ou expandidos, o integrador enxerga bom potencial para a instalação de novos sistemas da Brivo, como uma forma de padronizar uma única tecnologia para atender a todas as necessidades de controle de acesso da cidade Receita de sucesso Já há algum tempo, a cidade utiliza as aplicações de nuvem da Brivo Systems para o gerenciamento da segurança local, utilizando o sistema de hospedagem na nuvem BrivoOnAir para gerenciar o videomonitoramento e o controle de acesso de diversos departamentos e locações por toda a cidade. O projeto de segurança pública da cidade foi realizado pela Security Pros, um revendedor e instalador autorizado da Brivo.
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Ao longo de vários anos, Chris Gilbert e sua empresa Security Pros, tem trabalhado com vários funcionários do governo de Jeffersonville para atualizar os recursos de gerenciamento de controle de acesso da cidade. O sistema de controle de acesso baseado em nuvem da Brivo foi instalado para gerenciar o acesso para as estações de tratamento de águas residuais da cidade e para controlar todos os portões de acesso, além de gerenciar os pontos de acesso e edifícios do Departamento de Vias Públicas. Recentemente, Gilbert trabalhou com o Departamento de Polícia para especificar o sistema Brivo OnAir para o novo prédio da polícia local. “Estamos fazendo a maior parte do gerenciamento de acesso da cidade com o sistema da Brivo. Já instalamos câmeras de vigilância de vídeo na cidade, mas ultimamente a maior demanda é a ampliação do sistema de gerenciamento, com a instalação do Brivo OnAir em um número maior de locais”, explicou Gilbert, fundador e presidente da Security Pros. Atualmente, a cidade gerencia cerca de 30 pontos de acesso com esse sistema. Gilbert espera que esse número aumente substancialmente ao longo do próximo ano. Recentemente, a cidade completou o projeto de renovação orçado em US$ 4 milhões no Vissing Park, um dos mais importantes da cidade. O projeto contemplou campos de Softball, área de imprensa e vestiários Os problemas surgiram porque os funcionários do parque trancavam os vestiários por volta das cinco horas da tarde, ao fim do expediente, mas os usuários do parque ainda precisavam usar esses locais. Simplesmente deixar os vestiários abertos era um convite para vandalismo e pichações. Paul Northam, diretor de Parques e Recreação da cidade, foi até o integrador em busca de uma solução. “Nós estávamos familiarizados com a tecnologia Brivo e sabíamos que poderíamos simplesmente criar programações automáticas para os dois conjuntos de vestiários no parque para conectar e transmitir sem o uso de fios. Agora, o público tem acesso ao parque das seis da manhã até dez horas da noite, e nós temos a gravação dos acessos de cada vestiário”, disse Northam. E como a cidade continuava a aumentar o uso do sistema Brivo OnAir, novas utilidades surgiram. DS
Case Study kapitan andreevo
várias frentes Fronteira entre Bulgária e Turquia protegida por solução de vigilância da TVT
por Redação
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Kapitan Andreevo, um dos mais importantes pontos de controle nas fronteiras europeias está implantando uma solução de vigilância baseada em IP da TVT. O local é conhecido por ser uma fronteira encravada na linha travessia de caminhões, ônibus e veículos de áreas que ficam sob cerco durante todo o ano. Portanto, confiabilidade e custo-benefício foram os principais requisitos para governo búlgaro neste projeto. A importância deste projeto de segurança em transporte é que o ponto de controle de fronteiras não é apenas uma fronteira da Comunidade Europeia, mas também separa os países que tem religiões distintas - Cristianismo e Islamismo - desta área. Além disso, a fronteira entre Bulgária e a Turquia está sob severa supervisão pelas autoridades da União Europeia devido aos graves choques políticos internos ocorridos na Síria nas últimas décadas. Na verdade, esse projeto de CFTV faz parte do controle absoluto das fronteiras nacionais pelo governo búlgaro. Este sistema é usado principalmente para ajudar as autoridades não só para controlar e monitorar o tráfego e ordenar as regras de fronteira da área, como também o comportamento dos passageiros. Solução robusta A RAK, um fornecedor de produtos de vigilância e também distribuidor oficial da TVT no mercado búlgaro, forneceu os equipamentos para este projeto de Kapitan Andreevo. O projeto é completamente baseado em soluções com tecnologia IP, com 120 unidades da TD-9511D, um modelo dome IR de 1.3 megapixel, 80 unidades do modelo dome infravermelho TD-9411D, 15 câmeras Speed Dome de 2.0 megapixel TD9620, 14 NVRs -2816NE-L TVT de 16 canais 1080P e o software de gerenciamento NVMS1000, que faz todo o controle e monitoramento dos equipamentos da marca. As câmeras, que são na sua maioria instalados nas áreas externas para a vigilância da fronteira búlgara, devem ser
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capazes de resistir a condições climáticas de meteorologia das mais críticas e ainda assim capturar imagens de vídeo nítidas durante a noite. Os modelos de câmera TD9511D e TD-9411D são equipados com ICR e case de proteção nível IP66, ou seja, ideais para esse tipo de condições. Outro diferencial importante é a função WDR existente nas câmeras para que elas possam capturar com qualidade as imagens de um ambiente de luz de alto contraste. Os iluminadores infravermelhos ao redor da lente podem chegar a até 20 metros de distância em ambientes pouco iluminados ou durante a noite. Para proteger a fronteira da melhor forma, os modelos dome de alta velocidade e 2.0 megapixels estão instaladas ao ar livre e contam com zoom óptico de 20 vezes e zoom digital de 12 vezes. O sistema de armazenamento – o NVR TD-2816NE-L, garante um espaço de armazenamento de 6TB permitindo que os usuários se conectem com no máximo 16 câmeras IP em cada unidade e registrem imagens 1080p / 720p unidade. Como o software de gerenciamento de vídeo NVMS1000 da TVT oferece suporte para mais de 1000 câmeras, toda a região de fronteira fica absolutamente protegida. Resultados positivos e expectativas animadoras “Podemos dizer com orgulho que os dispositivos com tecnologia IP da TVT – tanto as câmeras como o NVR - alcançaram com êxito todos os requisitos propostos pela União Europeia em termos de especificações e de qualidade”, disse o gerente de projeto do programa de instalação local. Para ele, nem mesmo as condições climáticas extremas da região dos Balcãs vão atrapalhar o videomonitoramento. “O clima na região dos Balcãs é muito extremo. Durante o verão, temos temperaturas acima de 40 graus e durante o inverno, por vezes, a temperatura pode ficar abaixo de 25 graus negativos durante a noite. Temos certeza de que os sistemas vão funcionar de forma ininterrupta em qualquer tipo de condição climática”, completou. DS
Case Study usina solar pack
Renovável Área com sistema de energia solar na Espanha recebe soluções de segurança perimetral da FLIR e Aimetis
por Redação
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Solar Pack é uma empresa multinacional de gestão integrada com foco em projetos de geração de energia elétrica na área de energia solar fotovoltaica e são especializada no desenvolvimento, financiamento, construção, operação e gestão desses projetos. Controlar uma grande área onde estão sendo implantados equipamentos de alto valor agregado não é uma tarefa fácil e, geralmente, requer grandes investimentos de dinheiro para manter as instalações bem protegidas. A Solar Pack, uma das usinas de energia solar mais importantes do Oeste de Espanha, protege seus 41 hectares de área com uma solução de análise inteligente feita pela integradora CCTV CENTER, em Valência. A solução combina as imagens das câmeras térmicas FLIR com o software de análise de vídeo Symphony da Aimetis. O desafio do negócio A empresa está continuamente procurando por novas soluções de segurança para ter um sistema prático para proteger suas instalações, considerando-se a complexidade que envolve uma usina solar. Neste projeto, o desafio era reduzir os custos de investimento e de manutenção, bem como melhorar o sistema de segurança com uma solução mais eficaz e confiável, oferecendo notificação automática de alertas e eventos. Necessidades como pesquisa rápida e revisão de imagens de vídeo também eram requisitos essenciais. Uma série de testes feitos com outros sistemas de segurança levaram a Solarpack a perceber que as câmeras de imagem térmica eram a melhor solução e, sobretudo, os modelos da marca FLIR câmeras de imagem térmica, quando a Solar Pack contatou a integradora CCTV CENTER, que é distribuidora oficial da FLIR na Espanha. A solução A CCTV CENTER apresentou uma solução que combina as câmeras de imagem térmica da FLIR e o software de análise
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Symphony da Aimetis. O Symphony é um software de vídeo vigilância inteligente premiado, que oferece uma plataforma aberta única, inovadora para gerenciamento de vídeo IP, análise de vídeo, integração de sistemas e gerenciamento de alarme. As imagens de qualidade das câmeras térmicas da FLIR, juntamente com as análises fornecidas pelo Symphony foram uma grande solução para todo o sistema. O usuário teve uma experiência anterior em projetos com câmeras de imagem térmica e a boa qualidade de imagem foi uma das principais exigências. Devido ao alto contraste de suas imagens, as câmeras de imagem térmica são especialmente recomendadas para análise e aplicações de perímetro. Esse tipo de câmera pode detectar um alvo humano a uma distância de até 2.000 metros e produzir imagens claras e nítidas em total escuridão, nevoeiro e chuva, ambientes onde as câmeras de CFTV convencionais não funcionam corretamente. Os modelos térmicos fornecem uma solução ideal para vigilância 24 por 7, economizando custos de iluminadores infravermelhos ou qualquer outro sistema de iluminação adicional. As câmeras térmicas da Série F permitem que o cliente visualize intrusos e outras ameaças com clareza mesmo na escuridão total e com mau tempo. Totalmente habilitado para ser controlado e operado através de redes digitais e analógicas, os modelos térmicos da Série F estão disponíveis nos formatos de 160 × 120 pixels, 320 × 240 pixels e alta resolução de 640 por 480 pixels, fornecendo imagens nítidas e com faixa de detecção até dezesseis vezes mais claras do que as câmeras de baixa resolução. A instalação Para a proteção do perímetro da planta solar foram utilizadas 21 câmeras FLIR da Série F com resolução de 320x240 pixels que foram instalados em postes com altura de três metros de altura, ao lado de uma cerca. As câmeras da série F são totalmente habilitadas para controlar e operar através de
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Case Study usina solar pack
Com as câmeras térmicas da FLIR, situações como esta são facilmente identificáveis
redes digitais e analógicas. A Série F oferece imagens de alto contraste para tirar o máximo proveito do software de análise de vídeo. A característica Detail Enhancement Digital garante imagens térmicas claras e com o devido contraste em todas as condições meteorológicas. As câmeras estão trabalhando em conjunto com um sistema de detecção de intrusão, ambos ligados a uma Estação de Alarme Central. Todas as câmeras são integradas com o software Symphony para que possam ser controladas a partir de um servidor PC instalado em uma estação de trabalho remota. “Integrar as câmeras da Série F da FLIR com o software Aimetis foi uma grande solução”, diz Pablo Campos, engenheiro da CCTV CENTER responsável por este projeto. “Usamos câmeras de imagem térmica da FLIR integradas com o Aimetis anteriormente e a Série F está inclusa na lista de dispositivos compatíveis. Uma vez calibrado, o desempenho analítico é excelente.” A detecção de alvos O software Aimetis Symphony é configurado com uma cerca virtual, por isso, quando um intruso cruza a linha virtual, determinada pelo operador, um alarme é disparado. O alarme é então enviado para a Central de Alarmes, onde o operador recebe o sinal. O operador se conecta com Aimetis Symphony client e verifica o fluxo de vídeo associado à ocorrência para ver se é um falso alarme ou uma ameaça real. O sistema pode fazer distinção entre seres humanos e animais. Quando o sistema
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identifica o destino como um ser humano, ele começa a rastrear o alvo. O software não provoca qualquer alarme a menos que o alvo cruze a linha virtual configurada pelo operador. Quando o sistema identifica um alvo como um animal ou um objeto desconhecido, não irá enviar um alarme, mesmo quando o animal atravessa a cerca virtual. Isto é porque “animais” são considerados intrusos autorizados no sistema. A alta qualidade das câmeras de imagem térmica e a confiabilidade dos analíticos torna possível fazer essa distinção, resultando em uma queda drástica no número de falsos alarmes. Economia de custos Antes da nova instalação, quinze seguranças foram contratados para proteger as instalações. Agora não existem guardas que patrulham ou controlam o acesso ao parque solar. Atualmente, tudo pode ser gerenciado a partir de uma estação de trabalho remota por apenas um ou dois operadores. “A nova instalação está economizando um monte de dinheiro e é muito mais eficaz do que ter uma equipe de guardas de segurança, câmeras que não funcionam durante a noite ou que não exibem imagens em condições climáticas adversas. Além disso, o uso de tecnologia de imagem térmica reduz os custos de implantação e manutenção do sistema de iluminação em funcionamento. Além disso, a quantidade de eletricidade consumida é menor, usando câmeras de imagem térmica, em vez de outras soluções, e os custos de manutenção também são mais baixos”, conclui Pablo Campos. DS
Case Study Universidade Estadual de San Jose
Acesso restrito Universidade Estadual na Califórnia instala biometria para controlar acesso de alunos por Redação
A autenticação biométrica utilizada no salão de jantar da Universidade de San Jose controla a presença de cerca de 3 mil alunos diariamente
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Natural Security anunciou uma nova parceria com a Spartan Shops, o prestador de serviço no setor alimentício para varejo e residências da Universidade Estadual de San Jose, na Califórnia, para implementar um sistema de autenticação biométrica no refeitório residencial da universidade. A autenticação biométrica utilizada para o salão de jantar da Universidade de San Jose, que recebe até 7.000 clientes por dia, combina a tecnologia sem contato de frequências médias. As informações biométricas são armazenadas nos telefones celulares dos alunos, enquanto leitores de impressões digitais são utilizados no hall de entrada. “Com quase 2.500 pessoas participando do plano de refeições da universidade, precisávamos de um sistema mais eficiente para a autenticação de alunos que têm acesso ao refeitório. O método de autenticação NS melhora a segurança e nos permite monitorar o acesso de forma mais eficaz, melhorando os processos internos”, disse Brian Mitchler da Spartan Shops. Os alunos podem entrar no salão de jantar aproximando o
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dedo de um leitor biométrico situado na entrada e sem a necessidade de manipular ou expor seu dispositivo pessoal. Os dados biométricos do usuário final são armazenados no dispositivo pessoal que o usuário carrega e por isso estão sempre sob seu controle. “Como cada dispositivo contém informações biométricas únicas dos alunos, ele não pode ser usado por nenhuma outra pessoal. Isso elimina muitos dos problemas habituais em torno da segurança, como por exemplo, fraudes por causa de perda ou roubo”, disse Cedric Hozanne, CEO da Natural Security. O projeto tem como objetivo avaliar a eficácia da tecnologia e medir os retornos sobre as experiências dos usuários para projetos futuros. Após do teste bem sucedido do novo sistema, ele será implementado em todos os 3.000 alunos que acessam o refeitório residencial. Esse mesmo método de autenticação também poderá ser estendido para outras áreas da universidade, como o acesso às instalações, a recursos on-line ou até mesmo transporte. DS
Case Study Metrô de Xangai
sem complicações Linhas do Metrô de Xangai ganham soluções integradas de controle de acesso por Redação
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om instalações bem-sucedidas e já em pleno funcionamento nas linhas 6 e 9 do Metrô de Xangai, a empresa integradora Beijing STY mais uma vez utilizou os produtos da Tdsi de controle de acesso, em parceria com o distribuidor ZDX para fornecer uma solução de segurança totalmente integrada para instalação na linha 7. O Metrô de Xangai é um dos sistemas de trânsito mais inovadores e com rápido crescimento em todo o mundo, com 329 estações e mais de 538 quilômetros de trilhos, tanto subterrâneos como em áreas descobertas. Dessa forma, o sistema é um dos mais extensos do mundo e transporta, em média, mais de seis milhões de passageiros todos os dias. Apesar dos números expressivos, eles têm grande potencial para se expandir no futuro e aumentar ainda mais esses números. A Linha 7 liga o distrito de Baoshan com o centro da cidade e o distrito de Pudong. Além disso, ela também garante uma ligação vital para o local da Expo Mundial, que foi apresentado por Xangai em 2010. A Beijing STY, em conjunto com TDSi e ZDX, já havia desenvolvido e fornecido soluções de controle de acesso
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totalmente integradas para linhas 6 e 9. Cada uma dessas linhas é servida por mais de 40 estações, bem como o seu próprio Centro de Controle Operacional (CCO), com cerca de 2.000 portas de segurança controladas pelos sistemas de TDSi em cada linha. Comentando sobre o programa, o Diretor de Gerenciamento da TDSi, John Davies, disse: “O metrô de Xangai é um projeto muito importante e de alto nível em termos de infraestrutura e representa um de nossos maiores cases de controle de acesso em todo o território da China. Com duas linhas em operação utilizando as soluções TDSi há mais de um ano, foi um orgulho que a Beijing STY tenha optado por utilizar produtos e serviços TDSi novamente para o projeto na linha 7. O projeto vencedor e a implementação são uma demonstração importante de expertise e conhecimento em segurança da Beijing STY, juntamente com o desempenho e a qualidade de nossos sistemas, em condições de muita demanda”. A solução de controle de acesso para o projeto tem controladores EXpert da TDSi, a plataforma EXgarde Enterprise e os leitores de cartões inteligentes MIFARE.
Case Study Metrô de Xangai
Cada controlador tem capacidade para até 48 mil cartões e fornece controle de acesso rápido e eficaz para projetos como o metrô de Xangai, que tem enormes quantidades de usuários que passam por vários pontos de acesso
Especificado por seu desempenho comprovado em aplicações de alto nível de demanda, o integrador ofereceu um sistema totalmente customizado e em rede. Cada controlador tem capacidade para até 48 mil cartões e fornece controle de acesso rápido e eficaz para projetos como o metrô de Xangai, que tem enormes quantidades de usuários que passam por vários pontos de acesso. O Centro de Comando de Operações e os controladores de cada estação são programados via EXgarde Enterprise, software de gerenciamento de acesso avançado de TDSi. Cada estação é capaz de operar de forma independente do servidor nos casos em que as comunicações são perdidas - um requisito fundamental na especificação para este projeto em particular. O EXgarde tem replicação de banco de dados para recuperação total em caso de acidentes e garante total tranquilidade, permitindo eventos em tempo real e parâmetros do sistema sejam armazenados tanto no servidor principal do Centro de Controle de Operações como também em cada estação individualmente.
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No entanto, se alguma comunicação entre o CCO e qualquer uma das estações se perder, as mudanças e os eventos são armazenados nas estações locais até que a comunicação com o servidor principal seja restabelecido e, a partir daí, os bancos de dados são resincronizados. O EXgarde Enterprise permite que o sistema seja gerenciado centralmente, mesmo quando o Wide Area Network (WAN) apresente qualidade variável, removendo de forma efetiva o risco de falha em um ponto único. Os leitores de cartões inteligentes com tecnologia MIFARE da TDSi são empregados ao longo de cada linha e oferecem tecnologia sem contato de verdade. Além disso, os leitores garantem uma solução de custo-benefício eficiente, extremamente confiável e que também permite a expansão futura, permitindo que o mesmo cartão de controle de acesso seja usado para vendas sem dinheiro e gestão de estacionamento, oferecendo aos usuários uma verdadeira solução de cartão único. DS
Tendência
registrada Mercado de Biometria global vai atingir US$ 23.3 bilhões em 2019 por Redação
D
e acordo com um novo relatório de mercado publicado pela Transparency Market Research, chamado “Tecnologia Biométrica - Análise de Mercado da Indústria Global e Tendências 2013-2019”, a expectativa é que o mercado global atinja um valor de US $ 23,3 bilhões em 2019 em um nível de crescimento de 20,8% até essa data. As crescentes preocupações de segurança, devido ao aumento dos ataques terroristas e crimes criaram a necessidade de segurança de alto nível. Além disso, as iniciativas do governo, como o aumento dos passaporte eletrônicos, programas nacionais de identificação e vários projetos de controle de fronteiras, como European Dactyloscopy (EURODAC), Visa Information Systems (VIS) e a nova geração Schengen Information System (SIS III) têm ajudado a impulsionar o mercado de tecnologia biométrica. No entanto, as preocupações de privacidade e os altos custos dos sistemas de biometria podem dificultar o crescimento deste mercado. Além disso, aumentar o uso da biometria multimodal para melhorar o nível de segurança prevê a criação de enormes oportunidades para este mercado nos próximos anos. Pelo tipo de aplicação, os sistemas de biometria não AFIS representam a maior parcela da receita desse mercado, com 41,40% do mercado global de tecnologia biométrica em 2012. Com os avanços da tecnologia, os preços dos sensores de silício usados para reconhecimento de impressões digitais caíram consideravelmente. Esses avanços contínuos tornaram os sensores mais eficientes e resultaram na redução dos custos de produção. Além disso, ampliaram a sua aplicação em uma grande variedade de dispositivos. Como resultado, os sistemas não AFIS tornaram-se rentáveis em comparação com os anteriores. Além disso, devido à facilidade de uso, eles são amplamente implantados em smartphones e laptops. O
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segmento de reconhecimento da íris deve atingir o mais alto nível de crescimento, com 28,6% em 2019, devido ao alto nível de precisão e estabilidade da íris. No caso de uso final, segmentos como transporte, cartões, logística e setores governamentais representaram juntos mais de 50% do mercado global de tecnologia biométrica em 2012. Isso aconteceu devido à crescente necessidade de examinar as credenciais dos viajantes. Como resultado, esse segmento de utilização final deve predominar em relação aos outros segmentos de uso final em 2019. Com o aumento do uso de internet banking para transações, a tecnologia biométrica está sendo implantada em grande escala nos setores bancário e financeiro. Assim, este segmento utilização final deverá crescer ainda mais durante o período de previsão. A América do Norte foi responsável por 32,1% da parcela da receita total em 2012. Esta região ainda dominará o mercado durante todo o período da previsão. A região Ásia-Pacífico deve crescer de forma mais rápida, a um índice de 22% entre 2013 e 2019. Com inúmeras economias em desenvolvimento na região, incluindo a Índia, China, Austrália e Japão, entre outros, há uma forte necessidade para a construção de infraestrutura em termos de segurança nas fronteiras e identificação nacional. Assim, o mercado de tecnologia biométrica da região Ásia-Pacífico deve ter um crescimento mais rápido, em comparação com a Europa, Oriente Médio e América do Norte. O mercado de tecnologia da biometria global consiste em um grande número de players. Em 2012, a indústria mundial de biometria foi dominada pela Morpho SA (Safran), com 19% de participação no mercado. Entre os outros principais players do mercado estão a 3M Cogent, NEC Corporation, DigitalPersona e Accu-Time Systems. DS
Em Profundidade Edge Storage
Robustos O sistema de Gravação de Borda é uma das grandes novidades do mercado de segurança eletrônica. No entanto, alguns cuidados e ajustes precisam ser observados para o sucesso dessa tecnologia. por Claudio Moraes
E
m nosso dia a dia utilizamos um equipamento que revolucionou diversos produtos, e até levou outros à extinção desde seu surgimento: o cartão de memória. Esse dispositivo permitiu a chegada das câmeras fotográficas digitais e foi o responsável pela quase extinção da revelação de filmes. Hoje, a utilização dos pendrives (cada vez com maiores capacidades) está prestes a extinguir as mídias de CD´s. Essa pequena pastilha está presente em algumas câmeras de CFTV IP, permitindo a utilização da tecnologia Edge Storage, em tradução livre Gravação na Borda, ou, traduzindo, gravação na própria câmera. Essa tecnologia nos permite resolver alguns problemas de infraestrutura, conectividade ou rede com os quais convivemos nos dias de hoje. Mas, quais são essas vantagens? Bom, antes de entendermos as possíveis aplicações, temos que verificar onde os vídeos serão gravados e se podemos utilizar qualquer cartão de memória. A resposta é não. Os cartões de memória além da capacidade de gravação 2, 16 32 e 64GB, são divididos por classes de velocidade de escrita, que vão nortear a sua escolha de acordo com o tipo de aplicação. Por exemplo, se utilizarmos uma câmera gravando com resolução de 720p a 30 frames por segundo, codificado
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em H.264 podemos atingir uma largura de banda de 36Mbit/s (escrita e leitura) ou 4,5 MB/s. Analisando a tabela de velocidade, percebemos que o cartão Classe 4 não pode ser utilizado, pois possui velocidade mínima de gravação de 4MB/s e nossa aplicação possui 4,5MB/s. Dessa forma, devemos utilizar no mínimo um cartão de classe 6, ou seja, com capacidade de gravar em 6MB/s. Se utilizarmos o cartão de classe 4 vamos perder gravação, pois o cartão não será capaz de armazenar toda a informação com a mesma velocidade de transmissão e vai descartar pacotes, perdendo imagens importantes. Agora, com o cartão correto, em que situações podemos aplicar o Edge Storage? Veremos algumas aplicações clássicas como Gravação Descentralizada, Fail-over e Gravação em Alta Definição. É importante dizer que o recurso Edge Storage, aliado a criatividade dos projetistas, pode resolver diversos problemas. Gravação Descentralizada Em algumas situações não temos como instalar um servidor para fazer a gravação das imagens das câmeras, como acontece em casos de monitoramento de veículos (ou seja, vídeo embarcado), pois podemos ter problemas com a vibração
Em Profundidade Edge Storage
Low band width/quality
Vídeo
Mic
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GAP
Mic
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Mic
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de um servidor comum. Nesses casos – ou em qualquer outra limitação que prejudique uma aplicação convencional podemos fazer as gravações das imagens na própria câmera, garantindo a proteção deste local. Assim, em caso de algum incidente, é possível visualizar essas imagens diretamente das câmeras, sem depender de um servidor para efetuar a gravação. Simplesmente temos que dimensionar o cartão de memória para atender a essa necessidade de gravação. Failover Sistemas de CFTV são aplicados em sua maioria para garantir a proteção de pessoas, patrimônios e outros fins e, em caso de incidentes, termos acesso às gravações das imagens para verificar o que aconteceu ou, então, utilizá-las como prova em alguma auditoria. No entanto, se no momento da gravação temos alguma falha na rede ou no servidor perdemos essas imagens. É aí que entra a aplicação do Edge Storage. No caso de falha na gravação, os vídeos são gravados no cartão de memória e quando o sistema volta à normalidade, eles são transferidos automaticamente para o sistema de gravação. Muitos softwares de CFTV possuem a solução de failover, utilizando outro servidor. Dessa forma, conseguimos efetuar o failover com baixo custo. Gravação em Alta Definição Em certos projetos necessitamos de gravações em alta qualidade e máxima taxa de frames. Porém, em aplicações remotas, temos na maioria dos projetos uma baixa banda de transmissão que impede o tráfego de vídeos em alta resolução para a gravação. Nesses casos, com o Edge Storage conseguimos gravar localmente dentro da câmera, com a máxima taxa de frames e
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ro SD
máxima resolução e não dependemos da rede da solução. Para visualização é possível utilizar um segundo stream de vídeo da câmera - em baixa qualidade e, consequentemente, com baixa taxa de bits – o que permite o monitoramento do site mesmo em condições precárias de transmissão. Em caso de incidentes, temos as imagens gravadas em alta qualidade para utilização. Dessa forma, podemos fazer somente o download do evento, que vai consumir muito menos banda do que uma transmissão on line em alta qualidade. Pequenos ajustes O recurso Edge Storage trouxe diversas soluções para os problemas do universo do CFTV, porém, para o sucesso total dessa ferramenta, algumas premissas ainda devem ser respeitadas, como posicionamento da câmera e evitar riscos de vandalismo. Cuidados extras como dificultar o acesso ao cartão de memória e fazer backup contínuo para um servidor são medidas de segurança muito bem vindas, pois em caso de dano da câmera, as imagens estarão preservadas. Outro ponto de cuidado é a limitação de gravação dos cartões de memória. Esse material possui uma quantidade limitada de escritas em suas pastilhas de memória, que, ao fim desse período, devem ser substituídas. Os cartões de hoje duram cerca de dois anos para uso constante. Como recomendação vale lembrar: utilize cartões com maiores classes de velocidade e fique longe dos produtos genéricos. Com essas aplicações e com os cartões de memória recebendo atualizações, upgrades tecnológicos e se tornando cada vez mais rápidos e maiores, temos um futuro promissor para os projetos. Se existe a chance de eliminarmos os servidores e storages no futuro? Prefiro acreditar que esta é mais uma possibilidade de aplicação. DS
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26/Ago - Soluções de Segurança para o Mercado Imobiliário - SP 30/Set - Soluções de Segurança para Varejo - SP 28/Out - Road Show Digital Security - Tendências e novidades de Segurança Eletrônica - Brasília 25/Nov - Road Show Digital Security - Tendências e novidades de Segurança Eletrônica - Salvador
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Artigos Gestão de Processos
Roteiro A gestão correta dos processos, com etapas bem definidas, é peça--chave para garantir o sucesso do projeto
por *Luis Alberto Porto Alegre Gudergues
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oje em dia, quem não já ouviu a seguinte frase: Precisamos rever os nossos processos. Quando algo “falha” dentro de uma organização, alguém rapidamente fala em pessoas, processos, procedimentos, padrões, sistemas etc. Sabemos que a razão da “falha”, se dá pelo conjunto formado pelos itens citados acima. A organização funciona como um “Ser vivo”, onde todos os sistemas estão interligados, logo os reflexos e efeitos, surgem em todos os lugares. O que é um processo? Gosto de usar a seguinte definição: Uma sequência de ações que seguem um roteiro definido, com a interação de diferentes áreas, com tempo médio préestabelecido e com o uso de diferentes recursos na obtenção de um resultado comum. Podendo ser: O controle de entrada e saída de um hospital, ou o atendimento ao cliente em uma loja. Em outras palavras, tudo que acontece dentro de uma empresa, todas as atividades realizadas, fazem parte de algum processo. Sendo algo tão importante, será que toda empresa dá a atenção necessária e proporcional a sua importância? Em muitas empresas, independente do segmento de atuação, não encontramos os processos bem definidos, e o mais importante, organizados e registrados com fácil acesso à consulta de seus colaboradores. Em alguns casos, encontramos situações onde o processo encontra-se somente na cabeça de um determinado colaborador e a transferência de conhecimento se dá através do “boca a boca”. Em outra situação, a empresa vai realizar a implantação de um determinado sistema, realiza a análise de viabilidade financeira, verifica os recursos físicos e monetários necessários, mas não realiza a análise dos processos envolvidos e no momento da implantação acaba ocorrendo o não cumprimento do cronograma, ou o “estouro” do orçamento, devido a necessidade da utilização de mais recursos, principalmente de “pessoas” devido ao retrabalho gerado nas interfaces com outros sistemas. Isso geralmente ocorre por causa da “cobrança” pelo resultado, pela busca da redução de tempo e custos e também pela falta
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de uma Gestão por Processos, claro, sem deixar de citar a cultura ocidental de dar mais “foco” na execução do que no planejamento, com falsa ideia de que de outro modo, estamos perdendo tempo. Na prática, é exatamente o contrário, realiza-se a implantação em menos tempo. Portanto, coloque o desenho e o redesenho dos processos-chave do negócio como item integrante do cronograma na fase de planejamento e estudos os impactos causados pelas propostas das mudanças dentro da organização. Na hora da implantação serão utilizados menos recursos e em menos tempo. Tente e verá que funciona e os resultados são maiores e mais duradouros. Imagine uma situação, onde foi investida uma quantia significativa na implantação de um sistema com: câmeras, controles de acesso, CFTV, alarmes antifurtos e sistema de detecção e controle de incêndio, entretanto, na Central de Monitoramento, não foi estabelecido no processo que o Colaborador deve verificar todos os monitores da sala, com a frequência mínima necessária para conseguir evitar um sequestro relâmpago, e ou, o furto de uma bolsa. Se necessário além do constante treinamento para evitar a rotina e as ações repetitivas que tendem a uma “zona de segurança”, podemos usar pop-up através do Workflow para não deixar o Colaborador esquecer. Finalizando, os processos estão sempre em constante evolução e necessitando de melhorias, sendo necessária a sua atualização. Nesse caso, sugiro a utilização da metodologia PDCA (Plano – Fazer – Checar – Agir) para facilitar esse trabalho. DS * Luis Alberto Porto Alegre Gudergues – Diretor-Sócio da PYXIS Soluções em Negócios – www.pyxissolucoes. com.br – Especialista em reestruturação de processos e gestão da mudança. Com mais de 21 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais. Graduado Administração - Comércio Exterior na Faculdade Ibero Americana e pós-graduado latu sensu em Marketing pela ESPM – SP.
Artigos sustentabilidade
Opção sustentável As PON LANs – ou Redes Ópticas Passivas – se tornaram uma nova alternativa para a infraestrutura de câmeras IP com muitas vantagens quando comparadas com os tradicionais cabos UTP.
por *Ronaldo Hellwig
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s sistemas de monitoramento com câmeras IP vêm crescendo ano a ano e em breve devem ultrapassar, em volume comercializado, os sistemas baseados em câmeras analógicas. As vantagens dos sistemas baseados em IP são muitas e podemos destacar a alta resolução e qualidade de imagens (HDTV ou mais), o armazenamento com qualidade digital, a inteligência embutida nas câmeras, a facilidade de instalação, o menor custo total e a fácil integração. Substituindo os cabos coaxiais das câmeras analógicas, as câmeras IP utilizam como meio físico de transmissão dos sinais, os tradicionais cabos UTP de 4 pares (para distâncias de até 100 metros). Para as distâncias acima de 100 metros, na conexão entre os switches Ethernet e as câmeras é necessário utilizar cabos de fibras ópticas e conversores de meio físico (media converters) nas extremidades. Mais recentemente foi padronizada uma nova alternativa em termos de cabos ópticos: As PON LANs, ou Redes Ópticas Passivas. Essa nova alternativa apresenta muitas vantagens quando comparada com os tradicionais cabos UTP. Durante toda a trajetória recente de implementação de sucessivas gerações de cabos de cobre como infraestrutura para redes de voz, vídeo e dados (cat.3, cat.5, cat,5e, cat.6, cat.6a), sempre soubemos que um dia as fibras ópticas iriam sucedê-las e se tornariam viáveis em todos os aspectos, tanto técnicos quanto financeiros. E nas novas instalações de sistemas de vídeo monitoramento IP, isso já está acontecendo. Estamos vivendo um momento de amadurecimento dessa tecnologia, em substituição à Ethernet. As PON LANs são compostas de OLTs (Optical Line Terminals, situados no núcleo da rede), ONUs (Optical Network Units, que conectam os dispositivos IP, tais como câmeras, APs wireless e telefones), divisores ópticos (splitters PLC), cabos e cordões ópticos. Através de uma única fibra óptica monomodo conectada a um splitter, podemos interligar até 64 câmeras, numa distância máxima de até 20 km sem necessidade de nenhum equipamento ativo. Dentro dessa distância, é possível cobrir 100% das instalações em indústrias, campus de universidades, hospitais, hotéis e empreendimentos comerciais, por exemplo. O tipo de fibra óptica monomodo empregada nas PON LANs que estamos comercializando, também representa uma grande revolução, por possibilitar raios de curvatura menores que os dos cabos UTP. Como um cabo óptico pode substituir até 64 cabos UTP, podemos imaginar ainda a redução de custo na aquisição de dutos e eletrocalhas. Segundo dados dos fabricantes, as PON LANs oferecem até 54% de redução no CapEx (Capital Expenditures: Custo de aquisição da nova rede), pela economia na aquisição das eletrocalhas, pela redução no número de salas técnicas e pela menor ocupação dos racks. Oferecem também até 70% de redução no OpEx (Operational Expenditure: Custo de operação da nova rede), pela maior facilidade de manutenção e expansão e pela redução de custo de energia elétrica.
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A “fibra verde” Outro fator interessante a ser considerado diz respeito a sustentabilidade. Com a utilização de cabos de fibra óptica, economizaremos toneladas e mais toneladas de cobre e plástico empregados na construção dos tradicionais cabos UTP. Podemos dizer então que as PON LANs são mais “verdes”, fator muito importante hoje em dia. A sua enorme vida útil é outra grande vantagem: estamos acostumados a substituir uma geração de cabos UTP por outra na medida em que precisamos de mais largura de banda (pela norma internacional, essa vida útil é de 10 anos). Com o usa da fibra óptica, isso não será mais necessário por um longo tempo, pois a sua capacidade de transmissão, na faixa de alguns Tbps, a torna “à prova de futuro”: vamos substituir as câmeras IP (pela tecnologia 4k por exemplo), as OLTs e as ONUs, mas não os cabos e componentes passivos da rede óptica. Do ponto de vista da utilização dos switches Ethernet, em alguns projetos é possível até a sua completa eliminação, principalmente nas bordas, visto que os chassis OLTs podem substituí-los integralmente, tanto sob o ponto de vista de performance (throughput) quanto de gerenciamento da rede. Mas caso haja a aquisição recente de novos switches de rede, os mesmos podem ser totalmente preservados na utilização conjunta com PON LANs, pois a conexão do mesmo ao chassi OLT pode ser feita via uplink das portas SFP. Outro fator que auxilia bastante o uso das PON LANs em sistemas de monitoramento com câmeras IP é o fato de terem sido lançadas recentemente ONUs compatíveis com a tecnologia PoE (Power Over Ethernet), ou seja, com essas novas ONUs, passa a não ser mais necessário instalar infraestrutura de energia elétrica para alimentar as câmeras, visto que essa alimentação será feita através dos patch cords UTP que interligam as ONus e as câmeras. DS
* Ronaldo Hellwig é Diretor Técnico da empresa Delta Cable
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Artigos Controle de acesso
Sistema em Motivado pelo crescimento do País, pelos megaeventos esportivos e pela insegurança em geral nos setores públicos e privados, sistemas de controle de acesso se tornaram indispensáveis. por *Marco Antônio Barbosa
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istoricamente, a sociedade sempre precisou utilizar o controle de acesso como ferramenta de segurança. Com o passar dos anos, o acesso às cidades ficou mais simples, mas mesmo assim, por motivos de segurança, determinadas localidades continuaram a exigir tal controle. Durante a revolução industrial, prédios governamentais e indústrias passaram a exigir o mesmo nível de controle. E assim a história se repete até os dias atuais. Hoje, além dos prédios governamentais e indústrias, o controle de acesso abrange também os condomínios empresariais e residenciais, hospitais, aeroportos e mais uma gigantesca quantidade de localidades. E para garantir esta segurança, a tecnologia passou a ser um grande aliado. Controles automatizados, reconhecimentos biométricos, sistemas de controle de acesso baseados em cadastros pré-existentes e reconhecimento facial. Atualmente é possível saber se um indivíduo pode acessar determinado local em questão de segundos. No Brasil, este mercado é ainda maior. Motivado pelo crescimento da economia nacional, pelos megaeventos esportivos e pela insegurança em geral nos setores públicos e privados, o controle de acesso tornou-se indispensável. E junto com esta mudança, algumas características dos equipamentos precisaram ser adaptadas às necessidades locais. Um grande exemplo de adaptação acontece nos portões eletrônicos e nas cancelas. Enquanto na Europa, existe a preocupação com estes equipamentos para que o tempo de abertura e fechamento seja mais demorado, para evitar acidentes com pessoas ou
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avarias em veículos, no Brasil este tempo precisa ser mais curto, para que o acesso seja dentro rápido e evite situações de assaltos ou acessos indesejados. Por estes motivos, a demanda do mercado nacional está em franco desenvolvimento e deve continuar assim, com crescimento previsto de 15% ao ano. Infelizmente os níveis atuais de insegurança em várias camadas do nosso país, sejam no âmbito residencial, comercial ou industrial, criam uma necessidade de defesa preventiva em relação ao indivíduo e sua família tanto quanto ao seu patrimônio. A conclusão que podemos tirar desta reflexão é que, infelizmente, o Estado não consegue assegurar as condições de segurança à população, com índices de criminalidade em constante aumento, obrigando a sociedade a mobilizar-se em busca de soluções e, neste cenário, o controle de acesso é a ferramenta mais indicada. DS
* Marco Antônio Barbosa é especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil. Possui mestrado em administração de empresas, MBA em finanças e diversas pós-graduações nas áreas de marketing e negócios.
Coluna SIA
premiada
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SIA (Security Industry Association) anunciou a seleção de Gordon Hope, gerente geral da AlarmNet da Honeywell, como o homenageado da premiação do Memorial George Lippert. O comitê do Prêmio SAI Lippert, composta por executivos premiados em edições anteriores, escolheu Hope por unanimidade em meio a um lista de indicados. Hope, que comemora 25 anos com a Honeywell este ano, ingressou na empresa em 1989, quando ainda era Ademco. Ele começou na área de marketing, com serviços no setor de painéis de controle. Com o tempo, ele assumiu novas responsabilidades, e acabou por se tornar diretor de marketing e, em seguida, vice-presidente de marketing no ano de 2006. Por conta de sua ascensão na Honeywell, ele também atuou como presidente da SIA no período de 2009-2011. “Com tantos colegas merecedores indicados para o prêmio Lippert este ano, estou particularmente honrado em recebê-lo. Como este é um ano-chave de inovação para a indústria de segurança, eu gosto de pensar que esse prêmio destaca todo o bom trabalho que está sendo feito por todos para proporcionar maior valor aos nossos clientes. Agradeço aos meus colegas por este prêmio e própria dedicação à indústria”, disse Hope. “Gordon Hope é um dos especialistas mais reconhecidos dentro da nossa indústria e alguém que liderou a transformação da SIA em uma organização mais centralizada. Trata-se de um grande defensor da colaboração entre associações da indústria e a SIA não seria a organização que é hoje sem perspectivas
Gordon Hope, da Honeywell Security Group, receberá Premio Lippert da SIA durante o evento de gala da associação, que acontece em novembro em Nova York.
e orientação extraordinárias de Hope. Toda a indústria de segurança tem para com ele uma enorme dívida de gratidão “, disse o CEO da SAI, Don Erickson. Atualmente, Hope gerencia os negócios da AlarmNet Communications dentro Honeywell, que consiste no suporte da rede de comunicações de alarmes celulares sem fio, comunicações via Internet e, recentemente, uma plataforma de serviços chamada Total Connect (que inclui vídeo IP). Além de seu serviço com a SIA, Hope também é ativo com CSAA, AICC e ESA sobre questões que afetam o setor de segurança. A SIA apresentará Hope como o premiado do Lippert Award 2014 durante o SIA Honors Night, que acontece em Nova York, no dia 19 de novembro. O Lippert Award, criado em 1989, é uma homenagem a George R. Lippert, que dedicou mais de 20 anos de sua vida para a indústria de segurança e a SIA. Quando os candidatos avaliam indicado para o prêmio, o Comitê considera os seus serviços prestados ao longo dos anos para a SIA e para a indústria de segurança, o impacto de seus esforços em nome da associação e da indústria, e sua integridade, liderança e diplomacia, demonstradas nas relações com a indústria. DS
Termômetro SIA lança o Indicador do Mercado de Segurança
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Segurança Industry Association (SIA) lançou o Índice de Mercado da Segurança, uma publicação bimestral sobre a confiança dos empresários no setor de segurança. O estudo examina um seleto grupo de cerca de 100 executivos de empresas associadas a SIA para avaliar o estado da indústria. As respostas individuais são mantidas em anonimato, e apenas os resultados conjuntos são liberados. O índice inicial atingiu 62 em uma escala de 100 pontos, a nota que indica um nível razoável de confiança nas perspectivas de negócios da indústria. Separado do índice geral, dois terços dos entrevistados relataram que as condições de negócios para as suas empresas são boas ou excelentes (36 % como bom e 30% como excelente), incluindo 71 por cento de integradores, 69 % de profissionais em cibersegurança, 68 por cento de videovigilância, de 66 por cento no controle de acesso, 65 por cento em gerenciamento de identidade e 63 por cento em incêndio. Ainda de acordo com a pesquisa, os participantes fizeram um prognóstico para os próximos três meses: 42 por cento esperam que as condições para as suas empresas fiquem um pouco melhor; 31% esperam que as condições melhorem muito e apenas 5 por cento esperam que as condições para as suas empresas se agravem.
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Durante o próximo ano, 45 % dos participantes esperam aumentar os gastos, enquanto 46 % esperam que essas despesas continuam as mesmas. “Agora temos um mercado global de verdade, impulsionado por fatores como a TI, mercados verticais, consolidações no setor e diversas estratégias de risco para as empresas, ou seja, muito mais do que a prevenção do crime pura e simplesmente “, disse um dos entrevistados da pesquisa. Entre os outros resultados, a pesquisa mostrou que mais da metade dos entrevistados esperam ver aumentos em novas encomendas, vendas de produtos e lançamentos de novos produtos. O Índice de Mercado de Segurança da SIA é um aprimoramento do Security Industry Business Confidence Index, que entrevistou executivos de empresas associadas da SIA trimestralmente a partir de 2004 até o início de 2014. DS
Agenda
Agosto `14
Setembro `14
ExpoPredialtec
IFSEC Southeast Asia
11 a 13 de agosto - São Paulo
03 de setembro a 05 de setembro - Malásia
A ExpoPredialtec tem se fortalecido a cada ano, com a qualificação do público visitante nacional e internacional. No evento, os expositores em demonstram seus portfólios de produtos e serviços de maneira muito focada no setor de Automação Áudio e Vídeo. O foco nesses mercados é o responsável pelo sucesso que se sucede em todas as edições, tanto da feira quanto do Congresso HABITAR (XIII edição em 2014). Este ano o evento chega a sua quinta edição, com a expectativa de levar ao público uma agenda positiva em termos de negócios e fortalecimento de seus networkings. www.predialtec.com
O IFSEC Southeast Asia faz parte do portfólio líder mundial de eventos de segurança, de incêndio e de segurança e também um dos maiores eventos da região para esta indústria. O evento é o centro de referência e troca de ideias para cerca de 8.000 compradores e tomadores de decisão, que têm acessoa aos mais recentes produtos e inovações, para construir parcerias de negócios e para realizar negócios. Além disso, a programação educacional que integra o IFSEC – o IFSEC Global Academy, atrai compradores seniores que procuram por uma visão geral do mercado e dos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos. Na lista de expositores estão fabricantes de Controle de Acesso, Soluções de Segurança Integrada e de combate a Incêndio e alarmes de intrusão. www.ifsecsea.com
Secutech Vietnam 20 de agosto a 22 de agosto - Vietnam A Secutech Vietnã continua a ser o melhor evento para fabricantes e distribuidores de produtos de segurança de todo o mundo se conectarem com novas oportunidades de negócios no Vietnã. Entre as verticais abordadas no evento estão Segurança, Combate a Incêndio e soluções para verticais específicas como construtoras, fábricas, varejo, bancos, hotéis e transportes. Não faltarão soluções para o mercado em termos de sistemas de CFTV, câmeras IP, sistemas de transmissão, controle de acesso, biometria, RFID, alarmes de intrusão e intercomunicação. No segmento de combate a incêndio estão programados debates sobre proteção anti-incêndio, detecção de fumaça, prevenção de desastres e segurança pública. www.secutechvietnam.com
Intersec Buenos Aires
6ª Conferência Digital Security – Soluções para Mercado Imobiliário
Por mais de quatro décadas o Security Essen permanece como o local onde são apresentadas as inovações e onde os especialistas de segurança compartilham pontos de vista sobre o desenvolvimento do mercado. Aqui também é o local ideal para selar transações comerciais internacionais de alto valor agregado. O objetivo do evento é ajudar a consolidar o mercado de segurança e de prevenção de incêndios e também apresentar novos mercados como segurança cibernética. Esse projeto de modernização vai fazer do evento deste ano ainda mais atraente para o mercado internacional. www.security-essen.de
26 de agosto - São Paulo - SP A nova Conferência Digital Security, promovida pela VP Group promoveu, vai reunir integradores e players em uma apresentação sobre o uso de equipamentos no aetor de construção civil. Com o tema Soluções de Segurança para o Mercado Imobiliário, o evento reunirá o público formado por engenheiros, arquitetos, integradores e profissionais de segurança interessados em conhecer mais sobre produtos de segurança eletrônica disponíveis no mercado para o setor de imóveis. www.conferencia.revistadigitalsecurity.com.br/
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10 de setembro a 12 de setembro - Buenos Aires A Exposição Internacional de Segurança, Proteção contra incêndio, Segurança Eletrônica, Industrial e de Proteção Individual é uma oportunidade única para todos empresdários, usuários e profissionais do setor de segurança, que desejam fazer negócios com clientes nacionais e internacionais. No evento não faltarão lançamentos sobre segurança eletrônica, segurança físca, GPS, monitoramento de vias, automação e RfiD entre outros temas. www.intersecbuenosaires.com.ar
Security Essen 23 a 26 setembro