Guia de esportes

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Ano 2 Edição 08 2013

comunicação integrada

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Especial de

Esportes


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Especial Locação > Infraestrutura

Catve: 13 anos de transmissões esportivas ao vivo com a EVS

O servidor XTnano de seis canais é um servidor de replay em slow motion HD/SD projetado especificamente para produções ao vivo de esportes que necessitam de fluxos de trabalho simples

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om sede na cidade de Cascavel no estado do Paraná, a emissora de TV Catve cobre 49 municípios, com uma população de cerca de um milhão de habitantes. A empresa tem utilizado os servidores de produção de vídeo EVS desde a edição inaugural do Mundial de Clubes, que aconteceu em Janeiro de 2000 no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e no Estádio do Morumbi, em São Paulo. “Durante a nossa candidatura para transmitir o Mundial de Clubes, a FIFA nos perguntou se tínhamos servidores EVS”, explica o diretor Jorge Guirado, da Catve. “Naquele momento decidimos investir em sistemas da empresa, que nos ajudariam a ganhar a licitação. Nós transmitimos todos os jogos usando servidores da empresa. Fico tranquilo ao dizer que a nossa primeira experiência com a EVS foi muito boa e nós não nos arrependemos desde então”. A Catve usa estes servidores em uma ampla gama de programação esportiva, incluindo corridas de stock car para a TV Globo, Fórmula Truck para a TV Bandeirantes, partidas de futebol para a SporTV, TV Globo e TV Bandeirantes, Campeonato Mundial de Motocross Grand Prix no Brasil e Campeonato Mundial de Carros de Turismo para o Eurosports. “Nós gostamos da agilidade e confiabilidade destes servidores”, diz Guirado. “E a reputação da EVS é conhecida em todo o mercado. Os clientes não fazem perguntas quando você tem estes equipamentos, porque eles sa-

bem que é altamente confiável. Eles também são muito fáceis de usar, então nossas equipes de produção nunca têm qualquer dificuldade para operar os servidores”.

O set-up Ao longo dos anos, a Catve tem trabalhado estreitamente com a EVS e sua parceira no Brasil, Video Systems, para expandir o set-up à medida que suas necessidades de produção evoluíram. A emissora agora tem três servidores XT3 e um servidor EVS XTnano. Os três servidores XT3 são usados em uma configuração de oito canais SD/HD e dão aos operadores da Catve controle total sobre o processo de produção, desde a ingestão ate o playout, incluindo a edição ao vivo, replays em slow-motion, reprodução multicanal e transferência para sistemas de terceiros, incluindo pós-produção, automação, arquivamento e armazenamento. O XT3 é o primeiro servidor a suportar nativamente uma ampla gama de códigos sem a necessidade de alterações de hardware, permitindo à equipe de produção da Catve facilmente selecionar o esquema de compressão que pretende utilizar durante todo o processo de edição. Ele possui a tecnologia única de gravação em loop, que permite a gravação sem parar. O servidor XTnano de seis canais é um servidor de replay em slow motion HD/SD projetado especificamente para produções ao vivo de esportes que necessitam de fluxos de trabalho simples. O servidor é otimizado para aplicaPágina 3


Especial Locação > Infraestrutura ções tais como ingestão de arquivos de áudio e vídeo (AV), gravação de transmissão ao vivo, slow motion ao vivo e replays em slow motion, e controle de clipping e de lista de reprodução. Seus recursos de rede Gigabit Ethernet permitem à Catve simultaneamente reproduzir e transferir arquivos para os seus servidores XT3 ou aos sistemas de edição ou de arquivamento. Como no servidor XT3, ele usa a tecnologia de gravação única em loop.

Master TV No início deste ano, a Catve adquiriu a Master TV, uma produtora especializada na produção e transmissão de todos os tipos de eventos ao vivo. A integração dos equipamentos e da equipe de produção da Master TV foi mais simples pelo fato de eles também serem usuários de longa data dos servidores EVS. Ela recentemente atualizou seus servidores SD para oferecer recursos SD e HD. A Master TV tem um servidor XT3 em uma configuração de oito canais SD/HD, e dois servidores XTnano - um com configuração de seis canais e o outro com quatro canais. A produtora também utiliza a rede de compartilhamento de mídia XHub3 para que possa interligar todos os seus servidores EVS. Com largura de banda de até 1,5 Gbps, o hub central fornece segurança máxima de configuração de rede, eliminando o risco de erro em cascata. Ele também atua como um controlador de monitoramento de rede, relatando as condições da rede, como conexão com o servidor e status da banda. A Master TV também usa Epsio Live para gráficos ao vivo. Com o controlador de LSM para o servidor XT3, os operadores da Master TV usam o Epsio para inserir sobreposições gráficas em tempo real e replays instantâneos.

Estes incluem gráficos como linhas de impedimento, distância para o gol, placar e logotipos. “Ao longo dos últimos 13 anos, a EVS tem sido uma parceira confiável da Catve”, acrescenta Guirado. “Quando olhamos para os grandes eventos esportivos que acontecerão no Brasil nos próximos anos, sem dúvida nossas necessidades de produção continuarão a evoluir. Mas, de uma coisa temos certeza: a presença dos servidores EVS permanecerá constante no coração de nossa infraestrutura de produção”.

Unidade de produção móvel 1 da Master Video A unidade de produção móvel 1 da Master Video é um caminhão de dois andares com 15 metros de comprimento e 4,1 metros de altura. No andar de cima há uma cabine de áudio Dolby isolada de 5.1, a sala de controle de câmera e central técnica, e um centro de operações para controle do equipamento, gerador de caracteres e de produção da EVS. No andar inferior está a central técnica principal, unidade de energia AC, centro de comunicações e núcleo de equipamentos de roteamento. O caminhão de última geração é equipado com dois switchers de produção MVS-7000X da Sony, um switcher de roteamento com redundância 144x144, 20 câmeras HDC 2500 da Sony, uma câmera super slow-motion HDC 3500 também da Sony, 96 portas de comunicação Telex, 23 lentes de câmeras, dois servidores XT3 de oito canais da EVS, dois servidores da série XT de seis canais da EVS, um servidor XTnano de seis canais EVS, um servidor de quatro canais XTnano da EVS para replays super slowmotion, um console Vista 5 SR da Studer e um console LS9-32 da Yamaha.

Parceria de 13 anos nas coberturas esportivas

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©2013 NewTek, Inc. Todos os direitos reservados. TriCaster e 3Play são marcas registradas da NewTek.


Especial Locação > Sinalização Digital

Experiência intensa para os torcedores A Canucks Sports and Entertainment, dona da franquia de hockey Vancouver Canucks, implementou uma grande rede de vídeo na sua arena tendo como base a tecnologia de sinalização digital Harris InfoCaster.

As soluções para sinalização digital utilizadas nas novas arenas intensificam a relação dos fãs com os times e aumentam o faturamento dos administradores

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InfoCaster substituiu a sinalização estática e os displays retroiluminados, agindo com um novo alicerce na relação do fãs com time da casa. Com ele, a Canucks Sports and Entertainment viu um aumento dramático na participação de fãs e nas receitas. Desde a chegada, os fãs são cativados por vídeos, fotos e outros elementos visuais que os preparam para a partida que vai começar, motivando todos. “Nós quase dobramos as receitas associadas à sinalização digital com a chegada da nova tecnologia, e, desde então, a receita ainda aumentou mais 25% por cento”, disse David Comuzzi, diretor sênior de parcerias corporativas da Canucks Sports and Entertainment. “Isso garantiu um rápido retorno sobre o investimento”. O InfoCaster entrega apresentações de vídeo personalizadas sobre o Canucks para mais de 450 displays digitais, estrategicamente distribuídos ao longo da Rogers Arena, incluindo as entradas, corredores, áreas de concessão e banheiros. Os fãs podem ver muitos banners nos corredores, apresentando vídeos na proporção de 48:9 com informações sobre os jogadores, por exemplo. Estes banners são montados com três telas HD colocadas lado a lado e também podem exibir mensagens de boas-vindas, publicidade e menus dos restaurantes. “O nosso objetivo era usar imagens cativantes e contar histórias que criassem a emoção antes do jogo, promove uma afinidade entre os jogadores e os fãs”, disse Mark Raham, diretor de criação da companhia. “Também queria projetar uma imagem forte e positiva da marca, ampliar a receita e promover a venda de ingressos e produtos. Isto faz parte da nossa meta de oferecer uma experiência incrível e a sinali-

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zação digital é um ponto de contato fundamental. Em apenas dois anos, as nossas pesquisas mostram uma lealdade enorme dos fãs”. A empresa foi atraída pelo InfoCaster porque ele é amigável, flexível e capaz de automatizar a distribuição de conteúdo para diferentes monitores. Por exemplo, o conteúdo abrange as três telas antes do jogo. Durante o jogo, o conteúdo aparece apenas na primeira e na terceira, enquanto a tela do meio mostra o jogo. Os menus podem ser alterados com rapidez e precisão, organizando as imagens entre mais de cem exposições possibilidades. “Temos uma enorme biblioteca de vídeos em alta definição, fotos e gráficos animados que podemos programar e distribuir em uma sequência sincronizada através de diversas telas, e esse conteúdo é programado de acordo com diferentes blocos de programação, tais como pré-jogo, jogo, intervalo e pós-jogo”, diz Karl Pedersen, técnico de mídia digital do Canucks Sports and Entertainment. “Sem esse sofisticado e específico software, integrado com o hardware, seria muito trabalhoso e difícil criar uma experiência de digital signage tão espetacular”. A instalação do InfoCaster na Rogers Arena consiste de vários componentes, incluindo o InfoCaster Creator, que tem uma grande variedade de ferramentas e modelos para o processo de concepção e criação, e o InfoCaster Manager para gerenciamento remoto de rede e controle de vários dispositivos InfoCaster Player. O software InfoCaster gerencia o processo de agendamento, automatizando anúncio e canais de conteúdo promocional em todos os conjuntos de monitores para públicos-alvo específicos.


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Especial Locação > Atualização tecnológica

D2 renova unidade móvel e amplia infraestrutura HD A empresa ampliou para três a frota pronta para produzir em alta definição e hoje conta com 37 câmeras GV LDK 3000 e 8000, além de uma super slow motion LDK 8300 e de um conjunto de microcâmeras. Por Fernando Gaio Na entrevista a seguir, o presidente da empresa Junior Danieletto, dá a sua visão do mercado e as perspectivas para os próximos anos. Panorama Audiovisual: A ampliação na infraestrutura da empresa já trouxe novos negócios? Junior Danieletto: Muitas transmissões em HD previstas para começar em 2014 foram antecipadas. Embora muito material exibido pelas emissoras (jogos de futebol) ainda seja SD convertido para HD, o cenário está mudando. Hoje, mais da metade das nossas transmissões já são em alta definição e o volume de solicitações de empresas têm crescido. Panorama Audiovisual: Ainda existe demanda para SD? Junior Danieletto: Sim, mas tem data marcada para acabar. Até o fim deste ano termina. Panorama Audiovisual: É paradoxal produzir em HD, entregar para o cliente em SD e depois ver o material convertido para HD na tela da TV. Junior Danieletto: Temos discutido isso, os canais nos chamam para fazer um evento em SD, mas os carros são HD. Nós usamos uma saída de sinal SD e entregamos. O cliente paga o valor SD e usa um carro HD, mas já existe um consenso no mercado para haver um preço único, que englobe a necessidade de receber imagens em alta definição com a capacidade de pagamento dos clientes. Panorama Audiovisual: Seria uma redução de custos? Junior Danieletto: A maioria das empresas que presta serviços está em HD, mas não consegue transmitir todos os campeonatos em HD por conta do valor. Se houver um valor intermediário, tudo poderá ser feito em alta definição. No final das contas teremos uma receita maior no volume de negócios. Panorama Audiovisual: Hoje é mais fácil montar uma unidade móvel? Junior Danieletto: Estamos no mercado há mais de 25 anos e cada vez é um “susto”. Até uns dez anos atrás, você montava uma unidade móvel e amortizava o custo em três anos. Hoje são sete anos. Não é porque exista menos trabalho, é porque os equipamentos encareceram. No passado uma transmissão com cinco câmeras Página 8

era suficiente, hoje são onze câmeras, no mínimo, e com elas vêm o custo de operação. Panorama: O que mais mudou? Junior Danieletto: O valor das locações não acompanhou o preço dos equipamentos e o hoje o volume de fornecedores é bem maior. Em 1996, você tinha duas empresas e cada uma fazia vinte e cinco transmissões por mês, no mínimo. Panorama Audiovisual: O seu atendimento prioritário continua sendo para esportes? Junior Danieletto: 90% são eventos esportivos. No ano passado, por exemplo, nós também fizemos o concurso Miss Pernambuco e este ano vamos fazer de novo. Já no Carnaval optamos por cobrir o Brasil Open de tênis, onde eu tenho um desgaste de equipamento bem menor, porque está tudo montado em um espaço físico melhor. O esporte sempre prevalece. Para os próximos meses a expectativa é ter ainda mais trabalho, porque a Globosat começou a fazer uma seleção mais apurada (de fornecedores) e nós ficamos dentro desse grupo. Passaremos a dividir determinados eventos com menos empresas. Panorama Audiovisual: A Copa das Confederações e a Copa Mundo são motivações suficientes para investir?


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Especial Locação > Atualização tecnológica Junior Danieletto: Nós não nos estruturamos apenas para as Copas, aliás, nós fomos pegos de surpresa com os convites que recebemos para apoiar a cobertura da Globosat. Se não houvesse a Copa das Confederações, por exemplo, talvez tivéssemos mais trabalho com o Campeonato Brasileiro no período. Para o próximo ano deverão existir novas unidades SNG com produção, com até cinco câmeras, mas pode ser um tiro no escuro, pois o país não tem essa demanda. Panorama Audiovisual: Por outro lado, o público poderá começar a exigir um nível mais alto de produção? Junior Danieletto: Eu estou muito tranquilo com relação a isso. Se houver mais exigência, todos têm a ganhar. Eu espero que os canais e as emissoras de uma forma geral realmente comecem a enxergar isso. Panorama Audiovisual: Nos próximos anos, quais tecnologias serão essenciais para produções ao vivo? Junior Danieletto: O Brasil está chegando a um nível de qualidade que é uma referência no mundo. Haverá evolução? Sim. Nós falamos em 3Gbit/s, mas acho que ainda não estamos preparados, embora um dia vá chegar. Hoje, fora dos grandes centros, quem tem uma unidade SD, ainda tem muito trabalho. Os grandes canais de TV vão exigir HD, mas no interior isso é uma realidade distante. Panorama Audiovisual: Com o surgimento do 4K, em breve o 3Gbit/s não será suficiente. Como você esta nova tecnologia? Junior Danieletto: Não tem espaço pra isso. Hoje vemos as bandas de satélite diminuindo e transponders sem capacidade, então não adianta aparecer um monte de tecnologia e depois não haver meios para transmitir tudo isso.

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Panorama Audiovisual: Independente da resolução em si, que outras tecnologias serão adotadas nos próximos anos? Junior Danieletto: Super slow motion. Todos precisam disso. Nós vamos continuar com a câmera LDK, mas vamos trabalhar com as versões 8300. Existem outras opções, mas elas trabalham com algumas conversões e o preço é um absurdo. Também existem as câmeras robotizadas e as microcâmeras. Panorama Audiovisual: No Brasil, não é costume o prestador de serviços trabalhar com geração e processamento de gráficos ao vivo. Você acha que existe mercado para este serviço? Junior Danieletto: Confesso que sempre pensei em oferecer esse diferencial, mas um programa simples custa 35, 40 mil dólares. Nas empresas que fazem tênis, por exemplo, até as que nos contratam, eles acham a ideia fantástica, mas quando falamos o preço eles pulam fora. Hoje não fazemos o grafismo, porque as emissoras mandam tudo pronto (gráficos) e nós fazemos apenas a geração de caracteres. Para os campeonatos convencionais, a tendência é cada vez mais ter tudo finalizado dentro do carro, mas toda a arte vem pronta do canal. Panorama Audiovisual: Por que eles fazem isso? Junior Danieletto: Se você pegar um domingo das 16:00 às 20:00 horas, a Globosat está recebendo 15 ou 16 sinais simultâneos. Ela não têm condições de finalizar tudo, então a gente finaliza muitos jogos dentro do carro. Investimos nos caracteres, apenas para colocar os nomes e completar a arte que vem pronta. As análises táticas dos intervalos e pós-jogo são geradas por eles internamente.


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Especial Locação > Grandes eventos

Duas potências A norte-americana NEP uniu-se à Casablanca Online no final de 2012 para oferecer uma solução completa de produção e transmissão OB no Brasil. Como resultado da parceria, duas unidades de produção (BR-1 e BR-2) já estão na estrada em conjunto com as demais unidades da Casablanca cobrindo grandes eventos como o UFC, os X Games e a Copa das Confederações. Por Fernando Gaio

O X-Games de Foz do Iguaçu foram a primeira missão conjunta da NEP com a Casablanca Online.

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Casablanca Online é o principal provedor de veículos e serviços de captação de notícias via satélite digital (DSNG) no Brasil, enquanto a NEP domina os grandes eventos nos Estados Unidos, com dezenas de caminhões em sua frota. Uma das novas unidades incorporada tem 12 metros e inclui equipamento de última geração para produção, gravação e reprodução, áudio e roteamento. Ela comporta até 12 câmeras HD e inclui três servidores de vídeo EVS HD para permitir fluxos de trabalho de gravação digital sem fita. Um console de áudio digital Calrec Artemis Beam 5.1 com 48 faders integra a capacidade de áudio do veículo. Alex Pimentel, diretor da Casablanca Online, conta que o primeiro contato entre as empresas foi durante a NAB 2011, pois a NEP sendo requisitada por clientes americanos para operar no Brasil por causa da Copa do Mundo e das Olimpíadas. “Como eles estavam em expansão e já tinham ido para a Inglaterra, procuravam crescer em outros mercados e o Brasil era um mercado promissor”, conta. “A NEP procura-

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va um parceiro local, uma empresa que pudesse desenvolver o mercado com eles”. As novas unidades BR-1 e BR-2 ficaram prontas no início deste ano. “Uma unidade já estava em discussão e o projeto foi desenvolvido durante o primeiro ano de visita deles. A NEP reuniu alguns indicativos do mercado brasileiro e fez um projeto para integrar uma unidade, especialmente para o mercado brasileiro. Ela foi construída enquanto finalizavam a escolha da empresa parceira”, explica Alex. “A segunda unidade apareceu de última hora, porque a companhia comprou uma empresa de unidades móveis na Inglaterra e uma delas se encaixava no perfil para ser usada no Brasil. Ela precisava apenas de algumas modificações, que eles fizeram em tempo recorde nos Estados Unidos, e em menos de dois meses foi decidido mandar mais uma unidade até mesmo em função da prospecção de alguns clientes internacionais”. Alex lembra que a Casablanca Online sempre se concentrou no segmento de transmissão, mas nos últimos anos



Especial Locação > Grandes eventos as empresas de OB Vans ou Unidades Móveis também passou a oferecer transmissão, o que incomodou a empresa. “Começaram a acontecer vendas casadas de unidades de produção e transmissão, e como eu nunca havia entrado no mercado deles, não gostei muito da ideia. Por isso, a parceria com a NEP é uma oportunidade de entrar no mercado de OB Vans em grande estilo”. A entrada em grande estilo tem muito a ver com o capital humano das duas empresas, explica o diretor. “A NEP tem aportado recursos humanos fundamentais para o treinamento do nosso pessoal, até mesmo para que possamos realizar grandes eventos como são feitos nos Estados Unidos e na Europa”. Esse nível de conhecimento é fundamental em eventos como a Copa das Confederações e as Olimpíadas. “Uma partida de futebol local não é um grande evento, uma Copa de Mundo é um grande evento. O Brasil está começando a receber alguns eventos internacionais que são maiores do que o que estamos habituados. Algumas emissoras, como a TV Globo, faz grandes eventos como a Maratona de São Paulo e do Rio com equipe própria, mas poucos fornecedores independentes têm recursos, conhecimento e qualidade para realizar grandes eventos. É um know-how que estamos adquirindo, pois haverá transferência de tecnologia para a mão de obra local”.

Layout BR-1

Layout BR-2

X-Games O primeiro evento conjunto das duas empresas foi o X-Games de Verão, realizado em Foz do Iguaçu, que de 18 a 21 de abril reuniu 178 atletas de 24 países. Além das equipes brasileira e norte-americana, também estavam presentes técnicos ingleses. Eram cerca de 150 pessoas brasileiros e outros 50 estrangeiros. “Foi uma grande mistura que funcionou muito bem. Eu estava realmente receoso antes do início do evento, mas ele funcionou super bem e foi uma grata surpresa. O cliente (ESPN) também ficou muito contente e pretende repetir a experiência por mais dois anos”, conta Alex. Além dos dois caminhões, também foram usados cinco contêineres de equipamento para realizar a cobertura durante quatros dias ao vivo e mais 10 dias de pré-produção. A pré-produção foi um dos pontos bastante diferentes do que se faz normalmente no Brasil. “Por aqui, geralmente a véspera é bem pesada e você tem que entrar e sair (do local do evento) o mais rápido que você puder, mas com os X-Games foi diferente, tomamos um cuidado extra”, detalha Alex. Por ironia, toda a distribuição de sinais foi feita por fibra óptica, a partir da infraestrutura fornecida pela cidade de Foz do Iguaçu. A Casablanca, que tem tradição neste segmento, apenas fez operou alguns sinais de satélite secundários. “Foram quatro circuitos de conexão de fibra com mais de 3GBits/s, de Foz do Iguaçu com Estados Unidos”. Toda produção complementar era incorporada nos EUA pela ESPN, com gráficos e sinais de teleprompter, por exemplo, que eram enviados para o Brasil. “Foi uma colaboração muito grande. Nós fornecíamos equipamentos compatíveis com os deles, confiPágina 14

gurávamos a rede IP e interligávamos tudo por rede nessa grande operação”. Dentro das unidades de produção, os equipamentos foram bem moldados à forma americana de trabalho, que é um pouco diferente do formato brasileiro, dando muita flexibilidade para ampliar e reduzir o número de câmeras ou adicionar recursos extras de maneira mais simples. “No nosso mercado o projeto é mais ou menos feito para funcionar de uma determinada forma. Se você precisa mudar, precisa recabear os equipamentos e de certa forma acaba desmontando a sua unidade. A maneira deles (americanos) é bastante prática e você não precisa desmontar e remontar a cada evento. Ela tem recursos internos que dão flexibilidade de cabeamento de fibra óptica, dados, vídeo, áudio e comunicação”.

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A operação integrada, na qual diferentes equipes interferem diretamente na produção das imagens que serão geradas é um caminho sem volta, define Alex Pimentel. “A Casablanca Online já vem se preparando para trabalhar com fibra óptica nos últimos cinco anos e hoje não prestamos apenas serviços por satélite. Fazemos muitos trabalhos por fibra, inclusive para clientes que eu nunca imaginei atender, como o Terra, Uol, Google e YouTube. Eles já respondem por uma fatia significativa dos trabalhos, cerca de 10%, quem vêm crescendo constantemente”.

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Especial Locação > Infraestrutura

IEWC Brasil firma posição no mercado broadcast A empresa dispõe de uma linha abrangente de fios, cabos e produtos para gerenciamento de cabos de alta performance destinados aos mercados de áudio e vídeo profissional e broadcast.

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ela primeira vez desde que iniciou suas operações no Brasil, a IEWC Brasil participará como expositor em uma feira de negócios. A empresa estará expondo toda a sua ampla linha de produtos na 22ª edição da Broadcast & Cable 2013. Em seu estande irá apresentar os cabos para vídeo HD Gepco, que foram recentemente aprovados pelo departamento técnico da Rede Globo de Televisão, bem como os cabos triaxiais de 3/8 e ½ polegadas, cordões de fibra óptica padrão SMPTE com conectores Lemo, conectores BNC Kings, conectores BNC e a linha de ferramentas para decapagem de cabos e para crimpagem de conectores de vídeo ADC/Tyco Electronics. A linha de cabos coaxiais para vídeo oferecida pela IEWC também conta com cabos MINI RG59, RG59, RG6 e RG11, além de cabos para patch ADC, patch panels para áudio e an_phase_vislink_230x150mm.pdf 1 12/12/11 para vídeo e eliminadores de ruído,15:34 balum e conectores

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para cabos triaxiais também da ADC, e conversores de sinais (elétricos para ópticos) Multidyne.

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Especial Locação > Gráficos

ChyronHego revela plataforma de gráficos ao vivo Graffiti

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empresa demonstrou em Las Vegas a nova plataforma gráfica de broadcast Graffiti, onde especialistas do produto deram detalhes de dois modelos de alto desempenho: Graffiti SDI, um sistema de 1-RU que traz o premiado software de criação de gráficos Lyric PRO; e o Graffiti SDI Flex, um gerador de caracteres portátil, pronto para ser levado na mochila, apresentando todas as características do Graffiti SDI. Ideal para notícias ao vivo, esportes, entretenimento e produções em UM, ambos os modelos oferecem às emissoras uma solução profissional de baixo custo para a incorporação de gráficos de alta qualidade em transmissões ao vivo. “No mundo competitivo dos meios de comunicação, dominado pela imagem, as emissoras estão sempre procurando a melhor solução para criação de gráficos e reprodução que atenda às suas necessidades de constantes mudanças”,disse Peter Morrone, vice-presidente sênior de engenharia de produto na ChyronHego. “Da sala de controle à unidade móvel, o Graffiti oferece à equipe de produção criação de gráficos e reprodução de alto nível, em uma faixa de preço completamente nova”. O Graffiti irá se integrar perfeitamente em fluxos de trabalho existentes e servirá como um componente-chave na solução de ponta a ponta BlueNet da ChyronHego, que combina sistemas de criação de gráficos avançados, colaboração, gerenciamento e reprodução para garantir o menor tempo para a produção ir ao ar e o maior valor da produção . O Graffiti SDI e Graffiti SDI Flex são selecionáveis pelo usuário, dos padrões de vídeo SD a 1080i. O Graffiti SDI estará disponível em configurações single ou dual-channel - cada canal fornecendo vídeo e saídas principais. O Graffiti SDI Flex será lançado em um chassi compacto e leve que é perfeito para as necessidades de produção móvel, cuja operação requer um notebook com Thunderbolt, fornecido pelo cliente.

estará em funcionamento em toda a Bundesliga dará enormes possibilidades ao oferecer uma visão muito mais profunda para do esporte para os clubes, a mídia e os fãs. Ela também oferece novas oportunidades para melhorar visualmente a cobertura televisiva ao vivo da liga e nas aplicações de segunda tela com a ampla gama de soluções de broadcast da ChyronHego “. O contrato foi atribuído a ChyronHego, que formou um consórcio com a Opta Sport, com quem já haviam trabalhado em projetos conjuntos semelhantes internacionalmente. A Opta Sport fornecerá estatísticas específicas de cada partida, como gols, assistências, laterais, etc. A Hego irá coletar dados de específicos de jogador/ bola, tais como os dados de posição, distância percorrida e velocidade. O objetivo fundamental do contrato é dar suporte aos clubes profissionais alemães em seus esforços para otimizar o desempenho esportivo através de metodologias analíticas e tecnologia de alto nível. O volume e profundidade dos dados a serem fornecidos será o mais abrangente de qualquer contrato nos jogos profissionais do mundo inteiro, e o pacote vai disponibilizar dados adicionais e material em vídeo para os clubes, sem nenhum custo extra. Além de fornecer dados para a liga, o acordo também dá à ChyronHego e à Opta os direitos de comercializar os dados oficiais da Bundesliga e Bundesliga 2 para a mídia, agências de apostas, clubes e associações.

Dados em tempo real A ChyronHego também anunciou que foi selecionada pela Deutsche Fußball Liga (DFL) para fornecer dados digitais em tempo real para as transmissões ao vivo da Bundesliga e Bundesliga 2. O aclamado sistema TRACAB será usado para coletar as estatísticas dos jogadores e da bola em detalhes sem precedentes durante todo o contrato, de duração de quatro anos, válido até o fim da temporada 2016/17. “Estamos extremamente orgulhosos de estarmos envolvidos com a DFL nesta importante iniciativa”, disse o presidente e CEO da Hego, Johan Apel. “A mais recente quarta geração da nossa tecnologia de rastreamento TRACAB, que Página 16

A ChyronHego foi selecionada pela Deutsche Fußball Liga (DFL) para fornecer dados digitais em tempo real para as transmissões ao vivo da Bundesliga e Bundesliga 2


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Especial Locação > Desafio

Caminhada na corda bamba no Grand Canyon tem stream ao vivo com TriCaster

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ik Wallenda, o equilibrista conhecido como “o rei do cabo”, atravessar com sucesso o Grand Canyon, sem uma rede ou aparato de segurança – e o Mobile Studios, Inc. usou seis sistemas TriCaster para fazer o stream ao vivo do evento para um público mundial através do skywire.discovery.com. “Depois que fomos contratados para cuidar das transmissões para internet da Discovery para América Latina, decidimos usar o TriCaster porque fornece uma solução elegante, que atende aos requisitos de produção rigorosos deste evento”, disse Richard Rubin, presidente do Mobile Studios, Inc. “Os produtos da NewTek entregam uma tremenda funcionalidade e excelente confiabilidade, por isso foram uma escolha óbvia para esta ocasião”. A caminhada de Wallenda no Grande Canyon acontece a mais de 1.500 metros acima do Little Colorado River, uma altura maior do que o Empire State Building. A equipe de produção do Mobile Studios esteve no local com seisTriCasters, quatro sistemas TriCaster 455 e dois sistemas TriCaster 855. Cinco diretores técnicos estiveram à disposição, operando os sistemas TriCaster e dando ao público uma visão para o Canyon jamais vista, juntamente com a cobertura passo a passo de toda a caminhada na corda bamba. “Estamos muito contentes pelo fato de o Mobile Studios ter escolhido o TriCaster para fazer parte deste evento histórico”, disse Philip Nelson, vice-presidente sênior de Relações com a Mídia e Artistas da NewTek. “As emissoras de todo o mundo tornaram o sistema a escolha preferida para streaming ao vivo de grandes eventos, e, no dia 23 de junho, os telespectadores de todo o mundo puderam ter um lugar na primeira fila para a caminhada de Nik no Grand Canyon. Esta é verdadeiramente uma experiência de visualização ao vivo única, com o TriCaster novamente no centro da ação. “ A caminhada foi transmitida ao vivo exclusivamente pela rede Discovery Channel em 217 países.

3Play 4800 A NewTek revelou o 3Play 4800, um servidor de replay multicâmera que redefine os padrões de preço-desempenho na produção de esportes ao vivo. O novo sistema, que oferece mais recursos em tempo real do que qualquer outro servidor de replay multicâmera, dá aos produtores de esportes acesso sem precedentes a captura redundante, efeitos visuais sofisticados, switching de replay ao vivo, slow motion de alta qualidade, e publicação em mídias sociais, tudo dentro de um único sistema turnkey. O 3Play 4800 já está disponível pelo preço inovador de 39.995 dólares. “O replay não é mais opcional na produção de esportes. Infelizmente, o alto custo e funcionalidade limitada dos populares servidores de replay de hoje tornam um desafio para qualquer organização esportiva gerir eficazmente os custos de infraestrutura à medida que a tecnologia avança”, disse o Dr. Andrew Cross, diretor de tecnologia da NewTek.

Produção de esportes ao vivo Os principais locais de esporte, ligas e equipes de hoje reconhecem que o seu sucesso está diretamente ligada à construção, manutenção e crescimento de uma base de fãs, e que a lealdade dos fãs aumenta quando a experiência de jogo que eles fornecem mantém os espectadores na borda de seus assentos, querendo mais. Mas o alto custo da tecnologia comum de servidores de replay impediu que a maioria dos estádios, faculdades, equipes e ligas tenham acesso às ferramentas de que necessitam para se manterem competitivos. O 3Play 4800 rompe a barreira de entrada para os servidores de reprodução, permitindo que os produtores de esportes em qualquer mercado possam adicionar replays instantâneos, slow motion dramático e publicação em mídias sociais profissionais em seus jogos, por um custo muito menor. O 3Play 4800 vai muito além do replay ao vivo tradicional e fornece excepcional integração com Facebook, Twitter, YouTube e muito mais. Esta solução permite que os operadores entreguem imediatamente mídia em sua comunicação existente com os fãs, que nenhum outro sistema proporciona.

A equipe de produção do Mobile Studios esteve no local do desafio com quatro sistemas TriCaster 455 e dois sistemas TriCaster 855

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Especial Locação > Suporte e movimento de câmera

Soluções Vinten para produções externas No Vector 750, a Vinten reuniu a funcionalidade e a durabilidade do aclamado Vector 700 standard e das versões “H”, incorporando-as em um produto bastante versátil. O 750 dispõe de um centro de gravidade que varia de 8 a 25 cm e suporta uma carga máxima de 75 kg, garantindo uma enorme compatibilidade com câmeras, lentes, monitores, microfones e demais mais equipamentos que costumam ser instalados em uma produção externa. • Contrapeso infinitamente ajustável; • Controle do ajuste de arrasto LF em qualquer nível de zoom; • Base de 33 centímetros para posicionamento da câmera; • Bolha nível com iluminação de LED azul; • Base para montagem de tele-prompter. O mecanismo de equilíbrio pantográfico, exclusivo para a gama Vector, realiza ajustes simples e elimina a necessidade de demoradas configurações para alterar a posição da câmera. Este mecanismo de contrapeso, em combinação com o sistema de arrasto LF, é quem dá uniformidade aos movimentos.

Vision Blue3

O Vision Blue3 equilibra cargas de entre 3 e 6,6 kg

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inclusão de alguns componentes internos mais robustos também aumentaram a durabilidade do modelo. Assim como no aclamado Vector 700, o 750 utiliza um mecanismo de contrapeso único, sem molas. Em vez de um sistema com chaves mecânicas para equilibrar a câmera usando vários centros de gravidade, ele simplifica o ajuste e elimina a necessidade de modificações demoradas quando é preciso alterar a configuração. O modelo também manteve todas as características operacionais da versão 700, incluindo a operação suave nos movimentos de pan e tilt, com ajuste infinito, além do controle de arrasto e balanço. Outro modelo igualmente importante nas produções externas é o Vector 75, uma evolução do Vector 70, lançado pela Vinten há mais de 70 anos e uma referência mundial. O modelo 75 combina o sistema original de arrasto fluido Vector 70 LF, utilizando as melhorias operacionais do Vector 750. Desenvolvido e fabricado no Reino Unido, o projeto manteve o equipamento com as características a que todos já estavam familiarizados, mas atendeu as novas exigências do mercado, o que inclui:

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Em outra faixa de produtos, a Vinten anunciou neste ano o modelo Vision Blue3, desenvolvida para câmeras filmadoras atuais de 1/3’, peso intermediário e DSRLs leves com muitos acessórios. O modelo equilibra cargas de entre 3 e 6,6 kg e fica entre a Vision Blue original (com faixa de carga útil de 2,1 a 5 kg), e a recentemente lançada Vision Blue 5 (faixa de carga de 5,5 a 12 kg). A mais recente adição à linha da Vision Blue significa que a Vinten suporta implementações que abrangem as câmeras de transmissão tradicionais, bem como filmadoras leves e DSLRs equipadas para vídeo. A linha Vision Blue foi projetada para oferecer aos profissionais de vídeo uma solução que oferece um nível extremamente elevado de qualidade e desempenho. Operadores de câmera podem experimentar todos os recursos associados às cabeças Vinten, como o Perfect Balance ajustável e a tecnologia de arrastar LF, para fornecer um controle suave e qualidade de movimento consistente, permitindo aos usuários gravar mais criativamente.

A família Vector reúne características essenciais em operações externas


Especial Locação > Captação

Ikegami atualiza linha de câmeras Modelos Unicam HDK-96A, HDK-97C e HDK-55 foram destaque na NAB 2013. Família inclui câmeras multiformato que fornecem desempenho 3G-SDI 1080-59.94p. A nova HDK-97A e a HDK-97C têm sistema de transmissão por fibra a partir da cabeça de câmera à sua CCU (unidade de controle da câmera). Opções de transmissão incluem um sinal HD-SDI para uso em teleprompter (ou monitor de programa). Ainda há dois sinais SDTV QTV são transmitidos à cabeça da câmera para prompter e monitor externo. Quando a câmera é operada em formato convencional 1.5G, um vídeo secundário 1.5G a partir de fonte externa, pode ser transmitida à CCU como um canal de vídeo trunk, o que é particularmente útil para aplicações POV, porque reduz o número de cabos que precisam ser conectados. A HDK-55 é a mais acessível da série Unicam HD e utiliza CCDs AIT de 1080i 2.3 megapixels. Novos recursos incluem Quick EZ Focus e correção de aberração cromática. Como as outras câmeras portáteis da série, esse modelo tem cabeça compacta de baixo perfil com adaptadores de dock para uso de fibra ou cabo triax.

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HDK-97A é portátil e de 16-bit, HD, e suporta tanto 1080i/720p quanto sinais 3G como 1080/59.94p 4:2:2 e 1080/59.94i 4:4:4. Esse modelo emprega novos geradores de imagens avançados e progressivos AIT CCD, e o sistema de processamento de vídeo digital 3G, para imagem superior detalhada e apurada rendição de gradação de cores. A HDK-97A é projetada para aplicações de produção de estilo tradicional multicâmera. A Ikegami HDK-97C emprega sensores de imagem CMOS 2.5 megapixels de 2/3 polegadas , os quais atingem qualidade superior HDTV de vídeo com resolução horizontal de 1000TVL, SNR de 60dB ou mais, e sensibilidade de F11. A câmera suporta muitos formatos nativos HDTV incluindo 1080i/59.94, 1080i/50, 720p/59.94, 720p/50, 1080p/29.97, 1080p/29.97, 1080p/23.98 e1080p/25 (alguns formatos são opcionais). A HDK-97C ainda suporta os formatos 3G 1080p/59.94 4:2:2, 1080p/50 4:2:2, 1080i/59.94 4:4:4, e 1080i/50 4:4:4.


Especial Locação > Solução para esportes

Novo sistema para triax O conjunto desenvolvido pela Sony facilita a integração entre câmeras com triax analógio e digital e fibra óptica em instalações já existentes.

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nova câmera HDC-2570 50p/60p para produção ao vivo com conexão triax permite aos canais esportivos e empresas de locação para aumentar a sua eficiência operacional e criar conteúdos de altíssima qualidade usando o sistema com infraestruturas triax já existentes. A câmera tem padrão broadcast e trabalha com taxas de frame 1080 50p/60p e 1080 100i/120i, independente de haver cabeamento triax ou fibra previamente instalados no local do evento. Esta solução da Sony é composta por quatro novos elementos dedicados à transmissão por triax digital. O primeiro item é a câmera HD portátil HDC-2570, seguida do adaptador HDFX-200 para a unidade de controle de câmera (CCU), do adaptador HDTX-200 para câmeras com triax digital e do painel instalado na lateral da câmera HKC-TR27. É este conjunto que garante a distribuição de sinais 1080 50p/60p através de cabos triax. “Este sistema integra-se facilmente às infraestruturas de produção ao vivo já existentes, com uma latência extremamente baixa”, afirma Toshi Ikumo, Gerente de Marketing para Câmeras da Sony Electronics. “Cada um dos componentes também é projetado para ser extremamente flexível, o que é fator-chave na produção de esportes, tornando fácil mudar de triax de fibra, conforme a exigência do local”.

HDC-2570 No coração do sistema está a câmera HDC-2570, um modelo otimizado para operações em eventos, que usa a recém-lançada tecnologia de sensores com 2/3 de polegada Power HAD CCD, juntamente com um conversor A/D

16 bit do conversor e um avançado Processador de Sinal Digital (DSP). A câmera HDC-2570 também possui uma interface de transmissão triax digital, capaz de operar em 50i/60i e 50p/60p ou 1080 100i/120i, 720 100p/120p, comumente referido como “câmera lenta 2x”. O adaptador HDFX-200 converte sinais digitais triax para o padrão de fibra óptica SMPTE 311M e é projetado para uso em caminhões de externa ou salas de produção. Ele tem um corpo compacto que ocupa apenas uma unidade de rack de 19 polegadas. Há um indicador LED de sinal óptico localizado no painel frontal associado aos conectores triax e de fibra óptica localizados no painel traseiro. Os usuários podem selecionar um ou outro usando chaves remotas e manuais. Já o adaptador HDTX-200 converte os sinais de fibra óptica em sinais triax para as câmeras da série da Sony HDC-2000 instaladas no local. A solução é perfeita para transmissões esportivas ao vivo, onde os cabos triax são comumente instalados. O adaptador possui um corpo de alumínio fundido robusto, ideal para uso externo. Por fim, o adaptador HKC-TR27 é uma peça feita em fibra de carbono reforçada para ser instalada na lateral das câmeras HDC-2400/2500 e da câmera triax analógica HDC-2550. O adaptador é bastante leve e foi projetado para facilitar as mudanças de configuração. Os usuários podem facilmente trocar o painel lateral da unidade para dar-lhe a capacidade de transmissão triax digital. O sistema de câmera com triax digital estará disponível em Junho, enquanto o HDTX-200 chega ao mercado em agosto.

A HDC-2570 usa sensores com 2/3 de polegada Power HAD CCD e gera sinais 50i/60i e 50p/60p ou 1080 100i/120i, 720 100p/120p – o slow motion 2x

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A dvanced Products


Nova Unidade Móvel Flexible da Sony.

Vai da câmera à ilha de edição. Vai para onde você precisar.

Ideal para produções externas, como gravações e transmissões de eventos jornalísticos, esportivos e shows. É a combinação de um veículo ágil e compacto, inteiramente reforçado e adaptado para suportar peso, com equipamentos de última geração, como câmeras, switchers, monitores e muito mais. A Unidade pode, ainda, ser personalizada de acordo com as suas necessidades, oferecendo toda a qualidade e a mobilidade de que as suas produções precisam. Além disso, ela pode ser conectada por fibra ótica a até outras 4 Unidades Móveis, operando até 16 câmeras profissionais. Unidade Móvel Flexible da Sony. Como o próprio nome diz: é flexibilidade que você põe para rodar.

2012 Sony é uma marca comercial registrada pela Sony Corporation. Imagens meramente ilustrativas.


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