Soluções para
ESPORTIVA
2016
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Guia de Esportes
ENTREVISTA
O ‘Cara’ do Som Com mais de 32 anos de experiência no áudio para televisão, Dennis Baxter é a autoidade máxima para falar de produção de som para eventos esportivos. Em preparação para os jogos do Rio, o profissional fala um pouco do passado e futuro da tecnologia de captação. POR FLÁVIO BONANOME
Atuando na produção de áudio para transmissão esportiva há mais de 33 anos, e no áudio me geral praticamente a vida toda, Dennis Baxter, o “Sound Man” (Cara do Som), como se refere a ele mesmo, atua como Engenheiro de Áudio para as Olimpíadas desde os jogos de Atlanta, em 1996. Desde então, Baxter vem aprimorando sua técnica e conhecimento tanto em questões práticas como na enorme carga gerencial e logística que envolve um evento destas proporções. Hoje, com 61 anos, Baxter atua como uma espécie de “Embaixador do Áudio para Televisão”. Possui vários livros sobre o assunto publicado e faz interface entre diferentes equipes de produção ao redor do mundo e marcas como a fabricante de microfones Audio-Technica, de quem é consultor de tecnologia. Com os jogos do Rio de Janeiro se aproximando, não é de se espantar que Baxter tem passado grande parte de seu tempo entre sua terra natal e a futura sede das Olimpíadas para os ajustes finais para a competição. Panorama Audiovisual: Como você entrou no segmento do áudio profissional? Dennis Baxter: Creio que estou nessa a vida toda. Meu pai era engenheiro eletrico, então eu cresci envolto em eletrônicos e meu pai era o tipo de pessoa que construía tudo, tipo, nosso sistema de som em casa foi ele que fez. Na nossa vizinhança, toda vez que algo quebrava, as pessoas traziam os equipamentos para ele consertar. Então creio que minha facinação com eletrônicos veio por meio da inflência dele. A outra parte veio com música. Eu tenho 61 anos de idade, e pode soar um pouco clichê, mas eu lembro de ver os Beatles na televisão e ficar totalmente maluco com a música. Então a primeira coisa que me fisgou foi a guitarra e meu pai, sendo um engenheiro, não queria um músico hippie na família. Mas claro que acabei o convencendo e ele me comprou um violão no natal. Depois disso veio a fase de fazer parte de bandas. Nesta época sempre tinha alguém que precisava arrumar o sistema de PA, construir e tomar conta dele, e isso era sempre minha responsabilidade. Eu tinha 1314 anos na época e percebi que naquele “circo”
todo de fazer shows, o único cara ganhando dinheiro era o dono do PA. Então eu pensei que queria ganhar dinheiro também. Depois da música eu fui para alemanha depois que servi o exército e passei a trabalhar em estúdios de gravação, que foi minha introdução ao processo de gravação e alto padrão e aprendi muita coisa sobre gravação musical. Mas a música me levou para a direção errada. Os músicos sempre tem este sonho de que se ele pudesse ter seu próprio estúdio ele teria espaço para ser criativo, mas o problema é que, na época, se você não tinha dinheiro, você acabava devendo tudo para o banco. Então eu voltei para os EUA em 1978 e fui para a faculdade e me formei em economia e aprendi a lidar com dinheiro e fiquei bom nisso. Então, de repente eu tinha meu próprio estúdio, mas dai eu tinha outro problema: eu odiava trabalhar com músicos. Então se você tem um estúdio mas detesta trabalhar com outros músicos, você tem um sério problema, logo não deu muito certo. PAV: Como foi a transisção para o broadcast? Baxter: Em 1982 eu recebi uma ligação da ESPN, que estava no ar há um ano, me convidando para fazer meu primeiro show de televisão. Era ao vivo, então não havia esta de take depois de take. O ao vivo foi como uma droga, era algo que me atraia era o que eu queria. Fui um assistente de áudio fazendo a montagem. Nesta época nos Estados Unidos havia três redes de TV privadas, ABC, NBC e CBS e todas são muito corporativistas e sindicalizadas, então entrar nelas era muito difícil. Agora a ESPN era nova e não-sindicalizada e precisavam muito de técnicos, então em poucos meses eu estava mixando, eles precisavam de pessoas. Foi tudo muito rápido para mim. Nos 10 anos seguintes mixei em 14 diferentes emissoras, incluindo ESPN, na maioria das vezes corridas de carros, que é algo bem grande nos Estados Unidos, com grande exposição, e me trouxe inclusive para o Brasil pela primeira vez em 1985, na época de ouro do Emerson Fittipaldi.
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Corrida de carros é legal porque é muito intenso. São 4-5 horas de barulho, batidas e cansaço. Gosto muito. Depois disso, em 1996 recebi uma proposta para trabalhar nos jogos olímpicos de Atlanta e desde então, tudo mudou. PAV: Como foi trabalhar nestes jogos olímpicos? Baxter: Foi um grande desafio, não tanto pela tecnologia, mas uma grande mudança em entender qual era exatamente meu trabalho. Quando você trabalha para uma grande organização esportiva, como FIFA, eu não sou mais o técnico de mixagem, eu sou o Gerente de Áudio, e meu trabalho é garantir que todos tenham todas as ferramentas para fazer o melhor trabalho possível. Isso é um ajuste. Outra coisa é que eu era muito ingênuo em termos da politicagem, e foi um grande aprendizado para mim, lidar com gandes equipes, gente de todos os lugares do mundo. PAV: Nesta época ainda não havia a OBS (Olympic Broadcaster Services).... Baxter: De certa forma existia, mas ainda estava incipiente. Não se chamava OBS era somente Atlanta Olympic Broadcasters. O conceito de um Host Broadcasters tinha começado nos jogos de Barcelona (1992) com o Manolo Romero e veio evoluindo até que OBS se torna algo de fato. Durante os trabalhos com os jogos, pude acompanhar a evolução do Mono-Stereo e depois Stereo-Surround e espero que em 2020 podemos fazer em novo nível de som imerssivo. PAV: E a transição da tencologia analógica para digital, como foi este processo? Baxter: A grande diferença é que na tecnologia digital não havia som surround, e isso porque com console analógico você tinha que usar muita coisa para atingir este número de canais. Mesmo em estéreo, cheguei a ter três consoles simultaneos para um único evento ao vivo. Para fazer coisas como Surround é preciso de uma capacidade 5 ou 6 vezes maior do que mono e estéreo, então não poderia ser feito hoje em um formato analógico. Do Analógico para o Digital foi uma grande transição, mas ela trouxe nos mais capacidade e melhor nível de qualidade. Podemos transportar sinais de áudio mais eficientemente, com mais qualidade, deixando meus prés em campo, sem precisar de toneladas de cabos. Em corridas de carros, estas distâncias de cabeamento são enormes, milhares de metros. Isso ajudou a melhorar muito a qualidade em um único pedaço de fibra. PAV: E no que diz respeito à transmissão digital? Baxter: Sobre o lado da transmissão, ainda há muitos problemas para o áudio. Claro que melhorou muito nossa vida porque passamos a poder incorporar o áudio no vídeo com 16 canais ou mais. Então neste aspecto, pudemos nos livrar do Dolby-E, que não era algo tão agradável de se trabalhar, tinha problemas de timming, monitoração. O tamanho do equipamento também ficou menor. Eu acho que só está melhorando e ajudando a avançar para o áudio imerssivo. Estamos começando a ver isso no mundo esportivo com a NHK liderando o caminho. Na Alemanha há também o Fraunhofer Institute com quem também trabalho, para chegar a este nível de sinal sem nenhuma distorção. Eu sou grato a isso. PAV: Hoje a tecnologia de produção de vídeo está cada vez mais abraçando o 4K. O que isso muda para a produção do áudio? Baxter: Veja bem, o problema da indústria broadcast é que ela é puxada pelos fabricantes de TV como Sony, Samsung e Panasonic. A produção em 3-D é um exemplo disso e foi um desastre. Os fabricantes querem vender TV, mas a aceitação da produção 4K vai ser devagar
por vários motivos. Quando o 3-D saiu, as emissoras queriam fazer a produção mas não queriam pagar pelos novos equipamentos, então a Sony foi lá e deu câmeras para todo mundo. Quando precisaram cobrar pelos equipamentos 3-D, ninguém mais quis continuar. O problema dos óculos para o 3-D até podem ser resolvidos, mas fico revoltado com o fato das pessoas acharem que o 5.1 é suficinete para acompanhar a produção 3-D. Se você tem uma imagem com tanta profundidade, então o áudio precisa ter também. Precisamos repensar a forma de fazer áudio. Todos entendemos o conceito de “centro fantasma”, que é a somatória de volumes do L+R dando a ilusão de um falante central. O que preicsamos agora é descobrir como fazer um “miolo fantasma”, em que se crie um som no centro geométrico da sala. Um dos maiores problemas do áudio para televisão, é que nós seguimos o formato de cinema. Nós não sabemos outra forma, o filme é 5.1, e não conhecemos outro formato, porque não temos como posicionar algo diferente disso também em nossas casas. Eu culpo abertamente os fabricantes de altofalantes pelos problemas do Surround Sound. As pessoas não querem encher a sala de alto-falantes são feios. Os fabricantes precisam fabricar equipamentos mais bonitos, que se pareçam com peças de mobília. Não se engane, eu amo meus Genelec, mas eles parecem caixas de falantes, minha esposa não gosta deles. Então vamos lá, façam caixas mais sexys e bonitas. Façam elas wireless e com DSP, que se calibrem sozinhos para o ambiente imperfeito da casa. Não é complicado. PAV: Há uma máxima na televisão de que o áudio acaba sempre seguindo a evolução do vídeo. Você concorda? Baxter: Sim, ele segue o vídeo. Algumas vezes até demais. É uma pena que as pessoas do vídeo tenham tão pouco interesse no áudio. Meus colegas costumam dizer que o áudio é 10% do show e 90% dos problemas. Realmente as vezes é este problema todo, mas é preciso respeitar o pessoal do áudio.
Se você está trabalhando neste mercado profissionalmente e não entende sobre microfones, bom, você precisa buscar outro emprego.
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Guia de Esportes
ENTREVISTA
O áudio não tem evoluído nada a não ser pela AES (Organização Intrernacional de Engenharia de Áudio), mas o problema da AES é que ela é centrada em Música ao Vivo, tem pouca evolução no mercado de televisão e broadcast. Ainda há um longo caminho para seguir. Os grupos que tem trabalhado mais focados nas tecnologias do áudio para vídeo é o instituto Fraunhofer e o grupo ATSC 3.0 o que é fascinante. O que gosto do Fraunhofer é que eles se importam com broadcast e broadband, então eles tem desenvolvido sua tecnologia para isso. PAV: Uma das posturas defendidas pelo Fraunhofer é a do áudio interativo, isto é, dar ao espectador algum controle sobre níveis do áudio de determinados objetos da programação. O que acha disso? Baxter: Acho que o futuro do áudio para televisão precisa ser o áudio interativo. O problema hoje é cultural. Os técnicos não querem ninguém interferindo na mix, mas é preciso abrir mão do controle para o usuário. Se o usuário quer ouvir os jogadores do time dele mais alto, é preciso que ele tenha esta opção. Você não pode produzir tendo você mesmo como alvo. É preciso que o alvo seja fazer o garoto de 12 anos se interessar pelo programa, se não ele desliga a TV e vai jogar videogame. Nunca podemos esquecer quem é o consumidor e como ele consome. Este futuro interativo pode ser, inclusive, muito lucrativo se soubermos usar direto. Pense em esporte. Se você quer assistir o jogo e ouvir o técnico do seu time durante todo ele, ok, vá lá e pague alguns dólares extras e pronto, você tem o áudio do técnico na sua casa. Acho que pode ser um modelo de negócio viável. PAV: Isso conflita diretamente com a prática do menor esforço adotado em muitas emissoras... Baxter: São estas práticas que precisam ser modificadas. Me impressiona a quantidade de pessoas que não sabem como um microfone funciona, desde o operador até o engenheiro de osm. Canso de ver por ai shotguns posicionado em cima das lentes das câmeras. Não funciona assim. Se você está trabalhando neste mercado profissionalmente e não entende sobre microfones, bom, você precisa buscar outro emprego.
Santo Graal. Há possibilidades, mas, continua sendo um transdutor analógico com os mesmos princípios, então se você é um técnico de áudio, então precisa entender microfones antes de mais nada. A maioria das pessoas acham que os estudos acabam na escola, e na verdade está só começando. Há tanta informação na internet hoje. Eu aprendo todos os dias. PAV: Sabemos que a NHK prometeu transmitir os jogos olímpicos de Tokyo, 2020, usando áudio 22.2. Alguém vai assistir a estes jogos em 22.2? Baxter: Eu perguntei isso à NHK e ninguém tem uma boa resposta. Eu tive uma reunião com a Audio-Technica e a NHK em março e na época foi discutido a parte prática da microfonação. Entendemos que eles queriam uma reprodução binaural, então as únicas pessoas no Japão que vão assistir 4K em 22.2 serão as pessoas usando Fones de Ouvido. Os fabricantes de alto-falantes estão longe disso ainda. Com todo respeito que tenho à NHK, acredito que passando os jogos de 2020, voltaremos a ter a transmissão para algo como 11.1. Até porque o tamanho da diferença de qualidade diminui muito. A evolução de mono para estéro foi enorme. Do estéreo para o 5.1, já nem tanto. Do 5.1 para o 9.1 é menos impactante ainda. Do 11.1 para 22.1 é quase imperceptível. PAV: E no Brasil, acha que teremos este tipo de tecnologia no ar? Baxter: Quando conheci o pessoal da Rede Globo 20 anos atrás, fiquei impressionado com o desejo e a vontade da turma. A Globo é uma empresa extremamente progressista, não é dificil entender porque é a quarta ou quinta maior emissora do mundo. Em 2014 eu estava no Brasil e tive oportunidade de assistir no quarto do hotel alguns jogos da copa do mundo. Semanas depois voei para a Alemanha e novamente fui ver os jogos no hotel e percebi como a transmissão brasileira era melhor. Eu vejo a Globo muito mais consciente do futuro, estão buscando novidade e tem uma grande audiência. Tenho uma reunião com o pessoal da Globo para discutirmos futuro nos próximos dias. E é isso que tenho tentado fazer, preciso criar uma grande rede colaborativa de ideais para abrir as coisas. Muitos de meus colegas europeus tem a mente muito fechada. Qualquer tecnologia não caseira é vista com desconfiança. É por isso que é meu trabalho conversar com estes caras. As pessoas não deveriam ter medo de partilhar suas ideias.
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PAV: Principalmente levando em conta que microfone é o equipamento que menos mudou com o passar dos anos.... Baxter: Exatamente, existe algumas empresas que dizem que fazem um microfone digital. O que eles fazem na verdade é ter um transdutor analógico e dai eles convertem logo de cara. Isso não é microfone digital. Quando alguém conseguir um Transdutor Digital, este será o
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SONY
Sony HDC-4300 4K: super slow motion de 8x no IBC2015 Câmera promete é a aposta da Sony para captação esportiva. Apresentada no NAB 2015, a Sony HDC-4300 ainda é a maior novidade da fabricante japonesa para produção esportiva. Trata-se de uma câmera 4K com três sensores de 2/3” de nova geração com captação nativa em Ultra HD (3840x2160p) e capacidade de realizar Super Slow Motion em HD de até. O sistema óptico é compatível com a gama de cores ITU-R BT.2020 de nova geração e permite uma reprodução de cores mais precisa nas transmissões ao vivo. Entre as vantagens destaca-se a possibilidade de utilizar zoom durante as repetições mantendo uma nitidez total em resolução Full HD. A câmera possui o mesmo encaixe de lente e o mesmo controle que a popular linha HDC-2000. As séries HDLA-1500, os sistemas de controle e sombreamento, o visor e as unidades principais de ajuste são todos intercambiáveis entre os sistemas HD e 4K. Com ela, realizadores e operadores podem manter a proximidade em eventos ao vivo (incluindo diferentes ângulos de câmera, ajuste de foco e zoom) já que usam uma câmera cuja tecnologia é familiar. Esta câmera oferece possibilidades 4K e um fluxo de trabalho com o qual os produtores de conteúdo se sentirem mais confortáveis. No entanto, ela oferece a possibilidade de trabalhar em multiformato para usos cotidianos em HD, para esportes com 400 fps ou em 4K. A HDC-4300 pode operar em 4K/HD, com 2x e 3x Super Slow Motion, e com velocidades mais altas até 8x, para produzir repetições de alta qualidade e efeitos especiais do programa. Esta câmera utiliza uma tecnologia de ajuste de ultra alta precisão com seus três sensores 4K. Além disso, a possibilidade de utilizar lentes padrão B4 abre diversas possibilidades criativas com diferentes profundidades de campo em Ultra Alta Definição.
Camcorder
Dentre as novidades da fabricante japonesa que devem estar presente nos trabalhos de produção que envolvem os Jogos Olímpicos, como clipes, publicidade e chamadas, está o novo Camcorder PXW-X400. A novidade apresenta inovação nos recursos de rede e sem fio, no equilíbrio de peso, na gravação XAVC 60P*, além de uma entrada ‘pool feed’. Desta forma, os profissionais de produção de campo e jornalismo terão uma ferramenta versátil e de alto desempenho. “Esta nova camcorder combina todos os recursos que os profissionais de vídeo precisam: conectividade, ergonomia e alto desempenho em um único equipamento” explica Paula Cruz, Gerente de Produto de Marketing. “Essas características, como gravação XAVC 60P e função pool feed fazem deste novo modelo PXW-X400 uma opção perfeita para necessidades de criação de conteúdo de em campo”. A nova interface de Ethernet (conector RJ45) permite a conexão direta a uma rede quando conexão sem fio (LAN) é instável ou não está disponível para transferência de arquivos, streaming ao vivo e controle via navegador da web. Um recurso de comunicação de campo próximo (NFC) proporciona aos usuários um link de um toque entre a câmera e um dispositivo móvel. O aplicativo Content Browser Mobile permite aos usuários visualização de conteúdo gravado ou controle remoto de diversas funções do menu. A entrada pool feed (HD/SD-SDI) permite gravar um sinal externo HD-SDI (1,5Gbps) no cartão SxS, uma função útil para gravar um sinal distribuído de outra câmera no local sem uso de deck portátil. Reprojetando a estrutura interna do corpo de camcorder, a Sony também melhorou drasticamente o balanceamento de peso e equilíbrio, além da manipulação de recursos em comparação com os modelos anteriores. Com a combinação da recém introduzida lente manual e do corpo bem equilibrado, permite resolver qualquer problema de peso frontal e reduz a carga sobre a mão direita. O “botão ONLINE” da camcorder permite que os usuários ignorem um dispositivo móvel ou o menu da mesma para ligar/desligar o controle sobre: streaming ao vivo de sinais de AV da PXW-X400 para destinos previamente definidos, auto-upload de arquivos de proxy para serviços de cloud e servidores de FTP, além de habilitar/desabilitar o controle sobre servidores PWS-100RX1 da Sony enquanto gravam. A camcorder tem baixo consumo de potência (22W), utiliza 3 sensores CMOS de 2/3 de polegada e suporta vários formatos HD e SD, incluindo XAVC. As opções de lentes incluem uma lente manual de 20x (modelo PXW-X400KC) e uma lente de 16x com foco automático**(Modelo PXW -X400KF). O modelo PXW-X400 é somente corpo sem lente ou viewfinder. A nova camcorder também suporta a nova série de viewfinder Full HD OLED da marca (modelo HDVF-EL20/EL30).
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BLACKMAGIC DESIGN
Soluções Blackmagic Empresa traz diversas atualizações de sistema para otimização.
SDI. Por serem parte da linha Teranex Mini, também é possível adicionar o Smart Panel para ver o que está sendo convertido do painel frontal. Além disso, há uma atualização para o Teranex Express. A versão 4.2 adiciona algoritmos de redução de ruído, suporte a SDI nível A e medição de áudio.
MultiView
Dentre os produtos Blackmagic Design que são novidade estão a câmera Ursa Mini, excelente para captação de clipes e ambientes especiais durante as transmissões, e o Teranex Express, uma nova versão para o MultiView. Além é claro do sistema de composição de 3Ds Fusion 8, perfeito para a criação de animações, vinhetas e entradas de patrocínio.
URSA Mini
A URSA Mini ganhou, no final de 2015, uma atualização que inclui entrada de vídeo de referência e o timecode no mesmo conector, para deixar uma entrada 12G-SDI livre. Outra funcionalidade adicionada foi um conector de controle de lentes B4 para os modelos URSA Mini PL. Com ele, é possível fazer o controle de IRIS e utilizar o botão de gravação da própria lente. No entanto, a funcionalidade de GPS nos modelos URSA Mini 4.6K foi retirada por não conseguir uma conexão com o satélite confiável neste modelo. Também foi lançada um novo encaixe de lente para os modelos Mini PL, transformando-a em uma câmera B4. Se trata de um verdadeiro encaixe de lente, o que oferece óticas precisas de vidros especialmente desenhados para corresponder ao sensor da Mini com lentes B4 broadcast de alta definição. O encaixe B4 também possui correção de aberração esférica para que os clientes usem a grande angular sem efeitos de distorção.
A BlackMagic aproveitou a oportunidade para lançar uma nova versão do MultiView. Agora, o MultiView 16 oferece novos medidores de áudio, melhorias nos labels de tela, saída RGB sob HDMI e mais. Com a atualização, os clientes podem ver os medidos de áudio independentemente para cada entrada de vídeo. Os medidores são sobrepostos no vídeo em todos os layouts, incluindo 2 x 2, 3 x 3, 4 x 4 e visão solo; além disso oferece balísticas VU com precisão do medidor VU padrão. Isso significa que as emissoras podem confiar nos medidores de tela e usá-los como uma ferramenta precisa já que foram desenhadas para atender as especificações profissionais e funcionar da mesma maneira que um medidor VU mecânico. Além disso, nos labels de visualização na tela é possível redimensior proporcionamente baseado no layout selecionado, para se acomodar no tamanho de visualização. Ambos podem ser ligados ou desligados independentemente usando menus na própria tela.
Fusion 8
O sistema de criação de animações em 3D traz, como principais vantagens, um fluxo de trabalho baseado em “nodos”, que lembra muito o formato de Plug-ins Hack dos softwares de edição de áudio. Em outras palavras, é possível montar virtualmente “o caminho do sinal” encadeando os processamentos desejados. O sistema permite intercalar filmagens com animação, traz capacidades de Keying, consegue produzir animações para 3D estereoscópico. Além, é claro, de grafismo tradicional e entrada de GC.
Teranex
Para a linha Teranex, a Blackmagic lançou três novos modelos de conversores: um Quad Link SDI para 12G-SDI, um 12G-SDI para Quad Link SDI, e um para distribuir um único SDI para oito saídas
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Rio de Janeiro - Cidade OlĂmpica
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ROSS VIDEO
Ross Video traz soluções para todo o fluxo de trabalho A fabricante canadense coloca a disposição sua linha completa para produção ao vivo.
Switchers de produção
São duas famílias de produtos que Ross Video oferece para este tipo de aplicação. O switcher Acuity oferece possibilidades de processamento melhorada, incluindo produção 4K. A produção pode ser feita com 8 teclas/16 canais de DVE por ME, programa configurável MultiFeed com saída para dois previews e seis programas de saídas para cada ME, 36 canais de Media Stores, dual head expandido e 20 janelas de recursos para multi-viewers. Já o sistema Carbonite Black traz novos painéis de controle 3ME trazem E/S expandidas e contagem ME com 2 ou 3 MEs completos, 36 entradas e 22 saídas.
Produtos para infraestrutura
Os destaques ficam por conta dos módulos openGear que oferecem soluções de conversão SFP baseado em SMPTE 2022 IP e VSF TR1 JPEG-2000. Os módulos incluem: Codificadores de contribuição H.264 / MPEG-4 AVC oferecendo suporte simultâneo de DVB-ASI, video sobre IP em qualidade broadcast, RTMP, e streaming ao vivo HTTP. Amplificadores de distribuição 3G / HD / SD foram mostradas oferecendo modos de equalização e re-clocking single, dual e quad, com suporte a SMPTE 242M, SMPTE ST 292-1 e SMPTE 259. Sincronizadores de frame para processar tanto áudio como vídeo em aplicações 3G, HD e SD.
O MC1 Master Control adiciona suporte 3G 1080p e capacidade de ganging de canal para mudar múltiplos MC1 em conjunto, seja manualmente ou através de automação, além de recursos de áudio com a capacidade de remapear canais de áudio e fazer ajustes para presets de nível para qualquer fonte de áudio.
Grafismo
O XPression Studio 4K e o BlueBox 4K trazem vídeo UHD e grafismos chave em componentes de produção como switchers. Os clipes e grafismos em tempo real vem junto na solução XPressionClips, que oferece tempo de recall instantâneo e transições back-to-back de uma interface de usuário intuitiva ou através de automação com outros dispositivos. Os usuários podem fazer o ingest de múltiplos canais simultaneamente de video de banda base e entregar múltiplos canais do clipe no ar. O XPression INcoder pode ser uma boa companhia para a solução para fazer o ingest baseado em arquivo e transcodificação do material entregue para o playout usando capacidade de publicação multi-alvo. As últimas funções do XPression incluem: transição lógica (Transition Logic), plug-in Avid Command Version 3+, melhorias no plug-in MOS, integração native Ncam e Stype Grip para realidade aumentada e cenários virtuais, integração GV EDIUS NLE e exportação QuickTime.
Robótica
O SmartShell 4 é um sistema de controle único e unificado para os pedestais, lifts e cabeças das linhas Furio e CamBot. Ele vem com um painel joystick USB para controlar os movimentos robóticos. Além disso, o SmartShell 4 agora permite que ambas as linhas sejam controladas de uma interface comum. Desta forma, os estúdios podem combinar carrinhos (dollies) sobre trilhos, pedestais manuais e de livre circulação e as cabeças PT autonomas para criar soluções robóticas mais abrangentes.
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www.rossvideo.com/solutions/virtual
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NEWTEK
NewTek anuncia NDI - Protocolo aberto para fluxo de trabalho de produção IP A conectividade NDI já está disponível com SDK gratuito A NewTek anunciou a Interface de Dispositivo de Rede (NDI), um novo padrão aberto para fluxos de trabalho de IP de produção ao vivo em redes Ethernet. A NDI permite que sistemas de vários vídeos identifiquem e se comuniquem uns com outros em IP e codifiquem, transmitam e recebam vários streams de alta qualidade, baixa latência, vídeo e áudio com quadros precisos em tempo real. Este novo protocolo pode beneficiar qualquer dispositivo de vídeo conectado à rede, incluindo mixadores de vídeo, sistemas gráficos, placas de captura e muitos outros dispositivos de produção. A conectividade NDI estará disponível no 4º trimestre no kit de desenvolvedor de software (SDK) gratuito, sem direitos, para qualquer pessoa que queira habilitar fluxos de trabalho em suas instalações, ou em dispositivos e sistemas de produção que eles fabriquem. “A mudança para IP da produção de vídeo profissional estará, sem dúvidas, entre as mudanças mais revolucionárias e transformativas da década. Estamos muitos animados por abrir nossos protocolos de rede para que toda a indústria possa se beneficiar deles”, disse Dr. Andrew Cross, presidente e diretor de tecnologia da NewTek. “No lançamento, aNDI funcionará com aplicativos de praticamente todos os fornecedores mais importantes e quase todas as placas e E/S no mercado, o que significa que estará amplamente disponível para uso de produção no mundo real a partir do 4º trimestre deste ano”.
Parcerias
A NewTek trabalhou juntamente com um grande número dos principais fabricantes e desenvolvedores para permitir a conectividade de IP entre dispositivos. A retrocompatibilidade da NDI significa que junto com os produtos da NewTek, os sistemas de Brainstorm, CasparCG, CharacterWorks, ChyronHego, ClassX, Compix, EasyWorship, Gnural Net, Graphics Outfitters, LiveXpert, Media 5, PlayBox Technology, Teradek, Vizrt, Wasp3D e muitos outros serão habilitados para a NDI no dia do lançamento. A NewTek também colaborou com a AJA, DELTACAST e Matrox para habilitar suas placas de captura para agirem como receptores ou emissores de NDI; suporte para as placas do BlackMagic Design também será fornecido. Boland, JVC, LiveU, Microsoft Skype TX, NewsMaker, Pana-
sonic, PESA, Sienna e Wowza também estão trabalhando parafornecer soluções com base em NDI. “Os fluxos de trabalho baseados em IP representam uma parte muito importante do futuro da produção de vídeo e o prospecto de um sistema de vídeo de IP unificado, conforme representado pelo protocolo NDI aberto da NewTek, é muito animador”, diz Nick Rashby, presidente, AJA Video Systems. “Ficamos felizes pela NewTek suportar NDI e todas as linhas de produtos KONA, CORVID e outras, criando oportunidades para seus clientes e para nós usarmos a infraestrutura existente para rapidamente nos envolvermos em novas oportunidades de fluxo de trabalho quase imediatamente”.
TriCaster Advanced Edition
O fluxo de trabalho de IP da NewTek fará sua estreia inicial em uma nova versão do TriCaster Advanced Edition. A atualização deste software está disponível para qualquer modelo TriCaster da linha profissional atual, incluindo o TriCaster Mini, e fornecerá a esses TriCasters capacidades do fluxo de trabalho IP avançado permitindo quatro entradas adicionais - câmeras ou quaisquer fontes de vídeo suportadas em uma LAN. Os usuários podem fazer com que todas as entradas de fonte sejam baseadas em IP, se escolherem isso, ou misturar fontes de IP com fontes SDI locais. A versão atualizada do software TriCaster Advanced Edition será lançada no quarto trimestre de 2015. Ela será oferecida como upgrade gratuito para qualquer cliente atual do TriCaster Advanced Edition.
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Transmissão forte. Pensamento Global.
Leve seu conteúdo direto para sua audiência. Atinja seus espectadores de forma rápida, garantindo gratificação instantânea. Gere novas oportunidades de receita. Faça captura, replay, publique e transmita ao vivo com as Soluções para Esportes da Newtek. Saiba mais sobre o TriCasterTM e 3Play em newtek.com
© 2016 NewTek, Inc. All rights reserved. TriCaster and LightWave 3D are registered trademarks of NewTek, Inc. NDI, 3Play, TalkShow, LightWave, ProTek, and Broadcast Minds are trademarks and/or service marks of NewTek, Inc.
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DEJERO
Transmissão e produção IP e na nuvem Embarcando na onda da vanguarda da produção, Dejero traz novidades em Cloud e ambiente IT Dentre as principais novidades da Dejero para eventos esportivos, está o sistema LIVE+. A plataforma oferece funcionalidades para melhorar a capacidade das emissoras entregarem feeds primários e suplementares de vídeo ao vivo do campo com um custo reduzido, eficiência e facilidade de uso. A Dejero simplifica a adoção do IP e da tecnologia na nuvem para o transporte de vídeo, roteamento e distribuição para espectadores de TV e internet .O sistema compacto e modular para aquisição de vídeo remoto deu as caras pela primeira vez no IBC, e é um transmissor compacto que pode ser montado na câmera ou vestido que codifica vídeo H.264 e o transmite através de múltiplas redes IP. Utilizando conectividade de celular, Wi-Fi, Ethernet ou de satélite portátil, a transmissão pode ser feita de qualquer lugar, até mesmo de um veículo em movimento. A solução é ideal para cobertura esportiva, noticiários e qualquer tipo de evento ao vivo remoto. Seu design modular permite a adição de módulos wireless para customizar o LIVE+ EnGo para a infraestrutura de rede wireless local.
LIVE+ Multipoint
O Multipoint é a mais nova rede de distribuição de video sobre IP profissional da Dejero, para tro-
cas de vídeo de qualidade HD com baixa latência de local para local. A solução baseada em nuvem permite às emissoras e organizações de mídia enviar um stream ao vivo de qualidade broadcast de um local para vários locais simultaneamente, com o controle de latência de cada ponto final. O Multipoint também pode ser usado para a troca de conteúdo gravado entre estúdios. A solução aproveita a internet, juntamente com a tecnologia de codificação de bit-rate adaptativo e a plataforma LIVE+ de transmissores, servidores, software e serviços em nuvem para oferecer uma solução resiliente que codifica e encaminha o conteúdo de uma única fonte para vários caminhos pelo globo.
LIVE+ Control
Outra novidade foi o Control, ferramenta de gerenciamento, monitoramento e geração de relatórios baseado em nuvem que simplifica fluxos de trabalho baseado em IP, usado em produções broadcast remotas. O LIVE+ Control gerencia todas as soluções de transmissão da Dejero, incluindo o EnGo, o GoBox, o VSET, o NewsBook e o aplicativo móvel. Acessando uma interface intuitiva de um navegador web, emissoras e profissionais de vídeo podem geolocalizar e controlar remotamente toda a linha de transmissores de campo. Eles podem monitorar o desempenho da transmissão e conexão, incluindo analíticos em tempo real, e prever e encaminhar feeds ao vivo ou gravador para um servidor broadcast LIVE+ para um playout tradicional ou para um servidor na nuvem LIVE+ para a distribuição web ou em dispositivos móveis.
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Guia de Esportes
CHYRONHEGO
Grandes soluções para grafismo ChyronHego apresenta o Channel Box, o CAMIO, o Lyric e o Paint.
Dentre as novidades apresentadas recentemente pela ChyronHego e que devem estar presentes dentro das emissoras para eventos esportivos está o sistema fim-a-fim BlueNet. O produto inclui soluções para melhorar a produção de grafismos offline e criação de gráficos em qualquer lugar usando importação e exportação de vídeo baseada em arquivo. Essas soluções não são focadas somente para criar grafismos broadcast 4K mas também para telas de vídeowall e ultra alta-resolução, realidade aumentada e grafismos virtuais – todos oferecidos pela próxima geração de solução de fluxo de trabalho CAMIO 4.2 “A eficiência do fluxo de trabalho é nosso principal tema para este ano”, aponta Johan Apel, presidente e CEO da ChyronHego. “Nós vamos demonstrar inovações desenvolvidas para fazer apresentações de gráficos mais rápidos, fáceis e com melhor custo/benefício da criação até o playout”, completa.
Channel Box Prime
A sistema Channel Box da ChyronHego já é conhecido por oferecer à indústria uma das possibilidades de entregar elementos de branding como notícias minuto a minuto, placares de esportes, dados financeiros, informações meteorológicas, comentários de mídia social e promoções automatizadas. No IBC, a ChyronHego introduzirá o Channel Box Prime, um novo lançamento do Channel Box que foi desenvolvida para ambientes 64-bit. O Prime inclui novas funcionalidades para proporcionar liberdade criativa e performance. Um exemplo são os efeitos Warp, um efeito especial que se integra a soluções de modelagem e renderização do mercado como o Adobe After Effects e o 3ds Max.
CAMIO 4.2
Outra lançamento será a atualização para a versão 4.2 para o CAMIO, solução de gerenciamento de gráficos da Broadpeak. Como destaque fica a reformulação do LUCI, a interface modular para produtores preencherem grafismos em sistemas de computadores da redação (NRCs).
Lyric64 e Studio MediaMaker
Como novidades na IBC, será possível conferir o Lyric64 e o Studio MediaMaker. O primeiro é uma versão 64-bit para sua solução para criação e playout de grafismos. Incluí uma nova e melhorada interface de usuário que ofere-
ce acesso point-and-click à dados através da tecnologia Advanced Data Object. Na IBC o Lyric64 será apresentado em um ambiente 4K e em uma aplicação de videowall avançada. Já o Studio MediaMaker é uma solução para produção broadcast e stream em organizações menores e não-tradicionais. O MediaMaker oferece automação completa fim-a-fim de processos de broadcasting. Ideal para produções de todos os tamanhos, o Studio MediaMaker é uma solução fácil de usar que traz eficiência para operações sem precisar de salas de controle ou técnicos; de fato, a automação pode ser feita até mesmo pelo âncora sozinho. O MediaMaker funciona como um sistema independente e permite a integração com qualquer sistema de computador da redação compatível com MOS, se necessário, com entrega de conteúdo baseado em arquivo para MAMs internos, servidores de transmissão e websites.
Paint 6.1
A empresa ainda levará o Paint 6.1, solução telestration que oferece suporte para produções 4K e integração com sistemas e fluxos de trabalho EVS. A família Paint incluiu análise avançada de produção com ferramentas telestration desenvolvidas especialmente para as necessidades de transmissões esportivas. Com o Paint 6.1, as emissoras podem introduzir e desenhar um stream 4K em uma transmissão HD sem perder a resolução. Além disso, o Paint 6.1 está disponível também para plataformas Mac.
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The world’s leading camera-based sports tracking system for capturing the live positions and movements of players and balls.
CREATE. MORE.
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Guia de Esportes
EVERTZ
Super Bowl é produzido pela primeira vez em ambiente IP A CBS Sports e a NEP utilizaram solução da Evertz na 50ª edição do maior evento dos Estados Unidos
O Super Bowl, que este ano celebrou meio século de história como o acontecimento esportivo de maior importância no ano nos Estados unidos, contou este ano com um elemento inovador em sua retransmissão. A CBS Sports e a NEP, com quem a emissora tem contratado parte da emissão, confiaram na tecnologia IP para a produção do evento no último domingo. A tecnologia da Evertz e a aposta em uma equipe de especialistas que trabalharam duro durante os últimos meses para utilizar a tecnologia IP como se fosse banda base tradicional. No coração desta infraestrutura estava o novo switcher Evertz para IP, uma matriz IP, também
da Evertz, e um sistema de comunicação baseada em rede Dante. Esse fluxo de trabalho permitiu conectar a unidade móvel nas imediações do Levi’s Stadium em Santa Clara, Califórnia, com outras unidades e localizações, trabalhando em conjunto. Os diretores técnicos da Nep asseguram que conseguiram trabalhar com IP com a mesma confiabilidade e facilidade como s fosse em banda base. A confiabilidade deste fluxo de trabalho permitiu, por exemplo, conectar a matriz IP da Evertz na unidade móvel com outra localizada na sala de controle onde eram gerenciados as imagens do evento. A nova unidade de produção sob IP da NEP, depois do sucesso no Super Bowl, já tem um novo destino, no NBA All-Star Game em Toronto, Canadá.
Produção ao vivo em IP
A Sony oferece a combinação perfeita entre HD, HFR, 4K, HDR e IP na sua Unidade Móvel.
HDC-4300 • 3 sensores CMOS com 2/3 de polegada e resolução 4K • Capacidade de captura em HFR (High Frame Rate) em até 8x (480fps) em HD
BPU-4500
UNIDADE DE PROCESSAMENTO 4K/HD COM INTERFACE IP
NXL-FR318
UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE SINAL SDI-IP
BVM-X300
MONITOR 30” 4K OLED
XVS-8000
SWITCHER MULTIFORMATO COM SUPORTE A 4K/3G/HD/SD E INTERFACES IP
Central de relacionamento: 4003 Sony (7669) para capitais e regiões metropolitanas 0800 880 Sony (7669) para demais localidades
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