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74 ISSN 2236-0336
Ano 6 - Edição 74 - Abril/2017
Prévia NAB Show 2017
Os principais lançamentos e tecnologias do ano Switchers, routers, conversion, modular, IP, 4K...
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Editorial
HDR ampliará relevância na NAB 2017 O 4K ou Ultra HD, em todas as suas variações, têm presença confirmada na maioria dos estandes e conferências da NAB Show há pelo menos cinco anos. Lá, quase tudo tem alguma compatibilidade com estas letrinhas mágicas que ajudam a vender muito. Neste ano outro acrônimo promete alcançar relevância semelhante: o HDR (High Dynamic Range), que amplia a dinâmica com que as cores são reproduzidas, exibindo imagens com um realismo nunca visto. Ultra HD e a abreviação UHD indicam um novo formato de alta definição. A ultra alta definição, como o nome sugere, pode ser considerada como uma versão avançada dos padrões anteriores de televisão de alta definição (HDTV). Com uma resolução de 3840 pixels x 2160 pixels, ela fornece quatro vezes a resolução que o Full HD. Comparado com padrões de TV anteriores, o novo formato é capaz de exibir imagens significativamente mais nítidas em com mais detalhes. Isso beneficia aplicações médicas e uma enorme gama de usos onde o processamento de imagens é empregado. O lançamento do Ultra HD está em pleno andamento e, embora o desenvolvimento inicial tenha sido muito direcionado à alta resolução, neste momento o foco está mudando para outros aspectos, como a exibição aprimorada de cores e maior contraste. Na primeira fase de desenvolvimento, o 4K/UHD teve indicadas as especificações a serem adotadas na produção de conteúdo, no método de transmissão e nos dispositivos de reprodução com suporte a resolução de 3840 x 2160 pixels, taxas de quadros de 50/60 Hz e profundidade de cor de 10 bits. Em teoria, a fase 1 também incluiu um espaço de cor mais amplo, a norma BT.2020 e o padrão de compressão H.265/HEVC, fundamental nas transmissões de TV, streaming e Ultra HD Blu-ray. Já a segunda fase, finalizada no final de 2016, alinhou as especificações do High Dynamic Range (HDR), conforme a norma da União Internacional de Telecomunicações (UIT) BT.2100, bem como a ampliação da taxas de frames HFR (High Frame Rate) para 100 ou 120 Hz. Esta fase também deixa espaço para uma nova geração de áudio (NGA) com suporte a dois sistemas: AC-4 e MPEG-H Audio. Durante as pesquisas sobre o 4K/Ultra HD percebeu-se que para explorar todo potencial das imagens, não bastaria simplesmente aumentar o número de pixels, a gama de cores e a profundidade de cor. Para uma exibição fiel à natureza que pareça natural, seria fundamental contar com um intervalo de contraste mais amplo. Essa melhoria foi chamada de High Dynamic Range (HDR), em contraposição à faixa dinâmica usada para transmissões de televisão e filmes, designada por Standard Dynamic Range (SDR). No SDR, a densidade luminosa do vídeo varia de 0,05 cd/m2 a 100 cd/m2 (candelas por metro quadrado, também chamado de nits), que é aproximadamente equivalente ao intervalo entre a luz da lua e uma lâmpada. Com isso, as cores só podem variar dentro desta gama limitada. Com o HDR, a gama de luminância cresce - em teoria - de 0,0005 cd/m2 a 10.000 cd/m2, o que equivale ao intervalo entre o brilho de uma estrela e um céu azul brilhante. No entanto, na prática, estes valores ainda não são alcançados pelos hardwares disponíveis. Nos anúncios prévios à NAB Show 2017, que será realizada em Las Vegas no final de abril, o HDR é apresentado como a grande atração, a nova fronteira na oferta de produtos e serviços para incrementar a experiência no consumo de vídeo. E para viabilizá-lo são necessárias novas câmeras, sistemas de edição, plataformas de análise e monitores, entre outras atualizações que ajudam a movimentar o mercado e os negócios. A Panorama Audiovisual estará em Las Vegas para acompanhar tudo em detalhes. Antes do evento e ao citar estas siglas, vale dizer que, coloquialmente, o Ultra HD também é chamado de “4K”. Este termo, no entanto, é uma forma abreviada do padrão de cinema 4K, para o qual o conteúdo é produzido com resolução de 4096 pixels por 2160 pixels. Esta resolução tem aproximadamente 17: 9 e não costuma ser encontrada em dispositivos de consumo, que adotam a relação 16:9. Apesar disso, parte da indústria tem usado este rótulo um tanto confuso nas caixas dos televisores - “Ultra HD”, “UHD” ou “4K” - indicando que o aparelho será capaz de reproduzir a resolução de 3840 pixels por 2160 pixels, e não 4096 x 2160. A NAB 2017 deverá dar indícios de quanto o HDR pode ajudar na venda de novos produtos.
Ano 6 • N° 74 • Abril de 2017
Redação Editor e Jornalista Responsável
Fernando Gaio (MTb: 32.960) fernando.gaio@vpgroup.com.br Reportagem
Gustavo Zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br Renan Araújo redacao@vpgroup.com.br Editor Internacional
Antonio Castillo acastillo@panoramaaudiovisual.com Coordenador Editorial
Flávio Bonanome flávio.bonanome@vpgroup.com.br Arte Flávio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Comercial Gerentes de Contas
Alexandre Oliveira alexandre.oliveira@vpgroup.com.br
Presidente & CEO Presidência e CEO
Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Marketing Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br
Panorama Audiovisual Online www.panoramaaudiovisual.com.br Tiragem: 16.000 exemplares Impressão: Gráfica57
Fernando Gaio (MTb: 32.960) Editor Al. Madeira, 53, cj 92 - 9º andar - Alphaville Industrial 06454-010 - Barueri – SP – Brasil +55 11 4197-7500 www.vpgroup.com.br PanoramaAV
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Sumário
08 NAB 2017 Uma prévia dos principais lançamentos e tecnologias presentes no evento.
Nesta Edição 08 Grass Valley
16 CDNs Edgeware
Oferecendo ferramentas para entregar Conteúdo da maneira do usuário em qualquer plataforma
Edgeware apresentará estudo sobre viabilidade de CDNs próprias no NAB 2017
10 Sony em Ultra Alta Definição
20 Ross Video com diversas novidades
Sony será focado em uma variedade de produtos, serviços e soluções projetados para ajudar, incluindo 4K Live, HDR, IP
De Replay à Câmeras a fabricante será um dos principais destaques em Las Vegas
12 Soluções SAM
32 Especial Switch-Off
A empresa apresenta capacidade de integração das redes sociais com os fluxos de trabalho para entrega de conteúdo
A visão do Governo na segunda parte de nosso especial TV Digital e o desligamento analógico.
14 Newtek traz novo TriCaster
42 10P: Michael Reddick
TriCaster TC1 será apresentado pela primeira vez no NAB Show 2017
Gerente de vendas da Calrec explica novo momento da fabricante no país.
32 TV Digital
42 A parte 2 de nosso special sobre o tema.
10 Perguntas Michael Reddick
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Visite-nos no booth SU902 durante a NAB 2017 © 2017, Todos os direitos reservados. As características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade de produtos estão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Avid, o logo Avid e outras marcas da Avid são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc., ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou em outros países. Todas as outras marcas comerciais mencionadas são propriedade de seus respectivos detentores. Todos os preços sugeridos pelo fabricante são preços de tabela para venda ao público exclusivamente nos Estados Unidos e no Canadá e estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Entre em contato com o escritório ou distribuidor de Avid de sua região para verificar preços fora dos Estados Unidos e Canadá.
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Prévia NAB 2017
Grass Valley no NAB 2017: Oferecendo ferramentas para entregar Conteúdo do seu jeito
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No NAB 2017, Grass Valley, a Belden Brand, apresentará mais uma vez as soluções que oferece aos broadcasters para criar, controlar e conectar conteúdo onde, como e quando for necessário. No estande da Grass Valley, SL 106, serão destaque as suas novas e aprimoradas soluções para produção ao vivo, notícias e entrega de conteúdo, além de avançadas soluções de networking SDI e IP. Apresentada pela primeira vez na exposição IBC 2016, a visão “Conteúdo do seu jeito” da Grass Valley representa o compromisso da empresa em apoiar os broadcasters, criadores de conteúdo e distribuidores que enfrentam as rápidas mudanças da indústria. Em Produção ao Vivo, a flexibilidade de formato da Grass Valley simplifica a captura, processamento e replay de conteúdo para atrair os espectadores. Nas Notícias, as soluções da Grass Valley permitem que os produtores controlem seus fluxos de trabalho de forma simples e eficiente, independentemente dos sinais que estiverem chegando ou de onde os espectadores procurem suas informações. Hoje em dia, gerir uma função eficiente e robusta de Entrega de Conteúdo requer a capacidade de entregar conteúdo através de qualquer canal para expandir audiências e para se adaptar aos novos hábitos de visualização, e a solução da Grass Valley faz exatamente isso, com preparação de arquivos multiplataforma a velocidades impressionantes. E para capturar, gerir e transferir todo esse conteúdo são necessários sistemas de Networking robustos e abertos, baseados em padrões da indústria e projetados para oferecer velocidade e eficiência. Os visitantes do NAB poderão ver como a Grass Valley aborda cada uma dessas áreas. Vários produtos novos serão lançados no NAB, e as soluções apresentadas no estande incluirão:
Câmeras LDX 86N Series A Grass Valley lançou a nova Solução de Câmeras de Sistema LDX 86N com HD/3G/4K/High-Speed Nativo, para oferecer aos clientes a flexibilidade de escolher a última resolução 4K com imagens 4K nativas ou alternar para 3G/HD nativo para todas as aplicações onde o desempenho 3G/HD for necessário. A LDX 86N inclui o caminho de atualização GV-eLicense para fácil atualização conforme a necessidade, com a capacidade de usar lentes HD B4 de 2/3 polegadas padrão ou as novas lentes UHD 4K B4 de 2/3 polegadas. Ela também oferece operação XDR -Extended Dynamic Range- (HDR com até 15 F-stops).
Switchers de Produção GV Korona K-Frame Os novos Switchers GV Korona K-Frame combinam o melhor desempenho de gama média, juntamente com fluxos de trabalho comprovados e controle simplificado de produções complexas, em um pacote compacto para unidades móveis ou pequenos estúdios. Esses recursos estão disponíveis em dois pacotes de sistema, com 2 M/Es ou 1 M/E, para um valor excepcional. O GV Korona K-Frame oferece duas novas superfícies de controle com um sistema de menu touchscreen integrado, telas touchscreen inovadoras nas áreas de transição e um motor de processamento de vídeo K-Frame S-series. Fluxos de trabalho de notícias de GV STRATUS e EDIUS O GV STRATUS traz todos os recursos da redação para o campo, permitindo aos produtores levar as histórias para o ar mais rápido. Isso é possível graças a um fluxo de trabalho de proxy extremamente eficiente e inteligente, que permite a combinação e transferência sem problemas de ativos de baixa e alta resolução entre vários locais, bem como a edição completa no campo com o EDIUS. A solução in-
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Prévia NAB 2017
tegrada permite envolver os espectadores mais rapidamente do que nunca, com reportagens convincentes e pacotes totalmente editados e prontos para entrar no ar.
GV Node O GV Node oferece um roteamento edge distribuído, em tempo real e baseado em broadcast, e um nó de processamento IP que suporta fluxos de trabalho IP e SDI com comutação verticalmente precisa e processamento integrado, incluindo multiviewers Kaleido para produção ao vivo e playout. Com o GV Node, os switches IP comerciais (COTS) podem ser usados em instalações de broadcast e mídia para operação e processamento transparente baseado em broadcast, suportando SMPTE ST 2022-6 IP I/O, além de compressão TICO para aplicações 4K.
GV Convergent O sistema de controle e configuração de roteador IP/SDI GV Convergent controla de forma transparente o roteamento das instalações à medida que a indústria migra das infraestruturas SDI para IP, mantendo interfaces de controle familiares e introduzindo novas GUIs intuitivas para configuração, gestão e controle. O GV Convergent é independente da infraestrutura e do formato do sinal, garantindo a escalabilidade fácil do sistema hoje e no futuro.
Kaleido-IP O Multiviewer de Vídeo Kaleido-IP oferece a decodificação mais simultânea de programas de áudio e vídeo na indústria, incluindo
MPEG-2, MPEG-4 Part 2 (H.263) e Part 10 (H.264/AVC), HE-AAC v1 & v2, AAC, DD 2.0, DD 5.1 e DD+. Para instalações escaláveis, que economizam espaço e fáceis de gerir que exigem vários multiviewers, a versão Kaleido-IP VM oferece todas as vantagens da virtualização em uma imagem virtual fácil de implementar (arquivo OVA). Um recurso de cluster único permite a combinação de várias unidades para atender os requisitos de monitoramento mais exigentes.
Integração com a Cisco A Grass Valley e a Cisco oferecem aos clientes soluções completas de network de broadcast integrada que incluem GV Node, GV Convergent e IPG-3901, juntamente com switches IP Nexus Série 9000 da Cisco. A Grass Valley vende e oferece suporte para a solução, de modo que os clientes que exploram as soluções de switch IP COTS têm uma opção de fornecedor único que reduz o risco e melhora a integração. Os broadcasters, as empresas de produção e os prestadores de serviços de mídia aproveitam todo o potencial das redes IP.
iTX On-Demand O iTX On-Demand aborda especificamente a preparação de ativos de catch-up TV e VOD de uma forma que reduz drasticamente os custos operacionais e o tempo necessário para levar o conteúdo para as plataformas VOD, tanto para conteúdo pré-gravado quanto ao vivo. O iTX On-Demand automatiza o processo de VOD ao incorporar a criação de ativos na produção desde o início, usando métodos poderosos que removem a complexidade dos fluxos de trabalho e simplificam a sua execução. PA
Sony continua desenvolvimento em Ultra Alta Definição
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Sony está voltando para o NAB Show 2017 no estande C11001 para mostrar sua gama completa de soluções projetadas para ajudar os clientes em toda a indústria de mídia e broadcast a ir além da definição. Com a obtenção do máximo valor do conteúdo e a obtenção de maior eficiência no fluxo de trabalho, duas das necessidades mais prementes do mercado, o estande da Sony será focado em uma variedade de produtos, serviços e soluções projetados para ajudar, incluindo 4K Live, HDR, IP e gerenciamento de fluxo de trabalho . Cimentando seu compromisso de ajudar seus clientes a oferecer imagens de alta qualidade para seus públicos, a Sony também estará apresentando sua gama completa de tecnologias de 4K e High Dynamic Range (HDR) que estão prontas para cada aplicação. A sua vasta gama de câmaras de sensores de grande dimensão será exibida no stand, bem como os sistemas de produção em directo 4K da indústria com a operação Share Play e o Slow Motion Replay, tornando-os ideais para esportes ao vivo.
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© 2017 NewTek, Inc. All rights reserved. TriCaster, 3Play, TalkShow and LightWave 3D are registered trademarks of NewTek, Inc. NDI, MediaDS, LightWave, ProTek, and Broadcast Minds are trademarks and/or service marks of NewTek, Inc.
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Prévia NAB 2017
“Este será o meu primeiro NAB no meu novo papel como chefe de soluções de mídia e estou animado para estar aqui no maior evento da indústria do ano apresentando o que a Sony pode oferecer aos nossos clientes”, disse Richard Scott, chefe de soluções de mídia, Sony Professional Solutions Europe. “Da aquisição ao arquivo A Sony está oferecendo inovações que ajudam os clientes a superar seus desafios e atingir seus objetivos estratégicos. NAB Show é uma ótima oportunidade para mostrar nossas soluções, mas também para atender e entender as necessidades de nossos clientes em evolução, para que possamos garantir que permaneçamos na vanguarda de lidar com eles “. Em uma era de crescente pressão para fornecer uma quantidade maior de conteúdo ao vivo impressionante em resolução cada vez maior, o IP Live está se movendo de um avanço promissor no horizonte para uma realidade. A Sony apresentará sua solução IP Live completa no NAB 2017, projetada para estar pronta hoje e aberta para amanhã. Além de vários novos recursos, a Sony também anunciará novas medidas para garantir que sua solução IP Live seja o mais aberta possível, incluindo a interoperabilidade com vários novos fabricantes e a adoção de novos padrões da indústria. A Sony também apresentará uma série de soluções para ajudar a agilizar os fluxos de trabalho. Com os comunicadores sob pressão crescente para obter seu conteúdo para o ar, ou on-line, o mais ra-
pidamente possível Câmeras de vídeo XDCAM da Sony permitem streaming do campo diretamente para a estação e / ou a nuvem para reprodução ou edição. E a sua plataforma de produção de conteúdos unificada e altamente escalável, a Media Backbone Hive, de extremo a extremo, suporta a criação rápida e eficiente de conteúdos para aplicações de difusão tradicionais, Internet, móveis e sociais. No IBC 2016 Media Backbone Hive recebeu o Prêmio Peter Wayne de Design e Inovação da Associação Internacional de Fabricantes de Radiodifusão (IABM). O Media Backbone NavigatorX da Sony, uma solução de gerenciamento de conteúdo e fluxo de trabalho potente, mas acessível para ambientes de broadcast de pequeno e médio porte, também será exibido no stand. Manter os ativos digitais seguros, mantendo baixos os custos de arquivamento é uma preocupação crescente para os criadores de conteúdo. O Optical Disc Archive da Sony oferece uma solução simples e escalável para arquivamento de dados e gerenciamento de ativos. A Sony também vai anunciar novos ganhos de clientes no show, juntamente com atualizações para as soluções que ajudarão nossos clientes a trabalhar no espaço de transmissão e mídia. Essas soluções também sustentam o crescimento contínuo do portfólio de serviços disponíveis, capazes de atender às necessidades presentes e futuras. PA
SAM apresentará uma série de soluções para broadcast na NAB 2017
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SAM apresentará na NAB 2017 uma série de produtos destinados aos produtores e broadcasters na produção de eventos ao vivo, cobertura de notícias e eventos. A empresa quer exibir ao público a capacidade de integração das redes sociais com os fluxos de trabalho para entrega de conteúdo de qualidade para cada plataforma. Com a possibilidade de oferecer multiformatos e gerenciar as taxas de proporção de tela, os usuários poderão combinar proporções e tamanhos de arquivos desde a aquisição até a entrega. As soluções da empresa trazem um ambiente colaborativo, rápido e mais flexível, tornando mais fácil a integração com parceiros de redação. A empresa vai demonstrar a sua ferramenta Livetouch para edição, produção de replays e melhores momentos. Com operação fácil e capacidade de operar produções HD e UHD de qualquer tamanho, a solução combina os replays ao vivo com edição sem cópia e pós-produção. O usuário também pode publicar os melhores momentos e replays diretamente nas redes sociais com o toque de um botão. Também se destaca a próxima geração de multiviewers para cada nicho de mercado, in-
cluindo os multiviewers 12G e IP, que oferecem integração com sistemas de terceiros e monitoramento com densidade e flexibilidade. A SAM exibirá ainda seus produtos com conexão IP que usam interfaces de 25, 40, 50 e 100 GbE. As novas soluções 12G-SDI oferecem aos consumidores mais flexibilidade para projetos que utilizem resoluções UHD/4K. Os usuários também poderão conferir sua infraestrutura modular e soluções de conversão, além do suporte UHD ao SD para IP e SDI em conjunto com o IP Routing System Controller para roteamento, swtching, conversão, multiviewers e monitoramento. Outro destaque é um pacote de produção com bom custo-benefício voltado para pequenas e médias operações de mídia, incluindo esportes ao vivo, broadcasting externo, educação e casas de culto. Ele inclui o switcher 1-3M/E, roteadores, soluções de processamento, multiviewers e outros. “Nós estamos oferecendo soluções de tecnologia integradas para diferentes formatos como o 4K, IP e 12G. A SAM continuará demonstrando a habilidade de entregar uma tecnologia ágil que atenderá às necessidades dos clientes hoje e preparando-os para os desafios do amanhã”, disse o CEO, Tim Thorsteinson. PA
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Prévia NAB 2017
Newtek traz novo TriCaster para o NAB 2017
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ewTek revelou o TriCaster TC1, o resultado de mais de uma década de experiência em vídeo IP, suportando 4K UHD comutação, transmissão ao vivo, gravação, dados de gráficos, conjuntos virtuais, entre muitos outros recursos. A abordagem orientada por software, baseada em IP do TodayNewTek para 4K elimina a necessidade de conversão de e para o vídeo de banda base, permitindo que todos os recursos integrados, incluindo reprodução de vídeo, buses de mix / efeito, camadas de codificação e streaming sejam 4K- Sem limitar o número de recursos disponíveis. TriCaster TC1 tem 16 entradas disponíveis, independentemente da resolução de vídeo, e NewTek da parte superior da linha Série IP agora oferece 44 entradas externas em 4K UHD sem sacrificar a funcionalidade. Transmissão e publicação em tempo real de conteúdo gravado Com a explosão de vídeo online e móvel, as emissoras e os produtores de conteúdo precisam de uma maneira de transmitir ao vivo e codificar / publicar vídeos em mídias sociais de forma rápida e fácil. Se você precisa ir ao vivo para notícias de última hora ou gravar clipes de vídeo gravados que os espectadores podem ver na demanda, TriCaster TC1 lida com tudo isso. Os usuários podem transmitir diretamente para o Facebook Live, o YouTube Live, o Microsoft Azure, o Periscope, o Twitch e outros sites de streaming ou entregar videoclipes diretamente para sites de mídia social diretamente da interface TriCaster TC1. Não é apenas a capacidade de fornecer conteúdo que torna TriCaster TC1 tão especial. É verdadeiramente uma potência de produção com um conjunto de recursos inacreditavelmente ricos que normalmente requer 4 ou 5 outros dispositivos para realizar em fluxos de trabalho tradicionais de vídeo em banda base. Com servidores de vídeo incorporados, automação de macro, chroma-keying avançado, ISO-gravação, repetição, e mais, o TriCaster TC1 adapta-se idealmente aos radiodifusores, esportes, esports, organizações educacionais, entidades corporativas, casas de culto, produtores de eventos e equipes de vídeo digital Procurando obter o máximo de poder de produção com entrega de conteúdo de alta qualidade em um único sistema. Integrado Skype TXA novo recurso com TriCaster TC1 e IP Series integrado integrado multi-canal Skype TX integração. A NewTek é a única empresa a oferecer esta funcionalidade em um sistema de pro-
dução ao vivo no mundo. Qualquer uma das 16 entradas externas do TriCaster TC1 pode ser designada para chamadas de vídeo Skype em tempo real, oferecendo aos produtores a capacidade de atingir qualquer um dos 300 milhões de usuários ativos mensais do Skype e oferecer uma videoconferência HD com áudio balanceado. Com o controle de chamadas pronto para estúdio de um laptop ou estação de trabalho externo que executa o aplicativo do controlador Skype TX, as chamadas podem ser configuradas e monitoradas sem afetar o fluxo de trabalho do operador do TriCaster TC1. Outros canais de chamada ativos dos sistemas NewTek TalkShow podem ser gerenciados a partir do controlador para capacidade adicional de chamadas e gerenciamento simplificado. Assim como seus predecessores, TriCaster TC1 é uma solução integrada, no entanto, TC1 também é muito capaz de se conectar ao universo IP maior. Com a integração nativa da tecnologia NDI ™ da NewTek, o TriCaster TC1 se conecta ao ecossistema mais prolífico baseado em IP da indústria, trabalhando em rede com produtos compatíveis de centenas de fabricantes e desenvolvedores. Isso significa que muitas conexões com o NewTek e com produtos de terceiros do TriCaster TC1 serão diretas via IP sem conexões de vídeo em banda base. Linha NewTek Connect Além dos E / S SDI integrados do TriCaster TC1, os clientes têm a opção de configurar o número de conexões SDI físicas com base na necessidade com a linha NewTek Connect de produtos de conectividade e produtividade. Com uma versátil funcionalidade que varia de SDI a conversão de vídeo IP e expansão de canal I / O, à conectividade UHD 4K e interoperabilidade IP, juntamente com gravação de vídeo, monitoramento e escopos, as soluções NewTek Connect se integram perfeitamente com TriCaster TC1 e IP Series para fornecer o fluxo de trabalho requeridos. Os clientes podem adicionar módulos NC1 IN com 4 entradas SDI e / ou módulos de E / S NC1 que fornecem 8 entradas ou saídas SDI. O módulo de E / S NC1 também pode ser configurado para quadlink 3G-SDI entregando 2 canais de vídeo UHD 4K. Painéis de alimentação e controle redundantes opcionais Os clientes têm a opção de uma unidade 2RU ou uma unidade 3RU com potência redundante e uma escolha de dois painéis de controle que fornecem o comando completo das capacidades avançadas e funcionalidade do TriCaster TC1. PA
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Prévia NAB 2017
Edgeware apresentará estudo sobre viabilidade de CDNs próprias no NAB 2017
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Edgeware exibirá durante o NAB 2017 um estudo sobre quando é o melhor momento para a construção de uma estrutura de CDN própria para a distribuição de serviços de TV ao vivo e por meio de OTTs online. O objetivo do case é ajudar os donos de emissoras e distribuidores a decidir se devem distribuir suas programações em suas próprias redes. Segundo a empresa, isso é baseado em uma relação feita entre o número de usuários regulares e o tempo que eles visualizam os conteúdos com o custo com equipamentos, licenças de software, capacidade de backhaul, espaço em rack, energia e equipe operacional.
“Muitos dos nossos clientes construíram suas próprias CDNs, ou para melhorar a qualidade de visualização, ou para simplesmente economizar ao invés de se pagar por um serviço de CDN de terceiros todo mês”, afirmou o CEO da Edgeware, Joachim Roos. “Se os espectadores estão distribuídos pelo mundo ou se o conteúdo popular só fica disponível poucas vezes por semana então o serviço de CDN sempre vai ter um bom custo-benefício. Para as emissoras que têm uma geografia bem definida e um número crescente de espectadores diariamente, uma CDN pode se pagar em uma questão de meses”, disse o CMO da empresa, Richard Brandon. PA
Novas soluções de áudio e vídeo para broadcast da Lawo serão exibidas na NAB 2017
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Lawo apresentará na NAB 2017 algumas de suas novas soluções para produção de áudio, roteamento e processamento de vídeo e sistema de controle e monitoramento para broadcast. Entre os lançamentos para o público, estão um novo console para produção de áudio IP e uma solução de infraestrutura e processamento de vídeo A primeira delas é um novo console para produção de áudio IP para entregar uma melhorar performance para ambientes de produção de vídeo. Capaz de lidar com aplicações de grande formato e função de roteamento, a mesa oferecerá diversos sistemas de mixagem, possibilitando a realização de apresentações de áudio sofisticadas. A empresa também demonstrará a V__matrix, uma solução de infraestrutura para roteamento e processamento de vídeo com funcionalidades que suportam novas necessidades e fluxos de trabalho em
poucos minutos. Serão apresentadas também novas funcionalidades para esse ambiente de broadcasting com base nas capacidades de utilização de recursos em nuvem, na criação de um roteamento central e na implantação da virtualização de todos os principais itens de infraestrutura. Além disso, serão exibidos ao público os novos recursos da ferramenta VSM, sistema de controle e monitoramento para broadcast, que incluem um conjunto de ferramentas para combinar soluções de vários fornecedores e que incluem uma matriz de controle, programação, gerenciamento de conta, funções de monitoramento e uma série de outras funcionalidades. Por fim, a empresa adicionará ao portfólio uma nova linha de consoles de rádio que combinam opções de controle físico e atendem às principais necessidades das instalações de estúdios de rádio. PA
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Prévia NAB 2017
wTVision e Ateme lançarão sistema de playout em cloud na NAB 2017
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wTVision anunciou que lançará, em conjunto com a Ateme, um sistema de playout totalmente em em nuvem, ChannelMaker-in-the-Cloud, baseado na última versão da solução de automação de playout da wTVision. O objetivo é levar para o usuário uma solução flexível e que tenha a mobilidade como diferencial. A novidade já foi testada pela primeira vez em dezembro será exibida em Abril na NAB 2017. Com infraestrutura hospedada na Amazon Web Services, a solução pode ser codificada com o Kyrion CM5000 da Ateme e transmite o conteúdo em streaming. O ChannelMaker sequencia e reproduz conteúdos já transferidos ao Amazon Simple Storage Service, combinando-os com as coberturas de gráficos 3D e codificando-os para um streaming de saída. O sinal é enviado para uma central de distribuição de canais e decodificado por meio do equipamento do Kyrion DR5000, da Ateme, seguindo um caminho tradicional até a distribuição. O DR5000 pode ser alimentado por duas fontes IP (além das entradas 4xRF e 2xASI), o que permite que o sistema passe os conteúdos automaticamente para o backup caso ocorram falhas na transmissão de dados.
Segundo a empresa, uma estação de mídia local pode ser automaticamente detectada pelo agente de mídia da wTVision e carregado para o sistema da Amazon, sem intervenção do usuário, tornando imediatamente disponível para sequenciamento. A versão em nuvem do wTVision Media Manager, que permite o sequenciamento de mídia que ainda não está disponível na nuvem, mas está presente na unidade local, é também parte do setup. Quando isso acontece o ChannelMaker-in-the-Cloud pode automaticamente requisitar a mídia perdida e agentes de mídia instalados localmente poderão transferir os conteúdos necessários a tempo para o playout. O ChannelMaker pode ser entregue tanto como uma channel-in-a-box, uma solução multi-sistemas ou uma ferramenta de inserção de propagandas e pode ser customizada para necessidades específicas. “Essa solução em cloud é o próxima etapa na capacidade dos emissores de descarregar a complexidade técnica”, disse o CTO e um dos fundadores da wTVision, Alex Fraser. “Eles podem agora acabar com altos investimentos em estruturas e e mudar para uma plata PA
Novo Transmissor Maxiva da GatesAir será destaque no NAB 2017
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GatesAir assumiu a liderança em ajudar as emissoras a se deslocarem sem interrupção para novas atribuições de canais de VHF durante o re-empacotamento do espectro de TV com o Maxiva ™ VAXTE, uma nova série de transmissores refrigerados a ar que cobre todo o espectro VHF. Embora o GatesAir leve o desempenho de RF e o baixo custo total de propriedade para a Banda III (Canais 7-13) com o VAXTE, a nova série de alta eficiência também preenche um claro vazio de indústria para VHF de banda baixa (Canais 2-6). GatesAir estreará a série no NAB Show de 2017 (Stand N2613), que acontece de 24 a 27 de abril no Las Vegas Convention Center. Como a recentemente anunciada série Maxiva UHF de emissores refrigerados a ar (UAXTE) e refrigerados a líquido (ULXTE), a série VAXTE é construída com os mais recentes amplificadores de potência de alta eficiência da GatesAir, que aumentam a capacidade de pico de potência para todas as formas de onda ATSC e OFDM. Baseado na arquitetura PowerSmart® Plus da GatesAir com amplificação de banda larga, o VAXTE acelera a entrega simplificando a sintonia de canais através do espectro VHF e reduzindo a pegada e o peso através de sua excepcional densidade de potência. Seus amplificadores de potência de alta eficiência e densidade de potência líder de mercado também fornecem níveis de potência iguais para ATSC 1.0 e 3.0 e reduzem custos, consumo de energia e peças inter-
nas para agilizar a manutenção. O VAXTE incorpora o excitador XTE de última geração da GatesAir, que fornece um caminho claro para o ATSC 3.0 graças a um modulador definido pelo software e entradas IP nativas. Esses mesmos atributos de design, juntamente com seus designs de banda alta e baixa, fazem do VAXTE uma solução ideal para emissoras impactadas pelo re-empacotamento dos EUA. A monitoração e o controle baseados em IP simplificam ainda mais a supervisão de todos os parâmetros de desempenho e transmissor do sinal em redes de TV de qualquer tamanho, incluindo redes de freqüência única (SFNs). O software GatesAir RTAC ™ (correção adaptativa em tempo real) emprega a correção de sinal digital líder de mercado na fase de amplificação para otimizar o desempenho de sinal ea conformidade regulatória. “Com muitas emissoras esperadas para mover-se para novos canais VHF de UHF ou outros canais na banda VHF como resultado do reembalagem, existem muito poucas opções confiáveis para acomodar rápida e confiável essas mudanças”, disse Rich Redmond, diretor de produto da GatesAir . “O VAXTE oferece um desempenho e uma eficiência líderes de mercado para as emissoras que precisam de uma solução de reembalagem VHF hoje, oferecendo um caminho para as oportunidades de receita emergentes associadas ao ATSC 3.0, graças aos seus recursos intrínsecos de IP”. PA
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Muitas novidades Ross Video
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eguindo o tema de Produção Inteligente, Ross mostrará como suas tecnologias, serviços e experiência podem ajudar os clientes a atingir seus objetivos criativos, comerciais e técnicos. Os displays de Ross na NAB serão um playground criativo, mostrando o mais recente em sistemas completos e fluxos de trabalho para Conjuntos Virtuais, Produção Automatizada, Criação de Gráficos & Playout, Editorial de Notícias, Produção de Exibição de Estádios, Sistemas de Reunião de Reunião e muito mais. Cada família de produtos da Ross está trazendo novidades significativas para novos produtos e novas introduções de produtos para a NAB este ano. Os cientistas, engenheiros e equipes criativas de Ross estiveram ocupados - o seguinte é apenas uma prévia de algumas das coisas excitantes que estarão no estande este ano. Haverá mais anúncios interessantes mais perto de mostrar o tempo.
produção aumentada de UHD 4K, sustentação para o formato de sinal the1080P25, e a captação intuitive da miniatura nova para a seleção da limpeza dos meios. O software V12.2 estará disponível gratuitamente para todos os clientes da Carbonite e disponibilizado para download no site do Ross Video. Saiba mais sobre Carbonite Black ... O Carbonite Black Solo adiciona o software v1.2, simplificando tarefas complexas como a configuração de keyer e layouts de painel e adiciona o PanelGlow RGB patenteado que fornece iluminação de fundo para tornar os botões facilmente legíveis em ambientes escuros, além de habilitar a personalização de cores do botão que permite que o sistema Para ser personalizado para a identificação de cor de um-relance de ônibus e fontes. Tal como acontece com todos os comutadores de produção Ross este novo software será baixado gratuitamente no site Ross Video quando disponível.
Switchers de produção
Servidores de vídeo e replay
Os Switchers Acuity e Carbonite continuam a adicionar novos recursos significativos por meio de software. No NAB 2017, juntamente com outros recursos, Acuity v6.0 adiciona LiveEDL e Soft Panel operação. O LiveEDL é ótimo para produções “ao vivo”. No modo LiveEDL, o Acuity rastreia as seleções de origem e cria uma lista de decisões de edição bloqueada de código de tempo. Isso pode ser exportado como um arquivo e importado para um sistema de edição não linear (NLE) juntamente com iso gravações da câmera, recriando linha de corte no NLE. Mudanças finais são feitas facilmente, economizando enormes quantidades de tempo no processo de pós-produção. O novo Soft Panel para Acuity fornece configuração completa e operação a partir de uma interface gráfica com o usuário da web. Isso significa que o custo eo espaço de um painel físico não é mais necessário, muitas vezes desejável em ambientes automatizados, como quando implantado com sistemas de produção automatizados Ross OverDrive. A Carbonite, líder mundial na produção de chips de tamanho médio, adiciona o software v12.2. Isso traz suporte para o painel compacto CB9 que pode ser adicionado como um segundo painel de controle para um Carbonite para operação de dois painéis. Outras características incluídas com 12.2 são predefinição de MiniME, para a
Novo desde o último NAB é a aquisição da Abekas pela Ross, uma marca icônica da indústria. A marca Abekas está sendo mantida como a marca da família de servidores de vídeo Ross, assim como todos os produtos Abekas. O Tria 2 é a próxima geração do servidor de clipe Tria, um servidor de clipe completo de 2 canais com um canal de entrada de entrada, reprodução síncrona de pares de chaves / preenchimento ou reprodução independente de 2 vídeos separados Canais com áudio. O Tria 2 utiliza unidades de estado sólido rápidas e de alta confiabilidade e está disponível com várias capacidades de acionamento. Saiba mais sobre Tria ... O Abekas Mira agora inclui a rede Gigabit Ethernet Mira Connect, que permite que os sistemas Mira Production e Mira Replay compartilhem conteúdo entre servidores de forma transparente. Não há necessidade de armazenar em cache ou transferir arquivos como eles são transmitidos na demanda em toda a rede GigE tornando perfeita para reproduzir um clipe que reside em um Mira para a saída de um Mira diferente. Esta é uma ótima maneira de escalar sua equipe de replay de produção adicionando mais Miras e operadores ao mesmo tempo em que o conteúdo fica facilmente disponível para todos os sistemas.
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Broadcast Bem-vindo ao Broadcast 3.0
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[ˈbrɔːdkæːst 3.0] Broadcast 3.0 é baseada nos pilares do conceito de transporte IP; A definição de processamento por software, organização e controle contínuo de todos os recursos de rede e fluxos de trabalho automatizados. Com a terceira geração e as soluções de infraestrutura broadcast vão aumentar as capacidades de produção para um novo nível, permitindo o uso de recursos de forma mais eficiente e criando conteúdo de forma mais inteligente.
Junte-se a nós: NAB, Las Vegas, #N1424
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XPression No NAB, os sistemas de gráficos em movimento XPression passam para a versão v7.0, o que adiciona suporte para o sistema operacional Microsoft Windows 10 para usuários que criam ou fornecem seu próprio hardware para XPression Designer, XPression Studio GO !, XPression Prime GO! E XPression Live CG. As entradas e saídas IP agora são suportadas com SMPTE 2022-6 e SMPTE 2022-7 disponíveis (e transporte) nos sistemas XPression Studio, XPression BlueBox e XPression Clips. Suporte para fluxos de trabalho de vídeo sobre IP no XPression está disponível através de uma variedade de fornecedores de hardware, incluindo AJA e Matrox. XPression Datalinq ™ - O conector de dados universal do XPression liga uma ampla gama de fontes de dados em modelos gráficos XPression. Datalinq adiciona suporte para analisar arquivos JSON como uma fonte HTTP usando RSS ou XML. Suporte JSON também está disponível usando um arquivo .JSON no sistema de arquivos local. XPression Clips produção clip player acrescenta um número de novos clientes solicitados recursos. Os canais de saída do servidor agora têm um Canal de Visualização que é usado para cue o próximo clipe enquanto o canal ainda está em uso e uma função de Cue Automática que chama automaticamente e reproduz o clipe de pré-visualização na saída do canal quando o clipe atual é terminado. Essa funcionalidade adicionada aumenta a capacidade de os operadores fazerem uma seleção aleatória e reproduzem clipes em um ambiente ao vivo dentro de um único canal de saída. Outra adição agradável é uma barra de progresso que adiciona indicações gráficas e numéricas do tempo restante em um clipe. Uma economia de tempo na preparação da produção é a capacidade de salvar rapidamente um Still de qualquer ponto de um clipe existente no banco de dados Clips e adicioná-lo ao Clip Store. O mecanismo de transcodificação INcoder do XPression agora passa o código de tempo original dos clipes de fonte de mídia do QuickTime, que podem ser lidos e exibidos nos canais do servidor Clips do XPression. Além disso, os usuários têm novas opções para atribuir Recall IDs aos ativos durante o processo INcode, tornando-o um processo mais suave para os clientes com várias produções e estúdios para gerenciar IDs de clipe, reduzindo a confusão e os erros. Sistema de Sistema Virtual Frontier O novo Mecanismo Virtual da Frontier da Ross é construído com o Unreal Game Engine, trazendo renderização fotorealística, sistemas de partículas e física para o conjunto virtual de transmissão, permi-
tindo um novo nível de criatividade e desfoque ainda mais a linha entre ambientes reais e virtuais. Mostrado como uma demonstração de tecnologia no IBC, a Frontier foi desenvolvida em parceria com o The Future Group. Este é imperdível na NAB este ano.
Routers e infra-estrutura O revolucionário Ultrix 12G Router / Motor de Processamento de Áudio / MultiViewer estará em exibição com o software mais recente que adiciona 12G Clean / Quiet Switching. As soluções de roteamento Ross adicionam novos painéis de controle, o novo painel de controle remoto da série RCP-QE oferece 18 ou 36 teclas coloridas com retroiluminação LCD com vários menus, permitindo que os usuários naveguem facilmente pelo sistema com apenas algumas teclas. Estes painéis de controle de roteamento são ideais para uso em furgões OB e casas de produção onde as configurações mudam regularmente. Eles são igualmente úteis em estúdios em que configurações ilimitadas permitem configurações personalizadas simples e rápidas de cada painel. Detour é o mais recente produto de processamento de sinal independente da GearLite com um Re-clocking DA de 12G (1 x 4) e Bypass de relé. Ele fornece tanto a distribuição de sinal 12G quanto a operação de segurança em caso de falha de energia ou perda de sinal de entrada primária. Ele é capaz de suportar taxas de dados SDI de 270Mb / s até 12Gb / s. DVB-ASI e sinais MADI também são suportados, tornando-o fácil de usar em uma variedade de aplicações.
Sistema de Câmera Robótica Os sistemas de câmeras robóticas Ross introduzem uma nova cabeça de pan / tilt; O VR100. A tecnologia de codificação absoluta do VR100 torna-o ideal para aplicações VS / AR em que os objetos virtuais devem corresponder com precisão e rastrear imagens do mundo real. A força e a rigidez desta cabeça são significativamente melhoradas para suportar cargas até 20 kg, eliminando a necessidade de um braço de suporte extra. O VR100 acomoda pequenos e médios teleprompters, tornando-a a solução perfeita para conjuntos virtuais compactos ou conjuntos práticos com realidade aumentada.
Câmeras Novo desde a última NAB é a câmera PTZ compacta PIVOTCam da Ross Video projetada como uma câmera de ponto de vista, para pequenos estúdios, legislaturas e salas de reuniões. O PIVOTCam 20 já está disponível com suporte a formato 1080p e uma lente Olympus 20x. PA
Matrox exibirá codificadores para broadcatsers na NAB 2017
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Matrox exibirá na NAB 2017 algumas de suas soluções voltadas para broadcasters, como o Monarch HDX, produtos para legendagem ao vivo na internet, além de dispositivos H.264 de gravação e transmissão. O Matrox Monarch HDX é um codificador de dois canais para entrega de vídeo para fluxos de trabalho de grande demanda, como para broadcasters. Ele pode realizar a integração de closed captions durante a gravação ou transmissão em streaming. Ao recuperar os dados de closed captions do SDI VANC, as legendas do produto podem ser
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transmitidas por streaming para plataformas de vídeo como YouTube e Ustream, servidores de mídia como o Wowza ou para uma variedade de CDNs. Os arquivos MOV/MP4 conservam as legendas que podem ser incluídos nos conteúdos VOD ou arquivados no fluxo de trabalho. Outro lançamento exclusivo será o codificador Maevex 6150, capaz de capturar, codificar e gravar até quatro entradas em 4K. O equipamento permite transmissão em streaming e gravação de quatro ou mais canais simultaneamente em alta qualidade e baixa taxa de bits, montagem em rack de 1U com densidade dupla. Ele também trabalha com múltiplos protocolos, tem compatibilidade com outros hardwares e softwares para codificação e oferece entrega de conteúdo de vídeo em nuvem, além de ser controlado pelo software PowerStream Plus. Além disso, a empresa exibirá o Monarch LCS, que possui fácil configuração e pode ser integrado a qualquer sistema de gerenciamento de vídeo (VMS) ou sistema de gerenciamento de leitura (LMS). A aplicação permite a incorporação de vídeo de qualquer câmera SDI ou HDMI, além de conteúdo de apresentações em um computador através de uma conexão HDMI. As entradas podem ser codificadas separadamente ou sincronizadas para seu uso com os players de
vídeo multi-stream mais recentes. Além disso, as entradas podem ser combinadas antes da codificação em uma grande variedade de esquemas de produção, incluindo picture-in-picture e side-by-side, para seu uso com players de vídeo padrão. Os sistemas de escalonamento descentralizado e redução de ruído garantem que os codificadores recebam apenas imagens cristalinas. Para o streaming, o dispositivo usa os protocolos RTSP e RTMP para oferecer transmissões ao vivo para servidores locais como CDNs na nuvem. Em aplicações de gravação, o Monarch LCS permite a gravação de arquivos MP4 ou MOV diretamente à drives da rede, eliminando a necessidade de transferência de arquivos pós-leitura, ou em cartões SD e drives USB. Já o Monarch HD é ideal para instalações simples com um única entrada HDMI necessária para ser transmitida pelo Facebook Live ou pelo YouTube Live enquanto é realizada a gravação em alta qualidade para edição posterior. O dispositivo utiliza a entrada HDMI e gera um stream codificado com protocolos IP (RTSP ou RTMP). Codificando o vídeo com uma taxa de bitrates compatível para o streaming ao vivo, o Monarch HD grava um arquivo em alta qualidade (MP4 ou MOV) para um cartão SD, um pen drive ou uma unidade em rede. PA
Rohde & Schwarz apresente os primeiros excitadores para ATSC 3.0
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Rohde & Schwarz desenvolveu a primeira solução de excitadores baseados em servidor de TI para transmissões ATSC 3.0 - a R & S SDE900. Ele fornece aos operadores de radiodifusão um caminho de atualização fácil para transmissores existentes, como os transmissores de alta potência R & S THU9 e R & S THU9evo da Rohde & Schwarz, para ATSC 3.0 e futuros padrões. A solução de R & S ATSC 3.0 será demonstrada no estande SL1205 de R & S em NAB 2017, executando de abril 22-27 em Las Vegas. Munique, 6 de abril de 2017 - Ao desenvolver o novo padrão de transmissão ATSC 3.0, o foco foi em tecnologias IP que poderiam fornecer aos operadores de rede de transmissão mais flexibilidade em suas ofertas de serviços. Rohde & Schwarz procurou novas formas de implementar o padrão. O resultado é o R & S SDE900, um módulo plug-in de montagem em rack para a geração R & S Tx9 de transmissores eficientes, tornando-o um caminho de atualização fácil para o padrão ATSC 3.0. O codificador baseado em software do R & S SDE900 gera os dados de modulação I / Q em
seu servidor de TI de alto desempenho. O excitador de campo R & S TCE900 / TCE901 da Rohde & Schwarz gera a forma de onda COFDM com base nos dados I / Q. “A abordagem baseada em software do R & S SDE900 prepara idealmente os operadores de rede para o padrão ATSC 3.0”, disse Manfred Reitmeier, diretor sênior de Sistemas de Transmissores de Pesquisa e Desenvolvimento da Rohde & Schwarz. “Esta solução baseada em servidor de TI de alto desempenho permite que os operadores de rede respondam de forma flexível aos requisitos de processamento de sinal do futuro. E nosso excitador R & S TCE900 oferece a precorreção mais poderosa no mercado com o alto nível de qualidade de sinal esperado da Rohde & Schwarz “. O R & S SDE900 estará inicialmente disponível para transmissores de alta potência. Estes transmissores fizeram parte da primeira transmissão do mundo no padrão ATSC 3.0 UHD quando o Seoul Broadcasting System na Coréia do Sul usou o R & S THU9 para transmitir o primeiro evento esportivo no ATSC 3.0 em dezembro passado. PA
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Fujifilm lançará três novas lentes para produções em 4K na NAB 2017
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Fujifilm lançará durante a NAB 2017 novas lentes da série UA da Fujinon para transmissões em 4K: os modelos zoom portáteis UA18x5.5 e o UA14x4.5 e a lente zoom 27X de estúdio UA27x6.5. Com as novas lentes, a marca passa a ter agora sete modelos destinados a produção de vídeo 4K. As quatro primeiras lentes 4K da marca foram lançadas em 2015. a utilização das lentes 4K é ideal para a transmissão ao vivo de esportes, produções de filmes, documentários e outros programas tanto interna quanto externamente. A lente UA18x5.5 tem como distância focal de 5,5mm a 100mm para
capturar uma grande quantidade de imagens e oferece grande mobilidade para produções externas e internas. Já o UA14x4.5 é uma lente grande-angular que cobre a distância focal de 4,5mm a 63mm e permite a realização de closes durante as produções ao vivo sem perda de qualidade da imagem. Já a UA27x6.5 cobre a distância focal de 6,5mm a 180mm e é ideal para produções internas, como telejornais, shows e programas de auditório. Ela também possui um extensor que dobra a distância focal para até 360mm mantendo a qualidade da imagem em alta definição. PA
TVLogic exibirá série de monitores para broadcast na NAB 2017
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TVLogic mostrará na NAB 2017 as novas séries de monitores 4K HDR e OLED voltados para demandas de broadcast, produção, pós-produção e para multi-viewers.
A nova linha inclui o LUM-310R, monitor LCD com 4K, 31 polegadas, um máximo de 2000 nit de luminância, enquanto o LEM-550R é monitor HDR com 55 polegadas para controle de qualidade de broadcast e pós-produção e painel OLED com resolução UHD com capacidade de reproduzir até 750 nit. Ambos suportam reprodução de conteúdo HDR em diferentes padrões, múltiplas gamas de cores, Hybrid-Log Gamma (HLG), entradas e saídas 3G/6G/12G-SDI através de uma, duas ou quatro conexões SDI, assim como uma HDMI (2.0). Já o VFM-055A é um visor HD de 5,5 polegadas que oferece boa qualidade cinematográfica com diferentes tons de preto, múltiplas gamas de cores, amplo ângulo de visão e suporte para múltiplos formatos de vídeo com entradas 3G-SDI e HDMI 1.4. Ele também oferece recursos como medição de nível de áudio, assistente de foco, marcadores, saída convertida HDMI-SDI, entre outros. Por fim, também será exibido o LVM-171S, monitor de 17 polegadas com um painel LCD de 16,5 polegadas, resolução HD, ampla gama de cores, alta taxa de contraste, amplo ângulo de visão e performance de dois canais. Também oferece suporte uma ampla gama de padrões de processamento. PA
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Nagra apresentará solução antipirataria e de visualização em múltiplas telas na NAB 2017
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Nagra exibirá durante a NAB 2017 a sua solução antipirataria NexGuard e uma tecnologia de nuvem para visualização unificada em múltiplas telas, o OpenTV Suite. A tecnologia de marca d’água NexGuard pode evitar o vazamento de conteúdos ao vivo ou sob demanda desde a sua origem. A solução, em conjunto com as tecnologias CAS, DRM e multi-DRM, compõem a Plataforma Security Services que proporciona uma proteção unificada para o conteúdo de TV paga. “A pirataria tem diferentes formas, desde o compartilhamento de senhas para serviços de broadcast até o compartilhamento de conteúdos de eventos ao vivo e produções sob demanda premium pela internet”, disse o diretor sênior de marketing das soluções de proteção de conteúdo da Nagra, Christopher Schouten. “Para ajudar os donos de conteúdos e emissoras de TV paga, a Nagra oferece o mais completo portfólio de soluções de proteção de conteúdo, registrando o conteúdo, monitores para impedir distribuição ilegal e agindo rapidamente contra os piratas”, afirmou. Outra solução é o OpenTV Suite, plataforma em nuvem que ajuda os provedores de serviço a oferecer uma experiência de visualização unificada através de todas as telas espalhadas por uma residência em uma variedade de dispositivos, incluindo set-top-boxes SmarDTV assim como dispositivos de streaming populares como Roku e FireTV da Amazon. “Com o OpenTV Suite, os operadores podem oferecer a visualização por meio de STBs ou de dispositivos por meio de OTT TV com flexibilidade, escalabilidade e agilidade necessárias”, explicou o diretor sênior de marketing das soluções de experiências de usuário da Nagra, Anthony Smith-Chaigneau. PA
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TSL Products apresenta soluções para fluxos de trabalho SDI / IP híbridos no NAB 2017
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fabricante de equipamentos de transmissão TSL Products apresentará a sua mais recente gama de produtos de monitorização de áudio, sistemas de controlo de difusão e ferramentas de gestão de energia na NAB 2017 no estande N5615. Em particular, a TSL destacará os seguintes produtos:
Faixa de Monitor MPA A nova gama MPA (Monitor Audio Plus) oferece aos usuários uma ferramenta de monitoramento de áudio intuitiva e flexível que permite que as instalações comprovem seus fluxos de trabalho no futuro. A família MPA é ideal para fluxos de trabalho híbridos com E / S estabelecidas - como MADI, SDI, AES-3 e analógico -, ao mesmo tempo em que verifica os feeds de entrada em uma difusão externa (OB) ou cria um mix de monitoramento personalizado para a equipe de produção. Abraçando a rápida mudança da indústria para fluxos de trabalho de áudio em IP com suporte para Dante e Ravenna. Os novos produtos estão disponíveis em dois modelos: Solo oferece a capacidade de ouvir qualquer canal, enquanto Mix permite ao usuário criar um mix de monitoramento simples. A profundidade de profundidade de unidade de 100mm torna ambos ideais para o ambiente de transmissão de OB. O servidor web integrado permite que todas as unidades sejam configuradas, monitoradas e controladas remotamente através de uma interface web intuitiva.
Intervalo PAM A TSL estará apresentando sua premiada gama PAM de monitores de precisão de áudio. O PAM suporta ambientes de som estéreo, multicanais, multi-idioma e surround por meio de uma interface de controle sofisticada e intuitiva. Os visitantes do estande TSL poderão ver as últimas atualizações da gama PAM-IP. Projetado para monitorar o áudio diretamente de um fluxo de IP sem hardware de conversão de formato supérfluo, o novo PAM-IP facilita a transição para um fluxo de trabalho totalmente IP. É ideal para atender às necessidades de qualquer instalação envolvida na produção e transmissão de produções ao vivo, como esportes, notícias e eventos ao vivo. A gama PAM-IP pode monitorar vídeo, áudio e seus metadados associados a partir de uma conexão 3G-SDI tradicional ou de um fluxo IP S2022-6. Ele foi projetado para funcionar sem problemas em um ambiente híbrido onde uma infra-estrutura baseada em SDI, AES e analógica pode ser monitorada ao lado de uma infra-estrutura baseada em IP. Com essa variedade de opções de conectividade, a gama
PAM-IP oferece mais flexibilidade de formato do que qualquer dispositivo de monitoramento atualmente disponível.
Expansão do sistema TallyMan A TSL Products experimentou um rápido crescimento na adoção do TallyMan, seu sistema avançado de controle de transmissão. Agora, com mais de 1.000 instalações em todo o mundo, o sistema continua a evoluir para agora incluem suporte para IP e 4K ambientes de produção. O sistema avançado de controle de transmissão TallyMan da TSL pode ajudar a coordenar componentes críticos de infraestrutura de transmissão, fornecendo instalações de transmissão em todo o mundo com uma plataforma para controlar várias peças de kit de diferentes fornecedores, incluindo roteadores, monitores e monitores de visão. OTallyMan também pode ser integrado com a solução de gerenciamento de instalações e sinalização digital IDS da TSL e InSite, o software de gerenciamento de infra-estrutura da empresa para fornecer controle de transmissão verdadeiramente de instalação. Essas soluções apresentam um formato simplificado que ajuda os usuários a obter o controle da complexidade crescente do sistema de seus sistemas. O TallyMan pode ser facilmente configurado para monitorar e controlar todos os elementos da infraestrutura por meio de um botão virtual tradicional, ou um Painel Virtual, para garantir que as equipes criativas, os talentos e os operadores de câmeras estejam cientes e no controle dos principais sistemas ao longo da produção. Graças à sua facilidade de uso e flexibilidade de configuração, a opção do Painel Virtual agora representa mais de 50% das vendas do painel TallyMan. Utilizando um método de instalação ‘plug and play’, os usuários podem acessar a poderosa funcionalidade fornecida em cada sistema TallyMan out-of-the-box, através de uma interface intuitiva que é totalmente personalizável para os requisitos dos usuários finais. “À medida que os fluxos de trabalho migram de analógico para MADI, ou de MADI para Audio over IP, a maioria das emissoras se vê obrigada a passar por um período de transição em que muitos padrões podem estar em uso. Para ajudar com a transição, nossas soluções são projetadas especificamente para facilitar a mudança para IP em um ritmo que se adapte às necessidades individuais dos clientes. Se você trabalha em produção ao vivo, em uma grande instalação de transmissão, em Broadcast externo ou em um ambiente de estúdio ao vivo, a TSL Products oferece uma gama de soluções que permitem que você se concentre em fazer um ótimo conteúdo “, explica Mark Davies, Diretor de Produtos e Tecnologia da TSL Products PA
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Especial - TV Digital
Regulamentação e representatividade No Brasil, assim como na maior parte dos países do mundo, para fazer uso do espectro eletromagnético para serviços de Telecomunicações é preciso de uma concessão pública. Em outras palavras, um aval do Governo garantindo direito de uso sob determinada faixa em um ponto geográfico específico. Por conta disso que assuntos que envolvem a Radiodifusão estão sempre tão intimamente ligados às flutuações políticas do país. A implantação da Televisão Digital no Brasil não foi diferente. Desde a escolha do ISDB-T como padrão de transmissão até todo o processo e definição de calendário de desligamento foi ditado pela tônica do Ministério das Comunicações e da Anatel de tal forma que pode-se dizer que tratou-se de uma transição tão conturbada como é a própria política brasileira. Nesta segunda parte do Especial TV Digital que a Panorama Audiovisual está publicando focamos exatamente nesta relação com o Governo e o ponto de vista daqueles que dialogam diretamente com ele: as Entidades Setoriais. Nesta edição você confere uma entrevista com representantes do Ministério das Comunicações e da Abert, principal associação de radiodifusão no país.
Especial - TV Digital <<
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O Papel da ABERT na Digitalização Por Renan Araújo
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Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão é, sem sombra de dúvidas, a mais importante entidade quando se trata de assuntos pertinentes a atividade de radiodifusores. Envolvida desde questões técnicas, regulatórias e políticas da transmissão, a associação também luta pela liberdade de imprensa e defende os interesses dos broadcasters perante transformações econômicas e de mercado. Por isso, não é de se espantar que a entidade tenha sido tão presente durante todo o processo de digitalização e, principalmente, nas discussões pertinentes ao Switch-Off. Fosse como interlocutora com o Governo, ou ferrenha crítica as posturas e políticas adotadas, a Abert marcou sua presença nos últimos anos neste cenário de transformação. Responsável pela Direção Geral da instituição, Luis Roberto Antonik, executivo da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), atuou nas empresas Telebrás e TIM. Como diretor-geral, coordena as operações da Abert em Brasília e responde pelo relacionamento com o Congresso e os órgãos do Governo Federal. Antonik é mestre em Gestão Empresarial pela Escola Brasileira de Administração Pública EBAPE da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, além de graduado em Geografia, Ciências Econômicas e Administração. É autor de vários livros nas áreas de finanças, matemática comercial e filosofia. É também especialista em Administração e Finanças e pró-reitor, professor de graduação e pós-graduação da
FAE Business School. Atuou como diretor de planejamento empresarial da Telepar (atual Oi), Telebrás e Telefônica, como diretor executivo do Grupo TIM no Brasil. Panorama Audiovisual: Qual é a avaliação sobre o trabalho do Gired e da Seja Digital no sentido reduzir o número de residências sem o sinal da TV Aberta e sem interferências do LTE/4G? Luiz Roberto Antonik: A Seja Digital, empresa constituída pela Vivo, Claro, Algar e pela TIM vem fazendo um trabalho muito bom em São Paulo, assim como fez em Brasília. Não tivemos nenhum problema com o desligamento da TV analógica, tudo correu dentro da maior normalidade. O trabalho deles é de logística pura, porque basicamente nós temos três atividades: a de limpeza da faixa, a televisão tinha os canais de numero 2 até o 69 e com o remanejamento dos canais 52 a 69 foram cedidas para a banda larga paga. São 18 canais e essas quatro Telcos pagaram em torno de R$ 9 bilhões em 2014 por essa faixa. Os canais do 2 ao 7 não podem ser utilizados para prestação de serviço de transmissão digital. Ficamos com os canais 8, 9, 10, 13 e do 14 ao 51. O primeiro foi o de limpar a faixa. Todos os canais acima do 52 tem que passar para baixo, remove, tem que trocar o equipamento, é um trabalho complicado mas que já foi feito em SP. Todos os canais já estão preparados para o desligamento do dia 29. Outra coisa: a TV Digital e o 4G se interferem. Se você colocar o celular do lado da TV
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Especial - TV Digital
você pode ficar sem sinal, por isso a necessidade de instalar a TV Digital com uma antena externa, para mitigar a interferência. Por isso, nós da Abert, a Seja Digital e as Telcos temos feito um trabalho para evitar que ocorra interferência no sistema de TV motivado pelo LTE. Outro trabalho que é inédito no mundo é a universalização do sinal. Você pode imaginar uma família de baixa renda que tem TV de tubo em casa. Se você não ajudar essa família muito provavelmente ela vai ficar sem assistir a TV. O que o governo fez foi pegar um pedaço dos R$ 9 bilhões do que as Telcos pagaram pela faixa e destinou à universalização do sinal. Uma família de baixa renda recebe conversor, cabos e antenas para ter o sinal digital. Nós pegamos famílias inscritas em qualquer um dos programas sociais do governo federal para receber o kit como minha casa minha vida, luz para todos, Fenatec, bolsa família. Elas receberão esse kit. Os radiodifusores, especialmente a TV aberta, estão com uma preocupação muito grande em todo esse processo que é o das pessoas receberem um sinal livre aberto da televisão que é um meio de entretenimento, de notícias, as pessoas tem gratuitamente. PAV: Os prazos para a adequação ao sistema digital e ao desligamento do sinal foram adequados aos radiodifusores e aos espectadores? Antonik: Para o radiodifusor e para o empresário de TV foi tranquilo, estamos preparados para isso há 10 anos, os equipamentos estão prontos. Para o pessoal da TV se desligar o sinal vai ser algo bom porque por enquanto nós estamos mantendo duas operações se você for numa emissora tem dois transmissores, pagam duas contas de luz, tem duas antenas, tem dois engenheiros, então tudo é duplicado, agora nós não podemos perder a audiência e vamos fazer o esforço para isso. O problema não está nos empresários. As pessoas aqui o índice de digitalização em SP é muito elevado. Em 31 de janeiro, tínhamos 85% dos domicílios com o sinal digital. A população que pode pagar para trocar o aparelho já fez isso. Quem está com o sinal analógico só em casa? É um sujeito com baixa situação econômica e só tem uma TV em casa em tubo e ele precisa desse conversor. Se o governo não der ele ficará sem TV. PAV: Na instalação da TV Digital no início foram prometidas linhas de financiamento para os radiodifusores, como o Funtel. Isso realmente aconteceu? Houve algo por parte do governo ou isso ficou por conta dos radiodifusores?
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Se você pegar uma cidade como São Paulo, uma emissora analógica tinha basicamente uma torre que transmitia o sinal para toda a região metropolitana e capital. Quem tinha uma geração de sinal analógico antes, hoje para cobrir toda a área do estado de SP ela precisa ter uns 20 sites. Isso acontece porque a TV Digital é diferente, pega ou não pega, então o sinal tem que ser bom para ser recebido.
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Antonik: Tudo ficou por conta dos radiodifusores. O Governo não criou nenhuma linha específica para a digitalização. A ABF fez convênio com o BNDES e existia um financiamento. Os juros eram sem subsídios e houve facilidade para a obtenção dos empréstimos. A Abert também negociou com o banco do brasil com uma taxa de juros melhor, mas o governo não criou nenhum planejamento nem criou nada específico. É claro que como o banco do brasil e o BNDES negociaram com a Abert isso acabou resultando em benefício dos radiodifusores. O governo colaborou mas foram acordos feitos com a Abert. Basicamente, os recursos vieram todos dos radiodifusores. Temos aproximadamente 545 geradoras de transmissão e retransmissoras passaram de 15 mil. Uma retransmissora custa 350 mil reais e nós fizemos 15 mil. Se você pegar uma cidade como São Paulo, uma emissora analógica tinha basicamente uma torre que transmitia o sinal para toda a região metropolitana e capital. Quem tinha uma geração de sinal analógico antes, hoje para cobrir toda a área do estado de SP ela precisa ter uns 20 sites. Isso acontece porque a TV Digital é diferente, pega ou não pega, então o sinal tem que ser bom para ser recebido. PAV: E como a Abert avalia a entrada das empresas de telecomunicações em uma faixa de área exclusiva para os radiodifusores? Antonik: Esse é um processo que acontece no mundo inteiro. Em telefonia celular, existe uma relação de custo-benefício das frequências. Em uma faixa de 700 MHz ela tem um custo de implantação e tem um benefício. Esse sinal gerado nas frequências mais baixas tem uma penetração maior em vários lugares, seu alcance é muito grande, como em uma rodovia por exemplo. Já os sinais na faixa de 2GHz para telefonia móvel tem uma penetração menor em edifícios, pode cair em garagens, em rodovias precisaria de mais torres. Quanto mais baixo o sinal melhor a qualidade. A TV é um negócio antigo, começou em 1950 no Brasil, então nós ocupamos as melhores faixas do espectro, ocupa em torno de 600, 700 e algumas em 800MHz. No mundo inteiro a banda larga móvel é insaciável e cobiça as faixas de frequência da televisão. A TV é um serviço popular, gratuito, não é uma indústria poderosa do ponto de vista econômico. Se comparar os valores de faturamento de todas as emissoras aqui não bate uma Telco, elas são muito poderosas e elas pressionaram o governo no mundo todo e foram obtendo essas faixas de frequências. Aqui no BR, esses 18 canais cedidos do 52 ao 69 foi feito um planejamento e a TV foi comprimida do 14 ao 52 e as Teles ficaram com a faixa de 52 a 69 para o serviço de banda larga móvel. É o progresso, faz parte do jogo. Os radiodifusores estavam felizes antes porque é melhor trabalhar com folga do que do jeito que está agora que você tem que trabalhar espremido, pode ter interferência, a gestão do espectro é muito mais difícil, é algo irrefutável, não dá para segurar isso, as TVs estão cedendo esses canais para os serviços móveis de celular, cujo valor que você paga a partir da faixa de 700 é muito apropriado para os serviços de banda larga. PAV: Sobre o padrão nipo-brasileiro ISDB-T, é um padrão atualizado em relação aos demais modelos internacionais? Antonik: O padrão aqui na época do ministro Hélio Costa foi uma bela escolha. Todos os padrões tem um resultado muito parecido. Na época teve um impasse grande. O padrão japonês é muito democrático. Você sintoniza em casa e não depende de ninguém. Você coloca a antena no telhado, liga no equipamento e pode recepcionar a TV, já os outros que tinham sido pré-aprovados eram padrões que passavam pelas mãos das empresas de telecomuni-
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cações e para ter acesso à TV Digital você teria que pagar uma taxa ou pagar algo. Na opinião da Abert a escolha do padrão foi muito boa. No serviço e na qualidade são muito parecidos, mas esse padrão que foi adotado é super democrático, você não depende de ninguém. E ele é muito bom quando aplicado para dispositivos móveis. Do contrário precisaria pagar algum provedor para esse serviço. Aqui não tem isso. Basta ligar e funciona. Foi uma escolha muito bem feita. PAV: Como você vê a questão das resoluções 4K e 8K? Será possível acomodar essas resoluções que já estão sendo testadas no Japão e na Coreia? Antonik: A tecnologia evolui muito rapidamente. Alguns anos atrás esse modelo não daria para usar o 4K porque não teria espaço e hoje já é possível. Mas eu diria que sinceramente o Brasil é um país pobre, nós somos um país rico mas com muita gente pobre. Estamos passando agora para o 2K e estamos passando por um problema para isso. Falar em 4K e 8K é prematuro. Claro que para as emissoras é algo mais fácil de ser feito, é claro que elas precisam investir nisso, em programação 4K e gerar o sinal 4K. Essa não é a realidade brasileira. No Brasil, 45 milhões de televisores domésticos ainda são de tubo de um total de 120 milhões no total. Se você for olhar o percentual de 4K nisso é ínfimo, fica na fração. Nós temos praticamente de tela fina tem pelo menos 25 milhões de tela fina que não tem conversor embutido. Por isso a grande preocupação dos radiodifusores com relação aos conversores. PAV: As transmissões por IP são uma ameaça à radiodifusão? Como o setor deve agir para se manter competitivo? Antonik: O grande exemplo disso é o rádio. Não queira lutar contra a internet nem oferecer resistência, tem que se aliar a ela. Nós pensamos que o futuro é o conteúdo e não o meio de transmissão. A TV aberta com o jornalismo, os serviços e eventos ao vivo tem uma chance de sobrevivência muito grande e nós estamos enfrentando muito bem essas OTTs, ainda somos líderes absolutos, a TV vai muito bem obrigado. Esses pretensos meios de comunicação que se intitulam assim mas não contratam jornalistas, não tem responsabilidade jornalística, não tem direito de resposta, essa turma aí eles não conseguem produzir uma notícia com responsabilidade. A gente vai muito bem, obrigado. PAV: Você disse que tem um grande desafio para o 2K, mas há um desafio que é o de comprar câmeras com resoluções mais altas que o HD, elas consomem conteúdo com melhores resoluções que o HD e a indústria também pressiona por resoluções mais altas. Ao longo dos anos como isso pode influenciar o padrão brasileiro? Qual seria a próxima etapa, uma nova geração? Antonik: Isso é uma coisa muito difícil de avaliar, porque muda todo dia, sempre aparece algo novo. Hoje a OTT é um problema para a TV por assinatura em relação a filmes, por exemplo. Mas a OTT não é um problema para a TV aberta. Estamos dentro de dispositivos móveis com receptores de TV Digital. É claro que ainda vai demorar muitos anos para que a TV perca esse protagonismo porque ela é gratuita e outra coisa hoje você compra a TV e usa para vários fins. Nossa preocupação é com o conteúdo e aproveitando tudo o que é possível em redes digitais e internet, estamos tentando acompanhar essa evolução tecnológica. PA
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Especial - TV Digital
Regulamentação e Fomento, a visão do MCTIC Por Renan Araújo
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ora figurando como principal aliado, hora retratado como vilão, o Governo Brasileiro trouxe sentimentos mistos aos radiodifusores durante todo o processo de digitalização. Da guinada dos primeiros anos pós escolha do padrão ISDB-Tb até os recentes embrolhos com o leilão de faixas de frequências ao setor de telecomunicações, Ministério das Comunicações e Anatel mantiveram uma postura draconiana sob os potenciais ganhos para a sociedade e à politicagem por trás do negócio da televisão. Para passar um resumo da posição governamental e a postura a ser adotada na nova gestão do agora chamado Ministério das Ciências, Tecnologia, Inovação e Comunicações, a Panorama Audiovisual conversou com Roberto Coletti, Coordenador-Geral do Ministério. Panorama: Quais as expectativas para esse novo formato de transmissão? Roberto Colletti: A transição para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) é uma das principais políticas do setor de radiodifusão dos últimos anos. A digitalização da TV aberta permite que os telespectadores assistam à programação das emissoras com melhor qualidade de som e imagem, além de trazer importantes inovações como suporte à recepção móvel e portátil, multiprogramação e interatividade. Além destes benefícios, a tecnologia permite que os canais digitais de televisão ocupem o espectro radioelétrico com mais eficiência, de forma que a porção do espectro conhecida como faixa de 700MHz, originalmente destinada à televisão, será desocupada e passará a servir para a expansão da internet móvel no Brasil. Essa subfaixa de radiofrequência possui excelentes características técnicas de propagação, possibilitando a cobertura de grandes áreas com um menor número de estações do que seria necessário na Subfaixa de 2,5 GHz, onde o 4G/LTE é atualmente prestado, o que permite levar a Internet em banda larga para lugares de menor densidade populacional (como periferias e áreas rurais mais próximas) a um custo
menor. Além disso, ela também apresenta melhor desempenho na recepção em ambientes internos (recepção indoor), o que beneficia a prestação de serviços em locais de intenso adensamento urbano. PAV: O que as emissoras devem ganhar com o desligamento do sinal analógico, em relação a economia de custos ou melhoria do uso de espectro, por exemplo? Colletti: Com os avanços trazidos pela televisão digital, as emissoras, de forma geral, poderão veicular seus programas com maior riqueza de conteúdo, dada a alta definição de som e imagem. Desta forma, é possível, por exemplo, que haja benefício econômico no modelo de negócios de publicidade destas emissoras. Além disso, a transmissão em tecnologia digital é altamente econômica em consumo de energia, comparando-se com sua antecessora. PAV: O que vai ser feito em relação aos transmissores analógicos? Serão descartados ou reutilizados de alguma outra maneira? Colletti: De acordo com o Edital n° 002/2014-SOR/SPR/CD-Anatel, de licitação da faixa de 700MHz, cabe à Associação Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV – a EAD, dar tratamento aos equipamentos e infraestrutura de transmissão que forem objeto de substituição. A EAD irá contratar uma empresa terceirizada para executar o serviço de remanejamento de canais, a qual seria responsável também pelo descarte dos equipamentos, seguindo as leis brasileiras aplicáveis para rejeitos sólidos. As diretrizes e procedimentos a serem adotados para descarte dos equipamentos recolhidos pela EAD no processo de redistribuição e digitalização de canais de TV e RTV será definido no GIRED, grupo executivo liderado pelo Governo que trata do processo de digitalização, além das obrigações impostas às prestadoras de telefonia móvel que vão operar na faixa de 700MHz.
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Especial - TV Digital
PAV: O desligamento do sinal analógico na Grande SP deve ser um teste para a mudança no resto do país? Colletti: A cidade de Rio Verde/GO foi escolhida como piloto do desligamento do sinal de televisão analógico, conforme previa o cronograma de desligamento da Portaria MC nº 477, de 20 de junho de 2014, e que atualmente está disciplinado pela Portaria MC nº 378, de 22 de janeiro de 2016. A cidade se tornou a primeira na América Latina a ter o sinal de televisão totalmente digital e é unânime que a experiência foi bem sucedida. O objetivo deste desligamento foi o de obter os primeiros aprendizados do processo, valiosos para sua continuidade e êxito dos desligamentos subsequentes. Além disso, este piloto foi de suma importância para divulgar o processo nacionalmente. A segunda localidade onde o deslocamento do sinal analógico de televisão ocorreu foi em Brasília/DF e nos municípios afetados de Águas Lindas de Goiás/GO, Cidade Ocidental/GO, Cristalina/GO, Formosa/GO, Luziânia/GO, Novo Gama/GO, Planaltina/GO, Santo Antônio do Descoberto/GO, Valparaíso de Goiás/GO. Inicialmente, nestas localidades, o desligamento estava previsto para ocorrer no dia 26 de outubro de 2016, mas foi homologado no dia 17 de novembro por meio da Portaria nº 5.269, de 17 de novembro de 2016. O agrupamento de São Paulo, composto pela capital homônima e outras 38 cidades vizinhas, está previsto encerrar suas transmissões analógicas de televisão no dia 29 de março de 2017. A pesquisa de aferição realizada na região entre os dias 13 e 25 de janeiro de 2017 (a mais de 50 dias para o desligamento), resultou que o percentual de domicílios aptos à recepção do sinal digital é de 85%, valor muito próximo dos 93% necessários ao desligamento. Com o avanço na distribuição dos 1,8 milhões de conversores aos beneficiários de programas sociais do Governo residentes no agrupamento, espera-se que o cenário será bastante favorável ao desligamento. PAV: As emissoras já têm um cronograma para o desligamento do sinal analógico em outras grandes praças do Brasil? Colletti: Conforme o art. 10 do Decreto 5.820 de 29 de junho de 2006, o então Ministério das Comunicações deve estabelecer cronograma de transição da transmissão analógica dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão para o SBTVD-T. Esse cronograma foi estabelecido pela Portaria MC nº 378, de 22 de janeiro de 2016 e alterações, estando disponível no Diário Oficial da União e no site do MCTIC. Até 31 de dezembro de 2018, o desligamento ocorre em todas as cidades onde necessário para a entrada em operação da telefonia móvel de quarta geração na faixa de 700MHz. Nas demais cidades, o desligamento analógico deverá ocorrer até 31 de dezembro de 2023. PAV: Qual é a porcentagem de cobertura digital no país atualmente? Colletti: Conforme indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Acesso à internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal: 2015, realizada em convênio com o então Ministério das Comunicações e disponível publicamente, foi observado crescimento na proporção de domicílios com acesso ao serviço de televisão digital aberta, que passou de 31,2%, em 2013, para 45,1%, em 2015, representando um aumento de 13,9 pontos percentuais (8,6 pontos percentuais de 2013 para 2014 e 5,3 pontos percentuais de 2014 para 2015). A televisão digital aberta se expandiu tanto nos domicílios da área rural, como naqueles da área urbana, mas, em termos percentuais, a diferença por situação do domicílio ainda persiste: 17,6% (área rural) e 49,4% (área urbana). Informações discriminadas por região geográfica e por rendimento mensal per capita podem ser encontradas na publicação, que é disponível ao público.
Ministro Gilberto Kassab e o presidente da Anatel Juarez Quadros na assinatura da portaria para o desligamento do Sinal Analógico na Grande São Paulo.
PAV: O sinal digital deve chegar também ao interior e a todo o país? Colletti: O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, antigo Ministério das Comunicações, é responsável por consignar às concessionárias e autorizadas de serviço de radiodifusão de sons e imagens, para cada canal outorgado, canal de radiofreqüência com largura de banda de 6MHz, e para as permissionárias e autorizadas do serviço de retransmissão de televisão, canal de radiofreqüência para transmissão digital, a fim de permitir a transição para a tecnologia digital sem interrupção da transmissão de sinais analógicos, conforme estabelecido pelos artigos 7º e 9º do Decreto 5.820 de 29 de junho de 2006 e artigo 2º da Portaria 652, de 10 de outubro de 2006. Para que as entidades de televisão de todo o país possam atender à população com seus serviços, deverão requerer ao Ministério a consignação do canal de radiofreqüência para transmissão digital, conforme estabelecido no artigo 2º da Portaria 652, de 10 de outubro de 2006. A Portaria 652, de 10 de outubro de 2006, estabelece, no artigo 12, parágrafo único, que a ANATEL deverá prosseguir na expansão do Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital PBTVD de forma a atender o cronograma da transição do sistema analógico para o digital. Conforme mencionado acima, a expansão do PBTVD ocorrerá conforme o cronograma de transição, sendo que, o Ministério em conjunto com a ANATEL esta colocando todos os seus esforços para auxiliar a população e as entidades na mudança do sistema analógico para o digital. PAV: Pode existir a possibilidade de que a mudança para o sinal digital nem seja realizada em todo o país por conta de novas tecnologias como a transmissão por IP, por exemplo? As operadoras têm a expectativa de que até 2030 tudo seja IP. Você acredita nisso? Ou seja, você acha que em determinadas regiões o sinal analógico migre diretamente para o IP? Colletti: Conforme o Decreto n° 4.901, de 26 de novembro de 2003, o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) tem por
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finalidade alcançar, entre outros, os objetivos de planejar e viabilizar a transição do sistema analógico para o digital de modo a garantir a gradual adesão de usuários a custos compatíveis com sua renda. Embora seja inegável que, nos últimos anos a população tenha expandido o acesso às plataformas de mídia sob demanda, providas pelas redes de dados, o acesso à televisão digital terrestre deve ser assegurado ao público em geral, de forma livre e gratuita, independente de contratação de serviços, tornando a tecnologia um meio de acesso democrático e universal à informação. A televisão, via de regra, está presente naqueles domicílios onde não é possível, seja por barreiras de renda ou de infraestrutura, obter acesso a serviços de acesso às redes de dados. PAV: O ISDB-T já está ultrapassado ou você acredita que esse ainda será o padrão de transmissão digital no futuro? Colletti: Em termos de robustez técnica, o padrão nipo-brasileiro ISDB-Tb está entre os mais avançados do mundo. Em comparação com os padrões americano e europeu atualmente em utilização, o ISDB-Tb é o único que permite recepção móvel em alta definição e a execução de aplicações interativas. Além disso, o padrão permite a operação de redes de frequência única, funcionalidade que aumenta a eficiência no uso do espectro radioelétrico, que é um bem escasso. A evolução brasileira do padrão trouxe codificações de áudio e vídeo mais robustas, além de permitir o funcionamento de aplicações interativas nos televisores. Atualmente, são 19 os países, espalhados em 3 continentes, que utilizam variantes do padrão ISDB-T (Japão utilizando o ISDB-T original e Brasil e demais 17 países utlizando o padrão nipo-brasileiro). Há estudos, no âmbito de grupos técnicos da União Internacional de Telecomunicações, para definir formas de prover a utilização coordenada e concomitante dos serviços de radiodifusão e de acesso à Internet para permitir uma experiência mais rica imersiva para o telespectador. PAV: Existem planos para a adoção do padrão ATSC 3.0? Qual a posição da emissora em relação à utilização desse sinal para a TV Digital? Colletti: O Padrão adotado no Brasil para televisão digital foi instituído por força do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, conforme seu o art. 5º que estabelece que o SBTVD-T adotará, como base, o padrão de sinais do ISDB-T, incorporando as inovações tecnológicas aprovadas pelo Comitê de Desenvolvimento de que trata o Decreto no 4.901, de 26 de novembro de 2003. Isto significa que a adoção do padrão é mandatória para todas e quaisquer entidades que desejem operar seus canais de televisão digital no Brasil. PAV: De que forma os fluxos de trabalho mudam com a TV Digital? Colletti: Com a transição de tecnologias em pleno vapor, há uma grande demanda ao MCTIC, por parte dos radiodifusores, para obter as consignações para operação na nova tecnologia. As análises dos projetos técnicos e os trâmites necessários para o funcionamento das estações digitais estão sendo priorizadas de acordo com o cronograma de desligamento das cidades, que determina a data de desligamento de cada entidade. Após o desligamento, as entidades deverão devolver seus canais analógicos à União, que se tornarão disponíveis para que outras entidades transmitam em tecnologia digital. PA
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10P Michael Reddick Gerente internacional de vendas da Calrec fala sobre nova etapa da empresa sob distribuição da CIS Group.
Por Flávio Bonanome
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om mais de 60 anos de experiência fabricante inglesa Calrec dedicou as mais de seis décadas de sua história a inovar quando o assunto é produção de áudio para Broadcast. Nascida como a primeira empresa a apresentar uma console estéreo dedicada para fluxo de trabalho de transmissão audiovisual. Desde então a empresa firmou os dois pés no mundo digital com uma série de DSPs de alta capacidade que a tornou referência no cada vez mais exigente mundo da radiodifusão. Apesar da fama internacional, a presença da marca no Brasil deixava um pouco a desejar, com pouca representatividade em toda a região sul americana. Com o lançamento da nova linha de consoles compactos (e acessíveis) Brio, parece que chegou a hora da marca lançar-se em território nacional por meio de uma nova pa-
receria com a CIS Group. Outro ponto de inovação que a empresa parece tomar a dianteira é na formação da aliança estratégica Audiotonix, uma espécie de grupo de troca de tecnologia entre as fabricantes inglesas que já conta com a própria Calrec, DiGiCo, Allen&Heath e Digigrid. Para entender melhor a estratégia da empresa, o futuro de sua tecnologia e a nova presença no Brasil, a Panorama Audiovisual conversou com Michael Reddick, gerente de vendas internacionais e executivo à frente da expansão da marca para o novo território. Durante a conversa Reddick falou sobre os novos desenvolvimentos da empresa, a aliança com a CIS Group e o nível de suporte que pretende oferecer no Brasil e, claro, aproveitou para cutucar os concorrentes.
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10 Perguntas
Panorama Audiovisual: Recentemente a Calrec anunciou uma nova distribuição no Brasil por meio da CIS Group. Como está este relacionamento e as perspectivas da presença da marca no Brasil? Michael Reddick: A Calrec é relativamente nova na América do Sul. A razão disso é que nossa marca se tornou muito popular na América do Norte e rapidamente focamos nele como região principal, alcançando 75% de market share. Como por muito tempo fomos uma empresa pequena, expandir e trabalhar a América do Norte para atingir estes números exigiu um esforço enorme e nos obrigou a deixar de lado outras partes do mundo. Agora que temos mais recursos, podemos começar a olhar de novo para regiões como a América do Sul. Especificamente estamos começando com a CIS Group que é uma grande empresa, e juntos poderemos começar a deixar as pessoas mais cientes do que a Calrec faz e quais são nossos produtos. Sabemos que estamos atrás na penetração de mercado em comparação com nossos concorrentes, mas acreditamos que a Calrec oferece algo único que é um suporte primoroso, que é algo que vamos trazer também para a América do Sul.
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PAV: Como funcionará este suporte com a CIS Group? Reddick: Oferecemos um profundo treinamento e suporte total para a CIS. Sempre tomamos um cuidado especial
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Haverá um grande arsenal de peças sobressalentes aqui no Brasil. A CIS possui um grande galpão de estoque no Rio de Janeiro que abrigará todas as partes de todos os produtos para atender os clientes em tempo real
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para treinar o pessoal técnico dos distribuidores, tanto in-loco em nosso quartel general na Inglaterra, como enviando nossos engenheiros para os países-alvo a fim de oferecer o conhecimento. O pessoal de nossos distribuidores, incluindo a CIS, recebe um grande treinamento técnico. Além disso, haverá um grande arsenal de peças sobressalentes aqui no Brasil. A CIS possui um grande galpão de estoque no Rio de Janeiro que abrigará todas as partes de todos os produtos para atender os clientes em tempo real. Este é o padrão que trabalhamos em todas as partes do mundo. Fizemos a mesma coisa quando nos penetramos na Russia. Antes de 2012 não tínhamos nenhum console Calrec no país e hoje há 40 dos de grande porte. Estamos acostumados com este tipo de operação. A CIS é uma empresa que tem muito conhecimento nos aspectos técnicos e mercado pós-produção, afinal já representam a Avid há anos. A vinda da Calrec para eles responde uma demanda do mercado brasileiro que não está feliz com o que estão encontrando aqui. PAV: Não estão felizes com os produtos ou com o serviço das distribuidoras aqui no Brasil? Reddick: Com o serviço recebido no Brasil. Para o segmento Broadcast suprote é tudo. Como a Calrec é uma empresa que foca-se 100% em Broadcast, todo o suporte demandado pelo segmento nós temos como prover, temos uma grande reputação, basta conversar com qualquer usuário de nossos produtos.
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PAV: Em Outubro do ano passado a Calrec lançou sua primeira console compacta, a Brio. Para qual mercado ela está focada? Reddick: O mercado são aplicações menores, broadcasters menores, jornalismo de pequeno porte menores, UMs pequenas, em suma, qualquer outro lugar onde anteriormente uma Console de grande porte da Calrec estaria fora de questão por questões de tamanho e orçamento. É para as áreas menores onde as pessoas usariam outras coisas como uma Yamaha por exemplo. Isso é basicamente nosso alvo. É a primeira vez que fazemos algo assim, então é bastante empolgante.
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Illuptat aut mi, invelitae. Aquam fugia si sam dunt et porum ratibus apictore,Is magnimus. Archill andant, comni reic tor
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Estamos começando com a CIS Group que é uma grande empresa, e juntos poderemos começar a deixar as pessoas mais cientes do que a Calrec faz e quais são nossos produtos. Sabemos que estamos atrás na penetração de mercado em comparação com nossos concorrentes, mas acreditamos que a Calrec oferece algo único que é um suporte primoroso
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PAV: No Brasil, até por questões de orçamento, acontece bastante de vermos produtos compactos, como a Brio, em aplicações onde claramente uma console de grande porte deveria estar. Você acha que a Brio vai também atender este segmento? Reddick: Sim, pode acontecer, afinal de contas, apesar de a Brio ter um preço acessível, ainda sim os algoritmos, os pré-amplifi cadores de microfone e os circuitos analógicos são os mesmos das consoles grandes. Então ela tem os mesmos equalizadores e dinâmica da Apollo, por exemplo. Uma coisa que a Brio que é diferente é o nível de redundância. Enquanto que as consoles de grande escala possuem redundância completa, a Brio só traz na alimentação de energia.
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Além disso, devemos ver a Brio em aplicações como transmissões web e igrejas, uma vez que se trata de uma console com 36 Faders e 2 Layers, capacidades de 5.1 nas entradas e saídas, o que a deixa muito flexível. PAV: Com a entrada nesta nova linha de pequena escala, qual o próximo passo, renovar as consoles de grande porte ou ir ainda para produtos mais acessíveis, como uma linha de consoles em Rack, por exemplo? Reddick: Nós não vamos deixar nossa linha de consoles High-End estagnadas. Nós vamos desenvolver o HighEnd. Agora com relação à consoles em Rack, em broadcast além da redundância e confiabilidade, você precisa ter acesso muito rápido aos controles da mesa, então a superfície de controle física ainda é essencial. Não temos planos para expansão neste sentido, o que posso garantir é que virão novidades nos produtos de alto-nível nos próximos 12 ou 18 meses.
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PAV: Como anda o desenvolvimento do protocolo de áudio sobre IP Hydra2? Reddick: Quando começamos a trabalhar com conexões totalmente IP, em 2006 ainda com Hydra1, optamos por Ethernets de 3º Nível, o que nos permitia colocar switchers IP padrão entre as stage boxes, por exemplo. O que descobrimos, porém, é que a tecnologia ainda não era suficiente para prover a banda necessária
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Apesar de a Brio ter um preço acessível, ainda sim os algoritmos, os pré-amplificadores de microfone e os circuitos analógicos são os mesmos das consoles grandes. Então ela tem os mesmos equalizadores e dinâmica da Apollo, por exemplo
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e isso gerava vários problemas. Com o Hydra2 decidimos vir com Ethernet de 1º Nível, o que significa trabalhar com streaming de áudio ao invés de pacotes de dados, o que obriga o uso de uma rede ponta-a-ponta entre stage boxes e núcleos de controle. Agora, mais uma vez as coisas mudaram e o que estamos fazendo é desenvolver diversas interfaces para o Hydra2 para suportar qualquer tipo de rede. Então hoje suportamos Dante, AES67, Ravenna, AVB, etc. O lance de áudio em rede é que todo mundo quer as vantagens de trabalhar em rede sem as armadilhas que acompanham o trabalho. Trabalhar em rede permite coisas como partilhar stage boxes ente múltiplos consoles, por exemplo. Mesmo na rede da Calrec
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há sempre perigos, como as pessoas puxando a entrada errada da stage box errada ou fazendo um ‘over patch’ que é algo que pode se transformar em um pesadelo. O que o Hydra2 consegue é administrar via software, dando níveis de acesso às entradas, proteções de rede, de forma que se você tem uma entrada de microfone partilhada entre dois consoles, você bloqueia o acesso à alterar o ganho do microfone, que causaria problemas em outras consoles, por exemplo. Proteção e segurança integradas é algo que os protocolos abertos não tem. Ainda existe espaços para coisas que a Hydra 2 oferece, ao mesmo tempo, é também necessário conseguir sair das redes IP padrão. PAV: E qual o futuro da Calrec em termos de conectividade? Reddick: O que temos feito nos últimos 12 meses é abrir o Hydra para outros fabricantes. Evertz, por exemplo, eles podem usar Hydra2 com um módulo para conectar-se às soluções que fabricam. TSL também faz a mesma coisa, com alguns de seus monitores possuem interfaces Hydra 2 integradas. Sabemos que o
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Quando começamos a trabalhar com conexões totalmente IP, em 2006 ainda com Hydra1, optamos por Ethernets de 3º Nível, o que nos permitia colocar switchers IP padrão entre as stage boxes, por exemplo. O que descobrimos, porém, é que a tecnologia ainda não era suficiente para prover a banda necessária e isso gerava vários problemas
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futuro da conectividade é estruturas baseadas em software, e para chegarmos onde a Evrtz está neste tema levaria décadas de desenvolvimento, por isso optamos por nos integrar à tecnologia deles oferecendo uma solução que encaixe no Roadmap. PAV: Outro tema que a Calrec está bastante envolvida é a produção remota. Me parece, porém, que esta é uma realidade que está bem mais longe do que as experiências com os jogos olímpicos fez parecer… Reddick: O que aconteceu com as olimpíadas é que houve uma grande adoção à soluções que eram pedaços de tecnologia colocados juntos para fazer algo que parecia mais ou menos produção remota. Já nós temos um produto (RP1) que é uma caixa dedicada à produção remota, e é uma única caixa que faz isso. As olimpíadas foi meio precursor do que de fato vai acontecer. A ideia é conseguir cobrir múltiplos eventos para ter mais conteúdo sem precisar de múltiplos OB Trucks, e é por isso que a produção remota vai fazer. Eu acho que houve um pouco de confusão para oferecer solução para as olimpíadas, mas não acho que nenhuma delas era algo ponta-a-ponta. É como se a tecnologia não estivesse pronta ainda, mas como nossa nova caixa esta tecnologia está aqui e pronta. É possível enviar o áudio incorporado no vídeo e informações de volta do estúdio para a venue.
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PAV: E em relação à produções ao vivo em 360 e VR? Há alguma especulação? Reddick: Nós já temos em nossas versões dos firmwares das consoles de grande porte capazes de monitorar sinais Dolby Atmos e Mixagens Orientadas à Objeto. Este é outra das coisas que a as pessoas sabem ais ou menos para onde ir, mas há tanta coisa que precisa ser consolidada. Precisa-se chegar em algo mais universal nos próximos anos. É como foi o 3-D. Eu não acho que a maioria do público vai instalar 22 caixas de som em suas casas, assim como o 3-D que não deu certo porque as pessoas não queriam usar o óculos. E eu acho que também pode acontecer com estas novas tecnologias. PA
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