Informativo da Associação de Plantadores de Cana da PB Ano XV - nº 98 - Outubro - Novembro e Dezembro - 2020
José Inácio de Morais é reconduzido ao cargo de presidente da Asplan para o triênio 2021-2023 por aclamação
Novos diretorias da Asplan e associados no dia da eleição e posse
O atual presidente da Asplan, José Inácio de Morais, foi reconduzido para mais um mandato à frente da entidade. A eleição e, em seguida, a posse dos novos dirigentes aconteceu no dia 09 de outubro, no auditório da entidade, na presença de fornecedores e associados. José Inácio foi aclamado junto aos membros da também da nova diretoria e responderá pela presidência por mais três anos (triênio 2021-2023). Na oportunidade, o dirigente agradeceu a confiança e falou dos novos desafios que o setor deve enfrentar nos próximos anos. “Nós, produtores, devemos ter acesso ao crédito financeiro do CBios. Não é sensato, nem justo deixar os produtores as margens deste ganho, já que a liberação de carbono tem início no próprio desenvolvimento da planta. Essa é uma questão de justiça. Se o benefício do sequestro de carbono tem início no campo, com as boas práticas, o fornecedor deve ter acesso a esse crédito. Queremos nossa parte e vamos lutar para conseguir”, disse o presidente referindo-se ao Programa Renovabio que, injustamente, deixou de fora os produtores. José Inácio também destacou os desafios de incentivar os fornecedores para que invistam em sua produtividade. Essa, inclusive, é uma prática permanente da Asplan e que vai continuar durante seu próximo mandato. “Hoje a concorrência não está apenas no centro-sul, temos também o etanol americano”, comentou o presidente, frisando que o Departamento Técnico da Asplan (Detec) avançou muito nos últimos anos. “Neto Siqueira, que é nosso Diretor Técnico, está de parabéns”,
disse ele, finalizando seu discurso falando do orgulho que sente ao representar a categoria. “Tenho orgulho também de dizer que aqui não existe disputa e sim unidade no trabalho realizado em prol dos associados. Obrigada pela confiança”, concluiu ele, que preside vai para seu terceiro mandato à frente da entidade. O Diretor da Asplan, Oscar Gouvêa ressaltou, na ocasião, a experiência de José Inácio. “A gente tem muita sorte de contar com
Ana Claudia e Rosa de Lourdes Santana, fornecedoras
José Inácio porque ele é inteligente e tem contribuído para o sucesso de todo o setor. Agradeço por tudo que ele tem feito, pela sua dedicação, a exemplo da Cooperativa que ele ajudou a criar. Receba, do fornecedor e não do dirigente, toda a minha confiança”, frisou Oscar. Com uma chapa democrática, composta por “velha guarda” e nova geração, a fornecedora, Ana Cláudia Santana, que está como 2ª vice-diretora secretária, também despontou como representante feminina no grupo. “Fico honrada e feliz por aqui representar a mulher em um segmento por tanto
tempo majoritariamente masculino”, afirmou ela. Sua mãe, dona Rosa de Lourdes de Santana, que também esteve no evento prestigiando a cerimônia, frisou o seu apoio à recondução do presidente ao cargo. “A experiência dele conta muito para todos nós’’, disse Rosa.
Nova diretoria Além do presidente que foi reconduzido ao cargo, também foram empossados Pedro Campos Neto (1º Vice-presidente); Raimundo Nonato Siqueira (2º vice presidente); Eduardo Rabelo (Diretor Secretário);Frederico Madruga (1º Vicediretor secretário); Ana Cláudia Santana (2ª vice-diretora secretária); Oscar de Gouvêa (Diretor Administrativo e Financeiro); Carlos Hein (1º vice-diretor administrativo e financeiro); Francisco Cleanto (2º vice-diretor administrativo e financeiro);Francisco Siqueira Neto (Diretor Técnico); e Alexandre Furtado Honório (vice-diretor técnico). Também assumiram os membros do Conselho Fiscal: Jorge da Costa (efetivo); Paulo Roberto Campos Filho (efetivo); e Hugo Malta de Resende Júnior (efetivo), bem como os suplentes e todo o conselho de representantes.
Novos dirigentes eleitos por aclamação
2 Um ano difícil, mas não perdido Eita ano difícil. Pandemia, distanciamento social, reclusão, economia comprometida, mortes, novos hábitos, perdas...Mas, sobrevivemos e o agronegócio, mais uma vez, mostrou sua fortaleza e sua importância. Mesmo num contexto adverso, produzimos alimentos que movimentaram a economia, mataram a fome e incrementaram negócios em todo o mundo. Em relação a ASPLAN esse também não foi um ano fácil, mas está longe de ser um ano perdido. Nos despedimos de nosso ex-presidente, Murilo Paraíso, tivemos que nos reinventar e nos adaptarmos ao novo normal, mas sobrevivemos e temos também motivos para celebrar. Lançamos pioneiramente em nível nacional o Selo ProAR, que vai certificar nossa matéria-prima e nos credenciar a participarmos do programa Renovabio não como meros expectadores, mas, como protagonistas de um novo tempo, que valoriza ainda mais nossa atividade, nossa colaboração na defesa do Meio Ambiente e nos remunerará de forma mais justa. Também comemoramos o sucesso do sistema cooperativado, seja em nível local, com a nossa COASPLAN, seja em nível regional, com o protagonismo das indústrias cooperadas de Pernambuco. Ambos fortalecem e reforçam a importância da união, onde todos investem e ganham juntos, onde não há avanços isolados, nem ganhos individuais. Além dos ganhos compartilhados, essa forma de gerir negócios e trabalhar, nos mostra que juntos sempre seremos mais fortes. Isso também reitera a solidez da nossa ASPLAN, uma entidade que tem base e alicerces robustos, não pela imponência de sua sede, mas pelo conjunto das pessoas que a representam, pelo trabalho que desenvolve em prol de seus associados, pela doação de seus dirigentes e colaboradores e pela boa sinergia com seus parceiros. Por tudo isso conseguimos superar as adversidades de 2020 e olhar para o ano que se inicia com esperança, expectativa e, sobretudo, gratidão por termos chegado até aqui bem melhor do que imaginávamos. FELIZ 2021 para todos nós! José Inácio de Morais Presidente da Asplan
Não queremos tirar nada de ninguém apenas receber a nossa parte
O resgate de carbono se faz no campo e não na indústria
A Política Nacional de Biocombustíveis, o acordo com José Inácio, precisam ser divididos para Renovabio, que instituiu o ativo de crédito de toda a cadeira sucroenergética e não apenas com descarbonização (CBios) deixou de fora o mais as indústrias como está acontecendo agora. “Já importante elo desse processo que são os produtoperdemos a parte que nos cabe desse mercado de res, uma vez que é no campo que acontece a maior crédito de carbono na safra parte de captura de passada, estamos perdendo carbono. “Como um nesta também e não é justo Pr o g r a m a q u e s e propõe a estimular a que isso continue aconbaixa emissão de tecendo. O que pleiteamos é CO2 deixa de fora uma justa revisão no Proquem participa diregrama do Renovabio para amente dessa ação, que os produtores também uma vez que é no sejam incluídos nos ganhos processo produtivo que isso acontece em e contemplados com a parte maior escala?”, que lhes é corresponquestiona o presidendente”, afirma José Inácio. te da Asplan, José José Inácio, presidente da Asplan Inácio de Morais. Segundo o dirigente da Asplan, a Segundo ele, os produtores não querem tirar nada das indústrias, apenas receber o que lhes é de esperança da classe recai sobre o Projeto de Lei (PL direito. 3149), de autoria do deputado federal paraibano, O dirigente canavieiro reitera que da forma Efraim Filho, que tramita na Câmara e que altera a como o Renovabio foi concebido só contemplou as Lei do RenovaBio e garante o acesso aos créditos de indústrias deixando de fora quem, de fato, participa descarbonização (CBios) aos canavieiros do Brasil. ativamente da redução da emissão de CO2, que é quem planta. “Não estamos pleiteando nada de “Esse PL tem o objetivo de corrigir uma injustiça ninguém, nem muito menos queremos tirar os contra os fornecedores independentes de cana na dividendos das indústrias. Queremos o que é nosso lei do RenovaBio e esperamos que ele seja por justiça e merecimento. Não é no processo aprovado o mais breve possível. Não é possível que industrial que se reduz a emissão de CO2, é em os deputados não votem favoráveis a uma matéria todo o processo produtivo no campo”, reforça José que corrige uma distorção absurda dessa”, disse Inácio, lembrando que as indústrias que José Inácio, adiantando que caso isso não ocorra, a produzirem com 100% de sua matéria-prima não categoria irá entrar na Justiça para corrigir essa vão precisar dividir o CBios com ninguém. Os ganhos financeiros com o CBios, de distorção.
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Quem captura carbono é o produtor por isso o crédito do CBIOs não pode deixar de fora quem planta reitera webinar da Feplana
Webinar da Feplana debateu Renobavio e CBio e teve vários palestrantes
A exclusão dos produtores da Política Nacional de Biocombustíveis, o Renovabio, é uma injustiça e uma aberração que deixa de fora, justamente, os maiores responsáveis pela captura de Carbono que são os que plantam no campo. Essa premissa foi reforçada e evidenciada durante a primeira webinar promovida pela Federação dos Plantadores de Cana do Brasil- Feplana, no dia 09 de dezembro. A palestra virtual contou com a participação do mentor do Renovabio e representante da Embrapa, Miguel Lacerda, com o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, com a representante do MAPA, Priscilla Maciel e ainda do deputado federal paraibano, Efraim Filho, autor do Projeto de Lei 3149, que altera a Lei do RenovaBio e garante o acesso aos créditos de descarbonização aos canavieiros do Brasil. O presidente da Feplana, Alexandre Lima mediou o evento. Segundo a representante do MAPA, Priscilla Maciel, que fez a apresentação do Selo PROAR, que cria uma nova cultura de gestão da propriedade rural, a certificação da cana, através da rastreabilidade de toda a produção, é um passo fundamental para inserção dos produtores nesse mercado de CBIOs e a inclusão do setor produtivo numa agenda de sustentabilidade. “Essa injustiça cometida contra os produtores de cana, tirando-os da participação neste mercado de Crédito de Carbono, precisa ser revista e o primeiro passo é essa certificação”, reforçou ela, lembrando que, posteriormente, vai se criar um mercado de crédito de carbono voluntário, que agregará ainda mais valor a cana rastreada. Priscilla também fez a demonstração de como utilizar a plataforma do selo PROAR e reforçou que a proposta de inclusão dos produtores no acesso ao CBios não “entra em rota de colisão com os usineiros, mas, em rota de coalizão”. O presidente da Asplan, José Inácio de
Morais, lembrou que é preciso rever essa injustiça com os produtores o quanto antes e disse que se a inserção dos produtores no mercado de CBios não acontecer, ele pretende judicializar essa questão. “O Renovabio é um programa audacioso, mas, por enquanto só beneficia as indústrias, deixando de fora a gente que planta. Isso não é correto e precisa ser revisto o quanto antes. Já perdemos essa safra sem receber nada e não pretendemos
Alexandre Lima, presidente da Feplana
perder a próxima”, disse José Inácio, adiantando que tem esperanças que o PL do deputado Efraim consiga reverter essa situação porque, segundo ele, caso contrário, ele vai judicializar. José Inácio disse ainda que é importante ver como dar celeridade a apreciação do PL no Congresso. “A pandemia atrapalhou também, mas é preciso que a gente faça pressão em Brasília para que as coisas andem de forma mais rápida”, disse ele. Na opinião de Miguel Lacerda, o setor produtivo merece ser inserido nesse processo e ter direito a participar do mercado de CBios, mas ele acha que muito mais eficaz que votar o PL do deputado Efraim, seria mudar a regulação da ANP. “Penso que uma regulação e uma revisão no RenovaCalc iria ajustar a inserção dos produtores no mercado de CBios,
sem necessariamente precisar de um PL para regulamentar essa questão”, disse ele. Já o deputado Efraim Filho reforçou que o papel dele neste processo foi o de capitanear essa ação de transformação e mudança que beneficia também o produtor através da proposição de um PL que corrigisse essa distorção, mas que são os produtores que vivem o dia a dia no campo, que têm o conhecimento do que é importante para o setor que irão consolidar essa ação e dar embasamentos para que o mercado se readeque para reverter essa injustiça com a classe produtiva. “O PL ainda passará por comissões da Casa antes de ser apreciado em plenário e nesse processo a participação e acompanhamento dos líderes do setor serão fundamentais para que a gente consiga corrigir esse vazio que foi deixar de fora do CBios quem planta”, destacou o parlamentar. O presidente da Feplana, Alexandre Lima, disse que embora boa parte dos industriais não queira pagar o CBios aos fornecedores de cana, essa é uma luta legítima e que será encampada com muita energia e disposição. “Não é justo que na hora de somar nós sejamos parceiros, mas na hora de dividir essa parceria não exista. Nós sabemos que é um direito nosso participar deste mercado e vamos conseguir porque fazemos parte desta cadeia produtiva, inclusive, sendo os responsáveis pela maior parte de captura de carbono, já que é no processo produtivo que isso acontece em maior escala. Portanto, não vamos desistir de ter o que é nosso por direito”, disse ele.
4 Asplan realiza visita técnica e constata eficácia no uso de controladores biológicos A usina Vale Verde, localizada em Baía Formosa, é uma das unidades indus-triais que utilizam controladores biológicos no combate a pragas que atacam canaviais. No início de outubro, o biólogo da Asplan, Roberto Balbino realizou uma visita técnica para avaliar vários talhões de produção tanto na cana planta, quanto de soca, constatando assim a eficácia do uso de insumos biológicos, principalmente, no combate a Diatraea que é combatida p e l a C o t e s i a f l a v i p e s ( Ve s p a s ) . “Constatamos, in loco, que esse insumo biológico, produzido na estação de Camaratuba, de fato, tem combatido com sucesso e sem agredir o meio ambiente a Diatraea”, afirmou o biólogo. Nas avaliações in loco, Roberto frisou a importância do monitoramento precoce da lavoura para identificar o ataque da Diatraea e logo fazer o manejo adequado para o controle. “Essas visitas técnicas em campo, para avaliar as condições de levantamento e
liberação são importantes, pois tornam o controle de pragas com a utilização dos insumos, mais preciso”, afirma o biólogo da Asplan. De acordo com o coordenador do Departamento Técnico da Asplan (Detec), o engenheiro agrônomo, Luis Augusto, a procura para produção de cana-de-açúcar com baixo impacto ambiental e a parceria existente há vários anos entre a Vale Verde e a Asplan para o fornecimento de insumos biológicos, mostra o quanto é importante o trabalho desenvolvido em Camaratuba. “Constatamos a eficácia do combate as pragas e conseguimos achar brocas parasitadas por Cotesia, que é o nosso controlador biológico. Isso é muito gratificante, pois confirma a qualidade da nossa Cotesia e o nosso compromisso com os nossos parceiros de que o nosso controlador é eficiente, contribuindo há décadas com a produção sustentável de cana não apenas na Paraíba, mas, na região Nordeste”, reforça Luis.
Roberto Balbino e funcionários da usina
Durante a visita foi coletada várias amostras
CONSULTA ON LINE
Atendimento por teleconsulta é ampliado; serviço funcionará aos sábados e domingos
www.unimedjp.com.br Rua Marechal Deodoro, 420 - Torre - João Pessoa - PB - CEP: 58040-910 - Fone: (083) 2106-0216 Fonte: Departamento de Comunicação e Marketing
A Unimed João Pessoa ampliou o atendimento por teleconsulta. Agora, o serviço passa a funcionar todos os dias da semana, das 7h30 às 12h30 e das 13h30 às 18h30. O serviço é exclusivo para clientes da Cooperativa, adultos e pediátricos, com sintomas gripais ou de covid19. O acesso é feito pelo e n d e r e ç o w w w. u n i m e djp.com.br/teleconsulta ou por meio de um banner na página inicial do Portal Unimed JP (www.unimedjp.com.br). COMO FUNCIONA Ao acessar o serviço, o beneficiário preenche um formulário com informações obrigatórias. Em seguida, é
direcionado para um profissional de enfermagem, que faz perguntas sobre o estado de saúde para definir o melhor encaminhamento. A partir dessa triagem inicial, é agendada a consulta on line ou, dependendo da sintomatologia, o cliente é orientado a procurar atendimento presencial em uma unidade de saúde. Se o atendimento on line for agendado com o clínico ou pediatra, o cliente receberá o link para a consulta, através de uma mensagem de texto pelo celular e e-mail, com dia e horário. O serviço permite ainda que sejam mostrados exames aos médicos ou que receitas possam ser prescritas. Tudo de forma prática e com toda a segurança.
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Cachaça paraibana Baraúna ganha três medalhas de Ouro na 27ª edição do Concurso Mundial de Destilados de Bruxelas
A Baraúna Tradicional também ganhou prêmio internacional
Uma das cachaças premiada em Bruxelas
O universo dos destilados tem um concurso mundial que premia, em várias categorias, a cachaça, uísque, conhaque, aguardente, rum, vodca, gin, entre outras bebidas destiladas que são avaliadas e classificadas por um grupo de especialistas de renome internacional e a 27ª edição do Concurso Mundial de Bruxelas, realizado nos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro de 2020, premiou a cachaça Baraúna com três medalhas de Ouro. Produzida no Engenho Baraúna, localizado no município de Alhandra, no litoral sul paraibano, a cachaça arrebatou os prêmios com os produtos Baraúna Carvalho Premium, Baraúna Tradicional (Branca) e Baraúna Umburana. A edição 2020 teve a participação de um total de 1.400 destilados, de 54 países que competiram para ganhar uma medalha de Prata, Ouro ou Grande Ouro. A premiação do concurso deste ano foi feito de forma online, em função da pandemia, mas a degustação dos produtos concorrentes foi feita pelos especialistas, em Bruxelas.
Outra cachaça premiada internacionalmente
especialistas no Concurso de Vinhos e Destilados do Brasil, realizado em outubro último, quando ganhou duas medalhas, uma de Ouro, com a Baraúna Carvalho Premium, e outra de Prata, com a Baraúna Umburana. Além da Baraúna, outras três cachaças paraibanas também foram premiadas neste concurso nacional (Engenho Nobre, Engenho Gregório e Pai Vovó).
A Baraúna pode ser facilmente encontrada em pontos comerciais da região metropolitana de João Pessoa e em algumas cidades do interior do Estado. “Começamos há pouco tempo, há seis anos apenas, e estamos melhorando essa logística de vendas aos poucos. O importante é colocar no mercado um bom produto. Não queremos quantidade, mas, sobretudo qualidade”, destaca ele, lembrando que sua cachaça é produzida a partir das melhores canas e leveduras selecionadas por exame de DNA e possui baixa acidez e degustação suave. Sobre o exame de DNA, Alexandre explica que isso se deu graças a uma parceria com a Destilaria Japungu, detentora desta tecnologia, e a UFPE e que esse estudo é utilizado por ele para melhorar a fermentação de seus produtos.
O sócio fundador do Engenho Baraúna, José Rodrigues, recebeu com muita alegria mais essa premiação. “É uma honra representar a Paraíba, o Nordeste e meu país num concurso de destilados do nível deste de Bruxelas e conquistar medalhas de Ouro com os nossos produtos. Esse prêmio simboliza o desafio de produzir cachaça de qualidade com muita responsabilidade, zelo, competência e amor”, disse José Rodrigues. Para o sócio diretor da Baraúna, Alexandre Amorim, o reconhecimento dos produtos são um forte indicativo da excelência de produção e da qualidade da Baraúna. “Os prêmios nacional e internacional que recebemos esse ano é uma prova que estamos no caminho certo, fazendo um produto de qualidade, com preço acessível”, disse Alexandre, que herdou de seu bisavô e pai o gosto pelas coisas do mundo canavieiro. Além do concurso de Bruxelas, a Baraúna também teve um reconhecimento nacional de
A Baraúna já tinha ganho dois prêmios nacionais esse ano diferenciado. A Baraúna Umburana só começou sua produção em 2018, enquanto que a Baraúna Carvalho Premium, entrou no mercado apenas 2019. Alexandre explica que a Baraúna Carvalho Premium fica quatro anos envelhecendo em barris de carvalho americano e Francês, enquanto as outras duas cachaças de sua produção precisam de um ano para serem engarrafadas e comercializadas. “É um processo demorado, que tem um tempo adequado para cada produto”, reforça ele.
Alexandre, José Rodrigues, Hugo Amorim e Vitor Hugo Relativamente nova no mercado de destilados, já que a Baraúna só começou sua produção em 2013, com a Baraúna Tradicional (Branca), a marca veio para se firmar como uma das mais bem feitas do mercado, com aroma, sabor e gosto
Com apenas seis anos no mercado a Baraúna já se destaca nacional e internacionalmente
O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, fala da satisfação de ver um produto genuinamente paraibano ser premiado internacionalmente e destaca a qualidade da cachaça paraibana. “A cachaça é uma bebida que possui complexidade, frescor e características especiais. Ela é bem diferente de outros destilados e fabricar cachaça de qualidade é uma arte e nós, da Paraíba, somos privilegiados neste aspecto porque temos aqui a produção de excelentes cachaças, entre elas, a Baraúna, que com esses prêmios conquistados agora passa a ocupar lugar de destaque internacionalmente também”, disse José Inácio. Quem quiser conferir as cachaças vencedoras pode acessar o site https://www.sitedacachaca.com.br/concursomundial-de-bruxelas/
A sede do Engenho Baraúna fica em Alhandra, na PB
6 Ação de logística reversa de recolhimento de embalagens de defensivos agrícolas tem excelente saldo de 1.800 kg A ação de Recolhimento Itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos realizada neste dia 30 de setembro, em Pedras de Fogo, foi um sucesso. Quase duas toneladas de embalagens foram recolhidas durante todo o dia. A iniciativa que aconteceu graças a uma parceria da Asplan, com a A s s o c i a ç ã o d o s R e v e n d e d o r e s d e Pr o d u t o s Agropecuários do Nordeste (ARPAN), o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens (INPEV), o CREA e a Secretaria de Agricultura do Estado (Sedap), contou com a mobilização de produtores rurais de cidades próximas a Pedras de Fogo, a exemplo de Juripiranga, Conde, Alhandra e Caaporã. Foram recolhidos 1.800 kilos de recipientes de defensivos agrícolas. Durante todo o dia foi grande a movimentação no posto de coleta que foi instalado no local do antigo posto do Fisco, na entrada de Pedras de Fogo. O Gerente Administrativo e Institucional da ARPAN, Roberto Chiappetta, que gerencia o Posto de Recolhimento de Embalagens Vazias de Defensivos Agrícolas de Mamanguape (PB) lembra que a ação é uma responsabilidade compartilhada em atendimento à Lei federal nº 9.974 de junho de 2000, que dispõe sobre a logística reversa de embalagens de agrotóxicos. “Essa Lei responsabiliza o agricultor na logística reversa das embalagens vazias de defensivos, que o obriga a realizar a tríplice lavagem, perfurar as embalagens para elas não serem reutilizadas e ainda os obriga a entregar os vasilhames num posto credenciado que, no caso da Paraíba, fica em Mamanguape”, disse ele. O coordenador do Departamento Técnico da
A coleta em Pedras de Fogo foi um sucesso Asplan, o engenheiro agrônomo Luís Augusto, lembra que o resultado da ação em Pedras de Fogo foi além das expectativas. “Foram recolhidas 1.800 kilos de embalagens vazias, numa demonstração de que os produtores estão conscientes da necessidade e importância dessa ação”, reforça Luís. Tudo o que foi arrecadado foi destinado à unidade de recolhimento da ARPAN, na PB. A última ação deste tipo que ocorreu na Paraíba foi no município de Natuba. No início do ano aconteceu ação similar na cidade de Itapororoca. Segundo Luis, a ação de Pedras de Fogo aconteceria em abril, mas foi adiada em função da pandemia. O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, destaca que a Associação, bem como os
Os produtores compareceram ao posto fornecedores estão comprometidos não só em cumprir a Lei, mas em preservar o meio ambiente. “Todos sabem que é preciso fazer a tríplice lavagem do recipiente e entregá-lo no posto montado durante a ação. Não podemos queimar, enterrar, jogar em lixo comum. Isso é contra a lei e contamina o meio ambiente e prejudica a saúde das pessoas”, disse José Inácio, reiterando que o sucesso alcançado pela ação do dia 30, em Pedras de Fogo, é uma demonstração inequívoca do compromisso dos produtores com o meio ambiente. “O recolhimento de 1,8 toneladas de recipientes num só dia é a prova de que os produtores estão conscientes que essa ação é necessária.
Monitoramento da cana feito pela Asplan nas indústrias assegura ganho real ao produtor canavieiro paraibano O trabalho de fiscalização dos agentes tecnológicos contratados pela Asplan, para acompanhar a avaliação da qualidade da matéria-prima entregue pelos produtores canavieiros às indústrias processadoras paraibanas, vem assegurando, ano após ano, que o produtor receba uma remuneração compatível com a matéria-prima que está direcionando as usinas. Em outubro, a eficácia deste trabalho ficou ainda mais evidente quando um agente tecnológico da Asplan idenOs fiscais da Asplan estarão de plantão até o final da safra tificou uma falha de processo na Destilaria Giasa, comunicou o fato a referida empresa que, prontamente, tomou providências para corrigir o problema e ressarcir as diferenças em função do mesmo. “O DETEC vem desenvolvendo um belo trabalho em prol dos associados e no que diz respeito à fiscalização nas unidades industriais esse trabalho é fundamental para assegurar ao produtor que ele receberá uma remuneração compatível com a cana que está entregando”, desta a o diretor técnico do DETEC, Neto Siqueira. Ele A fiscalização também inclui análises em laboratório ressalta que o problema na Giasa se deu no
laboratório de sacarose, com alguns certificados que não estavam dando como clarificados devido a um problema no clarificante usado. “Ao mesmo tempo em que parabenizamos o nosso fiscal por ter identificado a falha, também enaltecemos a conduta da Giasa que de imediato resolveu problema e se prontificou a ressarcir os prejuízos noticiados”, reitera Neto Siqueira. Em comunicado à Asplan, a Giasa esclareceu que assim que tomou conhecimento do problema, suspendeu a utilização do clarificante que estava sendo utilizado substituindo-o por outro produto também homologado pelo Consecana e se prontificou a ressarcir os prejuízos noticiados, o que o fez dias depois. No ofício endereçado ao DETEC, a direção da Giasa ainda reiterou que o Grupo Olho D'Água tem 100 anos de atuação no mercado sucroalcooleiro e que sempre agiu com ética e transparência no relacionamento com seus clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores.
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Coasplan promove 1º Encontro Cultivar que debateu uso de insumos que asseguram melhores rendimentos
O encontro aconteceu na fazenda do presidente da Asplan, José Inácio
Produtores que participaram do encontro
O 1º Encontro Cultivar promovido pela Cooperativa dos Associados da Asplan (COASPLAN), em outubro, foi um sucesso de participação de produtores e de nível de debates e palestras. O momento, que contou com a parceria da Agrivalle e EuroChem, aconteceu na sede da fazenda do presidente da Asplan, José Inácio, em Mamanguape. Segundo o diretor comercial da Cooperativa, Thiago Queiroz, a iniciativa da Coasplan é atuar em várias frentes, inclusive, na realização de encontros como esse. “Foi um momento de muito aprendizado e difusão de conhecimentos que agregam valor ao negócio de nossos associados, possibilitando que eles tenham mais informações para gerir melhor suas
As palestras focaram o custo e os benefícios dos insumos
lavouras”, destacou Thiago, lembrando que a idéia é realizar outros momentos como esse, brevemente. Parceiros fortes da Coasplan, a Agrivalle e EuroChem, participaram do 1º Encontro Cultivar mostrando os diferenciais de seus produtos. A Agrivalle apresentou, na ocasião, a linha de enraizadores, fungicidas e nematicidas e a forma de atuação da bactéria Welt, demonstrando um menor custo por hectare, com resultados entre seis a doze toneladas comparando com os tratamentos convencionais e com um custo bem reduzido. Já a EuroChem mostrou os diferenciais da tecnologia utilizada em seus fertilizantes, com ênfase na Linha
Thiago é o diretor comercial da Coasplan
Nitrofosca, que contém todos os nutrientes necessários a planta, em apenas um grão. “Esses parceiros têm trazido para o mercado canavieiro e para o agronegócio de um modo geral o menor custo de utilização de insumos por hectare. Neste evento foi realizado duas palestras, sob a responsabilidade destes parceiros, mostrando a viabilidade e retorno no uso dos produtos prospectados na ocasião. Saímos todos da fazenda de José Inácio com informações e dados importantes que balizarão, com certeza, os próximos investimentos na lavoura de nossos associados”, finaliza Thiago.
ASPLAN realiza ação social com crianças carentes de comunidade de Mamanguape
Roberto e a equipe da Estação que participou das atividades da ação social
As atividades incluiram a distribuição de lanches
Além de ser uma referência para os produtores canavieiros, a ASPLAN, que atua em defesa da categoria há mais de 60 anos, também é uma entidade socialmente responsável, que desenvolve ações em prol da comunidade e da sociedade. No dia 30 de novembro, mais uma ação social foi realizada com esse objetivo, quando colaboradores da Estação de Camaratuba, onde funciona a produção de insumos biológicos da Associação, promoveram uma tarde de brincadeiras e diversão com crianças carentes da comunidade Rua Nova, localizada no município de Mamanguape.
Distribuidor:
Houve ainda distribuição de kits de higiene A ação foi realizada com crianças carentes de uma comunidade de Mamanguape
Foi uma tarde de muitas brincadeiras e diversão, que teve ainda a distribuição de kits de higiene e de lanches e guloseimas. “Esse evento foi importante para as crianças que se divertiram bastante e também aprenderam um pouco sobre a produção de insumos biológicos da Estação e a importância deles para o meio ambiente. Desde cedo precisamos formar a consciência ecológica na geração futura”, destaca o biólogo da Estação, Roberto Balbino, que também participou das atividades junto com seus colegas de trabalho.
“As crianças são o futuro de toda nação, devemos pensar e contribuir de alguma forma para um país melhor, mais humano e mais justo, além de ensinarmos boas lições, que com certeza ficaram marcadas e eles levarão para o resto da vida. Além disso tivemos o cuidado de entregarmos os kits de higiene, que são importantes em qualquer ocasião, ainda mais agora no momento que estamos vivendo”, reforça o coordenador da ASPLAN, Luís Augusto.
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Departamento Social da Asplan ultrapassa três mil atendimentos em 2020
No consultório odontológico da Asplan fornecedores e seus dependentes são atendidos
Fornecedores e seus dependentes são atendidos no consultório odontológico da Asplan
A pandemia mudou rotinas e procedimentos, obrigou as empresas e entidades a se adaptarem a uma nova realidade para proteção de todos contra o coronavírus, e na (Asplan não foi diferente. No início da pandemia e até julho todos trabalharam em regime de home Office, depois de forma presencial, mas com rodízio de pessoal e, desde julho, as atividades voltaram ao normal na entidade, respeitando todas as regras de segurança e proteção. E mesmo num ano atípico, um levantamento realizado pelo setor administrativo da Associação mostra que o número de atendimentos do Departamento de Assistência Social (médico, enfermagem, exames laboratoriais e odontológico) da entidade, de janeiro até outubro, ultrapassou a marca dos três mil atendimentos. O relatório dos primeiros dez meses contabiliza um total de 3.445 ações, sendo 2.182 atendimentos clínico/ocupacional, 44 atividades de enfermagem, 467 exames laboratoriais, enquanto que no setor odontológico esse número chegou a 752 serviços prestados aos associados e seus dependentes. Os serviços médicos oferecidos são
O Departamento Médico funciona no primeiro andar do prédio sede
realizados pelo médico do trabalho, Dr. Tarcísio Campos, no ambulatório da entidade ou nas propriedades dos associados, mediante agendamento prévio. Já os serviços de odontologia estão disponíveis com a dentista Wilma Lira Dantas da Costa, que atende em um moderno consultório instalado no primeiro andar do prédio sede da Asplan, localizado no Centro de João Pessoa. O serviço de Odontologia e Medicina do Trabalho estava disponível de segunda à quinta-feira, das 7h às 13h, até o final de novembro. “Com essa nova onda de contágio, a direção achou prudente suspender temporariamente os atendimentos diários, mas manter a dentista de sobre aviso para atender casos de urgência e também o nosso médico do Trabalho”, explica a gerente administrativa da entidade, Kiony Vieira. Dos atendimentos do setor médico, entre janeiro e outubro deste ano, a maior parte foi no campo, com um total de 1.982 procedimentos realizados nas fazendas dos associados e outros 76 casos atendidos no ambulatório da Associação. Associados, cônjuges e filhos, além de
Dr. Tarcísio numa das consultas realizadas no ambulatório da Asplan
funcionários têm direito aos serviços e procedimentos disponibilizados pelo Setor Social da entidade sem ter que pagar pelos serviços. “A contribuição dos Associados assegura que nossa entidade se mantenha e ainda disponibilize uma série de vantagens para produtores e ainda para seus funcionários e familiares”, reforça Kiony, lembrando que os produtores dispõem ainda de assessoria jurídica, financeira, de Segurança do Trabalho, e de comunicação, além de ter planos diferenciados de telefonia e de seguro saúde. O presidente da Asplan, José Inácio de Morais, lembra que esses serviços refletem a organização da Asplan e à própria política de relacionamento da entidade com seus associados. “Temos uma excelente estrutura de atendimento, contamos com profissionais competentes e dedicados. Vale salientar que o nosso foco é atender, cada vez melhor, os produtores de cana da Paraíba não apenas nesta demanda social, mas, em todas as outras áreas que ele precisar”, destaca José Inácio, lembrando que os dados de prestação de serviços do Departamento Social, mesmo num ano atípico como 2020, reforçam o compromisso da Asplan com todos que integram o mundo canavieiro paraibano.
Livro 'Cultivo de cana-de-açúcar na Paraíba' tem participação de profissionais da ASPLAN
Expediente ASPLAN | Rua Rodrigues de Aquino, 267 Centro João Pessoa/PB - CEP 58013-030 Fone: (83) 3241.6424 E-mail: asplan@asplanpb.com.br
O lançamento do livro contou com a participação de seus autores
Lançado pela Editora da UFPB, numa iniciativa dos organizadores Fábio Mielezrski e Gleydyane Novais Lopes, o livro 'Cultivo de Cana-de-Açúcar na Paraíba' é leitura obrigatória não apenas de quem vive da produção da matéria-prima que gera álcool, açúcar e outras iguarias, mas, também de quem quer conhecer um pouco mais da cultura que existe desde a colonização do Brasil, sendo um dos principais sustentáculos econômicos do Nordeste. O livro, lançado este ano, tem a participação de profissionais da Asplan e é prefaciado pelo presidente da entidade, José Inácio de Morais. Dividido em sete capítulos, a obra aborda desde a importância econômica da cana-de-açúcar na Paraíba, até questões específicas de manejo, morfologia, fenologia, fertilidade de solos, técnicas de implantação da cultura, controle de pragas daninhas, bioestimulantes e insetos-pragas da cultura. Os capítulos 1 (Importância econômica da cana-de-açúcar na Paraíba) e o 7 (Insetos-praga da cana-de-açúcar no estado da Paraíba) têm, respectivamente, as participações do agrônomo e coordenador da Asplan, Luis Augusto de Lima Santos e do biólogo da Estação de
Capa do livro
O biólogo da Estação, Roberto Balbino prestigiou o lançamento do livro
Camaratuba, mantida pela Asplan, Roberto Balbino. No prefácio, José Inácio destaca a importância da cultura canavieira para o Brasil e, especialmente, para o Nordeste e fala do orgulho de ser produtor e neto e bisneto de plantadores de cana. “A cultura de cana-de-açúcar existe no Brasil, especialmente, no Nordeste desde os tempos da colonização. De lá para cá, sempre foi e ainda é o principal sustentáculo econômico e social da região. Na Paraíba, a cultura canavieira sempre ocupou lugar de destaque, sobreviveu a crises e secas e resistiu a tempos ruins. Existente em 26 municípios do Estado, a cana-de-açúcar merece destaque em qualquer cenário ou debate que se aborde economia, desenvolvimento, geração de emprego, renda sustentabilidade e produção de combustível limpo e renovável”, escreveu José Inácio. Ele ainda recomenda a leitura do livro, principalmente, com foco no reconhecimento e fortalecimento da cultura canavieira. “Como neto e bisneto de plantadores de cana, aluno da escola de Areia e produtor de cana, com muito orgulho, recomendo a leitura”, reitera José Inácio.
José Inácio de Morais Andrade - Presidente Fernando Eduardo Rabelo D. Filho - 1º Vice Presidente Rômulo Araújo Montenegro - 2º VicePresidente Raimundo Nonato Siqueira - Diretor Secretário Frederico Bezerra Madruga - 1º.Vice-Diretor Secretário Pedro Jorge Coutinho Guerra - 2º.ViceDiretor Secretário Oscar Gouveia Cunha Barreto Neto 1º.Vice-Diretor Administrativo Financeiro Carlos Augusto Heim Macedo - 2º.ViceDiretor Administrativo Financeiro Francisco Siqueira de Lima Neto - Diretor Técnico Pedro Tavares Campos Neto - Vice-Diretor Técnico Coordenação Editorial: José Inácio de Morais, Oscar Gouveia, Neto Siqueira e Kiony Vieira
Preço da Cana-de-Açúcar Valor Bruto
R$
Valor Líquido*
Meses
R$/Kg ATR
Outubro
R$ 0,9286
R$ 110,5093
R$ 0,9147
R$ 108,8550
Novembro
R$ 1,0171 0,7032 R$ 1,0073
R$ 121,0413 83,6852 R$ 119,8750
R$ 1,0018
R$ R$ 119,2205 82,4357 R$ R$ 2,78550 2,05000 R$ 118,0780 R$ 2,77310
Dezembro
Preço Cana
R$/Kg ATR
R$ 0,9922
Preço Cana
*A diferença entre valores brutos e líquidos são fruto do desconto do INSS, no valor de 1,5% **Preços brutos (Descontar 9,25% de PIS/COFINS e 7% de ICMS
Alc. Anidro R$ 2,48110
Açúcar** R$ 90,74 R$ R$106,08 65,00 R$ 105,24
Tiragem: 2000 exemplares | Distribuição Gratuita Impressão: Gráfica JB Jornalista Responsável: Eliane Sobral - DRT-PE 1993 | Textos: Eliane Sobral Produção: NEWS Comunicação Fones:(83) 3221-8829 e-mail: esnews@terra.com.br news@newscomunicacao.com.br Fotos: Washington Luiz, News Comunicação e Walmar Pessoa