EXPEDIENTE Presidente Jorge Otsuka
“ARTIGO”
Índice
“Um sonho que se torna realidade”
Vice-presidente Estevão Sato Diretor de Beisebol Ricardo Iguchi Diretor de Softbol Silvio Portiolli Diretor-secretário Job Fugice
Primeira-base Pedro Midamidani, diretor do CBBSU, fala sobre o futuro do beisebol universitário no Brasil ................................................... Diretor Executivo Michael Nuñez Editor Ronaldo Barbosa (MTB 24.276/SP)
Beisebol Ibiúna vence Naviraí e conquista título internacional da categoria infantil .........
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Fotos Arquivo CBBS Tiragem/ Distribuição 6.000 exemplares/Gratuita
Softbol Brasil surpreende rivais e conquista vaga para Mundial Sub-18 em 2011..........................
Revista do Beisebol é uma publicação Oficial da Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol – Ano 4, nº 06 (Setembro de 2010). Desenvolvimento de conteúdo, projeto gráfico e atendimento comercial por :
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então se poderiam seguir praticando a modalidade depois de ingressarem na universidade. Agora, as perspectivas são outras. E mais otimistas. Quando o jovem estiver chegando na fase adulta, ele poderá escolher entre seguir a carreira de jogador de beisebol e migrar para os países que vivem contratando jogadores brasileiros, como os Estados Unidos, Japão e países da América Latina, como Venezuela e República Dominicana – ou se formar nas profissões mais tradicionais, como Medicina, Direito e Engenharia, entre outras.
Antes mesmo de abrirmos as inscrições para a primeira edição do torneio, realizada com sucesso no ano passado, ficou evidente de que estávamos diante de um evento com um potencial fantástico: muitas equipes de outros estados ligaram para nós para saber como poderiam se inscrever na competição. É claro que muitas delas não tinham nem a quantidade de jogadores necessária para disputar o torneio, entretanto isso nos confirmou algo que já sabíamos: os brasileiros, independente da idade e da região onde eles estejam, também, gostam e praticam o beisebol.
Todos os que trabalham no meio esportivo sabem da importância do esporte para a formação dos jovens, por isso apoiaremos os universitários no que for necessário porque acreditamos que o esporte oferece uma atividade física saudável e desenvolve os mais diversos aspectos, como social, emocional e racional.
Vemos que o beisebol universitário está crescendo e tem um importante papel no desenvolvimento do esporte no País, já que muitos atletas que jogam nas categorias de base dos clubes não sabiam até
Diagramação Wanderley Moreno
Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol www.cbbs.com.br Telefone: (11) 5034-9904 / 5034-2512 - Fax: (11) 5034-0262 Endereço: Rua Visconde de Ourem, 161 - Jd. Aeroporto São Paulo/SP - Brasil - CEP 04632-020
Jorge Otsuka Presidente Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol
Há muitos anos trabalhávamos com a ideia de realizar um torneio nacional de beisebol e softbol universitários, porém a falta de recurso humano e de capital para organizar esse tipo de evento sempre foi um obstáculo. E, se, hoje, o Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol Universitário é uma realidade, isso se deve em grande parte ao empenho e dedicação desses jovens estudantes que almejam algo mais para a prática desses esportes. Eles batalharam e nos ajudaram a tirar do papel um antigo sonho.
Tabelão CBBSU Confira todos os jogos dos torneios de beisebol e softbol universitários ............
Estrelas do CBBSU Conheça os atletas que brilharão na competição ..............................................
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Queremos que este torneio ganhe força e representatividade em todo o Brasil. Com mais praticantes e elevando o nível técnico, certamente teremos perspectivas melhores para o esporte no futuro. Que esta segunda edição do Campeonato Brasileiro Universitário seja uma belíssima experiência a todos. E boa sorte às equipes!
“Primeira-base”
“Primeira-base”
Em busca do reconhecimento
RB - Poderia nos explicar porque o beisebol, um esporte
de um esporte tão popular no mundo ser “elitizado” aqui
considerado de elite e praticado na grande maioria
no Brasil. Ao ganharmos espaço e reconhecimento no
por pessoas da colônia japonesa, faz tanto sucesso no
ambiente universitário, daremos continuidade ao ciclo
ambiente universitário?
que começa nas categorias de base. Como excelentes
Pedro Midamidani, diretor da Comissão da CBBSU, revela porque o beisebol universitário vem conquistando o coração do jovem brasileiro
PM - O beisebol é um esporte popular
formadores de opinião que são, os
no mundo inteiro. No Brasil tornou-se
universitários exercem um importante
“elitizado” devido a dificuldade que as
papel na divulgação e introdução do
pessoas têm em encontrar materiais
esporte junto a amigos, familiares e,
e até informação sobre a prática do
claro, aos futuros filhos. Quem sabe, com
esporte no Brasil. Se formos a uma loja
esse ciclo engrenado, não surjam novos
de material esportivo, por exemplo,
talentos para as Seleções Brasileiras que
quantas chuteiras de futebol e quantos
representam o País mundo afora.
tacos de beisebol veremos na prateleira? O fato é que quanto maior o acesso
RB - Este ano, serão 36 times disputando
aos equipamentos e às informações
o título das duas modalidades: 24 de
sobre as modalidades, mais acessível
beisebol e 12 de softbol. A que se deve
se torna a prática desportiva. Quanto
esse crescimento de 50% na competição
ao sucesso no meio acadêmico, isso
em apenas um ano?
se deve ao fato de que o esporte faz
PM - No ano passado, como era a primeira
parte da cultura universitária. Não
edição, abrimos apenas 24 vagas, pois
faltam torneios inter-universidades.
não sabiamos se teriamos condições de
A diferença é que as competições de beisebol e de softbol sempre se caracterizaram pela excelente
“Embora popular no mundo, o beisebol tornou-se ‘elitizado’ no Brasil devido a ditadura do futebol. Por isso, a dificuldade em encontrar materiais e até informação do esporte no País.”
organização, pelo convívio sádio entre os atletas das diversas universidades,
“Estamos trabalhando para que, em 2011, tenhamos mais equipes de outros estados participando do CBBSU”
e, acima de tudo, pelo respeito aos torcedores.
atender toda a demanda. Com base na experiência obtida no 1º CBBSU, e pensando na melhoria da qualidade técnica do torneio, em 2010 aumentamos o número de vagas, mas, também, elevamos o nível
de exigências para a inscrição. Por isso, algumas equipes de outros estados ficaram de fora, por não reuniram
A Revista do Beisebol apresenta em sua Edição Especial “Universitário” uma entrevista inédita com Pedro Minamidani, diretor da Comissão Universitária da CBBSU. Aos 26 anos, Pedro, que é o aluno de pós-graduação em Direito Civil, na PUC, em São Paulo, nos conta nesse interessante bate-papo como e quando surgiu a ideia de realizar o CBBSU (Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol Universitário); qual a importância do torneio para os atletas participantes; e porque o beisebol, que é tido como uma modalidade elitista no Brasil, faz tanto sucesso no meio acadêmico. O dirigente nos revela, também, que o desafio para 2011 está em agregar mais valor à competição, torná-la mais acessível às equipes de outros estados, além ajudar na captação de novos praticantes, principalmente fora da colônia japonesa. Boa leitura!
Revista do Beisebol - Você já participou de diversos
idéia de se criar uma competição oficial, com a chancela
torneios e ligas universitárias, seja jogando ou trabalhando
da CBBS, surgiu como um contra-ponto ao atual cenário
na organização. Em que momento surgiu a ideia de
esportivo universitário, que é tido como desorganizado
levar a proposta de um torneio oficial à Confederação
e frustrante tanto por quem participa quanto pelos
Brasileira de Beisebol e Softbol?
torcedores. Diante desta realidade, foi apresentada a
Pedro Minamidani - Primeiramente, gostaria de salientar
proposta à CBBS, que depois de estudos e análise, validou
que o Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol
o CBBSU e ainda criou um departamento de beisebol
Universitário (CBBSU) nasceu da experiência do Paulo
e softbol universitário dentro da Confederação. Assim
Murakami e da Julia Begalli na realização de torneios e
nasceu a Comissão Universitária, que é formada por
ligas universitárias de beisebol e softbol. Na verdade, a
universitários, mais um representante da CBBS e um consultor.
06
RB - Em sua opinião, de que forma o beisebol contribui
os pré-requisitos básicos, como o limite mínimo de
para a boa formação profissional dos jovens?
jogadores, por exemplo. É essa seriedade que faz com
PM - Além do aspecto físico e mental, o beisebol trabalha
que novas equipes manifestem interesse em participar
valores muito importantes para o desenvolvimento
do CBBSU.
profissional dos jovens, como a superação, trabalho em equipe, disciplina, dedicação, entre outros. Por outro
RB - Existe alguma estratégia de expansão do torneio, para
lado, a sintonia, a boa comunicação e o comprometimento
que universidades de outros estados consigam participar
do jogador para com sua equipe é o que fará com que
das próximas edições? E o que esperar para 2011?
seu time tenha êxito. E a todo momento os atletas
PM - A própria entrada da UEM (Universidade Estadual
necessitam tomar decisões importantes, como o tipo de
de Maringá) no torneio deste ano mostra que o torneio
arremesso, o posicionamento no campo de jogo, além
está no caminho certo. Outra boa notícia foi a chegada
de respeitar as regras e os técnicos, pois eles auxiliam
da Tamoyo y Turismo, que, além de patrocinador, se
o jogador durante as jogadas e cobram os resultados
apresentou como um parceiro no desenvolvimento
dos treinos durante o jogo.
do produto “beisebol universitário”. É com o apoio de empresas desse porte e especialidade que estamos
RB - Qual a importância do CBBSU para o futuro do
trabalhando para que no ano que vem o CBBSU conte
esporte no País?
com a participação de equipes de, pelo menos, mais
PM - Com certeza é a de democratizar a prática do esporte.
quatro estados brasileiros. Esse tipo de parceria nos
Mostrar que independentemente da sua forma física e
traz um ânimo e expectativas bem maiores para a
idade, é possível jogar beisebol e softbol. Não há razões
próxima edição.
07
“Melhores Momentos - Beisebol 2010”
“Melhores Momentos - Beisebol 2010”
Ibiúna é campeão do X Torneio Internacional de Beisebol Interclubes Infantil
Brasil é vice no Campeonato Internacional MCYSA World Series U-15
Quando uma equipe chega ao final de um campeonato com o melhor jogador, arremessador e rebatedor de todos os jogos, o título de campeão é mais do que justo. Ibiúna comprovou isso ao faturar a 10ª edição do Torneio Internacional de Beisebol Interclubes Infantil - Taça Luis Simizi - disputada nos dias 13, 14 e 15 de agosto, em Ibiúna-SP. A competição contou ainda com a participação de duas equipes peruanas: Taiyo e Kiuyo.
Brasil faz excelente campanha e fica com o segundo lugar no Campeonato Internacional MCYSA World Series U-15, realizado de 25 de julho a 01 de agosto, em Crystal Lake – Illinois, nos EUA. O Brasil teve dois atletas premiados: Felipe Niwa como o Melhor Catcher/Lider e Lucas Miyazima eleito para a Seleção do campeonato. Nossos atletas conseguiram superar 46 equipes na competição, insto é, em melhor classificação geral que Japão, Porto Rico, República Dominicana e academias de beisebol americanas.
Jogos do Brasil 25/07 – Brasil 3 x 8 Diamond Classics
Na grande final, Ibiúna venceu o Naviraí pelo placar de 9 a 0, com destaque para o atleta Victor Doi, de Ibiúna, que faturou o prêmio de melhor jogador do campeonato.
25/07 – Brasil 4 x 2 Alameda
A seleção brasileira venceu o primeiro jogo do dia do Mac-N-Seitz por 8 a 3. Foi um jogo complicado, onde o Brasil saiu atrás no placar e teve que ultrapassar todos os limites. Com muita dedicação e vontade, os jogadores conseguiram superar a derrota da noite anterior e virar o placar, fazendo a torcida americana ficar de pé. Na final, a equipe brasileira jogou novamente contra o Cincy Flames e mais uma vez não conseguiu segurar o forte ataque e perdeu. O grupo: atletas, comissão técnica, pais e amigos estão de parabéns, em especial os atletas que se superaram em campo, mesmo com muitas partidas jogando sem descanso, todos os dias, trabalhando em equipe e mostrando a todos um jogo alegre, de companheirismo.
26/07 – Brasil 10 x 3 White Sox Academy 26/07 – Brasil 10 x 6 Crystal Lake CL Bombers 27/07 – Brasil 8 x 7 Lakeside
OURO
PRATA
Resultados
Naviraí 0 x 9 Ibiúna (Final)
Marília 4 x 5 Maringá (Final)
Última Rodada
Londrina 0 x 15 Nippon Blue jays (3º lugar)
Gigante 14 x 3 Gecebs (3º lugar)
15/08
São Paulo 1 x 2 Nikkei Curitiba (5º lugar)
Taiyo 0 x 5 Nova Esperança (5º lugar)
Atibaia 2 x 8 Bastos (7º lugar)
Coopercotia 4 x 14 Kiuyo (7º lugar)
Brasil fica com a 5ª colocação no Panamericano de Beisebol Pré-infantil A Seleção Brasileira entrou em campo na última rodada do torneio precisando apenas de uma vitória para terminar entre as quatros melhores equipes do XV Campeonato Panamericano de Beisebol Pré-infantil, realizado de 24 de julho a 01 de agosto, em Panamá City, no Panamá. Porém,
28/07 – Brasil 2 x 0 Minessota Blue Sox 28/07 – Brasil 8 x 0 Uper Deck Nationals 29/07 – Brasil 9 x 7 Livingston Storm 30/07 – Brasil 11 x 3 Crystal Lake CL Bombers 31/07 – Brasil 1 x 14 Cincinnati Flames 01/08 – Brasil 8 x 3 Mc-N-Seitz Indians 01/08 – Brasil 0 x 13 Cincinnati Flames
Brasil perde dos EUA e termina em 4º lugar no Pan de Beisebol Pré-júnior Mesmo com a derrota de 6 a 0 para os EUA, o Brasil conquistou o quarto lugar no XVII Campeonato Panamericano de Beisebol Pré-júnior, realizado de 23 de julho a 01 de agosto, em Manágua, na Nicarágua. A Venezuela foi a a grande campeã do campeonato ao derrotar a seleção do México na última rodada por 11 a 1. Detalhe: a equipe venezuelana venceu todas as partidas por called game.
um erro logo na primeira entrada eliminou as chances da equipe brasileira, que, mesmo tendo marcado um ponto,
Numa partida bastante equilibrada e tensa, a seleção
brasileira até que tentou neutralizar o forte ataque dos EUA. Até a 4ª entrada o Brasil tinha apenas um Hit, mas cometeu três erros seguidos que lhe foram fatais. A partir daí só deu Estados Unidos, que, no final do jogo, conseguiu quatro Hits e um Homerun. Um fato curioso: sensibilizados com o esforço feito pelos jogadores brasileiros ao longo da partida, os nicaraguenses começaram a torcer para o Brasil, que terminou a competição com um honroso 4º lugar.
não conseguiu reverter o placar e vencer a equipe do
Resultados do Brasil na competição
Pananá. No final: 2 a 1 para a equipe anfitriã.
Classificação
08
1 2 3 4 5
– – – – –
Colombia Venezuela Nicaragua Panama Brasil
6 7 8 9
– – – –
Mexico Equador Honduras Costa Rica
2 5 / 0 7
Brasil 0 x 10 Venezuela
inicio da quinta entrada, obrigando o encerramento
2 6 / 0 7
Brasil 16 x 1 Equador
antecipado da partida. A boa notícia é que Alexsander
2 7 / 0 7
Brasil 10 x 0 Nicarágua
2 8 / 0 7
Brasil 23 x 0 Costa Rica
3 0 / 0 7
Brasil 1 x 8 México
3 1 / 0 7
Brasil 0 x 6 EUA
O destaque ficou por conta da forte chuva que caiu no
Borges ganhou o prêmio de Melhor Jardineiro Central da competição.
09
“Melhores Momentos - Softbol 2010”
“Melhores Momentos - Softbol 2010”
Softbol Brasileiro rumo ao Mundial da África:
Brasil exporta talentos para os Estados Unidos
Brasil garante vaga no torneio mais importante da modalidade em 2011
Além de Simone Myahira, Verônika Fukunishi e Juliana Chibata, conhecida como Guga, que recentecemente migraram para os Estados Unidos, outras atletas estão aproveitando o bom momento vivido pelo sofbol brasileiro para arrumar as malas em busca de bons contratos e bolsas de estudos na terra do Tio Sam. Arauá de Oliveira é uma delas. Aos 22 anos, ela segue para Oklahoma, onde defenderá a equipe do Seminol State College. No Brasil, a atleta deixa a família e as colegas do Nippon Blue Jays para realizar o sonho de jogar fora do país.
Este ano entra definitivamente para a história do softbol
campeã do torneio. Contra México, Peru e Colômbia,
brasileiro: de forma inédita, a Seleção Brasileira Sub-
apesar dos resultados expressivos, as brasileiras não
18 conquistou uma vaga no Mundial da categoria, que
tiveram vida fácil.
acontecerá na África do Sul, em 2011. No início da segunda fase, o Brasil enfrentou novamente Muita emoção, força e extrema concentração foram os
o Canadá. Desta vez, as canadenses venceram, obrigando
ingredientes básicos das nossas meninas durante o 3º
o time brasileiro a enfrentar Porto Rico. Derrotadas mais
Campeonato Panamericano Sub-18, realizado em Bogotá,
uma vez, as brasileiras encararam a Argentina e venceram
na Colômbia. No total, foram nove jogos: seis vitórias e,
sem dificuldades, garantindo, assim, a tão sonhada vaga
apenas, três derrotas.
no Mundial.
Mesmo tendo caído em uma chave complicada, que tinha
Para o presidente da Confederação Brasileira de Beisebol
EUA, Canadá, Argentina, México, Peru e Colômbia, o Brasil
e Softbol, Jorge Otsuka, a classificação teve gostinho de
ficou em segundo lugar. E isso só foi possível após derrotar
título. “Agora temos que manter essa mesma força no
por 3 a 1 o Canadá, equipe que mais tarde se tornaria vice-
Mundial do ano que vem.”
RESULTADOS
Para Adriana, o softbol é como uma família. Por isso, tem se desenvolvido muito no Brasil. “É um esporte vibrante onde fazemos muitas amizades, além de ser bastante prazeroso. É claro que ainda existe muito trabalho pela frente, mas acredito que o softbol brasileiro vai exportar muita gente no futuro”, declara. Ansiosa para mostrar o seu talento nos campos norteamericanos, a inter-base Mayra Akamine, 17 anos, é mais uma atleta que está de malas prontas. Ela defenderá o Chipola College, da Flórida. A jogadora, que começou a jogar com seis anos no Maringá Clube (ACEMA), assinou um contrato de 30 meses, graças a um vídeo que ela colocou na internet. “Foi uma surpresa. No começo foi difícil me adaptar porque além de tudo era a única brasileira de uma equipe formada apenas por americanas”. Nos EUA, Mayra não quer apenas estudar, quer ganhar mais experiência para ajudar a Seleção Brasileira nos próximos torneios internacionais. “Meu sonho é conquistar muitos títulos para o Brasil”.
Coopercotia fatura bi do Brasileiro Adulto Coopercotia venceu o Nippon Blue Jays pelo apertado placar de 3 a 2 e faturou mais uma vez o título do Campeonato Brasileiro de Softbol Feminino Interclubes, realizado no campo do Gecebs, em Arujá-SP. O destaque da competição ficou por conta da arremessadora Camila Silva. O ótimo desempenho em campo lhe rendeu o prêmio de Melhor Jogadora do Campeonato. Já a atleta Simone Miyahira, que trilha carreira em campos dos EUA, foi eleita a Jogadora Mais Eficiente da competição.
Confira os resultados
Fase Final Chave Ouro J10 - Coopercotia 10 x 6 Gigante/Gecebs (penalidade 4 x 4 - Semifinal) J11 - Marília 2 x 3 Nippon Blue Jays (Semifinal) J12 - Marília 4 x 0 Gigante/Gecebs (3o lugar) J13 - Coopercotia 3 x 2 Nippon Blue Jays (FINAL)
07/08 CANADÁ 1 X 3 BRASIL
1º EUA
8º Antilhas Holandesas
09/08 BRASIL 10 X 3 ARGENTINA
2º Canadá
9º México
Chave Prata
3º Porto Rico
10º Equador
J14 - Maringá 4 x 5 Guarulhos
12/08 BRASIL 11 X 0 MÉXICO
4º Brasil
11º Colômbia
12/08 EUA 7 X 0 BRASIL
5º Argentina
12º Peru
6º República Dominicana
13º Guatemala
7º Venezuela
-
10/08 BRASIL 11 X 0 PERU 11/08 COLOMBIA 01 X 12 BRASIL
13/08 PORTO RICO 4 X 0 BRASIL 13/08 BRASIL 3 X 1 ARGENTINA 14/08 CANADÁ 5 X 3 BRASIL 10
CLASSIFICAÇÃO FINAL
Em Oklahoma, Arauá encontrará outra brasileira: Adriana Asano, de apenas 17 anos, que também deverá atuar no Seminol. Adriana está nos Estados Unidos desde janeiro deste ano, mas não atuava no time. Apenas estudava. “Nos EUA temos de estudar de manhã Miyahira: carreira no exterior
e treinar à noite e isso é bom porque acabamos jogando mais também”, enfatizou. “O softbol vai me dar essa oportunidade de jogar e estudar na universidade, algo que aqui, no Brasil, eu não conseguiria”, completa.
J15 - São Paulo 0 x 22 Central Glória J16 - Guarulhos 4 x 3 Nikkei Curitiba J17 - Nikkei Curitiba 8 x 2 Central Glória J18 - São Paulo 5 x 0 Maringá *pelo índice, Guarulhos foi o campeão da chave 11
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” EPM (Escola Paulista de Medicina – USP) A EPM é mantida pelo Governo Federal e hoje faz parte da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). A equipe de Beisebol da Escola Paulista de Medicina sempre participa ativamente das competições de universitária e, principalmente, das edições da Intermed – onde a rivalidade se acentua mais, a ponto de apelidos serem criados. Desde que a Escola Paulista de Medicina (EPM) foi fundada em 1933, passou a haver uma histórica rivalidade acadêmica com a Medicina USP. Os alunos da USP chamam os paulistanos de “índios”, que por sua vez dão o troco, apelidando-os de “porcos” (no bom sentido, é claro). Assim, Med USP é conhecida na Vila Clementino (sede da EPM) como “porcada”.
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” FECAP Em 2009, a FECAP participou ativamente do primeiro Campeonato Brasileiro de Beisebol Universitário. A equipe esteve formada pelos alunos Tadashi, Oshiro, Nagae, Nakamura, Victor, Hiro, Toshio, Tamada, Iwasaki, Hideki, Nakatsu, Tommi, E. K., Dudu, Ivan, Guty, Zeh, Rubão e Well. Com poucos desfalques, a base da seleção de beisebol da FECAP acredita que o bairro da Liberdade está muito bem representado com o elenco. No ano passado, a FECAP estreou no Universitário com o pé direito, estabelecendo uma vitória espetacular em cima da Farmácia USP, por 16 x 3, em Ibiúna-SP. Jogando com mais tranquilidade, seus dirigentes afirmam que este ano a equipe não pode jogar diferente e deve impor sua força já no primeiro jogo.
FEI (São Bernardo do Campo e São Paulo) Farmácia – USP O time, fundado em 1994, começou com uma roda de amigos que foi crescendo até se tornar o que é hoje: um nome conhecido entre o softbol e o beisebol universitário nacional. Atualmente é formado por três times de softbol misto, um de softbol e um de beisebol. Muitos deles acabam por conhecer a modalidade na própria faculdade. Todos os anos há o receio de não conquistar calouros para o time, que acaba sendo um grande desafio. Porém, essa superação se transfere para o campo, compensado com o esforço da equipe no crescimento individual dos atletas.
12
Fundada em 1955, a Associação Atlética Acadêmica Engenharia Industrial (AAAEI) é tida como a mais antiga registrada do Brasil. Ela representa a faculdade nas competições esportivas de cunho universitário, organiza e realiza treinos das mais variadas modalidades esportivas a fim de desenvolver as habilidades atléticas dos alunos, inclusive o beisebol. A FEI sempre teve entre seus alunos atletas de altíssimo nível técnico. Alguns chegaram a representar o Brasil em Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais, fazendo parte de seleções universitárias e não universitárias. A FEI já sediou a Copa Pelé de Futebol (Junho de 1987) e os Jogos Universitários Paulistas (1996). Atualmente, o espaço é utilizado para jogos da Liga Paulista Universitária. Os dirigentes da atlética acreditam que, de forma organizada e respeitando seus interesses, seja possível conciliar os estudos e o beisebol, fazendo as equipes tornarem-se vitoriosas, unidas e motivadas acima de tudo. O que, segundo eles, permitir também atingir aqueles alunos que não demonstravam interesse pelo esporte antes da faculdade. 13
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” FMJ (Medicina – Jundiaí)
IME (Matemática e Estatística – USP)
A Atlética da Faculdade de Medicina de Jundiaí – FMJ se apresenta perante os alunos e a própria instituição, como sendo responsável pelas melhores experiências universitárias como: recepção de calouros, competições esportivas, festas e confraternizações. Mais do que integrar pelo esporte, a Atlética mantém a meta de complementar a formação acadêmica dos alunos, desenvolvendo trabalho em equipe, liderança, consciência social e qualidade de vida.
A atlética do IME-USP é uma instituição criada e organizada inteiramente por alunos e realiza ações extracurriculares ligadas ao meio esportivo universitário, em busca de uma maior integração entre os alunos, não só do IME, como também de todas as unidades da USP e até mesmo de outras faculdades e universidades.
E uma das formas da integração é investir também no esporte e o beisebol tem papel fundamental nisso. Tanto que, para encarar o Universitário deste ano, a equipe vem recebendo apoio para treinar pelo menos duas vezes por semana, sempre às quintas (Jundiaí) e às sextas (Cotia).
FMT (Medicina – Taubaté) A tradicional Faculdade de Medicina de Taubaté (FMT) é a única escola de medicina do Vale do Paraíba e a segunda filantrópica mais antiga do interior do Estado. No beisebol, a Pré-Intermed e a Intermed, principais torneios que a FMT participa, são competições esportivas que envolvem faculdades de medicina de todo o Estado. Para tanto, a Atlética possui uma estrutura no Campus que mantém um Centro de Treinamento de beisebol conhecido como “Medesp”. O objetivo da equipe de beisebol é estar cada vez mais forte dentro das competições, principalmente no Universitário. Apesar das dificuldades que a Atlética vem enfrentando, os atletas de beisebol contam com muito trabalho, dedicação e humildade para conseguir resultados. 14
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
O beisebol vem se tornando, ao longo dos anos, uma importante ferramenta de integração, principalmente pelas características físicas e de estratégias que o esporte oferece para essa integração. Para encarar o desafio do Universitário, as equipes de beisebol e de softbol vêm se dedicando nos treinos, que acontecem às segundas, quartas e sextas-feiras, no Cepeusp.
LU - Lins (Liga Universitária) A Liga Universitária de Lins (LU – Lins) atualmente está composta por três universidades: Unilins, Unisalesiano e Unimep. Uma grande parte do time já vem praticando o beisebol desde a infância. Para os alunos, o interesse na participação do campeonato está sendo muito bom para a divulgação do esporte e, principalmente, na integração entre as faculdades. A direção da Liga tem muito interesse em continuar participando de campeonatos realizados o ano todo, tendo como um dos objetivos o de fortalecendo cada vez mais o beisebol no Brasil.
15
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
CBBSU 2010 - SOFTBOL TABELA DE(Engenharia) JOGOS Mackenzie
Sábado A t u a l c a m p e ã , a e q u i p e d e b e i s e b o l d o c u r s o d e E n g e n h a r i a d o M a c k18 e nde z i esetembro já iniciou Yakult u m a b a t e r i a d e t r e i n o s f o r t e s , p r i n c i p a l m e n t e a o s s á b a d o s , n o P a r q u e E c o-lIbiúna ógico Classificatória de São Paulo. O beisebol no Mack está ligado à Associação Atlética Acadêmica
SORTEIO
CAMPO 1
JOGO
INÍCIO
JOGO
CAMPO 2
INÍCIO
1
Farmácia USP
X
Medicina USP
10:00
3
IME USP
X
Unifesp
10:00
2
UNICAMP
X
UFSCar
12:00
4
FEA USP
X
Med ABC
12:00
INÍCIO
JOGO
9:00
6
INÍCIO
JOGO
Horácio Lane, que mantém uma história com 95 anos de tradição e glórias.
1
Unicamp
A atlética é o órgão que representa todos os alunos da Escola de Engenharia da U n i v e r s i d a2d e M a c kUFSCar enzie (cerca de 3200 distribuídos nos cursos de: Civil, Elétrica, Materiais, M e c â n i c a e P r o d u ç ã o ) n a á r e a e s p o r t i v aG , tR a nUt oPnOo s A Domingo FEA USP 3 torneios da Federação Universitária Paulista de Esportes 19 de setembro Unicamp 1 (FUPE), quanto nos campeonatos realizados junto a outras Yakult - Ibiúna Medicina ABC 4 faculdades dentro e fora do Mackenzie. Classificatória
8
Farmácia USP
10
UEM Medicina USP - Marília Medicina
8
IME USP
8
Farmácia USP
10
UEM
11
Medicina USP
Sábado 16 de outubro Yakult - Ubiúna Classificatória
X
Med ABC
9:00
Unifesp
8:00
11
Unesp Botucatu
X
IME USP
8:00
8
UEM
X
Farmácia USP
10:00
12
Unicamp
X
Med ABC
10:00
9
Poli
X
IME ESP
12:00
13
UNESP Botucatu
X
Unifesp
12:00
10
UEM
X
Medicina USP
14:00
14
UFSCar
X
FEA USP
14:00
INÍCIO
JOGO
A e n t r a dC a dLaAj oSg S a dIoFr aI C d aAs eÇl eÃç ãO o brasileira de softbol, Patrícia, e do grande Center-Field, Yakuza, a equipe está mais do que completa. Para ajudá-los entraram alguns calouros que osu1.ºs t ê m d e m o n1.º s t entre rado m i t a gde a r cada r a n ochave s treinos: Digimon, Sulfite, Isa, Camilinha, Sheila e Dani. Todo atleta que veste o uniforme aprende a amar o beisebol Med Marília e a cada ponto, 2.º entre os 1.ºs de cada chave suor e lágrimas em campo, demonstram toda a raça, em cada partida. 3.º entre os 1.ºs de cada chave
4.º
Melhor 2.ºs de cada chave
INÍCIO
X
CAMPO 1
CAMPO 2
INÍCIO
2 GRUPO C
X
3 GRUPO C
8:00
16
POLI
X
UNESP BOtucatu
8:00
1º
X
4º
10:00
18
2º
X
3º
10:00
p.j.17
X
p.j.18
12:00
Unifesp
3.º
CAMPO 2
Poli
D o u g l a s p a r a l e v a n t a r o B E I S E B Ô R O M E D M A R I L I A n o v a m e n t e . C o m a a j u d a d e A l e l u i a e T o19 co Unifesp Botucatu 7 o time conseguiu se reerguer. Com a entrada de jogadores de peso como: Yakult, Satoro, Kaze, Labinas, Nakata, Miguilim, Tanto, Smeagol e Pulga a equipe se tornou novamente muito forte e pronta para ser campeã dos campeonatos subsequentes.
16
UFSCar
7
Yakult - Ibiúna 17 A p ó s t r ê s a n o s c o m u m a e q u i p e d e s e s t r u t u r a d o s e i n ú m e r o s t e n t a t i v a Eliminatória s o time contou com 6
2.º
FEA
X
CAMPO 1
JOGO
A equipe de beisebol tem grande tradição na FAMEMA, iniciada com alguns jogos emocionantes contra Pinheiros e Ribeirão, por exemplo. O time guarda c o m c a r i n h o , n o c u r r í c u l o , u m a v i t ó r i a h u m i l h a n t e e m c i m a d e R i b e i r ã oJOGO por G R U P O C mais de 20 pontos de diferença. No entanto, esses jogadores fantásticos q u e s e f o r m a r a m a o l o n g o d e s u a h i s t ó r i a c o m e ç a r a m a nDomingo ã o m a i s r e c o m p15 or Poli USP 5 o time e mantê-lo na elite do beisebol. 17 de outubro
1.º
UNICAMP
INÍCIO
Poli USP
I d e a l i z a d o r a d o s t r a d i c i o n a i s c a m p e o n a t o3s M A C - MFEA E DUSP e MAC-NAV, o objetivo da Horácio Lane é buscar no âmbito Unifesp 6 e s p o r t i v o , o e n t r e t e n i m e n t o e n t r e u n i v e r s i4t á r i o s dMedicina e t o d oABC o país. O resultado é o reconhecimento de ser uma das Unifesp Botucatu 7 atléticas mais ativas e competitivas no cenário esportivo u n i v e r s i t á8r i o n a c i oIME n aUSP l , s e m p r e d i s p u t a n d oGt íRt uU l oP s O ao B final de cada competição.
11
5
CAMPO 2
UFSCar
2
5
CAMPO 1
JOGO
FINAL JOGO 20
CAMPO 1 p.j.17
X
p.j.18
INÍCIO 9:00
Domingo - 7 de novembro Mie Nishi
Patrocínio Ouro
Patrocínio Prata
CBBSU 2010 - BEISEBOL TABELA DE JOGOS SORTEIO
GRUPO A
GRUPO D
1
Farmácia USP
1
Farmácia USP
1
Unicamp Limeira
2
FEI
2
FEI
2
UEM
3
Medicina Paulista
3
Medicina Sto Amaro
3
Medicina Paulista
4
PUC SP
5
USP São Carlos
6
FECAP
7
Medicina Santa Casa
8
Eng. Mackenzie
8
Poli USP
10
Medicina USP
11
PUC Campinas
12
IME
1
Unicamp Limeira
2
UEM
3
Medicina Sto Amaro
4
Unisantanna
5
UFSCar
6
Med Marilia
7
Med Taubaté
8 8
Fea USP
4
PUC SP
4
GRUPO B
Unisantanna
GRUPO E
1
USP São Carlos
1
UFSCar
2
FECAP
2
Med Marilia
3
Medicina Santa Casa
3
Med Taubaté
4
Eng. Mackenzie
4
Fea USP
GRUPO C Poli USP
1
LU Lins
2
Medicina USP
2
Med Jundiaí
3
PUC Campinas
3
Eng Unicamp
4
IME
Med Jundiaí
11
Eng Unicamp
Sábado 22 de agosto Yakult - Ibiúna Classificatória
Sábado 18 de setembro Yakult - Ibiúna Classificatória
Sábado 19 de setembro Yakult - Ibiúna Classificatória
CLASSIFICAÇÃO - Série A 1.º
1.º entre os 1.ºs de cada chave
2.º
2.º entre os 1.ºs de cada chave
3.º
3.º entre os 1.ºs de cada chave
4.º
Melhor 2.ºs de cada chave
Sábado 16 de outubro Yakult - Ibiúna Eliminatória
1 2 3
CAMPO 2
INÍCIO
JOGO
X Med Sta Casa
8:00
5
Med USP
X
Poli USP
8:00
Unisantanna X Unicamp Lim.
10:00
6
LU Lins
X
Med Jundiaí
10:00
12:00
7
Eng Mack
X
FEI
PUC SP
INÍCIO
IME
12:00
X Eng Unicamp
14:00
PUC Campinas X
4
Med Sto Amaro X Unicamp Lim
14:00
8
JOGO
CAMPO 1
INÍCIO
JOGO
CAMPO 2
INÍCIO
8:00
13
Eng Unicamp X Med Jundiaí
8:00
10:00
14
PUC SP
LU Lins
9
Farmácia USP X
10
Med Paulista X
11
Unisantanna X Med Sto Amaro
12:00
15
2 Gerupo F X
12
Med Sta Casa X
14:00
16
Poli USP
FEI
FECAP
Poli USP
X PUC Campinas 3 Grupo F
12:00
IME
14:00
X
JOGO
CAMPO 1
INÍCIO
JOGO
17
Farmácia USP X Med Paulista
8:00
21
Fea USP
X Med Taubaté
8:00
18
Med Marilia
10:00
22
UEM
X Unicamp Lim
10:00
19
Medicina USP X PUC Campinas
12:00
23
20
Med Marilia X Med Taubaté
14:00
24
JOGO
CAMPO 1
INÍCIO
JOGO
FECAP
8:00
29
X Med Sto Amaro
10:00
X
25
USP São Carlos X
26
UEM
UFSCar
Fea USP
CAMPO 2
USP São Carlos X
UEM
Eng. Mack
X Unisantanna
1.º
1.º entre os 1.ºs de cada chave
2.º
2.º entre os 1.ºs de cada chave
3.º
3.º entre os 1.ºs de cada chave
4.º
Melhor 2.ºs de cada chave
Patrocínio Ouro
10:00
Patrocínio Prata
INÍCIO
12:00 14:00
CAMPO 2
INÍCIO
JOGO
CAMPO 3
INÍCIO
UFSCar
X
Fea USP
8:00
-
-
-
30
Med USP
X
IME
10:00
-
-
-
12:00
31
UFSCar
X Med Taubaté
12:00
33
Eng. Mack
FECAP
14:00
34
27
Med Marilia X
28
USP São Carlos X Med Santa Casa
14:00
32
JOGO
CAMPO 1
INÍCIO
JOGO
CAMPO 2
INÍCIO
X
35
1.º
X
4.º
8:00
37
1.º - Série B X 4.º -Série B
8:00
36
2.º
X
3.º
10:00
38
2.º - Série B X 3.º - Série B
10:00
CLASSIFICAÇÃO - Série B
LU Lins
10
Sábado 21 de agosto Yakult - Ibiúna Classificatória
GRUPO F
1
CAMPO 1
JOGO
Med Paulista X Forma USP
JOGO
CAMPO 1
INÍCIO
JOGO 41
39
p.j.35
X
p.j.36
8:00
40
v.j.37
X
v.j.38
10:00
CAMPO 2 p.j.37
X
p.j.38
INÍCIO 8:00
12:00
FEI
14:00
X
FINAL JOGO 42
Domingo 17 de outubro Yakult - Ibiúna Finais
PUC SP
CAMPO 1 v.j.35
X
v.j.36
INÍCIO 13:00
Domingo - 7 de novembro Mie Nishi
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
CBBSU 2010 - SOFTBOL TABELA DE JOGOS
Sábado 18 de setembro Yakult - Ibiúna Classificatória
SORTEIO 1
Unicamp
2
UFSCar
3
FEA USP
4
GRUPO A 1
Unicamp
2
UFSCar
3
FEA USP
4
Medicina ABC
Medicina ABC
5
Poli USP
6
Unifesp
7
Unifesp Botucatu
8
IME USP
GRUPO B
8
Farmácia USP
10
UEM
11
Medicina USP
Medicina - USP
8
IME USP
8
Farmácia USP
10
UEM
11
Medicina USP
Domingo 19 de setembro Yakult - Ibiúna Classificatória
Poli USP
6
Unifesp
7
Unifesp Botucatu
CLASSIFICAÇÃO
20
1.º
1.º entre os 1.ºs de cada chave
2.º
2.º entre os 1.ºs de cada chave
3.º
3.º entre os 1.ºs de cada chave
4.º
Melhor 2.ºs de cada chave
1
Farmácia USP
X
Medicina USP
2
UNICAMP
X
UFSCar
CAMPO 1
JOGO 5
UNICAMP
Sábado 16 de outubro Yakult - Ubiúna Classificatória
FEA
X
9:00
CAMPO 2 JOGO INÍCIO Entre os títulos mais importantes na história do a t u a l c a m pXe ã o d oMed I n ABC t e r u s p e s t ã o9:00 o UFSCar 6time que é decacampeonato da Intermed e o bicampeonato da Med League.
O elevado nível técnico apresentado nas competições é fruto do t r a bINÍCIO a l h o d e m a n uJOGO t e n ç ã o e r e n o v a ç ã o dCAMPO a e q u i p2e p r i n c i p a l , b e m c oINÍCIO mo a captação e formação de novos jogadores.
7
Poli
8
UEM
9
O bIME e i ESP s e b o l f o i i n t12:00 r o d u z i d o n o 13 B r a s i l p eUNESP l a c oBotucatu m u n i d a d eX j a p o n eUnifesp sa e por muitos anos ficou restrito a ela. O motivo é que o beisebol se estruturou nMedicina o p a í sUSP e m t o r n o 14:00 d a t r a d i ç ã o f a14 m i l i a r j a p o nUFSCar e s a . T o d a a Xp a r t e t éFEA c nUSP ica foi X UEM desenvolvida por gerações daqueles que eram atletas, depois se tornaram treinadores e, assim, nunca se desligariam da modalidade em si. O perfil do jogador de beisebol está mudando, pois há um número crescente de gaijins, praticantes não-descendentes de orientais. A mesma mudança é observada pelos jogadores da P o l i CAMPO . A n t e s 1s ó e n t r a v a m j a p o n eINÍCIO s e s n o t i m e .JOGO A t u a l m e n t e , d e c a d aCAMPO c i n c o j2o g a d o r e s q u e entram, um é brasileiro.
10
JOGO Domingo 17 de outubro Yakult - Ibiúna Eliminatória
P e r INÍCIO t o d e c o m p l eJOGO t a r 6 0 a n o s , o t i m e dCAMPO a F a c u2l d a d e d e M e d i c i n aINÍCIO da Universidade de São Paulo é um dos mais antigos e tradicionais do 10:00 IME USP Unifesp 10:00 X 3 beisebol universitário brasileiro. E grande parte de r epr esen tat iviXdad e noMed c ená o 12:00 USP ABCrio desp ort iv 12:00 4 su a fo rça e FEA nacional se deve ao Sr. Toshio Sugo, que por mais de 20 anos foi técnico da equipe da FMUSP, além de ter participado da fundação da Federação Paulista de Beisebol e Softbol, em 1946.
INÍCIO
CAMPO 1
JOGO
GRUPO C 5
CAMPO 1
JOGO
15 17 19
Unifesp
8:00
11
Unesp Botucatu
X
IME USP
8:00
Farmácia USP
10:00
12
Unicamp
X
Med ABC
10:00
X
POLI - USP X
Poli
2 GRUPO C
X
X
3 GRUPO C
8:00
16
POLI
X
UNESP BOtucatu
A universidade é um dos principais espaços de democratização do beisebol e do softbol n o B r a s i l X. J o v e n s q 4º u e n ã o t e r i a m10:00 c o n t a t o c o m e18s s e s e s p o r t e 2º s p e l a e s c o lXa o u p e l a 3º família, agora os conhecem por meio de amigos e da divulgação das atléticas e treinam para p.j.17 c a m p e o nXa t o s , c op.j.18 m o o I n t e r u s p 12:00 e o CBBSU. 1º
No entanto, mesmo para universitários, há obstáculos nessas modalidades como falta de infraestrutura e preço do equipamento. O Centro de Práticas Esportivas (Cepeusp), por exemplo, não tem campo de beisebol. O s a t l e t a s t ê m d e a l u g a r c a m p o s e x t e r n o s o u t r e i nPatrocínio ar Ouro 1 JOGO n o g rCAMPO INÍCIO amado ao lado do Velódromo. Quando chove, v a i p.j.17 n a l a m a p.j.18 m e s m o . E9:00 é esse tempero de superação 20 X para praticar o esporte que dá um sabor mais do especial quando a vitória em campo acontece.
12:00 14:00
INÍCIO 8:00 10:00
FINAL
Patrocínio Prata
Domingo - 7 de novembro Mie Nishi
21
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” PUC-SP O time foi fundado em 1997 e, ao longo dos anos, participou de competições universitárias de beisebol e softbol misto, com destaque para o título do torneio da FUPE, em 2004. Sem apoio das Atléticas ou da própria Universidade, o beisebol é a única modalidade da PUC-SP que funciona permanentemente como Liga. Isto faz com que além de alimentar a diversidade na convivência entre diversos cursos, também proporcione contato com os demais campi. O ambiente irreverente une a experiência de jogadores que já passaram por clubes e seleções com bixos que querem aprender. Sem o devido reconhecimento interno, os integrantes lutam ano após ano para formar um time capaz de participar das principais competições e defender as cores e a tradição da PUC.
PUCCAMP A Pontifícia Universidade Católica de Campinas, a partir de valores ético-cristãos, considerando as características sócioculturais da realidade tem como missão produzir, sistematizar e socializar o conhecimento, por meio de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à capacitação profissional de excelência, à formação integral da pessoa humana e à contribuição com a construção de uma sociedade justa e solidária. Para a instituição, o perfil do aluno da PUCCAMP se reflete em campo. Sua característica estimula a formação voltada à área operacional com sólida vocação científica, técnica e profissional, o que o torna altamente capacitado a absorver e aplicar novas tecnologias ligadas aos mais diversos sistemas operacionais - o que pode ser constatado na prática, pelos alunos, até em uma simples partida de beisebol.
22
19
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” FEA-USP A história de fundação do Beisebol da FEA mantém com orgulho o registro de que já em 1961 mantinha um time de Beisebol. No entanto, houve um período em que a FEA ficou sem beisebol. Em 1995, o time recomeçou quando um grupo de amigos re-fundou o beisebol na FEA. Até 1999, a equipe era mais no esquema “alguns amigos que se juntam para jogar”, a partir desse ano aquilo que era um esboço, transformou-se num time propriamente dito. Daí pra frente, com trabalho duro sendo realizada a equipe cresceu e passou a disputar campeonatos. Foi então que em 2002 veio o primeiro título da InterUSP, repetindo a dose em 2003 e 2004. Na época, o time foi também campeão da CopaUSP por três vezes seguidas, entre 2003 e 2005. Nesse período aconteceu a maior conquista de sua história, o título da FUPE série ouro em 2003, tornando-se o melhor time universitário do estado. Nos últimos anos, o time sofre com a evasão de muitos de seus atletas que se formam. Mas o trabalho continua forte nos treinos e na formação de novos jogadores. Tanto que o atual time é formado basicamente por atletas que nunca praticaram o esporte. Mesmo sendo um time formado por “iniciantes”, a FEA foi vice-campeã da InterUSP em 2010, mostrando que mesmo sem estrelas, a união e a vontade prevalecem.
Santa Casa (Medicina – São Paulo) Ao completar seus 46 anos de atividades acadêmicas, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo se firma como uma instituição que também contribui com a ciência médica por meio de inúmeras pesquisas científicas. Atualmente está inserida no rol das melhores escolas de medicina do País. Para os jogadores de beisebol que representam a instituição, o maior patrimônio da Santa Casa é a sua excelente capacidade de gerar recursos humanos na área da Saúde. Os dirigentes da faculdade alimentam a expectativa de, ao completar 50 anos, possam orgulhar-se ainda mais de tudo que até hoje se realizou e que ainda continuará realizando em Educação. 24
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010” UEM (Medicina – Maringá-PR) O curso de medicina foi criado em agosto de 1987 com uma proposta inovadora em seu currículo acadêmico, com ênfase no social. Mas a idéia perdeu força e o curso voltou aos moldes tradicionais. O Centro Acadêmico de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (CAMEM) é um órgão autônomo que representa o curso e os alunos de Medicina da Universidade Estadual de Maringá e que matém inúmeras modalidades esportivas, entre elas uma competitiva equipe de beisebol em seu quadro.
UFSCAR (São Carlos-SP) Em 2003, um grupo de amigos se reuniu e, com uma paixão pelo beisebol, fundaram o que viria ser hoje o amado time. Os abnegados não dispunham de nada: campo, equipamentos, nem mesmo pessoas o suficiente para formar um quadro completo de softbol. Com a entrada de novos bichos, o time renovou o fôlego com aquela empolgação toda e começou a ficar cada vez maior. Essa nova rapaziada, numa brincadeira que acabou pegando, era conhecida como UFSTARS, por terem quase um Dream Team com vários jogadores bons. O pessoal que criou o time acabou ficando conhecido como CLASSICS, por serem mais experientes. Em 2008 o time já contava com uma estrutura um pouco maior, com sessões de fisioterapia para os que estávam machucados e também treinos físicos que eram feitos nos Cartódromos. No ano seguinte, reuniram mais de 40 pessoas pra participar de um torneio e também por conquistar o primeiro título para a Federal, CAMPEÃO do UNIVERSOFT. No mesmo ano, a UFSCar juntou sua primeira equipe de softbol, formada apenas por garotas. Elas cheram a segunda colocação no Primeiro Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol Universitário, sagrandose então como a segunda melhor equipe do Brasil. O UFSTARS continua fazendo um belo trabalho, levando o time pra frente para que as novas gerações participem e mantenham o grupo. Essa família que se formou rendeu poucas dores de cabeças e muitos momentos de intensa alegria. 25
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
UNICAMP
UNISA (Medicina / Santo Amaro)
O time de beisebol da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP foi fundado por um grupo de amigos em 1978. A equipe sempre se destacou nos jogos universitários, sendo que as conquistas mais recentes são: segundo lugar do Engenhariadas 2009 e campeão do TUSCA e BOBPAI, também de 2009.
A Unisa - Universidade de Santo Amaro é uma instituição com modelo de ensino diferenciado, que estimula a prática por meio de atividades de responsabilidade social, com forte atuação em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos junto à comunidade. Disseminar conhecimento e reverter essa característica em benefício da população é um dos principais compromissos da Universidade e de seus alunos. Com base nisso, os alunos que compõem a equipe de beisebol entram em campo com a mesma responsabilidade e determinação ao representar a instiuição.
Esse time deu origem ao time de soft em 1997, que também tem tradição no meio universitário e já conquistou seu devido espaço na modalidade. Por não ter participado do primeiro Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol Universitário, os jogadores estão animados para os jogos do campeonato deste ano. A motivação é tanta que os atletas intensificaram os treinos este ano.
A Unisa foi fundada em 1968 e possui atualmente três Campi na cidade de São Paulo, além dos Polos de Apoio Presencial da Unisa Digital para oferta de cursos a distância no Distrito Federal e nos Estados do Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo.
UniSant’Anna Unicamp – Limeira O time de beisebol da Unicamp Limeira é uma prova de que, embora o esporte ainda esteja em desenvolvimento no País, muitos brasileiros gostam e praticam a modalidade. E nem mesmo o fato de ser uma das universidades mais novas do Brasil (foi fundada em março de 2009), e de ainda não contar com uma atlética específica para o novo campus, serviu de obstáculo para um grupo de alunos da faculdade que fica no interior paulista. Como os próprios jogadores da equipe costumam dizer, o time nasceu com o objetivo de poder “dar umas pancadas na bolinha”. Entretanto, o que foi criado como uma atividade de lazer aos poucos foi se tornando algo sério e organizado. E novos adeptos foram se aproximando. Hoje, a equipe é uma realidade e dará suas primeiras “rebatidas oficiais” no CBBSU deste ano. 26
De olho em mais uma edição do campeonato universitário de beisebol e de softbol, a Uni Sant’Anna já está com suas equipes prontas para darem o máximo de si. Não é à toa que a tradicionalíssima instituição detém o título inédito de tricampeã geral dos Jogos Universitários Brasileiros, além de dezenas de títulos de campeã dos Jogos Universitários do Estado de São Paulo. A instituição orgulha-se de ter, entre seus alunos, atletas que fazem a história do esporte brasileiro, como Aurélio Miguel e Henrique Guimarães, do judô, Maurreen Higa Magi, do atletismo, Carioquinha e Israel, do basquete, Cláudio Kano do tênis de mesa, e Talmo, do vôlei, entre outros. 27
“EQUIPES DE BEISEBOL - CBBSU 2010”
“EQUIPES DE SOFTBOL - CBBSU 2010”
USP São Carlos O time de beisebol da USP São Carlos já existiu durante a década de 70, conquistando diversos títulos como Intereng (antigo Engenhariadas), FUPE, entre outros. Entretanto, após este período, perdeu a continuidade dos jogos e o time deixou de existir. Ao longo dos anos, algumas tentativas de montar um novo time foram frustradas e somente em 2005 um novo time começou a ser formado e iniciou uma nova jornada. A equipe foi formada por alunos que já jogaram ou que ainda continuavam jogando. Iniciava-se aí uma nova era para o esporte na atlética da USP São Carlos. Em 2007, a Atlética passou a apoiar a modalidade e então participaram pela primeira vez da TUSCA, ainda como demonstrativo. Em 2008, competiram no Engenhariadas pela primeira vez - formando equipe com alunos que nunca tinham jogado anteriormente. Em 2009 foi a consolidação do beisebol com a participação em três campeonatos durante o ano, além dos jogos amistosos e aquisição de novo material para treinos.
Farmácia – USP A equipe é marcada pelo senso de amizade entre as jogadoras. Quando uma nova aluna entra no time, não é comum deixá-la durante a graduação, permanecendo após esse período. No pouco tempo disponível para treino, as atletas aprendem como jogar, bater e correr para o lado certo do campo. É assim que se apaixonam se divertem e acabam formando novas amizades.
IME (Matemática e Estatística – USP) Em 1997, muitas garotas que torciam pelo time de beisebol do IME decidiram treinar também e assim surgiu a equipe de softbol. Dada a pouca quantidade de garotas, o time só participava de campeonatos mistos como o Universoft, Soft Party, Wakaba, entre outros. Recentemente o IME conseguiu montar um time exclusivamente feminino, podendo participar de campeonatos como o Intersoft. Atualmente o time de softbol do IME é composto por 12 alunas e a grande maioria só começou a jogar o esporte na faculdade.
28
29
“EQUIPES DE SOFTBOL - CBBSU 2010” Medicina – ABC Com muita garra e determinação, o time de softbol da Faculdade de Medicina do ABC foi fundado em 2003, pelas alunas Fernanda Misume e Agnes Reymi, em Santo André-SP. A equipe já conquistou cinco prêmios no campeonato Cubs Intersoft, sendo dois vice campeonatos e três de terceira colocação. E mais seis no Cubs Universoft, sendo três vice-campeonatos e três de terceira colocação e ainda uma premiação no Softparty (3º lugar). Atualmente a equipe possui 23 jogadoras que defendem as cores da camisa azul e branca. E contam com dois técnicos, Mikio Kanawa do Clube Gecebs e Maritza Soria, técnica auxiliar da Seleção Brasileira de Softbol para o Panamericano.
“EQUIPES DE SOFTBOL - CBBSU 2010” POLI - USP O softbol na Poli começou em 1998. Na época apenas uma menina, Cris Kawakani, já havia treinado em algum clube. No início as meninas se reuniram para participar de um torneio de soft misto, em seguida resolveram formar um time. A estréia aconteceu no INTERUSP em 2000 e a quantidade de jogadoras era tão pequena que as meninas jogavam independente da experiência. Todos sempre foram muito receptivos com as novatas que não sabiam jogar, de forma que não só os técnicos como as veteranas ajudavam sempre. Sem campo disponível, usavam o Cepeusp ou alugavam um campo para treinos, principalmente aos finais de semana, quando aproveitavam para treinar nas próprias condições de jogo. Atualmente o time é treinado por um técnico do clube Cooper Cotia.
Medicina – USP O time de Softbol da Medicina-USP foi criado há alguns anos. Entretanto com o passar do tempo ganhou importância e prestígio, uma vez que começou a fazer parte de grandes campeonatos, como o InterUsp. Atualmente, o time é formado, em grande parte, por atletas que nunca haviam treinado softbol antes de entrarem na universidade. Apesar disso, graças à raça, dedicação e comprometimento de cada uma das jogadoras foi possível montar uma equipe extremamente forte e competitiva. Além disso, conta com jogadoras que já treinaram o esporte e essa experiência é importantíssima para incentivar e melhorar o time. Nos últimos anos, o Soft da Medicina tem ganhado diversos campeonatos. Em 2010, foi pentacampeão do InterUsp, ajudando a Atlética da Medicina Pinheiros ficar em primeiro lugar na colocação geral. Em 2009, foi campeã do I Campeonato Brasileiro de Beisebol e Softbol Universitário.
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FEA-USP O softbol FEA USP é um time unido e conta com a tradição como força. Participa há alguns anos dos torneios universitários. A equipe mantém um histórico de glórias (tricampeão do interusp 2002/2003/2004). Aos poucos se percebem o esforço, a garra e a dedicação num time entrosado. Além do campeonato, as meninas também o reconhecimento de um time vencedor. Elas estão treinando cada vez mais e com muito mais esforço para conseguir atingir todos os objetivos. 31
“EQUIPES DE SOFTBOL - CBBSU 2010”
“EQUIPES DE SOFTBOL - CBBSU 2010”
UEM (Medicina – Maringá - PR)
UNICAMP
A equipe Universitária de Maringá teve início este ano a partir da iniciativa das próprias atletas. Como ainda é uma modalidade muito recente, existem muitas dificuldades pelas quais ainda passam. As integrantes estão se esforçando para que tudo dê certo, apesar de não ser um time muito sólido nem ter uma comissão técnica bem definida. Atualmente está composta por atletas maringaenses e algumas do interior de São Paulo. Elas confiam na própria capacidade e querem competir de igual para igual com as equipes de renomadas instituições.
O time de softbol da Unicamp surge 1997 e, desde então, participa de torneios mistos e femininos. O esporte cresce a cada temporada. Em 2009, foi campeão no Engenharíadas e, no XII torneio Intersoft, conseguiu o título de vice-campeão. A equipe se destaca como o time mais alegre do campeonato. O time é um misto de atletas que já jogaram em clubes e de novatas. Dessa forma, são realizados treinos para ensinar os fundamentos do softbol. Os treinos são realizados em uma parte gramada do campus sob orientação do sensei. Esses momentos geram uma maior proximidade entre as jogadoras.
U F SCAR ( S ã o C a r l o s - S P ) A primeira participação da UFSCar em um torneio de softbol feminino aconteceu no Intersoft, em 2007. No entanto, para que pudessem completar nove jogadoras, se reforçaram com alunas de outra universidade. Com o passar do tempo, o esporte ganhou maior visibilidade no campus e mais jogadoras e se juntaram à equipe. Isso fez com que, em 2009, a UFSCar participasse pela primeira vez do Intersoft com um time completo, formado somente com alunas da universidade. Ainda em 2009, a equipe decidiu encarar o desafio de participar da primeira edição do CBBSU. Com muita determinação e garra, as meninas de São Carlos não só superaram as expectativas, como, também, se classificaram como vice-campeãs da chave ouro. Isso trouxe mais ânimo e confiança ao time, que, diferentemente do ano passado, pretende brigar pelo título do II CBBSU.
UNESP (Botucatu - SP)
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O softbol UNESP Botucatu começou em 1992, com iniciativa de exjogadores de beisebol e de softbol que se reuniram para treinar. Com o tempo, o time foi crescendo e o treino acabou se tornando um local para troca de experiências, de novas amizades e de muita diversão. Hoje o time é composto por universitários e formados de diversos cursos do campus Botucatu: agronomia, zootecnia, enfermagem, medicina, biomedicina, biologia, física médica, entre outros. Eles têm a oportunidade de conviver nos treinos, churrascos, festas, viagens e campeonatos. Pela grande dedicação, responsabilidade, e, principalmente, pelo carinho e alegria de cada um por tudo isso a cada ano o time alcança melhores resultados em campeonatos.
UNIFESP Atualmente, a Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto, que é um órgão oficial e representativo dos alunos da Escola Paulista de Medicina, é a responsável pela vida esportiva da universidade, proporcionando aos alunos participação em campeonatos universitários, lazer e o principal, a integração dos alunos, ex-alunos, residentes e inclusive professores. Desde que foi fundada, em 1939, a AAAPB é conhecida como um pólo formador de jovens atletas. Isso fez com que conquistasse logo nos primeiros anos vários títulos em campeonatos de federações e universitários. Na manga do uniforme, as meninas do softbol carregam o brasão da Atlética: o Nicodemus, uma caveira com cartola, monóculo e piteira que representa a elite cafeeira da década de 30.
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“ESTRELAS DO CBBSU”
Destaques Nacionais
Rafael Motooka Nome: Rafael Motooka de Oliveira Idade: 28 anos Modalidade: Beisebol Posição: Receptor (Catcher) Universidade: Unisant’anna Destaque: Eleito Melhor Atleta de Beisebol – Jogos Panamericanos Rio 2007
Vivian Sayuri Nome: Vivian Sayuri Siraichi Idade:18 Anos Modalidade: Softbol Posição: Segunda Base/Primeira Base Universidade: Universidade Estadual de Maringá (UEM) Destaque: Participou da campanha do Brasil no Campeonato Panamericano da Colômbia que rendeu ao País a vaga no Mundial Sub-18, em 2011
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