CNEC NEWS CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
RÂNIA
SALAS
TEMÁTICAS:
O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
VOLTA DE BRASÍLIA
COM GRANDES MUDANÇAS!
Segundo a atual diretora da CNEC de Campo Grande, Rânia Paula Simões, uma obra para reforma do terceiro andar se iniciará no período dos próximos meses.
Na autorização concedida pela mantenedora da Rede CNEC consta que haverá uma reforma no laboratório de química, sala de artes e instalação de armários. De acordo com a dirigente da unidade local, a mudança será para um melhor clima e Ainda de acordo com Rânia, conse- conforto, dentre outras coisas que posquentemente a isto, planeja-se iniciar sam beneficiar os alunos em seus estumelhorias no segundo andar juntamen- dos. te com a construção de uma nova quadra, no primeiro semestre de 2019. Além de objetivar implementar todas essas mudanças, a diretora pretende autorizar também a instalação de uma rádio e reinaugurar o teatro escolar. Daniel Sanglard e José Carlos Vieira – alunos do 1º ano do EM
FESTIVAIS DE COMIDA:
ATRATIVOS PARA O GRÊMIO ESTUDANTIL
JUNHO 2018 . Nº01
Uma proposta pedagógica. PÁG. 04
CONSTRUÇÃO: A NOVA QUADRA
Descubra os novos prazos e ações. PÁG. 04
ENTREVISTA:
RENATA VITÓRIO DA COSTA
Conheça melhor a nova pedagoga da unidade CNEC de Campo Grande. PÁG. 05
Os festivais de comida que ocorrem às sextas-feiras no Colégio Cenecista de Campo Grande (CNEC) terão outra finalidade além de alimentar os alunos.
TROCA DE
Segundo a diretora da instituição, Rânia Paula Justino Simões, os festivais são fundamentais para propor melhorias e atrativos para o Grêmio Estudantil 2018. “A escola está fazendo uma campanha, através dos festivais, para arrecadar valores que serão utilizados em passagens para eventos e alimentação”. “Assim, 70% da renda será destinada a proporcionar um ambiente acolhedor para os alunos gremistas, já os outros 30% para as despesas dos festivais”, afirmou.
OPINIÃO
PROFESSORES Mais mudanças trazidas em 2018. PÁG. 04
E MUITO MAIS!
Para ela, além de promover o interesse pela participação do Grêmio, os festivais são uma forma de adquirir alternativas viáveis para a utilização do financeiro em função dos alunos gremistas. Maria Eduarda Cardozo - Aluna do 1° EM
FALE, VOCÊ
EDITORIAL
MUDAR É PRECISO!
Uma reflexão filosófica pela ótica de uma letrista.
Perguntamos a alguns alunos e funcionários sobre o que ainda poderia melhorar na instituição. Seguem abaixo algumas propostas:
“Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento”
- Luiz Felipe Sarmento, 15 anos, 1°EM: “melhoria na quadra, porque o espaço (atual) não dá para praticar alguns tipos de esportes”.
Érico Veríssimo
As mudanças que ocorrem na vida humana são estudadas filosoficamente desde a Antiguidade, quando Heráclito já apontava que tudo flui de forma natural e a harmonia se faz no equilíbrio entre positivo e negativo. Ainda pensando nesta necessidade de transformações em nossas vidas, num âmbito filosófico, Heidegger e Espinoza também contribuíram significativamente neste campo. O primeiro, por destacar que o ser humano segue angustiado pelas escolhas que precisa fazer em vida, a partir de um futuro sempre incerto, um horizonte que não conseguimos prever. Já Espinoza por sinalizar que percebemos o caminho da mudança a partir de nossas reações emocionais, isto é, por nossos sentimentos. A tristeza e a insatisfação pessoal apontam para a necessidade de buscar aquilo que nos seja agradável e nos realize de fato. Assim também se dá no âmbito educacional. Toda mudança gera desafios. Toda mudança incomoda. Toda ela angustia. E com razão, pois não sabemos como de fato será depois dela. A única resposta que temos é a sensação de que estamos no caminho certo (embasados, certamente, em referenciais teóricos que nos levam a acreditar nisso). A partir de toda essa reflexão, apresentamos o resultado de um trabalho árduo desenvolvido no primeiro semestre de 2018. Um projeto movido pela necessidade de reformulação da prática de ensino de produção textual na escola. Um material que visa apresentar textos reais, destinados a leitores reais, escritos e revisados pelos alunos das turmas do Ensino Médio da CNEC de Campo Grande. Enfim, para não fugirmos do campo filosófico, nosso jornal corporifica o que Nietzsche denomina “vontade de potência”. É um “dizer-sim” por parte de alunos, professores e escola, numa afirmação pura de efetivação de mudança. E o resultado dessas forças é satisfação ao sentir ter feito a escolha certa, em romper com o tradicional e perceber a evolução textual de nossos alunos. SUELY MARTINIANO
PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
EXPEDIENTE
- Luan Arpino, 11 anos, 7° ano: “Uma nova quadra, pois ela (a atual) é muito pequena” - Bernardo Abreu, 12 anos, 7° ano: “Computadores novos”. - Kauan Santos, 12 anos, 7° ano: “Bolas novas na quadra”. - Heitor Lardoso, 12 anos, 7° ano: “Ar condicionado em todas as salas”. - Matheus Quinupi, 13 anos, 8° ano: “Uma nova quadra para ter um espaço para realizar mais tipos de esporte”. - Pedro Henrique Ribeiro, 15 anos, 1ºEM: “reajuste no preço dos lanches: lanches mais baratos, pois está muito caro”. - Pedro Vobeto, 13 anos, 8º ano: “Uma quadra nova para melhor aproveitamento dos alunos em Ed. Física.” - Breno Dias, 36 anos, professor de química: “Ar condicionado e datashow: O calor proporciona desatenção, e o datashow para a aula ficar mais moderna”
CN E C Augusto José Duarte Junior - Aluno do 1º ano do E.M.
REPORTAGEM ESPECIAL: Isabela Chagas ... NOTÍCIAS: Daniel Sanglard; João Kesley; José Carlos Vieira; Luiz Felipe Sarmento; Marcelly Franco; Maria Eduarda Cardozo; Mathaus Campos; Pedro Henrique Ribeiro ... ENTREVISTA: Arthur Nunes Nascimento ... ESPAÇO DO LEITOR: Augusto José Duarte Junior ... ARTICULISTAS: Ana Beatriz Astori; Vinícius Giacomo Trivilin Ruber; Anderson Kuster; Gabriel Picoli; Hélio A. Reis; Isabella Carneiro Dias; Thaís Mattedi Dias; Juliana Nunes Altenerath; Karen Luísa Moraes Silva; Laíssa Ramos Neves; Natalia Vieira Lube; Lívia Pezzin Bragatto; Mariana Souza Muniz; Victoria Cardoso M. da Cunha ... REVISÃO:Ana Vitória Dordenoni Rufino; Bárbara Correa Ronchi; Isadora Chagas Queiroz; Pedro H. Firme Gonçalves Rocha; Julia Assis Ferreira; João Vitor Amorim Virgilio; Harlan Ronan Gonçalves; Felipe Giesen Spavier; Larissa Assunção dos Santos; Sarah Modolo de Almeida ... JORNALISTA COLABORADORA: Ymaelis Costa de Carvalho (Elis Carvalho) ... EDITORIAL E REVISÃO GERAL: Suely Martiniano; Wendel Alexandre A. Macedo.
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OPINIÃO
PELA VOLTA DO VESTI- Mas seria impossível para a escola fazer isso acontecer, pois a competênBULAR cia para legislar sobre feriados cabe O ENEM (Exame Nacional do Ensi- privativamente à União. Só nos resta no Médio) acontece todos os anos no sonhar. mês de novembro, para que os candidatos ingressem em uma faculdade. Victoria Cardoso Machado da Cunha - AluEsse exame tem duração média de 5 na do 2º ano do E.M. horas, em dois fins de semana, para ser executado. No primeiro fim de HORÁRIO DE AULAS NO semana, são realizadas as provas de BRASIL NÃO É O IDEAL Linguagens e códigos e suas tecnologias, Redação e Ciências humanas Muitas escolas no Brasil têm a rotina e suas tecnologias. Já no segundo dia de começar as aulas às 7h da manhã, do exame, são aplicadas as provas de mas grande parte dos alunos preferiria Ciências da Natureza e suas tecnolo- que estas começassem mais tarde, no gias e Matemática e suas tecnologias. intuito de ter um aprendizado melhor. Para a maioria dos discentes, as aulas, Os participantes agora estudam o ano do período matutino, deveriam comeinteiro para prestar uma prova de 180 çar às 9h, pois, nesse horário, muitos questões, 90 em cada fim de sema- alunos teriam mais disposição para na, além da redação, o que se torna estudar. exaustivo e desgastante para o candidato. Isso porque, há alguns anos, foi De acordo com o neurocientista pósretirado o vestibular da UFES, o que -graduado em Harvard, Fernando dificultou a admissão de ingressantes Louzada, o aconselhável era ter aulas na faculdade. Caso ainda houvesse a a partir das 08h30min. Segundo ele, própria prova da instituição (segunda o período matutino é ideal para aluetapa), as chances dos vestibulandos nos do ensino fundamental; enquanto não seriam tão limitadas. que, para os do ensino médio e faculdade, o período vespertino se adequa A prova da universidade devia ser melhor. Isso porque, quando se é mais reimplantada para facilitar o acesso novo, há uma maior predisposição de estudantes da região ao nível su- para despertar. “É mais fácil acordar perior e, assim, aumentar as possibi- uma criança de quatro anos do que lidades das pessoas ingressarem em um adolescente de dezesseis anos”, determinados cursos de sua escolha. diz o pesquisador.
A grade curricular do ensino básico do Brasil está passando por uma revisão no Ensino Médio proposta pelo governo, havendo, assim, intensos debates. Isso demonstra uma importância de os brasileiros se manifestarem sobre não serem obrigatórias, no currículo, as aulas de Educação física.
Com tudo, a fim de evitar que os alunos durmam nas aulas e melhorar o aproveitamento destas, o horário citaSE NÃO TRABALHAM NO do é o recomendado. Para isso, as esDIA DO TRABALHO, POR colas precisam se adaptar aos poucos, QUE ESTUDAMOS NO fazendo os devidos ajustes até se chegar a um modelo que seria benéfico DIA DO ESTUDANTE? para boa parte dos alunos. Em 11 de agosto é comemorado o dia do estudante, porém - diferentemente Ana Beatriz Astori e Vinícius Giacomo Trivide outras datas comemorativas, como lin Ruber - Alunos do 2º ano do E.M. o dia do trabalho ou do professor, em que as pessoas não cumprem seu ex- O “AVANÇO” NA QUALIpediente - alunos precisam frequentar DADE DE ENSINO COM O suas escolas. PASSAR DOS ANOS
Os jogos interclasse e as gincanas nos colégios são muito importantes, pois, além de mostrar para a escola que os alunos possuem potencial, fazem com que estes se exercitem e atinjam uma melhor forma física.
Laíssa Ramos Neves e Natalia Vieira Lube Alunas do 2º ano do E.M.
Estudantes de diferentes séries/colégios concordam que essa data deveria ser um feriado, para que pudessem ter um dia a mais para relaxar – já que sábado e domingo é muito pouco. Outro problema dessa data é que em alguns anos ela cai no sábado, como ocorrerá em 2018, e seria bom que a sexta-feira fosse ‘’enforcada’’, para que os alunos descansem.
Estas não são só um desejo de crianças e jovens de praticar esportes, mas principalmente impactam no desenvolvimento de habilidades em geral. Diversos estudos científicos mostram como a Educação Física é importante na prevenção e no combate à obesidade entre o público infanto-juvenil, além disso, é fundamental para que aprendam a lidar com o trabalho em equipe, em ter persistência, ou até mesmo em aprender a compreender o momento da derrota ou da vitória nos jogos exercidos. Dessa forma, as aulas de interação (exercícios e esportes) são fundamentais aos alunos do ensino médio, pois é através dessa disciplina que poderão garantir uma melhor qualidade de vida. Isabella Carneiro Dias e Thaís Mattedi Dias - Alunas do 2º ano do E.M. A IMPORTÂNCIA DO INTERCLASSE E DAS GINCANAS NAS ESCOLAS
Segundo o site “universidade do cotidiano”, há uma estimativa de que 75% dos alunos do ensino médio que participam desses eventos esportivos acabam influenciados no seu modo de viver. Além disso, se o time que está disputando o interclasse ou a gincana ganhar títulos em eventos externos, a escola fica cada vez mais famosa e, com isso, outros alunos se interessarão em estudar nela, a fim de poderem participar dessas competições.
Segundo sites eletrônicos sobre educação, após a reforma educacional de todo o país, ideias como a de que o ensino médio não teria necessidade em ofertar aulas de educação física se espalharam por todo o território nacional, fazendo com que várias Anderson Kuster, Gabriel Picoli e instituições optassem por não aderir à Hélio Reis - Alunos do 2º ano do E.M. prática da disciplina no segundo grau das escolas. 02
PONTOS DE VISTA
SOCIOLOGIA E FILOSOFIA NO PARE- SE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA FOREM DÃO REMOVIDAS, COMO DESENVOLVER O SENSO CRÍTICO? Essas disciplinas têm sido polêmicas entre os estudantes, mas atualmente não parece que essas matérias serão retira- Tirar ou não Filosofia e Sociologia do currículo? Eis a das da Base Nacional Comum Curricular - BNCC. Os de- questão. Há um bom tempo esse assunto é discutido e putados, no geral, acham que essas matérias não deveriam nunca se chega a uma conclusão definitiva. Sempre são estar no ensino médio, mas pensam que seria melhor se gerados vários argumentos, porém o mais ignorante é o estas se apresentassem de forma integrada. Por exemplo, que diz que essas matérias atrapalham o rendimento em o relator Pedro Chaves acredita que já está de bom tama- Matemática. nho que Filosofia e Sociologia sejam apenas conteúdos transversais às outras matérias. O que aconteceria se tirasNa verdade, se as notas caíram, é porque a qualidade do se Geografia, História e Matemática da grade curricular? ensino também caiu. Além do mais, se isso fosse realmenFormariam-se bons profissionais? te verdade, como Pitágoras, um excelente filósofo, teve Essas duas áreas do conhecimento, não deveriam ser ti- um desempenho tão bom a ponto de criar um teorema maradas da BNCC, pois as pessoas, ao chegarem no ensino temático? Ou como René Descartes, um filósofo racionasuperior, sentiriam dificuldade em administrar Filosofia e lista que defende fortemente a filosofia, pode ter sido um Sociologia, sem perceberem que essas já estavam inclusas grande matemático e criador do plano cartesiano? na grade curricular por meio de outras disciplinas. Diante do exposto, concluo que remover essas matérias Além disso, quererem tirar esses dois conteúdos é uma é o mesmo que remover o senso crítico de um cidadão, discriminação com os profissionais dessas áreas. Elas são limitando sua forma de pensar e raciocinar diante da sotão importantes quanto quaisquer outras matérias. Ou seja, ciedade. ao contrário do que se imaginam, elas enriquecem o currículo do estudante. Karen Luísa Moraes Silva - Aluna do 2º ano do E.M.
Dessa forma, essas disciplinas não devem ser retiradas do currículo educacional, porque são de suma importância para alunos que estão na fase inicial de suas carreiras, quer sejam, Sociólogos, Filósofos ou outros profissionais. Lívia Pezzin Bragatto e Mariana Souza Muniz - Alunas do 2º ano do E.M.
A FILOSOFIA E A SOCIOLOGIA SÃO REALMENTE NECESSÁRIAS? A adoção das matérias “Filosofia” e “Sociologia” na grade curricular vem prejudicando vários alunos na área de exatas. Pesquisas feitas em 2012, relatam que quem prestou o ENEM naquele ano ficou com notas bem baixas em Matemática relacionados àqueles que fizeram 3 anos antes da adoção das disciplinas. A mudança levou as notas de jovens que moram em municípios com baixos índices de desenvolvimento caírem – isso por colocarem mais matérias no ensino médio, o que levou à diminuição da carga horária de exatas. Portanto, devemos pensar seriamente se essas matérias são realmente necessárias para os alunos, pois, querendo ou não, elas estão tirando o tempo dos mesmos para estudar conteúdos que não agregam muito ao currículo escolar. Juliana Nunes Altenerath - Aluna do 2º ano do E.M.
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CNEC NEWS
REPORTAGEM ESPECIAL
SALAS TEMÁTICAS: O CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL Imagine uma sala toda ambienta- todologias de ensino. professores e alunos, usando os espada, por meio de recursos didáticoços pedagógicos e recursos materiais -pedagógicos, para uma disciplina “Foi uma boa iniciativa, os alunos e tecnológicos existentes na escola específica. Esse conceito foi posto têm muito mais tempo livre do que ou que possam ser construídos por em prática no Colégio Cenecista de antes e ficou muito mais dinâmico, estes. As salas também ajudam com Campo Grande, no ano de 2018. A não ficou entediante de uma sala mais funcionalidade o desenvolviescola abraçou uma nova forma de só o ano todo”, diz o aluno Pedro mento das aulas, além de serem mais rotina escolar, que viabiliza a neces- Henrique Ribeiro, do 1º ano do En- atrativas para o aprendizado”. sidade de matérias e recursos dife- sino Médio. rentes para que os conteúdos possam A escola, com isso, ganha mais vida ser assimilados com maior facilidade A diretora Rânia Paula Justino Si- e alunos motivados a estudarem. pelos alunos. mões comentou que “as salas temáticas são um meio de interação entre Isabela Chagas - Aluna do 1º ano do E.M. Essa mudança tem como objetivo promover o estudo com informações sobre a disciplina característica do professor, assim, são formas de elevar o índice de aprendizagem dos alunos, da otimização do uso do tempo pedagógico e da utilização de novas meTROCA DE PROFESSORES O ano letivo de 2018 começou, e com isso novos professores chegaram ao Colégio Cenecista de Campo Grande.
CONSTRUÇÃO: A NOVA QUADRA Será construída uma nova quadra para a Campanha Nacional De Escolas Da Comunidade (CNEC).
molida em meados de 2012 porque a Igreja Católica Bom Pastor precisou passar por uma reforma e construção de um estacionamento. E hoje a CNEC tem uma quadra com um espaço reduzido comparado ao anterior.
De acordo com Rânia Paula Simões (diretora da CNEC de Campo Gran- A diretora da instituição CNEC esclade), o prazo de construção é o pri- receu que a construção da quadra ficará por conta da escola e a verba virá de meiro semestre de 2019. Brasília, diretamente da mantenedora. Segundo os alunos, a escola tinha uma quadra com um grande espaço para a João Kesley – aluno 1º ano do E.M. Segundo os alunos, a troca foi muito prática de esportes. Essa quadra foi deboa, pois aumentou muito o nível de O modelo novo tem a diferença tanensino da rede CNEC. to em material quanto em detalhes, “Toda escola passa por uma reformu- como gola polo, o que não tinha prelação e isso é necessário para o aumen- sença nos anteriores. to do nível educacional”, disse o aluno João Kesley, do 1EM. A mudança teve uma impressão e um impacto positivo. Segundo a Mais uma fala que se destaca é a da aluna aluna Isadora Chagas, “Foi bom, Marcelly Franco, também do 1EM: “Foi como renovou quase tudo, o unibom pois nos deu oportunidade de conhe- forme foi também uma forma de cer novos profissionais e não ficar limita- mudança”. Até mesmo os pais aprodos a um grupo apenas de professor”. varam a ideia; como diz Carolina Santos, mãe de uma aluna do 1º ano Luiz Felipe Sarmento – aluno do 1º ano do E.M. do Ensino Médio: “Houve maior padronização, habituando nossos MUDANÇAS CHEGAM filhos ao âmbito empresarial”. AO VESTUÁRIO No ano de 2018, a diretora Rânia Pau- Além do uniforme dos alunos, houve la Simões, com o intuito de promover também uma padronização no vesuma nova cara à instituição CENE- tuário de toda a equipe escolar. CISTA, propôs e aplicou a ideia de um novo uniforme para os alunos. Marcelly Franco – aluno 1º ano do E.M. 04
ENTREVISTA:
RENATA VITÓRIO DA COSTA “Eu acredito na escola”
Renata tem 36 anos e trabalha no Colégio Cenecista de Campo Grande há dois meses. Ela parece estar muito feliz com o seu desempenho, está gostando de trabalhar na escola (CNEC) e simpatiza com os funcionários. CNEC News: O que você gostou na escola? Renata: As salas temáticas. Os alunos se tornaram mais organizados na escola e em casa. Também o fato dos pais de alguns alunos terem estudado na escola (CNEC). CNEC News: O que você acha dos alunos? Renata: Os alunos são comunicativos movimentam a escola (CNEC). Eles interagem bem com os funcionários. CNEC News: O que te motiva a trabalhar? Renata: A educação não é só uma profissão, é uma missão diária, a qual nos move a formar seres humanos. CNEC News: Você gosta do seu trabalho? Renata: Sim, pois ensinar é uma arte, ela molda e aprendemos todos os dias. CNEC News: Onde você já trabalhou? Renata: Trabalhei no Centro de Educação Infantil, escola da prefeitura em Vitória, e no Instituto de Atendimento Sócio Educativo do Espírito Santo (IASES). CNEC News: na sua opinião, do que a escola precisa? Renata: Precisamos de investimento, para melhorar a estrutura, questões burocráticas e técnicas.
Arthur Nunes Nascimento - Aluno do 1º ano do E.M.
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C N E C