Ilha de Páscoa - Easter Island

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ISSN 1984-7777

Maio 2018 Ano 8 - no 106

Itália

ROMA • BOLONHA • MODENA • PARMA

Roteiro completo com os melhores passeios, achadinhos e comilança sem fim, cidade a cidade

Rússia

Moscou e são petersburgo batem um bolão

orlando Diversão aquática no parque Volcano Bay

i l h a d e pá s c oa Imersão em um dos lugares mais misteriosos do mundo

sergipe De Aracaju ao Rio São Francisco


Ilha de Páscoa

Em solo Rapa Nui Explorar os fascínios da Ilha de Páscoa é envolver-se em uma experiência endêmica, de paisagens marcadas por vulcões e moais, com cultura singular. É imergir no lugar mais isolado do planeta Por Carlos Marcondes

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orça, resiliência e identidade. Esse trinômio se torna companheiro fiel de quem visita a Ilha de Páscoa, um pequeno pontinho quase imperceptível na imensidão do Pacífico, no meio do caminho entre Santiago do Chile e a Polinésia Francesa. Lá se vão cinco horas de voo desde a capital chilena até o desembarque no pitoresco aeroporto internacional de Mataveri. O predomínio do castelhano garante ao passageiro que ele segue no Chile, mas ao pisar na ilha, a sensação já não é de estar no mesmo país. A história de Rapa Nui (Ilha Grande), nome dado também ao povo e ao idioma, é verdadeiramente única no planeta. A teoria mais aceita da ocupação remonta a 600 d.C., com a chegada de navegadores das Ilhas Marquesas, da Polinésia Francesa. Aliás, pouca gente sabe, mas Páscoa – afastada cerca de 3.700 quilômetros da América do Sul – está no chamado Triângulo Polinésio, formado também pela Nova Zelândia e tendo o Havaí como ápice. Milhares de ilhas preenchem essa vasta área. Séculos de isolamento fizeram brotar costumes, crenças e até idioma distinto dos ancestrais polinésios. A tradição mais marcante delas, e um dos grandes ímãs de visitantes, é a das estátuas moais, iniciada pouco depois de 1000 d.C. e que durou até 1600, quando começou a era dos homens-pássaros (veja mais a seguir). Embora a sociedade enfrentasse imensos desafios por viver em um lugar inóspito, o maior deles começou em 1722, exatamente em um domingo de Páscoa, quando os primeiros europeus aportaram na ilha, que passaria a ser conhecida com o nome da data católica. Os recém-chegados eram holandeses, liderados pelo capitão Jakob Roggeveen e seguidos de espanhóis, ingleses e franceses, até que em 1888 o território foi incorporado ao Chile.

ahu tongariki

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ilha de páscoa

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O contato com o europeu foi avassalador. Levaram um terço da população de cerca de 3 mil habitantes para trabalhar como escravos no Peru e ainda introduziram doenças devastadoras na ilha. Os rapa nui quase foram dizimados, tanto que, em meados do século 18, havia apenas 111 bravos sobreviventes. O corte exacerbado de árvores, durante diversas gerações, também gerou escassez de recursos, contribuindo com o declínio social. Hoje a população é de pouco mais de 5 mil habitantes, quase todos concentrados em Hanga Roa, a pacata e simpática capiTrekking, passeios tal (com tamanho de vila), ponde bike e a cavalo to de partida para a exploração são as melhores de uma terra com três impresformas de sionantes vulcões extintos e ouexplorar a ilha tros 70 secundários. 1 e 2. Passeios de bike e caminhada 3 e 4. Suíte e gastronomia do hotel Explora

Caminhadas energéticas O trekking é a melhor forma de integrar-se à experiência da ilha. Há explorações feitas a cavalo e de bicicleta (também interessantes), mas nada como passos firmes e marcados para entender a alma de uma terra solitária, que passou por incríveis turbulências. Há como tentar um panorama dos quatro principais lugares turísticos em apenas um dia, contratando um guia com carro por cerca de R$ 250, mas a escolha está bem longe da ideal. Pressa não combina com a aura da ilha. 82

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Na chegada ao aeroporto, é recomendado já comprar a entrada para o Parque Nacional Rapa Nui, tombado pela Unesco em 1995 como Patrimônio da Humanidade. O bilhete sai por cerca de R$ 270, válido por dez dias, e dá acesso a todos os lugares, com retorno ilimitado, exceto na área chamada de Quinze Moais e no vulcão Rano Rararaku, onde a entrada é limitada apenas a uma visita por pessoa. A diversidade de passeios é extensa na pequena ilha triangular de apenas 166 km2 (metade de Belo Horizonte) – tanto que o luxuoso hotel Explora oferece mais de 30 atividades. De barco a bicicleta, todas são customizadas e conduzidas pelos guias, quase todos rapa nui. Os passeios já estão no pacote all-inclusive, que gira em torno de US$ 4.500 por casal, para três diárias. O hotel é realmente surpreendente. Fica a oito quilômetros de Hanga Roa e foi desenhado para exaltar a experiência e contemplação. A proposta arquitetônica impressa pelos premiados Germán del Sol e José Cruz Ovalle mescla madeiras em curvas que dão o tom rústico e charmoso. Nos quartos com vistas terapêuticas do Pacífico, a proposta é serenidade. As saídas são selecionadas e adequadas ao preparo e à disposição de cada um, mas há algumas imperdíveis e prioritárias, como a visita à Pedreira (La Cantera), aos pés do vulcão Rano

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Rararaku. A caminhada até onde foram esculpidos 95% dos cerca de 900 moais existentes, em uma espécie de berçário natural de estátuas, é essencial para entender essa cultura que durou séculos. Ao longo da trilha, passa-se ao lado de gigantes abandonados, de diversos tamanhos e formatos. O maior transportado até a costa chega a dez metros, com aproximadamente 80 toneladas, sem contar os imensos chapéus, que se acredita que eram colocados em alguns para proteger de relâmpagos. Mas o mais brutal não chegou a sair de sua fonte: mede 21 metros e segue preso nas paredes do vulcão, em um dos sítios arqueológicos mais extraordinários do planeta, onde se encontram 396 moais. Com formatos de rostos, as estátuas representavam a alma de pessoas

vulcão rano rararaku

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importantes da sociedade e eram esculpidas com ferramentas de basalto, mais duro que a rocha vulcânica. O processo, que levava mais de um ano, era feito por um artesão respeitado que recebia a missão como uma honraria. Uma vez desprendidos das pedras, os moais eram içados e deslizados em trilhos de madeira. Em seguida, eram colocados em pé, amarrados com cordas e movimentados como se fossem marionetes, em um processo pitoresco conhecido como a Caminhada dos Moais. Os trajetos até as plataformas construídas nas praias, chamadas de ahu, podiam atingir mais de dez quilômetros e levavam meses até o destino final. As esculturas encontradas pelos europeus foram derrubadas e danificadas. Portanto, todos os expostos na ilha


ilha de Páscoa

janEla natural Em ana kakEnga

passaram por minuciosas restaurações, como na famosa Ahu Tongariki, onde se encontram 15 enormes moais que formam um dos principais cartões-postais de Páscoa. Com sorte, é possível No topo da encontrar pessoas praticando ioga orla da praia de em um cenário espetacular, entre anakena ficam os gigantes de pedra e a fonte vulos sete moais que cânica que os gerou. formam a imagem Outra ahu imperdível é a da mais coNhecida praia de Anakena. Linda e de areia clara, seu cenário é único, de páscoa afinal, em nenhum outro lugar do mundo é possível banhar-se tendo como vista uma baía protegida por sete moais no topo da orla. Ovahe completa as opções de enseadas de areias brancas.

Pequena, é aproveitável principalmente quando a maré está baixa e em dia de pouco vento. Sua costa é famosa para a prática do snorkel. Aliás, para os amantes do mundo submerso, também é possível encarar um moai frente a frente, a alguns metros de profundidade, em um dos icônicos mergulhos da ilha. Páscoa não tem a reputação de outros santuários como Galápagos, mas ostenta uma das maiores visibilidades do Pacífico, ultrapassando 50 metros. Para fechar a experiência dos moais, vale o passeio de uma tarde, com início em Ahu a Kivi, a única plataforma que traz sete estátuas completas viradas de frente para o litoral. De lá, começa uma rústica caminhada por falésias, rumo à impressionante Ana Kakenga, um caminho tubular subterrâneo formado pelo fluxo de lava, que leva a dois mirantes sensacionais do Pacífico em formato de janelas naturais. São dois retratos contundentes da imponência de uma ilha vulcânica. A exploração acaba em Ahu Tahai, já em Hanga Roa. A área, também protegida pela Unesco, abriga três plataformas de moais, em um dos lugares mais cobiçados para assistir ao pôr do sol. É lá também que está a Ko Te Riku, a única estátua com olhos restaurados – originalmente eles eram feitos de corais, somente aplicados aos que chegavam ao destino final.

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mercado de artesanato

Carnaval rapa nui Tranquila e serena, Hanga Roa é capital e o único local com status (e aparência) de algo que possa ser considerado uma cidade. Na verdade, falamos de algumas poucas ruas com razoável oferta turística de restaurantes, bares e casas noturnas, além de uma pitoresca igreja e dois mercados de artesanatos (o de frutas e legumes é mais autêntico e mais barato). Tudo ali exala legítima simplicidade, forte identidade da ilha. Mas se ao longo do ano esse tom de relaxamento predomina, nas duas primeiras semanas de fevereiro a atmosfera muda completamente. Os moais perdem o protagonismo para o Tapati Festival, uma mescla de competições de danças e Olímpiadas rapa nui que agitam a ilha em diversos locais. Os concursos de dança ocorrem à noite, em um espaço social aberto chamado de Hanga Vare Vare. Paralelo, homens com excepcional preparo físico disputam em distintos locais provas como a descida de vulcão em tronco de banana, a corrida com cachos da fruta nos ombros, além do triatlo rapa nui e de desafios com cavalos. Aliás, muitos dos equinos de Páscoa vivem soltos, facilmente avistados pelas trilhas.

igreja em hanga roa

em fevereiro acontece o TapaTi FesTival, evento que agita a ilha com competições de danças e esportivas

O clima durante o Tapati é contagiante: hotéis lotados, ruas repletas de turistas e moradores, todos focados em participar de algum modo, já que muitas provas dependem de uma mãozinha de amigos e parentes. A bela Lili Pate, hoje guia do hotel Explora, já venceu uma das mais disputadas competições, a que elege a Rainha da Ilha daquele ano. A candidata tem que apresentar habilidades de dança, conhecimentos culturais, coragem e força, além de charme e beleza. “Viajei o mundo todo, orgulhosa de mostrar um pouco da cultura rapa nui. Nós, mulheres da ilha, somos práticas e plurais, de dançarinas a pescadoras. Eles levam a fama, mas nós somos realmente fortes”, revela Pate, enquanto tenho a honra de ser guiado pela linda rainha de Páscoa nas ruas de Hanga Roa. Algumas danças do Tapati Festival podem ser acompanhadas ao longo do ano em restaurantes como o Vai Te Mihi, recomendado por Lili como o que tem a apresentação mais autêntica. Lá também é possível provar pratos locais, como o famoso atum grelhado e o ceviche pascal feito com o mesmo peixe. Embora haja carnes vendidas às vezes a céu aberto, o Pacífico é quem fornece a proteína principal à mesa, com estátua Ko te riKu

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ilha de páscoa

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Dica

Na entrada para a aldeia cerimonial de Orongo, onde acontecia a largada e chegada da competição do homem-pássaro, há um pequeno museu bacana para entender a história dos cerimoniais. É grátis para quem possui o bilhete do parque nacional. 1 e 2. Danças e desafios no Tapati Festival

pescados típicos como o mahi mahi e o kana kana, todos bastante utilizados em receitas que levam coco e banana, acompanhados de batatas. Vale provar a rape rape, uma versão menor da lagosta, que dizem ser endêmica da ilha.

Meio atleta, meio ave Ok, eles não voavam, mas compreendiam o espírito dos penosos. Não há nada de lendária na história do homem-pássaro. Foi bem real, uma era posterior a dos moais, que durou entre os séculos 18 e 20, até a chegada da repressão católica na ilha. Uma das maneiras mais intensas de conhecer detalhes sobre essa competição que elegia o rei de Páscoa por um ano é

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por meio de uma caminhada de nove quilômetros a partir da plataforma Tahira. O trajeto contemplativo serpenteia a costa, faz pensar na vida, no que é estar em um lugar tão afastado da civilização. O isolamento é tão desafiador que, dependendo da época, se o Pacífico estiver de mau humor, embarcações não conseguem aportar e a ilha fica sem suprimentos, às vezes por até um mês. De volta ao fim da caminhada, o guia faz uma brincadeira que exige confiança. Sob sua orientação, o grupo fecha os olhos, todos se dão as mãos e são conduzidos até os passos finais. Após um pouquinho de suspense, vem a ordem para simplesmente enxergar e sentir a magnitude da natureza. A paisagem é sublime. A dois ou três metros da borda do vulcão Rano Kau, vê-se uma imensa cratera onde a água parece ter formado um cenário de pântano. Descer por 300 metros as perigosas escarpas do gigante adormecido era apenas o primeiro desafio de um representante eleito por sua tribo para se transformar no homem-pássaro. Após alcançar as pedras, os competidores tinham que nadar, auxiliados por um tronco, por quase 1,5 quilômetro rumo à ilhota rochosa Kao Kao (observada da beira do vulcão). A partida do evento acontecia na aldeia cerimonial de Orongo, onde hoje é possível visitar as casas de pedra e um pequeno museu que conta a história da competição. A largada dava-se no início da primavera, quando chegavam as migratórias manuratas (primas da gaivota), que então escolheriam um local seguro para colocarem seus ovos. O rapa nui que chegasse à frente tinha o direito de escolher ficar próximo à ave que ele acreditasse estar propensa a pôr o primeiro ovo da temporada. A espera durava dias e às vezes até semanas. Exigia conhecimento, preparo físico, sorte e certeiro pressentimento. Quem capturasse o ovo seria o eleito, mas teria ainda que enfrentar o desafio – algumas vezes fatais – de nadar de volta com o frágil tesouro (com o auxílio de um gorro especial) intacto até Páscoa, onde então seria consagrado como Tangata Manu, o homem-pássaro.

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ilha de páscoa snorkel na ilhota kao kao

Além de reinar por aquele período, sendo o responsável pelo empoderamento de sua tribo, ele ainda tinha o direito de escolher como esposa uma das mulheres que viviam na caverna das virgens. Aprisionadas, elas passavam meses longe da luz solar para que suas peles ficassem frágeis e claras, o que era considerado como um sinal ainda maior de pureza. Dizem que o homem-pássaro incorporava o “mana” da ave, o que, no idioma local, significa aura ou alma. Em uma conversa com um guia rapa nui, durante uma das diversas explorações que fiz na ilha, ouvi-o dizer que eu tinha um bom “mana”. Não sei o quanto isso é real, se sou mesmo um bom sujeito, mas esse pequeno elogio me emocionou. Talvez estivesse sensibilizado, sob o efeito de um lugar tão fascinante, em uma ilha que nos faz sentir tão distantes de nossa realidade, mas tão intensamente próximos da força da natureza e do mais puro espírito de resiliência. A competição do homem-pássaro define quem será o rei dA ilhA. forçA, resistênciA e intuição são fundAmentAis pArA vencer

cratera do vulcão rano kau

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Créditos das fotos: (Págs. 80-81) Shutterstock.com • (82-83) Shutterstock.com e divulgação • (84) Carlos Marcondes e Shutterstock.com • (86) Carlos Marcondes e RPBaiao/ Shutterstock.com • (88) Divulgação • (90) T photography/ Shutterstock.com

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