DESENHO URBANO III
ÁREA DE INTERESSE HISTÓRICO
AVENIDA GENERAL OSÓRIO E AVENIDA DUQUE DE CAXIAS
DESENHO URBANO III
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DU III
identificação da área A proposta de intervenção urbana aqui apresentada compreende o trecho entre a Praça Venâncio Neiva e o Átrio da Igreja de São Francisco, compreendendo a Avenida Duque de Caxias e a Avenida Duque de Caxias.
Acima a esquerda: Trecho Institucional - Praça João Pessoa Abaixo a esquerda: Trecho Comercial - Ponto de Cem Réis Acima a direita: Trecho Histórico - Átrio da Igreja de São Francisco
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PROPOSTA GERAL DIRETRIZES uso Organizar a dinâmica de usos para favorecer a conservação integrada e requalificar o ambiente público Setorizar o comércio (formal e informal) Utilizar os princípios da cidade educadora Articular os usos proposto afim de dinamizar todo o trecho
mobilidade Seguir a pirâmide da mobilidade para configurar o espaço público, priorizando o pedestre com caminhabilidade e acessibilidade Integrar os modais e reduzir o fluxo e os estacionamentos de veículos na área Articular os percursos para que o espaço urbano seja dinâmico e interativo
morfologia e paisagem Restabelecer conexões entre o patrimônio histórico identitário e a cidade Potencializar os plinths para garantir a ativação dos espaços públicos Eliminar barreiras que obstruem ou dificultam a visualização e interação com o ambiente histórico Articular e qualificar as áreas de lazer Respeitar e promover as vocações originais das quadras Explorar os potenciais dos becos como elo de ligação entre toda a área em estudo
DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
restrição dos automóveis residência
serviços comércio
criação de um anel viário valorização dos becos
residência
serviços comércio
comércio serviços residência
pedestrianização da r. duque de caxias valorizando os marcos amenização do tráfego nos cruzamentos dinâmica de bairro nas esquinas incentivo à habitação social pluralidade de usos malha cicloviária conectando os principais pontos
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PROPOSTA GERAL USO problemáticas
ações projetuais
Diversificar usos para que não ocorra o esvaziamento da área em determinados horários Manter a dinâmica comercial positiva, trabalhando com os princípios do programa de Ruas Maravilhosas Ativar as edificações abandonadas e que não cumprem função social Evitar a gentrificação Organizar o comércio ambulante Valorizar a paisagem histórica através de usos que contemplem este caráter
legislação Plano diretor/ Art. 40B - uma política gradual de substituição de usos, para aqueles mais adequados a preservação do Centro Histérico e a utilização de lotes vazios e arcas deterioradas em projetos de interesse social; Plano diretor/ Art. 56 T/ II - regula que o direito de preempção pode ser usado quando o Poder Público necessitar de áreas para execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;
Promoção dos usos misto e residencial e atividades que favoreçam sua manutenção (comércio local e serviços públicos) Realização de estudo de vocações para setorizar o comércio e locação de serviços privados, favorecendo plinths convidativos Utilização do Direito de Preempção para adquirir lotes subtilizados e converte-los a serviços públicos e Habitação de Interesse Social Inclusão da população de baixa renda no plano residencial e comercial Criação de calçadas largas que favoreçam a permanência dos vendedores e não atrapalhem a circulação de pedestres Inserção de equipamentos culturais em lotes desocupados com potencial
Plano diretor/ Art. 56 T/ V - regula que o direito de preempção pode ser usado quando o Poder Público necessitar de áreas para implantação de equipamentos urbanos e comunitários; Plano diretor/ Art. 40B I – uma política de substituição de usos do solo, para aqueles mais adequados à preservação do Centro Histórico e à utilização de lotes vazios e à recuperação de áreas deterioradas;
V – incentivos ao adensamento habitacional, através de recuperação e adequação de edifícios para fins residenciais. Lei complementar Nº 084. Os incentivos fiscais relativos ao Centro Histórico do Município de João Pessoa compreenderão estímulos que favoreçam: II - a conservação e recuperação do patrimônio histórico e artístico.
DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Vocação de fachadas
Analisando os usos já existentes em cada uma das fachadas estudadas e as edificações existentes identificamos as vocações iniciais de cada uma destas. Mapeamos, ainda, além dos lotes vazios os edifícios institucionais e os edifícios religiosos onde não poderíamos intervir diretamente em seu uso. A partir desta classificação e mapeamento desenvolvemos diretrizes relacionadas a redefinição de usos e a criação de uma dinâmica de bairro para a área.
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Na tipologia mista I os térreos deverão ocupados por residências ou comércios locais, como padarias e mercadinhos que dêem suporte à dinâmica de bairro proposta para as áreas. Na tipologia mista II os térreos podem ser ocupados por residências ou comércios usos que configuram fachadas maravilhosas. Já aos serviços - típicos da área - ficam destinados os demais pavimentos, visto que, apesar de se comportarem como atratores, não configuram fachadas ativas. flavia bezerra l francisco nilton l nayara carolly l vanessa nunes l yasmin couto
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
As tipologias desenvolvidas englobam edificios térreos e de térreo + x pavimentos e cada um se destina à uma das zonas mapeadas. A tipologia mista I se configura nas areas de predominância residencial, enquanto a tipologia mista II se aplica naquelas de maior vocação comercial.
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Relocação de ambulantes Locais com faixa disponível
Locação atual
Locais com faixa dedicada Os vendedores ambulantes foram alocados nas fachadas atualmente classificadas como monótonas e inativas, articulando o terceirão e a Praça Venâncio Neiva. flavia bezerra l francisco nilton l nayara carolly l vanessa nunes l yasmin couto
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Usos propostos Edificios institucionais existentes Edificios subutilizados
Reocupar pavimentos superiores com habitação. Destinando10% das unidades para a população de baixa renda.
Unidade de interesse social Edificações abandonadas Centro cultural
Direito de preempção para criação de uma Unidade Habitacional para a população de baixa renda com o térreo voltado ao comércio. Direito de preempção para criação de serviços públicos como delegacias, upas, creches e etc.
Escola básica Criação de uma Escola apoiada por rota cultural. Seguindo diretrizes da Cidade Educadora “Trabalhar a escola como espaço comunitário e educador” “Aprender na cidade, com a cidade e com as pessoas”
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Futura sede do IPHAN
CEARTE
Funjope
Eixo cultural e patrimonial A partir dos edifícios ja existentes e da criação da Escola básica e do Centro cultural delimitamos um ‘eixo cultural’ na área que, ao se conectar com a escola garante à área os princípios de uma cidade educadora e acolhedora. O centro cultural e a escola se localizam no Ponto de cem réis, um dos principais pontos de acesso ao trecho.
Casa do patrimônio Solar do conselheiro
Biblioteca estadual
Casarão de azulejos
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Dentro deste eixo cultural, ainda, se localiza a ‘Rota das igrejas’ a ser melhor detalhada a frente. Aos lotes subtilizados da área destinamos possíveis usos compatíveis e que garantissem a vitalidade do eixo, como comércios alimentícios e hostels.
MORFOLOGIA PROPOSTA E PAISAGEM GERAL
ações projetuais
problemáticas Criar espaços agradáveis que permitam interação das pessoas com o espaço urbano e entre si Qualificar os espaços públicos para que sejam eficientes, favorecendo a permanência e a manutenção de suas características positivas mais marcantes Trabalhar as conexões no espaço público Ligar os passeios das vias principais com os becos e travessas Desobstruir a visualização da paisagem
legislação Codigo de Postura/ Art. 166 - Proibe a obstrução visual total ou parcial de elementos morfólogicos das fachadas de edificações integrantes do centro histórico com toldos, anúncios e letreiros Codigo de Postura/ Art. 167 – Lista parâmetros que autorizem a colocação de qualquer tipo de anúncios, letreiros, cartazes ou avisos nos prédios.
Tratamento das ruas de acordo com o estudo dos plinths Estudo de problemas e potencialidades de cada praça, indicando o que deve permanecer, ser retirado ou inserido Estabelecimento dos eixos de circuito pedonal e ciclável, com áreas de circulação agradáveis e bicicletários que complementem as praças, largos e espaços de permanência Criação de espaços de permanência ou circulação de acordo com a dinâmica das áreas mais próximas Retirada da fiação elétrica (enterrando-a) e placas irregulares
Plano Diretor/ Art. 3/ X – restringe a poluição estética e visual em ruas de proteção da paisagem e do ambiente cultural;
Plano diretor/Art 24/ IV – a recuperação e livre desimpedimento das vias para circulação de pedestres;
Plano diretor/ Art 42
Plano diretor/ Art. 42 VI - estruturação de um sistema cicloviário que atenda às demandas de deslocamentos atuais e estimule o uso desse meio de transporte de forma confortável e segura;
II – priorização do transporte público coletivo em detrimento do transporte privado; IV – tratamento urbanístico que preserve o patrimônio histórico, arquitetônico e ambiental da cidade.
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Classificação de fachadas Tendo em vista a dinamização dos espaços e passeios públicos e baseados nos critérios utilizados para a renovação de Estocolmo em 1990, classificamos as fachadas da área de intervenção em cinco níveis de atividade. Fachadas ativas Unidades pequenas, muitas portas (15 - 20 portas a cada 100m) Ampla variedade de funções Nenhuma unidade passiva ou cega Muitos detalhes no relevo da fachada Predominancia de articulado vertical da fachada Bons detalhes e materiais flavia bezerra l francisco nilton l nayara carolly l vanessa nunes l yasmin couto
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Classificação de fachadas Tendo em vista a dinamização dos espaços e passeios públicos e baseados nos critérios utilizados para a renovação de Estocolmo em 1990, classificamos as fachadas da área de intervenção em cinco níveis de atividade. Fachadas convidativas Unidades relativamente pequenas (10 - 14 portas a cada 100m) Alguma variação de funções Poucas unidades passivas ou cegas Relevo na fachada Muitos detalhes flavia bezerra l francisco nilton l nayara carolly l vanessa nunes l yasmin couto
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Classificação de fachadas Tendo em vista a dinamização dos espaços e passeios públicos e baseados nos critérios utilizados para a renovação de Estocolmo em 1990, classificamos as fachadas da área de intervenção em cinco níveis de atividade. Fachadas mistas Unidades grandes e pequenas (6-10 portas a cada 100m) Modesta variação de funções Algumas unidades passivas ou cegas Poucos detalhes
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Classificação de fachadas Tendo em vista a dinamização dos espaços e passeios públicos e baseados nos critérios utilizados para a renovação de Estocolmo em 1990, classificamos as fachadas da área de intervenção em cinco níveis de atividade. Fachadas Monótonas Grandes unidades, poucas portas (5-2 portas a cada 100m) Variação de função quase inexistente Muitas unidades cegas ou desinteressantes Poucos (ou nenhum) detalhes
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Classificação de fachadas Tendo em vista a dinamização dos espaços e passeios públicos e baseados nos critérios utilizados para a renovação de Estocolmo em 1990, classificamos as fachadas da área de intervenção em cinco níveis de atividade. Fachadas Inativas Grandes unidades, poucas ou sem portas (0-2 portas a cada 100m) Nenhuma variação visível da função Unidades passivas ou cegas Fachadas uniformes, sem detalhes, nada para se ver
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Fachadas convidativas faixa de apoio ao comércio faixa de fluxo de pedestres faixa de serviço e arborização ausência de mobiliário articulação com os becos de permanência
articulação vertical da fachada
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Fachadas mistas e monรณtonas
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Fachadas inativas
faixa de ambulantes e vegetação vegetação que garanta a dinamização do passeio e ambulantes que funcionem como atratores para a região
faixa de serviço e mobiliário iluminação que garanta segurança aos transeuntes e mobiliário que permita o controle sono do passeio
faixa de fluxo garantia de percurso seguro ao pedestre
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
mobiliário fixo
pouco mobiliário piso continuo
arborização de médio porte
mais arborizado
mobiliário direcional
piso diferenciado
mobiliário móvel
arborização de pequeno porte
mais arborizado
gentilezas e intervenções urbanas flavia bezerra l francisco nilton l nayara carolly l vanessa nunes l yasmin couto
bicicletários
DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade mobiliário de iluminação
Caráter dos becos permanência
Permite legibilidade para a área e iluminação eficiente na escala do pedestre
faixa de fluxo Garantida de percurso seguro ao pedestre
faixa de arborização e serviços Arborização que crie sombreamento para um passeio agradável
faixa de pedestre Liga o beco à outra calçada por um platô elevado, fazendo o carro diminuir a velocidade
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DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade pórticos
Caráter dos becos fluxo
Legibilidade e informação para o espaço urbano
faixa de fluxo Garantida de percurso seguro ao pedestre
faixa de arborização e serviços Arborização que crie sombreamento para um passeio agradável Iluminação por postes
faixa de pedestre Liga o beco à outra calçada por um platô elevado, fazendo o carro diminuir a velocidade
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DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Escadaria
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças praça dom adauto Análise Potencial de conexão e circulação Entorno de usos comerciais e de serviços Proposta Conexão ciclóviária entre as praças (instalação de bicicletários) Áreas de permanência
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças praça dom ulrico Análise Proximidade a áreas residenciais – potencial como praça de bairro Sombreamento Utilização voltada para estacionamento Proposta Balizamento Inserção de mobiliário urbano
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças praça rio branco Análise Espaço agradável que favorece a permanência Eixo de conexão entre a Lagoa e a Rua Duque de Caxias Caráter de eventos Proposta Pedestrianização da via ao lado Qualificar a conexão com a Lagoa
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças ponto de cem réis Análise Ambiente árido que não favorece permanência Espaço amplo que favorece eventos Função cívica para manifestações Entorno com edificações com potencial não explorado Proposta Adaptação do desenho da praça para que favoreça permanência, com arborização e água Deixar espaço liberado que favoreça a permanência do caráter cívico e de eventos, além de outras atividades efêmeras, como feiras Acesso ao trecho graças ao estacionamento subterrâneo
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DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças praça 1817 Análise Potencial de conexão e circulação Entorno de usos comerciais e de serviços Proposta Expansão da área da praça Conexão ciclóviária entre as praças (instalação de bicicletários) Áreas de permanência
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças praça joão pessoa Análise Estruturada Caráter Cívico Ambiente de permanência em determinados horários Entorno institucional e comercial Proposta Conexão com as praças Venâncio Neiva e 1817 Manutenção do caráter de permanência
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade Caráter das praças Análise
praça venâncio neiva
Estruturada, porém com espaço inativo (Pavilhão do Chá) Entorno institucional e comercial Proposta Ativação do Pavilhão do Chá Conexão com a praça João Pessoa através do trecho compartilhado e via ciclável
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Criação de um eixo cicloviário que comunica os empraçamentos
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Criação de um circuito entre as igrejas Tratamento da via como compartilhada
PROPOSTA MOBILIDADE GERAL problemáticas
ações projetuais
Diminuir conflito entre pedestres e automóveis Promover caminhabilidade com conforto e segurança Favorecer o acesso ao trecho por meio do transporte em ciclo Organizar o sistema de transporte público da área, conflituoso e de comunicação fraca com outros modais Impedir que o estacionamento atrapalhe a dinâmica de bairro e vivência da paisagem Prever logística de transporte de carga e descarga (visto o caráter comercial de parte da área)
Dispersão da circulação de automóveis por vias periféricas, aliviando o fluxo nas proximidades do trecho Liberação de um eixo central para a circulação de pedestres e modais não motorizados Estabelecimento de malha cicloviária que conecte a pontos de interesse Instauração de faixas exclusivas de ônibus e distribuição de terminais Organização das áreas de estacionamento, realocando para as periferias Definição de entrada e saída pelos trechos compartilhados e regulação de horário para o movimento
legislação Plano diretor/Art 24 I – a restrição a circulação de veículos; IV – a recuperação e livre desimpedimento das vias para circulação de pedestres; Plano diretor/ Art. 42 VI - estruturação de um sistema cicloviário que atenda às demandas de
deslocamentos atuais e estimule o uso desse meio de transporte de forma confortável e segura; Plano diretor/ Art 24/ II – a regulamentação de horários e percursos para operação de carga e descarga;
Plano diretor/ Art 42 II – priorização do transporte público coletivo em detrimento do transporte privado; IV – tratamento urbanístico que preserve o patrimônio histórico, arquitetônico e ambiental da cidade
DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
periferização do tráfego de automóveis criação de um percurso pedestrianizado enfatizando a importância das quadras curtas acesso com horário restrito para carga e descarga (19h - 6h) malha cicloviária interligando os principais pontos de interesse, históricos, comerciais e de lazer dispersão do tráfego proveniente da cidade baixa e integração
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DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Relocação dos estacionamentos Estacionamento para moradores e trabalhadores cadastrados Balizadores e sinalização adequada
E
E
Estacionamento subterrâneo para visitantes da área Acesso a partir do Viaduto Dimensões aproximadas de 35m x 40m
Estacionamento para ônibus turísticos Articulação com o eixo cultural
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DU III
proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Perfis das vias
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proposta geral uso morfologia e paisagem mobilidade
Perfis das vias
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PROPOSTA BIBLIOGRAFIA GERAL uso A Cidade ao Nível dos Olhos: lições para os plinths Carta das cidades educadoras de 2004 Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. PMSP, 2014 Plano Diretor de João Pessoa. PMJP 2009
morfologia e paisagem Cidade para pessoas. Jan Gehl Morte e vida das grandes cidades. Jane Jacobs Manual técnico de arborização urbana. Prefeitura de São Paulo Manual de recomendação e boas práticas. Guia Pratico para a construção de calçadasRecife Enxerido. Cesar Barros, 2013
mobilidade Áreas de estacionamento e gabarito de curvas horizontais. São Paulo, Companhia de Engenharia de Trafego. Frota de bicicletas. 2014. Associação de transporte ativo Manual de Planejamento Cicloviário. GEIPOT, 2001
legislação Código de obras Código de posturas Código de urbanismo Companhia de Engenharia de Trafego Implementação de Ações em Áreas Urbanas Centrais e Cidades Históricas. Ministério das Cidades, 2001