MEGA NEWS As 10 músicas que vão bombar em 2017!
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Anselmo Ralph
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PASSATEMPOS
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MAIS GAMES Os Prémios PlayStation
EM FORMA
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QUERES FAZER UM PASSEIO ROMÂNTICO COM A TUA CARA METADE?
Frederico Morais
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DÁ QUE FALAR Sabes ter uma relação online?
TARABYTES
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Voa na Boa!
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2017 é o ano. É o ano em que vais melhorar as tuas notas, em que vais fazer aquela viagem de sonho com os teus amigos, e em que vais viver uma grande paixão. Para a Mais Educativa, 2017 também é o ano. É o ano em que vamos estar ainda próximos de ti, com mais e melhores entrevistas e reportagens, com passatempos ainda mais aliciantes, e com muita vontade de sermos a tua companhia no tempo de aulas. Para a primeira edição, queríamos trazer-te algo especial, e achámos que uma conversa com o Anselmo Ralph sobre o seu novo disco seria isso mesmo. Mas também quisemos falar-te dos perigos de alimentares (ou de procurares) uma relação através das redes sociais, se não tiveres os cuidados necessários. Podes ainda conhecer melhor o nosso campeão de surf Frederico Morais, o youtuber Paulo Sousa, e perceber as novas regras para voares o teu drone. A Mais Educativa deseja-te boas leituras, e um ano de 2017 em grande!
FICHA TÉCNICA
Tiago Belim, Diretor Editorial
Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda
NIPC nº 510080723 | Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL DA EMPRESA Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt ; Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt ; Paulo Fortunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt Sede de redação: Rua António França Borges, nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt
www.maiseducativa.com Revista de conteúdos educativos para os alunos do Ensino Secundário REDAÇÃO DIRETOR EDITORIAL Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt; DEPARTAMENTO COMERCIAL DIRETOR COMERCIAL E DE PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt; ACCOUNT Gonçalo Pires, goncalopires@youngdirectmedia.pt; COLABORADORES EDITORIAIS Cláudia Silva, Guilherme Ferreira da Costa, DECOJovem, MEGA HITS DESIGN Patrícia Fernandes, patriciafernandes@youngdirectmedia.pt; COMUNICAÇÃO Cláudia Silva, comunicacao@youngdirectmedia.pt RECURSOS HUMANOS Samuel Fortunato, samuelfortunato@youngdirectmedia.pt ESTATUTO EDITORIAL A Mais Educativa é uma revista mensal de informação geral e de âmbito nacional, que pretende fornecer aos jovens estudantes do Ensino Secundário conteúdos sobre as suas áreas de interesse, como educação, cultura e tecnologia, entre outros. A Mais Educativa pretende incentivar o gosto pela leitura e pela escrita, e contribuir para a informação e formação dos jovens. A Mais Educativa rege-se, no exercício da sua atividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do Jornalismo, bem como pelos princípios de independência e rigor editorial. É interdita a reprodução, parcial ou integral, de textos, fotografias ou ilustrações desta revista, sob quaisquer meios e para quaisquer fins, sem a autorização escrita da Mais Educativa. TIRAGEM: 15.000 exemplares DISTRIBUIÇÃO: Gratuita PERIODICIDADE: Mensal REGISTO NA ERC Nº 126169 DEPÓSITO LEGAL: 341259/12 TIPOGRAFIA E MORADA: Monterreina, Cabo da Gata, 1-3, Área Empresarial Andalucia, sector 2 28320 Pinto Madrid - Espanha - diego@monterreina.com BANCO DE IMAGENS:
Todas as imagens utilizadas nesta publicação, salvo as que estão creditadas, são retiradas do Adobe Stock.
ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
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EDITORIAL
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MEGA NEWS TEXTO E FOTOS: MEGA HITS
Bom Anooooo! Já alguém te tinha dito isto hoje? 2017 já começou, provavelmente fizeste imensas resoluções, e se calhar metade delas já foram pelo cano abaixo... Nada temas! Tens mais onze meses pela frente, e tens as Mega Manhãs de segunda a sexta-feira, das 7 às 11 horas! O Daniel e a Maria fazem de tudo para que acordes sempre muito bem dispost@, e até estão a fazer um all in naquelas que, para eles, vão ser as 10 músicas que mais vão bater em 2017! Pelo menos eles acham que sim...
Shape of You
Ed Sheeran Depois de ter feito uma pausa na carreira, Ed Sheeran voltou e entrou a pés juntos com Shape of You. Tornou-se a música mais ouvida de sempre no Spotify numa só semana (a Maria Correia teve muita culpa nisto), e se reparares bem na letra, já tens dicas para o Dia dos Namorados! ;)
Human
Rag’n’Bone Man 2016 terminou com muita a gente a cantar I’m only human after all, e 2017 começou com muita gente a cantar I’m only human after all. Rag’n’Bone Man alugou um T0 na tua cabeça e não vai sair tão cedo. Nós não nos importamos.
I Would Like
Zara Larsson 2016 foi o ano em que Zara Larsson cantou uma das músicas de que os portugueses mais gostaram: A música oficial do EURO 2016! Depois disso, lançou este I Would Like, que tem um sample do clássico Dat Sexy Body da jamaicana Sasha (música que a Maria adora) e por isso, quando ouviu esta versão da Zara Larsson, ficou logo apaixonada e disse: “Isto vai bater em 2017”!
Redbone
Childish Gambino Quando acordas muito cedo, há músicas que fazem a diferença no teu mood. Esta é uma delas. Desafio: Ouvires esta música às 6 da manhã, depois de teres dormido cinco horas. Passa-te logo o sono! É o novo vicio do Daniel, e a Maria não se importa que ele esteja sempre a carregar no repeat.
Rockabye
Clean Bandit feat. Sean Paul & Anne-Marie Quem acorda cedo todos os dias conhece bem a daily struggle. E para enfrentares essa luta, nada melhor do que ouvires esta música. Boa disposição para 2017. Atenção: Altamente Viciante.
I Feel It Coming
Gallant
Weight In Gold Há músicas que demoram algum tempo a entrar na tua vida, mas depois de abrires a porta já não há volta a dar. Como diz Fernando Pessoa, Primeiro estranha-se, depois entranha-se. Com esta música passa-se exatamente isso. Dá-lhe uma oportunidade e vais ser feliz com ela em 2017!
The Weeknd Ele começou o ano a surpreender toda a gente, depois de ter sido apanhado aos beijos com Selena Gomez, mas The Weeknd já tinha surpreendido com os singles que lançou no fim de 2016. I Feel It Coming vai continuar a encantar-te em 2017.
So Good
Louisa Johnson Em 2015, tornou-se a pessoa mais jovem a vencer o X Factor. Em 2016, lançou o single So Good e provou que está preparada para “partir tudo”. Merece toda a nossa atenção em 2017.
Bad Things
Machine Gun Kelly x Camila Cabello 2016 terminou com a noticia bombástica da saída de Camila Cabello das Fifth Harmony, mas os rumores começaram mal ela lançou esta música com o Machine Gun Kelly... Terminámos o ano a fazer Bad Things, e em 2017 esta também não te vai sair da cabeça.
Love$ick
Mura Masa ft. A$AP ROCKY Já andamos com esta musica na cabeça há algum tempo. Pensámos que a mudança de ano ia tirá-la de lá, mas não tirou. Para nós, isso quer dizer que vai continuar a fazer parte da tua banda sonora em 2017. Impossível não gostar.
Mega Hits! 45 minutos de música sem parar! Os maiores Hits e as melhores músicas novas!
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JANEIRO | FEVEREIRO’17
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29 marco a 1 abril 2017 - FIL PLAYER 3
A FUTURÁLIA REGRESSA EM 2017 COM MUITAS NOVIDADES PLAYER 1
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O TEU FUTURO ESTA EM JOGO
A comemorar a sua 10ª edição, a Futurália continua a apostar na maior oferta educativa nacional e internacional, a par de inúmeras atividades paralelas: Concertos, Workshops, Conferências, Teatro, Dança… Vem com a tua turma ou os teus pais à maior Feira de Educação, Emprego e Formação que te dá a oportunidade de conheceres ofertas à tua medida! Marca já na tua agenda! De 29 de Março a 01 de Abril na FIL – Parque das Nações.
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E fica mais fácil elas existirem, quando o Amor é Cego. É o que transmite o Anselmo Ralph com o seu novo disco, uma história de amor que resiste a tudo, e que lá para maio terá mais meia dúzia de canções dedicadas aos fãs portugueses. Falámos com um dos teus maiores ídolos sobre o álbum e a carreira, e sobre os conselhos que ele te dá para um dia lhe chegares aos calcanhares!
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PLAYLIST ENTREVISTA: Tiago Belim | FOTOS: Sony Music Portugal
Toda a gente, dos mais novos aos mais velhos, gostam de ti e do teu trabalho. Pensas nisso quando fazes a tua música? O facto de ter conquistado esse carinho de todos leva-me a que, de cada vez que edito um disco, pense um bocadinho neles. Mas a minha música sempre foi sobretudo para a malta mais jovem, e quando se pensa demasiado, é-se menos genuíno. É uma responsabilidade acrescida ter tanta gente a seguir-me, não tanto em termos de música, mas sobretudo na forma como levo a minha vida e nos comportamentos que tenho em público. Para os jovens não há barreiras, mas para os miúdos e para os mais velhos há que ter mais filtro. Mas também, quando começas a parecer muito filtrado, perdes a piada. Tens de estar sempre num equilíbrio constante! E nos teus espetáculos, também mudas alguma coisa consoante o público que vais encontrar? Eu tanto faço passagens de ano no Casino Estoril, como estou em tomadas de posse, como canto para plateias de jovens. Quando é um público mais selecto, não há bailarinos, eu uso smoking... e as músicas também são direcionadas para esse público. Já se houver muitas crianças, dou um toque aos bailarinos para não fazerem movimentos muito atrevidos ou para terem cuidado quando tiram a t-shirt! (risos) Temos de saber ler o público para quem estamos a atuar e fazer essa gestão. Foste um dos primeiros artistas a trazer a kizomba para Portugal. Hoje em dia, sentes que és um dos pioneiros desta vaga de música africana? Em Angola não sou conhecido como um cantor de kizomba... Sou mais associado à soul e ao r’n’b. De certa forma sinto-me um dos pioneiros, mas acho que também tive alguma sorte porque esse trabalho já tinha sido começado há bastante tempo com o Bonga, o Paulo Flores, o Eduardo Paím, os Irmãos Verdades e muitos outros. Acho que comigo o clique deu-se no momento certo, e a abertura dos portugueses para me ouvir também ajudou muito. Houve um conjunto de situações que tornou a situação mais favorável para mim. Como vês hoje em dia a música africana? Há um boom, e quando isso acontece, há coisas que são boas e outras que nem tanto. Acho que estamos na fase em que o público vai começar a selecionar aqueles que têm mais qualidade, e a esquecer os outros. Outra coisa que noto entre os artistas angolanos é um maior intercâmbio cultural – como é o caso do Matias Damásio com o Héber dos HMB, o C4 Pedro com o Agir, o Nelson Freitas com o Richie Campbell… Acho que isso é a coisa mais bonita que pode acontecer! E em relação a ti, o que mudou desde o último álbum? Neste momento, sentes que para ti o Amor é Cego? Se baixares o álbum no iTunes, percebes que todas as músicas têm um interlúdio em que vou contando uma história de amor. Este álbum é isso mesmo, uma história de amor que é cega, e graças a essa cegueira o amor permite-nos ter esperança numa relação, permite perdoar coisas e permite ser feliz com uma pessoa que já nos magoou antes. Ao longo de quinze músicas vou contando uma história que tem um final feliz. Gosto de histórias com finais felizes.
O que achas que diferencia o público português do angolano? Cá em Portugal pedem-me mais ritmo, lá pedem mais a minha essência: O r’n’b, a soul e as histórias. Musicalmente, parece que o que toca aqui é o mesmo que toca lá, mas não é bem assim... O Não Me Toca foi um sucesso em Portugal, mas em Angola houve músicas nesse álbum que tocaram mais. Acho que a única música que foi um sucesso transversal foi a Única Mulher. Tu começaste o teu percurso profissional na música com apenas 15 anos, não foi? Sim, gravei o meu primeiro álbum com essa idade. Estava em Angola e dei os primeiros passos na música aos 13 anos, até que se tornou num caso sério. Tinha uma banda, os NGB, e na altura gravámos o primeiro álbum mas a nossa editora demorou imenso tempo a editá-lo. Aos 17 anos fui viver para os Estados Unidos e só aos 18 é que o disco acabou por ser editado, já um membro da banda estava a cantar noutro estilo, e tudo tinha mudado. O que eu fui fazer para os Estados Unidos nada tinha a ver com música, mas acabei por nunca me desligar dela totalmente. Fiz parte dum grupo coral durante cerca de três anos, e em 2005 voltei a Angola para gravar o Histórias de Amor, que foi um sucesso. E a partir daí nunca mais parei! Tendo em conta toda a experiência que já acumulaste, qual é o teu conselho para os jovens que sonham ser como tu? Em primeiro lugar, acho que devem conciliar a música com outra área, para o caso de a música não dar certo. Também é sempre uma boa ideia aprender a tocar um instrumento e/ou ter aulas de canto. Eu, como não sei tocar nenhum, acabo por estar mais limitado e dependente do instrumentista. Por isso o meu conselho é que tentem adquirir as bases e as ferramentas que, no momento certo, vão ser necessárias. Atenção que o sucesso não é uma coisa matemática. Muitas vezes não chega ter uma boa aparência, uma boa voz ou muito investimento por trás. O sucesso tem muito a ver com a motivação e com o que te leva a querê-lo, e é isso que te faz ser ou fiel à tua linhagem ou ir atrás das modas. Querer fazer música pela fama e pelo dinheiro é diferente de ser um artista genuíno. Depois, tens de saber tratar bem as pessoas que te vão ajudar a ter sucesso, e tens de saber esperar. A paciência é a maior das virtudes! Tudo acontece no momento certo. Hoje em dia vejo miúdos a ter um discurso muito negativo desde muito novos... É preciso ter calma. Como é que achas que eles devem ir à procura do caminho certo? Achas que é pelos concursos de talentos, por exemplo? Acho que os concursos são mais uma montra. Mas a malta tem de ser mais aguerrida! Hoje em dia há a internet e o YouTube, e muita gente ainda espera uma coisa institucional, com editoras. Nesse aspeto os artistas angolanos são um exemplo… São lutadores e fazem o seu próprio destino, não esperam por ninguém! Eu também não comecei com nenhuma editora, fui por mim próprio e gravei o meu primeiro disco sozinho. Oiço muitos concorrentes do The Voice dizer que estão à espera que alguém pegue neles. E eu aconselho-os a irem trabalhando! Peguem numa guitarra, criem um conceito. A paciência é uma grande virtude, mas também não se pode esperar sentado... há que fazer alguma coisa para fazer acontecer.
Isto é o Anselmo em paz de espírito em relação ao Dor do Cupido [o disco anterior]? Sim, é por aí. A Dor do Cupido têm sonoridades mais direcionadas para o mercado português e o Amor é Cego tem sonoridades mais direcionadas para Angola – ao nível dos dizeres, dos ritmos e dos sons, que não tão locais e são mais abrangentes. Este álbum foi um regresso ao que fiz nos meus três primeiros álbuns, mais r’n’b, mais soul... Amor é Cego é quádrupla platina em Angola, aqui em Portugal já é ouro em menos de um mês! E agora vai haver uma reedição com os fãs portugueses em mente…
Qual é a tua relação com os teus fãs? Normalmente pensa-se que uma pessoa de sucesso tinha de ter postura de estrela e de pedir muita coisa para o camarim. Uma das coisas que me dá gozo mostrar é que não precisas de ser diferente ou mostrar algo que tu não és para seres alguém com sucesso. Eu sou uma pessoa normal, sou como eles! Embora o sucesso também te mude como pessoa... É inevitável.
Fala-nos disso! Há novas músicas? Sim, vou acrescentar mais seis ou sete músicas, criadas especificamente para os meus fãs de Portugal. E vou ter algumas colaborações de artistas portugueses, que é algo que já ando a querer fazer há algum tempo. Não posso é dizer quem, por enquanto... (risos)
Sentiste dificuldade em continuares a ser tu próprio? Sim, porque por muito que queiras ver o mundo da mesma forma, o mundo acaba por não te ver da mesma forma a ti. Há coisas em que mudas: eu confiava facilmente nas pessoas, mas com os anos aprendi a perceber que nem toda a gente se aproxima com boas intenções. Continuar a ser inocente como uma criança mas astuto como uma cobra, é esse o meu lema. Mas sempre com a mesma essência.
AnselmoRalph anselmoralph anselmoralph
JANEIRO | FEVEREIRO’17
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MAIS GAMES REPORTAGEM: Tiago Belim | FOTOS: PlayStation Portugal
PRÉMIOS
PL AYSTATION:
CELEBRAR OS VIDEOJOGOS Os Prémios PlayStation voltaram a distinguir os melhores novos videojogos produzidos em Portugal. A decorrer desde julho de 2016, a segunda edição deste concurso recebeu mais de 50 candidaturas de qualidade, levou dez finalistas à Lisboa Games Week, e elegeu um projeto de realidade virtual como o grande vencedor: o VRock!
A realidade virtual ainda agora chegou aos videojogos. Como é que conseguiram ter um projeto VR pronto neste momento? Estão a surfar na crista da onda... É tudo uma questão de timing, e este é o timing para esta tecnologia. O VR está na moda! Nós temos uma dificuldade muito grande, que é mostrar este jogo fora do ambiente VR... Ver o VRock em vídeos ou screenshots... fica meio frouxo! Agora quando colocas o capacete e te vês num palco de 30 metros e com a banda a tocar à tua volta, entras mesmo naquilo! A nosso ver, este jogo faz todo o sentido, e temos uma plataforma que acredita nesta tecnologia.
À segunda edição, os Prémios PlayStation reforçam a ideia de que este é, cada vez mais, um dia de celebração e de convívio para a comunidade gamer em Portugal. E tendo em conta o difícil que é viver de videojogos no nosso país, arriscamos dizer que se nota a satisfação de todos os intervenientes em participar numa iniciativa que tem um objetivo muito simples: valorizar o que de melhor se faz nesta área. De um ano para o outro, fica evidente que a PlayStation não está a brincar com esta aposta. O evento está mais elaborado, começa a dar espaço para que outros projetos novos possam aproveitar a oportunidade para se mostrar, e os jogos finalistas a concurso estão cada vez melhores. Chegado o momento de anunciar os vencedores, salta à vista a presença de um projeto feito com base na realidade virtual. Tendo em conta que esta tecnologia chegou aos jogadores apenas na reta final de 2016 – através do PlayStation VR – não deixa de ser impressionante a capacidade de resposta dos estúdios portugueses. E certamente que, também por isso, foi este o jogo vencedor. O VRock é uma espécie de Guitar Hero com níveis de imersão nunca antes vistos, e a Mais Educativa quis conhecê-lo melhor, em conversa com Rogério Ribeiro, CEO e produtor no Game Studio 78, o estúdio por detrás deste jogo.
Mas tem sido um grande desafio... Sem dúvida. Muita da tecnologia que utilizamos para fazer este jogo está em constante atualização, por ser recente e ainda estar em fase de refinamento. Isso torna o nosso trabalho mais complexo a nível tecnológico, e alguns dos truques que normalmente são usados não funcionam no ambiente VR. É uma abordagem completamente diferente, à qual decidimos dar o nosso carimbo. Os criadores do VRock vão receber um prémio monetário de 10 mil euros, kits de desenvolvimento PS4, acesso a um espaço físico, em Lisboa, para trabalhar durante 10 meses, e uma campanha promocional nos canais próprios da PlayStation no valor de 50 mil euros. No final, o VRock será ainda publicado na PlayStation Store.
O que é o VRock? Um cliente nosso pediu-nos uma experiência em realidade virtual, e respondemos que o faríamos, desde que a pudéssemos converter num videojogo. A ideia foi, desde o início, fazer um jogo de uma banda de rock com band fights. Nós achamos que o jogo tem potencial e tem mercado, e sabemos que não existe nada do género. O VRock é um sonho que fomos alimentando, e claro que este prémio nos abre portas que não estavam previstas.
per, do estúdio a Melhor Arte: Hell Kee | Prémio PlayStation par Badaguedes; VRock, do Game a Jogo Mais Inovador: | Prémio PlayStation par
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ES DOS TODOS OS VENCEDOR
PRÉMIOS PL AYSTATION
Studio 78;
Plataformas a Melhor Utilização das | Prémio PlayStation par s dio do SpellCaster Stu PlayStation: Gateway, An Aztec Tale, do a Melhor Jogo Infantil: | Prémio PlayStation par ; estúdio Cake Collective Indot Game Studio Imprensa: Shutix, do | Prémio PlayStation da
Explora o teu prรณprio mundo com a Liderpapel
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EM FORMA ENTREVISTA: Tiago Belim | FOTOS: Carlos Pinto
Kikas.
UM CAMPEÃO EM CONSTRUÇÃO Frederico Morais – Kikas, para quem o conhece melhor – deu, no final de 2016, o último salto que lhe faltava para se juntar aos melhores do mundo. Cumprido o sonho, continua a querer melhorar sempre que está na água, e à entrada da sua primeira aventura na World Surf League, a Mais Educativa dá-te a conhecer melhor o novo menino bonito do surf português!
JANEIRO | FEVEREIRO’17
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EM FORMA Aos 25 anos, o Frederico Morais acaba de conseguir a classificação para a World Surf League (WSL), e é a primeira pessoa em Portugal a lá chegar depois do “Saca”. Como se lida com tudo isto? Ao início foi um bocado estranho porque é a concretização de um sonho. Foi preciso muito trabalho e fazer muitos sacrifícios! Mas agora já caí em mim e já sei bem o que tenho a fazer. É um novo campeonato, é um novo objetivo na minha vida. O trabalho já começou há muito tempo e estou focado nisso, até porque me vou embora para a Austrália no dia 1 de fevereiro [local da primeira prova do calendário da World Surf League, o Quiksilver Pro Gold Coast]. Um profissional a sério não pode deslumbrar-se nem ficar preso ao momento em que conseguiu a qualificação… Como está a ser a tua vida antes de começares a competir no principal campeonato de surf? As tuas rotinas, os teus treinos… Alguma coisa mudou? Eu voltei do Havai [onde em dezembro garantiu a qualificação para a WSL] e passados três dias já estava no ginásio. Gosto de ter o meu dia a dia bem organizado e nunca mudei nada... Quero continuar a trabalhar como tenho trabalhado, tenho ido ao ginásio todos os dias e tento aproveitar o máximo de ondas possível para surfar. Por isso, a rotina tem sido a mesma, ainda que haja um pouco mais de media e de entrevistas na minha vida, mas nada com que não se consiga lidar. Até é bom sinal, significa que as pessoas se interessam pelo desporto e por tudo o que eu tenho feito. É um orgulho! A tua carreira é um projeto de muitos anos, construído por ti e pela tua família, e sempre com a preocupação de dar passos seguros. Sentiste que era este o momento de dar o salto para a WSL? É difícil de dizer. Se eu me tivesse qualificado antes, teria dado o salto antes... Se não me tivesse qualificado este ano, teria continuado a trabalhar. Felizmente consegui alcançar o meu objetivo já neste ano, e não atribuo isso a uma maior maturidade... O meu trabalho sempre foi o mesmo. Este ano consegui finalmente juntar as peças e alcancei a qualificação. É uma pergunta difícil mas eu, mais do que nunca, sinto-me preparado e sinto que tenho hipóteses de construir uma boa carreira.
O meu tio sempre disse: ‘Desconfia dos mais fracos e respeita os mais fortes’. Não interessa quem vou defrontar, o foco vai ser o mesmo!
O que tens planeado para este primeiro ano e quais os teus objetivos daqui para a frente? Eu não estou a pensar em planos para o futuro. Falta-me viver o meu primeiro ano no tour. O meu foco é este ano e primeiro tenho de ultrapassar os desafios que se me vão deparar, para no final de 2017 poder falar em voos mais altos. Para já, tenho muito para provar e para aprender. Vou tentar fazer o meu melhor, apesar de saber que vai ser difícil, pois é um campeonato muito competitivo onde competem os melhores surfistas do mundo, e todos com muita experiência. Mas estou muito focado e muito feliz. Ouve-se muito dizer que este campeonato é uma coisa completamente diferente. O que é que é existe assim de tão diferente no WSL em relação às outras competições em que participaste até aqui? O que eu diria que é mais diferente são as ondas. Normalmente, são sempre ondas de classe mundial, são as melhores do mundo! De resto, é a minha primeira vez, não sei que outras diferenças vou encontrar… Já competi em Peniche [no Meo Rip Curl Pro Portugal, prova da WSL] e não senti assim tanta diferença para o circuito de qualificação! Tenho a certeza que vou deparar-me com muitas coisas que ainda não conheço, e às quais vou ter de me adaptar, mas acho que vai ser uma mudança para melhor.
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Quando olhas para todo o teu percurso até chegares a este nível, quais são os momentos que para ti foram realmente decisivos? Eu diria que um dos momentos decisivos na minha carreira foi quando me tornei campeão nacional sub-20 aos 14 anos. Achei que tinha de dar o pulo e procurar mais do que vivia em Portugal. Acho também que todas as derrotas que já tive me ensinaram mais do que qualquer vitória. Olho mais para onde estive mal, para o que tenho de melhorar... Foram elas também que me ajudaram e ensinaram a chegar onde estou hoje. És o segundo português a chegar à elite do surf mundial, depois do Tiago Pires. Como te caraterizas a ti e ao teu surf face ao dele? Não sei, é difícil dizer. São surfs em alturas completamente diferentes! Ele esteve no circuito numa altura diferente daquela em que eu vou estar. Ele tem um surf muito poderoso e muito bom nos tubos. O que eu mais gosto de fazer são manobras power, um surf muito rail. Eu gosto muito de inovar, trabalho muito na criatividade e na inovação, porque há sempre coisas a melhorar. Sei que sempre que vais para a água, vais com uma manobra em específico na cabeça, com o objetivo de a aperfeiçoares. Continua a ser assim de cada vez que vais para dentro de água? Continuas a querer sair da água melhor do que quando entraste? Sem dúvida, e acho que agora isso é mais verdade do que nunca! Esse deve ser o meu modo de pensar e encarar o treino quando vou surfar, e agora ainda há mais treino e trabalho para fazer! Essa é uma mentalidade que não pode desaparecer de todo… Sentes pressão por parte dos portugueses para que sejas um sucessor tão bom ou melhor que o “Saca”? Não sinto qualquer pressão, são carreiras completamente diferentes. Temos histórias diferentes, estilos diferentes, carreiras diferentes, resultados diferentes, surfs diferentes. Eu vou criar a minha carreira, o meu percurso e a minha história sem qualquer pressão. O meu foco não é igualar os meus feitos aos do Tiago, mas sim criar os meus. Com que surfistas estás mais entusiasmado por competir? Acho que todos os atletas que estão no tour têm características que eu admiro e são surfistas dos quais gosto muito. Mas não tenho assim ninguém em especial que queira defrontar; estou mais ansioso pelas ondas que vou surfar do que pelos surfistas que vou defrontar. O meu tio sempre disse: “Desconfia dos mais fracos e respeita os mais fortes”. Não interessa quem vou defrontar, o foco vai ser o mesmo! Que conselhos podes dar aos jovens que têm o sonho de chegar ao teu nível? Acima de tudo é preciso muito trabalho e muito espírito de sacrifício, mas sobretudo termos prazer em fazer aquilo que estamos a fazer! Acordarmos de manhã sempre com mais vontade do que no dia anterior, não só no surf, mas em tudo o que fazemos na vida. E os teus estudos? Tens algum plano para além do surf a esse nível? Eu terminei o 12º ano e depois optei por me dedicar apenas ao surf, e esse é o meu foco agora. Ainda agora comecei a minha carreira para pensar como é que ela vai acabar… Portanto o meu foco não está em mais lado nenhum.
O CALENDÁRIO DA WOR LD SURF LEAGUE 2017
Quiksilver Pro Gold Coast – 14 a 25 de março Drug Aware Marga ret River Pro – 29 março a 9 de abril Rip Curl Pro Bells Beach – 12 a 24 de abril Rio Pro – 9 a 20 de maio Fij i Pro – 4 a 16 de junho Corona Open J-Ba y – 12 a 23 de julho Billabong Pro Teah upo’o – 11 a 22 de agosto Hurley Pro at Trestl es – 6 a 17 de setem bro Quiksilver Pro Fra nce – 3 a 14 de ou tubro Meo Rip Curl Pro Po rtugal – 17 a 28 de outubro Billabong Pipe Ma sters – 8 a 20 de dezembro
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DÁ QUE FALAR TEXTO: Tiago Belim e Centro Internet Segura
Alimentar um relacionamento amoroso através da internet é aliciante e entusiasmante, mas pode correr muito mal se não tiveres ‘cabecinha’. A Mais Educativa e o Centro Internet Segura juntaram-se para te explicar tudo sobre a arte do sexting e os cuidados que deves ter para que possas proteger a tua intimidade.
A internet é uma coisa incrível, e quem disser o contrário está a mentir, ou não percebe mesmo nada do assunto. Ela permite-te estares a par do que se passa no mundo e manter o contacto a qualquer hora com as tuas pessoas, e também torna muito fácil o desejo de conheceres gente nova. Não há outra ferramenta no mundo com tantos poderes.
Infelizmente, tal como os vilões os usam para praticar o mal, também há quem olhe para a internet como o veículo ideal para enganar e/ou roubar. Burlas, roubo de dados, invasão da privacidade, devassa da vida privada, entre outros, são ataques aos quais te sujeitas quando estás online, e acredita quando te dizemos: todo o cuidado é pouco. E não, não acontece só aos outros. Com o Dia dos Namorados mesmo aí à porta, encontrámos um bom pretexto para te falar de relações online. Não nos vais ler palavras de desencorajamento, porque vamos lá a ser sinceros: são entusiasmantes e fazem-te sentir vivo! Mas quando expões a tua intimidade, tens de o saber fazer com moderação e inteligência, caso contrário podes meter-te num sarilho daqueles.
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DÁ QUE FALAR
O sexting! As novas tecnologias deram origem a novas formas de relacionamentos e à exploração da sexualidade, nomeadamente através de chats e das redes sociais. É muito fácil, hoje em dia, contactares com um estranho, e está tudo à distância de um clique. Ao criares um relacionamento online – ou ao alimentares online um relacionamento de carne e osso – entras automática e inevitavelmente em contacto com uma série de riscos, sobretudo quando entra em cena o sexting. Contactámos, por isso, a entidade que em Portugal mais sabe sobre segurança na internet. Chama-se Centro Internet Segura em Portugal – cis.pt – é um serviço público gratuito sediado no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e quer ajudar-te a desenvolver uma cultura de uso consciente da internet, dando-te ferramentas e conhecimentos para incorreres em menos riscos quando estás online, oferecendo-te instrumentos para denunciares conteúdos ilegais e fornecendo-te todos os mecanismos para que sejas um verdadeiro cidadão digital, contribuindo para tornar este ecossistema num lugar mais seguro para todos nós. Para os profissionais do Centro Internet Segura (CIS), o sexting é tudo menos um comportamento estranho. Aliás, a curiosidade de ver uma pessoa nua é não só natural, como está espelhada na História – sabias que algumas das primeiras representações sexuais remontam ao período do Paleolítico? Estas representações começaram por ser desenhos, evoluíram para esculturas e agora, alguns milénios depois, são fotografias e vídeos. E com a massificação das tecnologias, a criação e a partilha destes conteúdos é uma tarefa rápida e simples. Entende-se como sexting toda a partilha de conteúdos sexuais através da internet, independentemente do dispositivo, plataforma ou formato que estiveres a usar. É uma prática relativamente comum tanto entre os adolescentes como entre os jovens adultos.
Porque o fazes São vários os estudos que demonstram que não estás a fazer nada de anormal. Os Arquivos de Medicina Pediátrica na Universidade do Texas revelaram que cerca de 28% dos adolescentes afirmou ter enviado sexts, e uma sondagem realizada pela National Campaign to Prevent Teen and Unplanned Pregnancy revelou que, num universo de 1280 jovens, 20% dos que estão na faixa etária dos 13 aos 19 anos já tinham utilizado o telemóvel para captar e enviar conteúdos de cariz sexual. Já na Europa, em 2014, pelo menos 15% dos jovens europeus entre os 11 e 16 anos receberam sexts, e destes, 3% afirmaram ter enviado/ publicado conteúdos de cariz sexual. Mas afinal o que te leva a explorar as relações– e o sexo – através de um ecrã? De acordo com a experiência de observação do Centro Internet Segura, podem ser várias as tuas motivações: - Demonstrares audácia ao exibires o teu corpo; - Dares uma prova de confiança e/ou de amor ao/à namorad@ ou até a um@ amig@ (neste caso, o que fazes passa a chamar-se de frexting, mas a prática é a mesma); - Responderes a uma solicitação ou pressão exercida por uma pessoa ou por um grupo (neste caso, trata-se de uma extorsão ou chantagem sexual, também conhecida por sextortion); - Enviares conteúdos que envolvem terceiros. Com esta prática, estás basicamente a confiar a tua intimidade aos outros. E quando corre mal, os conteúdos que partilhaste com uma pessoa acabam por chegar a muitas mais. À partilha que ocorre sem o teu consentimento, e que tem por objetivo humilhar-te e/ou causar-te sofrimento, chama-se revenge porn. Estes casos são classificados como uma forma de assédio grave e um tipo de violência doméstica. São também relativamente comuns no final de uma relação, em que um dos parceiros decide punir o outro. É por isso que, tal como os cuidados no sexo na vida real são essenciais, também o são aqueles que deves ter nas práticas online.
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DÁ QUE FALAR
Se mesmo assim quiseres arriscar, há vários cuidados práticos que deves tomar, e que devem ser trabalhados por ti e pel@ parceir@ com quem vais partilhar esses conteúdos:
Tal como no sexo na vida real, a abstinência é a única forma de teres a certeza que estás seguro a 100%. Mas como sabemos que, provavelmente, não é nada disso que vais fazer, perguntámos aos especialistas ao que deves ter especial atenção para que estejas na máxima segurança possível. Para começar, precisas de entender o que a legislação portuguesa estabelece relativamente a esta prática. O sexting pode ser classificado como devassa da vida privada, extorsão, ou – no caso de envolver jovens com menos de 18 anos – abuso sexual de menores. Crimes associados a conteúdos online de abuso sexual de menores estão contemplados no Código Penal, prevendo penas de prisão que vão de um a cinco anos, em caso de produção, distribuição, venda ou cedência destes conteúdos. Depois, é muito importante que tenhas presente que o sexting pode destruir a tua reputação online, e também a tua reputação social. Se alguém decidir difundir uma fotografia ou vídeo teu que sejam comprometedores, nunca vais conseguir controlar a quantas pessoas pode chegar, e quantas delas vão descarregar, partilhar, comentar, fazer tag, etc. E mesmo quando passarem vários anos, não há forma de impedir que um conteúdo que julgavas esquecido possa reaparecer na internet. Se estás a pensar seguir uma carreira relacionada com política, desporto, representação, relações públicas ou outras áreas de elevada projeção social, tem ainda mais cuidado, porque a verdade é que se alguém tiver acesso a estes conteúdos, a imprensa vai explorar o tema, enquanto houver interessados. Nestes casos, o melhor é não negares e evitares fazer mais declarações sobre o assunto. Quanto mais tentares justificar, mais atenção e mediatismo vais chamar.
Se o teu parceiro está a fazer pressão e tu não te sentes confortável, não cedas. É muito fácil deixares-te ir pela promessa “eu prometo que não mostro a ninguém”, mas infelizmente, a pessoa em quem confias hoje pode não merecer a tua confiança amanhã. Se tens alguma dúvida sobre o teu parceiro, mesmo que estejas num relacionamento sério, pensa muito bem no que vais enviar; Fala sobre os cuidados de segurança com o teu parceiro. Pode parecer ridículo, mas quando envias conteúdos explícitos para uma pessoa, não estás apenas a confiar nela. Estás a confiar nos seus hábitos de segurança. Se estamos a falar de conteúdos íntimos e com este tipo de impacto, é extremamente importante que haja um grande cuidado por parte de ambos; Esclarece tudo com el@. A grande maioria das pessoas pensa que se enviar uma mensagem privada de cariz sexual, ela irá continuar privada. No entanto, não deixar esta ideia clara e explícita antes da troca de conteúdos, ou dar abertura a outras interpretações, aumenta o risco de várias pessoas terem acesso ao que quiseste partilhar com uma só; Nunca envies conteúdos eróticos a uma pessoa com a qual não tens intimidade, e que não tenha mostrado vontade de os receber. Esta abordagem não atrai a atenção do outro e, caso não haja uma vontade recíproca, el@ pode afastar-se e até, em casos mais graves, partilhar o conteúdo ou apresentar uma queixa por assédio; Não tenhas este tipo de interações depois de consumires álcool. Este estado temporário pode deixar-te mais desinibido ou corajoso, mas aumenta o risco de enviares conteúdos por engano a outros destinatários, ou de te arrependeres posteriormente.
Participa no
Dia da Internet Segura! Não é só o Dia dos Namorados que acontece em fevereiro. Na segunda terça-feira do mês, o mundo inteiro comemora o Dia da Internet Mais Segura, onde há muitas atividades que te ajudam a perceber como podes estar online com mais segurança. No dia 7 de fevereiro, o Centro Internet Segura vai desenvolver uma manhã dedicada a jovens e seniores com o tema Marca a Diferença: Unidos por uma Internet Melhor!, onde de forma lúdica e com muito humor vais perceber exatamente como é que uma utilização pouco consciente da internet te pode ser prejudicial. Estamos a falar-te da peça de teatro Identidade Digital 2.0, representada pelos atores Alexandre da Silva, Pedro Górgia e Tiago Aldeia. Em 2016, foram mais de 175 mil os intervenientes nestas celebrações. Este ano não deixes também tu de participar!
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Isto é o
MÁXIMO! Olá a todos! Como sabem estou no Minnesota na América e nem duas semanas passaram e já isto é o máximo! Aliás, a partir do momento que me inscrevi neste programa já estava a achar incrível o início desta grande aventura! Em relação aos Americanos são as pessoas mais generosas e simpáticas do mundo, sempre a ajudar, até quando não preciso e atenciosos com as novas pessoas! Os outros estudantes estrangeiros também são uns bacanos sempre a apoiar-me e a ajudar-me quando é preciso, todos a passarmos por uma experiência incrível. No início é tudo um pouco confuso pois está muita coisa nova e gira a acontecer ao mesmo tempo; depois passado algum tempo tudo se começa a tornar familiar e normal, o que significa que estou integrado na sociedade americana, que é bem engraçada. Estou a adorar estes momentos aqui, aconselho todos a virem para cá porque vale mesmo a pena. Não deixem esta oportunidade única passar-vos ao lado! Miguel Vale
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Os cuidados a ter Após teres em conta todas estas questões, há alguns cuidados práticos que deves ter se vais mesmo enviar “sexts”: Sempre que puderes, opta pelo envio de uma foto não-explícita. Esta alternativa pode causar-te menos problemas no futuro, em comparação ao envio de um conteúdo sexual explícito;
Não envies este tipo de conteúdos através de redes abertas ou partilhadas entre várias pessoas. Existem formas de intercetar dados transmitidos por wi-fi. Em alternativa, utiliza os dados móveis;
Assegura que ninguém te vai conseguir identificar. Para além de não revelares a cara, assegura que tatuagens, marcas de nascença ou outras caraterísticas que possam distinguir-te não são visíveis na fotografia ou vídeo. Tem igual cuidado ao sítio onde estás a captar este conteúdo, porque pode ser reconhecido por alguém e usado para te identificar;
Se não estás a eliminar estes conteúdos, é importante que uses software para os ocultares. No caso dos telemóveis existem aplicações vault, que bloqueiam ficheiros com uma palavra-passe e impedem que estes ficheiros apareçam nas galerias;
Não optes por desfocar o rosto. Corta a foto ou coloca um quadrado gigante sobre a tua cara e elimina a foto original. Existem softwares que permitem fazer engenharia reversa a técnicas de desfocagem, como o Gaussian Blur; Utiliza a técnica da miniatura preta. Ao gravares um vídeo, deixa o dedo sobre a lente da câmara durante 2 ou 3 segundos. Na maioria dos dispositivos, isto dará origem a um ficheiro, guardado na galeria, cuja miniatura é um quadrado preto. Esta miniatura não chama tanto a atenção como uma imagem mais reveladora; Cuidado com os metadados do ficheiro. Mesmo que ninguém consiga identificar-te na fotografia, podem existir formas de alguém conseguir descobrir que foste tu a tirá-la. Muitas vezes, estes ficheiros contêm um conjunto de informações embutidas, como a geolocalização e a descrição do dispositivo que captou a imagem. Existem ainda alguns bugs comuns nos editores de fotografia que, ao finalizarem estas alterações, inserem a imagem original como a miniatura do ficheiro. A solução é utilizar aplicações que permitam a remoção de informação “EXIF”; Cuidado ao utilizares serviços como o Messenger, Hangouts, Skype, entre outros. Em todos eles, o histórico é replicado em todos os locais onde a conta está instalada, o que significa que mesmo que estejas a enviar algo do teu telemóvel, podes estar a “exibir” os conteúdos através da sessão ativa no computador da sala, por exemplo;
Se não queres deixar pistas, não te esqueças dos históricos de conversações. Desativa o registo de histórico ou, caso tal não seja opção, apaga a conversa no final; Não assumas que estás protegido por utilizares aplicações como o Snapchat ou as Conversas Secretas do Messenger. Existem mecanismos digitais (captura de ecrã) e analógicos (filmar o dispositivo no momento em que recebe as mensagens) para obter os conteúdos que estão a ser enviados. Além disso estas informações podem ser armazenadas temporariamente em servidores, que podem ser vítimas de ciberataques e roubo de dados. Quando alguém possui conteúdos feitos por ti, podes exigir-lhe que os apague, informando que o não cumprimento deste pedido pode ser punido ao abrigo do art.º 192 do Código Penal – referente à devassa da vida privada. Ainda ao abrigo dos direitos de autor e imagem, a foto não pode ser difundida sem a autorização do próprio ou, no caso de um menor, sem a autorização de um responsável legal. Estas leis impõem que websites e plataformas online removam conteúdos alojados sem o teu consentimento. Apesar disso, existem situações em que o conteúdo se espalha de tal forma que é impossível removê-lo na sua totalidade. Neste caso, é importante “enterrar” as informações menos positivas, inundando a internet de conteúdos positivos a teu respeito. Podes solicitar aos motores de busca – com base no direito ao esquecimento – que determinadas informações sobre ti sejam ocultadas. Para além disso deves participar em fóruns, criar um blogue, fazer novos perfis de redes sociais e ir criando uma pegada digital positiva. Faças o que fizeres, não te esqueças – a Internet nunca se esquece do que lá vai parar!
Precisas de ajuda? Há duas linhas para te apoiar Estás a ser alvo de cyberbullying? Sentes que há qualquer coisa de errado do outro lado da janela de chat? O Centro Internet Segura disponibiliza-te, entre outros serviços, duas linhas operacionais: A Linha Internet Segura, que te esclarece sobre o uso das tecnologias online, ao mesmo tempo que garante apoio anónimo e confidencial. Aqui podes falar sobre todos os assuntos relativos à utilização da net, incluindo problemas como o sexting, o phishing, o roubo de identidade e o cyberbullying, entre outros. Funciona nos dias úteis, das 9h30 às 12h30, e das 13h30 às 17h30. O número é o 800 21 90 90 e é gratuito;
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A Linha Alerta, que tem a missão de bloquear conteúdos ilegais na internet, e perseguir e acusar criminalmente quem publica este tipo de conteúdos. Podes denunciar ilegalidades como a exploração online de abuso sexual de menores, a apologia à violência e a apologia ao racismo. As denúncias podem ser feitas a qualquer momento, de forma rápida e anónima, através do envio do URL onde se encontra o conteúdo ilegal no formulário disponível em linhaalerta.internetsegura.pt.
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TARABYTES TEXTO: Tiago Belim
És o entusiasmado dono de um drone, ou esperas vir a ter um brevemente? Então precisas mesmo de saber que para o voares nos céus tens agora de cumprir regras, tal como quando andas de bicicleta nas estradas. É assim desde o final de 2016, altura em que foi aprovada em Portugal a legislação que regula a utilização de drones. À semelhança daquilo que acontece um pouco por toda a Europa, as regras foram criadas para garantir que o voo destas pequenas aeronaves não perturba nem o tráfego aéreo, nem a segurança de quem está em terra. Mas como é que um pequeno drone pode levantar problemas, estarás tu a perguntar... De acordo com o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves, em 2016 foram registados 31 incidentes, a maioria deles nas proximidades do aeroporto de Lisboa. Desses, um dos mais graves obrigou mesmo ao cancelamento temporário da descolagem de um avião, e condicionou os trabalhos numa das pistas do aeroporto durante cerca de meia hora. Era por isso uma questão de tempo até serem definidas regras para que, se quiseres pilotar o teu drone, tenhas toda a informação sobre onde, quando e como o podes fazer. A supervisão está a cargo da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), que criou um site onde encontras tudo o que precisas de saber – a regulamentação, as dúvidas mais frequentes, e até um formulário para as situações em que é necessária autorização expressa para voares o teu drone. Está tudo em voanaboa.pt!
onde posso voar o meu drone? Uma das principais regras que deves conhecer está relacionada com a delimitação do espaço aéreo onde podes voar o teu drone. E porque é que há zonas onde isso não pode acontecer? Porque existem preocupações acrescidas ao nível da segurança nos aeroportos e aeródromos, só para dar dois exemplos. Essas zonas estão interditadas ao voo de drones, às quais se juntam algumas outras que também podes ficar a conhecer através do Mapa Voa na Boa, disponível no mesmo site. Para além das zonas que já mencionámos, há outras que o teu drone não pode sobrevoar. Tudo o que esteja diretamente acima de sedes de embaixadas e de representações consulares, instalações militares ou das forças e serviços de segurança, estabelecimentos prisio-
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nais e centros educativos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, e ainda zonas onde estejam a decorrer missões policiais, é algo em que nem vale a pena pensares, na altura de levares o teu drone a dar um giro. E se olharmos mais concretamente à cidade de Lisboa, existem ainda áreas específicas que, por motivos de segurança interna e de proteção dos órgãos de soberania e património, também não estão acessíveis. A melhor forma de teres uma boa noção de onde podes voar o teu drone é fazendo o download do ficheiro que delimita, através do Google Earth, as zonas que estão interditas. Se ainda assim precisas de mais informação, o Guia de Utilização do Espaço Aéreo também poderá ajudar-te. Encontras ambas as ferramentas em voanaboa.pt.
Quando é que preciso de pedir autorização? As regras base deste novo “código dos ares” para o teu drone preveem que, sempre que queiras usá-lo ao ar livre e num espaço aberto, o faças durante o dia e até uma altura de 120 metros, e sempre a uma distância segura de pessoas e bens. Há, contudo, algumas regras que podem ser flexíveis, desde que tenhas a autorização expressa da ANAC. Podes pedi-la para:
> Fazer voos noturnos; > voar para além da linha de vista; > voos acima de 120 metros acima da superfície; > voos acima das alturas previstas nas áreas dos aeroportos e aeródromos; > voos sobre heliportos hospitalares usados para emergências médicas, e heliportos usados para proteção civil, fiscalização ou segurança pública; > Sobrevoar concentrações de pessoas; > operacionalizar aeronaves com massa máxima superior a 25 kg.
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TARABYTES
voa na Boa na tua cidade! # BRAGANÇA – 18 de janeiro, das 15 às 18 horas Edifício do Balcão Único de Atendimento (Forte S. João de Deus)
# COIMBRA – 20 de janeiro, das 15 às 18 horas Casa Municipal da Cultura – Coimbra
# VILA REAL – 19 de janeiro, das 10 às 13 horas Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, Edifício de Engenharias, Auditório G0.08
# LISBOA – 26 de janeiro, das 10 às 13 horas Anfiteatro Abreu Faro, no Complexo Interdisciplinar do IST Instituto Superior Técnico – Av. Rovisco Pais
# BRAGA – 19 de janeiro, das 15 às 18 horas Auditório do Museu D. Diogo de Sousa, Rua dos Bombeiros Voluntários
# PORTO – 9 de fevereiro, das 14h30 às 18 horas UPTEC – Edifício Central do Parque de Tecnologia da Universidade do Porto Rua Alfredo Allen, n.º 455/461
# VISEU – 20 de janeiro, das 10 às 13 horas Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu do Instituto Politécnico de Viseu
# LEIRIA | # BEJA | # FARO | # AÇORES | # MADEIRA Data e local a definir
o Bê-A-Bá para voares o teu drone o que deves fazer
o que não deves fazer
Faz um check-up ao teu drone Mesmo que tenhas voado há pouco tempo, verifica sempre o estado do teu drone antes de cada voo: Os rotores estão bem seguros? A bateria está totalmente carregada?
Não sobrevoes concentrações de pessoas Evita voar em áreas com muitas pessoas, porque se o teu drone cair, o risco de ferires alguém é muito elevado. Para sobrevoares mais de 12 pessoas, pede autorização à ANAC.
Segue as instruções de segurança do fabricante Existem muitos modelos de drones, e cada um tem características específicas. Consulta as instruções do teu para saberes como preparar o teu primeiro voo, como descolar e como voar de forma segura.
Não voes drones com mais de 25 kg sem autorização da ANAC Estes drones destinam-se principalmente a utilizações profissionais, e o seu peso acrescido pode significar também um risco maior no voo. E é por isso que deves pedir autorização prévia à ANAC.
Não percas o contato visual com o teu drone Nunca percas de vista o teu drone durante o voo, porque só assim poderás tê-lo sempre sob controlo. Presta também atenção ao espaço à volta da sua trajetória, porque a qualquer altura pode surgir um obstáculo imprevisto. voa apenas com bom tempo e boa visibilidade Avalia bem o estado do tempo, porque uma simples rajada de vento pode ter consequências catastróficas para o teu drone. A boa visibilidade também é essencial para estares sempre no controlo do voo. viste um avião ou um helicóptero? Sai da frente As aeronaves tripuladas têm prioridade absoluta sobre o teu drone, por isso desvia-o da rota delas para evitares qualquer dano ou incidente. respeita a privacidade das pessoas Se usares o teu drone para captar imagens, lembra-te que um dos direitos fundamentais de qualquer cidadão é o respeito pela sua privacidade e a proteção dos seus dados pessoais. Certifica-te de que podes usar a imagem das pessoas, para evitares problemas no futuro. Mantém uma distância segura de pessoas e bens Se o teu drone for uma aeronave brinquedo (com menos de 250 gramas), a distância mínima é de 30 metros. No caso de ser maior, não deves em circunstância alguma sobrevoar pessoas ou áreas sujeitas a restrições.
Não faças voos noturnos, voos além da linha de vista ou acima dos 120 metros, sem autorização da ANAC Os voos nestas condições podem dificultar o controlo do teu drone e aumentar o risco de acidente ou incidente. Deves fazê-los apenas em situações muito especiais e sempre com autorização da ANAC. Não sobrevoes áreas restritas, proibidas, perigosas, reservadas ou temporariamente reservadas Afasta-te de tudo o que sejam órgãos de Soberania, embaixadas, instalações militares, instalações das forças e serviços de segurança, estabelecimentos prisionais ou centros educativos. Não voes acima das alturas definidas nas áreas dos aeroportos nacionais, sem autorização da ANAC A utilização de drones em zonas próximas de aeroportos pode pôr em perigo o tráfego aéreo. A violação de determinações, instruções ou ordens da ANAC constitui contraordenação aeronáutica civil grave ou muito grave. Não faças fotografias nem filmagens aéreas sem contactar previamente a Autoridade Aeronáutica Nacional – Força Aérea As regras para captação de imagens e realização de vídeos têm legislação própria, e carecem de autorização desta autoridade. Se tens uma aeronave brinquedo, não voes sobre pessoas, nem acima dos 30 metros de altura Estes equipamentos são tecnologicamente menos avançados e são pensados para serem manobrados também por crianças. Daí que haja limites ainda mais restritos à sua utilização, para garantir a segurança de todos.
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SER DECOJOVEM TEXTO: DECOJovem
#PorUmMundoDigitalMelhor
No Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, a Consumers International lança a iniciativa #BetterDigitalWorld. A DECOJovem junta-se à iniciativa e convida-te a participares no desafio #PorUmMundoDigitalMelhor! Ajuda-nos a sensibilizar a comunidade para a importância de conhecer os seus direitos digitais, aumentando o seu grau de confiança na tecnologia digital.
Sabias que… A língua portuguesa é a 5ª língua mais usada na comunicação online? E que o YouTube é a rede social mais utilizada pelos jovens, com idades entre os 14 e os 24 anos, e tem mais de mil milhões de utilizadores, o que equivale a quase um terço do total de utilizadores da internet? Todos os dias, são vistas centenas de milhões de horas de vídeo, que geram milhares de milhões de visualizações no YouTube. Milhões de utilizadores, de todas as idades e de todas as partes do mundo, usam diariamente a internet para comunicar através das redes sociais, para aceder a uma fonte inesgotável de recursos ou para escolher e comprar serviços e produtos. A internet permite tudo isto, quando e como for mais conveniente para cada um! Contudo, nem todos os consumidores utilizam as tecnologias digitais, e nem todos se sentem suficientemente confiantes para estar conectados. Mesmo os consumidores que estão conectados, não têm 100% de confiança na qualidade dos produtos e serviços ou da sua segurança quando partilham dados pessoais online. Ao tomar certas precauções, o consumidor pode proteger a sua navegação e desfrutar com maior segurança das inúmeras vantagens que a internet lhe oferece:
Segurança Máxima Online! 1 . Quando realizares uma compra online, procura informação sobre a página/loja online e tenta responder às questões: - É uma marca conhecida? - Tem morada física e um contacto para esclarecimento de dúvidas? - As características dos produtos ou serviços é completa e clara?
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A maior parte dos malwares existentes nos smartphones envolvem o roubo de informação, spam e adesão a serviços de valor acrescentado. Para evitar estes perigos, devemos descarregar as aplicações oficiais e utilizar um programa antivírus credível;
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Nas redes sociais, não partilhes informação pessoal: Morada, número de telemóvel ou fotografias de documentos pessoais são coisas a evitar;
4 . Não cliques em links de publicidade não solicitada enviados por email, se não estiveres seguro da sua origem. Procura mais informação no site da DECOJovem, em www.decojovem.pt, através da palavra-chave NETTALKS.
D e s a f i o #PorUmMundoDigitalMelhor E tu, o que farias por um mundo digital melhor? Ajuda a promover um acesso seguro para todos os utilizadores da internet e a incentivar a sua utilização junto de todos aqueles que não a costumam usar, para que todos possamos beneficiar desta tecnologia digital e contribuir por um mundo digital melhor! Para quem? Este é um desafio individual, dirigido a alunos desde o 1.º CEB ao 3º CEB (regular, profissional e vocacional), com o apoio de um professor responsável. O que fazer? Para participares no desafio #PorUmMundoDigitalMelhor, constrói um cartaz digital com uma mensagem de confiança no mundo digital ou com uma mensagem de alerta para os utilizadores da internet. Pede a um professor para aceder à Plataforma da DECOJovem (www. escolas.decojovem.pt) e preenche o formulário. Após aprovação da equipa DECOJovem, os cartazes serão incluídos na galeria do desafio, em www.decojovem.pt. Data limite do desafio 13 de março de 2017 Anúncio dos vencedores 15 de março de 2017, Dia Mundial dos Direitos dos Consumidores.
A DECOJovem é um projeto da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor criado a pensar nos jovens consumidores.
Prémios As 5 melhores fotografias recebem um voucher para a compra de produtos de tecnologia digital.
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