MAIO 2018 | Nº62 | MENSAL | REVISTA DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA | NÃO PODE SER VENDIDA
DIRETORA EDITORIAL: SÓNIA COSTA
Ensino Profissional
Ninguém nasce ensinado
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Mas muitos já nascem certos do que querem aprender!
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CTeSPS LICENCIATURAS PÓS-GRADUAÇÕES MESTRADOS
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MEGA NEWS
Tudo o Resto: O novo Podcast da Filipa Galrão
ESCOLAS
Escola de São Gonçalo: Conhece os mestres da Robótica
DESPORTO
FIFA World Cup 2018: Grupos E e F
A TUA ESCOLHA
Ensino Profissional: Tudo o que precisas de saber sobre esta formação!
GAMING
Eurogamer Portugal Summer Fest: O SirKazzio e o Zorlak vão lá estar! E tu?
APPS
As apps que te vão ajudar a dormir como um bebé!
SER DECOJOVEM
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índice 14
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PASSATEMPOS
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Net Viva e Segura
QUEBRA-CABEÇAS
editorial Olá! A partir deste mês, o Editorial começa a ser escrito no feminino. O que muda na vossa revista? Rigorosamente nada - mas muito, ao mesmo tempo. O ano letivo está a chegar ao fim e sabemos que já estão todos de olhos postos na praia. Mas antes, tempo de exames e de pensar no futuro… As opções são muitas, mas damos-te uma ajuda para não te percas no caminho. Este mês, a Mais Educativa apresenta-te o Ensino Profissional - com tudo aquilo que esta formação te pode oferecer. Para além de te dotar de competências técnicas e de muitas soft skills, ainda te torna uma mais-valia aos olhos de muitas empresas! Estás a considerar esta opção? Podes descobrir tudo aqui! Nesta edição, também encontras algumas apps que te vão ajudar a dormir melhor na época de maior stress (porque o descanso é crucial nesta fase e dormir pode tornar-se uma tarefa difícil quando temos muito em que pensar)… Continuamos a contar-te tudo sobre os grupos do Mundial de Futebol, que está aí à porta e vai dar aquele espíríto competitivo e de equipa às tuas tardes e noites de verão.
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Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda
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NIPC nº 510080723 ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL DA EMPRESA Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt | DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA Paulo Fortunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt Sede de redação: Rua António França Borges, nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 C api tal S oc i al : 22.500 eu r os
D eten tor es do c api tal : G r aç a S an tos, P au l o F or tu n ato, D u ar te For tu n ato
www.maiseducativa.com Revista de conteúdos educativos para os alunos do Ensino Secundário DIRETORA EDITORIAL Sónia Costa, soniacosta@youngdirectmedia.pt DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt | ACCOUNT Gonçalo Pires, goncalopires@youngdirectmedia.pt | COLABORADORES EDITORIAIS DECOJovem, MEGA HITS | DESIGN Cristina Germano, imagem@youngdirectmedia.pt | COMUNICAÇÃO Hugo Silva, comunicacao@youngdirectmedia.pt; Cristiana Silva, cristianasilva@youngdirectmedia.pt ESTATUTO EDITORIAL A Mais Educativa é uma revista mensal de informação geral e de âmbito nacional, que pretende fornecer aos jovens estudantes do Ensino Secundário conteúdos sobre as suas áreas de interesse, como educação, cultura e tecnologia, entre outros. A Mais Educativa pretende incentivar o gosto pela leitura e pela escrita, e contribuir para a informação e formação dos jovens. A Mais Educativa regese, no exercício da sua atividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do Jornalismo, bem como pelos princípios de independência e rigor editorial. É interdita a reprodução, parcial ou integral, de textos, fotografias ou ilustrações desta revista, sob quaisquer meios e para quaisquer fins, sem a autorização escrita da Mais Educativa. Tiragem: 15.000 exemplares Distribuição: Gratuita Periodicidade: Mensal Registo na ERC nº 126169 Depósito legal: 341259/12
Boa sorte para os exames e boas leituras!
TIPOGRAFIA E MORADA: Monterreina, Cabo da Gata, 1-3, Área Empresarial Andalucia, sector 2 28320 Pinto Madrid - Espanha
Sónia Costa, Diretora Editorial
BANCO DE IMAGENS : Todas as imagens utilizadas nesta publicação, salvo as que estão creditadas, são ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
retiradas do Adobe Stock.
Informação cedida pelo departamento comercial
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21 DE JUNHO maio 2018
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CONDIÇÕES DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO
Cada passatempo da revista Mais Educativa tem um regulamento próprio que Ê necessårio cumprir para poderes participar. Para conheceres o regulamento do(s) passatempo(s) que te interessam, consulta a secção "Passatempos a Decorrer" em maiseducativa.com.
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mega news
TUDO O RESTO… JÁ OUVISTE O NOVO PODCAST DA FILIPA GALRÃO NA MEGA HITS?! É QUE TUDO O RESTO NÃO INTERESSA! Tu já ouviste milhares de pessoas a entrevistar artistas conhecidos e figuras públicas. Toda a gente entrevista pessoas. E tu já estás um bocadinho farto daquela conversa “Então e o teu novo álbum chamase assim porquê?” ah e tal “lançaste um novo livro, fala-me dele”. Esquece! O que as pessoas que tu admiras fazem tu já estás careca de saber! O que tu queres mesmo saber é TUUUUUUDO O RESTO! E foi por isso que a Filipa Galrão pensou num Podcast supimpa em que ela entrevista pessoas que tu admiras para lhe contarem coisas incríveis que ninguém sabe! Por exemplo, que a ISAURA ganhou o festival da canção já toda a gente sabe, agora que a ISAURA já foi diretora de social media numa empresa no Texas, e que domina o Marketing Digital como ninguém ou ainda que é licenciada em Biologia molecular, isso são coisas que quase ninguém imaginava e
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que tu podes já ouvir no Podcast “TUDO O RESTO”. A Isaura foi a primeira convidada e é também autora do genérico do Podcast. Há também uma entrevista incrível com a Bumba na Fofinha que já podes ouvir e coisas incríveis que tu nunca imaginaste! E agora queres saber onde é que está o Podcast e quando é que há mais novidades, certo? Podes ouvir TUDO O RESTO, o novo Podcast da Filipa Galrão em www.megahits.sapo.pt com um novo episódio sempre às segundasfeiras de 15 em 15 dias. E se tiveres ideias de pessoas que admires sobre as quais queiras saber TUDO O RESTO podes sempre enviar uma mensagem para a MEGA HITS que de certeza que a Filipa dá um jeitinho ;) TUDO O RESTO – PODCAST DA FILIPA GALRÃO NA MEGA HITS
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escolas
TEXTO: Sónia Costa FOTOGRAFIAS cedidas pela Escola de São Gonçalo
ROBÓTICA:
OS BONS PROJETOS SÃO OS QUE SALTAM DA GAVETA! A Escola de São Gonçalo, em Torres Vedras, está cheia de craques da robótica. E eles são de várias faixas etárias! Alguns nem duas velas têm no bolo e já andam a fazer robots… Ninguém fica indiferente ao talento que existe nesta escola, já reconhecida com vários prémios em concursos internacionais de Robótica. Falámos com o professor e coordenador Jaime Rei - que nos apresentou, orgulhoso, os diferentes projetos nos quais estes seus alunos estão inseridos.
CRESCER EM AÇÃO: É DE PEQUENINO QUE SE TORCE O... MECANISMO! Engana-se quem pensa que só os mais velhos se interessam pela robótica! Como a paixão por esta área não escolhe idades e também há aficionados dos mecanismos em ponto pequeno, claro que existem projetos
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pensados especificamente para eles. Este chama-se Crescer em Ação e é dirigido a alunos do primeiro ciclo. Na atividade de AEC "Iniciação à Programação e Robótica", um grupo de alunos do 4º ano desenvolve hardware e software específico que serve como instrumento de apoio ao estudo das áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Estes auxiliares pedagógicos são pequenos brinquedos/robots com a forma de carros e bonecos, uma caixa de material de apoio ao estudo e um livro de atividades. Alia-se a vertente educativa à lúdica e todos saem a ganhar!
Estes robots funcionam de forma simples e é possível alterar os jogos que lhes estão associados. Isso concede aos alunos uma autonomia precoce que será fulcral para o futuro das suas capacidades cognitivas e criativas. Para além disso, o trabalho em equipa, a autonomia, a solidariedade, a participação e integração social são também valores desenvolvidos. E soft skills importantes para estes pequenos grandes profissionais do futuro!
TECNOLOGIA INCLUSIVA: RATOS E TECLADOS COM UM TWIST No projeto Tecnologia Inclusiva, os aluno do 2º ciclo desenvolveram protótipos robóticos
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que permitem a pacientes tetraplĂŠgicos (ou com mobilidade reduzida nos membros superiores) manipular de forma autĂłnoma o ponteiro do rato e o teclado. E de onde surgiu esta ideia? O facto de estes alunos serem tĂŁo sensĂveis Ă s questĂľes da responsabilidade social ĂŠ um fator central aquando da escolha das ideias que devem “saltar da gavetaâ€?. Jaime Rei explica que esta preocupação em suplantar necessidades estĂĄ sempre presente quando surge um projeto “NĂŁo ensinamos robĂłtica sĂł por ensinar. Queremos mostrar-lhes que esta ĂŠ uma causa Ăştil e que pode ajudar os outros. Ouvimos profissionais e descobrimos que necessidades existem no mercado. E, com o que temos, tentamos resolvĂŞ-las. A robĂłtica ĂŠ isso mesmo: criar soluçþesâ€?.
Existe um perĂodo semanal dedicado a estas atividades, mas muitos alunos acabam por tirar do seu tempo para trabalhar em BVUPOPNJB 5FNPT TBMBT FTQFDÂŇ„ DBT para a RobĂłtica. NĂłs criamos as condiçþes, eles desenvolvem os projetos. Jaime Rei, professor e coordenador de RobĂłtica.
A substituição do rato e teclado “convencionaisâ€? ĂŠ feita atravĂŠs de um acessĂłrio que controla a posição da cabeça e dos olhos do paciente (no caso dos Ăłculos), ou por manipulação de um tabuleiro de bolas-switch (caso este seja adequado Ă s limitaçþes do mesmo). SĂŁo acessĂłrios simples, pequenos, leves e de fĂĄcil transporte - que permitem aumentar a inclusĂŁo e a autonomia no acesso Ă s novas tecnologias - e, claro, melhorar a qualidade de vida destes pacientes!
CAIXA ALERTA: TERCEIRO CICLO AJUDA TERCEIRA IDADE O Mundo estĂĄ a envelhecer: em Portugal, 20 por cento da população jĂĄ tem mais de 65 anos. A idade traz experiĂŞncia e muitas histĂłrias para contar, mas tambĂŠm hĂĄ o lado negro da moeda: esta faixa etĂĄria estĂŁo associados problemas de memĂłria e doenças como Alzheimer e Parkinson. Com esse problema em mente, os alunos do 3Âşciclo da Escola de SĂŁo Gonçalo uniram-se para arranjar uma solução. O projeto Caixa Alerta trouxe ao mundo uma caixa inteligente de medicamentos para vĂĄrios dias. Esta interage com o doente e avisa-o de que estĂĄ na hora de tomar a medicação (e qual delas deve tomar) atravĂŠs de um alarme visual e sonoro e ainda de uma pulseira vibratĂłria que deve ser colocada no pulso do utilizador. A caixa ĂŠ pequena, leve e de fĂĄcil transporte - mas muito Ăştil no quotidiano de quem tem de conviver com o esquecimento, a surdez e os problemas de visĂŁo. “Este projeto começou por ser apenas uma caixa mas evoluiu para o carrinho de compras que se desloca sozinho. Isto porque, no meio do processo, ouvimos a população idosa e entendemos que este era tambĂŠm um problema - e que Ăamos arranjar forma de o solucionar. Nasce uma situação, depois surge outra‌ E nĂłs seguimos em prol delaâ€?, explica o coordenador destes alunos.
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desporto
Mundial 2018. TEXTO: Sónia Costa
Grupos E e F
Aproxima-se a “passes” largos o Campeonato do Mundo de Futebol. Enquanto isso, aqui na Mais Educativa continuamos a análise (grupo a grupo) das seleções que vão à Rússia. E, desta vez, conhecemos os alunos favoritos! Vê se concordas com as nossas previsões e faz as tuas apostas!
Grupo E 1ª JORNADA
17 de junho Brasil - Suíça Costa Rica - Sérvia
Brasil
Suíça
Brasil
Costa Rica
Sérvia
O treinador: Tite O craque: Neymar Equipa-tipo: Alisson, Daniel Alves, Marquinhos, Miranda, Marcelo, Casemiro, Paulinho, Renato Augusto, Coutinho, Neymar e Gabriel Jesus “Brasil: Presente!” Foi sempre assim até hoje. Esta seleção é a única que não tem uma única falta na ficha de presenças nos Mundiais. E estes meninos têm um historial de vitórias que assusta qualquer adversário (claro que ninguém esquece aquele flagelo em forma de 7-1, mas os deslizes acontecem). O “time canarinho” foi o primeiro a garantir um lugar na Rússia (depois da própria equipa da casa, claro) e já coleciona cinco títulos de mundiais passados (Suécia 1958, Chile 1962, México 1970, Estados Unidos 1994 e Coreia/Japão 2002). Também já morreram duas vezes na praia: perderam na final contra o Uruguai (em 1950) e contra a França (em 1998). A campanha de apuramento da seleção brasileira começou com Dunga como treinador. Ao fim de seis jogos – duas vitórias, três empates e uma derrota – este foi substituído por Tite. Jogaram a 1 de setembro de 2016 contra o Equador, já com as rédeas na mão deste novo selecionador. Somaram dez vitórias e dois empates, acabando em primeiro lugar na zona sul-americana.
2ª JORNADA
22 de junho Brasil - Costa Rica Sérvia - Suíça
3ª JORNADA
27 de junho Sérvia - Brasil Suíça - Costa Rica
Suíça O treinador: Heinz Hermann O craque: Xherdan Shaqiri Equipa-tipo: Sommer; Lichtsteiner, Schar, Djourou e Ricardo Rodriguez; Xhaka, Freuler e Dzemaili; Shaqiri, Seferovic e Mehmedi Ranking FIFA: 6º Fizeram-nos sofrer nos apuramentos, lembramse? Inflingiram a Portugal a sua única derrota (2-0), logo na partida inaugural em Basileia. Apesar de termos ficado em igualdade pontual, a seleção suiça acabou em 2º lugar do grupo - o rácio entre golos marcados e sofridos, primeiro fator de desempate, estava a nosso favor. A seleção de Seferovic teve de lutar pela vaga no Mundial e disputou o play-off com a Irlanda do Norte. Saiu vencedora em Belfast (1-0) e empatou em casa (0-0). Lugar garantido. Com um total de 10 participações em mundiais FIFA, o seu maior brilharete já remonta há 64 anos atrás - quando foram o país organizador. Chegaram aos quartos de final e ao 5.º lugar. Há 4 anos, no Brasil, estes miúdos chegaram aos oitavos de final.Só foram eliminados no prolongamento pela futura campeã, a Alemanha (1-0). E é caso para dizer que têm uma baliza muito segura: na Alemanha, em 2006, esta seleção foi eliminada sem sofrer qualquer golo. Foi afastada pela Ucrânia (0-3) no desempate por grandes penalidades. Somando o tempo que se mantiveram sem golos na África do Sul 2010, dá um incrível total de 551 minutos com a baliza inviolável. Um autêntico record em mundiais para esta seleção com sabor a chocolate (ou queijo, para quem preferir).
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Costa Rica O treinador: Óscar Ramírez O craque: Keylor Navas Equipa-tipo: Keylor Navas, Cristian Gamboa, Nhlanhla Zwane, Giancarlo Gonzalez, Óscar Duarte, Bryan Oviedo, Bryan Ruiz, Celso Borges, David Guzman, Daniel Colindres, Marco Urena Ranking FIFA: 25º A equipa sensação da última Copa do Mundo (não esquecer que foi a seleção da América Central que chegou mais longe na história dos Mundiais, com a presença nos quartos em 2014!) quer repetir a proeza este ano! Conta com nomes como Keylor Navas (Real Madrid) e Bryan Ruiz (Sporting), que já são conhecidos no futebol mundial. A base da equipa continua semelhante à de 2014… E isso tem prós e contras: mais experiência, mas também mais idade. No último Mundial, garantiu o primeiro lugar no seu grupo. E foram autênticos tomba-gigantes: fizeram um figurão ao lado do Uruguai, da Itália e da Inglaterra. A eliminação chegou apenas nos quartos de final, pelos pés da Holanda. E foi em grandes penalidades! Esta campanha irrepreensível dos Los Ticos trouxe-lhes um lugar na ribalta e no mapa do futebol internacional. O resultado? Visibilidade para os seus jogadores. O guarda-redes Keylor Navas foi agarrado pelo Real Madrid, Cristian Gamboa rumou ao West Bromwich (da Inglaterra), e o defesa-central Giancarlo Gonzalez mudou-se para Palermo logo um mês depois.
Sérvia O treinador: Mladen Krstajić O craque: Matic Equipa-tipo: Stojković, Tadić, Ivanović, Savić, Tošić, Kolarov, Zivkovic, Rukavina, Matic, Mitrovic, Ljajić Ranking FIFA: 35º A selecção sérvia estreou-se nos mundiais - como país independente - em 2010 (África do Sul). Não foi feliz esse ano: ficou pela fase de grupos. Sofreu duas derrotas, uma contra o Gana (0-1) e outra contra a Austrália (2-1), mas saiu vitoriosa contra a Alemanha (1-0). Falhou o Brasil, em 2014, por não ter conseguido o apuramento. Esta equipa pode ser verdinha enquanto independente, mas já antes participava em mundiais - como parte de seleções que já não existem: o ex-Reino da Jugoslávia, a ex-Jugoslávia e a ex-Sérvia e Montenegro. Recheada de autênticas jóias da coroa, jogadores fortes e experientes é o que não lhe falta. No apuramento para o Rússia, conseguiram um incrível 1.º lugar do seu grupo (só com uma derrota). O resultado? Acesso direto ao Mundial 2018. Esta equipa da Sérvia tem alguns craques que marcaram o Mundial Sub-20 em 2015. Entre eles, o atual jogador da Lazio, Milinković-Savić e Zivkovic, do Benfica. São jogadores a manter debaixo de olho – potenciais revelações!
Previsão: Brasil em 1º, Sérvia em 2º
desporto Grupo F 1ª JORNADA
Alemanha
Alemanha - México (17 de junho) Suécia - Coreia do Sul (18 de junho)
México
Suécia
Alemanha
Coreia do Sul
O selecionador: Joachim Löw O craque: Toni Kroos Equipa-tipo: Manuel Neuer, Joshua Kimmich,Jonas Hector, Jerome Boateng, Mats Hummel, Toni Kroos, Sami Khedira, Mesut Ozil, Thomas Muller, Julian Draxler, Leroy Sane Ranking FIFA: 1º Die Mannschaft já tem muitos anos a virar… Partidas. É a seleção com mais jogos no torneio (106) e está em 1.º lugar do ranking FIFA. Parece que temos aqui os alunos favoritos. Estes saíram muito felizes do Brasil, em 2014. Naquela final contra a Argentina, imprópria para cardíacos, Götze marcou o golo da vitória já no prolongamento. A Alemanha passava, assim, a somar quatro títulos em mundiais (igualando a rival Itália - mas ainda atrás do Brasil, com cinco títulos). Foi oito vezes finalista de campeonatos do mundo. Fazendo contas de cabeça, isso significa que também têm quatro segundos lugares (Inglaterra 1966, Espanha 1982, México 1986 e Coreia do Sul/Japão 2002). Foram os únicos a sair da fase de apuramento com um rácio de vitória-derrotas sem ponta de equilíbrio: ganharam todos os 10 jogos! Com este percurso brilhante, conquistaram o favoritismo. Mas rumores afirmam que os primeiros lugares do ranking nunca saem vencedores… É esperar para ver se o Neuer volta ao ativo para guardar aquela baliza a sete-chaves – senão, a luta será entre Stegen e Ulreich.
2ª JORNADA
(23 de junho) Alemanha - Suécia Coreia do Sul - México
3ª JORNADA
(27 de junho) Coreia do Sul - Alemanha México - Suécia
México
Suécia
O treinador: Juan Carlos Osorio O craque: Chicharito (Javier Hernández) Equipa-tipo: Guillermo Ochoa, Hugo Ayala, Néstor Araujo, Héctor Moreno, Omar Govea, Andrés Guardado, Jorge Hernández, Rodolfo Pizarro, Hirving Lozano, Javier Hernández, Carlos Vela Ranking FIFA: 15º
O treinador: Jan Andersson O craque: Emil Forsberg Equipa-tipo: Robin Olsen, Mikael Lustig, Victor Lindelöf, Andreas Granqvist, Ludwig Augustinsson, Viktor Claesson, Sebastian Larsson, Jakob Johansson, Emil Forsberg, Marcus Berg, Ola Toivonen Ranking FIFA: 23º
Presença assídua nos mundiais FIFA, os mexicanos lançaram-se à competição logo desde o início. Estiveram no primeiro mundial (Uruguai 1930) e só falharam a cinco dos dezanove que se seguiram. Os seus momentos altos aconteceram quando foram o país anfitrião da grande prova: tanto em 1970 como em 1986 chegaram aos quartos de final e acabaram em 6.º lugar! O treinador, Juan Carlos Osorio, admite que chegar à final pode parecer muito ambicioso para El Tri, mas que estão preparados para a melhor campanha da sua história. Se não acompanham de perto o panorama do futebol mas mesmo assim os nomes que ali leram em cima não vos soaram estranhos, não se surpreendam. Podem já os ter ouvido na rádio, na televisão, em debates desportivos… Ou até já os podem ter visto no supermercado ao domingo. Porquê? É que muitos deles movimentam-se aqui por Portugal e são peçaschave no Futebol Clube do Porto e no Sport Lisboa e Benfica.
Corria 1958 quando perderam a final, em casa, para o Brasil de Pelé... Foi essa a sua melhor prestação nos mundiais. Têm ainda dois 3.º lugares (Brasil 1950, Estados Unidos 1994) e um 4.º (França 1938). Faltaram à África do Sul e também não meteram os pés no Brasil. Culpa de quem? Nossa, que os derrotámos nos play-off. No hard feelings, Suécia. Rumo à Rússia ficaram em 2.º do seu grupo, atrás da França e à frente da Holanda. No play-off eliminaram a favorita Itália. Até é com estranheza que se escreve esta frase, mas repita-se, que eles merecem: Eliminaram. A. Itália! Como? Pondo crenças religiosas e em sortes ou azares de lado, explicamos só a parte prática: venceram o primeiro jogo (em casa) por 1-0 e empataram 0-0 em terras de pizza e pasta. Zlatan? Está de fora. E claro que vamos sentir muita falta do seu futebol de qualidade e da sua irreverência. (Sim, era tão impossível falar desta seleção sem referir Ibra quanto ir a Roma e não ver o Papa.)
Coreia do Sul O treinador: Shin Tae-Yong O craque: Heung-min Son Equipa-tipo: Seung-Gyu Kim, Jeong-Ho Hong, Hyun-soo Jang, Min-Jae Kim, Joo-Ho Park, YongJoon Lee, Chang-Hoon Kwon, Woo-Young Jung, Sung-Yueng Ki, Jae-Sung Lee, Heung-Min Son Ranking FIFA: 61º Estes Tigres Asiáticos são a seleção com melhores notas na pauta de entre todas as do seu continente. Já marcaram presença em nove mundiais e têm no currículo um 4.º lugar! Foi em casa (Coreia/Japão 2002) que, sob o comando de Guus Hiddink, a equipa da Coreia do Sul mostrou ao mundo do futebol que também tinha uma palavra a dizer! Ficaram em primeiro do seu grupo (derrotaram a Polónia e Portugal, que ficou a ver navios e preparado para apanhar o avião de volta para casa). Nos oitavos venceram a Itália por 2-1 e nos quartos de final deixaram a Espanha destroçada nas grandes penalidades. Foram eliminados pelos suspeitos do costume (Alemanha, 1-0). Acabaram por perder contra a Turquia na disputa pela 3ª posição. No Alemanha 2006 e no Brasil 2014, a equipa da Coreia dos Sul ficou na fase de grupos. Na África do Sul chegou aos oitavos de final - onde foi eliminada pelo Uruguai por 2-1. Para este mundial, conseguiram acesso direto: ficaram em 2º do seu grupo, olhando de baixo apenas para o Irão. (E com esta nos despedimos - até para o mês que vem, que merecemos tirar uma pausa depois de escrever o possível plantel desta seleção.)
Previsão: Alemanha em 1º, México em 2º maio 2018
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APRESENTA
INTERNATIONAL ESPORTS CUP • LISBOA
9-10 JUNHO VENDA EXCLUSIVA • BLUETICKET.PT • LOJAS MEO • MEO.PT
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a tua escolha TEXTO: Sónia Costa
Ensino Profissional
Ninguém nasce
ensinado Mas muitos já nascem certos do que querem aprender!
Não falamos aqui de destino, de borras do café, cartas de tarot, astros ou linhas das mãos. Ninguém pode adivinhar o seu futuro (até o podemos planear, mas nunca prever!). No entanto, há quem nasça e cresça muito determinado sobre o que quer vir a ser e que papel quer assumir na sociedade.
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a tua escolha TEXTO: SĂłnia Costa
Nasceste para isto/ EstĂĄ tudo previsto
Nem Saramago nasceu a escrever, nem Phelps a nadar, nem Mozart a tocar piano‌ Melhor: o Windoh e o Wuant nĂŁo nasceram a fazer vĂdeos para o youtube! Mas desde cedo descobriram a sua vocação. Quando sabemos com toda a certeza qual ĂŠ o destino, nĂŁo estamos para perder tempo com desvios. Certo? Quando brincĂĄvamos Ă s profissĂľes no jardim de infância ou na escola, havia quem todas as semanas variasse e experimentasse uma vocação diferente. Astronauta, bombeiro, biĂłlogo marinho, bailarino, futebolista, cabeleireiro, veterinĂĄrio - eram apenas alguns exemplos dos personagens favoritos... Mas depois tambĂŠm havia aqueles que sabiam perfeitamente o que queriam - e nunca mudavam de profissĂŁo! Eras um desses, ideia-fixa? Se acabaste o nono ano, tens a certeza daquilo que queres fazer no futuro e estĂĄs ansioso para pĂ´r mĂŁos Ă obra, para quĂŞ esperar? Se optares pelo Ensino Profissional ao invĂŠs do Ensino SecundĂĄrio dito “tradicionalâ€?, podes começar a praticar e a preparar-te para o mundo de trabalho exigente que te espera - sem te distraĂres com outras opçþes que nĂŁo consideras atrativas. Sabemos que ĂŠs jovem e que, por mais confiante que estejas das tuas ambiçþes, podes sempre acordar um dia mais tarde e perceber que “mudam-se os tempos, mudam-se as vontadesâ€?‌ Mas nĂŁo temas, porque aqui nada ĂŠ irreversĂvel: o progresso para o Ensino Superior estĂĄ entre o leque de opçþes entre as quais podes escolher depois de acabares o teu Curso Profissional! Por isso, nunca estĂĄ fora de equação a hipĂłtese de voltares a investir nos teus estudos - quando (e se!) achares adequado! O Ensino Profissional tem como premissa proporcionar aos alunos uma aprendizagem fundamentalmente tĂŠcnica. As motivaçþes dos jovens para optar por este caminho podem ser as mais variadas: hĂĄ quem jĂĄ tenha enveredado cedo no mundo do trabalho e tenha imediatamente sentido interesse por determinada ĂĄrea ou profissĂŁo, hĂĄ quem tenha desde novo uma ideia-fixa daquilo que quer seguir, hĂĄ quem se sinta desmotivado com o ensino dito “convencionalâ€? e procure algo diferente e mais personalizado de acordo com os seus gostos.
Vim do ConservatĂłrio de Dança. Estive lĂĄ 5 anos e desisti por causa de uma lesĂŁo. Escolhi o curso QSPŇ„TTJPOBM EF $PNŠSDJP 6N EPT NFVT PCKFUJWPT Š BCSJS B NJOIB QSÂłQSJB FTDPMB BSUÂTUJDB F FTUF DVSTP BKVEB NVJUP OB QBSUF EF HFSJS P OPTTP OFHÂłDJP &ORVBOUP BMVOP QPTTP EJ[FS RVF Š VN DVSTP RVF BCSBOHF NVJUBT ÂĄSFBT /ÂłT QPS FYFNQMP UFNPT aulas com os alunos de Vitrinismo e Vendas & .BSLFUJOH F WFOEFNPT QSPEVUPT EPT DVSTPT EFMFT *TTP TJHOJŇ„DB RVF BRVJ OÂŁP BQSFOEFNPT TÂł TPCSF P OPTTP DVSTP UFNPT BTBT QBSB TBCFS NBJT F FWPMVJS noutras ĂĄreas. %BOJFM BMVOP EP $VSTP 1SPŇ„TTJPOBM EF $PNŠSDJP
“O Ensino Profissional dota os alunos de um conjunto de aprendizagens que o ensino cientĂfico-humanĂstico nĂŁo consegue, nem sequer foi feito para essa finalidade. SĂŁo dois sistemas diferentes: nĂŁo hĂĄ um melhor e um pior. O mais importante ĂŠ que as famĂlias e os alunos percebam que sĂŁo formaçþes distintas e que a escolha entre uma e outra se deve prender com as aptidĂľes pessoais de cada um. Para frequentar uma escola profissional, o aluno tem de estar preparado para se expĂ´r perante o outro - e muitas pessoas nĂŁo se querem expĂ´r, o que ĂŠ normalâ€? , ĂŠ o testemunho de Teresa DamĂĄsio, Administradora do Grupo Ensinus (grupo composto por um leque de organizaçþes empresariais dedicadas Ă educação e ao ensino de todos os nĂveis e graus, desde o prĂŠ-escolar ao ensino superior, incluindo o ensino e a formação profissional, a consultoria e a investigação aplicada).
Não falamos aqui de destino, de borras do cafÊ, cartas de tarot, astros ou linhas das mãos. NinguÊm pode adivinhar o seu futuro (atÊ o podemos planear, mas nunca prever!). No entanto, hå quem nasça e cresça muito determinado sobre o que quer vir a ser e que papel quer assumir na sociedade.
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a tua escolha
(Take your) Timing
Este ano letivo, o Ensino Profissional abriu mais 11 mil vagas para alunos do que no ano letivo 2016/2017! Simplificando, isso quer dizer que podem haver mais cerca de 254 turmas. Um passo largo no caminho pretendido: que existam tantos alunos a frequentar o Ensino Secundário “tradicional” quanto o Profissional. “É preciso explicar o que é o ensino profissional – este ensino não é nenhum extraterrestre que está plantado no sistema educativo português. Existem muitas dúvidas sobre ele. As pessoas não têm noção que, por exemplo, é ensino secundário: que quem concluir o seu curso numa escola profissional conclui a sua escolaridade obrigatória e tem uma dupla certificação! Está muito melhor preparado do que um aluno que faz o que se chama em termos técnicos um Ensino Científico-Humanístico - o que para nós é o ensino secundário tradicional . Um jovem que tenha frequentado o Ensino Profissional está preparado, com a sua qualificação, para entrar no mercado de trabalho e também para entrar no ensino superior. Tudo isto com melhores competências do que o aluno do ensino científico-humanístico, porque aprendeu ao longo daqueles três anos a expôr as suas ideias perante um público (e para isso tem a sua prova de aptidão profissional, em que tem de o fazer perante um júri), desde o primeiro dia em que entra na escola profissional faz estágios, contacta com as empresas e está dentro do contexto real de trabalho. Nas nossas escolas, há ainda um período de mobilidade (durante o qual o aluno vai para outro estado-membro, aprende outro ambiente de trabalho e aumenta as suas competências técnicas mas também sociais).”, são as palavras da Dra. Teresa Damásio. Os cursos têm uma estrutura curricular organizada por módulos. Este tipo de alinhamento permite respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem de cada aluno (que podem diferir bastante!). Lá por demorares mais tempo a dominar determinada tarefa de olhos fechados, não
Aqui crescemos imenso – com os professores, com os colegas, com os erros. Zenilda, aluna do 3º ano do curso de Venda.
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significa que não venhas a ser um profissional tão qualificado quanto o teu colega de carteira que é mais rápido. Caso a tua decisão recaia sob o Ensino Profissional, podes nem precisar de mudar de escola e deixar os colegas que tens desde o segundo ciclo (porque sabemos como isso é complicado e pode ser um fator importante aquando da tua escolha): com o sucesso destas formações, há cada vez mais escolas secundárias da rede pública a investir no alargamento da sua oferta formativa e a oferecer cursos profissionais! Segundo a Dra. Teresa Damásio, qualquer estigma associado à escolha desta formação está errado. “O ensino profissional não tinha o grau de notoriedade que corresponde à sua exigência e à sua qualidade, porque havia (e penso que hoje em dia é residual) e houve sempre um grande preconceito, com a ideia de que só iam para lá os maus alunos, os alunos com problemas psicológicos... Mas é precisamente o oposto: hoje, quase 90% de quem está no ensino profissional teve-o como primeira escolha. Já ninguém vai para lá porque teve insucesso.” Aqui há uma grande flexibilidade e uma preocupação acrescida com as necessidades de cada um. Os planos de estudos incluem três componentes de formação: Sociocultural, Científica e Técnica. Esta última inclui sempre (e obrigatoriamente) uma formação em contexto de trabalho: ninguém sai dos cursos sem ter posto as mãos na massa! “No ensino regular, os primeiros dias de aulas são reservados aos testes diagnósticos. Aqui é diferente. Temos esta semana para participar em imensas atividades, algumas outdoor. Tudo isto para nos podermos adaptar, desde o início, à comunidade escolar e aos
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valdorio.net
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nossos colegas. Estamos em contacto com os empresårios, temos muita facilidade em falar com eles e expor as nossas dúvidas. Trabalhamos muito a parte tÊcnica, mas tambÊm o saber ser - que Ê tão importante.� Quem o afirma Ê Zenilda, aluna do 3º ano do curso de Venda na Escola do ComÊrcio de Lisboa.
Daqui ninguĂŠm sai sem a PAP(inha) toda feita
Como uma refeição tem a sobremesa, um trabalho tem a conclusão, um Mestrado tem a Tese e os cursos profissionais têm a Prova de Aptidão Profissional (a tal PAP para os amigos). Todos os cursos culminam com a apresentação da mesma. É um trabalho individual, no qual cada aluno demonstra as suas capacidades e comprova os saberes e competências que adquiriu ao longo da formação. Uma espÊcie de prova de fogo!
Acredito que as instituiçþes de Ensino Superior queiram, cada vez mais, trabalhar com alunos WJOEPT EF VN QFSDVSTP OP &OTJOP 1SP҄TTJPOBM 1PSRVF FTUFT UªN TVDFTTP UªN CPBT OPUBT & quando entram no Ensino Superior, estão muito mais preparados para a metodologia que foi JOUSPEV[JEB DPN B EFDMBSB§£P EF #PMPOIB Portanto, vão aumentar as mÊdias destes cursos OFTUBT VOJWFSTJEBEFT $PN UBOUP RVF FTU¥ B TFS GFJUP QBSB EBS WJTJCJMJEBEF BP FOTJOP QSP҄TTJPOBM K¥ O£P Š EF UPEP BEFRVBEP RVF DPOUJOVF B FYJTUJS RVBMRVFS QSFDPODFJUP %SB 5FSFTB %BN¥TJP "ENJOJTUSBEPSB EP (SVQP &/4*/64
"No seguimento do nosso Ăşltimo estĂĄgio (que pode decorrer num restaurante, num bar ou num hotel), temos de arranjar soluçþes para erros, problemas ou situaçþes menos vantajosa para o local. O problema pode ser, sĂł a tĂtulo de exemplo, a falta de algum cocktail da casa. AĂ temos de criar nova carta de bar! Temos os projetos escritos, mas a parte mais importante da nossa PAP ĂŠ a componente prĂĄtica. É aĂ que aplicamos todos os conhecimentos que temos vindo a adquirir. Eu tive de fazer um serviço de almoço, onde fui responsĂĄvel por preparar a sala, tratar do material e de todo o serviçoâ€?. Este ĂŠ o testemunho de JoĂŁo, aluno do 3Âş ano do curso Restaurante/Bar que estagiou no hotel Ritz Four Seasons.
Acabei o meu curso profissional! E agora?
Antes de mais nada, parabĂŠns! Se concluĂste o Ensino Profissional com aproveitamento, tens o ensino secundĂĄrio e a certificação profissional (se gostas de tudo explicado em nĂşmeros, ficas a saber que ĂŠs agora um nĂvel 4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificaçþes!). JĂĄ antes tĂnhamos referido que nenhum caminho te estĂĄ vedado - e ĂŠ verdade. ApĂłs concluĂres o teu secundĂĄrio, podes escolher arregaçar as mangas e lançar-te no mercado de trabalho ou continuar a investir na tua formação. A conclusĂŁo de um Curso Profissional permite-te o prosseguimento dos estudos num Curso de Especialização TecnolĂłgica mas tambĂŠm o acesso ao ensino superior (mediante o cumprimento dos requisitos previstos no regulamento de acesso). Para a Dra. Teresa DamĂĄsio, “Aquilo que o aluno deve seguir ĂŠ o que quer para o seu futuro. Perceber que carreira profissional quer seguir, quais sĂŁo as aprendizagens que quer adquirir. E ter sempre como base a consciĂŞncia de que a formação hoje ĂŠ ao longo da vida e que o ensino profissional nĂŁo pode ser visto como o fim, como era hĂĄ 10 anos atrĂĄs. Hoje em dia ĂŠ uma escola, estĂĄ dentro do sistema educativo. NinguĂŠm estĂĄ fora do sistema por estar numa escola profissional e o que aluno tem de perceber ĂŠ o que ĂŠ que o satisfaz, o que lhe dĂĄ felicidade, o que o completa e faz sentir preenchido. Isso ĂŠ que ĂŠ o mais importante.â€? Como vĂŞs, as opçþes sĂŁo muitas! O facto de escolheres enveredar por um curso profissional prepara-te para o futuro: dĂĄ-te os recursos necessĂĄrios para que venhas a ser um bom profissional na ĂĄrea que escolheste para ti, e nĂŁo te corta as pernas caso mudes de ideias pelo caminho!
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Como Presidente da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), Gonçalo Xufre considera este tipo de formação uma escolha inteligente e que prepara os jovens para um futuro profissional brilhante num mercado de trabalho cada vez mais exigente. Há um aumento na procura do ensino profissional entre os mais jovens. Que justificação encontra para esse facto? Esta formação está a ganhar credibilidade junto às empresas? Este tem sido um trabalho que tem vindo a ser desenvolvido ao longo dos últimos anos, mais propriamente desde 2007. É um trabalho de valorização, que começou com a abertura progressiva das escolas públicas à oferta do ensino profissional - e isso foi concedendo credibilidade a esta formação. Do ponto de vista quer das famílias quer da sociedade em termos gerais, há uma confiança enorme no sistema público! O que explica que, quando este começou a operacionalizar as ofertas, esse passo tenha acrescentado uma grande credibilidade ao ensino profissional. É um crescimento sustentado, gradual, que tem vindo a acontecer durante os últimos 10 anos. Essa tendência de crescimento teve uma fase menos favorável há cerca de 4 anos atrás. Há uma explicação para tal ter acontecido? Sim, houve uma ligeira diminuição em 2014 e 2015. A nossa estratégia de comunicação e transmissão de informação (que sempre tentou dar aos jovens a correta perceção das mais valias do ensino profissional) foi muito prejudicada pela criação de uma estratégia diferente pela parte do ensino profissional público. A questão que aqui diferia é que este era exclusivamente dedicado e orientado para o combate ao problema do abandono escolar. Essa fase, de alguma forma, prejudicou o nosso trabalho de valorização desta formação.
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Quando se decidiu interromper esse caminho, parando de perspetivar a utilização do ensino vocacional como servindo exclusivamente para combate ao abandono escolar, voltou-se à tendência de valorização deste ensino - com tudo aquilo que ele tem de valor: uma oferta que abre portas e que permite aos jovens prosseguirem os estudos, mas tambem adquirir competências para começarem logo uma vida ativa - se assim quiserem. O que estamos a observar agora, nestes últimos 2 anos, é o retomar do reconhecimento - que já vinha a ser progressivo desde 2007, e que teve apenas esse período de estagnação. E as empresas continuam a ter muita confiança no ensino profissional. De que forma olham as instituições de Ensino Superior para um aluno que tenha frequentado o ensino profissional? Essa valorização já é mais recente. E isto tem uma razão de ser porque as instituições de ensino superior começaram, nos últimos anos, a deparar-se com inúmeros problemas associados à demografia, como dificuldades em encontrar alunos para preencher as suas ofertas. A razão de ser é simples de perceber: teve tudo a ver com o crescimento exponencial da rede de ensino superior e com a diminuição dos alunos. Com a quantidade de alunos no ensino profissional a crescer e a aproximar-se dos valores daqueles que vinham de percursos mais tradicionais (e essa é mesmo uma meta), as instituições começaram a estar mais atentas e a procurar trabalhar mais com jovens vindos da formação profissional. Foi precisamente graças a estes dados
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a tua escolha É com muita convicção que digo aos jovens: olhem para o ensino QSP҄TTJPOBM DPNP VNB QSJNFJSB PQ§£P - porque é, no nosso entender, a melhor escolha que podem fazer.
quantitativos que surgiu, inicialmente, esta relação. Os alunos vindos de cursos profissionais tinham interesse em prosseguir os seus estudos, e o Ensino Superior também queria, e precisava, de trabalhar com eles. As instituições acabaram por chegar à conclusão e reconhecer que os jovens do ensino profissional possuem um conjunto de caraterísticas que vai ao encontro das suas expectativas e necessidades. E essa percepção tem sido cada vez mais forte nos anos mais recentes. Neste momento, dentro das instituições de ensino superior tem vindo a ser empreendido um trabalho de adaptação e de reorganização de várias questões (em particular nas questões do acesso). O objetivo comum e partilhado é que estes jovens iniciem os seus cursos no ensino superior. Porque têm competências! Ligeiramente diferentes daquelas que se encontram em quem vem de um ensino secundário tradicional, no científico-humanístico, claro (porque é assim mesmo que deve ser), mas igualmente válidas para o prosseguimentos dos estudos. Durante a procura de emprego, de que forma pode a escolha de um curso profissional durante o ensino secundário ser uma mais-valia para um candidato? É uma enorme mais-valia, claro. Para começar, existem as competências técnicas, que dão de imediato uma resposta direta a uma determinada área de intervenção profissional - e são essas que caraterizam o ensino profissional. Quando procuram estes jovens, as empresas já o fazem porque sabem que estes têm uma formação de base do ponto de vista técnico e que esta está alinhada com as suas atividades profissionais. Mas há aqui uma outra questão pertinente: mais importante do que capacidades técnicas e práticas, as empresas procuram jovens que possuam um conjunto de competências - que, para elas, são encaradas como estratégicas. E é aqui que surge a procura de skills como a capacidade de trabalhar em equipa, de comunicar, de operar de modo integrado e multidisciplinar… E estas caraterísticas surgem, de forma natural, nos jovens que frequentam o ensino profissional… Porque ele está organizado precisamente dessa forma e com essa finalidade. Está estruturado de modo a que essas competências apareçam de forma integrada (porque os alunos têm sempre formação obrigatória em contexto de trabalho, e aí ganham experiência, capacidade de comunicar, competências organizativas). Como tal, na perspetiva das empresas e do que estas procuram num candidato, são estas caraterísticas transversais, inerentes a todos os jovens do ensino profissional, que acabam por ser estratégicas e fulcrais. Acabam por representar um peso muito maior do que as componentes técnicas. Por isso, olham para estes jovens com bons olhos e como uma mais-valia e um complemento para a sua equipa! Existe ainda alguma falha a colmatar relativamente à oferta educativa de cursos profissionais? Há um caminho que temos vindo a fazer, que se pode dividir em duas linhas.
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Uma delas é mais antiga: começou em 2014 e tem a ver com o alinhamento da oferta com as necessidades de trabalho que o mercado de trabalho vai apresentando. Nós temos, obviamente, um sistema de antecipação de necessidades de qualificação - que todos os anos fornece informação que nos auxilia e permite alinhar a rede de ofertas. Há, desde o início, um alinhamento progressivo e sem ruturas (porque também não temos capacidade instalada para, de um dia para o outro, mudarmos a nossa rede de ofertas de forma completa). Mas já encontrámos bons resultados neste alinhamento gradual, estou certo que começa a dar resultado. Repare-se que, de há 10 anos para cá, a oferta cresceu imenso. Isso deve-se a essa evolução, à nossa tentativa de ir sempre ao encontro das necessidades que o mercado de trabalho apresenta, a certo momento e contexto. Por outro lado, também temos vindo a fazer um ótimo trabalho no âmbito da instalação de sistemas de garantia de qualidade e de monitorização - que surgem para encontrar os erros, melhorar aquilo que precisa de ser melhorado, identificar falhas e encontrar soluções. A perfeição não existe! Nós sabemos, mas a postura que assumimos desde sempre, a nossa cultura, é a de melhoria contínua. São estes dois níveis de intervenção no âmbito do ensino profissional (o alinhamento com as necessidades do mercado de trabalho e, por outro lado, uma monitorização constante - para perceber se os resultados da aprendizagem estão a ser aqueles que eram expectáveis e se aquilo que estamos a fazer corresponde ao mais adequado, tanto para as expectativas dos jovens como para o ponto de vista das empresas) que têm sido estratégicos no nosso desenvolvimento durante os últimos anos e que vêm complementar todo o nosso trabalho. Que mensagem tem para os jovens acerca do Ensino profissional e de que forma pode a ANQEP ajudar relativamente a quaisquer questões que lhes surjam? A ANQEP ajuda com a informação que tem (que está no seu site) e com aquela que fazemos chegar aos alunos através das escolas. A mensagem que passo a todos, ou que tento sempre transmitir, é uma muito coerente e consistente, a mesma desde que comecei a estar aqui na agência: tenho uma convicção muito grande de que o ensino profissional, em Portugal, é um ensino que prepara os alunos de forma muito sustentada, permite-lhes seguir para vários níveis de evolução na vida futura. Seja do ponto de vista de continuarem a estudar, que deve ser sempre um objetivo de todos nós - a aprendizagem como uma prioridade contínua ao longo da vida - seja da perspetiva de iniciarem uma vida profissional com segurança e mais cedo do que aquilo que tradicionalmente os nossos jovens encaram como possibilidade. É um ensino que lhes abre portas - e que não as fecha.
vem escrever a tua história!
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a tua escolha TEXTO: Sónia Costa FOTOS: Ricardo Galvão
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O campeonato
das Profissões
Sines. O Pavilhão Multiusos da cidade repleto de campeões, tão jovens quanto talentosos. Autocarros cheios de familiares e amigos. Porque se juntaram todos aqui, nesta tarde? É a entrega de prémios do Campeonato Nacional das Profissões, uma iniciativa organizada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), que já vai na sua 43º edição. Em competição estão jovens de 39 profissões diferentes. Eles vêm de Norte a Sul do país para receber as merecidas medalhas e trazem colegas, familiares, amigos. Autênticas claques que os aplaudem fervorosamente quando sobem ao palco. Mas a quem pertence este trabalho medalhado, afinal? Estes jovens escolheram a formação profissional. Têm entre 17 e 25 anos e foram distinguidos como os melhores do país nas profissões que escolheram abraçar no seu futuro. Numa altura em que o preconceito que revestia esta formação já a abandonou de vez, vieram mostrar como investir na especialização dos seus estudos deu frutos - e os levou longe. E ainda os leva mais longe: é que este ano vão a Budapeste, mostrar como se estuda e trabalha em Portugal.
A abrir a cerimónia, o discurso do Presidente da Câmara de Sines e do Delegado Regional do Alentejo. Depois, um dos momentos altos: a bandeira da WorldSkills International é carregada até ao palco pelos vencedores da edição anterior. Paulo Feliciano, Vice-Presidente do IEFP, mostrou-se orgulhoso e confiante no futuro destes estudantes. “Estar aqui, neste ambiente repleto de jovens motivados e trabalhadores, traz-me duas sensações muito fortes. Por um lado, a de dever cumprido, porque concluímos agora o ciclo do Campeonato Nacional das Profissões. Por outro, uma enorme satisfação e animação, porque estamos num momento de festa, estivemos a entregar as medalhas e a celebrar o trabalho destes jovens.”
O CAMPEONATO NACIONAL DAS PROFISSÕES Estas competições dirigem-se a jovens com idades compreendidas entre os 17 e os 25 anos, que concluíram ou se encontrem a frequentar um percurso de qualificação em modalidades de educação e formação profissional. Através de provas práticas de desempenho - avaliadas segundo critérios exigentes e prescrições técnicas estabelecidas internacionalmente por júris altamente qualificados (formadores, profissionais, empresários) - visam demonstrar o nível individual de competências, rigor e domínio de técnicas e de ferramentas para o exercício de cada profissão a concurso. Os Campeonatos têm lugar de 2 em 2 anos e reúnem os classificados com as melhores pontuações nas fases de pré-seleção. Estes disputam, entre si, o título de campeão nacional em cada profissão! Os vencedores nacionais candidatam-se a uma participação nos Campeonatos Europeu e Mundial das Profissões - organizados, respetivamente, pela WorldSkills Europe e pela WorldSkills International. O objetivo maior destes Campeonatos: comprovar e validar a eficácia da formação profissional ministrada pelos diferentes operadores, e, simultaneamente, induzir fatores de crescente qualidade, inovação e criatividade nos processos de ensino-aprendizagem!
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Distinguida com a medalha de ouro na categoria Reportagem de Televisão, a equipa de Laura Tadeia e André Freire, ambos formandos do CENJOR, subiram ao palco e receberam a insígnia das mãos de João Paulo Sousa, que apresentou o evento em conjunto com Carolina Torres. “Jornalismo é o meu sonho, sem dúvida, mas tenho a consciência de que pode não ser o meu futuro. Tenho os pés bem assentes na terra. Mas, se tiver a oportunidade de conseguir participar nestes concursos e pôr em prática todos os meus conhecimentos, nunca vou deixar de tentar e lutar! Sempre consciente de que não é fácil, mas sem deixar de acreditar que um dia vai acontecer.” são as palavras de Laura. Já André, colega de equipa de Laura, afirma que sempre foi mais adepto da área da multimédia e não tanto de Jornalismo - e que este foi uma agradável surpresa. “Sempre estive ligado à parte de vídeo e é isso que tenho vindo a estudar. Mas entretanto surgiu esta oportunidade no CENJOR, que eu aproveitei. E pronto, não sabia que gostava mas parece que sim! E bastante.” Quanto à preparação para estas provas exigentes, contam-nos como trabalharam de forma (ainda mais) intensiva. “Ao longo de dois meses, fomos tendo trabalhos práticos em grupo. Passámos por todas as vertentes: jornalista, repórter de imagem e editor. Foram trabalhos muito intensivos, mas que
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PARCEIROS
SOB A ORIENTAÇÃO DO DR. PEDRO CHOY
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a tua escolha Há uma certeza que deve prevalecer: aquilo que escolhemos estudar a determinado ponto da nossa vida não é um ponto de chegada, mas um ponto de partida!
Miguel Cabrita, Secretário de Estado do Emprego valeram a pena, porque foi através deles que fomos selecionados.” é o testemunho de Laura, que veio de Lisboa para receber este prémio. Preconceito face à formação profissional? Para estes jovens é uma realidade que há muito que tem vindo a ser ultrapassada, graças ao mérito das instituições e dos estudantes/formandos. “Essa ideia está a desaparecer. Podemos até ver o exemplo dos apresentadores. A Carolina Torres esteve no CENJOR e agora está nos grandes palcos! No início pensavam muito assim, mas com o passar do tempo e com as pessoas a mostrarem que têm capacidades, essas ideias pré-concebidas vão desaparecer.”, quem nos garante é André. De acordo com Paulo Feliciano, estas iniciativas são fulcrais para ambas as partes - tanto para os jovens como para as entidades formadoras “Para além de darem visibilidade às vias profissionalizantes, iniciativas como estas comprovam a exigência e o rigor destas profissões e servem para sensibilizar as famílias para as oportunidades de trabalho que existem nestas áreas. E claro, são uma forma de conseguirmos criar condições para que haja um investimento associado a toda esta dinâmica – nos recursos, na qualificação dos formadores e nos equipamentos que estão disponíveis nos centros de formação e nas escolas profissionais”. Miguel Cabrita, o Secretário de Estado do Emprego, também atendeu a este evento. Esteve presente para entregar algumas medalhas e discursar para este público, no qual reconhece competências que são grandes mais-valias para o mercado de trabalho. “É muito gratificante estar aqui. Estes campeonatos vão na 43º edição e têm uma enorme tradi-
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ção. Os jovens que chegaram aqui demonstraram, ao longo de várias eliminatórias, ser os mais capazes nestas diferentes áreas profissionais. Chegar aqui, competir com os melhores do país.... É o reconhecimento de todo o seu trabalho, esforço e aprendizagem. Sem dúvida que é um enorme motivo de orgulho para eles! Mas mais do que isso, é uma mais valia para quando entrarem no mercado de trabalho! Isto porque vão sempre poder dizer que, no ano de 2018, foram os melhores desta levada de formação que está a sair!”. Quanto ao investimento cada vez maior nesta formação, Miguel Cabrita acredita que tem dado retorno - quer no aumento da diversidade da oferta formativa, quer nas melhorias da qualidade da mesma. “Felizmente, os jovens de hoje em dia têm à sua disposição um enorme leque de escolhas quando chega a altura de decidir aquilo que querem estudar. Têm o percurso mais tradicional, mas têm também um conjunto de áreas de formação profissional - seja em cursos profissionais, na formação profissional do IEFP ou em centros protocolares do IEFP. É uma panóplia enorme de ofertas e isso permite-lhes escolher bem e tranquilamente.”
A meta é que o número de jovens nas vias profissionalizantes no ensino secundário seja proporcional àqueles que frequentam um ensino dito “tradicional”. Um objetivo ambicioso mas que, segundo Paulo Feliciano, está muito perto de ser alcançado. ”Os números são quase equivalentes. Isso é um sinal de sucesso, tal como a ligação crescente com as empresas – que cada vez mais encaram esta formação como um espaço de qualificação dos seus recursos humanos. Esta é uma ligação que se vai aprofundar cada vez mais
e que advém do reforço que está acontecer.” É isto que fica desta tarde de Primavera em Sines: a certeza de que Portugal tem jovens cheios de talento e de vontade de pôr as mãos na massa, a confiança nas instituições que estes representam e a valorização de um tipo de formação que tem ganho o seu merecido destaque no panorama da educação e formação profissionais.
UM POUCO DE HISTÓRIA: O CNP AO LONGO DOS ANOS Corria ainda o ano de 1950 quando se disputaram, em Madrid, os primeiros Campeonatos Internacionais das Profissões! Em competição, Portugal e Espanha - e um total de 24 concorrentes, 12 de cada país distribuídos por 12 profissões. Esta iniciativa inédita levou a que, ainda na década de 50, fosse criada uma organização (atualmente designada por WorldSkills International) assente em valores como a cooperação, a partilha de boas práticas e a promoção da importância das competências profissionais no desenvolvimento socioeconómico dos países. E aqui Portugal assume um papel fulcral: é o único membro fundador da Worldskills International que permanece de forma ininterrupta até à data! Somos, assim, o país com mais experiência neste domínio. Em 2017 celebrámos 67 anos de participação. Ao longo deste período, um total de 708 jovens profissionais em competição e umas incríveis 29 medalhas de ouro, 61 de prata, 53 de bronze e 92 de excelência. Se dúvidas ainda existissem, somos uns verdadeiros profissionais!
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Leitura e Media: EFTB҄PT BUVBJT A Educação para os Media é um processo pedagógico que procura capacitar os cidadãos para viverem de forma crítica e interventiva a “ecologia comunicacional” dos nossos dias. Visa aproveitar os recursos e oportunidades que os meios e redes de comunicação facultam para enriquecer o desenvolvimento pessoal e social, de modo a que cada pessoa possa conviver, aprender e trabalhar com mais qualidade. Envolve a abordagem de questões tais como: condições e possibilidades de acesso aos equipamentos e aplicações tecnológicos; diversidade e modalidades de uso dos media; capacidades de procurar, avaliar e selecionar informação relevante, de a analisar criticamente e de a aplicar de forma significativa às necessidades da vida quotidiana; capacidades para comunicar melhor consigo e com os outros. ME/DGE, Referencial de Educação para os Media, 2014
Os media e, designadamente, os novos media, ocupam atualmente o centro das nossas atenções. Porquê este interesse pelos media? Já te questionaste sobre a sua importância na sociedade atual? Quais são os desafios que a sociedade, em geral, e os jovens, em particular, enfrentam a este respeito? Para responder a estas questões é preciso começar por entender que, para decifrar os media, o cidadão tem de ser capaz de decifrar o código escrito e desenvolver a compreensão leitora. A competência da leitura é a base fundacional de todas as literacias. Perante o desenvolvimento tecnológico e da sociedade em geral, é necessário reconstruir os caminhos que nos levam à leitura e à escrita, pois esses também se fazem, cada vez mais, por via do digital. Nas últimas décadas, os suportes de leitura e as suas formas de acesso têm mudado: a leitura passou a ser multimodal, implicando, agora, outras possibilidades como as da partilha e comentário. Por outro lado, novas possibilidades de criação são oferecidas hoje a todos os indivíduos. O exercício da literacia da leitura faz-se, portanto, em articulação com todas as literacias, sendo o domínio do digital e dos media, ou seja, a capacidade de decifrar os códigos digitais e de utilização e
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compreensão dos novos media nos mais variados suportes, linguagens ou aplicações, uma das áreas de competência mais importantes e que sabemos captarem o teu maior interesse. Para comunicarmos e interagirmos, para participarmos na sociedade que nos rodeia, precisamos do digital: porque entregamos o IRS em linha, porque comunicamos através de uma plataforma digital as leituras da luz e do gás, porque fazemos compras pela Internet, porque interagimos numa rede social, porque lemos, escutamos música ou vemos TV através de um computador, tablet ou smartphone,... No entanto, constatamos que nem sempre os acessos são facilitados ou universais. De acordo com os últimos documentos da União Europeia, Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer. O Quadro Europeu de Referência para as Competências Digitais 1 tem procurado apoiar este esforço, identificando as áreas a privilegiar: 1. Informação e dados; 2. Comunicação e Colaboração; 3. Criação de Conteúdo; 4. Segurança e 5. Resolução de Problemas. Assim, visando o desenvolvimento destas áreas, diversos projetos, iniciativas e eventos têm, nos últimos anos, procurado proporcionar oportunidades de reflexão, partilha e formação. Já este ano, Direção-Geral da Educação, Plano Nacional de Leitura
http://erte.dge.mec.pt/noticias/digcomp-quadro-europeu-de-referencia-para-competencia-digital-atualizacao
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2027 e Rede de Bibliotecas Escolares foram responsáveis pela organização do III Encontro Nacional de Educação para os Media2. Foi, também, em maio que decorreu mais uma “Operação Nacional 7 Dias com os Media3”, dinamizada pelo Grupo Informal sobre Literacia Mediática.
Podes consultar os recursos reunidos na Web deste evento aqui: http://www.7diascomosmedia.pt/materiais-de-apoio/ A par destas iniciativas, muitas outras atividades, fóruns, projetos e publicações têm contribuído para a consciencialização da importância dos media na sociedade atual. Um dos contributos mais interessantes, por exemplo, está relacionado com as “fake news”, de que certamente já ouviste falar, da responsabilidade da Seguranet4 e que tem como público-alvo a população escolar, a quem foram lançados interessantes desafios sobre o tema. Nada de que estejas com certeza alheado. Tu próprio já te terás confrontado com situações na tua vida de estudante em que os media potenciaram a tua aprendizagem e conhecimento ou, pelo contrário, foram mal utilizados e fontes de erros ou problemas. O Referencial de Educação para os Media, lançado em 2014 pelo Ministério da Educação5 pretende ajudar a enquadrar as atividades de educação para os media no ambiente escolar, nos vários níveis de ensino e contextos, como, por exemplo, Educação para a Cidadania ou outra disciplina ou área curricular.
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http://www.7diascomosmedia.pt/
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http://erte.dge.mec.pt/noticias/propostas-de-atividades-sobre-noticias-falsas-seguranet
O cidadão atual é também um cidadão digital. Deste modo, é cada vez mais importante que seja um leitor competente e crítico, alguém que saiba lidar com as mensagens dos media e que possa aproveitar todas as oportunidades do século XXI.
A leitura dos media, com os media e para os media é hoje uma condição de liberdade e de direito a uma cidadania plena. E tu, consideras-te um bom leitor? Ou limitas-te a consumir a informação que te chega sem a filtrares...
http://www.dge.mec.pt/educacao-para-os-media
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http://www.rbe.min-edu.pt/np4/referencial_2017.html
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https://media-rbe.webnode.pt/
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http://sitestar.pt/
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https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=k1_kVJjqxMw
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Como vês, muitos são os desafios que podes abraçar na escola para explorar os media. Descobre os concursos Sitestar8 e Media@ção9 ou procura alguma rádio ou TV escolar como, por exemplo, a “TV Na Maior”10. Serias capaz de participar num projeto assim?
http://www.erte.dge.mec.pt/iii-encontro-nacional-de-educacao-para-os-media-media-e-cidadania
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A par deste Referencial, também o trabalho nas bibliotecas tem sido guiado por um documento orientador da Rede de Bibliotecas Escolares, Aprender com a Biblioteca Escolar6 que, além de dar indicações para o trabalho das literacias da leitura, da informação e dos media, oferece muitas sugestões interessantes de atividades7.
http://esmaior.pt/tvnamaior/
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gaming TEXTO: Sónia Costa FOTOS: MANZ
EUROGAMER PORTUGAL SUMMER FEST:
ELES VÃO LÁ ESTAR! E TU? Gamers: está quase a chegar o Eurogamer Portugal Summer Fest! Um dos maiores eventos de videojogos do país estreia em Lisboa, na Altice Arena, nos dias 26 e 27 de maio! Vêm jogar? As melhores marcas, as novidades mais bombásticas e muitos dos nomes de referência deste mundo vão estar aqui! São atividades non-stop durante dois dias, com um programa recheado de experiências para todos os gostos: múltiplos palcos e torneios, áreas de Game Developers, Museu Retrogaming, VR Experience, Games Market, Gaming Conference, eSports Zone e Streaming Space!
Os embaixadores? Apostamos que esta dupla não te é desconhecida! SIrKazzio - o youtuber com mais subscritores em Portugal (já são mais de 5 milhões) - e Zorlak, um dos streamers de referência da cena de CS:GO! Falámos com eles para descobrir como conjugam a paixão com o trabalho… E claro, tentámos saber o que vão andar a fazer pela Altice Arena neste fim-de-semana totalmente dedicado ao Gaming!
ZORLAK Para alguém que nunca ouviu falar de Twitch: o que é e porque é a tua plataforma de preferência? A twitch é um site tão diversificado quanto o YouTube, mas totalmente focado em transmissões ao vivo. O site funciona bem, trabalha bem a sua imagem e é reconhecido por ser a casa dos melhores streamers atuais e futuros. Quantas vezes por semana fazes streaming? Seis dias por semana, 10 a 12 horas por dia normalmente.
SIRKAZZIO Se tivesses de apresentar o teu canal a alguém que não te segue no YouTube, como o farias? Sinceramente, apresentava-o como um canal com uma grande variedade de palhaçadas! (risos) Gosto que o meu canal tenha conteúdos que entretenham as pessoas, nomeadamente as crianças, nem que seja por dez minutos no seu dia! És um dos embaixadores do #EUROGAMERFEST. O que vais estar por lá a fazer? Vou fazer muitas coisas! Mas, mais do que tudo, vou aproveitar para estar com as pessoas que gostam mesmo de mim, para falar um bocadinho com ela e lhes dar amor! Porque é que este tipo de eventos é importante para a comunidade? Estes eventos são super importantes porque, para além de nós (youtubers) podermos estar perto dos nossos fãs e conhecê-los, eles podem ter um evento que os ligue a algo de que gostam muito. É uma oportunidade para conviverem, conhecerem pessoas e divertirem-se, são dias super diferentes e especiais! 3 pontos imperdíveis do #EUROGAMERFEST, consegues enumerar? EU! (Risos) As várias apresentações que vão acontecer, como os cosplays e o gaming no geral... Ah, e algo que eu também gosto muito nestes eventos é que podemos passear pelas lojas e encontrar produtos muito fixes! Uma mensagem para quem ainda não tem bilhete? Não percam mesmo a oportunidade de ir a este evento! Vai ser um evento de Gaming espetacular e não podem perdê-lo de forma alguma! Comprem o vosso bilhete!
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És um dos embaixadores do #EUROGAMERFEST. O que vais estar por lá a fazer? Quando houver torneio de CS:GO a decorrer, vou focar-me nessa competição. Fora isso, estarei com a minha companheira a correr de um lado para o outro, a conhecer o máximo de gente enquanto me divirto em todas as atividades disponíveis. Porque é que este tipo de eventos é importante para a comunidade? Os eventos são, basicamente, o motor da competição em desportos eletrónicos. São eles que aquecem a scene e a juntam. Motivam as organizações e jogadores, oferecendo a glória e o retorno financeiro. São a base do que temos actualmente e o veículo pelo qual trabalhamos o futuro dos e-sports em Portugal. Consegues apontar 3 pontos imperdíveis do #EUROGAMERFEST? E-sports nacional de alta competição, diversidade brutal para conhecer e experimentar coisas malucas... E, obviamente, passar um dia diferente com os amigos e com alto potencial para fazer novos! Queres deixar uma mensagem para quem ainda não tem o seu bilhete? Aos que já foram antes: vemo-nos por lá! Aos que nunca experimentaram: convido-vos a arriscar, mas aviso já que se o objectivo for passar uma manhã divertida, o mais certo é ainda por lá andarem às oito da noite!
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apps TEXTO: Sónia Costa
AS APPS QUE TE VÃO FAZER DORMIR QUE NEM UM BEBÉ Há dias em que contar carneirinhos não chega. Se és daqueles que já tentou de tudo (chá de camomila, ler antes de ir para a cama, música de embalar) e continua às voltas na cama a repensar todos os acontecimentos do dia (não vale a pena, porque os time turners ainda não saíram do mundo da magia), a solução pode estar... No teu telemóvel! Dormir bem é o braço direito da tua produtividade. Fazer diretas pode parecer uma boa solução de última hora quando ainda há muita matéria a estudar e o exame se aproxima, mas os teus sentidos vão estar menos despertos e vais sentirte menos alerta do que se tiveres uma boa noite de sono (e isto não é sinónimo de ficares na cama até ao meio dia!).
Tap Tap Fish
Começamos com um jogo simples e que, ao contrário de muitos outros, não vai te deixar frustrado nem nervoso - porque aqui o objetivo não é passar de nível, derrotar adversários, subir no ranking nem acumular pontos, mas sim relaxar! Podes montar um aquário bonito, com plantas e decorações ao teu gosto. Para além disso, há ainda uma música de fundo muito suave, quase de embalar… Se contar carneirinhos não resulta, experimenta peixinhos!
Zen
Sleepmaker Rain
Há som mais relaxante do que os pingos da chuva a cair lá fora, enquanto estamos confortáveis na nossa cama? Esta app é para todos os gostos e até te deixa escolher entre vários tipos de chuva… Mais calma, torrencial, a bater na janela… Para que até no Verão possas dormir com o teu soundtrack de embalar favorito.
ASMR (Autonomous sensory meridian response): Uma massagem cerebral
Sleep Better (Ok, esta não é bem uma app… Mas há quem diga que é um game changer no que toca aos hábitos de sono.)
Resposta Sensorial Autónoma do Meridiano. O nome é complicado, mas nós explicamos. É um fenómeno biológico caraterizado por uma agradável sensação de formigueiro sentida na cabeça, couro cabeludo e regiões periféricas do corpo - em Também detestas despertadores? Quem não… resposta a estímulos visuais, auditivos e cognitivos. O ASMR é A app Sleep Better pode ajudar-te a ultrapassar essa relação Já experimentaste meditar? Com esta app pode ficar mais conseguido, maioritariamente, através de vídeos onde alguém pouco saudável que tens com o teu alarme. Através de inforfácil. Diminuir o stress, aumentar a concentração, relaxar e sussura, faz sons de teclas ou toca suavemente no microfone mações que lhe são cedidas (como a hora a que o utilizador dormir bem: são apenas alguns dos temas que vais encontrar produzindo sons agradáveis ao ouvido. É daí que advém essa foi dormir e o seu nível de stress durante esse dia), a aplicação por lá! Para disso, tens atualizações semanais e medi- (ou estás Jáalém tens o teu canal de YouTube vias deemcriar não o quedefazer para cresceres em sensação massagem cerebral. calcula o em momento exato que esteum) tem o mas sono mais leve sabes e tações guiadas (porque ninguém nasce ensinado, e meditar é aí que o falou acorda. com uma agência e com uma rede de canais, e também com alguns subscritores e visualizações? A Mais Educativa não é tão simples quanto cruzar as pernas e fechar os olhos!). Para quem ainda não conhece, pesquisem ASMR no YouTube. Há quem garanta que é –umoótimo para acordar com Sousa dos teus ídolos Radauxílio Weasel, o Paulo e afornece Sea3PO – para perceber como podes evoluir chegar aohápatamar onde As opções são paraetodos os gostos: tutoriais de maquilSleep Better ainda gráficos e relatórios de desempenho mais energia e boa disposição. Queres ver que é desta que te hagem, reviews de jogos, imitações de personagens, fábulas… das tuas noites, tal como dicas para que possas melhorar a começas a ganhar dinheiro e a despertar o interesse das marcas. tornas uma morning person? A whole new world! tua rotina de descanso.
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ser decojovem
NET Viva e Segura
Vivemos num mundo online e, por isso, cada vez é mais importante falarmos sobre os direitos digitais dos consumidores. De acordo com isso, de uma parceria entre o Google e a DECO Proteste surgiu o projeto NET Viva e Segura, com os objetivos de promover maior segurança na internet e sensibilizar para a importância de proteger a privacidade do utilizador na rede. Deste projeto, promovida pelo DECOJovem, surgiu a iniciativa online NET Viva e Segura. INICIATIVA ONLINE NET VIVA E SEGURA Foi lançado o desafio às escolas DECOJovem, no âmbito do projeto NET Viva e Segura, de produzirem vídeos que ilustrassem os conselhos sobre a importância de acesso seguro à internet para os consumidores digitais, presentes no site https://www.deco. proteste.pt/netvivaesegura. Os alunos, entre os 16 e os 22 anos, participaram em equipas de 2 alunos do mesmo nível de ensino e um professor responsável pelo acompanhamento da equipa. Inicialmente contámos com a inscrição de quase 100 equipas, sendo que foram a avaliação 67 vídeos que podem ser visualizados na Galeria de vídeos da iniciativa NET Viva e Segura, em www.decojovem.pt/concursos/ net-viva-segura. A competição realizou-se entre Outubro de 2017 e Março de 2018. PRÉMIOS Os melhores vídeos vão ganhar prémios! As equipas que ocuparem os primeiros três lugares receberão um Tablet Pixel C. As equipas entre o 4º e 10º lugar, as equipas com os vídeos aos quais foram atribuídas menções honrosas, irão receber um Pack Google Chromecast + Cardboard.
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VENCEDORES Os três vencedores são: • do Instituto Técnico Artístico Profissional de Coimbra, a equipa Born2Win com o vídeo “Pensar antes de clicar”, sobre phishing; • da Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento em Almada, a equipa Walk Alone com o vídeo “Os que tudo vigiam…”, sobre a exposição pessoal na internet; • da Escola Básica e Secundária de Arcozelo em Ponte de Lima, a equipa Os protetores com o vídeo “Protege o teu telemóvel”, sobre a importância de proteger o telemóvel com uma palavra-passe. As menções honrosas vão para: • da Escola Técnica Empresaria de Oeste nas Caldas da Rainha, a equipa ETEO_MULTIMÉDIA_7 com o vídeo “Jogue com moderação”; • da Escola Básica e Secundária de Arcozelo em Ponte de Lima, a equipa As controladoras com o vídeo “Pais controlem os vossos filhos!”; • da Escola Secundária D. Dinis em Lisboa, a equipa As cromas com o vídeo “Super Nani”; • da Escola Secundária D. Dinis em Lisboa, a equipa no name team com o vídeo “Don’t Worry, Be Happy”; • do Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra, a equipa Narcos com o vídeo “Vírus”; • da Escola Secundária D. Dinis em Lisboa, a equipa As Dinamite com o vídeo “Combinação enigmática”; •da Escola Secundária Manuel de Arriaga em Horta, a equipa Monumentais com o vídeo “WiFi Infernal”.
Interessado em fazer parte deste grupo criativo? Gostavas de participar em iniciativas como esta? Visita-nos em www.decojovem.pt e descobre mais atividades e desafios em que podes participar.
A DECOJovem é um projeto da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor criado a pensar nos jovens consumidores.
5 www.decojovem.pt f DECOJovemConsumidoresParaoFuturo T DECOJovem /decojovem
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quebra-cabeças
#sopa de letras
#secas Que semelhança existe entre um forno e uma sapataria? -Na sapataria há sapatos e o forno assa patos. Qual é o cão que voa? -Fal-cão O que é preciso para o mês de maio ficar maior? -A letra R. Um homem bebeu um Tang e atirouse da torre Eiffel. Qual é o nome do filme? - O último Tang em Paris! Quem é a namorada do Robin dos Bosques? - Vanessa da Mata. Porque é que numa peregrinação se deve levar um terço e um colete refletor? - Para durante o dia rezar e à noite refletir. Porque é que as estrelas não miam? - Porque Astronomia (Astro não mia). O que é uma roubalheira? - É a arte de roubar alheira. Porque é que alguns bolos não podem telefonar? - Porque não tem cobertura.
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