FEVEREIRO 2018 | Nº61 | MENSAL | REVISTA DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA | NÃO PODE SER VENDIDA
maissuperior.com
DESPORTO Râguebi universitário
STARTUP Reactor: Um novo hub no Porto
AS CRIPTOMOEDAS E O BITCOIN. O que são e para que servem? Há cada vez mais gente a investir nas moedas virtuais, que não existem fisicamente e não têm qualquer regulação. O que são, porque são tão apetecíveis e quais os riscos associados? PUB:
)MAGINA CRIA DIVERTE TE E APRENDE ! GRANDE FAMยคLIA DE PRODUTOS ,IDERPAPEL COLOCA ร TUA DISPOSIยฝรกO UM MUNDO DE POSSIBILIDADES PARA EXPANDIRES O TEU UNIVERSO CRIATIVO
índice 4 6 8 9 10 12 14 editorial
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MEGA NEWS
Destino Havana, Cuba
AE'S
Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa
DESPORTO
Râguebi universitário
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passatempos
Informação cedida pelo departamento comercial
MÚSICA
GANHA 3 JOGOS FOOTBALL MANAGER 2018
Participa até: 8 de março
QUERES GANHAR 1 CAMISOLA DO CD TONDELA?
TECNOLOGIA
GANHA 1 JOGO PARA CINCO PESSOAS NO LISBON ESCAPE GAME
GANHA 1 PACK HEADPHONES JBL + 1 COLUNA À PROVA DE ÁGUA HYPER GEAR, DA FORALL PHONES
Caelum
As criptomoedas e a Bitcoin. O que são e para que servem?
Participa até: 12 de março
GAMING
Football Manager 2018
A Mais Superior está na tua faculdade, todos os meses. É só pegar e ler! Tiago Belim, Diretor Editorial
GANHA 5 EUROS AO REGISTARES-TE NO MYGON Participa até: 14 de março
Participa até: 1 de março
Reactor
Apresentamos-te também o novo hub para startups localizado no norte do país - o Reactor, damos-te a conhecer os segredos do sucesso das equipas de râguebi da Associação Académica de Coimbra, e espreitamos as próximas atividades da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa.
Participa até: 13 de março
GANHA 2 EXEMPLARES DO LIVRO INÍCIO DO FIM
STARTUP
Quantas vezes já ouviste falar em criptomoedas? E na Bitcoin? Há cada vez mais pessoas a investir nas moedas virtuais, mas será que sabes dizer o que são, para que servem, e quais os riscos que lhes estão associados? Foi isso que procurámos perceber na edição deste mês da Mais Superior, ao falarmos com um especialista em economia.
Participa até: 5 de março
UM MÊS GRÁTIS NO FITNESS HUT
Participa até: 2 de março
CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
Cada passatempo da revista Mais Superior tem um regulamento próprio que é necessário cumprir para poderes participar. Para conheceres o regulamento do(s) passatempo(s) que te interessam, consulta a secção "Passatempos a Decorrer" em maissuperior.com. Nota: As cores e modelos apresentados podem não corresponder às imagens ilustradas.
ficha técnica P r opr i etár i o/ E di tor : Young Direct Media, Lda
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www.maissuperior.com Revista de conteúdos educativos para os alunos do Ensino Superior REDAÇÃO DIRETOR EDITORIAL Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt; DEPARTAMENTO COMERCIAL DIRETOR COMERCIAL E DE PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt; ACCOUNT Gonçalo Pires, goncalopires@youngdirectmedia.pt; COLABORADORES EDITORIAIS MEGA HITS DESIGN Cristina Germano, imagem@youngdirectmedia.pt COMUNICAÇÃO Hugo Silva, comunicacao@youngdirectmedia.pt; Cristiana Silva, cristianasilva@youngdirectmedia.pt
ESTATUTO EDITORIAL Disponivel em www.maissuperior.com TIRAGEM: 10.000 exemplares DISTRIBUIÇÃO: Gratuita PERIODICIDADE: Mensal REGISTO NA ERC Nº 126168 DEPÓSITO LEGAL: 339820/12 TIPOGRAFIA E MORADA: Monterreina, Cabo da Gata, 1-3, Área Empresarial Andalucia, sector 2 28320 Pinto Madrid - Espanha BANCO DE IMAGENS :
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ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
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mega news
, A N A V A H DESTINO a r r a g a – a b Cu ! m e g a i v a t es
Voo 2018 MEGA HITS – Destino HAVANA – CUBA – Primeira chamada Começar o ano em grande, mas mesmo em grande, é fazê-lo a viajar like a boss! A Camila Cabello é uma das tuas artistas favoritas, e à conta desta miúda simpática e da MEGA HITS tu vais viajar para Cuba com a Safety e a Air Europa! A tua rádio inspirou-se na nova música de Camila Cabello, Havana, e vai levar-te para a cidade que nunca para de dançar. Escolhe um amigo para viajar contigo e começa a imaginar este cenário: músicos alegres em cada esquina, ritmo frenético, dança por todo o lado, gente que sorri em cada rua, mangas, carambolas, goiabas, anonas, tamarindos, côcos, cacau e, claro, mojitos, daiquiris e muitos chicharrones! Uma verdadeira viagem dos sentidos na cidade onde Camila Cabello tem metade do seu coração! Uma cubana lançou os búzios e segredou-nos que esta vai ser a viagem da tua vida, no melhor ano de sempre! O que tens de fazer para agarrar isto? Seres um especialista em Camila Cabello… ou quase =) Entre os dias 29 de janeiro e 12 de fevereiro, segue a MEGA HITS no Instagram (@megahitstagram) e fica muito atento ao About: Camila! Toma notas, aponta ou decora tudo aquilo que vais ler. E a partir de dia 13 de fevereiro começa a imbuirte no espírito cubano, porque vais ter de responder a um questionário no site da MEGA HITS e deixar uma frase criativa. A partir daqui já se está mesmo a ver, não está? O dono da frase mais criativa, aquela frase mesmo fixe, que deixar o júri assim mesmo de queixo caído a pensar Eh pah… temos criativo! vai ganhar esta viagem até ao Caribe com mais um amigo. Entretanto, sê um menino ou uma menina bonita, e entra no site da tua rádio para leres o regulamento do passatempo para que nada falhe. Tu, o teu melhor amig@, a música da Camila Cabello e uma das cidades mais fascinantes do mundo para descobrires e viveres a cada esquina, e para no fim teres milhares de memórias e fotos para partilhares nas redes sociais e fazeres aquela inveja boa aos teus amigos que ainda não ouvem a MEGA HITS, e que por isso não sabem destes prémios. 2018 destino HAVANA powered by MEGA HITS com a Safety e a Air Europa. Aperta o cinto e prepara-te para o melhor ano da tua vida!
MEGA HITS! MAIS DE 45 MINUTOS DE MÚSICA SEM PARAR! MAIS MÚSICA NOVA!
5 megahits.sapo.pt f MegaHits T megafmhits megahitstagram
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Ouve a MEGA HITS em LISBOA 92.4 FM | PORTO 90.6 FM | COIMBRA 90.0 FM | SINTRA 88.0 FM | AVEIRO 96.5 FM | BRAGA 92.9 FM
PUBLIREPORTAGEM
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Muitas vezes perguntam-me:
Como é viver na cidade da tecnologia? O meu nome é Constança e vivi 2 anos em Boston. A cidade da tecnologia? É verdade, é uma delas. Juntamente com São Francisco e Seattle chamam-lhes as “smart cities”, pois são as cidades com maior investimento de Venture Capital nos EUA e, consequentemente, com maior número de startups que estão sempre a experimentar coisas novas. Estas startups estão em todo o lado e quem lá vive habitua-se a usá-las naturalmente no seu dia a dia. Eu usava muito! De manhã saía cedo para a faculdade, mas estava muito frio no inverno por isso não queria estar muito tempo na rua à espera do autocarro. Mas em Boston todos os autocarros têm um tracking system que nos permite segui-los numa app. Por isso eu ficava em casa a ver o autocarro a aproximar-se e, quanto estava na esquina de cima, eu descia e apanhava-o! Maravilha! A meio do dia gostava de passar pelo Starbucks para comprar uma bebida quente. Usava sempre a app do telemóvel para pagar, sem cartões nem dinheiro, nem carteira levava! Por vezes tínhamos amigos que nos vinham visitar e iamos buscá-los ao aeroporto de carro, por ser longe de nossa casa. Como não tínhamos carro, alugávamos um ZipCar, um carro que se aluga à meia-hora e fica tão mais barato! A zipcar tem uma série de carros estacionados em várias ruas e parques de estacionamento pela cidade, e nós alugamos um carro na net, à hora contratada chegamos ao pé do carro e, com o telemóvel, desbloqueamos o carro. A chave está lá dentro, e podemos ir onde quisermos sem pagar portagens nem gasolina. Cada condutor tem apenas o compromisso de encher o depósito quando este se encontrar a 1/3, e para isso tem um cartão de pagamento de gasolina na pala do carro, que usa e coloca no mesmo lugar depois de encher o depósito. Se nos atrasarmos a entregar
o carro podemos estender a utilização (se ninguém ainda o reservou para a meia hora seguinte) e finalmente devolvemo-lo ao lugar estipulado. Quanto a compras, comprávamos quase tudo na Amazon. De facto, tem de tudo. O problema seria o tempo de entrega, mas não: a Amazon tem prime gratuito para todos os alunos e, mais uma vez do telefone, bastava encomendar na app e no dia seguinte estava à porta de casa, onde todas as caixas são deixadas e ninguém tira o que não é seu, por isso é super seguro. À noite saíamos com os amigos. Quando apanhávamos um Uber todos juntos fazíamos split e cada um era cobrado a parte correspondente, na sua conta. E à noite, para pagar o jantar não havia cá contas separadas ou “pague um quarto deste cartão e dois terços naquele”: uma pessoa pagava tudo e todos nós pagávamos-lhe por Venmo, uma app de transferência de dinheiro sem taxas nem complicações: basta ter o número de telemóvel da outra pessoa, dizer o montante e carregar no botão “pagar”. Mas há muito mais, nem dá para descrever todas as outras apps que se usam e nos ajudam! Muitas delas já estão em Portugal, muitas outras ainda demorarão anos a ser testadas e a serem exportadas. É sem dúvida do que sinto mais falta de viver nos EUA: da tecnologia. Por isso aconselho todos a visitarem os EUA por um longo período de tempo. Vão ver que se vão apaixonar por esta forma de viver.
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AE's TEXTO E FOTOS: Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa
AAFDL. Eventos para
todos os gostos Para quem estuda Direito na Universidade de Lisboa, o início do 2º semestre vai ser marcado por muita escolha no que a eventos diz respeito. A “culpa” é da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, que vai organizar vários Moot Courts, um novo congresso sobre um ramo do Direito que está a despertar, e as tradicionais festas.
Moot Courts da AAFDL A Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa (AAFDL) promoverá, durante o 2º semestre, vários Moot Courts: de Direito Comercial, de Direito Administrativo, e de Direito Internacional Público. Um Moot Court é uma simulação de um julgamento num tribunal estadual, permitindo aos nossos alunos o contacto e um conhecimento inicial de uma situação que, muito provavelmente, enfrentarão, e da qual farão parte num futuro que se revela mais próximo do que pensamos enquanto estudantes. Os estudantes da AAFDL vão tomar parte destes Moot Courts em competição entre eles, podendo ganhar prémios em cada uma das competições. Esses prémios poderão ser monetários, menções honrosas e atribuição de pós-graduações, ou até o prémio de melhor orador.
I Congresso AAFDL Direito da Tecnologia Este é um evento completamente novo e afigura-se uma medida deveras arriscada, sobretudo por atender a uma matéria jurídica que ainda está na sua fase embrionária. O Direito da Tecnologia desenvolver-se-á largamente no futuro próximo e a AAFDL, em cooperação com várias entidades, decidiu apostar na mesma através de um evento no qual deposita grandes expetativas e que espera que seja bem recebido por todos os estudantes. O I Congresso AAFDL Direito da Tecnologia contará com matérias como: as TI no comércio – o e-commerce; FinTech – as novas formas de financiamento e de serviços financeiros; Cibercrime; Proteção de dados e cloud computing; New media; Regulação da biotecnologia. Para além disso, este será um evento onde marcarão presença vários profissionais da área, mas que se pretende acessível a todos e cada um dos interessados sobre os temas abordados.
As próximas festas da AAFDL Um dos objetivos da AAFDL, no que às suas festas diz respeito, é proporcionar experiências diferentes e em grande! Com essa ideia em vista, o mês de março será rico em festas, dando início ao semestre de forma a fazer justiça às Festas de Direito. Primeiro com a festa mais tradicional – o Traçar da Capa –, e em seguida com uma Festa Surpresa, que terá um conceito completamente novo, a AAFDL quer continuar a realizar festas para proporcionar aos seus estudantes um momento de descompressão e de “fuga” à pressão do semestre e ao ritmo (demasiado) acelerado do mesmo.
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desporto ENTREVISTA: Tiago Belim FOTOS: cedidas pelos entrevistados
RÂGUEBI. Feito para hooligans, praticado por cavalheiros
Basta assistirmos a uns breves minutos de um jogo para não termos dúvidas de que o râguebi é um desporto duro e fisicamente exigente. Mas é também uma modalidade que leva os seus praticantes a desenvolver disciplina, foco e capacidade de superação. Ao nível universitário, a Associação Académica de Coimbra é campeã nacional em râguebi 7's nos homens e nas mulheres, e os seus treinadores falam à Mais Superior sobre as razões para o sucesso. Râguebi: um desporto completo O râguebi é um desporto de hooligans praticado por cavalheiros. Foi o Prof. Luís Pio, treinador da equipa de râguebi feminino da Associação Académica de Coimbra (AAC), quem recuperou esta frase de um jornalista norte-americano para ilustrar a exigência física desta modalidade. Mas não é só na componente atlética que o râguebi puxa pelos jogadores, conforme nos explicou Sérgio Franco, também ele treinador da modalidade na AAC mas na vertente masculina: “Este é um desporto muito completo a nível técnico e táctico, e é preciso estar constantemente atento às atualizações nas leis de jogo. É um desporto que está constantemente a evoluir.”
Do que precisam os melhores? Quem encara o desporto de forma mais competitiva, quer ganhar e ser o melhor. E para seres o melhor no râguebi universitário, precisas de três coisas fundamentais, de acordo com Sérgio Franco: “De Disciplina, para saberes conciliar os estudos e os treinos, os exames com os jogos e os treinos com noitadas; de Foco nos teus objetivos como jogador e nos objetivos da equipa enquanto membro da mesma; e de Treino, porque o que fazes no treino vai refletir-se no jogo”, explica. O treinador da equipa feminina da AAC acrescenta ainda que “muitas das atletas que pra-
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ticam râguebi universitário são oriundas de clubes e por isso rotinadas, devidamente preparadas e com background evoluído”. No entanto, conclui, no râguebi é fundamental que todos os atletas tenham uma coisa: “Humildade”.
Como se chega ao título? A avaliar pelas palavras dos treinadores das equipas masculina e feminina, no râguebi universitário da AAC existe algo que é fundamental para o sucesso: entrosamento. Sérgio Franco conta que “80 por cento dos nossos jogadores são atletas da AAC, e esse conhecimento mútuo ajuda muito e permite integrar quem vem de outros clubes da Região Centro”. Luís Pio reforça que as equipas universitárias
precisam “de um apoio mais sólido nas relações interpessoais, e nós técnicos tentamos limar as arestas para reforçar a união do grupo e fazer com que isso se reflita dentro de campo”. Algo que se revelou fundamental para a conquista do título nacional em 2016/17.
Como estão organizadas as competições? No caso masculino, é nas fases regionais concentradas que se apuram, de forma direta, duas equipas para um torneio final, onde é disputado o título de campeão nacional. No caso feminino, a prática da modalidade é, de acordo com o treinador Luís Pio, algo mais residual: “Infelizmente ainda são poucas as atletas femininas a nível nacional a poder disputar um campeonato nacional universitário, e por isso apenas uma média de quatro equipas acabam por disputar o título”, referiu, antes de deixar uma sugestão: “Talvez as universidades devessem investir mais na divulgação e na captação de atletas, não só para o râguebi como para as restantes modalidades.”
A importância de praticar desporto na universidade O desporto faz bem à saúde, e não só. Para Sérgio Franco, “o desporto praticado com regulação, supervisão e em dose certa incute valores e disciplina, promove o espírito de equipa e um conjunto de outras qualidades que valem para toda a vida”. Estas ideias são subscritas por Luís Pio, que menciona ainda uma palavra que se aprende no desporto e que te acompanha para o resto dos teus dias: “Superação. É em torno dela que devemos treinar, competir, desempenhar a nossa profissão e regular as nossas relações pessoais.”
música
CAELUM.
FORÇA É O QUE NÃO LHES FALTA
São mais uma banda a querer mostrar a sua música ao máximo número de pessoas possível. Mas querem fazê-lo de forma original, e a prova disso é o videoclipe para a música Falta-me a Força, que utiliza as stories no Instagram, os vídeos no Snapchat e outras redes sociais para pôr toda a gente a cantar. Apresentem-se: Quem são os Caelum? Os Caelum são quatro jovens que têm algo em comum: o sonho e a ambição de fazer chegar a sua música ao máximo de pessoas possível. Pedro Correia na voz e guitarra, Diogo Costa na guitarra e teclas, Diogo Lopes na bateria e Zé Ganchinho no baixo. Fazem música que se enquadra no panorama pop/rock, distinguindo a sua sonoridade através do recurso a delays marcados na guitarra e a sintetizadores fresh e espaciais, sempre com o intuito de dar uma roupagem épica às suas músicas.
passa sempre pelo momento em que nos sentamos a fazer um brainstorming e a pensar de que forma poderemos fazer algo diferente e com que as pessoas se identifiquem. E olhando para a era digital em que vivemos, a resposta foi clara. Toda a gente recorre às redes sociais no seu dia a dia e gosta de partilhar um bocadinho de si com o mundo através de stories no Instagram, de vídeos no Snapchat ou de outras coisas semelhantes. Porque não o fazer com uma música nossa de fundo?
Foi a vossa estratégia para serem (ainda) mais E como foi a experiência de editar o primeiro dis- falados? O nosso maior interesse é chegar ao máximo mágoa, tudo tem o seu processo e o seu tempo co e que percurso tiveram desde aí? O primeiro disco foi um marco muito importante na carreira dos Caelum. Não só se traduziu no realizar de um sonho, como também numa oportunidade de visibilidade que nos catapultou para palcos como o NOS Alive ou o MEO Marés Vivas, nos fez percorrer o país com concertos de norte a sul – e inclusivé Espanha – e nos ofereceu um contrato discográfico com a Sony Music Portugal que, em apenas duas semanas após o seu lançamento, nos colocou no top de vendas nacionais. E por isso estamos muito gratos. Foi também o momento em que, pela primeira vez, decidimos apostar e começar a compôr na nossa riquíssima língua portuguesa, visto que até então nos sentíamos bastante confortáveis a compôr apenas em inglês. E ainda bem que decidimos arriscar.
de ouvintes possível e perceber que as nossas músicas significam alguma coisa para alguém. É aí que nos sentimos realizados. Com este videoclipe, decidimos fazer o apelo nas nossas redes sociais para que os nossos fãs e seguidores ou até mesmo quem apenas nos conhecesse, pudessem participar, porque iria traduzir-se em algo tão pessoal e tão universal ao mesmo tempo! Ficámos super contentes com toda a adesão e carinho demonstrado, e recebemos imensos vídeos de todo o lado. Estrategicamente ou não, com a Falta-me a Força conseguimos atingir números inéditos na nossa carreira, e com um vídeo inteiramente feito por quem gosta de nós.
Exatamente por isso: por ser totalmente diferente! A planificação dos nossos videoclipes
história que contamos, o sujeito tem a maturidade suficiente para perceber que, apesar da
de cura. E acho que passou um bocadinho por aí quando decidimos incluir neste vídeo todas as pessoas que quisessem entrar, pela vulgaridade da situação e do sentimento, por ser algo tão angustiante e ao mesmo tempo comum a todos. E é também uma forma de dizermos que é normal faltar-nos a força de vez em quando, que acontece a qualquer pessoa, mas que não estamos sós e que nunca devemos esquecer-nos que depois da tempestade vem sempre a bonança, estejamos a falar de um desgosto amoroso, de um dia mau no emprego, em casa ou qualquer outra situação que nos cegue por uns momentos.
E qual é a mensagem que querem passar ao asso- O que se segue para vocês? Vamos ouvir falar ciarem um tema chamado Falta-me a Força com muito dos Caelum em 2018? Acreditamos que 2018 vai ser um ano exceAo regressarem com um novo single, em vez de fãs, pessoas comuns e redes sociais? quererem aparecer e dar-se a conhecer, esco- Este tema fala de algo tão comum e presente lente para os Caelum, repleto de concertos, lheram fazer um vídeo totalmente diferente. Por- na vida de qualquer pessoa como é um des- novidades e músicas novas. Esperamos que gosto de amor. Com a diferença de que, nesta as pessoas se identifiquem cada vez mais com quê?
facebook.com/CaelumPT
o nosso trabalho, que entrem no nosso barco e percorram esta jornada connosco.
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tecnologia TEXTO: Tiago Belim
Criptomoedas. O que são e para que servem?
Há cada vez mais gente a investir nas novas moedas virtuais, que não existem fisicamente e não têm qualquer regulação, mas apresentam altos índices de valorização. Afinal porque são as criptomoedas tão apetecíveis e quais são os riscos que lhes estão associados? Pedimos ao economista da Deco Proteste André Gouveia para nos ajudar a explicar.
Criptomoedas. O que são? Não se veem, não se tocam e não se sentem. São moedas como o Euro ou como o Dólar mas não são impressas. São códigos encriptados, para os quais existem carteiras próprias na web ou no computador, e cuja emissão e transmissão não é controlada por nenhum banco central ou Governo. As moedas virtuais – ou criptomoedas – são inteiramente digitais e baseiam-se numa tecnologia nova e revolucionária chamada Blockchain (explicamos mais à frente o que é), que dá a todos os utilizadores o acesso aberto e transparente ao histórico de todas as transações realizadas, criando uma rede de computadores espalhada pelo universo online que garante transparência e segurança, e dispensa a existência de uma entidade financeira que controle as operações. No fundo, descentraliza a economia. A produção, a verificação e a fiscalização das criptomoedas também ficam a cargo dos utilizadores que o quiserem fazer e tiverem um computador suficientemente potente para tal. Estes users ganham quantias monetárias por este serviço e são chamados de mineiros – o processo tem o nome de mineração. A mais conhecida de todas a criptomoedas – atualmente são mais de 1300 – é a Bitcoin, cujo valor é superior a mais de metade do mercado. À data da redação deste artigo, cada Bitcoin valia 9 mil dólares, mas a sua natureza volátil
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significa que, quando estiveres a lê-lo, esse número já poderá ser bem superior ou, pelo contrário, bem mais reduzido.
Bitcoin, Ethereum, Ripple… Quais as diferenças? A tecnologia na qual assenta o dinheiro digital permite que sejam criadas muitas moedas, com características distintas, e que os utilizadores podem usar de formas diferentes. A Bitcoin é, conforme nos explicou André Gouveia, economista da Deco Proteste, “a mais representativa de todas as criptomoedas, e foi criada enquanto alternativa à moeda tradicional. Já a Ethereum, segunda mais importante, é uma espécie de plataforma que permite criar novos automatismos, e a partir da qual qualquer pessoa com certos conhecimentos de programação pode criar a sua própria moeda. A Ripple é outra das criptomoedas mais conhecidas, e é um software direcionado a mercados financeiros, como o mercado cambial.” Existem ainda muitas outras moedas e variantes diferentes entre si, nas quais é possível investir.
Uma origem revolucionária: a Blockchain Como já te explicámos, na origem das criptomoedas está uma plataforma chamada Blockchain, que veio revolucionar o mundo tecnológico. Mas afinal o que é e o que tem de tão especial?
A Blockchain armazena informações em toda a rede de computadores pessoais, tornando-os não somente descentralizados mas também distribuídos. Isso significa que nenhuma empresa ou pessoa é dona do sistema, mas todos podem usá-lo e ajudar a executá-lo, o que é importante porque significa que é difícil para qualquer pessoa derrubar a rede ou corrompê-la. As pessoas que administram o sistema usam o próprio computador para armazenar pacotes de registos enviados por outras pessoas, designados por “blocos”, numa cadeia cronológica. Para fazer isto, a Blockchain usa uma forma de matemática chamada criptografia, para evitar que os registos possam ser falsificados ou copiados. A Bitcoin é a primeira aplicação criada a partir da Blockchain, e trata-se de “uma forma de dinheiro digital que podes enviar para qualquer pessoa, mesmo que não a conheças”, de acordo com o especialista com quem falámos. É “inovador” porque, “ao contrário dos cartões de crédito e do PayPal, dispensa qualquer intermediação bancária”. Em vez disso, “são as pessoas de todo o mundo que movimentam diretamente o dinheiro digital, validando operações de Bitcoin com os seus computadores, e ganhando uma pequena taxa no processo”, aponta André Gouveia. A Bitcoin utiliza a Blockchain para rastrear os registos de propriedade sobre o dinheiro digital, para que num dado momento apenas uma pessoa possa ser a proprietária daquela Bitcoin, e para que o mesmo dinheiro não possa ser gasto duas vezes. A Bitcoin é apenas o início. No futuro, blockchains que gerem e verificam dados online vão permitir criar startups inteiramente executadas por algoritmos, fabricar carros autónomos e ajudar-nos a proteger a nossa identidade online, entre muitas outras aplicações.
O que fazer com as criptomoedas? Apesar da rejeição generalizada das maiores instituições financeiras, e dos avisos para os riscos de utilização das criptomoedas, a verdade é que já existem várias formas de lhes dar uso, e com tendência para aumentarem. O economista da Deco Proteste que consultámos refere que um dos usos comuns para as criptomoedas “são as transferências internacionais, desde logo pela rapidez do processo” – se entre moedas convencionais esta operação pode levar dias, com criptomoedas demora apenas alguns segundos. As moedas virtuais, prossegue, também já começam a ser aceites “como meios de pagamento, sobretudo quando falamos da Bitcoin. É o caso do eBay e da Tesla, e há rumores de que a Amazon também caminha nesse sentido.
Nos Estados Unidos e na Austrália já se compram e arrendam casas com Bitcoins, e no Japão há companhias aéreas e empresas de retalho a aceitar esta moeda.” De acordo com o website Shifter, a primeira conferência sobre Blockchain e criptomoedas que se realizou em Portugal – a Blockspot – aceitou o pagamento dos bilhetes em Bitcoins, e a plataforma de crowdfunding PPL. com.pt aceita esta moeda virtual como forma de apoiar campanhas. Também já são algumas as empresas a aceitar Bitcoins como meio de pagamento em Portugal, como a E-Alojamento, a PM AkordeOn Editora e a Quinta da Abelenda. Para além destas, a Bitcoin-Portugal disponibiliza um serviço de carregamento de telemóveis para a maioria das redes nacionais.
Quais são os riscos? O que dizem os especialistas? Os principais riscos de investir em criptomoedas são, por um lado, a variação do seu valor, e por outro, a falta de regulação sobre as suas transações, que desprotegem quem investe no caso de haver perdas. O valor das moedas virtuais varia muito ao longo do tempo, e quem compra “deve ter consciência de que daqui a uns meses o seu investimento pode valer bem menos, ou valer bem mais. O risco está sempre presente”, refere André Gouveia. Isto acontece porque o dinheiro digital não resulta de uma conversão de dinheiro físico em algo informático, estando o seu valor diretamente ligado à oferta e à procura dos utilizadores. Como nos explicou este especialista, “se de repente toda a gente começar a vender Bitcoins ou qualquer outra moeda virtual, o seu valor C desce abruptamente. Se, ao invés, existir menos moeda no mercado, ele sobe”. M Y
Esta volatilidade torna as criptomoedas muito instáveis e potencia o CM aparecimento de utilizadores que compram apenas com o objetivo de depois vender mais caro. E por isso existe, de acordo com André Gouveia, MY “o risco de rebentar uma bolha financeira e destas moedas perderem CY todo o seu valor”. E uma vez que não existe qualquer entidade oficial responsável que supervisione as transações, “é muito difícil rastrear CMY quem as faz”. K
Por estes motivos, os reguladores financeiros têm tido até aqui uma postura muito reticente no que ao dinheiro digital diz respeito, aconselhando os cibernautas a não investir. O Banco de Portugal alerta há vários anos para a “falta de segurança das criptomoedas” devido “à ausência de regulação e de supervisão por parte das autoridades, nacionais ou europeias”, reforçando que “caso o investimento resulte em perda, não existem fundos que possam fazer face a esses prejuízos”. Esta entidade dá ainda como exemplo “o aparecimento de sites fraudulentos que prometiam este serviço, mas que desapareceram, levando com eles as moedas digitais que tinham guardadas”, e alerta por fim para “a falta de garantias de que as criptomoedas sejam aceites em compras de bens e serviços”. Neste momento, e conforme nos explicou André Gouveia, o caminho para a regulação está a ser feito pela Europa, tendo já sido “alterada a legislação relativa ao combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo”. Em Portugal, a Assembleia da República “já aprovou, por unanimidade, o projeto-lei do Governo que transpõe esta diretiva para a lei portuguesa”, de acordo com este economista, no entanto as alterações ainda não estão refletidas nos instrumentos de regulação nacional, segundo o Banco de Portugal. Atualmente, a Deco Proteste aconselha a converter de imediato em moeda tradicional todos os valores recebidos em Bitcoins ou em qualquer outra moeda virtual, em sites como o Coinbase ou o Kraken.
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gaming TEXTO: Tiago Belim FOTOS: Ecoplay
dos
O CAMPEÃO
simuladores
Todos os anos, antes de ser lançada a nova versão de Football Manager, já sabemos que vai ser o melhor jogo dentro do seu género, até porque não existe nenhum outro que lhe faça frente. Mas se a ausência de concorrência torna tudo mais fácil, a verdade é que a edição 2018 de Football Manager mostra vontade de continuar a melhorar aquele que é o rei dos simuladores de futebol. E, de facto, a série nunca esteve tão em forma. Já lá vão 15 meses desde que comecei a treinar o Sporting Clube de Portugal, e ainda estou a ressacar das conquistas da primeira época, onde o clube voltou finalmente a sagrar-se campeão nacional, e a ganhar também a Taça de Portugal. Uma “dobradinha” que deixou, como seria de esperar, a direção e os adeptos em estado de euforia. Eles adoram-me. Apesar disso, há problemas no balneário. Em maio coloquei André Pinto na lista de transferências, para arranjar espaço para um daqueles wonderkids que qualquer jogador de FM que se preze pesquisa religiosamente. O problema é que ele é dos jogadores mais influentes no plantel, e o tratamento que lhe dei provocou uma revolta interna que alastrou a jogadores como Rui Patrício, William Carvalho e Gelson Martins. Serve isto para te introduzir à grande novidade de Football Manager 2018: O novo sistema de Dinâmica do plantel, que te obriga a pensar – para além da melhor tática para ganhares os jogos – na saúde das relações entre os jogadores, para manteres a tua equipa unida e feliz. A química (ou a falta dela) no balneário vai condicionar o sucesso da equipa, e para te manteres a par do estado de coisas deves consultar três índices: Coesão de Jogo, Ambiente no Balneário e Suporte Administrativo, sendo que
estão todos interligados entre si e potenciam-se mutuamente. Podes também ver a Hierarquia estabelecida entre os jogadores e os grupos sociais formados, e é importante que o faças regularmente, porque estas relações vão-se alterando com o desenrolar das épocas. Tudo isto faz com que este seja o FM mais realista de sempre.
A arte de simplificar toneladas de informação De resto, Football Manager 2018 não quer inventar a roda. Vais criar o teu perfil, escolher o teu clube, gerir a tua equipa e tentar ganhar o máximo número possível de encontros, para alcançares (ou superares) os objetivos que te foram propostos. Pelo meio, vais interagir com um videojogo que reúne uma quantidade absurda de informação que, para quem é novato nas lides do FM, pode tornar-se verdadeiramente assustadora. O que a versão 2018 deste jogo tenta fazer é simplificar (e tornar mais coerente) a apresentação de toda essa informação. Um bom exemplo disso é o Centro de Olheiros, que torna mais fácil do que nunca a tua pesquisa pela próxima grande contratação – os teus olheiros reúnem as principais informações sobre os jogadores analisados em pequenos relatórios, e a cada atleta é dada uma nota de recomendação, de 0 a 100. Para além disso, a tua rede de
olheiros tem pela primeira vez um orçamento dedicado. Outro bom exemplo disto é o novo Centro Médico, onde não só encontras todas as lesões que estão a afetar os teus jogadores, mas também diagnósticos à situação física de cada atleta e recomendações para manteres os teus homens aptos para entrar em campo, feitas pelo teu cientista desportivo, que desempenha agora um papel bem mais importante.
Atualização aos gráficos e à realidade do jogo No relvado, Football Manager 2018 apresenta um novo motor gráfico 3D, e as novas animações permitem aumentar a dose de realismo. São também vários os melhoramentos no interface de jogo que potenciam a tua interação com os jogadores, e o novo sistema de táticas dá-te dicas visuais quando elas não estão a funcionar. E claro, FM 2018 tenta recriar o mais fielmente possível o momento atual do futebol mundial, quer com a atualização do valor dos passes dos jogadores e das transferências, quer com pormenores como a inclusão de jogadores que se assumem homossexuais publicamente. Em suma, Football Manager 2018 não é revolucionário, mas acaba por introduzir mais novidades do que o seu antecessor. Acima de tudo, mostra que a série está melhor do que nunca, e pronta para voltar a roubar-te toda e qualquer vida social que tinhas até aqui. Para quem gosta de futebol e deste estilo de jogo, é absolutamente obrigatório.
Football Manager 2018 Plataforma: PC, Mac e Linux Editora: Sports Interactive Preço: 54,99 euros
fevereiro 2018
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APOIOS INSTITUCIONAIS ORGANIZAÇÃO
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STARTUP REPORTAGEM: Tiago Belim FOTOS: REACTOR
Empresas aceleram no Reactor
Está localizado em Matosinhos o mais recente hub tecnológico destinado a fazer crescer as startups portuguesas. O Reactor nasce do esforço conjunto de três entidades e oferece, para além de um espaço de trabalho, serviços de consultoria, formação, aceleração e investimento. Quatro empresas já lá trabalham, e todas as restantes que as quiserem acompanhar já podem fazer a sua candidatura. Reactor: um novo hub de inovação O Reactor é um hub de inovação vocacionado para apoiar as empresas em processos de inovação e transformação digital dos seus negócios, e também para apoiar a criação de novas startups e o seu crescimento global. João Meneses é Project Management Office do Reactor, e explicou-nos que este novo espaço “quer ajudar as empresas a inovar e a crescer, e para isso tem como objetivo principal munir essas mesmas empresas e startups das ferramentas necessárias para serem competitivas e disruptivas no contexto global”. Na génese do Reactor estão três parceiros – a Porto Business School, a Bright Pixel e a Lionesa –, sendo que cada um contribuiu com diversos recursos e pessoas para formar a equipa que está agora a assegurar a fase de arranque do projeto, e que é composta por quatro pessoas que desempenham funções de project management, community engagement, design e comunicação.
Consultoria, formação, aceleração e investimento Por um lado, o Reactor presta serviços de consultoria às empresas, no domínio da inovação e da transformação digital, que incluem a transição para a indústria 4.0. Para isso, este hub conta com a experiência e o know-how da Porto Business School, que atua no domínio da consultoria organizacional e de gestão há muitos anos, e com outros parceiros de elevada competência no domínio da inovação e do digital, como a Bright Pixel, a Beta-i e a Chain Reaction. Por outro lado, de acordo com João Meneses, as startups em aceleração no Reactor “beneficiam não apenas de um espaço e de uma atmosfera de trabalho 24/7, mas também da
possibilidade de serem financiadas, apoiadas por uma ampla rede de mentores e consultores especialistas, e de beneficiarem da longa experiência da Porto Business School nas diversas áreas da formação de gestão”.
Que startups podem trabalhar no Reactor? As startups interessadas em acelerar no Reactor devem concorrer através do site http:// reactorhub.io ou diretamente para o endereço de e-mail reactor@pbs.up.pt. Existem vários critérios de seleção, incluindo uma avaliação do grau de alinhamento das startups com as áreas e setores estratégicos para o Reactor, que são, segundo João Meneses, “o retalho, o turismo, a saúde, a educação, a mobilidade, a experiência do consumidor e a revolução 4.0, ou seja, Big Data, Inteligência Artificial e Internet of Things”. Neste momento são já quatro as empresas a trabalhar no Reactor e, sendo este um espaço relativamente pequeno, as salas e postos de trabalho que ainda estão disponíveis “serão objeto de um startup battlefield, que será anunciado em breve”, nas palavras de João Meneses. Dito de outro modo, a lotação do espaço deverá ser feita num único momento, e para um período de seis a doze meses.
Os parceiros e as mais-valias Como já mencionámos anteriormente, são três os parceiros que estão na origem do Reactor – a Porto Business School, a Bright Pixel e a Lionesa. E se no caso do primeiro, a principal mais-valia está na experiência no domínio da consultoria organizacional e de gestão, a Bright Pixel gere um fundo de investimento significativo e possui elevada competência no domínio tecnológico-digital. Já na Lionesa podes encontrar diariamente um ecossistema contagiante de inovação e empreendedorismo. Contudo, o Reactor nasceu com o apoio de outros parceiros, igualmente capazes de acrescentar valor. A Beta-i é um dos principais atores em Portugal no domínio da inovação aberta e do empreendedorismo, e a Chain Reaction tem também uma ampla experiência no domínio da inovação e do digital. Finalmente, o Reactor tem ainda parcerias institucionais com a Câmara Municipal do Porto, com a Câmara Municipal de Matosinhos e com a NOS. Tendo em conta o pouco tempo de existência deste hub, é muito provável que, ao longo dos próximos meses, mais parceiros se associem ao projeto, e com isso mais poderão beneficiar as empresas que aqui trabalharem.
contactos fevereiro 2018
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reactorhub.io reactor@pbs.up.pt
PUBLIREPORTAGEM
NÃO HÁ DOIS FUTUROS IGUAIS A Futurália Emprego e Empregabilidade, que terá lugar nos dias 16 e 17 de março, no PT Meeting Center da FIL, vai colocar em contacto directo empregadores, empresas de RH e formação, entidades gestoras de programas e de medidas e incentivos à empregabilidade e o público a quem se dirige. Mais do que um espaço de exposição, esta iniciativa vai dinamizar um conjunto de acções relacionadas com o recrutamento, pitching, coaching, entre outras, promovendo o enriquecimento pessoal dos cerca de 2000 visitantes esperados.
Se és: jovem recém-licenciado, jovem ou adulto desempregado entre os 18 e os 45 anos ou procuras mudar de carreira.
ESCOLHE O TEU CAMINHO NA FUTURÁLIA Anúncio_198mm X 142mm_v2.pdf 1 30/01/2018 21:18:35
NOVO ESPAÇO
EMPREGO & EMPREGABILIDADE
16-17 março
Não há dois futuros iguais /fil.futuralia ORGANIZAÇÃO
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