Mais Superior | abril´16

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ÍNDICE

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PASSATEMPOS Queres ganhar um destes prémios fantásticos?

AE DO MÊS ISCSP

Vai a www.maissuperior.com, visita a secção Passatempos e vê o que temos guardado para ti. Só tens de entrar no artigo, preencher o formulário e enviar a melhor participação. Boa sorte!

MEGA NEWS As MEGA Manhãs

PLAYLIST

GANHA PASSES PARA A SEMANA ACADÉMICA DE LISBOA!

Linda Martini

PÁGINA A PÁGINA Dicionário Sentimental de Futebol

DÁ-TE AO TRABALHO

A fe sta dos e stu da ntes d e L i sb oa e stá a ch e ga r, e tu p od es i r à b or l a com a M a i s Su pe ri or com um d os 5 pa sse s qu e te m os para d ar !

Os soft skills PA R T I C I PA AT É : 26 D E A B R I L

NIGHT & DAY Wikinight

PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Associação Académica de Lisboa

LER PARA CRER

CUIDA DA TUA BARBA COM 3 KITS BARBA BRADA!

O que procuram os diplomados?

EM FORMA Os melhores ginásios low cost

MANUAL DE INSTRUÇÕES Licença para estudar

LIMITE DE VELOCIDADE VW Polo Cross

És u m orgu l h oso p rop r i etár i o d e u m a fa rta ba rba ? E gostas d e cui d ar de l a ? Entã o te n s de tentar g anhar u m dos k its B a rba B rad a q ue temos pa ra t i ! PA R T I C I PA AT É : 29 D E A B R I L

PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Black Rum

TEMOS 3 LIVROS “DICIONÁRIO SENTIMENTAL DE FUTEBOL” PARA TI

EDITORIAL Concluir a tua licenciatura é, certamente, o teu principal objetivo neste momento. Mas e depois disso, o que vais fazer? Tentar encontrar emprego, ou continuar a estudar? Para a segunda opção, há vários tipos de oferta formativa: uma pós-graduação ou um mestrado, e depois o doutoramento. Mas afinal qual delas se adequa melhor aos teus objetivos? Fomos falar com especialistas e alunos para perceber o que te oferecem cada uma destas opções de formação. Nesta edição da Mais Superior, há um Dicionário Sentimental de Futebol a puxar pelas tuas memórias do desporto-rei, e podes descobrir os melhores ginásios low cost, o que são soft skills e que importância têm para ti, e saber tudo sobre o muito aguardado Sirumba dos Linda Martini! Boas leituras!

És um apaixonado pelo desporto-rei? O jornalista Rui Miguel Tovar compilou algumas das melhores histórias sobre grandes figuras do futebol mundial, num livro que não podes perder! PA R T I C I PA AT É : 3 0 D E A B R I L

PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Quetzal Editores

GANHA VINIS THE WEEKND E JUSTIN BIEBER! És fã do The Weeknd? Ou és uma belieber? Temos 3 vinis de cada um dos artistas para te oferecer! PA R T I C I PA AT É : 27 D E A B R I L

Tiago Belim, Diretor Editorial

FICHA TÉCNICA

PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Universal Music Portugal

QUERES UM MÊS DE GINÁSIO À BORLA?

Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda

NIPC nº 510080723 | Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL DA EMPRESA Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt | DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA Paulo Fortunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt | Sede de redação: Rua António França Borges, nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt

A cadeia de ginásios Fitness Hut e a Mais Superior têm para te oferecer 1 mês de ginásio totalmente grátis, com direito a aulas de estúdio, acesso a 7 áreas do espaço Ginásio, acesso livre a todos os clubes da rede e horário livre-trânsito. PA R T I C I PA AT É : 28 D E A B R I L PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Fitness Hut

GANHA UMA DE 4 MARMITAS LUNCH IT! www.maissuperior.com Revista de conteúdos educativos para os alunos do Ensino Secundário REDAÇÃO DIRETOR EDITORIAL Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt; JORNALISTA Beatriz Cassona, beatrizcassona@youngdirectmedia.pt DEPARTAMENTO COMERCIAL DIRETOR COMERCIAL E DE PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt; ACCOUNT Gonçalo Pires, goncalopires@youngdirectmedia.pt; Marco Sampaio, marcosampaio@youngdirectmedia.pt COLABORADORES EDITORIAIS Guilherme Ferreira da Costa, Susana Albuquerque, MEGA HITS DESIGN Patrícia Fernandes, patriciafernandes@youngdirectmedia.pt COMUNICAÇÃO Cláudia Silva, comunicacao@youngdirectmedia.pt RECURSOS HUMANOS Samuel Fortunato, samuelfortunato@youngdirectmedia.pt ESTATUTO EDITORIAL A Mais Superior é uma revista mensal de informação geral e de âmbito nacional, que pretende fornecer aos jovens estudantes do Ensino Superior conteúdos sobre as suas áreas de interesse, como educação, cultura e tecnologia, entre outros. A Mais Superior pretende incentivar o gosto pela leitura e pela escrita, e contribuir para a informação e formação dos jovens. A Mais Superior rege-se, no exercício da sua atividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do Jornalismo, bem como pelos princípios de independência e rigor editorial. É interdita a reprodução, parcial ou integral, de textos, fotografias ou ilustrações desta revista, sob quaisquer meios e para quaisquer fins, sem a autorização escrita da Mais Superior. Tiragem: 15.000 exemplares Distribuição: Gratuita Periodicidade: Mensal Registo na ERC nº 126168 Depósito legal: 339820/12 Tipografia e Morada: Lidergraf, Rua do Galhano, n.15 4480-089 Vila do Conde, Portugal Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas nesta publicação, salvo as que estão creditadas, são retiradas do Adobe Stock.

ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

Já aderiste à moda da marmita? E se o pudesses fazer cheio de estilo? Agora já podes, com uma das marmitas Lunch It que temos para te dar! PA R T I C I PA AT É : 28 D E A B R I L

PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Codil

CONDIÇÕES GERAIS DOS PASSATEMPOS DA MAIS SUPERIOR 1. a) O passatempo “Ganha passes para a Semana Académica de Lisboa!” termina às 12:00h de 26 de abril de 2016. b) O passatempo “Cuida da tua barba com 3 kits Barba Brada!” termina às 12:00h de 29 de abril de 2016. c) O passatempo “Temos 3 livros “Dicionário Sentimental de Futebol” para ti” termina às 12:00h de 30 de abril de 2016. d) O passatempo “Ganha 2 livros ‘Pequeno Dicionário Caluanda’” termina às 12:00h de 29 de abril. e) O passatempo “Ganha vinis The Weeknd e Justin Bieber!” termina às 12:00h de 27 de abril. f) O passatempo “Queres um mês de ginásio à borla?” termina às 12:00h de 28 de abril. g) O passatempo “Ganha uma de 4 marmitas Lunch It!” termina às 12:00h de 28 de abril. | 2. Os vencedores serão anunciados até ao final do dia de fecho do passatempo. | 3. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de participação. | 4. Para poderem participar no passatempo, é obrigatório que os participantes se registem no site Mais Superior, e que indiquem no formulário o email utilizado, no espaço correspondente. | 5. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 6. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados a cada dez participações, até a totalidade dos prémios estarem atribuídos. | 7. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acertadamente. | 8. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda notificados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 9. Se algum prémio não for reclamado e/ou for devolvido e não nos for possível contactar o vencedor, ao fim de 60 dias esse prémio será atribuído a outro participante. | 10. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail passatempos@ maissuperior.com. | 11. Só são permitidas participações de residentes em Portugal Continental. | 12. A Mais Superior reserva-se o direito de excluir participações que sejam consideradas fraudulentas ou ofensivas.


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AE DO MÊS TEXTO: Tiago Belim | FOTOS: AEISCSP

Uma das faculdades lisboetas mais férteis na organização de eventos, e uma Associação de Estudantes à altura dos acontecimentos. A representação dos alunos e a proximidade com eles mantida é uma realidade, e são muitos os exemplos de intervenção da AEISCSP em prol dos seus estudantes.

INTERVENÇÃO, REPRESENTAÇÃO E PROXIMIDADE

A Associação de Estudantes do ISCSP é um organismo que dá sempre o seu melhor em prol dos estudantes, e que desenvolve todas as suas iniciativas com base em três valores principais: Intervenção, Representação e Proximidade. Para além dos valores, a AEISCSP define-se pelo lema “ISCSPianos uma vez, ISCSPianos para sempre”, e aplica todos estes princípios em qualquer uma das suas atividades, sejam elas ao nível da ação social, sejam elas eventos recreativos ou desportivos.

O FÓRUM DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E O ESPETÁCULO SOLIDÁRIO

Um dos bons exemplos dos valores da AEISCSP está representado no evento que aconteceu no passado mês de março. O Fórum das Ciências Sociais – que teve este ano a sua 6ª edição – é um evento de grande notoriedade que visa promover e proporcionar visibilidade à multidisciplinariedade e interdisciplinariedade da comunidade ISCSPiana. No âmbito do Fórum, realizou-se também o Espetáculo Solidário, com o objetivo de angariar fundos para ajudar a pagar as propinas de alunos com dificuldades.

O DESPORTO AEISCSP

A atividade desportiva está também cada vez melhor implementada no ISCSP, com equipas na segunda divisão das modalidades futsal feminino e futsal masculino, basquetebol masculino e voleibol feminino. Todas as equipas estão em boa posição para passarem às fases finais e poderem subir de divisão, e apesar de algumas derrotas os resultados são bastante positivos. Para além destas equipas, existem ainda dois atletas que frequentam a modalidade de ténis organizada pela Federação Académica do Desporto Universitário.

O NOVO POSTO DE VENDAS DA AEISCSP E A SALA 24H

A FESTA DA PRIMAVERA

Está quase a chegar o grande evento do ano realizado pela AEISCSP, que é conhecido e reconhecido por toda a comunidade académica de Lisboa, e que recebe este ano várias inovações. A Associação de Estudantes promete uma festa de arromba como nunca se viu no ISCSP! No dia 15 de abril, no ISCSP, em pleno Pólo Universitário da Ajuda, artistas como Mastiksoul, Supa Squad, Van Breda, Deepblue, Joana Perez, DJ Nuno Garcia e Capela Brothers vão dar muita música e animação a um evento que tem, este ano, um conceito completamente diferente, com uma tenda montada no pátio da faculdade. Os preços variam entre os 8 euros para sócios da AEISCSP e os 15 euros para quem quiser comprar bilhete à entrada.

O Posto de Vendas da AEISCSP foi completamente renovado, e oferece agora condições muito melhoradas aos alunos da faculdade. Está agora disponível o aluguer de cacifos, o registo para a Sala 24 e as inscrições para o Desporto AEISCSP. Para além disso, é também possível adquirir o traje académico, o Kit Finalista, pins, emblemas, entre muitas outras coisas. O horário de funcionamento estende-se entre as 9h30 e as 20h30, de segunda a sexta.

No mês de janeiro foi também remodelada a Sala 24H da AEISCSP, um espaço aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana, e que permite a toda a comunidade ISCSPiana estudar em grupo ou individualmente e/ou realizar trabalhos de grupo a qualquer hora. Para teres acesso a este serviço, basta fazeres o teu registo no novo Posto de Vendas AEISCSP. aeiscsp@gmail.com

ABRIL’16

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AE DO MÊS

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FOTOS: Associação Académica de Lisboa

AS NOVIDADES

A Semana Académica de Lisboa é, cada vez mais, um momento académico de excelência para os estudantes universitários de Lisboa e para a própria cidade. Este ano, a Associação Académica de Lisboa promete um evento ainda melhor, com condições de topo e os teus artistas favoritos!

Na Semana Académica de Lisboa 2016 espera-te um recinto maior e com melhores condições, e com vários pormenores interessantes que a organização te convida a descobrir ao marcares presença no evento. Flávio Santos é Vice-presidente da Direção da Associação Académica de Lisboa, e assegura-te que na tenda alternativa, por exemplo, vais encontrar “um conceito renovado com uma aposta diversificada nos artistas e nos estilos de música”. Depois, um pouco por todo o recinto, existirão “ativações de marca” direcionadas aos universitários e que vão criar “uma nova dinâmica e interação entre a Associação Académica de Lisboa (AAL) e as Associações de Estudantes presentes”, conclui. A restauração é outra das áreas em que vais notar diferenças para melhor, com “uma oferta renovada e diversificada”, ainda de acordo com Flávio Santos. Mais serviços, um conceito de street food para que tenhas mais opções de escolha, com qualidade e com um espaço dedicado para que tu e os teus amigos possam desfrutar da vossa refeição.

OS ARTISTAS

UM GRANDE MOMENTO PARA OS ESTUDANTES DA CIDADE

Quem vem estudar para Lisboa quer viver a cidade e o seu ambiente académico, cheio de tradição. E esta é a semana em que se celebram as tradições académicas lisboetas, num evento que já vai para a sua 32ª edição. A Semana Académica de Lisboa (SAL) é o único festival académico que envolve um grande conjunto de Associações de Estudantes, e que acompanha dois grandes momentos da vida académica da cidade: a Serenata a Lisboa, onde normalmente grande parte dos veteranos traçam as capas aos caloiros, num momento importante na relação dos afilhados e padrinhos, fechando assim um ciclo daquilo que é a vida do caloiro que agora subiu na hierarquia da tradição académica. É aqui que se assinala também a Bênção das Pastas, que marca a despedida do veterano ou do finalista, fechando também eles um ciclo das suas vidas “benzendo” assim as suas fitas!

www.aal.pt

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Desde janeiro que a Semana Académica de Lisboa 2016 tem vindo a anunciar na página oficial de Facebook da AAL os artistas que vão fazer das noites da SAL uma grande festa. À imagem das últimas edições, a aposta recai em alguns dos melhores artistas nacionais, e num artista internacional de renome, que é o grande cabeça de cartaz do evento. Confirmados já estão:

RICHIE CAMPBELL, KURA, DILLAZ, DJEFF AFROZILA, TARA PERDIDA, JIMMY P, SUPA SQUAD E PUTZGRILA!

A organização da SAL espera divulgar o cartaz completo da edição deste ano até meados de abril.

COMPRA JÁ O TEU PASSE!

Já podes comprar o teu passe geral para a Semana Académica de Lisboa 2016, que neste momento custa 26 euros – aproveita porque a partir do final de abril ficará mais caro! Quanto aos bilhetes diários, serão brevemente anunciados os preços na página oficial de Facebook da AAL. LOCAIS DE VENDA: Associações de Estudantes ou Académicas federadas à Associação Académica de Lisboa e demais presentes na SAL 16, BOL – Bilheteira Online e locais habituais.

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MEGA NEWS ENTREVISTA: Tiago Belim | FOTOS: MEGA HITS

Já ouviste vários programas da manhã, mas nunca nenhum como este. Quem o diz são a Maria e o Daniel, os mestres de cerimónias das MEGA Manhãs, que das 7 às 11 horas, de segunda a sexta-feira, te ajudam a levantar da cama e a ter um dia em grande! O canivete suíço das tuas manhãs está na MEGA HITS. Maria Correia e Daniel Fontoura partilham contigo o sofrimento de acordar cedo e tudo o que precisas de saber sobre os teus artistas favoritos, o que se passa no mundo e nas redes sociais, e claro, a tua música favorita. São as MEGA Manhãs e eles contam-te tudo na primeira pessoa, nesta entrevista! O Take Over, o Twit do Dia e muito mais! Começamos a semana em grande, às segundas-feiras, com o Take Over, onde convidamos um artista para vir até à MEGA e escolher a música que vais ouvir. Das 8h às 9h, eles tomam conta disto tudo: passam as músicas, falam contigo nas redes sociais, contam-te as suas novidades e os seus guilty pleasures... No fundo, tentamos dar-te uma perspetiva diferente dos teus ídolos musicais. Depois temos também o Twit do Dia, onde interagimos com o pessoal que está no Twitter e lhes damos os seus 5 segundos de fama. Apostamos cada vez mais nas redes sociais, e isso faz-nos sentir muito mais próximos de ti! Quando estamos no estúdio, tentamos passar-te um pouco do ambiente que se vive através do Instagram, por exemplo; e mesmo quando estamos fora da MEGA, fazemos questão que nos acompanhes no que quer que andemos a fazer!

Tenho 25 anos, tirei Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica Portuguesa e gosto de dançar e de rappar. Também gosto de queijo! Adoro fazer as MEGA Manhãs porque é o maior desafio que já tive até agora, e porque estou a conseguir mostrar mais quem eu sou.

Que surpresas têm para ti as MEGA Manhãs? Para além do Take Over às segundas-feiras, vamos tendo vários convidados ao longo da semana. Depois, às quartas e às sextas há o recap do Só Que Não com Luís Franco-Bastos, para o pessoal acordar com aquela vontade de viver. O resto da emissão é dedicada aos acessórios novos que trazemos todas as semanas, e aos convidados que temos para ti! No fundo, nós somos aquele amigo cool que te dá boas dicas pela manhã, inclusivamente as do trânsito e as do tempo, e que te dá a deixa para teres um dia em grande. Vá, se calhar somos a mãe. Acorda, faz a papinha, embala tudo e faz a lancheira toda. Mas uma mãe cool, que sabe usar hashtags e emojis. O site da MEGA diz que o Daniel é um poço de cafeína, e que a Maria é uma bola de Berlim que se pede sempre com muito creme... O que é que isto quer dizer? Nada! Bom, quer dizer que no fundo nós somos o teu pequeno-almoço... Café e uma bola de Berlim, que é tudo o que é preciso para arrancar o dia: açúcar e cafeína. Mas calma, porque também falamos de coisas saudáveis neste programa! Por isso, de manhã o que se deve comer são papas de aveia com abacate!

Tenho 33 anos, voltei a estudar Turismo na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, depois de ter interrompido os estudos por uma excelente causa: a MEGA! Canto em part-time, tenho uma banda em stand-by e ponho música em casamentos, batizados e festas privadas. Qualquer coisa é só ligar!

Porque é que as MEGA Manhãs são o programa radiofónico que não podemos perder? Para já, porque é na MEGA! Depois, porque há muita química entre nós e isso passa tudo para o ar, onde somos iguais a nós mesmos: pessoas normais, como tu que nos ouves diariamente! É isto que podes esperar e não aqueles locutores formatados para falar daquela forma super séria. Para além disso, estamos sempre a par das últimas novidades, estamos sempre em cima daquilo que não é novidade mas que achamos que vais querer muito saber, e tentamos contar-te tudo de forma leve e divertida! E somos solidários contigo, porque sabemos que, se nos estás a ouvir a estas horas, precisas de muita ajuda. Não é fácil acordar tão cedo, e nós fazemos tudo para que te sintas bem desse lado, e para que tenhas um dia espetacular depois de ouvires as MEGA Manhãs.

Mega Hits! 45 minutos de música sem parar! Os maiores Hits e as melhores músicas novas!

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LISBOA 92.4 FM | PORTO 90.6 FM | COIMBRA 90.0 FM | SINTRA 88.0 FM | AVEIRO 96.5 FM | BRAGA 92.9 FM


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PLAYLIST ENTREVISTA: Tiago Belim | FOTOS: Universal Music Portugal

Uma brincadeira dos tempos de escola que virou um divertido jogo de composição e gravação musicais. A Sirumba encontra-se com o espírito naive dos Linda Martini e dá origem a um novo disco e a uma nova fase da vida da banda. Estivemos com a banda e contamos-te tudo aqui!

O que é a Sirumba e o que representa para a banda? Marca uma nova fase dos Linda Martini? É um espaço temporal que todos nós ocupámos ao mesmo tempo. Todos estudámos na Escola Preparatória de Massamá, e jogávamos um jogo – a Sirumba, que há quem conheça também por Polícias e Ladrões – onde os ladrões se movem em 6 retângulos e os polícias se deslocam pelos corredores entre esses mesmos retângulos, com o objetivo de os matar. Gostámos da sonoridade do nome, que ao início era suposto servir para uma música, mas que depois acabámos por usar no próprio disco. Acaba também por ser autoreferenciação, tal como era a Casa Ocupada quando nos juntámos para tocar lá.

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E é, de alguma forma, um paralelismo com a vossa música? Pode ser. Tal como a Sirumba era uma brincadeira de recreio, também o espírito com que encaramos os Linda Martini é de diversão e de alguma ingenuidade. Daí que o próprio processo de composição e gravação dos temas tenha sido quase como um jogo de Sirumba, cujo resultado final é o disco.

A Sirumba era uma brincadeira de recreio, também o espírito com que encaramos os Linda Martini é de diversão e de alguma ingenuidade.

Disseram à Blitz que o vosso novo disco é mais rítmico e que é algo de que já estavam a precisar. Porquê? É mais rítmico mas não vai aos trópicos. Quisemos sim diferenciar este disco dos anteriores, e uma das melhores formas de o fazer foi mudar um pouco a nossa forma de tocar – nos riffs, por exemplo, o André e o Pedro usam mais os dedos e menos a palheta, o que acaba por trazer um ritmo diferente, e permite ao Hélio e à Cláudia explorar de forma diferente a secção rítmica. Nos álbuns anteriores, os padrões rítmicos podiam talvez cair mais facilmente numa estrutura punk rock, e neste já há um toque mais nosso. De resto, os nossos discos parecem escrever-se a eles próprios, porque nunca entramos no estúdio com ideias definidas ou uma premissa daquilo que queremos fazer. E quando temos, elas acabam por se dispersar.


PLAYLIST

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Putos bons, Bom partido, Farda limpa, Comer por dois, Dentes de mentiroso. Em todas estas letras há uma crítica social forte... A abordagem às letras é um pouco como a abordagem às guitarras. Muitas vezes, quando pegas na guitarra e fazes um riff, não sabes o que vem a seguir, e às vezes as melhores coisas saem quando não estás à procura delas de forma objetiva. E com as letras também acaba por ser um pouco assim. O poeta António Pina dizia que os seus poemas favoritos eram aqueles que acabava de escrever e não lhes percebia o sentido, e na música muitas vezes também acaba por ser um pouco assim. É deixares-te levar e acabares numa ideia que não é necessariamente a mesma que tinhas quando começaste. Se há crítica social? É capaz de haver, porque é reflexo dos tempos que vivemos e porque nós queremos fazer música para as pessoas de hoje. Mas as letras deste disco também falam da expetativa e da ansiedade, que se calhar são algo geracional e que se manifestam muito atualmente. Os Linda Martini vieram do punk e do hardcore. De onde vêm essas influências e como é que se deu a transformação do vosso som? Talvez a banda que mais nos marcou, pela forma como nos apresentou a cena hardcore foram os X-Acto. Todos nós orbitávamos à volta daquilo, conhecíamo-nos todos e tínhamos as nossas bandas, e era um movimento do qual queríamos fazer parte. Nós éramos bastante novos e inspirámo-nos com a facilidade que havia em começar a tocar e em arranjar um sítio para dar um concerto para 200 ou 300 pessoas, sem termos de passar por editoras ou entrar em circuito A ou B. Essa foi a nossa grande força motriz para começarmos a tocar. Quando passámos a ser Linda Martini, o género punk era em si mesmo algo limitativo, e nós quisemos olhar para a oportunidade que tínhamos e tentar fazer algo que fosse diferente. Ainda hoje ouvimos punk, e é se calhar aquilo que nos une mais em termos de gostos musicais, mas queríamos soar a outra coisa, ainda que não soubéssemos bem o que isso poderia ser. E, de facto, os Linda Martini soam hoje a... Linda Martini. Esse é o maior elogio que podes fazer a uma banda. O nosso mercado é pequeno e nós felizmente já conseguimos chegar a uma posição de algum destaque, e aparecer nos canais mainstream e nos grandes festivais. Isto não é comum a alguém com um background musical como o nosso, e aquela nossa dissonância distintiva nas guitarras está muito relacionada com ele. Talvez por isso soemos a algo diferente daquilo que há à nossa volta.

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E já são considerados também uma banda de culto. O que é que isto significa para vocês, sobretudo quando o conseguem ser ao mesmo tempo que fazem parte do circuito mainstream? É perceberes que tens sempre muita gente a seguir-te nos concertos, é perceberes que tens muita gente a partilhar as tuas coisas nas redes sociais, é perceberes que há um núcleo base de fãs que não muda e que está lá sempre para ti, e nisso temos tido muita sorte. Banda de culto? Diríamos banda com uma base de fãs muito fiel. Ainda hoje ficamos meio surpresos com a projeção que teve o Amor Combate, e que nos catapultou para algo que a nosso ver não era suposto ter acontecido, segundo os trâmites normais do mundo da música... E quando gravaram a vossa primeira maquete, eram todos estudantes. O que estudavam e como foi conciliar a escola com a música? Pedro – Eu tirei Engenharia, Telecomunicações e Informática no ISCTE-IUL. Sempre tive bandas, mas na faculdade senti a necessidade de me desligar um pouco disso para me poder concentrar nos estudos, e quando acabei estava a ressacar por um novo projeto

musical, e felizmente fui convidado para os Linda Martini. Ah, e também fiz Erasmus em Barcelona, que foi facilmente a melhor experiência universitária que vivi! (risos) Hélio – Eu comecei por estudar Engenharia de Telecomunicações no ISEL mas depressa percebi que odiava aquilo. Ainda mudei para Eletrotécnica, concluí o bacharelato mas não transitei para a licenciatura, até porque na altura já tocava muito com outra banda. Mas isto não é de todo descredibilizar a faculdade, quanto mais não seja porque é fundamental para te descobrires e descobrires o que queres realmente fazer. André – Eu tirei Gestão de Recursos Humanos no ISCTE-IUL. A minha vocação sempre esteve mais relacionada com as letras, mas por causa da pressão social da altura em escolher uma área que desse sustento, fui para Gestão. Pensava que podia ter um emprego que me pagasse as contas, e encontrar a minha verdadeira gratificação na música. E assim foi, até fazer dos Linda Martini vida a tempo inteiro. Cláudia – Estudei na Faculdade de Belas Artes, já colaborei em diversos projetos de animação e continuo a fazer trabalhos na área.

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10 PÁGINA A PÁGINA ENTREVISTA: Tiago Belim | FOTOS: Quetzal Editores

O nome Tovar é sinónimo de sabedoria futebolística. O pai Rui foi um dos melhores narradores que Portugal já conheceu, o filho Rui Miguel segue-lhe as pisadas na procura das mais fascinantes histórias do desporto-rei. O Dicionário Sentimental de Futebol é uma carta de amor à modalidade que tens mesmo de descobrir. Porquê um Dicionário Sentimental de Futebol? Porque o Francisco José Viegas (o editor) me sugeriu o título, e eu achei que encaixava na perfeição. Propôs-me também que este livro fosse uma reunião de histórias de A a Z, deu-me alguns tópicos e eu escolhi o que queria contar. Acho que foi uma grande ideia, porque olha para o futebol de forma romântica, diferente do que se vê hoje em dia, do querer ganhar a todo o custo. Queria fazer uma coisa de heróis (já datados, infelizmente) mas uma coisa diferente de todas as outras – o E não podia ser de Eusébio e o F não podia ser de Figo – mas encaixando os grandes nomes do futebol de formas mais imaginativas. Na capa, Diego Armando Maradona. Para ti é o melhor de sempre? Daqueles que tive oportunidade de ver, sim. Quando o Cristiano e o Messi acabarem as suas carreiras, poderemos fazer um balanço justo sobre eles também. Neste momento, o Maradona era, não sei se o melhor, mas certamente o mais fascinante. Se formos olhar para a história, ele saiu do Nápoles com dois títulos de campeão; estamos em 2016 e o clube continua com o mesmo número de scudetti. Têm uma Taça UEFA, foi com ele; têm uma Supertaça, foi com ele. Isso dá muita força, mesmo que não o tenhas visto jogar. Apesar disso, o meu ídolo é o Van Basten. Por ser um goleador? É uma história de infância. Do 1º ao 12º ano, o meu número de cacifo na escola foi o 230, e na coleção de cromos da Panini do EURO 88, esse número correspondia ao cromo do Van Basten. Na altura eu não sabia nada de futebol internacional, acompanhava sim o futebol nacional, muito por culpa do meu pai (o jornalista desportivo Rui Tovar). Mas com aquela caderneta e durante aquele Europeu, eu e os meus colegas quisemos ser os jogadores que correspondiam ao número dos nossos cacifos. E eu fui o Van Basten. Começou o EURO e ele no banco, no primeiro jogo. A partir daí, nunca mais parou. Três golos à Inglaterra no segundo jogo, um à Alemanha no último minuto da meia-final, e na final aquele vólei magnífico ao Dasaev. Título para a Holanda e eu à procura de tudo e mais alguma coisa sobre o Van Basten. Foi a partir daí que comecei a seguir o Milan e o futebol europeu.

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Como é que se chega a esta seleção de histórias, no meio de tantas que deves ter guardadas lá em casa? Qual foi o critério? Tenho muito material do meu pai, sobretudo. Só no escritório dele estão cinco ou seis estantes preenchidas de alto a baixo, com livros, revistas e vídeos sobre futebol. Depois tenho muitas outras coisas guardadas no meu computador, e com o meu trabalho no Record e no i fui entrando nesse processo de descoberta de histórias. Para o livro tratou-se apenas de reunir as melhores, aquelas que possam ser menos conhecidas pelas pessoas, cada uma delas com um rosto que simbolize os feitos das grandes equipas ou simples curiosidades, em vez de falar de números e de estatísticas. E se há caras reconhecíveis por toda a gente, há outras que nem eu sabia que existiam antes de fazer este livro. Depois, há que pesquisar informação e depois ir à procura da contra-informação, para verificar a veracidade da história.

de apenas apontares os resultados, porque não contas a história do jogo?” Eu comecei a fazer isso, e a partir daí foi tudo mais fácil. Gosto muito de pesquisar, e adoro chegar a casa com uma ideia na cabeça, e ao fim de meia hora dar por mim no terceiro subtítulo dessa minha ideia, porque entretanto já descobri histórias dentro da história. Dá-me um gozo bestial. Qual foi para ti o momento mais marcante na tua relação com o futebol? Talvez o último jogo do Futre pelo FC Porto, para o campeonato. Estávamos em 1987, tinham acabado de se sagrar campeões graças a uma vitória frente ao Sp. Covilhã, e eu desci ao relvado e estive pessoalmente com o Futre, que era o meu ídolo. E o estádio mais imponente? O Estádio da Luz, o antigo. Mesmo vazio, metia medo.

Para além das tuas influências – com o teu pai em destaque, claro – houve algum momento marcante que tenha despertado a tua paixão pelo futebol? Ter vivido com o meu pai tornou tudo muito mais fácil. Lembro-me de passar tardes na RTP com ele, de o acompanhar muitas vezes nos relatos dos jogos… Ele estimulava em mim o gosto pelo futebol, e eu acabei por lhe seguir as pisadas. E gostas mais de escrever sobre futebol ou de falar sobre futebol? [Rui Miguel Tovar participa semanalmente no programa A Grandiosa Enciclopédia do Ludopédio] Prefiro escrever sobre futebol. Aliás, não gosto de me ver na televisão e não vejo o programa do qual faço parte. Mas claro que falar do que me apaixona com outras pessoas muito entendidas no assunto é igualmente fascinante, e é bom sentir que cada um de nós que faz aquele programa tem uma história para contar. Como é que se passa de um apaixonado por futebol para um verdadeiro compêndio de informação? Lendo muito, vendo muita coisa. Mas quando gostas fazes isso sem esforço algum. Lembro-me de estar na RTP com o meu pai, a apontar os resultados dos jogos do campeonato nacional, e de ele me sugerir “em vez

Dicionário Sentimental de Futebol Rui Miguel Tovar EDITORA: Quetzal Editores PÁGINAS: 248 PVP: 15,50 euros


DIZ MUITO DE TI


12 DÁ-TE AO TRABALHO REPORTAGEM: Beatriz Cassona

Ouve-se falar cada vez mais das soft skills e da sua importância no mercado de trabalho. Mas afinal como é que as podes adquirir e aplicar, não só no mundo profissional, mas ao longo da tua vida? A Mais Superior explica-te tudo o que precisas de saber!

Se te estás a preparar para entrar no mercado de trabalho, há algumas coisas que deves ter em conta, para que possas vingar no teu futuro. Hoje em dia, não basta teres boas notas e seres @ melhor do teu curso. É também importante que adquiras outras competências que vão ter igualmente peso e impacto quando te aventurares no mundo profissional. Para te explicarmos que competências são estas, como te podem ajudar e onde as podes adquirir, fomos falar com Miguel Fontes, Diretor da Startup Lisboa, que interviu no evento Prepara-te – Soft Skills Academy, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

um extra

know-how

“Em vez de soft skills, prefiro falar em competências que se adquirem através da educação não formal. Trata-se, no fundo, de competências que se adquirem na participação num projeto, numa associação ou numa ONG, onde se aprende a participar desde logo numa reunião, a estar em grupo e a trabalhar em equipa, a gerir projetos, a cumprir prazos, a preparar um orçamento, entre outros.” Quem o diz é Miguel Fontes, Diretor da Startup Lisboa, que acredita que “isto são competências que são tão ou mais importantes do que as competências curriculares”. Prova disso é a quantidade de workshops e cursos online disponíveis na área das competências transversais, que se tornam cada vez mais importantes, no que ao mercado de trabalho diz respeito. Os empregadores procuram nos seus colaboradores competências que vão além das adquiridas numa sala de aula. Nas palavras de Miguel Fontes, as empresas “não se limitam a olhar para um currículo estritamente do ponto de vista das competências formais de ensino”. É, portanto, essencial que te interesses pelo mundo que te rodeia e que participes “noutras dimensões da vida social e física”. Foi com esse intuito que Miguel Fontes deu uma inspirational talk no evento Prepara-te – Soft Skills Academy, organizado pela FCSH-UNL.

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prepara-te –

Soft Skills Academy O Prepara-te - Soft Skills Academy é uma iniciativa dedicada ás soft skills, entre tantas outras que te querem preparar para o mundo lá fora, no que a estas competências diz respeito. Este foi um evento organizado pela FCSH-UNL que, de acordo com Lourenço Gouveia Booth, responsável pelo Núcleo de Integração Profissional e de Antigos Alunos da FCSH, surgiu da necessidade de aliar “competências técnicas e científicas”, numa “universidade de renome a nível nacional”, às soft skills, “que não se aprendem numa sala de aula mas que são cada vez mais valorizadas”. Para isso, foi detetado o que era “mais necessário no mercado de trabalho” e foram feitos diversos “workshops, o mais práticos possível, onde os alunos pudessem participar e entrar em contacto com os formadores”. Foi neste evento que Miguel Fontes interviu, como Diretor da Startup Lisboa. Os objetivos foram vários: “dar a conhecer aos alunos da FCSH qual é a realidade da Startup Lisboa e o que é isto do mundo das startups e do empreendedorismo”, mas também “contrariar a ideia de que a criação de startups e de projetos empreendedores é uma coisa exclusivamente reservada a quem é do mundo das ciências ou das formações mais tecnológicas” e que, assim sendo, “o mundo das ciências especiais, das humanidades ou das artes, à partida, seria menos dado a isto”. O que Miguel Fontes quis transmitir aos estudantes foi que, apesar de “ser assim estatisticamente falando”, esta não é necessariamente uma verdade, pois não há nenhuma área “a que esteja vedada a oportunidade de empreender”.


DÁ-TE AO TRABALHO

13

A Mais Educativa quis explorar um pouco mais esta iniciativa, e foi assistir a um workshop do Prepara-te – Soft Skills Academy.

Workshop

“Como se destacar numa entrevista?” Esta foi uma palestra que esteve a cargo de Irina Golovanova, Sócia-Gerente da The Body Language Academy e Body Language Trainer, e de Teresa Braga, Coordenadora de Comunicação e Formação na The Body Language Academy, que abordou vários tópicos sempre com o objetivo de aconselhar os estudantes. A determinada altura, foi apresentada ao público a frase “People will forget what you said, people will forget what you did, but people will never forget how you made them feel”, que em português significa “as pessoas vão esquecer-se do que disseste, as pessoas vão esquecer-se do que fizeste, mas nunca se vão esquecer de como as fizeste sentir”. E o objetivo desta palestra foi esse mesmo: mostrar como fazer um empregador não se esquecer de um entrevistado, através do visual e da linguagem gestual. Isto porque, tal como foi dito no workshop, o corpo fala mais alto que as palavras. Por isso, foi analisado o vestuário indicado para uma entrevista e as melhores cores a usar, de modo a marcar uma boa primeira impressão. Teresa Braga deu vários exemplos de boas combinações de roupa e de cores a usar numa entrevista. Por exemplo, é sempre boa ideia apostar na cor azul e até optar por um contraste entre o branco e o azul escuro. E o porquê é bastante intuitivo... toda a gente gosta da cor azul! É claro que tudo vai depender da imagem que queres passar e da pessoa que aspiras ser. Formal, vibrante, suave ou friendly? Seja qual for a tua opção, este é o conselho final: veste-te para o trabalho que queres ter e não para o trabalho que tens! E não te esqueças, o primeiro impacto vai contar, e muito. Irina Golovanova avançou depois com uma análise à linguagem gestual comum a quase todos os entrevistados, de modo a destacar os melhores gestos a fazer, e os gestos a evitar. Deixamos-te com uma lista de algumas dicas que foram dadas ao longo deste workshop:

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Chega 10 minutos mais cedo a uma entrevista, para te retocares (no caso das mulheres), para respirares fundo e fazeres a High Power Pose (que consiste em colocares-te na posição de super-herói, com as mãos nas ancas e o peito para a frente, durante poucos minutos) que te vai deixar mais confiante e menos stressad@;

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Enquanto estiveres à espera, lê uma revista ou um jornal, pois os gadgets afetam a postura, e é importante que mantenhas as costas direitas;

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Se o empregador te estender a mão quando entrares, dá-lhe um aperto de mão e não beijinhos (no caso das mulheres). Se não estender, não estendas também;

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O aperto de mão deve ser forte;

Ao longo da entrevista, deves mostrar as mãos, gesticular e evitar gestos inúteis e agressivos;

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Não te esqueças de sorrir e de fazer perguntas no final.

No fim da palestra, estivemos à conversa com Irina Golovanova, que nos falou sobre a importância da linguagem não verbal. “Nós às vezes percecionamos irracionalmente”, conforme nos explicou Irina Golovanova, e é por isso que as pessoas vão esquecer aquilo que disseste, aquilo que fizeste, mas nunca se vão esquecer de como as fizeste sentir. Existem certas “tendências cognitivas do nosso cérebro”, como por exemplo “receber a primeira informação como o ponto seguro de partida”. Se tivermos noção disto, já “podemos fazer um melhor uso, de modo a condicionar esta primeira informação de forma mais positiva para nós” através, por exemplo, do “cumprimento, das cores que utilizamos, do contacto visual e dos gestos que utilizamos”.

#ConselhoDeIrinaGolovanova Primeiro é importante definires qual soft skill é que queres desenvolver e, depois, procurares; existem até muitos cursos online. Há sempre especialistas na área que se encontram em Portugal, ou no estrangeiro, e que também podes consultar. O mais importante é, depois de receberes formação, colocares em prática.

Como é que as

soft skills me podem ajudar?

De acordo com Miguel Fontes, vais poder experimentar imediatamente as soft skills no teu primeiro dia de trabalho. Estamos a falar de “mercados de trabalho que têm características comuns entre si” e, normalmente, são “ambientes onde vais aprender a gerir a diversidade”, que “pode ser de natureza cultural, étnica ou de género”, e isso é “claramente uma soft skill”. É importante que não te limites a estudar e que desenvolvas este tipo de competências. Nas palavras de Miguel Fontes, “se eu, empregador, tiver duas pessoas à minha frente, ambas com boas notas e com o mesmo nível de conhecimento, por exemplo, em línguas estrangeiras, o que vai marcar a diferença é que se calhar uma dessas pessoas sempre foi alguém que teve interessado pelo mundo que a rodeava, e a outra alguém que se limitou exclusivamente a estudar”. Isto vai dar indicações de perfil e pistas de que “estarei na presença de uma pessoa mais apta em integrar os desafios do mundo profissional do que a outra”.

#ConselhoDeMiguelFontes É fundamental que tentes fazer uma formação em algo que gostes. Isso é meio caminho andado para a fazeres bem feita. Não estudes por uma nota, não estudes em função duma expetativa que é exterior a ti, mas sim porque tens vontade de aprender mais, de saber mais e de aprofundar alguma área que gostes mais. Mas não te fixes apenas numa área. O mundo profissional onde vais viver é muito heterógeneo, e deves cultivar a tua curiosidade sobre diversas áreas. Acima de tudo, aprende a valorizar o teu percurso enquanto estudante noutras dimensões que não apenas a escolar.

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14 NIGHT & DAY REPORTAGEM: Beatriz Cassona | FOTO: Wikinight

É assim que os criadores definem o Wikinight, um site que reúne toda a informação que precisas para uma saída à noite em grande! Se és um “party animal”, a Wikinight é o site para ti! Costumas sair à noite mas nem sempre sabes para onde ir? Dás por ti bem acompanhado mas sem destino? A Wikinight é uma plataforma que te traz todas as informações sobre festas, eventos, enfim, tudo o que envolve a noite de Lisboa e, no futuro, do Porto e do Algarve.

Esta plataforma digital pretende agrupar todo o tipo de jovens que gostam de se divertir à noite. José Maria Pardelhas e Tomás Marinho dos Santos foram os iniciais compradores da marca, do site e do conceito, que na altura era de fotoreportagem, e a eles juntou-se o Gustavo Guerreiro. A ideia surgiu dos três jovens, de 21 anos, que juntos começaram a sair à noite. O Gustavo, um dos impulsionadores da plataforma, explica que inicialmente esta era uma empresa que fazia “fotoreportagem à noite com uma abordagem característica”, e que foi evoluindo até chegar a um conceito “mais vasto” que pretende informar ao máximo “o consumidor noturno”. O Tomás acrescenta que o objetivo é também “influenciar as próximas gerações a usar a plataforma como uma ferramenta essencial que seja usada no dia a dia”.

E que tipo de informações é que vais encontrar? No Wikinight vais poder encontrar tudo o que precisas sobre festas em discotecas, festas universitárias, eventos culturais, transportes, e ainda comprar bilhetes para alguns concertos, festivais e espetáculos, sempre direcionados para a malta que sai à noite. Esta plataforma está ainda associada à Ticketline, de onde são filtrados os eventos mais indicados para o pessoal mais jovem, bem como a outras entidades, como a Erasmus Night Lisboa. E não é só! Como não querem que te falte nada, o José, o Tomás e o Gustavo reuniram ainda todos os serviços que estão associados à vida noturna, tudo numa só plataforma. Foi até desenvolvido recentemente um “sistema de pontos que te permite acumular pontos sempre que utilizas um serviço através do site, que podem ser descontados depois em vários produtos e serviços”, segundo o que nos contou o José.

SERVIÇOS

E em que consistem estes serviços? Os criadores explicam-te tudo o que precisas de saber.

FESTAS PRIVADAS

RESERVA DE GARRAFAS NA DISCOTECA

De acordo com o José, para fazeres uma festa privada, “basta preencheres o formulário disponível no site. No entanto, é sempre preciso haver um contacto pessoal com o cliente, para que os seus desejos sejam concretizados ao pormenor”. Segundo o Tomás, basta que tenhas um orçamento e “tudo é possível”. Basta fazeres o registo, através do formulário, e combinares uma reunião com os responsáveis, para que nada falhe na tua mega festa! A Wikinight trata de te arranjar um DJ, um local, decorações, enfim, tudo o que precises, dependendo da dimensão do evento.

Através da plataforma, podes ainda reservar garrafas, antes de ires para a discoteca.

NIGHT PACKS Segundo o Gustavo, este é um serviço “mais premium”. Também aqui é necessária uma reunião pessoal, para que os responsáveis percebam o que é que tu procuras. Existem três tipos de packs que podes reservar, no mínimo, com dois dias de antecedência: PACK SILVER: por 80 euros, tens direito a uma limousine durante 4 horas com um motorista privado, um fotógrafo, uma garrafa de espumante, entrada grátis na discoteca, e duas garradas de whiskey/vodka na discoteca; PACK GOLD: por 95 euros, tens direito a uma limousine durante 6 horas com um motorista privado, jantar com bebida à descrição, fotógrafo, uma garrafa de espumante, entrada grátis na discoteca, e duas garrafas de whiskey/vodka na discoteca; PACK DIAMOND: por 130 euros, tens direito a uma limousine durante 6 horas com um motorista privado, jantar VIP, fotógrafo, uma garrafa de espumante, entrada grátis na discoteca, duas garrafas de whiskey/vodka na discoteca premium; uma garrafa de Moet et Chandon; limousine para casa (num raio de 20 quilómetros), e um segurança privado. ABRIL’16

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HOME DELIVERY O Home Delivery é um serviço instântaneo, que funciona das 00 horas às 8 horas, com uma margem de espera entre 30 a 45 minutos. Aqui tens disponíveis para entrega vários tipos de produtos, desde sumos e aperitivos, a todo o tipo de bebidas alcóolicas, e até isqueiros e gelo!

DRIVU A Wikinight está ainda associada à Drivu, um serviço que está disponibilizado no site, destinado a quem não pode (ou não quer) pegar no carro depois de uma noitada. Através da plataforma, chamas um motorista privado e ele conduz o teu carro!

PUB CRAWL O Pub Crawl é um Rally Tascas para a malta de Erasmus. Por 10 euros, tens direito a 3 shots, em três bares diferentes, e no final podes ainda ir curtir para a discoteca! Isto tudo, claro, se fores através da Wikinight. Para o José, Gustavo e Tomás o site e os serviços vão estar sempre em constante evolução. Em breve, será ainda desenvolvida uma aplicação, que te vai facilitar o acesso à tua Wikipédia da noite! wikinight.pt WikiNight


AU PAIR

OPORTUNIDADE DE PASSAR UM ANO COM UMA FAMÍLIA AMERICANA

“Experimentem! Não têm nada a perder, só a ganhar!” Leonor

“Amei ter sido Au Pair, […] melhorei o meu Inglês, morei com uma família Americana e adorei a experiência!”

“Chamaram-me maluca por decidir ser Au Pair. Não as ouvi e foi a melhor coisa que fiz!”

Carlota

Filipa

“Sou Educadora de Infância. Poder viajar e trabalhar com crianças foi uma boa oportunidade!” Mafalda

TRABALHO REMUNERADO A TOMAR CONTA DE CRIANÇAS | PARA MULHERES DOS 18 AOS 26 ANOS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL (ESTADOS UNIDOS) | MELHORIA ACENTUADA DO INGLÊS

www.multiway.org multiway@multiway.org f multiway.cursosnoestrangeiro 1 218 132 535 Avenida Estados Unidos da América, 100 - 13º Fte. 1700-179 Lisboa - Portugal


O FUTURO CONSTRUテ好O HOJE

MESTRADOS

TIPOS DE CURSOS CTeSP Licenciaturas Pテウs-graduaテァテオes Mestrados


ÁREAS DOS CURSOS Ciências Agrárias e Ambiente Ciências da Educação, Artes e Design Desporto, Turismo e Lazer Ciências Sociais e Empresariais Comunicação Social e Empresarial Contabilidade e Fiscalidade Gestão, Administração e Marketing Informática, Tecnologias e Engenharias Saúde

PÓS-GRADUAÇÕES

CTeSP Licenciaturas 57

39 Pós-graduações 52

Mestrados

Escolas

51

6

11 000 Estudantes

www.ipc.pt

ipc@ipc.pt


18 LER PARA CRER TEXTO: Tiago Belim

Estás prestes a concluir a tua licenciatura, e não tens a certeza do que fazer a seguir? O que procuras no prosseguimento de estudos? Falámos com especialistas e analisámos o que têm para te oferecer uma pós-graduação, um mestrado e um doutoramento.

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LER PARA CRER

Emília Araújo é docente no Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, e Vice-Presidente do mesmo Instituto, e defende que a pós-graduação é, normalmente ”um nível de formação que se espera ser mais técnica e orientada para a aquisição de um conjunto específico de saberes”. É uma opção “adequada para quem já tem mais certezas sobre a área profissional em que pretende exercer a sua atividade profissional”, e pode ser “muito importante no final de um mestrado, como forma de obter esse tal conjunto de saberes de tipo mais técnico”. Contudo, como aponta Emília Araújo, as áreas científicas “divergem bastante” na forma como definem estes saberes técnicos, pelo que deverás ter em atenção o teu contexto académico e aconselhar-te com os teus professores. Os professores Guilherme Martins Victorino e José Carlos Caiado, Coordenadores do Programa de Pós-Graduação de Gestão de Informação e Business Intelligence na Saúde na Nova IMS, corroboram esta opinião. A seu ver, tirar uma pós-graduação pode assumir “maior ou menor importância, consoante a área específica onde o aluno pretende desenvolver a sua carreira”. No caso da Nova IMS, a procura global de pós-graduações e mestrados tem vindo “a crescer amplamente nos últimos anos, com incrementos na procura na ordem dos 20 a 30% por ano”, defendem. No caso da pós-graduação que ambos coordenam, classificada como a 5ª melhor do mundo e a 2ª melhor da Europa na área de Health Management, no Ranking dos Melhores Mestrados 2015 divulgado pela Eduniversal, a diferença na procura por parte de alunos portugueses e estrangeiros é “significativa”.

Ao escolheres uma pós-graduação, deverás procurar certas características que farão a diferença na tua valorização perante os teus potenciais empregadores. Guilherme Martins Victorino e José Carlos Caiado referem quais: “Primeiro, que haja um caráter de inovação nessa formação, e que exista uma profunda ligação com o mundo empresarial”. Depois, os “índices de empregabilidade são outro indicador importante”, com “atenção especial ao tempo que os alunos dessa pós-graduação demoram, em média, a encontrar emprego, depois de a concluírem”. Finalmente, a “adequação das matérias às necessidades reais do mercado de trabalho” é também fundamental, concluem.

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Uma pós-graduação serve, normalmente, “interesses de especialização numa certa área em que os estudantes exercem alguma atividade, ou pretendem vir a exercer”. Quem o diz é a especialista Emília Araújo, que vê o público das pós-graduações como “muito variado”, uma vez que “os custos também variam muito conforme a instituição, o prestígio associado e a diversidade de ofertas”. Há quem, por exemplo, procure a pós-graduação por ser menos dispendiosa, ou simplesmente porque não quer realizar um trabalho de dissertação, no segundo ano. Se quisermos sistematizar a resposta a esta pergunta, e de acordo com a visão do Prof. Gonçalo Paiva Dias, Vice-reitor para a área académica da Universidade de Aveiro, há “pelo menos dois perfis de alunos. Aqueles que frequentam um mestrado na sequência imediata da conclusão de uma licenciatura e aqueles que, estando ou tendo estado no mercado de trabalho, procuram aprofundar os seus conhecimentos, seja ou não na sua área científica de base”. Para Gonçalo Dias, a opção pela frequência de uma pós-graduação “será sempre acertada para aqueles que sintam a ambição ou a necessidade de desenvolver as suas capacidades”.

Dando o exemplo da pós-graduação que lecionam, estes dois professores sustentam que “este é, por exemplo, um curso que oferece aos seus formandos competências específicas na área da gestão de informação”. Para além disso, na composição das turmas existem “jovens vindos da licenciatura ou em início de carreira, mas também pessoas que ocupam lugares de liderança em prestadores públicos e privados, na indústria farmacêutica e na área da saúde na sua globalidade”, o que confere um valor acrescentado à aprendizagem que se pode extrair de uma pós-graduação.

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20 LER PARA CRER

José Varejão é Diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEUP), e refere que, desde a implementação da reforma de Bolonha, com as licenciaturas de três anos e os mestrados integrados numas certas áreas, e opcionais noutras, as empresas “têm vindo a avaliar o perfil dos recém-licenciados de três anos, para perceber se ele se ajusta às suas necessidades. Algumas constataram que o nível de licenciatura é insuficiente face às suas exigências, e por isso procuram mestres e não licenciados nos seus processos de recrutamento”. Para essas empresas, estes futuros profissionais dão melhores garantias de “consolidação de conhecimentos e/ou formação mais especializada”, conclui o responsável da FEUP. A Associate Dean e Academic Director no Master in Management da Nova SBE, Rita Cunha, também defende que “são cada vez mais as empresas a exigir o mestrado como qualificação mínima na hora de recrutar, e o grau de mestre é condição para poder exercer cada vez mais profissões”. Com isso, crescem naturalmente o número de estudantes que opta por continuar a estudar e a fazer um mestrado. O caso da Nova SBE serve de exemplo. Nas candidaturas a mestrados para o próximo ano há um aumento de 26%, num total de 1443 candidatos.

“Um estudante que goste de estudar e de aprender, e que tenha capacidade de trabalho, reúne certamente as condições para ter um bom desempenho no seu curso de mestrado.” A opinião é do Diretor da FEUP, José Varejão, que assinala também que na maior parte dos cursos de mestrado “existem diferentes caminhos que acomodam o perfil do estudante: a elaboração de uma dissertação ou a realização de um estágio”. E se em relação à tese não deverás ter grandes dúvidas, já o estágio implica a redação de um relatório final, onde aplicarás os conhecimentos que apreendeste ao longo do curso, com o objetivo de analisar um problema concreto de uma determinada organização. Para a socióloga Emília Araújo, o estudante-tipo do mestrado é hoje o estudante “que concluiu a licenciatura e ingressou em mestrado, na maioria dos casos, para aprofundamento da formação e obter alguma especialização”. Apesar disso, prossegue, continua a haver “um grupo de pessoas que procuram o mestrado depois de um período de afastamento da universidade”, e aqui o mestrado funciona quase sempre “como um meio de obter maior qualificação em determinados tópicos, com vista a uma valorização profissional”. Enquanto observadora e investigadora do meio, esta profissional aponta “a sedimentação dos conhecimentos e a possibilidade de treinar algumas competências, inclusivamente sob a forma de visitas e estágios em instituições”, como as principais motivações para a realização do mestrado. Emília Araújo acredita também que todos os estudantes devem olhar para o mestrado como aquilo que ele é atualmente: “um grau que complementa a formação de licenciatura”. Por isso, os mestrados podem ter “um alinhamento mais profissionalizante, mas continua a ser-lhes exigida uma componente teórica substancial, de modo a cumprir esse objetivo”.

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Fazeres um mestrado permite-te obter competências técnicas e comportamentais adicionais. Quem o diz é José Varejão, que reconhece nos estudantes de mestrado “uma maturidade acrescida, e a perceção de como os conhecimentos, as técnicas e as ferramentas são aplicadas num contexto de exercício de uma atividade profissional”. Para além disso, ainda segundo o Diretor da FEUP, com o mestrado ganhas “mais autonomia no trabalho, e desenvolves ou aprofundas capacidades de comunicação oral e escrita, de liderança, de trabalho em equipa e de adaptação a ambientes multiculturais, entre outras”. Com o acréscimo de todos estes conhecimentos, e também com o desenvolvimento natural que decorre da tua própria idade, o mestrado traz-te mais autonomia, “conhecimentos mais especializados e uma maior capacidade de os integrar e aplicar a situações novas”, na opinião de Gonçalo Dias, da Universidade de Aveiro. A evolução dos mestres e dos alunos de mestrado é também muito potenciada pelas características dos próprios mestrados. Segundo Rita Cunha da Nova SBE, “a aplicação e a orientação para o mercado de trabalho, as turmas de pequena dimensão e a forte ligação com as empresas” são fatores que muito contribuem para “a disciplina de trabalho associada ao rigor técnico, para as competências sociais, de comunicação e de convivência transcultural, para o autoconhecimento e para o desenvolvimento de uma proposta de valor para o mercado de trabalho”.

Afinal compensa ou não, do ponto de vista profissional, investir nos estudos durante mais tempo? Obtivemos duas perspetivas bastante diferentes: de um lado, quem tem responsabilidades de chefia nas instituições de ensino, corrobora a ideia de que sem um mestrado as perspetivas de carreira não são tão risonhas; de outro, a socióloga Emília Araújo, que considera que o problema está na falta de valorização da formação em Portugal. Rita Cunha, da Nova SBE, introduz alguns números sobre o tema: “Portugal continua a ser dos países em que mais compensa ter uma formação superior. Ter um mestrado pode significar um acréscimo salarial de 300 mil euros ao longo de uma carreira profissional, segundo um estudo recente”. De resto, prossegue, “um jovem mestre recebe em média mais 250 euros por mês que um licenciado, e geralmente consegue uma progressão mais rápida na carreira. As taxas de empregabilidade dos mestres são mais elevadas e reduzem a um terço o risco de desemprego (3%), quando nos licenciados o risco é de 10%, de acordo com os indicadores recolhidos pelo Observatório de Inserção Profissional dos Diplomados da Universidade Nova de Lisboa”. Já entre os jovens sem qualificação superior, conclui Rita Cunha, “a taxa de desemprego dispara para os 33,4%, de acordo com os últimos indicadores divulgados pelo Eurostat”. Opinião diferente tem Emília Araújo. Para esta socióloga, o que acontece em termos de mercado de trabalho “não tem a ver com os mestrados. Tem a ver com a formação em geral: existe em Portugal ainda uma desvalorização da formação, da qualificação, do conhecimento, em favor de respostas imediatas”. Na sua visão, o compromisso entre empresas, instituições públicas e instituições de Ensino Superior, no que respeita à valorização do conhecimento, “é ainda muito débil”. Para além disso, são por vezes os próprios alunos a escolher “percursos de mestrado e de doutoramento apenas porque são mais fáceis ou estão na moda, sem avaliar a real contribuição para a sua valorização e qualificação”, conclui.


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22 LER PARA CRER

O que leva um jovem a mergulhar no longo e complexo mundo do doutoramento? Emília Araújo encontra razões na “valorização profissional e aprofundamento de conhecimentos, juntamente com a qualificação da ação que desenvolve numa determinada área”. Já Filomena Parada, voluntária na Eurodoc e especialista em investigação e nas questões do emprego e das condições de trabalho oferecidas aos investigadores, acredita que a decisão de investir num doutoramento “deverá passar, acima de tudo, por aquilo que são as prioridades de cada um no que respeita ao seu percurso de formação e de emprego, bem como à forma como a obtenção do grau de Doutor poderá contribuir para o respetivo desenvolvimento pessoal e profissional”. Isto porque, na sua opinião, “há vantagens e desvantagens associadas à opção pela obtenção do grau de Doutor”. Na visão de Gonçalo Dias, “as capacidades de síntese, análise crítica e inovação que os doutorados acrescentam são fundamentais para o desenvolvimento das organizações”, faltando apenas que, em Portugal, “seja feito um esforço para melhorar o aproveitamento destas capacidades, nomeadamente ao nível do tecido produtivo”.

“As pessoas deviam fazer o doutoramento sempre como um meio de valorização, não só do CV, mas de si como pessoa e como profissional. E toda a sociedade, empresários incluídos, deviam valorizar e reconhecer esse grau naquilo que ele significa, em termos de qualificação da ação de qualquer profissional”. Quem o defende é Emília Araújo, que olha para o doutoramento como algo que “não é um processo único, estandardizado. Se bem feito, pode ajudar a responder a vários problemas fundamentais que permitem melhorar a sociedade, seja qual for a área em que se realiza”. Com Bolonha, tem vindo a aumentar o número de pessoas que optam pela obtenção do grau de Doutor. Filomena Parada olha para os doutorados como “os indivíduos mais altamente qualificados à disposição do mercado de trabalho. Não apenas o reconhecimento da importância deste segmento de trabalhadores para o desenvolvimento social e económico tem vindo a crescer como, de algum tempo a esta parte, vem sendo feito um esforço considerável no sentido da expansão do número de doutorados existente em Portugal, na Europa e no mundo”. A investigadora dá-nos ainda um dado interessante: “Nalguns países europeus (e.g., França, Alemanha, Reino Unido) até cerca de 50% dos doutorados têm um emprego fora da academia. No entanto, na maioria dos países da OCDE, nos quais Portugal se inclui, os sistemas de Ensino Superior e de investigação e tecnologia permanecem como os maiores empregadores dos doutorados”.

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Por norma, o estudante de doutoramento, ou já passou por um mestrado, ou tem um CV significativo em termos científicos. Mas existem pelo menos três perfis de estudante de doutoramento, como nos conta Emília Araújo: > “O estudante que acabou há pouco tempo o mestrado e pretende exercer atividade profissional no âmbito da investigação científica, ou áreas afins; > O estudante que, embora não tivesse desenvolvido grande interesse pela carreira na investigação científica, tem um percurso académico relevante e, por razões de falta de emprego na sua área de formação, se mantém a estudar ao nível pós-graduado; > O estudante que já exerce atividade profissional há algum tempo, fora das instituições de ensino e que percebe haver vantagens em termos de valorização profissional e curricular da obtenção do doutoramento.” Filomena Parada considera que, ao longo dos últimos anos, as razões pelas quais as pessoas procuram o doutoramento mudaram. Hoje em dia, “muitas das pessoas que obtêm o grau de Doutor não apenas não trabalham, como não esperam vir a trabalhar na academia. Todavia, de acordo com dados do Eurodoc Survey, uma percentagem significativa (acima dos 60%) dos candidatos a doutoramento e recém-doutorados refere preferir a academia como destino privilegiado de emprego”, conclui.

Se, por um lado, os especialistas na matéria dizem que existiu um aumento exponencial no número de doutorados, por outro lado, esse crescimento no número de doutorados “não tem sido acompanhado por um aumento correspondente no número de posições estáveis ou integradas na carreira docente ou de investigação”, de acordo com Filomena Parada. Destas duas tendências opostas resulta “um desequilíbrio entre oferta e procura, em que a oferta de posições na academia é claramente inferior à mão de obra disponível”. Conta-nos esta investigadora que, de acordo com dados recentes da OCDE, “em Portugal, entre os doutorados que obtiveram o seu grau há menos de 5 anos, a incidência de contratos temporários é particularmente elevada, rondando os 55-60%”. No nosso país, apesar de estar contemplada a existência de uma carreira de investigação, ela “nunca passou das intenções, e não se pode dizer que exista, efetivamente, uma carreira para investigadores não docentes no Ensino Superior”. Desta forma, e apesar de os dados disponíveis indicarem que há benefícios económicos associados à obtenção do grau de Doutor, “a verdade é que as condições de trabalho oferecidas aos doutorados são cada vez mais precárias”, segundo a colaboradora da Eurodoc. Por sua vez, os empregadores “questionam a relevância da formação doutoral para uma carreira não académica, na medida em que consideram que o doutoramento não está suficientemente orientado para as necessidades da indústria”. Tendo em conta esta realidade, “é fundamental escolheres instituições, programas e orientadores capazes de te apoiar e de te dar as condições adequadas ao desenvolvimento da tua atividade e posterior progressão na carreira”, remata Filomena Parada.


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24 EM FORMA TEXTO: Beatriz Cassona

OS MELHORES

GINÁSIOS LOW COST!

Prometeste a ti mesmo ser mais saudável ou combater aqueles quilinhos a mais este ano? Há opções de ginásios low cost para que possas treinar sem emagrecer também a tua carteira! Vem descobri-los. Um ginásio low cost é, tal como a palavra indica, um ginásio com preços baixos e acessíveis. Este conceito está em expansão e é ideal para quem quer manter a forma sem gastar muito dinheiro. Deixamos-te aqui várias opções de ginásios low cost, bem como as suas características e preços. Agora só falta dares o corpo ao manifesto!

Time to Fitness24

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Time to Fitness24 é uma empresa jovem que quer proporcionar-te espaços de qualidade onde possas treinar a qualquer momento, durante o tempo que quiseres, por um preço acessível. O conceito Time to Fitness24 significa fácil para treinar e, por isso, os ginásios estão localizados perto do metro, comboio ou autocarro, para que sejam acessíveis a todos. Locais

O que oferece?

Preços e Horários

Alameda (Lisboa) Campo Grande (Lisboa) Saldanha (Lisboa) Alvalade (Lisboa) Amadora

> Cardio, Pesos Livres e Máquinas de Potência, Abdominais e Alongamentos

Pagamento

Abrem brevemente em: Rio de Mouro (Sintra)

O pagamento é mensal e pagas apenas os meses em que treinas. Modalidades

Todos os ginásios têm uma sala exclusiva só para mulheres, excepto o da Alameda, sendo que estas salas têm os mesmos equipamentos.

19,99 euros 29,99 euros Seguro anual: 25 euros Com compromisso de um ano: Sem compromisso:

Estudantes de Erasmus:

17,99 euros

Cartão familiar (3 pessoas no mínimo):

14,99 euros

Todos os ginásios funcionam durante 24 horas, excepto o da Alameda e o da Amadora, e podes treinar em qualquer um deles. És tu que escolhes a hora a que vais e quantas vezes vais.

Pump

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Este é um ginásio da última geração que quer revolucionar o conceito de fitness e motivar-te para o treino, para atingires os teus objetivos, por um preço acessível. Aqui, as aulas de grupo desafiam o convencional ao juntar fitness com clubbing, prometendo diversão e inovação.

Locais

O que oferece?

República (Lisboa) > Ginásio e Aulas de grupo. Parque das Nações (Lisboa) Alvalade (Lisboa) Odivelas Amadora Almada

Preços e Horários Pagamento

O pagamento é mensal e a inscrição depende da campanha em vigor. O seguro está incluido nas modalidades. Modalidades

Tens 5 modalidades básicas: Estudante: 20 euros, das 7h às 18h Estudante +: 25 euros, das 7h às 22h (livre trânsito) Podes ir mais do que uma vez por dia, respeitando os horários das modalidades. em dias úteis das 7h às 12h e das 14h às 17h; sábados das 9h às 18h; domingos e feriados das 10h às 14h. Horário total: em dias úteis das 7h às 22h; sábados das 9h às 18h; domingos e feriados das 10h às 14h. Horário parcial:

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A NOSSA COMPETÊNCIA. O SEU FUTURO. Quer mudar a sua carreira, ou enfrentar desafios mais excitantes? Qualquer que seja a sua motivação, o nosso campus de Londres dá-lhe a formação de que precisa para lá chegar. + Diploma de Pós-Graduação em Hospitality Management + MBA em International Hospitality and Service Industries Management + MBA para Executivos

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Próximas admissões para estes Programas em Londres: Agosto e Novembro 2016 Para mais informações sobre os nossos programas, por favor contacte: Pedro Martins pedro.martins@laureatehospitality.com | Tel: +351 910513177


26 EM FORMA Fitness Hut

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Fitness Hut oferece-te um serviço onde pagas apenas o que utilizas. Esta é a primeira rede de Fitness Clubs Premium, Low Cost em Portugal, tratando-se de uma empresa em expansão com preços acessíveis. Com mais de 150 aulas de grupo por semana, este clube marca pela variedade. Locais

O que oferece?

Preços e Horários

Amoreiras (Lisboa) Arco do Cego (Lisboa) Braga | Cascais | Linda-a-Velha | Loures Odivelas | Oeiras Olivais | Picoas Setúbal | Sintra Trindade (Lisboa)

> Espaço de máquinas, estúdios de aulas, zona cardiovascular, pista de sprint e estúdio de espaço aberto. As aulas de grupo variam de clube para clube.

Pagamento Inscrição (preço de tabela): 75 euros O preço a seguir apresentado é semanal mas o pagamento é feito de duas em duas semanas. Modalidades

um clube, um ginásio e um horário. Neste caso, sem compromisso, o valor é de 6,60 euros, com compromisso de um ano, o preço desce para os 5,50 euros.Tens acesso ao ginásio, às aulas virtuais V-CLASS e direito à utilização de balneários e áreas sociais. Podes ir treinar nos dias úteis das 9h às 11h30, das 14h às 17h e das 21h às 23h. Aos sábados, domingos e feriados, podes treinar das 14h às 17h. One: um clube, um ginásio. Aqui, sem compromisso, pagas o valor de 8,80 euros e, com compromisso de um ano, 6,60 euros. Tens acesso ao ginásio, às aulas virtuais V-CLASS, e direito à utilização dos balneários e áreas sociais, com horário livre trânsito. Move: Todos os clubes, todas as aulas. Sem compromisso, toma o valor de 11 euros e com compromisso, 8,80 euros. Com este plano, tens todas as vantagens da adesão ONE, mais acesso a todas as aulas de grupo e utilização de todos os clubes Fitness Hut. One Off:

Abrem este ano em:

Alexandre Herculano (Lisboa) Almada | Benfica Coimbra

segunda a sexta-feira das 7h às 23h, sábados das 9h às 21h, e domingos e feriados das 9h às 18h.

Horário do ginásio:

CityGym

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O CityGym é um ginásio smart low cost que procura responder às tuas exigências através da qualidade e da relação custo/benefício, focando-se na procura de soluções para uma boa forma física. O ginásio está até dividido por zonas, para que possas treinar ao teu gosto.

Locais

O que oferece?

Preços e Horários

Viseu Covilhã

> Ginásio, dividido em zonas de treino: Power Zone, Move Zone, Functional Zone, Resistance Zone, Fast Zone e Personal Training Zone.

Pagamento

O pagamento é mensal e o preço de inscrição depende da campanha e promoções em vigor (preço de tabela de inscrição é de 19,90 euros, e o do seguro é de 9,90 euros). Modalidades Smart: 19,90 euros. Podes treinar nos dias úteis das 7h às 10h e das 12h às 15h, sábados das 10h às 13h e das 16h às 19h; Easy: 22,90 euros. Podes treinar nos dias úteis das 7h às 17h, sábados das 10h às 13h e das 16h às 19h; Full: 26,90 euros. Podes treinar nos dias úteis das 7h às 22h, sábados das 10h às 13h e das 16h às 19h. Todas as modalidades usufruem da primeira avaliação física e do primeiro plano de treino.

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28 MANUAL DE INSTRUÇÕES

A licenciatura é cada vez mais vista no meio académico como uma licença para continuar a estudar. Hoje em dia, e fruto do processo de Bolonha, são já muitos os jovens que optam por fazer de seguida, ou seja, sem ingresso no mercado de trabalho, um mestrado. A opção por fazer uma pós-graduação, um mestrado ou um doutoramento tem um impacto fortíssimo nas nossas finanças pessoais. Estamos a falar de formações com uma duração variável, dependendo da escolha, e dispendiosas: não só pelo elevado valor das propinas mas também pelas despesas para fazer um curso desta natureza, sobretudo se a opção for o estrangeiro. Contudo, alerto que fazer uma formação pode e deve ser um investimento e não uma despesa. Por isso, há que planear e organizar as finanças pessoais de modo a que o orçamento permita fazer esse investimento. E o investimento pode ser feito com recurso a fundos próprios, poupanças, fruto do salário do estudante ou com o apoio de financiamento. Hoje em dia já existem produtos específicos para estudantes, desenhados exatamente para dar resposta a esta necessidade.

empréstimo –, prazo de reembolso e taxa de juro aplicada. Há bancos que beneficiam os alunos com melhores notas, assim como os alunos provenientes de instituições de ensino parceiras. Está atento, pois este tipo de benefícios pode significar uma poupança interessante. A opção do crédito bancário com garantia mútua, em que o Estado é o fiador, também deve ser analisada, já que normalmente é mais vantajosa, apesar de obrigar ao cumprimento de um conjunto de requisitos. Investe tempo nesta pesquisa para perceberes se o financiamento é uma opção a considerar para prosseguires os teus estudos. Investe em ti e na tua formação!

Assim, se optares por pedir um financiamento, sugiro que faças uma pesquisa junto de diversas instituições financeiras para veres qual a melhor oferta para a tua situação. Analisa os montantes disponibilizados, os períodos de carência – tempo durante o qual não pagas o

Uma formação pode e deve ser um investimento, e não uma despesa.

Susana Albuquerque, coordenadora de educação financeira da ASFAC – Associação de Instituições de Crédito Especializado, é autora do livro “Independência Financeira para Mulheres”. A especialista em educação financeira e finanças pessoais colabora mensalmente com a Mais Superior para te dar dicas para melhor gerires o teu dinheiro.

Tens dúvidas? Queres saber mais? Envia um email para: s.albuquerque@asfac.pt

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Escolher um mestrado ou doutoramento enquanto bebes um gin e ouves um DJ set no espaço mais popular da noite de Lisboa. Foi isso que os participantes do Unlimited Future fizeram no espaço Time Out do Mercado da Ribeira, num final de tarde e início de noite de recolha de informação sobre cursos pós-licenciatura, com direito a brinde a um futuro promissor. Depois do roadshow Popular Inspiring Future, considerado o melhor projeto de empreendedorismo social de 2015 pela Acredita Portugal, e que leva às escolas secundárias mais de 50 universidades, apresentações e workshops, a Associação Inspirar o Futuro virou-se para mais um projeto revolucionário ligado à educação, com o objetivo de dar agora apoio aos alunos de licenciatura na sua próxima transição, seja a nível académico seja para o mercado de trabalho. Em fevereiro, no Time Out Mercado da Ribeira, foi lançado o Unlimited Future. O evento ofereceu aos visitantes a oportunidade de decidirem o próximo passo académico de entre as ofertas de mais de 25 universidades, e um line-up de DJ’s que se assemelhou em tudo a uma festa de sunset, mas com o cunho de projeto educativo. Das 16 horas às 2 da manhã, com um conceito e um ambiente diferentes, o Unlimited Future deu aos cerca de 1500 participantes a oportunidade de conversar com responsáveis de 20 instituições portuguesas e 5 estrangeiras acerca do seu futuro, e de saber toda a informação sobre um vasto leque de ofertas formativas em pós-graduações, mestrados e doutoramentos, e sobre todas as áreas de estudo. Enquanto isso, os jovens estiveram confortavelmente instalados num puff ou num sofá, a desfrutar de um gin e a ouvir DJ sets de nomes como Van Breda e Rizzo. Tudo inteiramente gratuito.


30 LIMITE DE VELOCIDADE

BREVES

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TEXTO: Guilherme Costa | FOTOS: Razão Automóvel

MAZDA MX-5 EM FORMATO “TARGA”

NOVO TOYOTA COROLLA NO VERÃO

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A Mazda surpreendeu tudo e todos no Salão de Nova Iorque, com a nova variante do icónico Mazda MX-5 de capota metálica. Graças a um mecanismo em tudo semelhante ao do Porsche 911 Targa, este novo Mazda MX-5 RF (Retractable Fastback) recolhe o tejadilho. A céu aberto ou com o teto fechado? A escolha é tua. O funcionamento é bastante rápido e o tejadilho pode ser recolhido até velocidades de 10 km/h. O accionamento do sistema é 100% automático e a marca nipónica garante que a capacidade da mala não foi afetada. Quanto a motorizações, o Mazda

MX-5 RF recorre aos mesmos motores da versão Roadster (SKYACTIV-G 1.5 e SKYACTIV-G 2.0). Sabendo que a versão mais barata do desportivo nipónico custa menos de 25 mil euros, espera-se que esta versão RF acresça um valor em torno dos 2.500 euros.

O modelo mais popular da Toyota, o Corolla, está de cara lavada. O novo Corolla terá novos acabamentos em cromado nos puxadores das portas, novas luzes traseiras LED e ainda três novas cores: Bronze Platinum, Tokyo Red e Terra Bronzeare. Em termos mecânicos, o novo Corolla não deverá sofrer quaisquer alterações. O Corolla, recorde-se, já se encontra na sua 11ª geração e é comercializado em 150 países por todo o mundo, representando 20% das vendas totais da Toyota. Deverá chegar aos mercados já no verão.

BRISA ALERTA JOVENS CONDUTORES PARA COMPORTAMENTOS DE RISCO

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Reconhecendo que os acidentes rodoviários são a principal causa de morte e de ferimentos graves até aos 24 anos, a Brisa lançou uma nova campanha de sensibilização direcionada para os jovens condutores, procurando sobretudo alertar para as consequências de comportamentos de risco ao volante. A campanha estreou no final de março, nas redes sociais e em outros meios digitais, além do site da Brisa, e conta com 5 vídeos online a documentar a primeira aula prática de jovens que estão a tirar a carta

HYUNDAI “BOA DE BOLA”

de condução. Porém, mais do que uma aula de condução, estes jovens têm um contacto em primeira mão com quatro sobreviventes de acidentes rodoviários, confrontando-se com os efeitos reais de uma condução de risco.

A Hyundai é mais uma vez um dos patrocinadores principais do campeonato europeu de futebol UEFA EURO 2016™ (tem sido parceiro oficial do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA desde 2000). Para assinalar este apoio, a marca coreana vai passear o troféu da competição por 25 das principais cidades francesas.

VOLKSWAGEN POLO CROSS 1.4 TDI 90CV: DE CALÇAS ARREGAÇADAS Às qualidades reconhecidas à gama Polo, esta versão Cross adiciona um visual mais radical. Preparado para as aventuras citadinas e não só… Este mês testámos o Volkswagen Polo Cross, na versão equipada com o motor 1.4 TDI de 90cv. Um motor com força para “dar e vender” em trânsito citadino e com pulmão suficiente para enfrentar aquela viagem de férias na companhia dos amigos. Em contrapartida, os consumos são bastante comedidos – registámos uma média de 4,2 litros/100km. Por fora, o visual do Polo Cross convida à aventura. As embaladeiras em plástico

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negro e as jantes de maiores dimensões transformam por completo o aspeto do compacto alemão. Por dentro, a qualidade é aquela que a Volkswagen já nos habituou: montagem rigorosa; bons materiais e equipamento “justo”. A parte menos boa é o preço… 22.744 euros. Um valor elevado mas que é compensado pelo visual, qualidade e competência do motor 1.4 TDI de 90cv.

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