Mais Superior | setembro'14

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Índice

4 6 MEGA NEWS 8 STARTUP 10 MAIS GAMES 12 MAIS GAMES 14 PÁGINA A PÁGINA 16 LIMITE DE VELOCIDADE 18 LER PARA CRER 26 TARABYTES 28 EM FORMA 30 MANUAL DE INSTRUÇÕES

Queres ganhar um destes prémios fantásticos?

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Vai a www.maissuperior.com, visita a secção Passatempos e vê o que temos guardado para ti. Só tens de entrar no artigo, preencher o formulário e enviar a melhor participação.

“MC’s de língua afiada“

Boa sorte!

“Vocação e muita animação“

“A lata de observar o mundo“ “BGamer“

“Cosmonaut“

“DRESS UP YOUR BOOK” – GANHA UMA CAPA DA DUB! Adoras ler mas tens medo de estragar os teus livros e, por isso, deixa-los em casa quando vais à praia ou passear? Não te preocupes mais – a DUB tem a solução ideal para ti e quer oferecer-te 2 capas para livros. Até 3 de outubro.

“Mundos de Magia“

“O teu carro: um espelho da tua personalidade“ “Caloiros ao poder!“

“Quanto dá o teu Qranio?“

“Está de volta... o nosso grande amor! “ “Novo ano, novos desafios“

PVP: 15 euros . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: DUB

GANHA ESTE ACESSÓRIO MUITO “FASHION” Prometemos que depois de teres esta Touca Ananás da Undo, os teus momentos de banho nunca mais serão os mesmos. Desenha a tua própria touca e podes ser o vencedor! Até 26 de setembro. PVP: SOB CONSULTA . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: UNDO

OLH’ÓS TÉNIS FRESQUINHOS! Porque o conforto é meio caminho andado para um bom ano, a Maz Brasil quer oferecer-te este par de ténis com muito estilo – para que o leves contigo onde quer que estejas.

Editorial Para quem começa agora o percurso no Ensino Superior, este é tudo menos um regresso às aulas igual aos demais… E até podes sofrer um bocadinho, mas as praxes são sem dúvida dos melhores momentos académicos que podes ter! Nesta edição, fomos espreitar a caloirada em Aveiro, Lisboa e Porto, e preparámos para ti novos conteúdos acompanhados de uma imagem que tem tudo a ver contigo! Esperamos que gostes desta Mais Superior de cara lavada! Tiago Belim, Diretor Editorial

Até 30 de setembro. PVP: 49,90 euros . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: MAZ BRASIL

LEVA TECNOLOGIA NO BOLSO Nenhum estudo está completo sem os teus pequenos gadgets… Por isso, a LifeTech tem para te oferecer 1 rato e 1 capa protetora para Notebook. Mostra a tua criatividade e leva este kit para casa! Até 30 de setembro. PVP:16,90 + 9,99 euros . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: LIFETECH

GANHA 25 EUROS EM COMPRAS NA SHOP1ONE

Ficha Técnica Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda

NIPC nº 510080723 Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL DA EMPRESA Graça Santos, gracasantos@ youngdirectmedia.pt | DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA Paulo For tunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt | Sede de redação: Rua António França Borges, nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt

Se, para ti, o regresso às aulas é sinónimo de compras, este passatempo é tudo aquilo de que andavas à procura. Habilita-te a ganhar 2 vouchers (1 para mulher, outro para homem) no valor de 25 euros cada para ires às compras na Shop1one. Até 13 de outubro. PVP: 25 euros . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: SHOP1ONE

Ganha 5 exemplares do livro “Mar Humano” www.m a i ssu p er i o r. co m D I R E T O R E D I T O R I A L Ti a g o B e l i m , t i a g o b e l i m @ y o u n g d i r e c t m e d i a . p t | D I R E T O R COMERCIAL E PUBLICIDADE Duar te For tunato, duartefortunato@y oungdirectmedia. pt | REDAÇÃO Ana Teles Teixeira, anateixeira@youngdirectmedia.pt ; Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt | COLABORADORES EDITORIAIS Guilherme Ferreira da Costa, Susana Albuquerque, BGamer, MEGA HITS. | DESIGN Patrícia Fernandes, patriciafernandes@youngdirectmedia.pt | COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Joana Silva, joanasilva@youngdirectmedia.pt ; Ricardo Correia, ricardocorreia@ youngdirectmedia.pt Tiragem: 20.000 exemplares Distribuiçã o: Gratuita Periodicidade: Mensal Registo na ERC nº 126168 Depósito legal: 339820/12 Tipografia e Morada: Lidergraf Rua do Galhano, n.15 4480-089 Vila do Conde, Portugal Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas nesta publicação, salvo as que estão creditadas, são retiradas do depositphotos.com. ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

A editora Marcador juntou-se à tua revista para te oferecer o livro “Mar Humano”, de Raquel Ochoa. Queres levar um exemplar para casa? Até 29 de setembro. PVP: 17 euros . Informação cedida pelo departamento comercial . FOTO: Marcador Condições gerais dos passatempos da Mais Superior 1. a) A primeira fase do passatempo “Passatempo “Dress Up Your Book” – ganha uma capa da DUB!” inicia a 5 de setembro de 2014 e termina às 12:00h de 3 de outubro. Qualquer participação fora desta data irá ser recusada. b) O passatempo “Ganha este acessório muito “fashion”” inicia a 2 de setembro de 2014 e termina às 12:00h de 26 de setembro. c) O passatempo “Olh’ós ténis fresquinhos!” inicia a 29 de agosto de 2014 e termina às 12:00h de 30 de setembro. d) O passatempo “Leva tecnologia no bolso” inicia a 28 de agosto de 2014 e termina às 12:00h de 30 de setembro. e) O passatempo “Ganha 25 euros em compras na Shop1one” inicia a 15 de setembro de 2014 e termina às 12:00h de 13 de outubro. f) O passatempo “Ganha 5 exemplares do livro “Mar Humano”” inicia a 27 de agosto de 2014 e termina às 12:00h de 29 de setembro. g) O passatempo “Ganha 5 livros “Seres Mágicos em Portugal”” inicia a 16 de setembro de 2014 e termina às 12:00h de 30 de setembro | 2. Os vencedores serão anunciados até ao final do dia de fecho do passatempo. | 3. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de participação. | 4. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 5. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 6. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acentuadamente. | 7. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda notificados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 8. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail p a s s a t e m p o s @ m a i s s u p e r i o r. c o m . | 9. Só são permitidas participações de residentes em Portugal Continental. | 10. A Mais Superior reserva-se o direito de excluir participações que sejam consideradas fraudulentas ou ofensivas.


PLAYLIST

ENTREVISTA: Ana

Teles Teixeira

FOTOS: MEDIAsounds

Esta rubrica ĂŠ patrocinada por:

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)DOHP QRV XP SRXFR VREUH R YRVVR SURFHVVR FULDWLYR 2 TXH ID] FDGD XP SRU TXH HWDSDV passam as mĂşsicas, etc.

De 1996 a 2014, YRFDEXOÂĄULR IRL FRLVD TXH QXQFD IDOWRX DRV UDSSHUV QRUWHQKRV 7ÂŞP VLGR DQRV GH ULPDV Ă?FXVSLGDVĂ? D DOWD YHORFLGDGH H FRP JUDQGH SHU­FLD ĂŠ H RV YHWHUDQRV 'HDOHPD HVWÂŁR ORQJH GD UHIRUPD 2 TXH WÂŞP QD PDQJD" )RPRV IDODU FRP )XVH 0XQGR 6HJXQGR 0D]H ([SHÂŁR H '- *X]H SDUD GHVFREULU Começaram com o grupo Factor X – Mundo Segundo, Mike e DJ Guze trabalharam nele juntos e a eles juntaram-se posteriormente Fuse e ExpeĂŁo, que tinham na altura um outro projeto, Fullashit. O Maze integrou a formação pouco tempo depois, completando o “pentĂĄgonoâ€? que hĂĄ quase 20 anos se mantĂŠm no ativo. 1R ä QDO GH FKHJRX D Ă?$OYRUDGD GD $OPDĂ? – um regresso Ă s origens, onde tudo começou, Ă paixĂŁo pela mĂşsica, desde o primeiro momento atĂŠ ao que ela representa hoje. O WUDEDOKR FRQWRX FRP FRQYLGDGRV DOJXQV deles nomes internacionais da cena hip-hop e outros vindos de universos musicais distintos. Agora, andam em tour e prometem continuar a levar o “Universo DealemĂĄticoâ€? aos seus fĂŁs.

3DUD TXHP Q£R YRV FRQKHFH IDOHP QRV um pouco sobre o nascimento da banda. &RPR VH FRQKHFHUDP H FRPR VH IRUPDUDP os Dealema? Antes de existirmos como Dealema jå Êramos amigos. O Fuse e o Expeão tinham o projeto Fullashit, enquanto que o Mundo e o Dj Guze formavam os Factor X (não confundir com o programa de novos talentos). O Maze conhece-os mais tarde atravÊs de amigos comuns, e houve um belo dia em que decidimos ensaiar e fazer música juntos no 2º Piso ou em Ramalde no Bloco 24, e dessas sessþes surgiu a vontade de fazer um projeto a 5. Assim viriam a nascer os Dealema, um pentågono de 5 forças.

PorquĂŞ “Dealemaâ€?? Dealema surge precisamente do dilema resultante da habitual procura de um nome, porque existiam mĂşltiplas sugestĂľes e possibilidades. OptĂĄmos por Dealema escrito desta forma por ser o nosso negĂłcio, como diz o prĂłprio ExpeĂŁo no nosso primeiro trabalho "Expresso do Submundo": "‌este ĂŠ o negĂłcio de expansĂŁo de mĂşsica extrema, Dealema, as rimas estĂŁo em bruto corta a cena‌".

Em 2014 celebram 18 anos de carreira. Que aspetos sentem que mudaram na YRVVD IRUPD GH ID]HU PÂşVLFD H GH VH relacionarem com o pĂşblico?

�$V PHQVDJHQV TXH transmitimos são de SD] DPRU H XQL£R IXQGDPHQWRV TXH aprendemos no nosso percurso.�

A principal mudança chama-se maturidade, que vem da maioridade. Estes anos de vivĂŞncias pessoais, de estĂşdio, de estrada, da partilha com a enorme famĂ­lia DealmĂĄtica, enriqueceram-nos quer como pessoas, quer como artistas. É uma bĂŞnção enorme todos estes anos de Dealema.

&RQVHJXHP GHä QLU R YRVVR HVWLOR HP SRXFDV SDODYUDV" Que mensagens pretendem transmitir? As mensagens que transmitimos sĂŁo de paz, amor e uniĂŁo, fundamentos que aprendemos no nosso percurso. Fazemos mĂşsica com sentimento que pretende provocar uma reação em quem a ouve, fazemos mĂşsica com o objetivo de pĂ´r quem nos ouve a pensar por si prĂłprio, mĂşsica que promove a liberdade de pensamento. SETEMBRO’14 maissuperior.com

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Normalmente, antes de fazermos um disco reunimos alguns instrumentais que sejam consensuais e que formarão a espinha dorsal do disco; fazemos algumas sessþes de brainstorming para decidir os temas das músicas e o conceito do ålbum, que Ê sugerido pelos ambientes dos beats. Atualmente todos produzimos, mas a maior SDUWH GR GLVFR FRVWXPD ä FDU QDV P£RV GR Mundo. A partir daí, começamos a escrever e cada um escreve os seus raps. Se alguÊm tiver uma ideia para um refrão ou um bridge avança; caso ninguÊm apareça com uma ideia, reunimos e fazemos o refrão em conjunto ou convidamos alguÊm para interpretar. Mal uma música estå concluída começamos logo a gravar e quando temos um lote de músicas que contem a história que queremos para o disco começamos a selecionar quais ID]HP VHQWLGR H TXDLV ä FDP GH IRUD

4XDO Š R VHJUHGR GD ORQJHYLGDGH GD YRVVD EDQGD H GR YRVVR WUDEDOKR" Sem dúvida, Ê a amizade que nos une. Mas tambÊm a energia que subir ao palco nos proporciona a cada um de nós.

+¥ PDLV DOJXPD SHUJXQWD TXH JRVWDYDP TXH YRV WLYŠVVHPRV IHLWR" $OJR TXH Q£R TXHLUDP GHL[DU GH GL]HU" *RVWDU­DPRV GH GL]HU TXH HVWHV DQRV V£R apenas o início de muito mais que ainda estå por vir, o futuro Ê Dealmåtico.

f/dealema Y/dealemaoficial T/DealemaOficial


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MEGA NEWS

TEXTO: Tiago FOTOS: David

Belim Carronha

Uma rĂĄdio onde a estrela ĂŠ o ouvinte. Talvez seja esta a melhor forma de falar da MEGA HITS, a estação que jĂĄ te habituaste a ver nos teus eventos favoritos. Mas como sabemos que tambĂŠm gostas da mĂşsica, dos vĂ­deos e das caras da MEGA, resolvemos espreitar os bastidores e mostrar-te o que acontece atĂŠ ela te chegar aos ouvidos! ‰ XP GHVDä R LPSRVV­YHO FRORFDU HP GXDV SÂĄJLQDV WXGR R TXH Š SUHFLVR SDUD VH ID]HU UÂĄGLR 0DV como vais começar a ter notĂ­cias da MEGA HITS em cada Mais Superior que leres, vamos ter tempo para te pĂ´r a par de tudo! Numa altura em que regressas Ă s aulas, a estação acaba de completar 16 anos, e achĂĄmos que fazia sentido levar-te a conhecer melhor algumas das vozes e das pessoas que trabalham (e se divertem) para levar atĂŠ ti as melhores mĂşsicas novas, sempre com muita animação!

As “karasâ€? da MEGA HITS SĂŁo vĂĄrios os animadores que dĂŁo cor Ă tua experiĂŞncia ao ouvires a MEGA, e nĂłs vamos dar-te a oportunidade de conheceres melhor cada um deles. Desta vez, apanhĂĄmos o Rui Maria PĂŞgo e a Filipa GalrĂŁo, mesmo antes do programa da tarde!

Como ĂŠ ser animador da MEGA? Filipa – Quando eu entrei para a MEGA, hĂĄ 6 anos, a Ăşnica ligação que tĂ­nhamos aos nossos ouvintes eram as SMS. Depois passĂĄmos a ter o blogue, onde jĂĄ tĂ­nhamos algumas foWRJUDä DV PDV QHP WRGD D JHQWH R LD YHU Finalmente surgiu o Facebook, e aĂ­ toda a JHQWH ä FRX UDGLDQWH SHOD SRVVLELOLGDGH GH SR dermos falar constantemente com as pessoas. Acho que isso mudou radicalmente a exposição da rĂĄdio e de quem a faz, e o prĂłprio locutor perdeu aquela mĂ­stica de quem estava na caixinha de som. Agora somos pessoas “normaisâ€? como tu!

Como se preparam e como escolhem do que falar? Filipa – Acordo, levanto-me, ligo-me ao Facebook e a alguns sites e percebo logo o que ĂŠ que estĂĄ a acontecer. Depois trata-se de selecionar o que achamos que te pode interessar: Ă s vezes pode nem ser assim tĂŁo Ăłbvio quanto LVVR PDV DFKR TXH QR ä QDO D IRUPD FRPR comunicamos contigo faz toda a diferença. O nosso “feedâ€?, por exemplo, ĂŠ um Ăłtimo indicador: se toda a gente estĂĄ a falar disso, ĂŠ porque provavelmente interessa tambĂŠm aos ouvintes da MEGA. Depois tambĂŠm tem muito a ver, claro, com os nossos gostos pessoais.

Rui ĂŠ 7XGR R TXH MÂĄ ä ] VHMD QD UÂĄGLR RX QD WH levisĂŁo, sempre implicou muita interatividade com o meu pĂşblico. Na MEGA, preciso de ser XPD ä JXUD H VHU HX SUÂłSULR DR PHVPR WHP po, e alguĂŠm que tem sempre opiniĂŁo. Preciso que me adorem, preciso que me odeiem, desde que nĂŁo vos seja indiferente! Ainda hĂĄ rĂĄdios onde o locutor nĂŁo mostra a cara, mas na MEGA estamos sempre bem prĂłximos de ti.

Rui – Acho que tem muito a ver com o nosso faro, que estå cada vez mais treinado, e com o facto de aqui na MEGA termos a capacidade de nos anteciparmos à próxima moda: por exemplo, jå aderimos ao Hyperlapse, ainda antes de ele explodir completamente. Uma coisa Ê certa: ao ouvires esta rådio vais saber sempre o que estå a acontecer. SETEMBRO’14 maissuperior.com

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Contem-nos coisas divertidas que se passam nos bastidores... Filipa & Rui – Quando nĂŁo estamos no ar, Ă s vezes fazemos o nosso lado B da rĂĄdio! 3HJDPRV QR PLFURIRQH H ä QJLPRV TXH HV WDPRV D IDODU SDUD DOJXŠP HP HVSHF­ä FR ou imaginamos o que dirĂ­amos se nĂŁo fossem 4 da tarde, imitamos pessoas‌ De resto, a parte mais original e onde pisaPRV PDLV R ULVFR Š QR ä QDO GR SURJUDPD ĂŠ ali por alturas do “Web 10â€?, e que nĂłs chamamos de “hora dos ĂĄcidosâ€?! Estamos no ä QDO GR GLD MÂĄ QÂŁR KÂĄ ä OWUR WUDQVIRUPDPR -nos e dizemos coisas mais disparatadas!

5megahits.sapo.pt f/MegaHits T/megafmhits

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MEGA NEWS Quem sĂŁo as MEGA ROOKIES? A MEGA HITS ĂŠ feita por malta jovem como tu. Mas hĂĄ uns mais jovens do que outros... A Ana Pinheiro e a Catarina Palma sĂŁo, desde maio, as “caloirasâ€? da rĂĄdio e nĂłs fomos saber como estĂĄ a correr a aventura.

Ana Pinheiro

Catarina Palma

Vai agora iniciar o Mestrado em Media e Jornalismo, e fez questĂŁo de trazer com ela para a MEGA‌ a Catarina: â€œĂ‰ramos da mesma turma na faculdade, fui eu que a convenci a vir e IHOL]PHQWH äFÂĄPRV DV GXDV Ă? Sempre foi mais virada para a televisĂŁo do que para a rĂĄdio, mas a MEGA fĂŞ-la mudar de ideias: â€œĂ‰ muito giro ter de fazer tudo com a voz, criar imagens visuais e fazer as pessoas sentir o cheiro das coisas. A rĂĄdio tem um poder de sugestĂŁo incrĂ­vel!â€? Em relação Ă MEGA, uma das coisas que mais gosta ĂŠ sentir que “apesar de ser das mais novas por cĂĄ, participo em tudo o que a equipa faz. Por isso, se por alguma razĂŁo tiver de sair daqui vou deprimir certamente, porque acho impossĂ­vel encontrar este ambiente de trabalho noutro lado qualquer! Somos todos amigos, brincamos uns com os outros e isso ĂŠ fantĂĄstico.â€?

Terminou agora a Licenciatura em Comunicação Social e Cultural e diz que a cabeça dela ĂŠ “um caosâ€? e que pensa “em demasiadas coisas ao mesmo tempoâ€?. Quer ser atriz mas estĂĄ a adorar fazer rĂĄdio e nem pensa em deixar a antena da MEGA, onde faz o programa da noite. “A experiĂŞncia estĂĄ a ser Ăłtima e super cansativa, sobretudo para quem vinha de uma vidinha onde tinha uma cadeira de faculdade SDUD ID]HUĂ• 'H UHSHQWH QHP VHTXHU äQV-de-semana tenho, sobretudo agora no verĂŁo, mas nĂŁo me importo nada, estĂĄ a ser a melhor experiĂŞncia da minha vidaâ€?, diz-nos. Descobrimos tambĂŠm que tanto a Catarina como a Ana tiveram a sua “praxeâ€? bem cedo: “Lembro-me que sĂł trabalhei durante duas semanas, antes de me levarem para o Rock in Rio! E quando me deram o microfone para a mĂŁo e me disseram 'agora vais entrevistar aqueles' senti vontade de fugir! Mas depois tudo correu bem!â€?

A maior festa de música eletrónica do ano! A MEGA HITS acaba de anunciar a maior festa de música eletrónica de 2014 a acontecer em Lisboa: a MEGA HITS KINGS FEST! Martin Garrix, Dvbbs e Blasterjaxx são os cabeças de cartaz, e Jay Hardway e Kura fecham o alinhamento de uma noite que promete ser Êpica. Começa a preparar-te para este evento único de EDM em Portugal, que vai acontecer no dia 22 de novembro, às 21 horas, na Meo Arena. Os bilhetes jå estão disponíveis, sendo que o Bilhete VIP då direito a assistir ao espetåculo a partir de uma bancada de acesso reservado, com visibilidade privilegiada para o palco, acesso por entrada exclusiva e oferta de 2 bebidas. Jå o Bilhete Plateia Golden Circle garante a entrada por acesso exclusivo, e poderås assistir ao espetåculo junto ao palco, numa zona da plateia com lotação limitada. O preço dos bilhetes varia entre os 41 euros para o 1º balcão, os 45 euros para a plateia em pÊ, os 59 euros para o Golden Circle e os 65 euros para os ingressos VIP.

A cara por detrĂĄs da câmara Tens curiosidade em descobrir quem faz os vĂ­deos da MEGA? Ele ĂŠ o David Carronha, animador, fotĂłgrafo, câmara e ainda fala contigo nas redes sociais da rĂĄdio. Diz ele que tem a função de “dar imagem Ă vozâ€?: “Se antigamente, a magia da rĂĄdio passava por nĂŁo sabermos quem estava por detrĂĄs da voz, agora tu queres saber quem estĂĄ do outro lado! Lembras-te da mĂşsica “Barbara Streisandâ€?, em que a malta da MEGA andou pela rua com uma cabeleira loira? “Tudo começou com um grande brainstorming, onde cada um de nĂłs diz coisas completamente irreais, onde toda a gente diz 'nĂŁo, nĂłs nĂŁo vamos fazer isto'. E depois fazemos!â€?

Ouve a MEGA HITS em LISBOA 92.4 FM | PORTO 90.6 FM | COIMBRA 90.0 FM SINTRA 88.0 FM | AVEIRO 96.5 FM | BRAGA 92.9 FM

Para o David, a alegria no trabalho estĂĄ no contacto que tem contigo: “Saber como estĂĄs, se gostas da MEGA, e esse feedback ĂŠ o resultado do nosso trabalho. Trata-se de desmistiäFDU D UÂĄGLR H GH QRV DSUR[LPDU GH WL 7X SHGHV isso, tu queres ver-nos!â€? SETEMBRO’14 maissuperior.com

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STARTUP

TEXTO: Tiago FOTOS: Projeto

Belim LĂĄ Tinha

Mas o vosso trabalho não estå circunscrito  V SRSXOD§¾HV PDLV GHVIDYRUHFLGDV

Um olhar sobre o mundo atravĂŠs de um pedaço de lixo. O projeto do Diego Cunha e do Bob Ferraz mostra-nos que de facto ĂŠ precisa muita lata para pedir aos jovens TXH FRQVWUXDP PÂĄTXLQDV IRWRJU¥äFDV QXPD ŠSRFD RQGH R VPDUWSKRQH H D LPDJHP LQVWDQW¢QHD VÂŁR UHLV 0DV FRPR WRGDV DV ERDV LQYHQ§¾HV WHP PXLWR mais que se lhe diga. A Mais Superior foi visitar a exposição no espaço Sol e Pesca para perceber melhor o que “LĂĄ Tinhaâ€?.

$ IRWRJUDäD Š XP SUHWH[WR SDUD GHVHQvolverem um projeto para as crianças e MRYHQV GH HVW­PXOR  FULDWLYLGDGH"

Encorajar os jovens a fugir da formatação social e a expressar-se criativa e artisticamente. Com esta missĂŁo em mente, dois brasileiros radicados em Portugal pegaram numa lata de sardinhas, levaram-na a crianças e pediramlhes que a transformassem numa mĂĄquina IRWRJU¥äFD $ SDUWLU GD­ D IRWRJUDäD UHWUDWD o olhar delas sobre o mundo, e conserva em forma de arte o que “LĂĄ Tinhaâ€?.

Como ĂŠ que dois brasileiros tiveram esta ideia em Portugal? O Bob jĂĄ vivia cĂĄ hĂĄ seis anos, e eu estou cĂĄ hĂĄ pouco mais de um. Na altura, senti vontaGH GH PXGDU GH YLGD RSWHL SHOD IRWRJUDäD H comecei este projeto com uma amiga minha, que me encantou com a criação de mĂĄquinas IRWRJU¥äFDV D SDUWLU GH FDL[DV GH IÂłVIRURV Ofereci uma ao Bob e pedi-lhe opiniĂŁo acerca da funcionalidade e da viabilidade de avançarmos com um projeto cĂĄ em Portugal. Depois GH WHU äFDGR PHLD KRUD FDODGR HOH GLVVH Ă?6H ä]HUPRV LVWR FRP XPD ODWD GH VDUGLQKDV YDL ser bem melhor.â€? $ SDUWLU GD­ ä]HPRV RV WHVWHV WHQWÂĄPRV SHUceber se seria simples para as crianças consWUX­UHP D F¢PDUD H ODQ§¥PR QRV GH FDEH§D num projeto que quer levar os jovens a olhar o mundo sob uma perspetiva diferente.

6LP QD YHUGDGH R 3URMHWR /¥ 7LQKD ID] SDUte de um grande movimento que estamos a tentar criar, onde as crianças possam ter um SULPHLUR FRQWDFWR FRP R PXQGR DUW­VWLFR TXH Ê um meio de expressão fantåstico para conWDU KLVW³ULDV 1R IXQGR LVWR Š YROWDU  UDL] GR TXH KRMH WRGD D JHQWH DSOLFD FRPR äOWUR QR ,QVWDJUDP D IRWRJUDäD FRPR DUWH (QFDUDPRV D LPDJHP FRPR D EDVH GH WXGR H GD­ SRGHUHmos um dia extrapolar para o cinema ou para a interpretação. E claro, se conseguirmos um dia que pelo menos uma destas crianças se WUDQVIRUPH HP IRW³JUDIR LVVR WHU¥ SDUD Q³V um valor incalculåvel.

$ YRVVD SULPHLUD RäFLQD IRL QD &RYD GD Moura. Foi fĂĄcil entrar lĂĄ? Foi uma daquelas coisas que acontecem por acaso. Numa conversa absolutamente normal foi-nos dada a conhecer uma associação na Cova da Moura, e percebemos logo que era lĂĄ TXH TXHU­DPRV LU 3RUTXH WHP PDLV LPSDFWR porque os jovens acabam por dar mais valor ao que lhes vamos proporcionar, e porque podemos passar a nossa mensagem de inversĂŁo dos valores na sociedade atual. 4XDQWR D VHU XPD ]RQD WHRULFDPHQWH SUREOHmĂĄtica, nĂŁo achĂĄmos isso, sinceramente. É XPD ]RQD FRP SUREOHPDV FRPR WDQWDV RXWUDV tĂŞm, mas pela nossa parte fomos muito bem recebidos e com muito interesse, sobretudo TXDQGR YLUDP DV QRVVDV F¢PDUDV GLJLWDLV SETEMBRO’14 maissuperior.com

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Não, tão depressa vamos lå como a uma escola secundåria em Cascais. Tal como centros GH DFROKLPHQWR SHVVRDV FRP GHäFLªQFLD RX mesmo lares de idosos, porque eles têm a paciência necessåria para a construção da latinha. Cada pessoa ganha um tutorial e a partir GD­ SRGH ID]HU DV ODWLQKDV TXH TXLVHU (VVD Š D PHX YHU D SULQFLSDO PDLV YDOLD GHVWH SURMHWR o contacto com as pessoas, o dar aquela aten§£R TXH WDQWDV YH]HV OKHV IDOWD

&RPR IXQFLRQDP HQW£R HVVDV RäFLQDV" Normalmente somos 4 instrutores, para que FDGD XP äTXH FRP RX MRYHQV H DVVLP HYLWDU PXLWD GLVSHUV£R $QWHV GLVVR UHFROKHPRV DV ODWDV VXMDV OLPSDPRV SLQWDPRV H ID]HPRV RV IXURV QHFHVV¥ULRV 4XDQGR FKHJDPRV  RäFLQD M¥ OHYDPRV WXGR SUHSDUDGR LQFOXVLYH RV PROGHV TXH HOHV Y£R UHFRUWDU H HQWUH D 4 horas as latinhas estão montadas. Depois GLVVR YDPRV SDUD D UXD IRWRJUDIDU 6HPSUH TXH SRVV­YHO ID]HPR OR DLQGD QR PHVPR GLD quando jå estå tarde voltamos no dia seguinte RX TXDQGR IRU YL¥YHO 1R äQDO GH WXGR VD­PRV e deixamos rolos novos para que as crianças possam continuar a praticar, que no fundo Ê o grande objetivo do projeto.

“Esta ĂŠ a ĂŠpoca da IRWRJUDäD QR smartphone e da imagem descartĂĄvel. Aqui o objetivo ĂŠ levar os jovens a ter carinho pela sua câmara e SHOD IRWRJUDäD Ă? E que tipo de associaçþes procuram? Normalmente espaços de tempos livres, porque dĂĄ para ter mais tempo para explicar tudo, construir as latinhas e depois brincar um pouco com os jovens. Estamos a começar a ter tambĂŠm monitores de tempos livres a entrar no projeto, e vamos agora começar a escolher alguns locais que queremos visitar, FRP R REMHWLYR GH UHDOL]DU FHUFD GH RäFLQDV HP /LVERD DWŠ DR äQDO GR DQR &ODUR TXH D LGHLD Š GHSRLV DQGDU SHOR SD­V VHQGR TXH atĂŠ jĂĄ tivemos contactos de Ponte de Lima e de Coimbra. Mas estamos abertos a convites, GHSRLV Š VÂł DUUDQMDU IRUPD GH YLDELOL]DU

�/¥ 7LQKD� Š PDLV TXH R QRPH GR SURMHWR Ê tambÊm uma associação ao olhar dos jovens... 6LP �/¥ 7LQKD� Š XP SRXFR FRPR �O¥ KDYLD� Ê um lado poÊtico que tentamos incorporar na nossa linguagem, porque no olhar de cada FULDQ§D GH FDGD MRYHP K¥ SRHVLD K¥ EHOH]D


STARTUP ( SDUD XP IRW³JUDIR SURäVVLRQDO RX XP VLPSOHV HQWXVLDVWD GD IRWRJUDäD HVWD P¡TXLQD WDPE©P © Y¡OLGD" 4XH WLSR GH IRWRJUDäDV VH FRQVHJXHP ID]HU" &RQVHJXHP ID]HU VH IRWRJUDäDV PXLWR ERDV VREUHWXGR VH WLYHUPRV HP FRQWD TXH D LGHLD SDVVD SRU XP WLSR GH IRWRJUDäD PDLV DUW­VWLFR H RQGH R DUUDVWDPHQWR GHYH VHU HQFDUDGR GHVVD IRUPD 'H UHVWR TXDQWR PDLV ,62 WLYHU R UROR PDLV UDSLGDPHQWH FRQVHJXLPRV GLVSDUDU D P¡TXLQD (VWD © D ©SRFD GD IRWRJUDäD QR VPDUWSKRQH GR DSDJD H SDVVD  SU³[LPD GD LPDJHP GHVFDUW¡YHO $TXL R REMHWLYR © OHYDU RV MRYHQV D WHU FDULQKR SHOD VXD F¢PDUD H SHODV IRWRJUDäDV TXH WLUDP ‰ XP VDXGRVLVPR TXH WHP PXLWDV SRWHQFLDOLGDGHV

( TXHP WH HVW¡ D OHU FRPR SRGH REWHU XPD ODWLQKD GHVWDV" (VW£R  YHQGD" 1D YHUGDGH FDGD XP GH Q³V FRQWULEXLX FRP LGHLDV H FRP DOJXP GLQKHLUR SDUD SRGHUPRV ID]HU D QRVVD SULPHLUD RäFLQD 1HVWH PRPHQWR SUHFLVDPRV GH DSRLRV SDUD SRGHUPRV ID]HU FDGD YH] PDLV VHQGR TXH D QRVVD LGHLD QXQFD IRL ID]HU GLVWR XP QHJ³FLR 4XHUHPRV VLP TXH HVWH VHMD XP SURMHWR VXVWHQW¡YHO H TXH SRVVD FKHJDU DR PDLRU QºPHUR GH SHVVRDV SRVV­YHO 4XDQWR  V ODWLQKDV R REMHWLYR © FRQVWUX­ ODV SDUD GHSRLV DV SRGHUHP XVDU 3RU LVVR VH HVWLYHUHP LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU QXPD GDV QRVVDV RäFLQDV R PHOKRU TXH WªP D ID]HU © HQWUDU HP FRQWDFWR FRQQRVFR GLUHWDPHQWH

'DTXL D DQRV RQGH JRVWDULDP GH HVWDU" *RVWDU­DPRV GH HYROXLU HVWH SURMHWR SDUD XP YHUGDGHLUR FRQFHLWR GH HGXFD§£R DUW­VWLFD RQGH DV FULDQ§DV SRVVDP GDU ODUJDV  VXD LPDJLQD§£R H FULDWLYLGDGH H VROWDU VH GDV DPDUUDV H GRV SUHFRQFHLWRV LQVWLWX­GRV QD VRFLHGDGH (OHV M¡ V£R REULJDGRV D PXLWD FRLVD QD HVFROD SRU LVVR JRVWDU­DPRV GH VHU HVVH HVSD§R GH H[SUHVV£R FULDWLYD ( FRPR M¡ GLVVH GD IRWRJUDäD SRGHUHPRV HYROXLU SDUD R FLQHPD SDUD D DQLPD§£R SDUD D LQWHUSUHWD§£R HWF HP Y¡ULRV P³GXORV GH DSUHQGL]DJHP

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MAIS GAMES

TEXTO NOTĂ?CIAS: BGamer TEXTO CRĂ?TICA: Rui

Parreira

FOTOS: BGamer

NotĂ­cias Microsoft COMPRA a Mojang

Assassin’s Creed The Americas Collection revelado

A Microsoft acaba de adquirir a Mojang, a companhia responsåvel pelo jogo Minecraft. Segundo o The Wall Street Journal, a Microsoft comprou o estúdio indie por um valor que ronda os 2 mil milhþes de dólares. 1£R Š FODUR R TXH HVWD QRW­FLD SRGHU¥ VLJQLäFDU para o futuro de Minecraft, especialmente no que respeita à disponibilidade do jogo noutras plataformas, como Ê o caso da PS Vita, cujo lançamento estå agendado para novembro. Apesar disso, a Mojang jå tinha vindo a estabelecer uma relação com a Microsoft: a chegada de Minecraft às consolas foi, numa primeira fase, exclusiva da Xbox 360, e foi lançado recentemente um pacote de Halo para o jogo. Minecraft IRL RäFLDOPHQWH ODQ§DGR SDUD 3& em 2010 e hoje, no total das vårias plataformas, jå ultrapassou as 54 milhþes de cópias vendidas.

$ 8ELVRIW DQXQFLRX RäFLDOPHQWH Assassin’s Creed: Birth of a New World – The American Saga, um bundle que inclui os trĂŞs jogos mais recentes da sĂŠrie histĂłrica em mundo aberto. 2 SDFRWH FRP ODQ§DPHQWR SUHYLVWR QR 3& PS3 e Xbox 360, inclui Assassin’s Creed III, Assassin’s Creed Liberation HD e Assassin’s Creed IV: Black Flag. A novidade deverĂĄ chegar ao territĂłrio europeu a 2 de outubro. &HUWDPHQWH XP LQFHQWLYR SDUD WRGRV DTXHles que quiserem entrar na histĂłria antes do lançamento de Assassin’s Creed Rogue (PS3 e Xbox 360) e Assassin’s Creed Unity (PS4, ;ER[ 2QH H 3& D H GH QRYHPEUR UHVpetivamente. NĂŁo foram revelados preços ou se o bundle LQFOXLUÂĄ RV '/& MÂĄ ODQ§DGRV SDUD HVWHV W­WXORV

CRĂ?TICA LĂŞ a crĂ­tica completa em bgamer.sapo.pt

Destiny Lançamento: 9 de setembro 2014 DisponĂ­vel para: PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One Editora: Activision Realização: Bungie GĂŠnero: FPS Destiny pega nos melhores elementos FPS de Halo e adiciona-lhe noçþes tĂ­picas de um RPG, e um sistema de “End Gameâ€? semelhante aos MMO. Embora nĂŁo seja brilhante no seu todo, ĂŠ competente ao que se proporciona. Produzido pelos responsĂĄveis por Halo, Destiny nĂŁo esconde o seu ADN ao apresentar todo XP QRYR XQLYHUVR GH äF§£R FLHQW­äFD RQGH os GuardiĂľes sĂŁo os protagonistas desta nova saga. O pano de fundo da aventura ĂŠ riquĂ­sVLPR PDV D QDUUDWLYD GÂĄ D VHQVD§£R GH WHU äcado para segundo plano. A estrutura aberta e pouco linear das missĂľes torna a histĂłria confusa e vaga de seguir, denunciando os planos de expansĂŁo no futuro – jĂĄ foram revelados GRLV '/& SDUD EUHYH Na essĂŞncia, Destiny ĂŠ um FPS, mas tem diversos elementos tĂ­picos de RPG e atĂŠ MMO. Embora a mistura nĂŁo seja brilhante no geral, o resultado ĂŠ bastante positivo, numa espĂŠcie de fusĂŁo entre Halo e Diablo, FRP D LQĂĽXÂŞQFLD

do jogo da Blizzard a dever-se nĂŁo sĂł a componente evolutiva da personagem, mas sobretudo Ă necessidade – e vĂ­cio – de procurar DV PHOKRUHV SH§DV GH HTXLSDPHQWR 3RU äP D Bungie inspirou-se igualmente no gĂŠnero MMO ao introduzir dungeons (aqui denominadas de Strikes) e Raids. Para aqueles que gostam sobretudo da comSRQHQWH FRPSHWLWLYD R &UXFLEOH DSUHVHQWD uma experiĂŞncia muito prĂłxima de Halo. A meia dĂşzia de modos de jogo variam entre os habituais Skirmish, a solo ou por equipas, a FDSWXUD GH SRQWRV QR PDSD QR PRGR &RQWURO e o modo Salvage que utiliza os Ghosts para recuperar relĂ­quias. Apesar do lançamento simultâneo nas duas geraçþes de consolas, Destiny ĂŠ um jogo EHO­VVLPR QR TXH WRFD DR JUDäVPR $ %XQJLH tentou captar a atmosfera de cada planeta e a Lua, com cenĂĄrios de suster a respiração, pela sua vasta linha do horizonte, mas sobretudo um cĂŠu riquĂ­ssimo de detalhe, numa experiĂŞncia acompanhada por melodias ĂŠpicas. No geral, Destiny ĂŠ um dos mais importantes lançamentos do ano, diria mesmo obrigatĂłrio para os fĂŁs do gĂŠnero. Existem experiĂŞncias para todos os gostos, mas destacarĂ­amos sobretudo a diversĂŁo que ĂŠ jogar com amigos, seja qual o modo que optarem. SETEMBRO’14 maissuperior.com

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EPIC: &RPSRQHQWH DXGLRYLVXDO GH JUDQGH qualidade; tom ĂŠpico do universo; FPS sĂłlido e intenso; condução de veĂ­culos; vertente cooperativa com emparelhamento invisĂ­vel; vasto leque de conteĂşdos e eventos dinâmicos, especialmente de “End Gameâ€?; excelente componente PvP; quantidade de equipamento para caraterização das personagens; integração exemplar da rede social Bungie.net no jogo. FAIL: Repetição de conteĂşdo a mĂŠdio/longo prazo; ausĂŞncia de um mapa geral de exploração; aborto de missĂŁo por inatividade; alguns ecrĂŁs de carregamento mais longos entre as missĂľes; narrativa um pouco vaga; LQWHOLJÂŞQFLD DUWLäFLDO GRV LQLPLJRV GHL[D D GHsejar. VEREDITO

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À DISTÂNCIA DE UM OLHAR


MAIS GAMES

TEXTO: Ana FOTOS: We

Quem quer ser

Teles Teixeira Came From Mars

Como surgiu a ideia de criar o Cosmonaut?

Cosmonauta? Escuridão absoluta, espaços apertados, o våcuo, estares totalmente sozinho num ambiente hostil e saberes que tens poucos minutos de vida... Rui Guedes Ê developer na We Came From Mars e conta-te tudo sobre esta luta pela sobrevivência que junta o melhor de dois mundos num só videojogo: o teu PC e o Oculus Rift.

O conceito surgiu-me durante o desenvolvimento de outro jogo mais simples, e que tambÊm se passa no espaço. No fundo, tratou-se de juntar vårias coisas que normalmente assustam ou stressam a maioria das pessoas. Ao colocar o Cosmonauta sozinho no espaço, FRP DOJXQV PLQXWRV GH YLGD D ü XWXDU RUD num vazio negro, ora em corredores e locais bastante claustrofóbicos, criou-se toda uma dinâmica de sobrevivência e imersividade no jogo.

PorquĂŞ com o Oculus Rift? O Oculus Rift ĂŠ o complemento ideal para este jogo. É um meio de visualização altamente imersivo, que usa o bloqueio visual (por ser uma mĂĄscara), o 3D estereoscĂłpico e a captação do movimento da cabeça do jogador para transmitir um ponto de vista muito pessoal sobre um mundo virtual. NĂłs queremos uma experiĂŞncia imersiva e intensa e faz todo o sentido utilizar o Rift para potenciar essa experiĂŞncia e trazer mais algumas dinâmicas Ă interação.

Fala-nos um pouco sobre o jogo em si. Como funcionarå? Como serå o gameplay? A história? A história completa ainda estå em desenvolvimento, mas Ê uma luta pela sobrevivência no espaço, onde o jogador terå de realizar diversas açþes e atividades, quer para sobreviver, quer para encontrar um meio para voltar à terra. Não vai haver mapas, luzinhas ou setas para orientar o jogador, que terå de se valer das suas perceçþes, aplicar algum bom senso e ter sentido pråtico. A par do Oculus Rift, adicionåmos tambÊm um Microsoft Kinect e um par de controladores Razor Hydra. Como nem todos os jogadores poderão ter estes dispositivos disponíveis, o jogo suporta os mais tradicionais (rato+teclado, comando ou joystick) e funciona num monitor sem o Oculus.

Por que fases passa a criação de um jogo como este?

We Came From Mars A We Came From Mars ĂŠ um estĂşdio indie baseado no Porto, do qual fazem parte Pedro Marques (JumpWilly, Audio/SFX), JosĂŠ Teixeira (AIM, GFX/VFX), JosĂŠ Fernandes (AIM, GFX/VFX), Maria JoĂŁo Neves (JumpWilly, GFX/VFX), Rui Guedes (WCFM, Development) e Filipe Abrantes (WCFM, Development).

O que ĂŠ o Oculus Rift? É um equipamento de realidade virtual para videojogos, com um sensor de movimentos e um ecrĂŁ LCD embutido, e apresenta imagens em 3D que se movem quando o utilizador mexe a cabeça.

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Um projeto como este exige planeamento e equilĂ­brio entre executar a melhor experiĂŞncia possĂ­vel e o tempo que demora essa execução. Atualmente, a equipa do Cosmonaut tem 6 pessoas permanentes e mais 2 “on-demandâ€?, que cobrem todo o âmbito do desenvolvimento de software, game design, arte, ĂĄudio e parte comercial. Dentro de mais alguns meses, o Cosmonaut poderĂĄ estar apto a ser comercializado, mas a execução do storytelling irĂĄ demorar mais 6 a 9 meses.

LĂŞ a versĂŁo completa desta entrevista em www.maissuperior.com

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ENTREVISTA: Tiago FOTO: Esfera

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O que tĂŞm em comum as fadas e as ninfas, os duendes e os gigantes? Fazem parte da cultura popular portuguesa e estĂŁo agora compilados num livro que promete fazer a tua imaginação fervilhar. A Mais Superior falou com a autora e jornalista Vanessa Fidalgo, e percebeu que os “Seres MĂĄgicos em Portugalâ€? escondem muito do povo que somos.

Tudo começou numa reportagem sobre locais assombrados para a revista do Correio da Manhã, que despertou o interesse da editora... e da própria jornalista. Vanessa Fidalgo fez um levantamento do espólio nacional de seres mågicos, movida pela curiosidade em perceber o rumo que o livro iria tomar. Entre lendas e mitos urbanos, ganhou interesse em pesquisar e analisar o património oral, atravÊs de muitas entrevistas a quem ainda transporta a crença.

Depois de um primeiro livro com a palavra “assombradaâ€? no tĂ­tulo, e de um segundo com o termo “medoâ€?, este terceiro parece ter uma abordagem mais suave... Sim, sem dĂşvida. Neste livro nĂŁo estou proSULDPHQWH D UHĂĽ HWLU VREUH R PHGR RX VREUH a morte, e nem sequer procuro fazer pensar se estes seres mĂĄgicos realmente existem. É mais um recuperar de certas crenças, muitas delas perdidas no tempo. E, no fundo, ĂŠ tambĂŠm um universo mais juvenil, que remete para o tempo em que acreditĂĄvamos nestes contos.

Quem são então estes seres mågicos? Estamos a falar de seres mitológicos, não daqueles que existem na GrÊcia ou na cultura celta, que muitos de nós conhecemos, mas dos que fazem parte do nosso património. Desde fadas a ninfas, de duendes a labregos, passando pelos gigantes que têm uma presença muito curiosa nas lendas portuguesas, sempre muito ligados à paisagem.

E ligados tambĂŠm Ă melancolia e Ă tristeza muito prĂłprias do povo portuguĂŞs... Completamente. Os amores proibidos, o poder versus os oprimidos... Uma forma de estar muito portuguesa. É curioso porque lĂĄ fora encontras mais facilmente histĂłrias onde os oprimidos vencem o poder pela força, pela guerra. CĂĄ nĂŁo, ĂŠ Deus que fulmina o gigante com um raio. Este nosso conformismo jĂĄ nĂŁo ĂŠ de agora...

E os jovens de hoje? EstĂŁo dissociados destes fenĂłmenos? E como foi falar com as pessoas sobre estas lendas? Sentiu recetividade? Custou-lhes tocar nestes temas? Depende muito das pessoas e do tema. Se estiver relacionado com alguma alma penada custa-lhes, sobretudo quando se trata de uma testemunha. Quando sĂŁo histĂłrias mais fantĂĄsticas, ĂŠ mais fĂĄcil.

A Vanessa ĂŠ jornalista. Ao ouvir contar estas histĂłrias foi fĂĄcil cumprir as regras GHRQWROÂłJLFDV GD SURä VVÂŁR H PDQWHU R distanciamento? NĂŁo tive problemas a esse nĂ­vel. Mas confesso que o poder de sugestĂŁo de certos lugares ĂŠ muito forte – mais do que podemos imaginar! Cheguei ao ponto de precisar de, por vezes, controlar o medo. Mas eu tambĂŠm sou muito pragmĂĄtica por natureza.

E como ĂŠ que uma jornalista valida as suas fontes neste tipo de histĂłrias? Eu trabalho com base na recolha oral mas WDPEŠP HVFULWD ĂŠ PRQRJUDä DV WUDEDOKRV GH KLVWRULDGRUHV HWF ĂŠ TXH VÂŁR REYLDPHQWH ä GH dignas. Depois, cabe-me perceber se aquela lenda deixou realmente uma marca cultural naquela terra, se tocou muita gente... sĂł assim ĂŠ que ĂŠ uma crença. Se encontrar um texto sem essas referĂŞncias, ou consigo investigĂĄ-lo melhor ou acabo por descartĂĄ-lo.

Ganha 5 exemplares do livro “Mar Humanoâ€? A editora Esfera dos Livros juntou-se Ă tua revista para te oferecer o livro “Seres MĂĄgicos em Portugalâ€?, de Vanessa Fidalgo. Queres levar um exemplar para casa? Sabe como em www.maissuperior.com. AtĂŠ 30 de setembro. PVP: 16 euros . Informação cedida pelo departamento comercial

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Não, de todo. E isto tem o seu contrasenso, porque mesmo na geração mais informada H TXDOLä FDGD GH VHPSUH R IDQW¥VWLFR H R VR brenatural continuam a ocupar um espaço na mente das pessoas que tecnologia alguma pode substituir. A capacidade de imaginar e de extrapolar Ê algo de que o ser humano precisa, daí as sagas do Senhor dos AnÊis ou da Guerra dos Tronos, e daí tambÊm que as livrarias HVWHMDP FKHLDV GH OLYURV GH ä F§£R IDQW¥VWLFD Faz parte da nossa maneira de viver e desenvolver a nossa criatividade.

De todas as lendas que ouviu contar, qual Ê aquela que, ainda hoje, não lhe sai da cabeça? 8PD YH] IXL ä OPDU SDUD D &079 XP GRFXPHQ tårio sobre uma casa assombrada, a Quinta do %DU£R GDV /DMHV SHUWR GH 3HQDä HO ( GH IDFWR aí senti o grande poder de sugestão daquele sítio. A casa jå não estå habitada mas a propriedade ainda Ê explorada por caseiros, que me contaram a história do Barão, que tomado pelos ciúmes terå morto a mulher, arrastando-a pelos cabelos. E apesar de estar morto hå sÊculos, a imagem deste barão ainda surge UHü HWLGD QXP HVSHOKR 2 PDLV VLQLVWUR GH WXGR isto Ê a pessoa que entrevistei ter sido detida por suspeita de assassinato...

“Seres MĂĄgicos em Portugalâ€? Vanessa Fidalgo Editora: Esfera dos Livros PĂĄginas: 280 Edição: 2014 PVP: 16 euros


Pr贸ximos cursos:

Janeiro 2015


LIMITE DE VELOCIDADE

A indĂşstria automĂłvel faz anualmente milhares de inquĂŠritos aos consumidores, e tem registado com frequĂŞncia que hĂĄ um interesse crescente dos potenciais compradores na personalização dos automĂłveis. A resposta das marcas nĂŁo tardou, e no inĂ­cio do novo milĂŠnio começau a surgir timidamente a primeira grande avalanche de modelos totalmente personalizĂĄveis. Hoje hĂĄ automĂłveis para todos os gostos. Longe vĂŁo os tempos em que os carros eram todos iguais. Hoje, as opçþes sĂŁo tantas que o teu carro pode ser Ăşnico, assim como tu. É hĂĄbito dizer-se que “nĂŁo hĂĄ duas pessoas iguaisâ€?. É verdade, de facto nĂŁo hĂĄ duas pessoas iguais – a menos que sejam gĂŠmeos moQR]LJÂłWLFRV D­ R FDVR PXGD GH ä JXUD 0HVPR assim, nĂŁo sĂŁo iguais. Principalmente onde mais importa: no carĂĄcter. Cada pessoa tem a sua maneira de ser, de estar e de pensar. Nenhuma ĂŠ igual, quando tanto, no mĂĄximo sĂŁo semelhantes. Se hĂĄ uns anos atrĂĄs este princĂ­pio apenas se aplicava Ă s pessoas, hoje tambĂŠm ĂŠ extensĂ­vel aos automĂłveis. HĂĄ automĂłveis para todos os gostos. O tempo do branco, preto e cinzento jĂĄ era. As marcas de automĂłveis perceberam que os consumidores – principalmente as camadas mais jovens – da mesma forma que gostam GH Dä UPDU D VXD LGHQWLGDGH DWUDYŠV GD URXSD TXH XVDP GD PÂşVLFD TXH RXYHP RX GRV ä O mes que veem, tambĂŠm gostam de estender esse cunho pessoal ao automĂłvel. $ä QDO GH FRQWDV R DXWRPÂłYHO Š XP REMHWR VX jeito a grande exposição social, tal como por exemplo – com as devidas adaptaçþes ĂŠ claro – o quarto. Da mesma forma que achamos que o nosso quarto deve ter o nosso cunho pessoal, por que carga de ĂĄgua o automĂłvel devia ser diferente? JĂĄ pensaram quantas horas passamos dentro do carro? Durante as semanas acadĂŠmicas, quantas vezes o carro nĂŁo faz mais vezes de quarto do que o prĂłprio quarto? Fiquem com a resposta para vocĂŞs‌

Na altura da aquisição, a personalização coPH§D QRV PDLV ­Qä PRV GHWDOKHV GR LQWHULRU H estende-se à carroçaria. As combinaçþes possíveis num só modelo chegam às 30 mil. Podemos escolher a cor da carroçaria, dos espelhos e dos estofos, autocolantes para o interior e para o exterior, cromados, peças em FRU PDWWH HQä P XPD PXOWLSOLFLGDGH GH RS çþes que torna quase impossível haver dois carros iguais. Uma multiplicidade de escolhas que nos permite escolher um carro à nossa medida e SDVVDU XPD PHQVDJHP 0DLV GHVSRUWLYR V³ brio, alegre ou excêntrico, Ês tu que escolhes. Dentro do mesmo modelo podem existir todas estas possibilidades.

TEXTO: Guilherme

Ferreira da Costa FOTOS: Peugeot

O melhor disto tudo? NĂŁo tens de gastar rios de dinheiro para personalizar o teu “eu-mobileâ€?. Hoje os carros sĂŁo pensados de raiz para terem em consideração os aspetos da personalização quando estĂŁo na linha de montagem. Por isso, teres um carro feito Ă tua medida nĂŁo te vai custar os olhos da cara. Todo o processo de montagem dos automĂłveis modernos estĂĄ pensado para suportar a multiplicidade de escolhas que cada um faz na hora de escolher um carro novo. Longe vĂŁo os tempos de Henry Ford – o pai da indĂşstria automĂłvel moderna – em que os clientes podiam escolher todas as cores que quisessem para o Ford T, desde que fosse‌ preto! +HQU\ )RUG GHVFREULX TXH ä FDYD PDLV EDUDWR pintar os carros todos de preto. Em primeiro OXJDU SRUTXH VLPSOLä FDYD R SURFHVVR GH SLQWXUD em segundo lugar porque secava mais depressa. Felizmente, hoje jĂĄ nĂŁo ĂŠ assim. Escolham a cor que quiserem, pode atĂŠ ser amarelo ou cor-de-rosa. Estou certo que seja qual for o carro que escolherem essas cores vĂŁo estar disponĂ­veis. NĂŁo sĂł as cores, mas tambĂŠm um VHP ä P GH RXWURV HOHPHQWRV TXH YÂŁR ID]HU com que se destaquem no trânsito. Se quiserem seguir o meu conselho, espreitem o NOVO PEUGEOT 108, que tem 7 personalizaçþes Ă vossa escolha!

Quem ĂŠ Guilherme Ferreira da Costa?

“O automĂłvel ĂŠ um objeto sujeito a grande exposição socialâ€?

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É diretor editorial da RazĂŁo AutomĂłvel, ex-dirigente acadĂŠmico e possui um mestrado em GestĂŁo. TambĂŠm ĂŠ colaborador da Mais Superior, na rubrica “Limite de Velocidadeâ€?, onde todos os meses te traz dicas, novidades e as melhores curiosidades sobre o maravilhoso (mas complexo) mundo dos automĂłveis. www.razaoautomovel.com


LIMITE DE VELOCIDADE ESTA RUBRICA TEVE O PATROCINIO DA PEUGEOT

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LER PARA CRER

FOTOS: David

TEXTO: Tiago Belim González | Tiago Belim

São os elementos que pertencem ao lugar mais baixo da hierarquia, mas são eles quem mais importa este mês e a quem são dedicadas todas as tradições académicas. A praxe continua a ser uma verdadeira instituição universitária, e pelo que vimos em Lisboa, Porto e Aveiro, a caloirada agradece!

A praxe é tradição. É história. Faz parte da comunidade universitária desde o século XVII, onde em Coimbra os mais velhos davam caneladas naqueles que acabavam de chegar. Os excessos também existiram desde sempre, e com isso a polémica e as opiniões divididas. Mas a praxe resistiu e continua a ser o momento de integração por excelência dos novos alunos, nuns casos mais “agressivas” noutros mais tranquilas, mas onde os costumes académicos e o espírito de camaradagem são a regra. No mês em que regressam as aulas e em que milhares de alunos se convertem em caloiros, visitámos as cidades de Lisboa, Porto e Aveiro para tomar o pulso às atividades e às brincadeiras que hoje em dia compõem a praxe.

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LER PARA CRER Restava saber o que estavam a pensar os novos alunos... Filipa Dinis, caloira do curso de Fisioterapia Ă?(VWÂĄ D VHU PXLWR ä[H 7HQKR DQGDGR D­ QD brincadeira, a cantar e a saltar, sem me fazerem grandes maldades. É uma excelente forma de nos integrarmos na universidade, e jĂĄ conheci imensa gente sĂł no dia de hoje. “JĂĄ aprendi tambĂŠm umas coisas sobre o que ĂŠ ser caloiro. JĂĄ sei que tenho de fazer o “AvĂŠ Doutorâ€? e olhar para o chĂŁo enquanto falo com eles... Mas ĂŠ muito giro, e temos de levar as coisas na boa, nĂŁo ĂŠ?â€?

A Universidade Fernando Pessoa e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto foram as nossas paragens na cidade do Porto, duas instituiçþes que abordam a praxe de forma bastante diferente, sendo que ĂŠ na segunda que se nota mais o “dedoâ€? dos doutores nas atividades dos caloiros, graças a uma comunidade acadĂŠmica muito extensa. Na Universidade Fernando Pessoa, começåmos por consultar o lado mais institucional da receção dada aos alunos. Carla Sousa, coordenadora das bibliotecas e do acolhimento aos caloiros, referiu que a relação com os novos alunos “começa logo em julho, com um conjunto de informaçþes sobre a Universidade. Quando aqui chegam, estamos ao dispor para tudo o que precisarem, inclusive para fazer visitas guiadas Ă s instalaçþes.â€? E em relação Ă praxe, qual ĂŠ a posição da instituição? “Nesta altura, o trabalho ĂŠ feito em conjunto com a ComissĂŁo de Praxe, e tentamos dinamizar estes dias com a presença do Comandante do campus, com os testemunhos de antigos alunos e com a atuação da Tuna. Os caloiros vĂŁo tambĂŠm poder visitar o centro histĂłrico da cidade do Porto e visitar o nosso Hospital-Escola, no meio das atividades lĂşdicas prĂłprias da praxe, claro!â€?

E no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, como se praxam os novos alunos? Estivemos à conversa com o Nuno Nunes, doutor do curso de Contabilidade e membro da Comissão de Praxe:

Como sĂŁo recebidos os caloiros no ISCAP? “Aqui no ISCAP temos uma comunidade acadĂŠmica muito extensa, com Grupos de Praxe GH FHUFD GH SHVVRDV ( FDGD XP GHOHV äFD responsĂĄvel por um grupo de caloiros, em atividades mais lĂşdicas, que servem muito para lhes explicar o que devem fazer e como se devem comportar.â€?

JĂŠrĂŠmy Trindade, caloiro do curso de Fisioterapia “Estou a gostar muito da experiĂŞncia, e tenho pena de perder o resto da semana. Ser caloiro ĂŠ algo muito interessante, na minha opiniĂŁo, porque ĂŠ uma ferramenta de integração fantĂĄstica. É sobretudo extremamente Ăştil para quem tem mais medo de falar e de socializar.â€?

Eles tĂŞm andado a conhecer os cantos Ă casa? “Sim, a segunda semana de praxe jĂĄ ĂŠ mais relaxada e mais virada para a diversĂŁo. Começamos com o Cascos Paper, um rally paper para os caloiros e os seus cascos superiores – as mĂŁos – e os inferiores – os pĂŠs. Organizamos tambĂŠm uma visita Ă s caves do Vinho GR 3RUWR H WHPRV WDPEŠP R 'LD GH %HQHäciĂŞncia, uma coisa um pouco mais sĂŠria e que lhes permite dar apoio algumas instituiçþes. É tambĂŠm a nossa forma de contactar com as pessoas e lhes mostrar que a praxe nĂŁo Š DTXLOR TXH WÂŞP SLQWDGR QDV QRW­FLDV H TXH tambĂŠm pode servir para ajudar.â€?

E tu caloiro, o que estĂĄs a achar da praxe?

A ComissĂŁo de Praxe explicou-nos depois o que por aqui se faz para divertir a caloirada:

Pedro Henriques, caloiro do curso de ComĂŠrcio Internacional “JĂĄ me maltrataram um bocado hoje, mas nĂŁo ĂŠ nada como algumas pessoas querem fazer crer. EstĂĄ a ser divertido, ainda por cima sempre lidei bem com hierarquias. Houve um episĂłdio engraçado hoje, em que um caloiro se enganou vĂĄrias vezes a ler os nossos mandamentos, e quem pagou fomos QÂłV TXH WLYHPRV GH äFDU GH MRHOKRV Ă?

Ana Catarina Silva, doutora do curso de Criminologia “PreparĂĄmos esta semana para os caloiros, com jogos e visitas aos espaços da universidade, sobretudo com atividades para que eles se conheçam e nos conheçam. Estes dias sĂŁo deles, nĂŁo hĂĄ praxes agressivas, ĂŠ sĂł mesmo para a brincadeira! “Uma das coisas que eles adoram ĂŠ o peddy paper que fazemos pela cidade, onde eles tĂŞm de andar Ă procura de pistas e criam desde logo laços entre si. Outra sĂŁo os Jogos sem Fronteiras, pequenas aventuras que desenvolvemos aqui no campus, com o que nos lembrarmos e tivermos Ă mĂŁo!â€? SETEMBRO’14 maissuperior.com

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LER PARA CRER CĂ­ntia Viegas, caloira do curso de CiĂŞncias BiomĂŠdicas (FOTO CĂ?NTIA) A CĂ­ntia estava na dĂşvida em relação Ă praxe, e fez questĂŁo de pĂ´r os pontos nos is: “NĂŁo me cortem o cabelo nem me façam praxe psicolĂłgica! Ainda nĂŁo decidi se vou aderir, porque acho que nĂŁo ĂŠ preciso ser-se praxado para se fazer parte de uma comunidade universitĂĄria. Depois depende da praxe, hĂĄ coisas que nĂŁo representam de todo integração...â€?

Joana Melo, caloira do curso de Enfermagem InĂŞs Fernandes, caloira do curso de Gerontologia

Estivemos tambÊm em Aveiro, uma cidade diferente de todas as outras e onde se vive muito o espírito universitårio. Na Universidade de Aveiro, a presença da Mais Superior coincidiu com as atividades de acolhimento aos novos alunos e com a visita guiada aos caloiros pelo campus. Por isso foi com alguma calma inesperada que pudemos saber o que esperavam... das horas e dias seguintes.

JĂĄ a Joana nĂŁo se deixou iludir: “Na quarta-feira vai ser um dia sujo! Vamos ter aulas de manhĂŁ e Ă tarde serĂĄ a praxe a sĂŠrio. Estou Ă espera de chegar a casa bem suja!â€? $ ,QÂŞV SHQVRX TXH ­DPRV äFDU SRU XQV GLDV e falou-nos do “bar da Associação de Estudantes, que Ă quinta-feira costuma estar no auge... E depois hĂĄ a sexta-feira do estudante!Ă? 4XDQWR DRV GRXWRUHV DFKRX RV SDF­äFRV “Eu acho que a malta aqui da Universidade de Aveiro ĂŠ bastante civilizada, mas acho que ĂŠ sĂł hoje que estamos a habituar-nos ao campus e Ă s pessoas.â€?

Outra das coisas que tivemos curiosidade em perceber foi quem seria, afinal, o “Mestre do Salgadoâ€?... Paulo Pintor, Mestre do Salgado Como estĂĄ estruturada a praxe na UA? “Eu pertenço Ă SalgadĂ­ssima Trindade, um grupo composto por 3 pessoas cuja função Š RUJDQL]DU H äVFDOL]DU D SUD[H 'HSRLV HP cada curso existe a ComissĂŁo de Faina – a ComissĂŁo de Praxe cĂĄ do sĂ­tio – que trata das DWLYLGDGHV HVSHF­äFDV GHVVD ÂĄUHD Ă?

O que espera os caloiros deste ano?

Em excursĂŁo pela universidade, sentimos os caloiros meio desconfiados com tanta calmaria...

“Este ano, Ă semelhança dos anteriores, vamos sobretudo tentar que eles conheçam a cidade de Aveiro, que ĂŠ especial e diferente GH WRGDV DV RXWUDV 'DPRV WDPEŠP EDVWDQWH importância Ă s açþes de voluntariado e de solidariedade, e sempre que encontramos associaçþes que precisam de ajuda nĂłs vamos lĂĄ!â€?

Miguel Castro Silva, caloiro do curso de Engenharia Mecânica “Este ĂŠ um dia de apresentação da Universidade em geral, e amanhĂŁ vĂŁo dedicar mais atenção ao meu cursoâ€?, começou por dizer-nos. EntĂŁo e a praxe? “Ainda nĂŁo sofri muito, escreveram-me o nome e o nĂşmero de ingresso na testa, e sujeitaram-me a algumas brincadeiras, como pĂ´r-me de quatro, cantar, bater palmas... Foi calminho.â€? O Miguel disse-nos tambĂŠm que apesar de “ainda nĂŁo ter vivido a verdadeira experiĂŞncia de ser caloiro, atĂŠ agora estĂĄ a ser divertido, hĂĄ pessoas novas e uma boa integraçãoâ€?.

E relativamente Ă â€œpalhaçadaâ€??

Miguel Teixeira, caloiro do curso de Engenharia QuĂ­mica Continuando num registo mais calmo, encontrĂĄmos o Miguel, que com um ar algo assustado nos dizia que “estava a pensar que ia haver farinha por todo o lado...â€?

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“Quanto Ă diversĂŁo propriamente dita, temos a Sapatada – que acontece no batismo geral – onde eles atiram os tĂŠnis para um monte, nĂłs juntamos ĂĄgua e sal, e depois eles tĂŞm GH HQFRQWUDU R VHX SDU 'HSRLV WHPRV RXWUD praxe geral, onde fazemos grupos distintos e os sujeitamos Ă praxe de outros veteranos de outros cursos.â€?


LER PARA CRER

Algumas flexĂľes e riscos depois, fomos tentar perceber o ponto de vista de alguns dos caloiros:

(VWH DQR HVFROKHPRV D )DFXOGDGH GH /HWUDV GD 8QLYHUVLGDGH GH /LVERD SDUD QRV GDU XP Ă?FKHLULQKRĂ? GR TXH VH DQGD D ID]HU SHOD FDSLWDO QR TXH Â SUD[H GL] UHVSHLWR 4XDQGR FKHJÂĄPRV YLPRV D FDORLUDGD DOLQKDGD QD HVFDGDULD GD IDFXOGDGH PDV EDVWRX LU GHL[DU D PRHGD no parquĂ­metro para voltarmos e vermos toda D JHQWH D ID]HU ĂĽH[ÂľHV

Mariana Tavares, caloira do curso de Estudos Gerais

Nuno Beleja e Clåudia Amaral, caloiros do curso de Tradução

“EstĂĄ a correr bem, pensava que fosse pior! $WŠ DJRUD VÂł FRUUL FDQWHL H ä] ĂĽH[ÂľHV 7HQKR algumas dores no corpo mas isto ĂŠ muito bom!

“NĂŁo hĂĄ nada de muito violento nestas praxesĂ? GLVVH QRV R 1XQR 3DUD HOH Ă?o pior ĂŠ mesmo o exercĂ­cio!Ă? -ÂĄ D FROHJD &OÂĄXGLD FRORFRX DV ĂĽH[ÂľHV HP VHJXQGR SODQR Ă?-ÂĄ ä] de burra tambĂŠm!Ă?

AchĂĄmos boa altura para perguntar aos doutores o que mais estava para acontecer... InĂŞs Cândido, veterana do curso de Tradução O que prepararam para os vossos caloiros? “Estamos a juntĂĄ-los por grupos para que coPHFHP D FRQKHFHU VH XQV DRV RXWURV 3DUD alĂŠm disso, vamos aproveitar para os pĂ´r a cantar, criando uma mĂşsica e uma letra para o seu curso. Eles costumam gostar imenso porque depois podem entrar em competição FRP RV RXWURV FXUVRV € WDUGH YÂŁR ID]HU XP SHGG\ SDSHU RUJDQL]DGR SHORV GRXWRUHV RQGH KÂĄ YÂĄULDV DWLYLGDGHV FRPR D P­PLFD RX D VHUHQDWD Ă?

Quando os novos alunos chegam Ă FLUL, jĂĄ fazem ideia do que significa ser caloiro?

Vera Afonso, caloira do curso de Estudos ArtĂ­sticos Ă?&RPR YHHP HVWRX PXLWR OLPSLQKD RV GRXWRres respeitam imenso se nĂŁo quisermos ser riscados ou se formos alĂŠrgicos, como ĂŠ o PHX FDVR (X MÂĄ IXL SUD[DGD R DQR SDVVDGR e sinceramente, apesar da polĂŠmica que tem KDYLGR QÂŁR QRWR QDGD GH GLIHUHQWH 2 VHQWLGR de responsabilidade dos doutores ĂŠ o mesmo, apesar de se ver que sĂŁo alvos de muitas crĂ­WLFDV ĂŠ FKHJÂĄPRV D HVWDU QR PHWUR H D RXvir algumas pessoas que nĂŁo reagem bem Ă SUD[H Ă?

�2V FDORLURV FDHP QD XQLYHUVLGDGH XP SRXFR GH S¥UDTXHGDV $OJXQV M¥ WUD]HP QR§¾HV GR TXH Š VHU FDORLUR PDV D PDLRU SDUWH Q£R ID] ideia do que esperar. Apesar disso, todos vêm na esperança de se divertir, e isso Ê o mais LPSRUWDQWH �

38%

O NOVO PEUGEOT 108 LEVOU-NOS AO ENCONTRO DOS CALOIROS!

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LER PARA CRER ESTA RUBRICA TEM O PATROCร NIO DA SUPER BOCK

O Super Clube na receรงรฃo aos

caloiros Aproveitรกmos a nossa reportagem sobre a caloirada para perguntar aos universitรกrios VH VDEHP Dรค QDO R TXH ยฉ R 6XSHU &OXEH ( VH muitos podiam nรฃo saber, todos se mostraram LQWHUHVVDGRV TXDQGR RXYLUDP DV SDODYUDV Pยก JLFDV ร SUยฉPLRVร H ร 6XSHU %RFNร 6REUHWXGR RV GRXWRUHV H RV YHWHUDQRV โ O que gostavas mais de ganhar? Um passe para um festival de mรบsica? Um bilhete para o prรณximo jogo do teu clube? Uma entrada para uma festa universitรกria?ร )RUDP SHUJXQWDV FRPR HVWDV TXH DQGยกPRV D ID]HU QDV XQLYHUVLGDGHV HP SOHQD UHFHยงยฃR DR FDORL UR ( VH RV DOXQRV UHFยฉP FKHJDGRV HVWDYDP PDLV SUHRFXSDGRV FRP D SDUWLGD TXH OKHV LDP pregar a seguir, os doutores e os veteranos WLYHUDP WRGR R LQWHUHVVH HP IDODU FRQQRVFR 1ยฃR IRVVH KDYHU SRU DOL XPD 6XSHU %RFN IUHVTXLQKD

&RPR GHYHV FDOFXODU DV UHVSRVWDV IRUDP YDULDGDV 0DLV IXWHERO SDUD RV UDSD]HV PDLV IHVWDV SDUD DV UDSDULJDV PXLWD PยบVLFD SDUD WRGRV $ ERD QRWยญFLD ยฉ TXH R 6XSHU &OXEH Gยก YDQWDJHQV D WRGD D JHQWH H WRGRV รค FDUDP FXULRVRV SDUD VDEHU PDLV VREUH HVWD SODWDIRU PD GD 6XSHU %RFN ย SHUJXQWD ร R TXH ยฉ LVVR GR 6XSHU &OXEH"ร TXH PXLWD JHQWH QRV IH] QD 8QLYHUVLGDGH GH $YHLUR QD 8QLYHUVLGDGH )HUQDQGR 3HVVRD QR ,QVWLWXWR 6XSHULRU GH &RQWDELOLGDGH H $GPL QLVWUDยงยฃR GR 3RUWR H QD )DFXOGDGH GH /HWUDV GD 8QLYHUVLGDGH GH /LVERD QยณV UHVSRQGHPRV VLPSOHVPHQWH TXH ยฉ D PHOKRU IRUPD GH VD ERUHDU XPD FHUYHMD HQTXDQWR VH WHP DFHVVR D RIHUWDV H[FOXVLYDV GHVFRQWRV LPSHUGยญYHLV H SUยฉPLRV IDQWยกVWLFRV

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FOTOS: David

Gonzรกlez | Graรงa Santos | Tiago Belim


LER PARA CRER ESTA RUBRICA TEM O PATROCĂ?NIO DA SUPER BOCK

E como ĂŠ que isso se faz?

Fomos Ă procura da resposta, e o LuĂ­s Filipe Machado – aluno da Universidade de Aveiro – chegou-se Ă frente para falar (e bem) desta nova iniciativa da Super Bock: “O Super Clube ĂŠ um site com vĂĄrias promoçþes. É preciso juntar os cĂłdigos que vĂŞm nas garrafas, e se se juntar os amigos ainda melhor! JĂĄ eu, como nĂŁo consigo beber muita cerveja, tenho de andar aĂ­ a pedir cĂłdigos nos cafĂŠs!â€?

OS PINS QUE SĂƒO A TUA CARA

“Adoro Super Bock, por isso o Super Clube sĂł pode ser bomâ€?

Em Lisboa, andĂĄmos pela Cidade UniversitĂĄria Ă procura de caloiros que nos contassem o que jĂĄ ganharam com o Super Clube. O problema ĂŠ que os doutores e os YHWHUDQRV ä ]HUDP TXHVWÂŁR GH OKHV URXEDU R SURWDJRQLVPR “Adoro Super Bock, por isso o Super Clube sĂł pode ser bomâ€?, “tudo o que seja para oferecer coisas Ă malta ĂŠ bem-vindoâ€? ou “jĂĄ fui ao Super Bock Super Rock Ă pala do Super ClubeĂ? VÂŁR IUDVHV TXH VH IRUDP RXYLQGR QR PHLR GDV FDSDV H GDV batinas negras, enquanto se agarravam Ă â€œcaricaâ€? que levĂĄmos connosco. 1R ä QDO KRXYH DSHQDV XP SHGLGR Ă?para a prĂłxima, vejam lĂĄ se trazem Super Bock convosco!â€?

3DUD DOŠP GH WRGRV RV SUŠPLRV H RIHUWDV TXH SRGHV JDQKDU R 6XSHU &OXEH YDL WDPEŠP FXVWRPL]DQGR R VLWH  WXD LPDJHP GH DFRUGR FRP D LQWHUD§£R TXH WHQV FRP D S¥JLQD &RPR" $WUDYŠV GD *DOHULD GH 3LQV ( K¥ DOJXQV SHUIHLWRV para quem Ê estudante:

Super Caloiro Se acabaste de entrar na faculdade e jå só pensas em estar trajado com a capa cheia de HPEOHPDV HQW£R HVWH 3LQ Š SDUD WL No kit caloiro que vais receber, encontrarås XP FDUW£R FRP XP F³GLJR GR 6XSHU &OXEH TXH te darå direito a este pin e que te permitirå participar num passatempo exclusivo.

Super Rocker

Super Music 3DUD JDQKDUHV HVWH 3LQ WHQV GH SDUWLFLSDU HP SDVVDWHPSRV GH PºVLFD $ FDGD SDUWLFLSD§£R D WXD SURJUHVV£R DXPHQWD DWŠ FRQVHJXLUHV ä QDOPHQWH R 3LQ

Super Universitårio 6H SDUD WL RV DQRV GH XQLYHUVLGDGH V£R RV PH lhores, se defendes a tua faculdade com tudo o que tens, e se lembras com saudade os primeiros dias como caloiro, este Ê o emblema indicado para ti. 3RGHV FRQVHJXL OR DWUDYŠV GR SDVVDWHPSR Super Universitårio, ou se estiveres presente num dos eventos universitårios da Super Bock.

3DUWLFLSD QRV SDVVDWHPSRV UHODFLRQDGRV FRP o Super Bock Super Rock e ganha automatiFDPHQWH HVWH 3LQ $R ID]ÂŞ OR HVWÂĄV WDPEŠP D SURJUHGLU QR 3LQ 6XSHU 0XVLF $PERV SRGHP GDU WH DFHVVR D RIHUWDV H[FOXVLYDV SETEMBRO’14 maissuperior.com

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Adepto da Bola (VWH Š R 3LQ LGHDO VH ŠV GDTXHOHV TXH SDVVRX R YHU£R D FRQWDU RV GLDV SDUD R LQ­FLR GR FDPSHR QDWR H DJRUD ä FDV FRPSOHWDPHQWH LQGLVSRQ­ vel enquanto estå a dar a bola. Se participares em 3 passatempos que testem os teus conheFLPHQWRV IXWHERO­VWLFRV UHFHEHU¥V HVWH 3LQ H poderås ter acesso exclusivo a passatempos H RIHUWDV H[FOXVLYDV TXH WH IDU£R JULWDU TXDVH W£R DOWR FRPR RV JRORV GD WXD HTXLSD


TARABYTES

Aqui o que nos interessa é a destreza da tua massa cinzenta, que te pode valer prémios. Estás pronto para pôr os teus conhecimentos à prova e responder às perguntas que o Qranio tem para ti? O jovem André Oliveira, de 19 anos, é Country Manager da empresa em Portugal, respondeu às nossas e passou no teste.

TEXTO: Ana

Acumula

QI$

e troca-os por prémios

O funcionamento é simples – em qualquer das plataformas online e móveis, crias a tua conta e vais respondendo a questões em várias categorias (algumas gratuitas e outras disponíveis apenas na versão premium). Se acertares, acumulas a moeda virtual QI$, que pode depois ser trocada por prémios ou descontos em várias marcas. Na versão portuguesa do Qranio, é possível encontrar perguntas focadas no povo e na cultura do nosso país, e também...vários prémios! O jogo conta neste momento com cerca de 40 associados, entre os quais se encontram empresas e entidades como a Câmara Municipal de Lisboa, a Science4you, a Pedralua Portugal e a BodyConcept.

“Making Learning Fun” é o slogan do projeto, que começou no Brasil e já conquistou mais de 70 países desde que foi criado em 2011 em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. Agora, esta forma descontraída e divertida de aprenderes e testares os teus conhecimentos está disponível também em Portugal, pela mão do jovem André Oliveira, com quem fomos falar acerca do Qranio.

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5 www.qranio.com f facebook.com/qranio

Teles Teixeira FOTOS: Qranio


TARABYTES ÄĽ Ă˜ P &KHJRX R %HQä FD 4UDQLR R MRJR TXH WHVWD RV FRQKHFLPHQWRV GRV DGHSWRV EHQ ä TXLVWDV FRP TXHVWÂľHV VREUH D KLVWÂłULD DV PRGDOLGDGHV GHVSRUWLYDV DV SHU sonalidades marcantes e as melhores curiosidades relacionadas com o Sport /LVERD H %HQä FD ZZZ EHQä FDTUDQLR FRP

Como nasceu o projeto Qranio e como/ quando foi trazido para Portugal? A histĂłria do Qranio começa com um pequeno rapaz que adorava aprender mas nunca gostou de estudar. Ele acreditava que estudar era um desperdĂ­cio de tempo mas que a aprendizagem podia ser divertida. Considerava a escola aborrecida e nunca lhe viu utilidade. Enquanto isso, passava as suas tardes na carpintaria a construir carrinhos de madeira para competir com os seus amigos. Os anos passaram e ele IRL SDUD D IDFXOGDGH RQGH ä FDYD VHQWDGR QD SULPHLUD ä OD D RXYLU R TXH R SURIHVVRU HQVLQD va mas nĂŁo tirava apontamentos – ele nem sequer tinha um caderno. Este rapaz, Samir, acreditava que ouvir e escrever tudo o que era dito era incompatĂ­vel: ou copiava o diĂĄlogo do professor ou ouvia e entendia a matĂŠria. Este era o seu mĂŠtodo de trabalho. Passados vinte anos, ele percebeu que a sua ä OKD GH DQRV /DLOD WLQKD R PHVPR SUREOHPD tambĂŠm nĂŁo gostava de estudar mas adorava aprender sobre novos temas! Muitas pessoas SRGHULDP Dä UPDU TXH VH WUDWD GH XP SUREOHPD JHQŠWLFR PDV QD YHUGDGH HOD QÂŁR Š VXD ä OKD de sangue. Este ĂŠ um problema comum para a maioria das pessoas. É muito fĂĄcil aprender mas ĂŠ preciso sermos incentivados. Foi assim TXH VXUJLX D QRVVD PLVVÂŁR Ă?0DNLQJ /HDUQLQJ Funâ€?! Para tornar esta ideia realidade, Samir juntou-se com dois amigos: Gian Menezes, o programador, e o FlĂĄvio, focado em Web Design e User Experience. Este ĂŠ um dos principais segredos do sucesso do Qranio. Em janeiro de 2014, e jĂĄ consolidada no Brasil como uma das startups de maior sucesso no paĂ­s, o Qranio assinou um acordo com a Portugal Telecom garantindo a sua entrada no programa BlueStart. Desta forma, o Qranio nĂŁo sĂł marcarĂĄ presença em Portugal, como levarĂĄ as suas operaçþes Ă Europa, tendo o nosso paĂ­s como porta de entrada e rampa de lançamento para o restante continente.

Dê-nos um pequeno "tutorial", para quem nunca contactou com o Qranio... O conceito prende-se com a nossa missão: tornar a aprendizagem algo divertido. O Qranio Ê um quiz game (jogo em formato de pergunta/resposta), onde os membros registados respondem a vårias perguntas sobre diversos WHPDV 0ºVLFD &LQHPD +LVW³ULD 3RO­WLFD /LWH ratura, entre outros), acumulam Qi$ (moeda virtual) por cada resposta correta e trocam-nos por diversos prÊmios.

Para que plataformas estĂĄ disponĂ­vel? Atualmente, em Portugal, estamos disponĂ­veis em 8 plataformas: iOS, Android, Windows 8, BlackBerry, Web, Web Mobile, Firefox OS e Facebook. Brevemente estaremos tambĂŠm em formato SMS e Windows Phone.

“O nosso grande objetivo ĂŠ ser o nĂşmero 1 em todos os dispositivos, na categoria de Ensinoâ€?

AndrĂŠ Oliveira

O que nos pode dizer sobre o Qranio em termos de nĂşmeros? Que dados estatĂ­sticos jĂĄ tĂŞm para Portugal? (nĂşmero de utilizadores, etc.) Em fevereiro de 2014 atingimos 1 milhĂŁo de membros. Ao mesmo tempo, jĂĄ foram entregues mais de 5 mil prĂŠmios e jĂĄ foram respondidas mais de 15 milhĂľes de perguntas. Em Portugal, temos aproximadamente 45 mil membros registados, representando, aproximadamente, 4 prĂŠmios resgatados por semana.

Hå mais alguma pergunta que gostava que tivÊssemos feito? Algo que não queira deixar de dizer? Parece-me oportuno acabar esta entrevista UHDä UPDQGR R QRVVR SULQFLSDO REMHWLYR 4XDQGR pensamos numa rede social, surge o Facebook. Quando queremos partilhar uma fotoJUDä D OHPEUDPR QRV GR ,QVWDJUDP 3DUD XPD UHGH GH SURä VVLRQDLV DSDUHFH R /LQNHG,Q $WŠ R QRVVR JUDQGH REMHWLYR Š VHU R QºPHUR um em todos os dispositivos na categoria de Ensino. Fica a promessa! ;)

DISPONĂ?VEL PARA: iOS, Android, Windows 8, BlackBerry, Web, Web Mobile, Firefox OS e Facebook.

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Desde cedo que se considera um empreendedor. Agora com 19 anos, assume o cargo de Country Manager do Qranio Portugal. No Ensino SecundĂĄrio estudou Economia, mudando para o Curso TĂŠcnico de MultimĂŠdia. Fez um curso intensivo de GestĂŁo e, no prĂłximo ano letivo, iniciarĂĄ a /LFHQFLDWXUD HP 0DUNHWLQJ H 3XEOLFLGDGH


“MAN OF THE MATCH�

BOLA NA TRAVE

GOLO

EM FORMA

FOTOS: Sport

TEXTO: Tiago Belim Lisboa e Benfica; Sporting Clube de Portugal; Futebol Clube do Porto

O vencedor das trĂŞs provas nacionais no ano passado estĂĄ, nesta ĂŠpoca, espalhado um pouco por essa Europa fora. Oblak, Siqueira, AndrĂŠ Gomes e Rodrigo em Espanha, Markovic em Inglaterra, Garay na RĂşssia, Cardozo na Turquia. LuisĂŁo, Enzo, GaitĂĄn e Salvio ainda estĂŁo por cĂĄ, mas a manta parece estar, aos olhos de todos, bem mais curta. A ĂŠpoca que agora começou pode revelar-se XP SUREOHPD SDUD R %HQä FD VREUHWXGR VH RV seus adeptos nĂŁo forem capazes de ajustar as suas expetativas Ă nova realidade, algo que o clube tambĂŠm nĂŁo parece muito preocupado em promover. SerĂĄ difĂ­cil voltar a ganhar tudo em Portugal, e mais ainda juntar-lhe a mĂŁo que colocou na taça da Liga Europa em maio passado. Dito isto, aqueles que acham “fraquinhoâ€? o %HQä FD YHUVÂŁR SRGHUÂŁR HVWDU D reservar-se um “amargo de bocaâ€?. É que a estrutura ĂŠ mesma, o maestro tambĂŠm, e a equipa continua competitiva: Eliseu, BebĂŠ, JĂşlio CĂŠsar, Samaris e Cristante sĂŁo, teoricamente, as melhores adiçþes a um plantel que vai lutar para manter na camisola o escudo de campeĂŁo. E pode bem consegui-lo.

Entre dois “grandesâ€? que mudaram muito, o Sporting ĂŠ aquele que assume a aposta na continuidade, depois de uma ĂŠpoca que superou as melhores previsĂľes. NĂŁo foi capaz de manter Leonardo Jardim, o responsĂĄvel pela construção da equipa e da matriz de jogo, mas foi buscar Marco Silva ao Estoril, talvez a melhor solução tendo em conta o orçamento leonino – ĂŠ jovem, tem qualidade e conhece bem o futebol portuguĂŞs. Dizia-se do Sporting que precisava de vĂĄrios e bons reforços, que os jogadores que tinha chegavam para o campeonato mas eram “curtosâ€? para uma campanha europeia. E se ĂŠ verdade que o plantel tem mais soluçþes, olhamos para quem chegou e ninguĂŠm – com exceção de Nani – pega de estaca no onze titular. Com o extremo formado em Alcochete, a equipa pode ganhar a imprevisibilidade e o dinamismo que muitas vezes faltaram, mas continuam a nĂŁo existir – ainda mais depois da saĂ­da de Rojo – centrais de nĂ­vel “Championsâ€?. Com mais soluçþes e a manutenção de William Carvalho e de Slimani, o Sporting tem agora mais condiçþes para se assumir como candidato ao tĂ­tulo. O problema ĂŠ que este ano hĂĄ Europa, e a Liga dos CampeĂľes ĂŠ um salto enorme para a equipa. Vamos ver se tem “pedaladaâ€? para uma ĂŠpoca que pouco tem a ver com a anterior.

Depois de uma ĂŠpoca desastrosa, o Porto ressurge sempre forte. A histĂłria assim o diz e parece que Pinto da Costa fez questĂŁo de, este ano, nĂŁo deixar os crĂŠditos por mĂŁos DOKHLDV &RP XP LQYHVWLPHQWR VXSHULRU D milhĂľes de euros em reforços de qualidade comprovada, e um treinador que aposta na posse de bola e no futebol de ataque, este parece ser o candidato melhor apetrechado para conquistar o tĂ­tulo. 0XGRX TXDVH WXGR 2 W­SLFR PDLV YHU tical das equipas do Porto deu lugar a um futebol mais apoiado, quase sempre a dois toques, e com muitos jogadores criativos: Brahimi, Tello, Ă“liver Torres e AdriĂĄn, a juntar a Quaresma e Quintero, transfornam a capacidade ofensiva desta equipa em algo difĂ­cil de encontrar no resto da Europa. LĂĄ atrĂĄs, a solidez que o DragĂŁo se habituou a ver, reforçada este ano com substitutos de qualidade para Alex Sandro e Danilo. O Porto deste ano nĂŁo pode dar-se ao luxo de perder. Por um lado, o que aconteceu na ŠSRFD SDVVDGD VLJQLä FD TXH D H[LJHQWH PDVVD associativa nĂŁo vai perdoar nova falha; por outro, a enorme aposta numa nova estrutura para o futebol implica retorno desportivo, caso FRQWUÂĄULR DV ä QDQ§DV GR FOXEH SRGHUÂŁR REULJDU ao desmantelamento deste fantĂĄstico plantel.

_ $LQGD K¥ R PHVWUH GR JUDQGH %HQä FD GRV ºOWL mos anos: Jorge Jesus | Continuam intocåveis como Enzo PÊrez, Gaitån e o esteio Luisão | Júlio CÊsar Ê um guarda-redes experiente e com qualidade

| A gestão do Sporting continua a ser focada e rigorosa | William, Adrien, Nani e Carrillo (entre outros) formam um meio-campo de grande nível | A injeção de qualidade e de moral com a contratação de Nani

| Pelo menos dois jogadores de qualidade para cada posição | Muita criatividade do meio-campo para a frente | Ficou Jackson Martínez, um dos melhores pontas-de-lança do futebol europeu

| Luisão continua sem um parceiro à altura de Garay | Da temível dupla de avançados do ano passado, sobra apenas Lima | Ausência, por parte da direção, de um discurso mais realista para este ano

| A defesa do Sporting nĂŁo oferece garantias | O plantel continua a parecer “curtoâ€? para MRJRV | Incapacidade para contratar ao mesmo nĂ­vel dos rivais

| Com Helton lesionado, falta quem transporte para o campo a mĂ­stica do clube | PoderĂĄ ser difĂ­cil gerir os egos de tantos grandes jogadores | Falta de experiĂŞncia do treinador no futebol ao mais alto nĂ­vel

Enzo PĂŠrez

Nani

Julen Lopetegui

%RD SDUWH GDV HVSHUDQ§DV GR %HQä FD SDUD este ano recaem na capacidade de nĂşmero YROWDU D HQFKHU R PHLR FDPSR 2 G­QDPR GD HTXLSD HP FRQWLQXD QD /X] DSHVDU do forte assĂŠdio do Valencia – mĂŠrito para a resistĂŞncia de LuĂ­s Filipe Vieira – e assumese para jĂĄ como a melhor “contrataçãoâ€? do clube, pela preponderância que tem quer na recuperação de bola, quer na aceleração do jogo encarnado.

Num conjunto de jogadores de nĂ­vel semelhante entre si, a chegada de Nani foi uma autĂŞntica “pedrada no charcoâ€? leonino e a contratação mais sonante do mercado portuguĂŞs. Se o Sporting conseguir encaixar o ego de um jogador de classe mundial neste grupo de trabalho e conseguir extrair dele um rendimento prĂłximo do seu potencial, entĂŁo os adversĂĄrios que se cuidem.

Não joga à bola mas merece o nosso destaque. Porque Ê, provavelmente, o treinador com mais peso dentro da estrutura do Porto desde JosÊ Mourinho, e porque em pouco tempo jå mostrou ter pulso para liderar o balneårio, FRPR ä FRX GHPRQVWUDGR QR FDVR 4XDUHVPD 'H UHVWR HVW¥ D LPSOHPHQWDU D ä ORVRä D GH jogo espanhola, e a equipa pratica cada vez melhor futebol. Promissor.

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Foram trĂŞs longos meses de espera, que este ano atĂŠ custaram menos a passar graças a um Mundial inesquecĂ­vel. Mas depois da camSDQKD GH 3RUWXJDO DV QRVVDV HPR§¾HV ä FDUDP (quase) todas guardadas para a nova temporada do clube que nos mexe com o coração. Temos para ti a anĂĄlise aos “trĂŞs grandesâ€? versĂŁo 2014/2015, e o nosso “onze idealâ€? das melhores contrataçþes a nĂ­vel europeu.

As 11 melhores contrataçþes do defeso Como amantes do futebol, gostamos de ver tudo o que se passa nos principais campeonatos europeus. E este ano o defeso esteve bem animado! Fizemos um “onzeâ€? com aquelas que consideramos ser as melhores contrataçþes para cada posição. E o teu, qual seria?

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As aulas estão de volta. Se este Ê o teu primeiro ano no Ensino Superior, as diferenças face ao Secundårio são mais que muitas. O mesmo acontece com os gastos que SDUHFHP Q£R WHU ä P $ORMDPHQWR H WRGDV DV GHVSHVDV inerentes (para alguns), transportes, materiais escolares H UHIHL§¾HV $ HVWHV MXQWDP VH WDPEŠP DV LQºPHUDV saídas com os amigos que parecem irrecusåveis. Mas o dinheiro não estica! Por isso, tens de te organizar. 6H DLQGD Q£R WHQV SRU K¥ELWR ID]HU XP RU§DPHQWR HVW¥ QD DOWXUD GH SRUHV P£R  REUD &RORFD QXPD IROKD GH papel ou num documento excel todos os teus ganhos e TXDQWR JDQKDV SRU PªV VHMD GRV WHXV SDLV VHMD GR WHX WUDEDOKR SDUD SRGHUHV SHUFHEHU SDUD RQGH HVW¥ D LU R WHX GLQKHLUR 6H D UXEULFD GDV GHVSHVDV HVW¥ PDLV DOWD GR TXH D GDV UHFHLWDV WHQV GH HQFRQWUDU R HTXLO­EULR +¥ GXDV KLS³WHVHV RX FRUWDV QDV GHVSHVDV VXSŠUü XDV RX DXPHQWDV os rendimentos. Neste caso, podes considerar a hipótese GH HQFRQWUDU XP SDUW WLPH RX DOJXQV WUDEDOKRV WHPSRU¥ULRV que permitam que os concilies os estudos.

TEXTO: Susana

No que diz respeito à diminuição das despesas, vais UDSLGDPHQWH SHUFHEHU TXH QHP VHPSUH Š SRVV­YHO HVWDU em todos os eventos sociais ou que não tens de comprar WRGD D ELEOLRJUDä D LQGLFDGD SHORV SURIHVVRUHV SRU H[HPSOR No primeiro caso, opta pelas saídas mais importantes e OHPEUD WH TXH Q£R SUHFLVDV GH HVWDU DR ORQJR GH WRGR R HYHQWR 3RU H[HPSOR VH D QRLWH FRPH§DU SRU XP MDQWDU H VHJXLU SDUD XP EDU H GLVFRWHFD SRGHV LU DSHQDV DR EDU RX  GLVFRWHFD GHL[DQGR R MDQWDU SDUD RXWUD RSRUWXQL GDGH 1R FDVR GD ELEOLRJUDä D UHFRPHQGDGD HP YH] GH ires para a livraria comprar todos os livros, fala com o SURIHVVRU SDUD TXH WH LQGLTXH RV TXH Y£R VHU IXQGDPHQ tais e quais podes pedir emprestados ou requisitar na ELEOLRWHFD 2V FROHJDV GH FXUVR PDLV YHOKRV SRGHP GDU XPD DMXGD SUHFLRVD 2 LPSRUWDQWH Š TXH GHä QDV OLPLWHV SDUD RV WHXV JDVWRV H FXPSUDV FRP R HVWLSXODGR 9LYHU DFLPD GDV WXDV SRVVLEL lidades estå fora de questão. AlÊm de não ser sustentåvel, YDL PDLV FHGR RX PDLV WDUGH WUD]HU WH GRUHV GH FDEH§D que são totalmente evitåveis. Bom regresso às aulas!

Quem ĂŠ Susana Alburqueque? É SecretĂĄria-Geral e coordenadora do Programa de Educação Financeira da ASDAC - Associação de Instituiçþes de CrĂŠdito Especializado. A tambĂŠm autora do livro “IndepĂŞncia Financeira para Mulheres“ colabora mensalmente na revista Mais Superior para te dar dicas prĂĄticas que poderĂĄs aplicar no teu dia-a-dia.

“vais rapidamente perceber que nem sempre ĂŠ possĂ­vel estar em todos os eventos sociais ou que nao tens de comprar toda a bibliograďŹ a indicada pelos professoresâ€? SETEMBRO’14 maissuperior.com

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