Vir passar um ano nos EUA é uma decisão difícil de tomar mas é a mais acertada. Estou quase no fim da minha experiência no outro lado do mundo e posso dizer que foi a melhor de sempre, e que voltava a fazer sem pensar duas vezes. Ir um ano para fora, longe da família, dos amigos e de tudo é difícil, não vou dizer que não há saudades e que não há medos, mas isso é só uma pequena parte de toda a experiência: Faz parte e é o que nos ajuda a crescer. Quando vim para os EUA não sabia bem o que esperar, tinha receio do desconhecido, e a incerteza se me ia integrar e se ia gostar. Quando cheguei fui muito bem recebida por uma família americana espetacular, que me pôs logo a vontade. Claro que tive saudades e que os primeiros tempos foram mais difíceis, mas com tantas aventuras e atividades que me levaram logo a fazer, a vinda para aqui depressa começou a valer a pena. A escola começou dois dias depois de eu chegar, e perdi-me, de tão grande que era, mas rapidamente me habituei e comecei a fazer amigos. Tive aulas que nunca teria em Portugal, como o yearbook (livro do ano), fotografia, cerâmica, e com pessoas de outros anos nas minhas aulas, o que achei estranho no início. Depois comecei a fazer desportos na escola, o que ajuda imenso na integração. Nunca pensei fazer atletismo porque odiava correr e acabei por gostar imenso, experimentei sempre tudo antes de dizer que não, e assim encontrei novas coisas de que gosto. O espirito dos alunos e ótimo, nos jogos de ‘football’ ou de ‘basketball’ todos os alunos vão apoiar e é muito divertido fazer parte disso. Fui a bailes, fui a atividades na escola, fui a um “drive-in”, fui a uma luta de tintas, fiz esqui o inverno inteiro, e fui a Las Vegas e participei na “graduation” com todos os amigos que fiz na escola! Todos estes momentos foram incríveis, e só o foram porque decidi vir para os EUA durante um ano. É um ano inesquecível e que vale todos os dias mais difíceis e stressantes que possam haver! Prometo que não se vão arrepender!!
Rita Cunha
Também tu podes ter uma experiência destas. As inscrições para 2014/15 estão a decorrer agora na MultiWay.
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Se és fã de videojogos e de ‘role-playing games’, a Mais Educativa e a Nintendo têm 3 jogos “Bravely Default” para te oferecer. São horas e horas de vício e diversão! Este jogo surge na linha de grandes clássicos japoneses deste género, como “Final Fantasy” e “Dragon Quest”, e transporta-te para o universo paralelo de Luxendarc, um mundo à mercê de uma força maléfica que tudo faz para perturbar o equilíbrio natural dos quatro cristais elementares: fogo, água, vento e terra. Dispostos a tudo para evitar que o mundo mergulhe numa era das Trevas, alguns jovens aventureiros lançam-se numa jornada que os levará a conhecer aliados misteriosos e a combater terríveis criaturas, num argumento cheio de reviravoltas até aos momentos finais.
Para jogares, só tens de ter uma Nintendo 3DS e de nos dizer:
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Entra em www.maiseducativa.com, preenche o formulário no texto relativo a este passatempo (na secção “Passatempos”) e envia-nos a tua resposta. As 3 melhores respostas ganham uma cópia digital do jogo, sob a forma de um código que te permite descarregar o jogo através da loja virtual da 3DS, a Nintendo eShop.
DIZ NÃO À VIOLÊNCIA NO NAMORO
Estar numa relação nem sempre é um mar de rosas… Com um pouco de esforço de ambas as partes, ser feliz é possível. Mas o que acontece quando uma das pessoas quer ‘mandar’ na outra? Sabe mais sobre este problema e aprende a proteger-te e aos teus amigos.
Ficha Técnica Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda
Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 NIPC nº 510080723 ADMINISTRAÇÃO Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt DIRETORA GERAL DA EMPRESA Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA Paulo Fortunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt Sede de redação: Rua António França Borges, Nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt
Índice 3 Índice | Passatempos 4 Playlist 6 Em forma 7 Take 1 8 Tarabytes 9 Mais Games 10 Dá que falar 14 16 Máquina do tempo 17 Consultório escolar 18 Loladas Profissão do mês
Ganha uma Mini Smartbox! Aceder à TV por internet, descarregar jogos e aplicações, consultar o e-mail, ouvir música e ver fotos...
www.maiseducativa.com DIRETOR EDITORIAL Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt REDAÇÃO Ana Teles Teixeira, anateixeira@youngdirectmedia.pt Bruna Pereira, brunapereira@youngdirectmedia.pt Tiago Belim, tiagobelim@youngdirectmedia.pt COLABORADORES EDITORIAIS Renato Paiva, Revista Empire e Rubber Chicken DESIGN Ângela Miguel, angelamiguel@youngdirectmedia.pt Patrícia Fernandes
Tudo isto e muito mais na tua nova Mini Smartbox Metronic com sistema operativo Android, que podes ganhar com a Mais Educativa! Para além da box, também temos para ti um comando giroscópico com módulo RF, o que em termos práticos te permite usar a TV como um computador.
NEW MEDIA Ricardo Macedo, ricardomacedo@youngdirectmedia.pt COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Samuel Alves, samuelalves@youngdirectmedia.pt Tiragem: 25.000 exemplares Distribuição: Gratuita Periodicidade: Mensal Registo na ERC nº 126169
Para ganhares este prémio fantástico só tens de nos convencer porque deves ser tu o feliz contemplado! Entra em www.maiseducativa.com, preenche o formulário no texto relativo a este passatempo (na secção “Passatempos”) e envia-nos a tua resposta.
Depósito legal: 341259/12 Tipografia e Morada: Lidergraf - Rua do Galhano, n.º 15 4480-089 Vila do Conde, Portugal
PVP: 99,90 euros
Informação cedida pelo Departamento Comercial
ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
1. O passatempo “Só os bravos podem ganhar!” inicia às 12:00h de 20 de janeiro de 2014 e termina às 12:00h de 14 de fevereiro de 2014. O passatempo “Ganha uma Mini Smartbox!” inicia às 12:00h de 20 de janeiro de 2014 e termina às 12:00h de 20 de fevereiro de 2014. Qualquer participação fora desta data irá ser recusada. | 2. Os vencedores serão anunciados no dia útil seguinte à data de fecho do passatempo. | 3. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de participação. | 4. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 5. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 6. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acertadamente. | 7. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda notificados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contatos corretos e atuais. | 8. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail passatempos@maiseducativa.com. | 9. Só são permitidas participações de residentes em Portugal Continental.
janeiro | fevereiro 2014 . MaisEducativa3 |
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A resposta mais original ganha!
playlist
Provavelmente conhece-los por Serial, Ace e Presto – juntos formam os Mind da Gap e, depois de 20 anos de carreira, continuam a ser capazes de fazer vibrar gerações. TEXTO Ana Teles Teixeira | FOTOS Cedidas pelos artistas
| 4 | MaisEducativa . janeiro | fevereiro 2014
Contem-nos um pouco da história dos Mind da Gap. Como se conheceram e como nasceu este projeto? Conhecemo-nos em 93, ano em que decidimos também formar o grupo. O Ace [Nuno Carneiro] e o Presto [Hugo Piteira] conheceram-se num concerto dos Marxmen e o Serial foi apresentado a ambos pela mãe do Presto. O Serial [Rolando Sá] tinha acabado de chegar de Londres e vinha com o entusiasmo do fervilhar do movimento Hip-Hop por lá. Decidimos juntar-nos e tentar fazer Rap nacional como o Rap americano que gostávamos de ouvir. Começámos por fazer alguns concertos para juntar dinheiro para comprar material. E com esse material fizemos o EP “Mind da Gap”, o nosso primeiro registo discográfico. Porquê o nome Mind da Gap? Alguma razão especial? Essa expressão surgiu num dia em que tínhamos estado em ‘brainstorming’ para arranjar um nome para o grupo, sem sucesso. Ensaiávamos, na altura, numa casa da Baixa portuense, provavelmente centenária. Quando saíamos cabisbaixos, porque ainda não tínhamos nome, o Serial usou essa expressão para nos avisar para termos atenção às (muito irregulares) escadas: mind the gap! E soou bem. Alterámos a escrita da expressão, para Mind da Gap e ficou. E agora, a questão que gera confusão à volta da vossa banda: underground ou mainstream? Como se definiam antes e definem agora?
Nunca nos definimos dentro desses parâmetros. Somos músicos, artistas, produtores, MCs, isso talvez nos defina. Esses ‘adjetivos’ não nos são atribuídos por nós próprios, como é óbvio. São as pessoas que olham para o nosso mundo do lado de fora e têm o instinto de querer encaixar-nos numa categoria. Nós não somos muito adeptos das categorias. Temos é muita categoria! (risos) Porque fazem música? O que pretendem com as vossas composições e letras? Fazemos música porque não conseguimos não a fazer. É a melhor explicação possível. Pretendemos com a nossa música, em primeiro lugar, sentir-nos bem. Ouvirmos coisas feitas por nós que nos agradem e que nos orgulhem. O resto acaba por ser um pouco secundário. Se as pessoas gostam da nossa música e se se identificam com ela, tanto melhor. Não ficamos sozinhos. Em alguns momentos, quisemos atingir um objetivo específico mas, geralmente, não temos uma intenção a mover-nos num sentido fixo. A nossa área de conforto é a inspiração e é aí que nos encontramos os três para fazer música. Escolham, por favor, um ponto alto e um ponto baixo da vossa carreira que destaquem. Ponto alto: venda de cerca de 2 mil exemplares, numa semana, do álbum “Suspeitos do Costume” (o mesmo que chegou a galardão de prata por vendas de 10 mil discos). Ainda não tivemos nenhum suficientemente baixo para realçar, felizmente.
O público dos Mind da Gap foi crescendo com a banda, mas também nas novas gerações encontram fãs. Têm mais carinho por algum dos dois? São ambos especiais, cada um à sua maneira. Os mais “veteranos” acompanham-nos desde sempre e são a nossa “gasolina”, sem eles, do outro lado, a fazer-nos companhia durante estes anos, a caminhada tinha sido muito solitária. Os mais “recentes” têm uma visão diferente de tudo. Independentemente de estarmos sempre de acordo com essa “frescura”, sentimos que não estão tão agarrados a alguns preconceitos e que nos ouvem de uma forma mais “livre”. Também há a questão dos mais novos representarem o futuro. E é bom saber que podemos continuar a fazer parte da história. Do passado e do futuro. Falem-nos sobre os vossos projetos. Têm alguma na manga para 2014? Temos vindo a falar sobre começar a trabalhar num álbum novo. Se é para 2014... (risos)
em forma Agora que entrámos em 2014, uma das resoluções de Ano Novo mais comuns é fazer exercício! Como sabemos que a dois a motivação é maior, trazemos-te atividades que podes fazer com a tua cara metade para continuares em forma. TEXTO Ana Teles Teixeira
Ioga com equilíbrio Não só é relaxante e divertido, como também vai ajudar-vos a ligarem-se melhor um ao outro. Para além disso, ajuda à flexibilidade e corrige a má postura adquirida por estares tanto tempo sentado nas aulas ou de mochila atrás – adeus dores de costas!
‘Jogging’ em dose dupla Sabias que os casais que correm juntos têm mais probabilidade de ter um futuro e uma relação saudáveis? Outras vantagens do ‘jogging’ são queimar calorias, dar cabo do stress, estimular a tua memória a curto prazo, fortalecer os músculos do coração e diminuir a pressão arterial.
Caminhada romântica Para uma versão mais ‘light’ das corridas, podem optar por pequenos passeios a dois. Parece simples demais para ser verdade, mas o facto é que apenas 15 minutos de caminhada rápida por dia são suficientes para acelerar o metabolismo e dizer adeus ao stress.
Passeios de bicicleta Mais uma atividade física amiga do ambiente que te ajuda a descomprimir, a estimular os músculos e o teu corpo e a dormir melhor à noite. E, se for com a tua cara metade, melhor ainda!
| 6 | MaisEducativa . janeiro | fevereiro 2014
Videojogos a dois Não é brincadeira – os videojogos nem sempre são sinónimo de ficar sentado no sofá a carregar em botões (por mais divertido que isso seja). A Wii da Nintendo, o Xbox Kinect e o Playstation Move são bons exemplos da tendência ‘fitness’ das consolas, que vão ajudar os mais caseiros a manterem-se saudáveis e frescos.
Não precisas de ter a mania das dietas para te preocupares com o teu corpo. Depois das iguarias da época natalícia e dos pequenos ‘pecados’ do jantar da passagem de ano, faz bem a toda a gente – mesmo a quem tem o peso ideal – adotar um estilo de vida mais ativo e saudável. Em suma, há que trocar as bolachas e o sofá pelo fato de treino e os ténis – as endorfinas libertadas durante o exercício fazem o resto do trabalho enquanto te fazem sentir mais feliz e relaxado.
Aulas para todos os gostos
Se seguires as nossas sugestões, só vais ter vantagens: as virtudes da atividade física são incontestáveis e, apesar de não ser fácil transformá-la num hábito, há provas de que definir metas e partilhá-las com outros é meio caminho andado para uma relação feliz com o exercício.
Tai chi, artes marciais, dança, patinagem, escalada,... A imaginação é o limite. Pega na tua cara metade e comecem a praticar algo novo juntos. Ajuda a vossa relação e vai ser mais fácil dedicarem-se a 100% à nova atividade. Porque não umas aulas de ‘bodyboard’ ou ‘paddleboard’?
E, por falar em relações felizes, sabias que as atividades físicas partilhadas com o teu namorado ou namorada também estão recheadas de benefícios? Para além de passares tempo de qualidade com ele/ela, têm um interesse comum, uma relação mais profunda e a motivação e o apoio nunca vão faltar. Do que é que estás à espera? Escolham a vossa modalidade e tirem o pó ao fato de treino. O corpo agradece!
IMAGEM © Depositphotos.com / tomasfoto
Depois de várias tentativas para trazer a “Mulher-Maravilha” tanto para o grande como para o pequeno ecrã, os fãs desistiram da ideia de ver Diana Prince num futuro próximo. Mas surge agora a notícia de que será Gal Gadot a interpretar a guerreira amazónia no filme de Zack Snyder, “Batman vs. Superman”, em 2015. A Mulher-Maravilha é, juntamente com estes dois heróis, uma das grandes estrelas da DC Comics. Oriunda da ilha de Themyscria, que é integralmente habitada por mulheres, a viagem original da personagem surge depois de um piloto da Segunda Guerra Mundial, Steve Trevor, se despenhar (a banda desenhada foi criada em 1941, em plena Guerra). Os seus poderes incluem a capacidade de voar, a força e a rapidez sobrenatural, bem como sentidos aperfeiçoados. A Mulher-Maravilha tem também um laço da verdade que “obriga” qualquer pessoa a ser honesta, pulseiras à prova de bala, uma tiara que se dobra e se transforma numa arma – por vezes espada mágica, noutras um avião invisível... Gadot, mais conhecida devido à sua personagem em “Velocidade Furiosa” 5 e 6, atuou também em “Dia e Noite” e “Uma Noite Atribulada”. A atriz enquadra-se nas exigências do “casting” que vão de encontro aos conceitos de “gira” e “morena”, portanto agora resta esperar para ver qual é o seu papel no filme. Segundo o Deadline, Snyder avançou que a Mulher-Maravilha é indiscutivelmente uma das personagens femininas mais poderosas de todos os tempos, e uma das preferidas dos fãs no universo da DC. “Gal não só é uma fantástica atriz, como tem também aquela qualidade mágica que a torna perfeita para o papel. Estamos ansiosos para que a audiência descubra Gal na primeira transição desta personagem para o cinema.” “Batman vs. Superman” não tem ainda título confirmado, mas tem estreia marcada para o verão de 2015.
O mundo de Nárnia está de volta ao grande ecrã
Frozen – O Reino do Gelo Inspirado num conto do século XIX intitulado “A Rainha da Neve”, da autoria de Hans Christian Andersen, a nova animação da Disney apresenta-nos a história de duas irmãs, Anna e Elsa, cujos pais morrem quando ainda são novas. Elsa, a mais velha, nasce com poderes mágicos para criar gelo que, apesar de benignos, não consegue controlar – o que a leva a afastar-se da sua irmã, para a proteger. Os seus poderes descontrolam-se quando Elsa é coroada rainha, e, sem querer, condena o reino de Arendelle a um Inverno eterno. O filme segue assim a aventura de Anna, que tenta encontrar a irmã para a convencer a voltar para o castelo, onde pertence. Contando com um “quase” trio amoroso (uma dualidade de sentimentos), uma personagem traiçoeira (Hans), um herói acidental (Kristoff ) e o boneco de neve mais engraçado de sempre (Olaf ), o filme tem implícitos valores muito importantes, existindo uma boa surpresa no seu conteúdo essencial – a importância da família. Além da sua narrativa bem conseguida, é também recuperada uma vertente musical que já deixava algumas saudades – afinal, as músicas da Disney caracterizam a maior parte dos seus filmes anteriores ao século XXI. O filme apresenta-nos ainda um exemplo da (muito) boa aplicação dos avanços tecnológicos no campo dos filmes de animação, que torna todo o cenário e todos os componentes gelados o mais realista possível. “Frozen – O Reino do Gelo” é um filme para ver com o coração quente.
Khumba É de louvar a iniciativa de trazer a cada vez mais ecrãs filmes de diferentes cantos do mundo. “Khumba” é uma produção do estúdio de animação sul-africano Tigerfish, cuja história gira em torno de uma zebra que apenas tem metade do corpo com riscas. Por ter sido considerado culpado de uma súbita seca que se apoderou do esconderijo da sua tribo, Khumba decide partir à aventura e desvendar o mistério do desaparecimento de água, bem como seguir um mito que lhe foi contado e segundo o qual pode ficar com as riscas que tem em falta. Na sua jornada, a zebra encontra dois animais muito particulares, uma avestruz excêntrica (Rebordosa) e um gnu atrevido (Dona V), que se juntam ao seu propósito e a acompanham na caminhada até à Lagoa da Água Mágica. Durante a aventura, no entanto, o trio é perseguido por Pango, um tigre malvado que ambiciona provar a deliciosa carne da zebra sem riscas, e, ocasionalmente, encontra animais com quem trava amizades! Apesar de o filme não oferecer uma história muito original, o grande problema reside no seu ambiente pois, em termos visuais, o filme é pouco interessante – apresenta-nos uma selva vasta, sem interação, escassamente cativante. É impossível não assistir a influências de “Madagáscar”, da DreamWorks, quer no aspeto de algumas personagens como na clássica cena em que o animal é sedado e tem um pequeno momento de alucinação. “Khumba” é um filme de animação que pode agradar aos mais novos, mas o argumento sofre claramente de alguma falta de magia, que era esperada neste tipo de história.
janeiro janeiro || fevereiro fevereiro 2014 2014 .. MaisEducativa MaisEducativa ||
Chegou recentemente um desenvolvimento inesperadamente positivo no franchise perturbado de Nárnia, que tem sofrido desde agitações e alterações de estúdio a ocasionais desilusões relativas ao sucesso de bilheteira. Recusando desistir do franchise criado por C.S. Lewis, a sua fundação (C.S. Lewis Company) fechou negócio com o produtor Mark Gordon para a adaptação de “The Silver Chair”, e David Magee de “A Vida de Pi” irá escrever o argumento! Magee irá basear-se no livro, que encontra Eustace (interpretado por Will Poulter em “A Viagem do Caminheiro da Alvorada”) e o seu colega Jill Pole enviados para Nárnia por Aslan, numa missão para ajudar o agora mais velho Rei Caspian (que conhecemos em “Príncipe Caspian”, interpretado por Ben Barnes) a encontrar o seu filho desaparecido. Passam-se anos após “A Viagem do Caminheiro da Alvorad” (segundo o tempo de Nárnia, pelo menos). Eustace e Jill encontram uma Nárnia diferente e muito mais sombria, e têm de recuperar o Príncipe perdido. Não é um livro fácil de converter em filme, mas tendo em conta que Magee conseguiu tornar real “A Vida de Pi” (e conquistou uma nomeação para os Óscares), parece ser a pessoa indicada para o desafio. “Sempre adorei as “Crónicas de Nárnia”, e sempre me imaginei a encontrar a minha própria passagem para Nárnia, um dia.” Confessou Magee ao The Hollywood Reporter. “Passados tantos anos, estou a começar a satisfazer esse desejo só de escrever a adaptação de “The Silver Chair”, e não podia estar mais entusiasmado”.
Texto: Revista Fotos: Cedidas pelos estúdios
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Um filme com o Batman, o Super-Homem... e a Mulher-Maravilha
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tarabytes Posts com piadas sobre loiras, memes parvos com pessoas de raça negra, comentários preconceituosos sobre chineses, publicidades machistas... A Internet enche-se todos os dias das mais variadas formas de Discurso de Ódio, pondo em causa os Direitos Humanos de todos nós. De forma a alertar os mais jovens para as perigosas consequências online e offline destes abusos, decorreu nos passados dias 16 e 17 de dezembro, no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) do Parque das Nações, o Seminário “Lidar com o Discurso de Ódio online e offline”. O encontro foi organizado conjuntamente pelo IPDJ, o Comité Nacional da Campanha Movimento Contra o Ódio e o Setor da Juventude do Conselho da Europa.
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TEXTO Bruna Pereira | FOTOS IPDJ
Entre os temas abordados estiveram as consequências reais do Discurso de Ódio virtual, o papel da comunicação social e as formas de reconhecer e agir contra este tipo de violação dos Direitos Humanos e às liberdades fundamentais. A propósito, Rui Gomes, Chefe da Divisão de Educação e Formação do Setor de Juventude do Conselho da Europa, alertou para a “prevenção da multiplicação” deste tipo de discurso negativo e para o facto de não ser apenas “algo que desagrada, mas que pode vir a ter graves consequências”. O representante do Conselho da Europa lembrou ainda a frase de Albert Einstein sobre o mundo moderno, no qual “é mais fácil partir um átomo do que um preconceito”. Por seu turno, David Pinto, ativista da Campanha “Young people and the importance of fighting against hate speeches online”, frisou o facto do anonimato fomentar os insultos na Internet, assistindo-se a uma quase dissociação da pessoa física e do avatar pixelizado que faz com que as consequências de todos os atos virtuais não pareçam reais. O jovem mostrou ainda diversos casos reais de Ciberbullying em adolescentes (Ana Smith e Amanda Todd) que terminaram em suicídios - muitas vezes assistidos em direto por ‘haters’ de todo o mundo. No workshop “Consequências reais e vítimas do Discurso de Ódio online”, promovido pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), descobrimos ainda que após terem sido vítimas de um crime de ódio, as pessoas atravessam uma vitimização secundária: a sua imagem fica
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denegrida, aparecem sentimentos de culpa e de humilhação e surge muito sofrimento psicológico pautado por depressão, ansiedade, solidão, mudança de hábitos e de projetos (mudança de escola, no caso de Bullying, por exemplo) e até abuso de substâncias. O que é o Discurso de Ódio? É um tipo de discurso que compreende todas as formas de expressão que propagam, incitam, promovem ou justificam o ódio racial, a xenofobia, a homofobia, o antissemitismo e outras formas de ódio baseadas na intolerância, incluindo nacionalismos, etnocentrismos agressivos, discriminação e hostilidade contra minorias, migrantes e pessoas de origem imigrante, Bullying e Ciberbullying. Como posso ajudar a combater o Discurso de Ódio? Podes juntar-te à campanha concebida pelos jovens no Conselho da Europa e educar o mundo para os Direitos Humanos. Em Portugal, a campanha decorre online e offline, havendo ainda ações de formação e informação, seminários temáticos e celebração dos Dias Europeus de Ação, que abordam as temáticas específicas propostas a nível europeu. Ajuda a tornar a Internet num local mais seguro para os Direitos Humanos! Sabe mais sobre a campanha em www.odionao.pt e http://nohatespeechmovement.org.
Informa-te também aqui! • Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI): www.acidi.gov.pt • Amnistia Internacional Portugal: www.amnistia-internacional.pt • Associação Bué Fixe: www.buefixe.org • Associação PAR: Respostas Sociais: www.par.org.pt • Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV): http://apav.pt • Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG): www.cig.gov.pt • Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR): www.cicdr.pt • Confederação do Desporto de Portugal: www.cdp.pt • Centro Avançado de Sexualidades e Afetos (CASA): www.ass-casa.com • Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ): www.fnaj.pt • Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ): www.ipdj.pt • Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero (ILGA): www.ilga.pt • Linha Ajuda Internet Segura: http://LinhaAjuda. internetsegura.opt • Rede Ex Aequo - Associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes: www.rea.pt • Rede Jovens para a Igualdade: http://redejovensigualdade.org.pt • SOS Racismo: www.sosracismo.pt
Certamente que já pensaste qual será o jogo online mais jogado atualmente. A resposta é surpreendente: League of Legends. Para quem não conhece, pode ser descrito como um MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), um jogo de ação e estratégia em tempo real, em que controlas uma unidade – o teu Campeão – em batalhas de 5 contra 5 numa gigantesca arena. O objectivo é simples: destruir o Nexus, uma estrutura no coração da base inimiga, e fazê-lo implica um esforço tremendo de equipa. Cada jogador ocupa uma posição no mapa, defendendo, atacando e ganhando terreno à medida que o jogo vai avançando. A cada sessão estão sempre garantidas espetaculares batalhas entre equipas e jogadas concertadas dignas do melhor desporto real. Em League of Legends, a cooperação é fundamental para a vitória, uma das razões pelas quais pode ser considerado como um verdadeiro desporto online, com prémios milionários envolvidos em cada época de competição. Como um verdadeiro desporto, é tão fascinante de jogar como de assistir, com milhares de pessoas a juntarem-se para torcer pelas suas equipas favoritas. Podes jogar gratuitamente este jogo, que já conta com mais de 117 personagens jogáveis. Não podes escolher imediatamente qualquer uma delas, mas a cada semana poderás experimentar cerca de uma dezena. Com os pontos que vais adquirindo, é possível desbloquear Campeões de forma permanente, para que te possas especializar no teu personagem e posição favoritos. Nas sessões de jogo, é fácil que os ânimos se exaltem, mas se demonstrares fair-play serás recompensado e ganharás o respeito dos teus pares.
Ainda não há Xbox One no mercado português, mas nada nos impede de falar de um dos exclusivos da consola da Microsoft, que foi reinventado a partir de Max and the Magic Marker. Até porque estará a caminho da Xbox 360 em breve. Max: The Curse of Brotherhood leva-nos para um mundo de fantasia bastante peculiar, em busca do irmão que foi raptado pelo Mr. Mustacho (o senhor do bigode). Nesse mundo, conhece uma senhora que confere poderes especiais ao seu marcador de cor: Ora, imaginem que os vossos desenhos ganham vida, não só pela imaginação, mas também pela capacidade de transformar o vosso meio ambiente. É este o resumo perfeito deste jogo de plataformas e puzzles a 2,5 dimensões, em que desenhar volta a ter um toque mágico, daquela forma muito especial como quando éramos crianças.
Às vezes faz-nos falta jogar qualquer coisa diferente. Existem muitos títulos que nos podem alargar os horizontes e fazer apreciar a originalidade e o trabalho dos seus criadores. Starseed Pilgrim é um desses jogos. Começamos sem saber muito bem o que fazer, e à medida que vamos explorando o seu mundo estranho, vamos compreendendo as suas regras. O resultado final é um dos mais criativos jogos de 2013. Segundo a descrição no site, o jogo é sobre cuidar de um jardim sinfónico, explorar o espaço e abraçar o destino. E é tudo o que precisam de saber para começarem a jogar. Usamos estranhas sementes com cores e texturas diferentes, de forma a construir um mundo a partir do nada, mundo esse que fica à nossa mercê para explorar. Um jogo surpreendente e que vale a pena experimentar.
Sobre o Rubber Chicken
Sim, o nome é uma herança do “Chicken with a pulley in the middle”, um dos objetos mais memoráveis na história dos videojogos, graças ao velhinho título “The Secret of Monkey Island”, de 1990 (ok, ainda não tinhas nascido...). À parte disso, o Rubber Chicken pretende ser um site (www.rubberchickengames.com) que junta miúdos e graúdos interessados sobre o que de mais insólito, emocionante, novo e irreverente se vai passando no mundo dos videojogos.
janeiro | fevereiro 2014 . MaisEducativa |
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| 9 | MaisEducativa . janeiro | fevereiro 2014
Starseed Pilgrim: o caminho da criatividade
Max: The Curse of Brotherhood, uma reinvenção
MAis Games
League of Legends junta milhões
dá que falar
! | 10 | MaisEducativa . janeiro | fevereiro 2014
TEXTO Ana Teles Teixeira FOTO cedida pela entrevistada
Ter um namorado ou uma namorada é uma experiência excitante e, ao mesmo tempo, um pouco assustadora, especialmente se for a primeira vez. É natural teres algumas dúvidas e preocupações, como as têm todas as pessoas que entram numa relação nova. “Será que ele/ela gosta mesmo de mim?”, “Vamos ficar juntos para sempre?”, “Até quando devo esperar para ter relações sexuais?”, “E se discutirmos?”ou “E se eu deixar de gostar dele/dela?” são algumas das coisas que vão, provavelmente, passar-te pela cabeça. Mas não stresses: ter este tipo de dúvidas é completamente normal e é importante refletir bem sobre essas questões e discuti-las com o teu namorado/a tua namorada. Se sentires necessidade, também podes falar com alguém mais velho e com mais experiência – pode parecer estranho partilhar estas coisas, mas muitas vezes revela-se uma grande ajuda. Nenhuma relação é perfeita, disso podes ter a certeza. As pessoas são diferentes, pensam e sentem as coisas de forma distinta e, por vezes, isso pode originar discussões. Todos os namorados e namoradas as têm – mas há que saber parar quando se está a ir longe demais.
A violência no namoro surge quando uma das partes quer controlar, dominar e ter mais poder do que a outra, e não precisa de ser física para deixar marcas. Empurrar, agarrar, tocar-te de forma íntima quando tu não queres, chamar-te nomes, gritar contigo, ameaçar-te, humilhar-te ou até controlar a tua forma de vestir, o teu telemóvel ou a tua conta de Facebook... Tudo isto são manifestações de violência – física, sexual, verbal, psicológica, social – que não podes nem deves deixar passar em branco (mesmo que não esteja a acontecer diretamente contigo). Numa relação saudável é normal haver, por exemplo, algum ciúme – mas nunca é aceitável utilizá-lo como desculpa para agredir, magoar, assustar, ameaçar ou humilhar a outra pessoa. A Mais Educativa foi falar com a psicóloga Carmen Mendes, do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) do Agrupamento de Escolas de Cascais, que esclarece as tuas dúvidas, fornece informação e dá conselhos acerca deste tema tão importante e tantas vezes desvalorizado pelos jovens.
dรก que falar
janeiro | fevereiro 2014 MaisEducativa |
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dá que falar
Existe a perceção de que os namorados (rapazes) é que são violentos com as namoradas (raparigas) e não o contrário. É verdade? Esta situação é mais comum? Realmente, as mais conhecidas referem-se a situações em que o rapaz é violento com a rapariga. Na minha opinião, essas situações são realmente mais frequentes, apesar de todos sabermos que o contrário também se verifica; no entanto, o estigma de fraqueza associado a esta situação leva a que os rapazes raramente revelem que são vítimas de violência por parte da namorada.
têm ninguém para as ajudar a sair dessas relações, o que faz com que as situações se prolonguem por muito tempo, dificultando o corte desejado. Outra situação que ocorre com alguma frequência refere-se à crença na mudança do agressor, podendo até a vítima acreditar que poderá ela própria ser o motor principal dessa mudança.
O que pode levar alguém a ser violento no contexto do namoro? Como nos podemos proteger destas situações? As razões poderão ser várias: um mau exemplo familiar (na sua Qualquer jovem deve tentar conhecer o possível parceiro e neces a mãe); a com assim ava” “funcion família nuclear o pai as características da sua personalidade antes de iniciar uma homem; como afirmar se sidade de mostrar superioridade, de relação, e de preferência em locais com várias pessoas. Por que do e uma perturbação de personalidade (é mais frequent vezes é importante ouvir a opinião de pessoas que o se imagina, aliás é na adolescência que se manifestam algumas conhecem há mais tempo ou de pessoas mais velhas. en relação, na nça insegura ico); psiquiátr foro perturbações do Sei que nestas idades o diálogo com a mãe não é tre outras. muito privilegiado, mas por norma também os seus conselhos são seguros. Porque é que as pessoas se sujeitam a uma relação em que a ? violenta é outra metade Há alguma pergunta que gostava que A explicação poderá ser da mais variativéssemos feito? Algo que não queira da ordem. No entanto, ao nível dos deixar de dizer? jovens a razão mais comum pode ser Apenas referir que nada é familiar, contexto o nça, a insegura a tempo de mudar e, se não o sempre estamos el, irreversív baixa uma autoest ima muito não é vergonha nenhuma , sozinhos fazer imos consegu (apesar da violência, existem pedir ajuda. Aliás, é um ato de coragem! Há sempre momentos em que o parceiro dá alguém que nos pode ajudar. Se não quisermos também muito carinho), a necesrecorrer a conheci dos, então procure m grupo pelo sidade de aceitação alguém que seja mais velho e em quem (ter namorado é sinal de “boa tenham confiança para partilhar o cotação”). Por norma, esvosso problema. tas jovens vítimas de violência não
Carmen Mendes Formada na Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra (1984-1989), Carmen Mendes é Psicóloga do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) do Agrupamento de Escolas de Cascais.
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O IMT – Instituto de Medicina Tradicional assinou um acordo com a BCOM – British College of Osteopathic Medicine que permite já a partir do ano lectivo 2013/2014 o acesso de diplomados do IMT ao grau de licenciatura em Osteopatia – BSc (Hons) in Osteopathy - através de um programa de conversão de diploma. Este grau académico britânico confere uma importante credibilidade internacional e é reconhecido detentor de um BSc (Hons) em Osteopatia está assim academicamente disto, este grau contribui para estabelecer uma sólida base académi ca, incluindo o reconhecimento de um curriculum robusto, de forma a sustentar a melhor preparação para as futuras exigências legislativas relativas ao exercício da Osteopatia em Portugal.
Lisboa | Tel 213 304 965
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Leiria | Tel 244 102 140
PROFISSÃO DO MÊS Crescemos a ouvir dizer que com a saúde não se brinca. Mas em matérias do coração, o batimento tem de ser certinho a cada instante e o órgão mais importante do teu corpo precisa de estar forte e preparado para todos os ‘males’ que possa enfrentar. E, melhor do que estarmos aqui com sugestões, é perguntar a quem sabe realmente do assunto. Ele chama-se Ricardo Lopes, é cardiologista e fala-te de paixões: a da profissão e aquelas que vive o teu coração.
A cardiologia é um dos ramos mais importantes da Medicina. Quais são os requisitos fundamentais para se ter sucesso nesta profissão? Um cardiologista lida muitas vezes com doentes urgentes, frequentemente em situações de risco de vida. Por isso, é fundamental que a serenidade e o auto-controlo estejam sempre presentes, para que as decisões tomadas possam ter a eficácia que todos queremos.
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Há qualquer coisa de fascinante nas matérias do coração. Foi isso que o levou a escolher esta profissão? As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbilidade e de mortalidade na nossa população. Por essa razão, a possibilidade de ter um papel ativo na prevenção e tratamento dessas doenças é muito gratificante, e é talvez esse o principal motivo que me levou a ser cardiologista. O que faz um médico cardiologista no dia-a-dia? E que outras profissões mais específicas estão associadas ao ramo? A Cardiologia é constituída por diversas áreas: - A parte clínica, em que se avalia o doente cardiológico, se faz a sua orientação diagnóstica/terapêutica e posteriormente o seu seguimento (tanto em regime de internamento como em consulta); - Técnicas de diagnóstico não imagiológicas, como por exemplo o eletrocardiograma e a prova de esforço; - Técnicas de diagnóstico imagiológicas, como o ecocardiograma e a ressonância magnética; - Técnicas de diagnóstico e terapêutica, como a Cardiologia de Intervenção e a Arritmologia. A atividade de cada cardiologista é diferente e depende da área ou áreas a que mais se dedicou, sendo que qualquer uma destas vertentes é fundamental para uma boa orientação e tratamento do doente cardiológico. As especialidades médicas que mais contactam com a Cardiologia são a Medicina Interna e a Cirurgia Cardíaca, esta última muito importante
TEXTO: Tiago Belim
no tratamento de várias doenças cardíacas. Quais os conselhos básicos que qualquer profissional da área deve dar aos jovens? As medidas preventivas têm um impacto muito grande na diminuição das doenças cardiovasculares. É por isso fundamental que qualquer médico promova junto dos seus pacientes estilos de vida saudáveis, e desde jovens. Uma dieta equilibrada, uma atividade fisica regular e dizer não ao tabaco são os 3 pontos essenciais nessa prevenção. Em que plano se situa o ramo da cardiologia, no que ao acesso ao mercado de trabalho diz respeito? Ainda há alguma facilidade na colocação ou começa a existir saturação? Nos grandes centros urbanos começa a haver alguma saturação de cardiologistas, tanto ao nível das instituições públicas como das privadas. É comum ouvir dizer que os males de amor fazem doer o coração. Na realidade, que impacto físico têm em nós os desgostos amorosos? O stress emocional, quer por desgosto amoroso ou por qualquer outro motivo, poderá ter alguma influência no aparecimento de doenças cardiovasculares. Apesar disso, há fatores de risco cardiovasculares mais significativos como a diabetes, a hipertensão arterial, a obesidade ou o tabagismo, entre outros. Felizmente, na grande maioria das vezes, os ‘males de coração’ não são na realidade cardíacos mas sim psicológicos.
Quem é o 'nosso' cardiologista?
Ricardo Lopes é sócio da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, membro do Grupo de Estudos de Doenças Valvulares desde 2006, e exerce desde 2011 as funções de Assistente Hospitalar de Cardiologia no Hospital de São João no Porto. Para além disso, é autor/co-autor de 17 publicações científicas em revistas nacionais e internacionais.
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A 12 de janeiro de 1976 morria Agatha Christie, a conhecida ‘Rainha do crime” devido ao seu sucesso com os romances policiais (escreveu mais de 80 livros que venderam mais de 4 biliões de cópias em todo o mundo). A Mais Educativa aproveita esta edição para te dar a conhecer algumas curiosidades, homenageando a escritora britânica que continuar a fazer furor junto dos amantes de relatos de mistério e que escreveu muitos dos seus assassinatos dentro de uma banheira vitoriana e enquanto trincava maçãs. TEXTO Bruna Pereira | FOTO Wikipédia.org
Pioneira do Surf
No início dos anos 20, Agatha Christie deu a volta ao mundo com o primeiro marido e chegou a surfar no Havai, em 1922, o que a torna numa das primeiras mulheres a atrever-se em cima das ondas. A escritora conta ainda na sua autobiografia que, na altura, comprou um maravilhoso fato de banho verde-esmeralda dentro do qual se sentia “extremamente bem”.
Antevisão da morte
Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha ficou com medo de morrer e, por isso, escreveu os livros “Cai o pano” e “Crime adormecido”. Nesta obras, a escritora mata os detetives Hercule Poirot e Miss Marple – de forma a que ambas personagens não pudessem ser utilizados por outros autores. Os livros ficaram guardados no cofre de um banco durante anos a fio até que a escritora, já idosa e ciente de que não voltaria a escrever, autorizou a sua publicação.
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Hercule Poirot no The New York Times
Sabias que a 3 de agosto de 1975 o jornal The New York Times publicou o obituário de Hercule Poirot na sua primeira página, com fotografia e tudo? Esta foi a primeira vez que uma personagem fictícia teve direito a tal menção na secção de necrologia. Hercule Poirot é um dos mais famosos detetives do mundo: belga, elegante, com um ego gigante e famoso por citar a importância das “células cinzentas” nos seus diálogos.
O ‘Christie’ era do marido
Em vésperas da Primeira Guerra Mundial (1914), Agatha casou-se com o coronel Archibald Christie. O casamento durou apenas 14 anos, no entanto a escritora conservou o sobrenome ‘Christie’, pois era assim já conhecida entre os seus leitores. IMAGEM © Depositphotos.com / katrin
Fracasso inicial
O primeiro livro de Agatha Christie, “O Misterioso Caso de Styles”, foi rejeitado por várias editoras. Ao que parece, naquela época a ficção policial não estava muito na moda.
Arqueóloga nos tempos livres
Dois anos depois se se ter separado do seu primeiro marido, Agatha casou-se com o reconhecido arqueólogo inglês Max Mallowan, com viria a viver até ao fim da vida. As inúmeras expedições que fizeram juntos originaram algumas das obras mais clássicas da escritora, tais como “Morte no Nilo” (1937), “Um crime no Expresso do Oriente” (1934) ou “As dez figuras negras” (1939). Além de escrever, Agatha adorava ajudar o marido nas escavações, na limpeza dos objetos encontrados e na catalogação dos mesmos.
Paixão por venenos?
Enquanto o primeiro marido esteve na Primeira Guerra Mundial, Agatha trabalhou num hospital e numa farmácia, executando funções que influenciaram os seus livros, nomeadamente a utilização de venenos muitos dos assassinatos dos seus livros foram cometidos com essas substâncias. O curioso é que esta paixão ajudou a resolver um crime na vida real: uma criança sofria de uma doença que ninguém conseguia identificar, até que uma enfermeira se lembrou do livro “O cavalo pálido”, no qual uma personagem de Agatha Christie era vítima de envenenamento por Tálio. Ao ver que os sintomas eram idênticos, a enfermeira realizou o teste e rapidamente percebeu que havia Tálio no sangue da criança.
A mulher dos recordes Guiness
Agatha Christie aparece no Guinness Book of World Records como a autora mais vendida no mundo (mais de 4 biliões de cópias disponíveis em 103 idiomas). Outro recorde que pertence à escritora é o do livro mais grosso do mundo, “The Complete Miss Marple”, uma antologia que possui 4 mil e 32 páginas e compila 12 romances e 20 contos protagonizados por Miss Marple.
O verdadeiro Expresso Oriente
O enredo do livro “Um crime no Expresso do Oriente” inspirou-se num caso verídico sucedido em 1931, altura em que Agatha ficou presa com outros passageiros no Simplon-Orient Express quando voltava de Nínive (atual cidade de Mossul, no norte do Iraque). O livro foi publicado em 1934 e narra exatamente isso: um grupo de pessoas presas num comboio por causa da neve.
Perdeu-se uma artista, nasceu uma escritora
Os pais de Agatha queriam que a filha fosse cantora lírica ou pianista, mas ela preferia passar o tempo a escrever poemas e contos.
página a página
consultório escolar Nos 12 meses de duração de um ano, ocorrem dois especiais momentos de ponderação e de reflexão que merecem algum cuidado. São épocas em que nos dedicamos particularmente a pensar sobre nós, sobre o nosso antes, o nosso agora e o nosso depois. O final do ano é uma dessas épocas. O ‘réveillon’ incita a uma reflexão pessoal e à realização de um balanço. O que nos aconteceu de bom, o que se passou de mau, o que conquistámos, as alegrias e tristezas que tivemos. Mas nesta azáfama de pensamentos dedicamos peculiar atenção ao futuro: projetamos desejos, acontecimentos, posturas, enchemo-nos de motivação para que este seja o ano em que iremos conseguir alcançar aquele particular desejo que nos escapa há algum tempo. Com esta reflexão, recarregamos as baterias motivacionais que nos levam a agir e a avançar. Tomar decisões e colocá-las em prática com ânimo. É desta que vamos treinar com afinco para conquistar um lugar na equipa, que recomeçamos a organizar-nos para ter mais tempo para dedicar aos estudos, que vamos inscrever-nos num voluntariado, que vamos estudar mais, que vamos ser mais românticos e atenciosos para com a nossa companheira… Se fizéssemos um gráfico do nosso Produto Interno de Motivação (PIM), esta altura teria um dos seus picos mais elevados. Uma outra época em que nos dedicamos a recarregar baterias, a dedicar tempo ao descanso e às coisas que mais gostamos são as férias. Elas providenciam o tempo que nos falta durante o ano para podermos ter tempo para fazer o que gostamos. Durante as aulas, parece que não temos tempo para quase nada, principalmente para nós, e, nesta época, somos tendencialmente mais egoístas. E ainda bem! Conseguimos ter tempo para não comer a correr, ler à pressa ou deitar tarde, porque não estivemos a rever as coisas de última hora para o teste do dia seguinte. O dia tem as mesmas 24 horas, mas temos a perceção de que estas duram de maneira diferente. Este ter tempo para nós, para estar com quem gostamos a fazer o que mais apreciamos, reconforta-nos e permite-nos ponderar de modo mais equilibrado o reinício do trabalho e das aulas, que rapidamente se aproximam. A reflexão também se apodera do nosso pensamento e leva-nos a pensar sobre nós, sobre o que temos de fazer, o que podemos fazer diferente, de modo a apreciar com mais sentido os nossos sucessos, a definir metas e desafios. Neste período, a balança, muitas vezes desnivelada entre o trabalho e o lazer, pende para o lazer de forma mais acentuada. Enquanto durante o ano, tendencialmente, há mais peso no trabalho e pouco ou nenhum no lazer, já que nas férias a magia do inverso toma a sua realidade. O equilíbrio da balança ao longo do ano é desejável para permitir que possamos tomar iniciativa e ter disposição para pensar em nós de forma mais ponderada. É quando libertamos tempo de trabalho para dedicar ao lazer que sentimos que dedicamos especial atenção a nós mesmos. E bem merecemos. As férias permitem recarregar energias a dobrar. Se, por um lado, descansamos mais e vimos com maior frescura física, tranquilizamos igualmente o nosso atarefado cérebro da azáfama do dia-a-dia para uma maior frescura mental. Procura ter algum tempo durante a semana que possas dedicar exclusivamente às atividades que mais te reconfortam. Coloca-as na agenda como insubstituíveis, nem que seja apenas uma única vez. Faz por ti, energiza-te! Aquele abraço,
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CLÍNICA . FORMAÇÃO . PEDAGOGIA . CONSU LTORIA
LOLADA
TEXTO Bruna Pereira
Quem foi Valentim?
Valentim foi um padre que desafiou as ordens do Imperador Cláudio II, responsável pela proibição do casamento durante as guerras, por acreditar que os solteiros eram melhores soldados. O padre continuou a celebrar casamentos e foi condenado à morte. Enquanto esteve na prisão, apaixonou-se pela filha cega do carcereiro (naquela altura os padres podiam casar) e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de morrer, deixou uma carta para a sua amada, onde se despedia como “O teu namorado Valentim”. Como homenagem, são vários os países que hoje celebram o Dia dos Namorados a 14 de fevereiro, dia em que foi martirizado São Valentim. Noutros países (como o Brasil), a data é comemorada a 12 de junho, véspera de Santo António, o santo popular casamenteiro.
Qual é a coisa, qual é ela? 1. Tem barbas e não tem queixo este
bicho montanhês; tem dentes mas não tem boca, tem cabeça e não tem pés.
2 . Os velhos choram quando os
perdem e os novos choram quando os ganham. Quem são?
3 . Só a faz quem a tem, pois quem não a tem não a faz. Se a tem, pode não a fazer, se a fizer, já não a faz.
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Descobre os números que faltam!
O Sudoku é um jogo de raciocínio e lógica bastante simples, divertido e viciante. O objetivo? Completar todos os quadrados, utilizando números de 1 a 9... Mas atenção: não pode haver números repetidos nas linhas horizontais e verticais, assim como nos quadrados grandes. Agarra este desafio no fim de almoçares na cantina – a sopinha vai ajudar-te a descobrir os números com mais facilidade!
Põe-te fino!
Sabemos que o amor te deixa contemplativo, distraído e até cansado. Mas acreditamos que descobrir estas 6 diferenças que se seguem pode ser uma tarefa possível até para os mais apaixonados. Pronto?
Soluções online!
Não consegues resolver o Sudoku? Falta-te saber uma adivinha? Há uma das palavras cruzadas que está mesmo na ponta da língua mas de lá não sai? Não desesperes, porque o teu sofrimento termina no dia 28 de fevereiro, altura em que vamos publicar em www.maiseducativa.com todas as soluções.
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Leve como o luar 10.
Leve como o luar, Resplandecente como o sol, Busco por ti Como um marinheiro pelo farol. Sinal de terra firme És a minha segurança neste imenso mar: Proteges o meu coração De todo este ondular.
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Ondular que lembra a ti, Sorrindo na partida, Para longe de mim tu foste Mas sinto-te tão perto da minha vida!
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Ah, saudades! Saudades do teu olhar, Saudades do teu sorriso, Saudades de te abraçar...
O amor está no ar... O Ricardo Silva é aluno do 12º ano, no Curso de Ciências e Tecnologias da Escola Básica e Secundária de Águas Santas, e resolveu enviar-nos um poema para celebrar o mês dedicado ao amor. Para ficares a conhecer mais poesia deste leitor da Mais Educativa, entra no seu blogue oficial, em http://poesia-inicial.blogspot.pt.
Esta página também é tua
Horizontais 3. Anel utilizado para simbolizar união
car por que nos apaixonamos por determinadas pessoas.
6. Como se chamava a amada de Romeu na
_________ à sua cara-metade no Dia dos Namorados.
afetiva.
tragédia escrita por William Shakespeare?
9. Nos Contos de Fadas e nos filmes
românticos, a maior parte dos apaixonados são felizes para ________.
11. Filósofo grego responsável pelo conceito de amor não carnal, apenas idealizado.
12. Sentimento complexo de perda da
pessoa amada e que envolve sempre três ou mais pessoas.
14. Deusa grega do Amor e da Beleza, nascida da espuma do mar.
15. Santo martirizado a quem se devem as celebrações do Dia dos Namorados.
16. Peça bordada (com alguns erros
ortográficos) pelas raparigas do Minho de antigamente e oferecida aos namorados em sinal de amor e fidelidade.
17. Órgão muscular que bombeia o
sangue no corpo e que bate mais forte quando o seu dono está apaixonado.
18. Documentos que se escrevem para manifestar o amor por alguém.
19. Ciência que se diz que ajuda a expli-
20. Para além de flores, há quem ofereça
Verticais 1. Era o Deus romano do Amor e andava
sempre com um arco, pronto para disparar flechas no coração de homens e deuses.
2. A Bela Adormecida desperta do seu
sono profundo graças a um _______ do seu príncipe.
4. É um dos santos populares e tem fama de casamenteiro.
5. Emoção negativa que surge quando o
amor não é correspondido ou quando uma relação chega ao fim.
7. Flor roxa, azul, amarela ou branca capaz de poderosos encantamentos (dizem) e também denominada violeta tricolor.
8. Um jantar à luz das ________ é sempre algo romântico para fazer a dois.
10. Animais alados que costumam ‘povoar’ a barriga dos apaixonados.
13. Manifestações agressivas (verbais,
sociais, sexuais, físicas e psicológicas) que ditam o fim do amor numa relação.
janeiro | fevereiro 2014 . MaisEducativa |
Escreves poemas que não mostras a ninguém? Tens uma banda desenhada escondida na mesinha de cabeceira? A tua turma desmancha-se a rir com as tuas piadas? Só te acontecem coisas insólitas que, contadas, ninguém iria acreditar? Acabaste de ler um livro que gostavas de recomendar? Queres mostrar ao mundo quem são os teus melhores amigos na escola, através duma foto? Tens aqui uma página amiga para partilhar tudo o que quiseres, escreve-nos para geral@maiseducativa.pt e aparece na tua revista!
Vamos lá testar os teus conhecimentos amorosos, neste mês dedicado a São Valentim. Para facilitar a tarefa, o melhor será fazeres o exercício na companhia da tua cara-metade... Mas deixa os beijinhos para depois.
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