nº14 | Mensal | Distribuição gratuita | Não pode ser vendida
Abril 2013
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ÍNDICE | passatempos Temos 2 T-shirts para oferecer O Cão Azul põe-te na moda! ‘Quem tem medo compra um cão’ e quem tem lata ganha uma fantástica T-shirt Cão Azul. É este o desafio que temos para ti:
escreve-nos a frase mais insólita que te passar pela cabeça e
prepara-te para o estilo. As duas frases mais criativas, engraçadas e fora do normal ganham, portanto, uma T-shirt Cão Azul. Não te esqueças ainda de mencionar o tamanho que queres para a tua T-shirt. Puxa pela massa cinzenta e boa sorte!
PVP: 15,95 euros
(Informação cedida pelo Departamento Comercial)
Foto: Cão Azul
A licenciatura não me chega!
Ficha Técnica Proprietário/Editor: Young Direct Media, Lda
NIPC nº 510080723 Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852 ADMINISTRAÇÃO Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt DIRETORA GERAL DA EMPRESA Graça Santos, gracasantos@youngdirectmedia.pt DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA Paulo Fortunato, paulofortunato@youngdirectmedia.pt Sede de redação: Rua António França Borges, Nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria Tlf: 21 155 47 91 Fax: 21 155 47 92 Email geral: geral@youngdirectmedia.pt
www.maissuperior.com DIRETORA EDITORIAL Bruna Pereira, brunapereira@youngdirectmedia.pt DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE Duarte Fortunato, duartefortunato@youngdirectmedia.pt REDAÇÃO Bruna Pereira, brunapereira@youngdirectmedia.pt Pedro Amaro, pedroamaro@youngdirectmedia.pt COLABORADORES EDITORIAIS Guilherme Ferreira da Costa , Revista Empire e Susana Albuquerque DESIGN Ângela Miguel, angelamiguel@youngdirectmedia.pt NEW MEDIA André Rebelo, andrerebelo@youngdirectmedia.pt MS RÁDIO Bruno Barbacena, brunobarbacena@youngdirectmedia.pt COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Samuel Alves, samuelalves@youngdirectmedia.pt José Leitão, joseleitao@youngdirectmedia.pt Tiragem: 40.000 exemplares Peridiocidade: Mensal Registo na ERC nº 126168 Depósito legal: 339820/12 Tipografia e Morada: Lidergraf - Rua do Galhano, n.º 15 4480-089 Vila do Conde, Portugal
Hoje em dia, possuir uma Pós-Graduação Pós-Bolonha é já requisito quase obrigatório para todos os jovens que, como tu, anseiam ingressar no mercado de trabalho. Se te encontras a meio duma Licenciatura e queres saber de que forma podes marcar a diferença dos restantes candidatos, descobre qual a melhor aposta formativa de 2º Ciclo para ti.
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Índice
Índice . Passatempos Notícias em Curso Página a Página Playlist Take1 Em forma Tarabytes Ler para Crer Look at me Limite de Velocidade Dá-te ao trabalho Manual de Instruções
Queres ganhar um nokia lumia 800? A Mais Superior e o Telemoveis.com querem que te continues a ligar aos teus amigos e ao mundo. E de que forma? Com um espetacular Nokia Lumia 800. O Nokia Lumia 800 é um elegante exemplo da primeira geração de smartphones Windows Phone da Nokia. Sendo uma peça única, o seu corpo à base de policarbonato confere-lhe um aspeto premium que também se manifesta na qualidade e resistência da sua construção. Este dispositivo vem equipado com Windows Phone 7.8, um ecrã de 3.7 polegadas (que recorre à tecnologia ClearBlack da Nokia) e uma câmara digital de 8 MP que também permite gravar vídeos em alta definição (720p). O que tens que fazer para participar? Faz ‘Like’ na nossa página no Facebook, em facebook/maissuperior (se ainda não o fizeste!) Comenta a imagem do passatempo e diz-nos:
se fosses tu a ganhar o telemóvel, a quem é que telefonavas de imediato e o que lhe dirias?
A frase com mais ‘Likes’ ganha o Nokia Lumia 800! Consulta o regulamento no site em maissuperior.com/2013/03/21/queres-ganhar-um-nokia-lumia-800/ Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas na publicação, salvo as que estão creditadas, são retiradas do depositphotos.com ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
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Foto: Nokia
1. O passatempo “Cão Azul” tem como data de início a 1 de abril de 2013 às 12h e termina a às 23:59h de 22 de abril de 2013. O passatempo ‘Nokia Lumia 800’ inicia a 21 de março de 2013 e termina às 17h de 22 de abril de 2013, qualquer participação fora desta data irá ser recusada. | 2. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de resposta. | 3. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 4. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 5. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acertadamente. | 6. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda notificados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 7. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail passatempos@maissuperior.com. | 8. Caso os prémios não sejam levantados após 3 meses de serem anunciados os vencedores, esse vencedor perderá o direito a esse prémio.
abril 2013 . MaisSuperior
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Notícias em Curso Todas as quintas-feiras, a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) vai dar-nos música no programa “Música Maestro”, que estreou no passado dia 21 de março, na RTP1, com o comando do conhecido maestro Rui Massena.
MaisSuperior . abril 2013
No estudo da investigadora da ESEnfC foram entrevistados jovens das cidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada, Odivelas, Funchal, Viana do Castelo, Aveiro e Viseu.
De acordo com os resultados do estudo, realizado por Lurdes Lomba no território nacional (continente e ilhas), entre 2007 e 2010, verifica-se uma maior expressão do consumo de bebidas alcoólicas (por 91% dos entrevistados) e da cannabis (consumida por 26% da amostra). Quanto a comportamentos sexuais de risco, são muitos os jovens que referem ter praticado relações sexuais desprotegidas (62%) ou sob influência do álcool (51%). Sobre comportamentos rodoviários de risco, 36% dos jovens referiram já ter sido conduzidos por alguém embriagado ou debaixo do efeito de drogas e 19% chegaram a conduzir sob influência de álcool. Conclui-se também, no trabalho da professora da ESEnfC, que os acidentes rodoviários decorrentes destes consumos são mais frequentes nos jovens que permanecem mais tempo na noite. Já em matéria de comportamentos violentos, verifica-se uma relação positiva entre a maioria destes comportamentos e o consumo de álcool e drogas, com uma tendência para comportamentos violentos mais frequentes nos jovens com maior envolvimento na vida recreativa noturna.
Onde estão os perigos da noite? |4|
Maria de Lurdes Lomba, investigadora da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), conduziu um estudo que revela a relação existente entre diversão noturna, consumo de substâncias psicoativas e comportamentos de risco… Situações onde os enfermeiros são chamados a intervir.
Texto: Bruna Pereira | Foto: ESEnfC
“Os vossos votos foram contados, a banda deliberou e todos concordamos que a excelente versão de “Animals” por Inês Freitas e Miguel Mendes, de Portugal, é o vencedor do concurso” foi com esta frase na página oficial do Facebook da banda que os dois jovens portugueses ficaram a saber que, dentre os cinco vídeos, eram eles os vencedores. Os Muse lançaram este desafio aos fãs em dezembro e os dois alunos do Curso de Design de Animação e Multimédia do Instituto Politécnico de Portalegre (IPPortalegre), responderam com um vídeo de animação, uma completa novidade no historial de vídeos da banda. A dupla portuguesa, a concurso com o nome “Oneness Team”, leva para casa, para além do grande orgulho, três mil libras (cerca de 3 mil e 500 euros).
Texto: Pedro Amaro | Foto: youtube.com
E se te dissermos que o videoclip da música “Animals” dos Muse foi feito por portugueses, acreditas? É verdade, Inês Freitas e Miguel Mendes foram os vencedores do concurso lançado pela banda britânica na sua página de Facebook.
E na tua Universidade ou Instituto Politécnico, não se passa nada? Envia-nos novidades sobre projetos, investigações, prémios e tradições académicas para geral@maissuperior.com. Enquanto isso, procura em www.maissuperior.com impressionantes notícias e reportagens sobre o que de melhor se vai fazendo nas instituições de Ensino Superior de todo o país.
Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB)
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)
Texto: Pedro Amaro | Foto: ul.pt
Para que não percas nenhum evento e não te possas queixar de não ter ao teu dispor toda a informação relativa às atividades culturais e socioculturais da Universidade de Lisboa, está aí o cultura.ul.pt.
Vídeo dos Muse made in Portugal
Texto: Pedro Amaro | Foto: IPCB
Cada episódio deste programa vai ter sempre um tema clássico como fio condutor e, a partir dele, vão desenvolver-se conversas informais com compositores. Uma viagem, não só musical, mas também por diversas cidades do país, onde o contacto com a população servirá de mote à desconstrução explicativa de cada obra. O objetivo do “Música Maestro” é proporcionar um contacto com a música considerada erudita, fornecendo as ferramentas necessárias, através de um tipo de entretenimento moderno e com um visual gráfico apelativo, para que tu possas compreender e, acima de tudo, apreciar esta forma de arte. “A qualidade e a tipologia da nossa orquestra, associadas ao número de alunos foram fatores que pesaram na escolha da Orquestra Sinfónica da ESART para dar corpo a este projeto”, orgulha-se o Diretor da Escola Superior de Artes Aplicadas, José Raimundo. As gravações dos primeiros seis episódios decorreram no IPCB, no auditório da Escola Superior Agrária, no final do mês de fevereiro, e a segunda série será gravada entre 26 e 30 de março.
Cultura tem nova morada
Este novo sítio é gerido pelo Núcleo Cultural do Departamento de Estratégia e Relações Externas da Reitoria da Universidade de Lisboa (UL) e chegou para promover e divulgar eventos culturais, socioculturais e académicos junto da comunidade académica e do público em geral. A partir de agora, de concertos na Aula Magna, a exposições nos vários espaços, passando por formações artísticas que a academia tem vindo a promover, no novo site de Cultura da UL vão estar disponíveis todas as informações culturais que dizem respeito à Universidade e que são dignas de registo.
Instituto Politécnico de Portalegre (IPPortalegre)
A música deles chegou à TV
Queremos saber tudo!
Universidade de Lisboa (UL)
O processo, desenvolvido pelo Departamento de Materiais e Cerâmica (DEMaC) da UA, veio permitir aproveitar os resíduos, habitualmente depositados em aterros, assim como aumentar a margem de lucro das indústrias cerâmicas graças a esta nova e mais barata matéria-prima. No estudo, foram usados desperdícios de várias indústrias de mineração, como mármores, granitos, calcários e vários outros tipos de pedras inaproveitáveis, devido às pequenas dimensões. “A maior parte desses resíduos minerais são utilizados na construção de estradas como aplicações pobres sem valor acrescentado. Para o que sobra desses produtos ainda não há uso, ou porque são finos demais, e não servem para esse fim, ou porque são perigosos demais e ninguém os quer”, explica Ana Segadães, uma das investigadoras e especialista na análise da composição de materiais. Para além da inertização por incorporação em cerâmicos, os resíduos e subprodutos podem ser benéficos quando utilizados na produção de materiais, necessitando apenas do “mesmo tipo de tratamento que se faz hoje às matérias-primas tradicionais”, esclarece a investigadora do DEMaC.
IPAM The Marketing School
O nosso sorriso diz mais sobre nós do que podemos imaginar. Para provar isso mesmo, está aí “O Poder do Sorriso: Origens, Efeitos e Teorias”, o novo livro do Professor Doutor Armindo Freitas-Magalhães, um dos mais reputados especialistas mundiais no estudo da expressão facial da emoção.
Universidade Fernando Pessoa (UFP)
És aluno de Belas-Artes e gostavas de saber como esta área e as Tecnologias de Informação se podem relacionar da melhor forma? No dia 17 de abril, o Auditório Lagoa Henrique da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (UL) abre portas ao seminário ‘As Tecnologias no Ensino de Belas-Artes’.
Mais ‘cafezeiros’ até 2021 Nos próximos 10 anos, os portugueses vão consumir oito quilos de café por ano. E como se não bastasse, o preço da famosa bica também deverá subir 30%. Estas e outras conclusões num estudo desenvolvido pelo IPAM - The Marketing School. Texto: Pedro Amaro | Foto: FEELab Science Books
“O sorriso, essa curva simples que tudo pode endireitar, é um dos principais organizadores do psiquismo humano e uma fonte segura de recompensas pessoais e interpessoais”, diz o autor e Diretor do Laboratório de Expressão Facial da Emoção (FEELab/UFP), da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), da Universidade Fernando Pessoa (UFP). A nova obra é mais um Estudo do autor a ser publicado, este ano, pela FEELab Science Books. “A Face Humana – Paradigmas e Implicações” e “Porque me Mentes?: Ensaio Sobre a Face da Mentira” já estão à venda desde o início deste ano. O autor de “O Poder do Sorriso: Origens, Efeitos e Teorias” é o único Cientista e Académico de Língua Portuguesa a figurar na “Encyclopedia of Human Behavior”, a Enciclopédia Mundial sobre o Comportamento Humano, que acaba de ser publicada pela Universidade de Oxford.
Tecnologias e Belas-Artes em discussão
Números recentes da Associação dos Industriais e Comerciantes do Café referem que os portugueses bebem menos 35% de café do que a média europeia. No entanto, e de acordo com o estudo “Tendências e Perspetivas Sociais no Consumo de Café em Portugal em 2021”, os portugueses deverão duplicar o consumo atual de café nos próximos 10 anos. Elaborado por Tiago Oliveira, no âmbito do mestrado em Comportamento do Consumidor do IPAM, o trabalho conclui que, em 2021, cada português vai consumir oito quilos de café por ano. Através de inquéritos efetuados a um painel de 28 experts na cadeia de valor do café e comportamento do consumidor, provenientes das áreas académica, privada e pública, Tiago Oliveira conclui ainda que o consumidor português vai aumentar o consumo doméstico em 20% e que o sexo feminino tenderá a igualar o consumo de café face ao sexo oposto, sendo o papel cada vez mais ativo da mulher na sociedade o principal motivo. O estudo conclui ainda que a qualidade dos lotes tende a melhorar, independentemente de atual conjuntura económica portuguesa se prolongar ou não. Em 2021, o consumidor português irá optar por um lote com caraterísticas pouco ácidas, sabor neutro, algo encorpado e com um gosto mais retro, o que impede que o blend seja constituído por 100% de café “Arábica”. Segundo o painel, a tendência é um aumento deste tipo de café em detrimento do “Robusta”, mais encorpado, forte e ácido.
Com este seminário, a equipa do e-Learning Lab quer abrir espaço à partilha de experiências por parte dos docentes para os quais a presença de ferramentas digitais no planeamento, gestão e concretização do trabalho com alunos é já uma realidade. Este encontro pretende, através da partilha de testemunhos, divulgar este tipo de práticas que contribuem para a procura de respostas às necessidades de inovação das práticas docentes no ensino das Belas-Artes. Às 15h, a abertura de trabalhos vai estar a cargo dos coordenadores do e-Learning Lab, João Filipe Matos e Neuza Pedro, que convidam à partilha de experiências com testemunhos dos professores de Belas-Artes da UL, Odete Palaré, João Peneda e Sílvia Simões. Às 16:30h, vai ser dado espaço ao debate. Não só os professores, os investigadores e os estudantes das Belas-Artes estão convidados. Este seminário está aberto a todos os que tenham interesse na temática.
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (UL)
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Texto: Pedro Amaro | Foto: Ângela Miguel
Qual é o poder do teu sorriso?
Texto: Bruna Pereira | Foto: IPAM - The Marketing School
Resíduos industriais transformados em cerâmica
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu um método inovador capaz de produzir cerâmica a partir de desperdícios industriais.
Texto: Pedro Amaro | Foto: Universidade de Aveiro
Universidade de Aveiro (UA)
Notícias em Curso
Página a Página experiência em de parametrização raria e módulos, Tesou o Orçamentos, Gestã s. Dado de s Base de
Castelo.
Guia Prático
Aqui vai aprender a: - Destacar-se positivamente na candidatura! - Impressionar com o CV! - Brilhar na entrevista!
Ainda não terminaste o curso e já andas à procura do primeiro emprego? Estás desempregado? Tens um trabalho fixo, mas anseias mudar de carreira? O trabalho existe e há empresas a contratar, garante em entrevista Ricardo Peixe, autor do livro “Emprego Bom e Já! – Guia prático”. Fica aqui um cheirinho sobre como conquistar essas vagas... Para melhores resultados, terás de ler o livro completo!
AVISO: O livro não faz nada por si, mas vai ser essencial se estiver mesmo focado e empenhado em conseguir um emprego.
Texto: Bruna Pereira | Foto: Vida Económica e facebook.com/RPeixeCoach
“Eis aqui um livro que mais não é do que uma forma de cada um dos leitores encontrar caminhos para o sucesso, um sentido para a vida, uma motivação extra para manter aquilo que é o ADN dos portugueses - lutar, não esmorecer, encarar as crise e os problemas que a vida nos coloca e seguir em frente porque há sempre um amanhã.” Júlio Magalhães ISBN 978-972-788-642-5
www.vidaeconomica.pt
Ricardo Peixe. Quem é ele?
No seu site oficial pode ler-se que é “Coach de Alta Performance e Trainer na Life Training, Practitioner em PNL, Palestrante Universitário e Empresarial, Autor, Bloguista, Empreendedor, Apaixonado por Comportamento Humano”. Mas isto trocado por miúdos, e rebuscando no tempo, é o resultado dum rapaz chamado Ricardo Peixe que nasceu no Porto, numa família humilde, a 24 de agosto de 1980. Aluno acima da média, 18 anos depois, ingressou no curso de Gestão da Faculdade de Economia do Porto (FEP) – mas já trabalhava desde os 15, nos chamados empregos ‘de verão’, hábito que manteve quase todos os verões enquanto continuava os estudos. Na maioria das empresas por onde passou desempenhou funções comerciais e/ou atendimento ao público, sendo que a partir do momento em que saiu da FEP, começou lentamente a chegar a mais funções na área da gestão, liderança, estratégia e planeamento. Neste momento, exerce a maioria da sua atividade através da LIFE Training e anseia ainda algo só digno dos mais sonhadores: “a minha MISSÃO inspirar pessoas a ser mais FELIZES! Por isso trabalho com a LIFE Training onde estamos a (trans)formar Portugal!”. Para que possas hoje mesmo começar a viver mais a vida que desejas, Ricardo Peixe aconselha que visites o site oficial, em conseguiremprego.pt, onde irás encontrar as informações e ferramentas de que precisas.
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MaisSuperior . abril 2013
ISBN: 978-972-788-642-5 Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt
9 789727 886425
Porquê o título do livro. É fã do Boss AC? Gosto muito do Boss AC... Acho-o um fantástico músico e dono de uma personalidade fantástica. O livro pretende captar a atenção dos jovens e mostrar que, mesmo neste mercado competitivo, é possível ter um emprego que entusiasme e apaixone quem o encontra. Lê-se no resumo do seu livro que, afinal, ainda há empregos e empresas a recrutar. Onde estão escondidas, então, essas vagas? :) Não estão propriamente escondidas. ;) É certo que existem menos empresas a contratar, certo é também que o candidato não precisa de 1 milhão de empregos, precisa só de um para ele próprio. Neste livro é possível aprender como encarar o mercado, como contactar e como distinguir-se dos outros candidatos, assim como impressionar numa entrevista e conseguir a vaga. O que é que pretende mudar no panorama atual com o seu livro (ou no panorama de quem o ler)? Pretendo mudar, principalmente, o panorama de quem o lê. Este livro não é a solução para o país, é uma solução para ti que queres um emprego e, às vezes, nem sabes o que gostavas de fazer! A busca de trabalho é alavancada por uma atitude forte e vencedora. Quem a tiver está mais próximo de conseguir mostrar ao empregador porque o deve escolher a ele. Vai ser necessário também manter esta atitude, pois o livro não é uma fórmula mágica que resulta imediatamente, é sim um caminho que nos permite (com persistência) chegar ao nosso destino. Quais são as piores coisas que pode um candidato a um emprego fazer? Quando fiz esta pergunta aos recrutadores eles foram quase unânimes na resposta: 1. Mentir ou enganar no CV ou entrevista (colocar formações ou experiências laborais inventadas, por exemplo); 2. Não se prepararem e não conhecerem a empresa quando enviam a candidatura e vão à entrevista. E aquelas que deixam qualquer empregador com interesse em conhecer essa pessoa, nem que seja para uma entrevista ou, depois, disso para ficar com ela a trabalhar? Aquilo que mais impressiona um recrutador é ver um candidato a mostrar as competências que diz ter e que a empresa valoriza. As empresas querem ver a criatividade, a responsabilidade, o dinamismo, a boa disposição, a inovação logo desde o primeiro momento. Claro que em algumas funções, o passado académico é importante, mas mesmo nesses empregos, entre dois candidatos curricularmente semelhantes, qual é que vocês escolheriam para trabalhar lá? O que demonstra o que é ou o que fala muito sobre o que vai ser?
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Ricardo Peixe
EMPREGO
EMPREGO Bom e Já!
Este livro dirige-se a jovens à procura do primeiro emprego, desempregados ou a pessoas que querem mudar de carreira. O trabalho existe e há empresas a contratar. Saiba como conquistar essas vagas!
Ricardo Peixe
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“Emprego Bom e Já! – Guia prático” Ricardo Peixe Edição: 2013 Páginas: 240 Editor: Vida Económica PVP: 9, 99 euros
O truque não é ‘work harder’, é ‘work smarter’ Ricardo Peixe não tem dúvidas: “enviar centenas de currículos iguais todas as semanas para os endereços gerais que aparecem nos sites das empresas vai acabar por cansar-nos, desgastar-nos, deixar-nos em baixo e, provavelmente, não trazer resultados. Haverá quem consiga um emprego desta forma – não vou dizer que não... Mas a experiência será semelhante a eu estar com uma espingarda a dar tiros para o ar, à espera que apareça um pato... Que pode aparecer, ou não”. É por isso que o autor de “Emprego Bom e Já! – Guia Prático” explica que o segredo não é ‘work harder’, é antes ‘work smarter’. “É, por exemplo, eu ir saber quem é a pessoa que está a fazer as entrevistas para uma determinada vaga, saber quais as rotinas diárias dela, e chegar ao restaurante onde ela costuma ir almoçar e falar com ela sobre a minha vontade de trabalhar. Isso sim marca a diferença”.
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MaisSuperior . abril 2013
Texto: Pedro Amaro Fotos: Cedidas pelo entrevistado
Lançaste agora o teu novo CD, sentes que o público já estava a desesperar outro trabalho? Conheço as pessoas que são fiéis e atentas ao meu trabalho, posso falar por esses que, sim, estavam a desesperar por um disco novo. Ainda assim, esse núcleo é diminuto para explicar tão bom início deste álbum. Mais do que ouvintes, o que tenho sentido é que tenho cada vez mais pares, gente da música com sucesso muito superior ao meu, que têm demonstrado interesse e divulgado o meu trabalho. Nesse sentido, sinto que a boa partida do “Grande Medo do Pequeno Mundo” está também ligada à curiosidade de um público que não era o meu. O que é que o “Grande Medo do Pequeno Mundo” traz de novo? As maiores novidades são as próprias canções, sobretudo porque não tinham ainda grande historial de palco antes de chegarem ao disco, o que contraria um bocado os trabalhos anteriores, onde as canções gravadas eram já rotineiras nos meus concertos. De resto, não posso arrogar novidade como característica do disco, do som ou da maneira de fazer canções. Nunca me preocupou que fosse um disco atual, ou impregnado de soluções pouco costumeiras. As canções são ditadoras, elas é que mandam na estética e não o inverso. Como não falo de coisas novas, era natural que as canções não espelhassem essa preocupação de jovialidade. Neste trabalho tens convidados como António Zambujo, Manel Cruz (dos Ornatos Violeta), Miguel Araújo, Márcia Santos ou João Só que, assim à partida, parecem tão distantes musicalmente… Estarmos a esbarrar constantemente com gente da música é meio caminho andado para fazermos amigos na música. E fazer amigos músicos é meio caminho andado para surgirem convites informais para gravar, que depois se formalizam nos discos. Sempre dependi da generosidade dos amigos para ir construindo a maior parte dos meus discos, coisa tão natural que, pela recorrência, se tornou quase política na editora FlorCaveira. A grande novidade agora é que os amigos participantes não são do tradicional ‘cast’ da FlorCaveira [editora independente, da qual saem muitos discos fora do circuito comercial]. Logo isso os torna distantes, o que pode jogar a favor pela surpresa. Recordando o teu último CD, cuja fase de composição foi transmitida em direto na internet... És, provavelmente, o artista que mais comunica o processo criativo com teu público e o convida a participar nele. É importante esta relação? Isso aconteceu, sobretudo, num disco que eu gravei em 2009, todo num dia. O ‘input’ do público era importante pela necessidade de demonstrar que o disco estava mesmo a ser escrito na hora. Para provar que não tinha levado as coisas já na cabeça, pedi às pessoas para me mandarem e-mails com sugestões, coisas que eu ia adaptando em canções aos olhos de todos. Fora essa vez, eu até sou muito pouco de partilhar a escrita das canções. Sou mãe galinha, não as deixo sair do meu aprisco até terem maioridade. Quando estão formadas, educadas, delineadas, deixo-as sair; mostro-as primeiro a quem toca comigo, depois ao público. Há demasiados pormenores em que sou picuinhas na minha criação, não consigo partilhar essa parte. Nunca foi uma questão de avareza, não quero é que as pessoas se apercebam o quão ‘cromo’ eu consigo ser em torno das coisas que escrevo. A apresentação do trabalho foi no início de fevereiro… Qual tem sido a reação do público às músicas deste novo trabalho? Foi, e tem sido, surpreendente. Quando estava a escrever as canções, quer pela duração, quer pela temática, quer até por alguma toada mais arrastada, desconfiava que o disco ia ser pouco fácil de engolir. Daí a surpresa com tanto entusiasmo. É verdade que, ao vivo, mesmo as canções mais compridas e penosas ganham uma intensidade diferente, mas a receção extraordinária não se tem cingido aos concertos. É sempre bom quando as pessoas nos querem ouvir e entender, mesmo que as estejamos a expor às nossas palavras mais duras.
Dizem que a música dele é tão ligeira quanto profunda. Se calhar, é por essa complexa simplicidade que, em poucos anos, Samuel Úria passou de promessa a cantautor reconhecido no mundo da música portuguesa. Agora está de regresso aos discos e neste cabem canções descomprometidas, participações de amigos e a música a que já nos habituou. Pegámos no seu “Grande Medo do Pequeno Mundo”, puxámos conversa e deixámo-nos ir na cantiga dele.
“O Grande Medo do Pequeno Mundo”
Lançou-se “Em Bruto” e com “Nem Lhe Tocava” conseguiu virar para para ele os olhos da crítica e do público. Depois de “A Descondecoração de Samuel Úria”, chega agora “O Grande Medo do Pequeno Mundo”. Conhece melhor o Samuel Úria em facebook.com/ samu3luria
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Notícias Notícias
Sam Mendes está disposto a realizar a Spielberg vai rodar sequela de “Skyfall” novo projeto em Caxemira e espera ter “Tintin 2” pronto em 2015 O realizador Steven Spielberg, em conversa com o The Times Of India, revelou que vai produzir um novo projeto que vai ser rodado na fronteira entre a Índia e o Paquistão. Spielberg confessou que ficou inspirado pelas fotos do seu pai, que serviu como sargento na II Guerra Mundial em bases militares na Índia. “O que vi pareceu-me bonito e extremamente amigável. Há muitas fotos de miúdos indianos a correr à volta de jipes e no convívio com jovens americanos, e ainda fotografias brilhantes de elefantes, vacas, pessoas, mercados e bazares!”, explicou o realizador de “Lincoln”. Mas há mais novidades: em relação à sequela de “As Aventuras de Tintin”, o realizador afirmou que espera que o filme saia na época de Natal de 2015 e que já sabe quais os livros que vai adaptar na nova produção. O próximo capítulo cinematográfico de Tintin será realizado por Peter Jackson.
Danny Boyle confirma que está a preparar a sequela de “Trainspotting”
Crítica
Danny Boyle está a preparar a sequela de “Trainspotting”, que poderá chegar às salas em 2016, no 20º aniversário deste filme de culto. O realizador afirmou em entrevista que o guionista John Hodge está a trabalhar na adaptação de Porno, o livro de Irvine Welsh que serviu de capítulo seguinte à sua obra que deu o nome ao filme. “Se o John [Hodge] conseguir produzir um guião decente, penso que não haverá entraves para que Ewan [McGregor] e o elenco original se reúnam. A razão para o fazermos novamente é porque as pessoas adoram o original e lembram-se do filme, ou viram-no depois se eram muito novas na altura. Por isso, temos de ter a certeza de que não vamos desiludir. Esse é o único critério em que penso”, afirmou Boyle. O filme original contou com participações de Eewn Bremner, Johnny Lee Miller, Kevin McKidd, Robert Carlyle e Kelly MacDonald, para além de Ewan McGregor.
Caroline, Struensee e Christian são os três vetores de “Um Caso Real”. Caroline e Christian são os reis da Dinamarca, presos a um casamento de conveniência e infeliz e a uma corte real extremamente conservadora e religiosa. Christian é, segundo os rumores, um louco e Caroline depressa se angustia com a condição do marido. Durante uma viagem à Europa, Christian regressa à Dinamarca com Struensse, o seu novo melhor amigo e médico pessoal. Mas o médico rapidamente arrebata o coração de Caroline, quando esta descobre que Struensee é um homem das Luzes, defensor das liberdades individuais e do racionalismo. Com o apoio de Christian, os três iniciam uma revolução, cuja influência perduraria no seio da sociedade dinamarquesa. Realizado de forma extraordinariamente elegante por Nikolaj Arcel e nomeado para um Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, “Um Caso Real” é uma verdadeira lição sobre política, história e amor.
Texto: Revista Empire
“Um Caso Real”
Fotos: Cedidas pelos estúdios
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Crítica “Jack, O Caçador de Gigantes” Baseado no conto João e o Pé de Feijão dos Irmãos Grimm, “Jack, O Caçador de Gigantes” é uma aventura 3D repleta de ação e muito vistosa. O realizador Bryan Singer, que atrasou nove meses o lançamento do filme para aperfeiçoar os efeitos especiais, reconta a história do camponês Jack que sobe um pé de feijão, acompanhado de alguns homens do rei, para salvar a princesa Isabelle. No topo, encontra o reino dos gigantes, onde ficamos a conhecer cada uma daquelas monstruosidades. Mas Jack não sabe que um dos homens que o acompanha tem outros planos: invadir a terra com a ajuda destes seres monstruosos. Apesar de algumas cenas com pouco ânimo, o filme consegue misturar comédia e ação com confiança e culmina de forma emocionante. “Jack, O Caçador de Gigantes” fica acima de outras adaptações de contos de fadas recentes, aproximando-se mais do espírito de “A Princesa Prometida” e “Shrek” do que dos aspirantes a “Twilight”. PUB
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MaisSuperior . março 2013
março 2013 . MaisSuperior |
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Em Forma Há dias em que acordas banhada a suor, porque sonhaste que estavas grávida? Despertas sufocado, pois passaste a noite toda a ser perseguido sem conseguir gritar por socorro? A primeira coisa que fazes quando acordas é meter a mão à boca, porque sonhaste que tinhas os dentes todos podres? Estes e outros sonhos recorrentes preenchem o nosso sono... Mas calma, porque ao contrário do que acontece na série “Pesadelo em Elm Street”, ninguém te vai atacar com as suas garras assassinas sempre que caíres na tentação de fechar os olhos. Ficam aqui alguns significados. Texto: Bruna Pereira
Socorrooooooooo, estou perdido e preso numa teia de
O horror d m ortes e doas doenças, das ara s dentes p O local é-te desconhecido, sentes nh odres o medo na ponta dos pés e concluis: a! Sonhas com aconteestás mesmo perdido. Quando tentas acele-
cimentos do passado em cenários do presente, onde frequentemente aparecem pessoas que já morreram ou pessoas que ainda vivas e saudáveis te aparecem em camas do hospital no decorrer do pesadelo. Também vês ao espelho os teus dentes podres... E isso que tens uma magnífica dentição (de fazer inveja aos anúncios a pastas dentífricas), quando estás desperto.
rar o passo para pedir ajuda ou gritar por socorro, verificas que não tens voz, não consegues mexer-te e chegas mesmo a sonhar que te encontras preso a uma teia de aranha monstruosa que está prestes a chegar ou que alguém está quase a enterrar-te vivo... O que significa? Aparentemente, fizeste uma escolha pouco acertada há pouco tempo, estás atormentado, sentes-te ameaçado (ou mesmo algo infeliz) e procuras agora uma saída... Mas não estás a conseguir.
Podes até ser o melhor a Atletismo, mas neste tipo de sonhos, correr muito não chega, pois acabas sempre por perder o autocarro, o metro, o avião, o táxi... Por causa duns míseros segundos. É ainda frequente sonhares que, durante uma bela estadia na praia, deixas fugir o papagaio com o vento ou deixas escorregar a trela das mãos e acabas por largar o teu animal de estimação no meio da cidade (quando tinhas a certeza que o estavas a agarrar bem).
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Perdi o autocarro e deixei fugir o cão... Serei um
O que significa? Talvez tenhas sofrido uma perda amorosa ou pessoal recentemente ou sintas saudades da família (que vive longe da tua universidade) ou dalguns amigos (que entretanto mudaram de cidade ou emigraram). Os dentes podres ou inexistentes revelam que atravessas uma fase de baixa autoestima, sentindo-te pouco atraente ou mesmo feio.
Cair em u racos, afogameb ntos e carr os fora Nunca
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Estou nu...
Alguém me passa uma toa
lha?
Numa sala de aula, no meio da rua, em pleno Centro Comercial... Sonhar que se está despido é muito comum nos sonhos e pode provocar algum embaraço, mesmo no meio dos lençóis.
O que significa? A solidão tem batido forte à tua porta e tens perdido o controlo sobre as coisas, sejam elas a família, os estudos, o dinheiro ou o emprego. Sentes falta dum abraço amigo e duma linha orientadora para a tua vida que não te deixe cair no vazio. Cuidado com as depressões!
O que significa? Se calhar contaste algum segredo a quem não devias ou manifestaste algum sentimento que não está a ser correspondido, pelo que te sentes exposto, vulnerável e com receio de seres posto a descoberto.
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O que significa? Andas a sentir-te testado, observado, pressionado por algum motivo... E sentes que não és capaz de passar nesse teste nem de corresponder às expetativas dos que te rodeiam.
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Tinhas estudado tanto e não consegues sequer responder a uma única pergunta do exame. Nalgumas versões, não consegues chegar a tempo da prova e noutras ainda b esqueces-te de ver a última folha do enunciado (sim, tal e qual o m u episódio do Mr. Bean..). Há ainda noites em que sonhas que estás em h C frente ao espelho e nenhuma das tuas peças de roupa te serve... Tu tentas entrar nas mangas da camisola e enfiar as saias pela cabeça, numa desastrada imitação da Bridget Jones, mas nada resulta. Como é possível?
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e e a minha roupa encolheu.
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tiveste um acidente na vida real, mas no decorrer dos teus pesadelos, o carro fica fora do controlo e chega mesmo a descontrolar-se rumo a um acidente. Também O que significa? perdes a capacidade de utilizar outros instrumentos Pelos vistos, andas a perder boas oportunidades: escoe acabas por destruir tudo aquilo em que tocas graças lheste as disciplinas opcionais erradas? Disseste que a toque de Midas devastador que parte ovos, pratos, ‘não’ a um dos teus pretendentes? Recusaste aquele espelhos, copos.... part-time no shopping? Em qualquer das hipóteses, Noutras situações, vês-te a cair de precipícios, a escorregar estás a sentir algum arrependimento e frusem buracos, ou a afogar-te sem qualquer explicação lógica ou tração. Pensa lá a que se deve... pessoas por perto que te possam salvar.
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No tempo dos teus pais, possuir um Mestrado ou um Doutoramento era um feito raro que dava direito a respeito, reconhecimento social e emprego garantido e bem remunerado. Hoje em dia, possuir uma Pós-Graduação Pós-Bolonha é já requisito quase obrigatório para todos os jovens que, como tu, anseiam ingressar no mercado de trabalho. Se te encontras a meio duma Licenciatura e queres saber de que forma podes marcar a diferença dos restantes candidatos, descobre qual a melhor aposta formativa de 2º Ciclo para ti. Texto: Bruna Pereira | Foto: Cedidas pelos entrevistados
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Depois da implementação do Processo de Bolonha em Portugal, concluir uma Licenciatura leva agora apenas três anos – período de tempo que nem todos os empregadores consideram ‘suficiente’ para aprender o que é necessário para agarrar um primeiro emprego com a pujança das ‘velhinhas’ licenciaturas de quatro e cinco anos. Como para a mesma área de estudos podem existir imensas nomenclaturas (veja-se, por exemplo, um conjunto de jovens jornalistas recém-licenciados à procura de emprego e que podem ter cursado Licenciaturas tão variadas como “Comunicação Social e Cultural”, “Relações Internacionais”, “Jornalismo” ou “Ciências da Comunicação”, entre outras) como fazer para distinguir o candidato que melhor serve os propósitos duma única vaga de emprego numa empresa? Analisar CV por CV e ficar à espera que estejam discriminadas todas as disciplinas e a respetiva avaliação durante o plano de estudos? Não! A resposta está na especialização obtida com uma Pós-Graduação: se os candidatos a jornalista tiverem uma base formativa mais ‘geral’, garantida pelas Licenciaturas que noméamos, mas possuírem ainda uma ramificação de conhecimento (que pode ser uma Pós-Graduação, um Mestrado ou um Doutoramento...) em áreas específicas como Rádio, Televisão, Economia, Música, Literatura, Política... Aí sim, ficará mais claro para o empregador quais os finalistas a chamar para a entrevista presencial. As Instituições de Ensino Superior estão atentas e não querem, por isso, desiludir os alunos que lá concluem os seus Cursos de 1º Ciclo, tendo, portanto, à disposição dos seus candidatos uma imensa panóplia de cursos de Pós-Graduação onde, por vezes, o mais difícil é mesmo escolher...
Ler para crer
Pós-Graduação, MBA, Mestrado, Doutoramento... O que escolher? Como já sabes, os atuais cursos de Licenciatura (1º Ciclo) têm a duração de três anos, sendo que no final é conferido ao aluno um diploma com o grau de licenciado. O diploma de 1º Ciclo permite a mobilidade direta para um 2º Ciclo dentro da mesma área de formação (é o caso dos Mestrados Integrados), para um 2º Ciclo duma área diferente da formação inicial ou a empregabilidade direta nalgumas áreas de trabalho. Mas e depois? O que estudar? A pergunta paira muitas vezes na cabeça dos candidatos, mas a resposta requer uma análise caso a caso, dependendo dos objetivos profissionais e pessoais de cada pessoa. Se, por um lado, traz melhoria dos conhecimentos e dá uma lufada de ar fresco ao CV, atualizando as formações adquiridas, uma Pós-Graduação pode ainda permitir um impulso na carreira profissional, porque o graduado vai estar mais bem preparado para os desafios do mercado de trabalho, cada vez mais competitivo.
Pós-Graduação:
É a especialização com menor duração, ideal para quem quer aprofundar uma área concreta, não deixando por isso de satisfazer novas necessidades do mercado ou de acompanhar as novas tendências empresariais. Estes cursos estão direcionados para quem quer uma formação mais focada no desenvolvimento de competências específicas.
MBA:
da if m é gn al i si ra va pa ra r u • Mais possibilidade de da iat progressão na carreira; u c t • Mais qualificações; Es cen • Mais capacidades de investiLi • Mais trabalho e responsabilidades • Mais investimento financeiro • Menos tempo livre
gação, escrita e oratória; • Mais conhecimentos em áreas de estudos diferente da Licenciatura; • Melhor CV • Mais valorização pessoal
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O Master in Business Administration (MBA) está mais indicado para jovens executivos e que se encontrem já a trabalhar em empresas. É o curso mais procurado por profissionais que ambicionam melhorar os seus conhecimentos em áreas relacionadas com Negócios, Administração ou Gestão Empresarial. Devido ao investimento em tempo, energia e dinheiro que exige, é das Pós-Graduações mais valorizadas pelo mercado de trabalho, por dar uma preparação mais ligada ao mundo empresarial, com cunho mais internacional e exigente.
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Mestrado:
Os cursos de Mestrado podem ter a duração de dois ou de cinco anos. Os cursos de Mestrado com a duração de cinco anos têm a designação de Mestrado Integrado e referem-se a um curso composto por dois Ciclos: 1º Ciclo, ao fim do qual é conferido ao aluno um diploma com o grau de licenciado; e 2º Ciclo, no final do qual é conferido ao aluno um diploma com o grau de Mestre. Esta Pós-Graduação tem como objetivo estudar e dominar um assunto específico dentro dum tema, juntando à formação teórica recolhida durante a Licenciatura a experiência conseguida junto do mercado de trabalho (para os que já tiveram essa oportunidade). Para tal, o aluno deve produzir uma dissertação/tese final sobre um assunto do seu interesse. O Mestrado é também procurado por quem quer ser professor ou investigador, mas também pode ser feito por quem deseja apenas ampliar os seus conhecimentos para ter uma melhor formação (e consequente oportunidade) no mercado de trabalho.
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Doutoramento:
Os programas de Doutoramento têm a duração de três-quatro anos e incluem a aprovação num plano curricular e a defesa duma tese estas teses de Doutoramento originam, repetidas vezes, livros que ajudam outros alunos nas suas pesquisas académicas. Ao exigir a exploração teórica dum determinado assunto e imensa fundamentação baseada em pesquisas, esta Pós-Graduação é mais aconselhada a quem procura uma carreira académica ou está empenhado em contribuir com novas pesquisas para a sociedade e que aumentem ainda mais o prestígio da Universidade onde concluiu o Doutoramento. Geralmente, o Doutoramento é feito por candidatos que possuem já o grau de Mestre, mas não é obrigatório ser assim – alunos com altas médias na Licenciatura, por exemplo, ‘saltam’ diretamente para esta Pós-Graduação.
MESTRA DOS e Pós-GRA DUAÇÕES
Educação Engenharia e Tecnologia Ciências Empresariais Saúde
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Ler para crer “Os conhecimentos agora são muito mais abrangentes e coesos” Irina Bartman Ferreira, mestranda em Fiscalidade no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) A primeira opção formativa de Irina foi a Licenciatura em Contabilidade e Administração, ramo de Contabilidade, no ISCAL. Após a conclusão deste curso, a jovem de 22 anos decidiu continuar os seus estudos, desta vez com um Mestrado em Fiscalidade, também no ISCAL. “Esta opção surgiu com uma vontade minha de me especializar noutro ramo da minha área, que não a Contabilidade. Um estágio que tinha feito na área de Contabilidade e experiências de outros colegas, fizeram-me ver a mais-valia que poderia ser para a minha vida profissional, uma especialização em Fiscalidade. Por outro lado, este Mestrado tanto me dá hipóteses de subir na carreira, como me abre portas a outras opções profissionais que possa tomar”, garante Irina Bartman Ferreira, que atualmente desempenha funções de assistência contabilística e fiscal de médias e grandes empresas, na PricewaterhouseCoopers. Para esta mestranda, prosseguir estudos significa aumentar a fasquia da exigência: “o ensino de Pós-Graduação difere do ensino de Licenciatura, principalmente pelo grau de exigência. Na Pós-Graduação, parte-se do princípio que tudo aquilo que foi lecionado na Licenciatura está assimilado. Já trabalhar na área, como é o meu caso, ajuda em alguns aspetos, nomeadamente o facto de aplicarmos ao nosso dia-a-dia aquilo que de novo estamos a aprender. Por outro lado, envolve muito mais sacrifícios, pois além de um maior nível de exigência, passamos a ter muito menos tempo para nos dedicarmos aos estudos”. Mas os 'louros' por tamanho sacrifício também chegam, explica Irina Bartman Ferreira, mostrando-se muito satisfeita com esta opção de continuar a estudar depois da Licenciatura: “o Mestrado melhorou a minha vida profissional pois noto que ganhei muito mais desenvoltura a resolver questões, para além dos conhecimentos que agora são muito mais abrangentes e coesos. O Mestrado abriu-me novos horizontes no futuro, tanto a nível de progressão na carreira como a nível de novas experiências profissionais. O Mestrado melhorou ainda a minha vida em termos pessoais, pela diversidade de pessoas e suas experiências profissionais, com quem contactei (tanto professores como colegas)”.
Mestrados em força depois de ‘Bolonha’ Patrícia Pita, Gestora de Clientes da RHmais Selecionar dezenas de candidatos (quando não são centenas) para uma única vaga de trabalho não é tarefa fácil para Patrícia Pita, que trabalha na RHMais - Organização e Gestão de Recursos Humanos, SA, empresa especialista em serviços de Formação, Recrutamento e Seleção, Consultoria Empresarial e Recursos Humanos, prestação de serviços de business process outsourcing, entre outros, tendo como clientes algumas das maiores empresas nacionais, grandes entidades institucionais e mais de um milhar de PME. Segundo a experiência de Patrícia, “desde que o Processo de Bolonha entrou em vigor, para todas as funções que requeriam Licenciatura, passou a ser solicitado o Mestrado. Quanto a Doutoramentos, para a grande maioria das entidades empregadoras não é solicitado”. Quanto à remuneração que estão dispostas a pagar as empresas por mais formação nos seus colaboradores, Patrícia Pita reitera que “as empresas continuam a procurar a Licenciatura (Pré-Bolonha) ou o Mestrado Integrado (Pós-Bolonha), visto que o primeiro deu origem ao segundo” e que “relativamente à questão da remuneração, embora as empresas tenham reduzido nos últimos anos os valores de remuneração dos seus quadros, o nível de qualificação requerido não foi alterado, mantendo as empresas a necessidade de integrar recursos qualificados”. A nível das especializações, é difícil dizer que há uma área mais procurada, sublinha Patrícia. “Mas talvez arrisquemos dizer que as áreas mais tecnológicas ainda são as que têm melhor aceitação”, conclui esta profissional da RHMais, acreditando que “para trabalhar na área de Formação, para quem fez o curso já sob a égide de Bolonha, ter o Mestrado é importante. Contudo, é importante ter alguma experiência profissional para que os Mestrados, Pós-Graduações e/ou outras formações possam ser aproveitados na sua plenitude e não sejam apenas teorias”.
“Estar a frequentar o Mestrado é uma valorização importante do meu currículo” Francisco Neves, mestrando em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação no ISCTE-IUL. Francisco Neves tem 26 anos, é licenciado em Tecnologias da Informação e Comunicação pela Universidade de Aveiro (UA) e trabalha no e-Learning Lab da Universidade de Lisboa (UL), o gabinete responsável por promover a utilização das TIC nas práticas de ensino e aprendizagem da comunidade da Universidade. Atualmente, encontra-se a tirar o Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação no ISCTE-IUL. “Estar a frequentar o Mestrado é uma valorização importante do meu currículo. Acho que é preciso lutar com a ideia de que 'estudar já não conta para nada', coisa que ouvimos tanta gente dizer. Ter uma formação académica continua a ser importante e deixa-nos mais aptos a encontrar soluções no mercado de trabalho, esteja ele numa situação boa ou má. No meu caso, sinto que o que estou a aprender é importante para o meu trabalho na equipa do e-Learning Lab.”, refere este aluno, nada arrependido de ter prosseguido estudos após a Licenciatura. “A minha necessidade de partir para uma Pós-Graduação surgiu depois de ter estado algum tempo desempregado e de ter verificado que o mercado de trabalho procura nos recém-licenciados nesse curso um perfil que não era necessariamente o meu. Senti que as empresas valorizavam mais os conhecimentos em programação do que em outras áreas como Comunicação e Gestão, que considero terem sido importantes durante o curso e que vão mais de encontro ao que eu pretendia fazer na área das tecnologias. Concorri então a este Mestrado no ISCTE-IUL de forma a conseguir qualificações na área das tecnologias mas segundo uma vertente mais sociológica. Interessa-me estudar as TIC na forma como afetam a vida das pessoas e o funcionamento das instituições e não propriamente saber programar um site ou algo do género. Este mestrado do iSCTE-IUL tem-me permitido isso.” Para os que estão a pensar também numa Pós-Graduação, Francisco deixa estas preciosas dicas: “penso que no ensino pós-graduado há um maior incentivo a práticas de estudo autónomas. A grande parte do trabalho que faço para o Mestrado é de investigação, servindo as aulas que tive como uma orientação para esse trabalho de pesquisa. No meu caso, por exemplo, por trabalhar em regime full-time, a gestão do tempo é importante e o Mestrado está organizado de forma a ter isso em conta. Esta maior autonomia não significa, ainda assim, que haja uma menor ligação entre aluno e professores”.
+ Destaque
Mais testemunhos e dicas sobre cursos de Pós-Graduações em www.maissuperior.com
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Look at me
m to a b u te o d s o d e r g e s s O
Camuflado no bolso das chaves de casa, por entre as contas da luz, os bilhetes dos concertos e os lenços de papel espalhados na mala, junto ao passe dos transportes ou mesmo ao lado do iogurte líquido que não tiveste tempo de beber antes de sair de casa para as aulas... Seja qual for o esconderijo, a cor ou o sabor do teu batom, fica a saber que ele carrega uma interessante informação sobre a tua personalidade feminina. Para saberes o que ele diz de ti, faz o teste. (Ah, para esta parte precisas mesmo de encontrar, afinal, o teu batom... Texto: Bruna Pereira Boa sorte!)
Ponta em forma de Torre de Pisa?
Ponta com duas po
Ponta em forma de chapéu? Misteriosa
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Habilidosa se s jun pod emp adqu tale – n – n e r ã m du Co i t ex a em cha e ate rido to p o é esm as p nseg És capaz de fazer magia, am t m nt . N ar pa o o u graças ao suspense com que planeias as par es. ua c ar a a a ão c a as ra t que ntas ir de qu on ha od D a a a s r n s e e coisas – e isso aplica-se tanto às festas es de ix a p fit em se bi as, ja num ixar ti a r p g li que organizas como à tua capacidade qu vess falar s tod ara u iã pe prec ues dad or i o do bato de improviso em exames e provas orais. u e ne es p , ges a a m ja rfei isa fica es é sso o ciei m m m era tic ge nt ta, de r p um te ro Daí que a tua maneira de usar batom am a esp sem nte ulan nte à ar d qua ti e arad da u augure mesmo, depois do chapéu (ou igo éc pre um do vo epo ndo és o a, e do s, p ie d po de em nta is d a qu stá da cartola), um coelho branco a sair, s ois e p de sab sim de a é mal e em sinal do espanto e admiração que nã olíc ser am ul e n po ta s o? ia po en tân ão ca e causas nos demais. Atenção, contudo, É q sin sit to eo co de ue ale ivo de , co nse porque nem sempre os truques de só iro : nã pré mo gu magia correm bem em palco... E os te do o q dio se es fal te u s. aplausos podem dar origem a apupos ta u g ere .. O o a ru s s ou, quem sabe, a ovos e a tomates pit po er o. de esborrachados.
lat
er ais
Informada
Os ventos das novidades passam sempre por ti... Sabes tudo em primeira mão e não resistes à tentação de partilhar tudo com todas as tuas amigas, quanto mais depressa melhor, por isso há quem hesite no momento de desabafar segredos contigo (e compreende-se o porquê). Atenção, portanto, à tua Torre de Pisa, porque um dia pode inclinar-se tanto que vai acabar por cair... E desmoronar o que vai dentro de ti.
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orma de nta em f
Po osa Amor
bala?
, tornas-te u charme arado o te chega mesmo a p is d z ve Uma duma cível e nte apete ! Misturas mortalme el não gostar de ti m a inocência ív co ss ser impo blime a delicadeza Mas atenção ... su forma tão a ser surpreendente ofinha’, porque as s ‘f as que cheg no que toca a sere rtar-se dessa faceta fa os aos excess te rodeiam podem e mistério também e u ia q ld s e a b o re ss pe uma ndo ajosa’. Alg so de qua mais ‘peg dos, ok? Pensa nis in -v m são be em vez.
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Ponta afiaada Organizad
talho é o uma faca de Acutilante com e toca à organizaqu o que tu és, no uma cama por fazer s ção. Não perdoa r passar a ferro. po ou uma camisa ás do planeamento um Além de seres speita a rma no que re tu da ja ve in a e r que o iti m ad de tens apontamentos, ssinarsa as r acabar po exagero pode e a vida não é uma qu -te. Lembra-te rmercado que pe su de e nt ta es estar artem sempre de s io sít s no rumada certos.
Lábios mais bonitos desde o Antigo Egito
O seu ar sofisticado fá-lo ficar bem em qualquer mala e toucador de Si n nc ta senhoras, mas a verdade é que este er P complemento de maquilhagem a la Olhas na chamado batom surgiu há mais de para o fim ? 5 mil anos, no Antigo Egito. Na alda linha do horizonte, numa praia, e sentes a serenidade tura, era utilizada a Púrpura de Tyr da linha reta que abraça o infinito. Tu (uma tinta produzida na província és assim: estável, sincera e forte o de Tiro) capaz de dar coloração aos suficiente para saber guardar um lábios, deixando-os mais bonitos e segredo e dar ombro amigo à tua com aspeto saudável. Não sabemos colega de quarto que ficou sem namorado e vive num pranto. se foi à custa do batom que Cleópatra Contudo, nem só as linhas figura na lista de mulheres mais irresistíveis de todos os tempos... Do que retas nos definem... Deixa temos certeza é que foi só no início do século passado que o perfumista francês Rhocopis entrar alguma curva na tua lançou o ´batôn serviteur’ - que à letra significa ‘bastão servidor’ e que consistia numa massa personalidade e mostra vermelha à base de talco, óleo de amêndoas, essências de bergamota e limão. A invenção ao ao mundo todo o potencial e os talentos serviço da mulher era vendida numa requintada embalagem de papel de seda e foi fulminante o que te definem, seu sucesso - capaz mesmo de conquistar atrizes e prostitutas do mundo inteiro. deixando a timidez O que aconteceu depois, isso já tu sabes: independente da cor, sabor ou finalidade, os batons estão para trás das mais desprendidos de preconceitos e têm acompanhado, ao longo das décadas, a mulher nessa costas. árdua tarefa de seduzir.
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Mentiras, verdades e mitos sobre automóveis Texto: Guilherme Ferreira da Costa
Este mito está para os automóveis como o mito de o Elvis Presley estar vivo está para o mundo da música. Enrique Velázquez, professor de Eletrónica do Departamento de Física Aplicada da Universidade de Salamanca (e outros académicos) são unânimes em afirmar que um telemóvel não tem potência suficiente para causar uma explosão. “Um telemóvel tem um nível energético muito baixo, além de que produz uma radiação eletromagnética muito baixa, menos de um Watt, pelo que é praticamente impossível produzir uma explosão”. Já a bateria de um carro poderia dar origem a uma faísca suficiente para provocar uma explosão. Este mito, assim como muitos outros surgiu nos EUA, depois de um veículo ter explodido enquanto o seu dono abastecia o carro falando ao telemóvel. O mais provável é que a causa tenha sido outra. Mas deu mais jeito às seguradoras criar esta história que proliferou pelo mundo à velocidade da luz.
COMBUSTÍVEL DOS SUPERMERCADOS ESTRAGA OS AUTOMÓVEIS
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) testou os vários combustíveis diesel comercializados em Portugal, “do low cost ao premium” para concluir que os mais baratos não prejudicam o motor. Apenas o preço é diferente, diz a DECO, que lembra que os consumidores estão a pagar mais sem necessidade. Nem a produtividade é menor, nem a manutenção exigida é maior, muito menos o rendimento do carro se altera. Os combustíveis aditivados não diferem dos outros. Os testes foram levados a cabo por por pilotos profissionais. “Se os pilotos profissionais não notam diferenças, ninguém nota”, afirmou Jorge Morgado da DECO. Testes finalizados, a Direção do Consumidor concluiu que ‘premium ou low cost é igual ao litro’.
Quem é o Guilherme Ferreira da Costa?
É estudante de Mestrado no Instituto Superior de Gestão e editor do site Razão Automóvel, colaborando ainda mensalmente com a Mais Superior na rubrica “Limite de Velocidade”.
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VOLKSWAGEN CAROCHA, O CARRO DA PAZ E DOS FESTIVALEIROS DOS ANOS 60, É UM DOS ÍCONES MOTORIZADOS DO REGIME NAZI
São incríveis as ironias que a História nos proporciona. O carro desenvolvido por Ferdinand Porsche (o fundador da marca Porsche) a pedido de Adolf Hitler, líder do regime Nazi, que tinha como ‘caderno de encargos’ ser o carro do regime nascido em plena guerra, acabou por tornar-se num símbolo de paz e amor. Barato, fiável e espaçoso para a época, o Volkswagen Carocha nasceu da mente perversa de senhores da guerra e acabou nas mãos de festivaleiros e surfistas por esse mundo fora. Quem disse que quem nasce torto não se pode endireitar? Flower power para todos!
VOLANTES TÊM NOVE VEZES MAIS GERMES DO QUE OS ASSENTOS SANITÁRIOS PÚBLICOS
Tem isto em mente na próxima vez que fizeres um refeição num ‘drive-in’: o volante do teu carro tem, potencialmente, nove vezes mais germes do que uma casa de banho pública. A pesquisa realizada no Reino Unido descobriu que, enquanto há 80 bactérias em cada polegada quadrada de papel higiénico, cerca de 700 habitam no interior dos nossos carros. O estudo também revelou que 42% dos condutores comem regularmente ao volante. Apenas um terço limpou o interior do carro uma vez por ano, enquanto que 10% disseram que nunca se preocuparam em limpar as superfícies ou passar aspirarador. O Dr. Ron Cutler, Diretor de Ciências Biomédicas da Universidade Queen Mary, em Londres, disse: “Enquanto a maioria das bactérias não eram suscetíveis de causar problemas de saúde, em alguns carros foram encontradas bactérias potencialmente prejudiciais.”
Este mês, como já vai sendo habitual o RazãoAutomóvel e a Mais Superior trazem até ti uma página repleta de curiosidades sobre o mundo automóvel. Como abril é o mês das mentiras, resolvemos desmistificar algumas dessas mentiras, verdades e mitos urbanos em torno do nosso transporte preferido: o automóvel. Entre eles, vamos falar sobre Nazis, explosões e bactérias. Dúvidas? Então continua connosco.
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FALAR AO TELEMÓVEL NUM POSTO DE ABASTECIMENTO PODE CAUSAR UMA EXPLOSÃO
limite de velocidade
Ao contrário do que acontece com inquiridos mais velhos, a maioria dos jovens (51%) revela não ler a informação enviada pela sua seguradora, apenas 46% sabem quem é o ‘tomador do seguro’, 56% admitem conhecer as coberturas do seu seguro automóvel e uns escassos 26% sabem o que é o ‘prémio’ de seguro. Estas são algumas das conclusões do estudo desenvolvido pela GfK para a Seguro Directo, que revela um desconhecimento sobre o tema dos seguros automóveis por parte dos mais jovens. Para Sandra Moás, Diretora-Coordenadora da Seguro Directo, em entrevista, a chave para uma reviravolta nestes resultados é “tornar cada vez mais simples e percetível para qualquer um, independentemente da idade”.
prémio de seguro diminuirá. Naturalmente que quando têm o seguro em seu nome, acaba por haver um envolvimento maior e consequentemente maior nível de informação. Onde podem os jovens informar-se sobre estas questões de forma rápida e fácil? A Seguro Directo está sempre disponível para apoiar os seus clientes no esclarecimento de todas as questões. Além da informação enviada por email ou por correio, temos o nosso site segurodirecto.pt e o nosso contact center, que é composto por operadores especializados e sempre prontos a esclarecer qualquer questão. Para além disso, temos ainda pontos de venda físicos em grandes centros comerciais de Lisboa e Porto, exatamente porque sentimos necessidade de estar mais próximos dos nossos clientes. De uma forma mais generalista, existem ainda outros locais com informação bastante pertinente sobre este setor, nomeadamente o site Todos Contam (www.todoscontam.pt), uma iniciativa do Banco de Portugal, Instituto de Seguros de Portugal e Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), que tem uma área específica para os seguros. O site do ISP (www.isp.pt) também tem uma área denominada Portal do Consumidor com bastante informação sobre o mercado segurador. A Associação Portuguesa de Seguradores também é fonte de informação (www.apseguradores.pt), na área de consumidores.
+ Destaque
Esta entrevista não acaba aqui. Continua a ler em www.maissuperior.com, onde também te dizemos quais as principais conclusões deste estudo.
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Texto: Bruna Pereira Foto: Seguro Directo
Quais foram as motivações deste estudo: havia já alguma pista de que os jovens nem sempre estão bem informados sobre isto? A grande motivação foi, sobretudo, sabermos que é importante conhecermos o mercado para nos adaptarmos às suas necessidades e às suas fragilidades, e isso é uma preocupação constante por parte da Seguro Directo. Este estudo vem confirmar aquilo que já constatávamos diariamente nos contactos com os clientes, mas queríamos ter uma noção mais abrangente. É importante, no entanto, clarificar que, apesar de numa faixa etária mais jovem o desconhecimento ser mais elevado, o estudo confirma-nos que a falta de informação sobre seguros tende a ser geral. Há alguma explicação para serem os mais velhos os mais atentos ao tema dos seguros automóveis? Além da inexperiência que é natural – porque só aos 18 anos é possível tirar a carta e, em seguida, fazer um seguro automóvel –, acaba também por haver algum distanciamento por parte jovens, que, apesar de serem os condutores habituais dos veículos, algumas vezes não o assumem e não têm o seguro em seu nome, porque fica mais barato em nome do pai ou da mãe do que para um jovem de 18 anos, já que o risco é maior. Esta prática de falsas declarações é ilegal, e no ‘momento da verdade’ - que é o do sinistro - pode significar dissabores, já que a companhia tem legitimidade para não aceitar o risco nestas circunstâncias. Há que enquadrar esta realidade numa perspetiva de médio/longo prazo: os jovens podem pagar mais no início mas se forem bons condutores rapidamente serão bonificados em termos de preço e o
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DÁ-TE AO TRABALHO
DÁ-TE AO TRABALHO
Sr. chauffeur, leva-me a casa?
Já podes dar-te ao luxo de ter um chauffer quando bem te apetecer. Mas sabes o que é que é um verdadeiro luxo? Ele conduz-te no teu próprio carro. Podes esquecer o stress de ter que apanhar um táxi para te deixar em casa e a loucura de conduzir depois de alguns excessos. A estrada não está para brincadeiras e a “Drive Gourmet” conduz o teu carro ‘a brincar’. Rafael Martinho e Filipe Bernardo deram-se ao trabalho de trazer para Portugal esta ideia inovadora e nós, claro, apanhámos boleia e fomos saber tudo. Texto: Pedro Amaro
Como surgiu a ideia da Drive Gourmet?
A ideia de criar a Drive Gourmet surgiu em 2010 numa viagem a Basileia, onde um amigo nosso tinha implementado um sistema semelhante que achámos fazer todo o sentido ser adaptado à realidade portuguesa. Após dois anos de maturação da ideia e várias alterações ao modelo original, consideramos ter o sistema mais adaptável à nossa realidade. E o que é que este serviço traz de novo? O que este serviço traz de novo é aliar o fator segurança ao conforto. Todos os nossos clientes deixaram de se preocupar com o regresso a casa, todos eles podem fazê-lo no conforto do seu próprio carro. Até à criação da Drive Gourmet, qualquer pessoa que quisesse ir jantar fora ou sair, e sabia que ia ingerir álcool tinha de escolher entre ir e vir de táxi ou então ir no seu carro e regressar de táxi, tendo obrigatoriamente que regressar no dia seguinte para ir buscar o seu carro de volta. O serviço Drive Gourmet veio alterar esse paradigma. E quem é o cliente Drive Gourmet? Nós temos vários clientes tipo, desde o casal que vai somente jantar fora e pôde aproveitar melhor a excelente garrafeira do restaurante, ao cliente fim de noite em que após ter trazido o seu carro, aproveitou toda a diversão noturna sem a preocupação do regresso a casa... Temos igualmente clientes de grupo, para eventos, em festas privadas ou casamentos. A partir de janeiro, vamos implementar o serviço Drive Gourmet aeroporto, em que conduzimos os clientes na sua própria viatura até ao aeroporto na ida e no regresso, e o serviço de oficina, para levar e trazer os carros dos clientes às oficinas para aquelas reparações mais simples, mas que acabam por impactar na organização do seu dia-a-dia. É um serviço para toda a gente portanto... Na globalidade, os nossos serviços são para
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todas as pessoas que queiram ‘descomplicar’ o seu dia...ou a sua noite! E como é que o vosso serviço tem sido recebido? Todas a pessoas que ouvem falar da empresa se identificam logo como potenciais utilizadoras do serviço. Todos nós já estivemos em situações em que, possivelmente, tendo um serviço simples, prático e económico como da Drive Gourmet, o utilizaríamos. Além disso, conta bastante o elemento da inovação/diferenciação para a boa aceitação dos nossos clientes. Não é fácil concretizar um projeto destes em tempos de crise… Realmente não é fácil construir algo nos tempos que correm. Contudo, pelo lado da gestão de negócio, consideramos que esta, sendo eventualmente a pior altura para gerir meios, nos deixará melhor preparados para o futuro, que esperamos ser, não num futuro muito longínquo, mais risonho. Do ponto de vista do nosso cliente, a nossa perspetiva é a de que, com as parcerias que estamos a desenvolver, o impacto ou custo para o cliente final seja cada vez menor. Que conselhos deixam aos jovens empreendedores que querem passar das ideias no papel à concretização? O principal conselho que podemos passar é simplesmente... Arregaçar as mangas e fazer. O nosso maior problema é o medo de arriscar e muitas das vezes passamos ao lado de grandes oportunidades, porque não queremos sair da nossa zona de conforto. Façam e refaçam os vossos business plans as vezes que forem necessárias. Estudem bem o mercado e apostem na inovação e diferenciação, se não correr bem dessa vez... Vai correr da próxima.
Eles conduzem-te o carro mas vão de mota! Basta uma chamada e o ‘chauffeur’ vai ter onde tu quiseres... Numa mota elétrica que, bem dobrada, cabe em qualquer carro (até num Smart). Em percursos mais longos aí é outra conversa, que é como quem diz, é outra mota! Em distâncias superiores a 30 quilómetros ou se for preciso atravessar obstáculos como a ponte sobre o Tejo, usam uma mota de cilindrada superior. Onde é que a deixam? Aí o problema é deles! Sabe mais em www.drivegourmet.com
Manual de Instruções
Aposta em ti: investe na tua formação A aposta na formação é um dos elementos base para a construção de uma carreira profissional bem-sucedida. O ditado popular diz ‘o saber não ocupa lugar’ e eu concordo, mas acrescento que carece de investimento! Texto: Susana Albuquerque
Quem é Susana Albuquerque? É Secretária-Geral e coordenadora do Programa de Educação Financeira da ASFAC – Associação de Instituições de Crédito Especializado. A também autora do livro “Independência Financeira para Mulheres” colabora mensalmente na revista Mais Superior para te dar dicas práticas que poderás aplicar no teu dia-a-dia.
Quando falo em investimento, estou a referir-me ao tempo que é necessário para aprofundarmos os nossos conhecimentos, mas também aos custos financeiros que a formação acarreta. O que acontece, na maioria dos casos, não é uma falta de vontade de aprender, mas sim a falta de recursos. Geralmente, quanto mais anos se deixa passar, mais difícil se torna concretizar os objetivos em matéria de formação. Isto porque, à medida que os anos avançam, surgem outras prioridades na vida que consomem os ditos recursos necessários para dar continuidade à formação. É por isso que considero que os jovens devem apostar ao máximo no aumento das suas competências, até porque isso lhes permite chegar ao mercado de trabalho mais bem preparados. E, porque o tempo pode não ser um obstáculo para ti, mas o dinheiro sim, há que contornar e vencer essa dificuldade. Enquanto estudante, existem bolsas disponíveis para apoiar a continuação dos estudos, produtos financeiros específicos e descontos para estudantes em algumas instituições de ensino. Existem também formações gratuitas que, por serem a custo zero, não devem ser descuradas. O seu valor está no currículo e no interesse que a temática tem para cada um e não no valor monetário que a formação acarreta. Investe algum tempo na pesquisa de ofertas cá dentro e lá fora, já que a experiência de viver noutro país pode ser uma mais-valia para ti. Lembra-te que ser trabalhador-estudante é uma opção cada vez mais comum e que pode ser uma boa solução. Porque cada vez mais as empresas procuram colaboradores polivalentes, ativos e capazes de responder a diversos desafios em áreas distintas, investe em ti e na tua formação, especializa-te e distingue-te!
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