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REVISTA DE ARTE E CULTURA BRASIL
Agosto 2012 | Ano 01 Edição 01 | FOGO
A NOVA REVISTA DE ARTE E CULTURA
Foto do Sol tirada pela Sonda Soho
Anúncio ARTISTICO
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Anúncio ARTISTICO
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Jimi Hendrix incendeia a guitarra em sua apresentação.
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INICIANDO A FOGUEIRA Com muito orgulho, inspiração, suor e transpiração temos a primeira edição da Revista Zativa. Como esse é o nosso primeiro contato com o Planeta Terra, apresentaremos um pouco sobre a Zativa. Como ela nasceu? Quem faz parte? O que é a Zativa? A Zativa surgiu com a idéia de divulgar a arte de novos artistas e artistas do mundo alternativo, alguns até já esquecidos. Com isso a Zativa se formou na união de várias pessoas em busca de criar algo novo. Precisamos da sua ajuda, faça parte de nosso grupo contribuindo com informações e artes, as portas estão abertas para todos que tiverem vontade de ser da família Zativa. Nesta primeira edição abrimos com o tema fogo, pois se encaixa com tudo que inicia, como a vida, que não teria iniciado sem o sol que nada mais é que uma imensa bola de fogo... Esperamos que vocês gostem e que tenham uma boa leitura. Sejam bem-vindos! Família Zativa ZATIVA | FOGO 2012 5
LENHA 10.
ENTREVISTA A Zativa bateu um papo com Gabriel, guitarrista da Fire99
32.
14.
FESTA Uma festa que rolou na Livrária da Esquina em São Paulo
41. CONTO História e ficha de um Mago do Fogo para o sistema GURPS
16.
FILME A Gerra do Fogo, um filme dirigido por Jean-Jacques Annaud
46.
BEBIDAS Uma dica de uma bebida muito quente
20.
ARTE Ilustração de Cassio especialmente feita para a Zativa
48.
MÚSICAS A Zativa preparou uma lista com as músicas mais quentes
24. LEITURA A voz do Fogo, um Fantástico e Mágico livro de Alan Moore
49.
DIVERSÃO Lembramos algumas referências de Livros, HQ´s e Games sobre Fogo
28.
50.
POESIA Filipe Lazarini escreveu uma poesia bem quente para a Zativa
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PERSONAGENS Alguns personagens de fogo inesquecívies
ROCK N CARDS O Novo jogo de cartas desenvolvido pela Zativa
EQUIPE ZATIVA Coordenação, Diagramação e Projeto Gráfico Fábio Bertho Júnior Colaboradores Alexandre Saita Mellagi; Beto Sato; Camila Simões; Carolina Martinez Nietto; Daniel Abramvezt; Diva Bragaia Bertho; Fábio Jyn; Fábio Antonio Bertho; Filipe Lazarini; Gabriel Oliveira; Helison Alba; Kalu Dematto; Lucas Bulhões Braga; Márcia dos Santos Leme; Mariana Martinez Nietto; Marina Fata; Miguel Mod; Mirian André dos Santos Bertho; Sócrates Cabral; Solange Bertho; Sophia André dos Santos; Thaís Chaves Torres; Vanda Bragaia dos Santos; Ilustradores Cassio Gois; Fábio Jyn; Mariana Martinez Nietto; Parceiros Estúdio Fotográfico Foto Dema Estúdio Musical Luau da Praia Contato revistazativa@gmail.com
facebook.com/pages/Zativa/273168832788031
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ARTE DA CAPA A arte da capa desta edição ficou por conta de Mariana Martinez, designer que atua na área de criação. Na infância sempre assistia muitos desenhos, principalmente animes, que foram o começo de minha inspiração para desenhar. Fui incentivada pela minha prima, brincávamos de fazer bonecos de macinha, pintura a óleo, desenhar com canetinhas e afins, até um curta em família já rolou. A criatividade já veio de berço, e depois virou profissão. Na adolescência continuei praticando um pouco, e na hora de decidir um curso de graduação não tive dúvidas. Me formei em 2011 como designer. Em 2012 fiz um curso de pintura digital, que rendeu algumas ilustras bacanas. Atualmente o mercado de publicidade, criação, arte e afins está ruim, nada diferente de tantas outras áreas. Por isso sinto orgulho do trabalho independente que iniciamos com a Zativa. Nada além de arte e cultura. Divirtam-se!
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ESTA GUITARRA PEGA FOGO Gabriel Oliveira, o guitarrista da Fire99 uma banda alternativa com uma pegada violenta, muito energia precisa para segurar um show destes caras. Nesta entrevista Gabriel nos fala um pouco sobre a banda e suas influências e do cenário para bandas pesadas. Ouvindo um All For Nothing uma banda de Hard Core Holandês Gabriel responde nossas perguntas. ZATIVA - Como vocês da banda se encontraram para formar a Fire99? GABRIEL - Eu já conhecia o Cabelo, nós tivemos outras bandas antes. Resolvemos procurar uma galera nova de responsa pra fazer um som novo. Colocamos um anúncio em alguns sites e apareceu o Sdois. Cheguei a ouvir um material que ele tinha e achei que ele cantava bem, marcamos um ensaio ainda com um batera provisório e assim que começou. Já nos próximos ensaios decidimos arrumar um baterista novo também e o Cabelo conhecia o Jyn de um emprego que eles tinham na época. Começou a rolar assim, mas não me lembro de detalhes.
Z - A banda passou por várias formações, isso você vê como um ponto positivo ou negativo musicalmente? G - Na verdade, não foram muitas. Tivemos um batera no começo que sabiamos que não rolaria (era provisório) e mais pra frente entrou um baixista para que pudéssemos usar 2 guitarras ao vivo. Acho que dependendo da pessoa pode dar uma atrapalhada e desestabilizada na banda. No nosso caso esse baixista não foi uma boa decisão. Ele tocava bem mas não estava na mesma pegada que a banda tinha e por isso acabou atrapalhando. Z - Como foi o processo da gravação da demo? Quem fazia parte da formação desta época? G - Na gravação era a formação original. Sdois (voz e guita) / Eu (guita) / Cabelo (baixo) o Jyn (batera). Como não tínhamos grana a gravação foi “semi ao vivo” gravamos somente a batera separada e os instrumentos tocando por cima juntos. A voz também foi encaixada depois mas não rolou muita mixagem e produção. Foi tudo meio na raça mesmo e sem recursos.
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ENTREVISTA
Z - Qual as suas influências musicais? G - Nossa muitas, eu ouço desde sons mais tranquilos até barulheiras desgraceiras rsss. Rock em geral, reggae, dub, ska, hardcore, metal, rap, até eletrônico.... Z - Tem bastante espaço para bandas de rock mais pesado na mídia? G - Infelizmente não. O Brasil não tem cena nem espaço decentes, tudo é muito underground e sem nenhuma apoio da mídia. É tudo muito difícil, lugar pra tocar, público e etc. Essa é a realidade infelizmente. Z - Qual o último albúm que você ouviu e indicaria? G - Um dos últimos que gostei muito foi o último do Hot Water Music, muito bom mesmo, sempre gostei dessa banda. Z - O que você está produzindo atualmente? G - No momento não estou trabalhando em nenhum projeto musical novo. Z - Você atearia fogo na guitarra em algum show como o Jimi Hendrix? G - “Rsrsrs” pô, se eu tocasse 10% do que ele tocava quem sabe...
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Z - Qual o show teve mais energia para você? G - Acho que foi um que fizemos em um bar bem underground chamado Splash na ZN, tinha pouca gente mas a galera agitou do primeiro ao último minuto. Z - Porquê Fire99? G - Bem curioso esse nome, mas na verdade foi apenas sonoridade. Ensaiávamos em um estúdio no Bexiga que a casa era número 599. A banda nem tinha nome aí um dos integrantes falou: “ah põe qualquer loucura aí, Five Nine Nine” o número da casa em inglês rs. Acabou ficando mas depois de uma semana mudamos pra Fire para ficar mais agressivo.
Acesse, curta e ouรงa: http://fire99.blogspot.com/ http://tramavirtual.uol.com.br/fire99 http://www.myspace.com/fire99rock http://www.facebook.com/pages/Fire99/109069192516575 ZATIVA | FOGO 2012 13
A FESTA PEGOU FOGO
Foto divulgação: Livraria da Esquina Todo mundo espera pelo fim de semana com um sentimento mais que especial, principalmente aquele que trabalha de segunda a sexta, o último dia de trabalho se torna o dia de alforria... Pois bem, foi numa sexta-feira que a
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Livraria da Esquina (Rua do Bosque, 1254, São Paulo) Pega FOGO! A cada sexta uma temática nova, o que torna a Livraria da Esquina um lugar muito especial. Na última que estive lá rolou a Garage Party (http://www.facebook.com/
garagesp/info?ref=ts#!/garagesp). Festa muito bacana com a temática de super-heróis, dos quadrinhos às grandes telas.... Não era uma festa a fantasia, mas durante o evento tivemos a presença do Batman, Coringa e Mulher Maravilha e eu
vou te dizer eles fizeram a festa !!! O som foram de duas bandas muito maneiras inspiradas no rock and roll londrino passando pelo grunge e o electro rock. Em seguida a presença dos Djs animaram o restante da noite. Pista a noite toda bombada! Frio? Lá há muito calor humano. Essa baladinha se difere das outras pela sua localização, ela se encontra numa rua tranqüila, onde é possível estacionar facilmente, tipo à frente da entrada da balada, mas ainda conta com serviço de estacionamento para que a balada role numa tranqüila a noite toda ! E mesmo sendo nessa rua mais resguardada a balada Pega FOGO mesmo, a pista fica como em chamas, a fumaça rola geral vindo para a pista da área de fumantes, espaço aberto sem restrições! Isso mesmo sem restrições! E durante a balada você ainda pode desfrutar de comidinhas deliciosas entre elas as famosas empanadas, quanto as bebidas as já conhecidas cervejas em formato “long neck” e também drinks diversos como whisky com energético. Lá aceita-se cartões de crédito e débito o preço varia em torno dos R$15,00 (homens e mulheres). Vale a pena conhecer e se arriscar em uma nova temática a cada sexta-feira. Até a próxima matéria!!! Por: Alexandre Saita Mellagi
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Cena do Filme: A guerra do Fogo 16 ZATIVA | FOGO 2012
A GUERRA DO FOGO Cena do Filme: A guerra do Fogo
Atualmente, o filme A Guerra do Fogo um filme esquecido pelo grande público. Porém, não havia sala de aula, nos anos 80, que não comentasse essa grande obra do cineasta Jean-Jacques Annaud (Círculo do Fogo, Sete anos no Tibet, O nome da rosa), ganhadora do Oscar de melhor-maquiagem. Na produção, uma tribo pré-histórica possui uma riqueza imprescindível para a evolução: o fogo. Preservado em uma espécie primitiva de lanterna com o máximo cuidado, como se a vida dependesse disso. E depende. A tribo já está habituada com algumas das principais utilidades do fogo: aquecimento, preparação de alimentos, iluminação, superioridade evolutiva frente aos inimigos. Só ainda não sabe como criá-lo. Apenas, como preservá-lo. Para a adaptação cinematográfica do livro de J.H. Rosny Sr. (1856–1940), foi criada uma língua gutural, para contribuir com todo o realismo. Um Ron Perlman (o Hellboy em
pessoa) ainda desconhecido do público, já se mostrava um grande ator, sem nem ao menos falar uma palavra compreensível a qualquer espectador. No despertar da humanidade, os problemas eram outros, mas não tão diferentes daqueles que vivemos hoje. A necessidade de adaptação, a perda, o desejo, a convivência e a sobrevivência. A comunicação. A aventura primitiva começa quando o fogo tão protegido se apaga. Para conseguir mais fogo, vale arriscar alguns valiosos membros do grupo numa jornada cega em mundo incomensuravelmente grande e desconhecido? Ou vale mais à pena reaprender a viver sem o fogo? E se nós, nos dias de hoje, ficássemos sem fogo? Não suportamos, nem ao menos, ficar sem internet. O fogo pode ainda ser a coisa mais moderna a que temos acesso. Nossa principal diferença entre viver em arranha-céus e viver em cima das árvores.
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FILME
Quando apertamos um botão para acender o fogão, passa despercebida toda a história ao lado da humanidade que o fogo teve. Para o bem ou para o mal, nos acompanha desde os primórdios da civilização. Para sustentar a vida, ou para acabar com ela. O fogo já foi personagem principal em muitos filmes. Filmes de incêndio, filmes de ação, de guerra, ou até romance. O que seria de Hollywood sem as explosões? Não é apenas mais saboroso o alimento cozido do que o cru. Cozinhar nos deu a possibilidade de ingerir mais proteínas, com menor possibilidade de adquirir doenças. Com isso, nossos cérebros se desenvolveram mais do que qualquer espécie. O fogo não foi um companheiro só no início, é um
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companheiro eterno. Em A Guerra do Fogo, encontramos uma história que pode muito bem ter acontecido, pois desde que o conhecemos, até os dias de hoje, o fogo nos fascina, nos assusta e nos conforta. Nos protege. Os escolhidos da tribo encontram outros humanos primitivos. Alguns menos desenvolvidos do que eles e outros mais desenvolvidos. Dependendo de sua ligação e domínio sobre o fogo. Filme: A Guerra do Fogo (La Guerre du Feu - França / Canadá, 1981). Direção: Jean-Jacques Annaud. Anthony Burgess (escritor de Laranja Mecânica) e Desmond Morris Elenco: Evereth McGill, Ron Perlman, Nameer El-Kadi, Rae Dawn Chong Por: Daniel Abramvezt
Cena do Filme: A guerra do Fogo
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A ARTE DE CASSIO Cássio Gois, ilustrador e designer atuando no mercado publicitário e editorial desde 2006. Sempre gostei muito de desenhar, pintar, rabiscar e etc. Desde bem pequeno, já traçava meus primeiros desenhos. Fui incentivado bem cedo por meu pai que também era desenhista. Foi logo depois de fazer um curso de 4 anos de HQ´s nas escolas ”Candido Portinari” e “Arte São Paulo” que decidi me tornar um designer. Estava difícil na época conseguir trabalho como ilustrador, desenhista ou qualquer outra atividade semelhante, então decidi agregar mais conhecimento à minha profissão. Foi aí que entrei na Universidade Paulista (UNIP) e ingressei no curso de Design Gráfico em 2004. Tenho que dizer que conhecer mais sobre o mundo do marketing e da publicidade abriu meus olhos e ouvidos para muitas outras coisas. Hoje em dia crio web-sites, animações 2D, impressos entre outros materiais. No trabalho aqui presente, utilizei o software Corel Painter, que é excelente para produzir pinturas e desenhos mais ricos em termos de texturas, cores e nuances.
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Ilustração por: Cassio Gois
Foto divulgação: Cassio Gois www.cassioarts.com
Ele simula praticamente todos os tipos de canetas, lápis e tintas que conhecemos. Assim como no Photoshop, o Corel Painter também trabalha com camadas, mas os efeitos nele são limitados uma vez que é um programa para simular o desenho criado a mão. Então, todos os efeitos aqui devem depender do puro talento e inspiração do artista. Independente do trabalho que eu estiver criando, meu foco é sempre deixar transparecer a arte em primeiro lugar.
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A VOZ DO FOGO
Foto de Alan Moore Amantes de quadrinhos, histórias de terror, ocultismo, bruxos e magos, este livro é imperdível!
V de Vingança, Monstro do Pântano, Promethea, A Liga Extraordinária, entre outros.
O autor é o Alan Moore, famoso por suas consagradas HQ´s Watchmen,
A Voz do Fogo é seu primeiro livro. São doze contos que se passam em
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queimar a noite inteira. Jovens bruxas, velhos guerreiros, poetas loucos, cabeças falantes e restos mortais fazem parte desse enredo sombrio. Cada conto é uma voz diferente das cinzas do passado. O mais peculiar deste livro é a primeira história “O Porco do Bruxo”, que se passa no ano de 4.000 A.C.. O autor desenvolveu uma linguagem e um estilo de comunicação e pensamento pré-histórico. O conto é narrado em primeira pessoa por um garoto que vivencia a história. Essa nova linguagem é um desafio pela dificuldade que a narrativa pode apresentar no princípio. Após algum tempo de leitura você se acostuma com o novo linguajar, que em primeira instância é assustador, depois fica compreensivo e simples. A leitura dessa linguagem é tão verdadeira, simples e ingênua que você acredita mesmo que a história está sendo narrada por alguém que viveu há 6.000 anos atrás.
diferentes épocas, mas no mesmo local, a cidade natal do autor, Northampton na Inglaterra. Os acontecimentos deixam energia no lugar, assim como uma fogueira deixa seu rastro de cinzas após
Os doze contos são narrados em primeira pessoa. A criatividade e recurso para escrever impressionam. Alan caracteriza cada narrador de forma realista, descrevendo com muitos detalhes as personalidades e as situações. Um juiz do século XVII tem um estilo sofisticado, muito prazeroso
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LEITURA
de ler, enquanto as palavras de um louco do século XIX irritam, as de uma vigarista da Idade dos Metais causam repulsa, as de um oficial do Império Romano convencem o leitor de suas convicções sobre Roma. Os contos se conectam ao decorrer do livro, quase imperceptivelmente no ínicio, até chegar em 1995, nas visão do próprio autor sobre a cidade em seu tempo. Este livro não possui uma introdução, o entendimento e as sacadas vêm no decorrer da leitura.
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Alan Moore produz a história com sentidos ambíguos, sendo interpretados de diversas formas, dão margem à nossa imaginação. Nada é lógico, sua mente flui para dentro da história de modo como se você fizesse parte deste lugar por onde se passam os contos, como se você ouvisse a voz do fogo, presente em todos os contos, lamuriando as dores, amores sofridos, perdas e angústias durante todos esses milênios. Sensacionalmente um portal, onde Alan Moore mostra a magia em vários tempos diferente
surpreendentes este livro se torna imperdível. Mas um clássico entrando para a lista de melhores do Alan Moore. Por: Jyn & Nina
A Voz do Fogo Autor: Alan Moore Editora: CONRAD LIVROS Ano de Edição: 2002 Nº de Páginas: 331
e como ela vai se desenrolando e se assimilando com o lugar. A Voz do Fogo não é uma simples leitura de passatempo. Exige uma interpretação, é necessário a curiosidade do leitor para conseguir entender todo esse mundo lúdico que o autor cria. Tente decifrar a mente do autor, de como ele teve a ideia de criar tal história, e você nunca terá absoluta certeza do que ele quis dizer. É daqueles livros para reler de vez em quando, para interpretálo melhor. Você viajará por diversas épocas e pensará diferente. Com histórias
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PERSONAGENS DO FOGO Apresentaremos alguns dos personagens mais marcantes que representam o Fogo. Atuando ao lado do bem ou do mal, todos tem uma personalidade forte, e muitas vezes são temperamentais.
BALROG
Um Demônio da Idade Antiga, mesmo Gandalf revelando ser um seguidor da ordem secreta do Fogo, não foi suficiente para amedrontar o Balrog. Um verdadeiro desafio dos livros do Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien.
CAVALO DE FOGO
A princesa Sara tinha um amuleto que avisava o Cavalo de Fogo que ela corria perigo. Direto dos desenhos da Hanna Barbera
CHARMANDER
Ele é vermelho, evolui e vive com o rabo pegando fogo! Este é o Charmander, um Pokémon, para quem viu os desenhos ou jogou os clássicos da Nintendo irá lembrar dele. “Charmander, Char char...”
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FENIX
Jean Gray, a telepata dos X-Men, tem um enorme poder oculto. QUando ela se torna a Fenix Negra ninguém do Universo Marvel pode parar a mutante, por isso que toda vez que a Fenix surge os heróis ficam em alerta.
IKKI DE FENIX
Sem dúvida o Cavaleiro de bronze mais poderoso do Manga dos Cavaleiros do Zodíaco. Ikki sempre enfrenta os inimigos mais malignos e sempre retorna das cinzas.
JOEY WHEELER
Jovem, ruivo e atrapalhada. Este é o portador do anel de Fogo do Desenho Animado do Capitão Planeta.
MAKOTO SHISHIO
O vilão mais forte nos Mangas do Samurai X, seu Katana tem pequenos dentes, fazendo um atrito gerando golpes de fogo. Ele tem o corpo todo queimado, e por isto, consegue elevar sua temperatura a graus extremos.
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PERSONAGENS
FLOR DE FOGO
Nos Games da Nintendo, Mario e Luigi muitas vezes podem achar uma Flor do Fogo que lhes dá poderes de soltar bolas de fogo, além de deixar seus uniformes de encanadores diferentes.
NUCLEAR
Um herói do Universo DC. Nuclear várias vezes participou da liga da justiça, em diversas formações. Também já foi considerado a Entidade do Fogo. Seus poderes são praticamente infinitos.
TOCHA HUMANA
O integrante do Quarteto Fantástico da Marvel não fica atrás do Nuclear. Com vilões de peso, Tocha Humana ganha sua fama de um dos heróis mais quentes dos quadrinhos e também dos cinemas...
VAGALUME
Batman tem uma carteira com muitos vilões e Vagalume integra esta lista e a nossa, com seu lança-chamas e suas asas. Um verdadeiro piromâniaco.
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O JOGO DE CARD´S COM OS MAIORES MÚSICOS DO ROCK MONTE A BANDA DOS SEUS SONHOS DESAFIE SEUS AMIGOS PARA UM DUELO
A CADA EDIÇÃO A ZATIVA LANÇARÁ 10 NOVOS CARD´S PARA VOCÊ MONTAR A MELHOR FORMAÇÃO DE BANDA DE TODOS OS TEMPOS!
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ROCK N CARDS Monte a melhor formação de banda de todos os tempos. Basta imprimir seus card´s, recortar e começar a montar a melhor banda de todos os tempos. Vamos começar com lançando alguns card´s nas edições da Revista Zativa. As regras começaram bem básicas, depois vamos incluindo outras regras e o jogo irá ficar mais completo com o tempo. Espero que gostem, pois além de um jogo de diversão, Rock n Cards também é colecionável e uma base de conhecimento sobre o Rock´n´roll.
Como Jogar: Para dois ou mais Jogadores Mínimo de Card´s - 03 Máximo de Card´s - 07
Preparação Monte sua banda conforme os Músicas que você escolheu. Lembrando que em cada linha poderá ter apenas 1 Líder. Na Linha de Frente será colocado os Card´s de Guitarristas e Vocalistas. Esta Linha deverá ter no mínimo 1 card e no máximo 3 card´s. Na Linha de Base será colocado os Card´s de Baixistas, Percussionistas, Músicos de Sopro e Tecladistas. Esta Linha deverá ter no mínimo 2 card´s e no máximo 5 card´s. Atente-se, pois todos os Card´s deverão ser colocados com a face voltada para baixo, sendo assim, apenas você conhecerá a formação de sua banda e somente dela até o início do jogo. O ideal seria não utilizar card´s repetidos (mas esta regra não precisa ser fixa, mas torna o jogo mais divertido).
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Mesa do Jogador 1
Linha de Frente - Guitarristas; Vocalistas; Mín. de Card´s - 01, Máx. de Card´s - 03
Linha de Base - Baixistas; Percussionistas; Músicos de Sopro; Tecladistas; Mín. de Card´s - 02, Máx. de Card´s - 05
Turnos Iniciará o jogo quem tiver menos card´s na mesa, ou caso for a mesma quantidade no par ou ímpar, cara-ou-coroa, etc. O Jogador 1 inicia seu turno escolhendo um músico seu para duelar com outro músico de qualquer banda adversária. Lembrando que todos os músicos da Linha de Frente devem ser derrotados para poderem ser duelados os da Linha de Base. Portanto os primeiros duelos serão sempre entre os músicos da Linha de Frente, por isso monte bem sua estratégia. O Jogador então escolhe um dos atributos (Técnica, Velocidade, Palco ou Fama) de seu card e compara com o do Músico desafiado. Ambos os card´s são revelados e o perdedor deverá ser retirado do jogo e o vencedor permanece em jogo mas coma face revelada. Em caso de empate, o músico desafiado ganha, lembrando que card´s Líder ganham em caso de empates. Os turnos procedem então para o jogador da direita. Vence quuando sobrar apenas uma banda em jogo com pelo menos 01 card.
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ROCK N CARDS
Para que servem os números e textos nos Card´s Ex.1 - Na primeira Linha temos o Nome do Músico, sua função e o número de lançamento do card. Na carta ao lado temos o Jimi Hendrix, ele é Guitarra/Voz, card para ser utilizado na Linha de Frente. Na segunda linha temos o país e a data de nascimento dos musicos. Na parte inferior do card, vem os atributos e suas vantagens. Cada Músico possui vantagens únicas, portanto faça bem sua estratégia. Jimi Hendrix é Líder, portanto em caso de empate ele vence. Além disos Jimi tem vantagens sobre Guitarristas, ganhando +3 ao enfrentá-los.
Ex.2 - Neste exemplo temos o Dave Grohl. Diferente de Jimi hendrix que só pode ser utilizado como homem de Linha de Frente, Dave é dinâmico, podendo atuar na Linha de Frente e na Linha de Base, por ser do tipo Bateria/Guitarra/Voz. Dave tem vantagem quando você tiver outros card´s revelados (com a face voltada para cima). Portanto esta pode ser uma estratégia de vitória. Assim como Jimi, Dave também é Líder, derrotando o adversário em caso de empate de nível nos atributos. Se dois Líderes empatarem, ganha quem estava na defensiva e foi chamado para o duelo.
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IMPRIMA, RECORTE, COLE E COMECE A JOGAR COLECIONE OS 10 PRIMEIROS ROCK N CARDS
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ROCK N CARDS
IMPRIMA, RECORTE, COLE
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E COMECE A JOGAR
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ROCK N CARDS
IMPRIMA, RECORTE, COLE
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E COMECE A JOGAR
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Estúdio Luau da Praia Gravações e Ensaios Tel.: 11 3824.0907 Rua Vitorino Carmilo, 1020 Barra Funda http://www.luaudapraia.com.br Sala A
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Sala B
CONTOS ESQUECIDOS Algo bem difícil é começar esta história sobre ele, pois quando você quer falar sobre um “Mago”, você precisa saber exatamente em que parte de sua longa vida você quer ouvr. Por isso não consigo saber ao certo se tudo que sei sobre ele foi verdade, se ele ainda é quem falam, ou se meus antepassados de mais de 200 anos realmente conheceram ele. PallaChomm, é como o chamam agora, mas ele já teve outros nomes. Ele é um Mago Supremo do Fogo e seus feitos são grandiozos, assim como todo Homem que quer desafiar um Deus. PallaChomm visitou minha vila a primeira vez a mais de 300 anos. Dizem que antes de ser este Imortal, ele era uma criança abandonada. O destino a trouxe para as mãos da Ordem, o qual o treinou e conduziu toda sua vivência para este agora. Dizem que a Ordem pode prever o destino, ou que até mesmo eles chegam a controlá-lo, mas isso não importa, o que é fato é que PallaChomm foi retirado de uma vila, pois ele era uma criança orfã, acredito que ele não tinha este nome nesta época. Bom isso também não importa!
O que aconteceu, foi que a mais de 400 anos atrás, esta criança foi levada para treinamento, e ficou reclusa da sociedade por quase 90 anos. Retornando como um Mago Supremo, PallaChomm parecia ter esquecido o que era viver, e quando nossos antepassados lhe deram o que comer, ele pareceu descobrir que tinha um estômago. Comeu como se fosse a última ou a primeira vez. Realmente os treinamentos da Ordem não são simples, e envolvem mais do que uma simples aula de herborismo. PallaChomm ficava impressionado descobrindo nossa vila, assim como nosso povo ficava impressionado com suas habilidades mágicas. E a amizade não parou por aí, ele continuou a visitar nosso reino todo ano. Mas algo aconteceu nas ilhas afastadas. Diziam que os antigos demônios haviam acordado de sua hibernação, e que os Bruxos tentavam trazê-los para nossa dimensão. PallaChomm desapareceu de nossa vila por mais de 2 anos. Quando voltou diziam que ele já não era humano. Antes de sair para as ilhas, PallaChomm convocou 67 dos Guerreiros mais
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CONTOS ESQUECIDOS
poderosos entre todos os Reinos, entre eles muitos filhos de Grandes Reis e Senhores das Casas mais nobres entre humanos, anões e elfos. Alguns eram guerreiros lendários, enquanto outros queriam provar seu valor. Foi a maior perda de guerreiros. Apenas 08 dos 68 que partiram voltaram, sendo que muitos não estão em condições ao menos de empunhar sua espada após a expedição. Ao longe do mar, isto foi no final do ano, o tempo estava mudando e a maré não estava boa para se navegar, foi então que os marinheiros avistaram. Ao longe, uma embarcação, mas o que não parecia um barco, e com alguns homens sobre ela. Ao chegar em terra, os soldados puderem ver que eram os companheiros partidos a menos de 6 meses para a expedição. Mas eles não vieram em um barco, esta embarcação era bem peculiar... Voltaram os 08 em cima de um demônio, ou melhor a carcaça do que sobrou dele. Alguns dos 07 soldados vivos disseram que o Mago enfrentou a fera como um último suspiro de vida, para salvar os últimos companheiros da expedição que tentavam voltar para o barco e fazer sua fuga das ilhas. O demônios os perseguiu, e ele tinha mais de 20 metros, minto, tinha uns 50 metros. Ou eram 80?! O Mago do fogo então soltou uma
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energia reluzente, mais forte que o primeiro raio de sol batendo em um olhar cansado da noite. Três dos grandes guerreiros voltaram cegos, pois vislumbraram tamanho poder olhando de frente. Um dele descreveu que as veias do Mago saltavam como lavas de sangue quente, e que somente algo mais poderoso que um humano poderia ter aguentado tal feito. PallaChomm permaneceu no reino olhando para as ilhas durante 1 semana. Então quando se cansou de esperar, voltou a seus 07 guerreiros sobreviventes, fez uma saudação e disse que já tiverá uma solução pensada para o grande problema que poderia estar próximo. Ele se retirou, e ninguém sabe para onde ele foi. Boatos dizem que ele meditou por mais de 1 ano para recuperar suas forças e sua humanidade depois do que ele havia passado nas ilhas. Alguns diziam que quando chegou na cidade, seus olhos fervilhavam fogo, e que seus cabelos pareciam mais que avermelhados e sim estarem em chamas. Hoje ele se prepara para adentrar novamente as ilhas das Trevas, mas esta é um outra história, agora preciso encher meu caneco de cevada... Ruffos Meio Caneco Hobbit beberrão das tavernas
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CrĂŠdito da Foto: janismama
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PEGANDO FOGO DRINK B-52 Pra quem não sabe, B-52 é o nome de um bombardeiro americano da guerra do Vietnã, mas, segundo consta, o drink nem é americano, nem vietnamita, é Canadense e foi criado em meados de 1977 em Alberta. Então, o B-52 é composto, originalmente, por Kahlúa (exótico licor de Café), Baileys (famoso “Irish Cream”, licor irlandês de chocolate, feito a base de whiskey) e licor de laranja, que pode ser Cointreau ou Grand Marnier. Porém, pela dificuldade de se encontrar e comprar a tal da Kahlúa, ela é useiramente substituida pelo licor de Cacau.
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PA RA MA IO RE SD E1 8A NO S
INGREDIENTES: 1 parte de Kahlúa/Licor de Cacau 1 parte de Baileys 1 parte de Licor de Laranja (Cointreau ou Grand Marnier)
1 - Colocar uma parte de Kahlúa/ Licor de cacau
2 - Vire a colher de bundinha pra cima e encoste a ponta dela na parede do copo, e, com delicadeza, derrame o Baileys deixando que ele escorra da bunda da colher pra parede do copo suavemente.
3 - Repita o procedimento com o Cointreau.
Para acender o drink coloque um pouco de Cointreau na colher e acenda um isqueiro, com cuidado, fazendo que o liquído da colher se inflame, em seguida faça com que o líquido da colher toque o líquido do copo, até que tudo inflame!
Uma dica de Miguel Mod.
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AQUECENDO AS PISTAS Selecionamos algumas músicas bem quentes, que agitam qualquer pista.
FIREBALL - DEEP PURPLE
Esta música tem uma bateria explosiva na introdução. Um dos clásscicos do Rock.
FIRE - JIMI HENDRIX
Uma das melhores pegadas do Rock, Fire esta entre as músicas mais agitadas.
FLAMING - PINK FLOYD
Ao ouvir este som entendemos o que o Syd Barret queria dizer com o título da música...
CATCH A FIRE - BOB MARLEY
Bob Marley é conhecido no mundo todo com o Rei do Reggae. Não poderíamos deixá-lo de fora deste edição.
LIGHT MY FIRE - THE DOORS
Esta música agita qualquer lugar, assim como Jim Morrison agtava nos palcos.
SLEEP NOW IN THE FIRE - RATM
Quando se fala do Rage Against the Machine sabemos que vem pela frente uma pegada explosiva, fechando esta sessão.
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AQUI TEM FOGO O Fogo está presente também em muitas capas de livros, HQ´s, histórias e Jogos de Video Games. A Zativa separou alguns para você lembrar de como eles eram e são Fogo...
LUIGI: CASTLE ON FIRE Jogo online
SUPER AVENTURAS MARVEL HQ com a Fenix negra
THE FIRE TEMPLE Um dos Templos do game Zelda: Ocarine of Time do N64
MARVELS Capas das HQ´s por Alex Ross
LETAL LAVA LAND Mario no jogo do SUPER MARIO 64 para o N64
HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO Mais um livro do bruxinho ZATIVA | FOGO 2012 49
O FOGO COMO PRIMEIRA MIDIA
Tato, olfato, Visão, audição, Para o paladar, Fuligem.
Sua língua em terceiro grau Grita: “Não se aproxime muito. Não me toque”
Todos os sentidos ficam expostos Quando a mensagem foi passada No mito neandertal da humanidade. Num raio velho, Caído no solo seco, Fez do estalo. Sua primeira mídia, sua primeira mensagem.
E quem não assimila a mensagem Vai entender depois que gritar.
Ele diz que queima. Ele faz sentir que queima. Ele mostra que queima. Uma interface ainda macaca de interatividade. A ardência é a mensagem do meio, Que pela primeira vez diz ao homem Algo que vai além do onde ir.
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O fogo compartilha conhecimentos Que, se olhando de perto, Até a queimadura Vem a ser uma forma de interpretação. O fogo, A dança macia dos sentidos, A metáfora que arde na madeira e na boca. A primeira mídia... Isso também tendo em vista, Que a roda foi a segunda.
Filipe Lazarini
AGRADECIMENTOS
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Até a próxima!
Família Zativa
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