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TIREM OS MEDROSOS E CARDÍACOS DA SALA! A ZATIVA TERROR CHEGOU... Junho 2016 | Ano 04 Edição 05 | TERROR

REVISTA DE ARTE E CULTURA | BRASIL


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MEDO A FLOR DA PELE Olá, corajosos amigos. Ficamos um tempo muito distantes, mas hoje acreditamos que traremos uma sensação diferente para vocês. Medo! Agora você esta adentrando o Universo do TERROR. Edição da Zativa que trará calafrios, arrepios e terror. Estejam preparados. Bem vindo ao Mundo do Medo! Família Sangue Zativa

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ARREPIOS 08.

CAPA Arte de Cássio Gois e sua ilustração dos Zumbis

20.

LUGARES Um passeio pelas Ilhas mais assustadoras do mundo

10. ENTREVISTA A Zativa falou com o Músico Fábio Domingues, Terror dos baixos

24.

ROCK N CARDS Mais cartas do jogo desenvolvido pela Zativa

14.

ARTIGO O Professor Daniel Pala fala sobre rock, metal e terror

30. MÚSICA Esta na hora de você aterrorizar seus vizinhos com estas duas dicas

16.

FILME A Arte de amedontrar no cinema uma materia de Daniel Coquinho

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24.

ARTE Arte de Mariana Martinez suas estampas do Zé do Caixão


EQUIPE ZATIVA Coordenação, Diagramação e Projeto Gráfico Fábio Bertho Júnior Colaboradores Daniel Abramvezt; Professor Daniel Pala Abeche; Mariana Martinez Nietto; Miguel Mod; Ilustradores Mariana Martinez Nietto; Cássio Gois; Fotografia Mari Viana Parceiros Estúdio Fotográfico Foto Dema Contato revistazativa@gmail.com http://www.facebook.com/RevistaZativa


SANGUE E NANQUIN A arte da capa desta Zativa foi criada pelo ilustrador e grande amigo Cássio Gois. Quando penso sobre este tema, sempre me vem na cabeça terríveis cenas de violência, tripas, sangue, enfim, GORE pra todo lado. Tudo isso unido a muito death metal, foi o que me fez conceber esta arte. Como curto bastante o assunto, logo comecei a ter várias ideias para a nova ilustração. Inicialmente pensava em fazer alguma releitura de algum filme do gênero, mas logo desisti dessa ideia e decidi criar algo novo porém que também fosse um clássico no mundo do horror. Daí veio a ideia dos bons e velhos mortos-vivos ou zumbis. Procurei por bastante referências em hq´s e principalmente em cover arts de bandas brutais na vibe Cannibal Corpse, Kraanium, Vulvectomy, Pig Destroyer, entre outras barulheiras que navegam do death metal ao grindcore, entre outros gêneros. No passado, fazendo trampos com a Zativa, concebi inicialmente um trabalho 100% digital e outro utilizando técnica mista (fus„o de HB, 6B mais colorização no Photoshop), mas para essa edição resolvi criar um trabalho mais tradicional utilizando papel canson, lápis, nanquim e aquarela. Essa fora uma técnica que aprendi quando ainda cursava historias em quadrinhos na Candido Portinari. A tempos não fazia um trabalho assim, então realmente pareceu ser a opção perfeita!

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O processo teve início com um estudo da cena que eu queria ilustrar. … comum ver nas séries e filmes clássicos de zumbis, um bando de mortosvivos “jantando” alguém, e foi isso mesmo que acabei fazendo. Algo que retrata bem o tema e é bem gostoso de desenvolver. Ilustrei primeiramente o zumbi em destaque e sua vítima, depois vieram os outros atrás dele e o cenário. A concepção desse primeiro processo a lápis, durou mais ou menos umas duas semanas. Depois, veio a arte-final, momento decisivo e extremamente delicado. Isso porque qualquer cagada com o nanquim pode literalmente ferrar com todo o desenho e desperdiçar várias noites de trabalho. Após um bom tempo sem mexer com nanquim, realmente tenho que confessar que “gelei” durante os primeiros traços, mas depois o trampo ocorreu normalmente. Vários detalhes nos zumbis e no cenário só ganharam vida durante esse processo. E por fim, cores. Utilizei técnica com aquarela líquida e tintas da Magic Line. Os “borrıes” são uma constante em vários artistas que trabalham com essa técnica, então procurei explorar bem esse resultado que particularmente curto bastante. Uma das coisas que mais amo fazer na vida: ILUSTRAR. Grande abração. Cássio Gois


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ENTREVISTA

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ENTREVISTA FABIO DOMINGUES

Nesta Edição a Zativa bateu um papo com Fábio Domingues, vulgo Fabão, o terror dos Baixos do Underground de São Paulo! Fabão toca na Dinossaurística banda Água Pesada, onde lançaram seu novo EP TROIKA. Batemos um papo com ele no velho escritório do centro, a velha e conhecida padoca Nova Guiné. Falamos sobre Música, Cerveja, Underground e sobre o fim do Mundo. Matando mais umas Dúzias de garrafas de cervejas geladas, iniciamos nossa entrevista:

Z - Como o baixista do Água Pesada, o que você considera a essência do peso da banda? F - Fora a questionável dose de carquejo durante os atuais ensaios, acredito que a essência de tudo mesmo está na vontade de tocar. Desde o princípio a intenção era e é fazer “música pesada em português” abençoada pelo todo poderoso F0d#-s3 sempre!!! ou seja misture ai as coisas da vida, um efeito aqui uma cerveja ali com linguiça farinha e pimenta, um pouco de macumba, uns coockies com chá, pacto na encruzilhada e uma pitada daquela ginguinha marota que é sempre fundamental na mistura.

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ENTREVISTA

Z - E como sobreviver no cenário Underground atual por tantos anos? F - Resistindo! Independente de modas, momentos, ondas, pessoas e essas coisas que vem e vão sempre!
 Me agrada muito a coisa de trabalhar junto, trocando, aprendendo, experimentando, sem essa de é assim, isso não pode, só faço assim blábláblá.
 Essa coisa de cena, cenário, rótulo disso daquilo não ligo para isso não, faço o que acho que tenho de fazer, se você gostou legal, fico feliz, mas senão, foda-se! vá procurar sua turma e tá tudo certo, provavelmente teremos amigos em comum e vamos tomar uma cerveja juntos. E não esqueça de ter um modo para sobreviver, pagar suas contas, adquirir suas tralhas e espalhar seu terrorzinho sonoro por ai ou onde te quiserem.

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Z - Qual o peso que esta faltando para as bandas de hoje? F - Acho que falta para muita gente um pouco de personalidade, algo menos pasteurizado, não adianta fazer música parecida ou soar como essa ou aquela banda, ser influenciado tudo bem é inevitável, mas pega leve, fica chato. Z - Que banda esta tocando o Terror no cenário Underground atualmente? F - Não sei não, tem muita gente legal por ai tocando o terror por todos os cantos de todos os estados, cidades, bairros, vilas e por ai vai desse glorioso solo verde amarelo. É só procurar direito, você pode ter um vizinho com um trabalho bacana e nem sabe.


Z - Qual o Lugar que você tocaria o Terror? F - Putz?! Sou bem de boa para tocar o terror em algum lugar, acho. Z - Qual albúm você indica como a trilha sonora perfeito para um filme de Terror? F - Terror pipoca com tubaina, Misfits Famous Monsters. Z - Qual som você ouviria no máximo volume para aterrorizar a vizinhança? F - Atualmente Sea of Bones álbum The Earth Wants Us Dead, mas, poderia fazer uma lista bem longa se necessário para várias ocasiões. Z - Qual foi o show mais aterrorizante que você viu? F - Show de striptease na avenida São João no aniversário da namorada de um amigo, fim da década de noventa, foi deprimente, tanto que lembro até hoje.

Z - Qual equipamento você esta utilizando para botar Terror em suas apresentações? F - Uso sempre que possível um cabeçote Ampeg SVT-4Pro, uma (por enquanto!) caixa Ampeg Heritage SVT-410HLF, baixo Rickenbacker 4003 e um set de pedais com algumas distorções, algumas modulações, Wah e muitos botões para deixar tudo terrivelmente esquisito, bonito e pesado. Z - Qual dica você daria para um Baixista botar Terror nos seus shows? F - Tenha respeito a você, seu instrumento, seu equipamento, mantenha tudo sempre no jeito, mande os guitarristas folgados e os que acham que o contrabaixo nem deveria estar lá para a puta que pariu e se divirta sempre! Outra coisa muito importante, se você não sair suado de uma apresentação, não foi uma boa apresentação!
\m/

 Fabão é baixista da banda Água Pesada e patrimônio da Padoca Nova Guiné Fotos: Mari Viana Links ÁguaPesada: -http://www.aguapesadarock.com.br/ -http://aguapesada.bandcamp.com/ -https://soundcloud.com/aguapesada -https://www.youtube.com/user/ Aguapesada/videos

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ARTIGO

MUSICA, ENXOFRE E TREVAS Horror, rock e metal se encontram O medo sempre fascinou o ser humano e por este motivo o “terror” e “horror” foram temas amiúde abordados em obras artísticas e culturais. Se no cinema e na literatura a abordagem é frequente e difundida, na música, sempre seu enfoque foi privilegiado em obras alternativas e mais obscuras, antes de Marylin Mason aparecer para o mundo pop com toda a sua pirotecnia. O primeiro disco amplamente distribuído com temática trevosa foi o debut do britânico Black Sabbath gravado em 1969, por muitos também considerado o primeiro álbum de heavy metal da história, título defendido inclusive por este humilde redator. Desde a sinistra capa com uma

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provável bruxa em uma floresta em frente a um casarão que poderia configurar facilmente em qualquer filme de terror, até a abertura com sinos, trovoadas, os acordes cavernosos de Tony Iommi e a voz fantasmagórica ainda jovial de Ozzy Osbourne, tudo é calcado no oculto. Músicas como a faixa título N.I.B. (uma verdadeira declaração de amor, criada de forma genial, a Lucifer) e The Wizard transbordam o clima sinistro que permeia todo o álbum e permaneceria por toda a obra da banda, mesmo que dividindo espaço com outras temáticas futuramente. O terror no visual e nas letras também seria amplificado pelo contemporâneo Alice Cooper que chocou o mundo ao misturar temática sinistra, transexualidade e shows repletos


de teatralidades no melhor estilo “freak show”. Não mais na Inglaterra, mas na Dinamarca uma década depois, um sujeito apelidado de King Diamond (com sua posterior banda solo) e seu Mercyful Fate destilaram poses, letras e capas de álbuns permeados de referências ao satanismo, bruxaria, histórias ocultas e de horror. Seus clássicos e técnicos discos de heavy metal foram sempre recheados por efeitos sinistros e letras conceituais. Se King Diamond não obtivesse sucesso na carreira musical, seria facilmente um roteirista de filme de terror eficiente. A temática do terror e horror também foram combustível para as bandas de death e black metal, bastante popularizadas nos anos 80, com origem principalmente na Europa Nórdica. Alguns representantes do estilo levaram tão a sério a brincadeira que queimavam igrejas, em um movimento que ficou conhecido como Inner Circle, no início dos anos 90. Mas o horror nem só teve ligação com a música mais extrema. Diversas bandas oitentistas encabeçaram o movimento conhecido como post punk, englobando também estilos paralelos e terminologias como gothic rock, dark music, entre outros, que abordavam uma

temática bastante melancólica com referências frequente à morte. Bandas como Sisters of Mercy, Bauhaus, Joy Division, Siouxsie and the Banshees e The Cure uniram o horror gótico ao niilismo e romantismo e desenvolveram um estilo visual e musical que muito influencia até hoje hordas que adoram visitar o cemitério e veneram a morte. Para finalizar, não poderia deixar de citar um movimento muito divertido chamado Psychobilly que uniu o swing do rockabilly dos anos 50 à velocidade do punk rock e temáticas ocultas. The Cramps e The Metors no início dos anos 80 já eram adorados no mundo underground pelos shows explosivos, visual sinistro e temáticas de filme de terror B. Depois outras tantas bandas mantiveram a chama acesa e permanecem até hoje na ativa como Demented are go, Mad Sin, Nekromantix e Batmobile. O rock em todas as suas vertentes flertou tanto com a temática de horror, pois ambos se reconhecem em suas rebeldias, fuga do convencional, choque e atitude. O que, honestamente, muito nos felicita.

Daniel Pala Abeche (danielpala@ gmail.com) é músico, redator, professor e pesquisador em Comunicação e Semiótica.

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FILME

A FINA ARTE DO TERROR NO CINEMA O Terror no cinema é uma arte incompreendida. Para muitos, encontra-se no segundo ou terceiro escalão cinematográfico. Para quem conhece e aprecia, equipara-se a qualquer outro gênero tido como “sério”. Desde os primórdios da sétima arte, o Terror tem sua representação. Tido como o primeiro filme do gênero, Le Manoir Du Diable (O Castelo do Diabo, na tradução literal), foi feito em 1896 e já apresentava uma das maiores figuras do cinema de horror: o diabo. E assim, começou um subgênero, onde as criaturas bizarras eram o centro das atenções. Essa forma de criar histórias é tão vasta, que cada tipo de criatura

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tem, ainda, seu próprio subgênero. Drácula, o monstro de Frankestein, alienígenas, demônios, fantasmas, todos continuam sendo revisitados exaustivamente até o nosso século. Com o passar das décadas, o público foi perdendo sua inocência. O que os assustava, passou a ser motivo de risadas. Assim, começou a surgir outro personagem: o assassino sanguinário. Sem nobreza, sem explicação aparente e sem discriminação, ninguém fica a salvo destas figuras. Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica), Freddy Kruegger (A Hora do Pesadelo), Jason Vorhees (Sexta-Feira 13) e Mike Myers (Halloween) são os maiores expoentes dessa geração.


Com as sequências de seus filmes, a origem de suas vidas foi explorada, e o resultado foi o fracasso de bilheteria e a decepção de seus fãs. É provável que o mistério acerca de seu passado fizesse parte do charme desses personagens. Os japoneses provaram que mesmo criancinhas com a cara pintada de branco podem render muitos sustos como nos clássicos modernos O Chamado (1998, o original) e O Grito (2004). Mistério. Esse é um dos grandes trunfos de uma história bem contada. Algumas produções consagradas apostam que o que não se pode ver dá mais medo. Bruxa de Blair (1999), REC (2007) e Cloverfield (2008) assustam muito mais por suas atmosferas sombrias do que pela violência explícita e, ainda, aliam a câmera de mão à sensação de que fazemos parte dos acontecimentos narrados. Muitos cresceram vendo filmes de terror desde a infância e não se surpreendem facilmente. Para esses espectadores forçou-se outro limite do horror. A violência passou a ser mais realista e explícita do que qualquer outra época e filmes como o francês Alta Tensão (2003), Rejeitados pelo Diabo (2005), O Albergue e Turistas (ambos de 2006) testam os estômagos mais fortes com cenas montadas com qualidade plástica e

de efeitos especiais impressionantes. Nem é preciso aprofundar-se pelo subgênero dos mortos-vivos. Isso renderia todo o espaço da matéria. Essa fonte, que já se supôs esgotada, teve sua era de ouro com as produções de George Romero (A Noite dos Mortos-Vivos) e, desde os anos 1990, vive uma redescoberta e um novo patamar de aceitação e qualidade cinematográfica. A adaptação das histórias em quadrinhos para a televisão de Walking Dead, traz um novo ápice para o mundo zumbi.

Um dos pontos de referência da evolução do terror é série de filmes Alien. Iniciada por Alien – o Oitavo Passageiro (1979) segue até o recente e injustamente mal recebido Prometheus (2012). Esse é o maior exemplo de quando o horror aliouse à ficção científica, sempre com grandes diretores em seu caminho, como Ridley Scott, James Cameron e David Fincher.

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FILME

Há, ainda, as obras-primas do terror psicológico. Que não se apegam somente ao mistério, ao sangue, violência ou criaturas, mas no roteiro excepcionalmente construído e na atuação fenomenal de seus atores. O Iluminado (1980), filme de Stanley Kubrick baseado em história de Stephen King (outro mestre literário e cinematográfico do gênero), talvez seja o maior exemplo disso. Esse último escritor é capaz até de fazer gente grande ter medo de palhaço, como no cult It (1990).

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Hellraiser - Renascido do Inferno. Como falar de terror e não falar desse clássico do cinema? Um filme de horror produzido na Grã-Bretanha em 1987 que explora os temas sadomasoquismo, moralidade sob stress e medo. É baseado no livro The Hellbound Heart, do aclamado escritor britânico Clive Barker. Hellraiser se passa em torno de uma antiga relíquia em forma de cubo, capaz de abrir uma passagem para uma dimensão de prazer sensual inimaginável. Em troca de prazer, o cubo exige a alma do usuário através dos Cenobitas (criaturas malignas que sentem prazer na dor). “Para uns o céu, para outros o inferno”, como diz o próprio Pinhead em determinado momento do filme.

Pinhead (Cenobita) – personagem interpretado por Doug Bradley Série de terror criada por Clive Barker, Hellraiser tem histórias em quadrinhos, livros e filmes. De qualquer forma, o gênero de terror possui tradição e é parte da grande história do cinema mundial. Faz com o corpo do espectador o mesmo que faz uma montanha-russa, dá a sensação de descontrole e frio na barriga, com a certeza de que voltaremos à segurança e à paz quando o passeio acabar. Pelo menos, para quem tem coração forte. Fotos e Matéria por Daniel Coquinho, músico e grande companheiro

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LUGARES

UMA VIAGEM PARA ILHA A Zativa separou as ilhas mais convidativas para você agendar as suas próximas férias. Venha conferir esta lista macabra! Isola La Gaiola – A ilha amaldiçoada Localizada em Nápoles, Itália, moradores locais acreditam que esta ilha é amaldiçoada, porque todos os proprietários acabaram mortos por afogamento ou de outras maneiras. Desde então, ninguém mais se atreve a frequentar tal ilha.

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Socotra – A ilha alienígena Socotra é uma ilha fascinante. Trata-se na verdade de um pequeno arquipélago formado por quatro ilhas localizadas no oceano Índico, em frente à costa do Chifre da África, mas é mais ou menos como um pedaço de um “planeta alienígena” na Terra. Com aspecto ímpar, lá é possível encontrar espécies de plantas e animais que não existem em nenhum outro lugar do planeta.


Fort Boyard – A ilha prisão Esta ilha artificial foi construída pelo exército francês, mas logo depois tornou-se obsoleta devido aos avanços na tecnologia militar. Foi então rapidamente transformada em uma prisão de segurança máxima. Ramree – A ilha dos crocodilos Esta ilha é o local do pior ataque de animais já registrado na história da humanidade. De acordo com o Livro Guinness, o Livro dos Recordes Mundiais, um total de 500 soldados japoneses foram mortos e comidos durante a Segunda Guerra Mundial pelos milhares de crocodilos de água salgada que habitam a ilha.

Alcatraz – A famosa ilha prisão de segurança máxima Ativa de 1934 a 1963, a prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, como Al Capone, Robert Franklin Stroud, Alvin Karpis e Frank Morris. Em seus 29 anos de existência, nunca foram registradas fugas bem sucedidas da prisão. Em todas as tentativas, os fugitivos foram mortos ou afogavam-se nas águas de São Francisco. Dizem que eventos paranormais acontecem por lá atualmente devido às mortes relacionadas à prisão.

Fotos e Matéria por Miguel Mod , um dos melhores amigos e beberrões

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O JOGO DE CARD´S COM OS MAIORES MÚSICOS DO ROCK MONTE A BANDA DOS SEUS SONHOS DESAFIE SEUS AMIGOS PARA UM DUELO A CADA EDIÇÃO A ZATIVA LANÇA10 NOVOS CARD´S PARA VOCÊ MONTAR A MELHOR FORMAÇÃO DE BANDA DE TODOS OS TEMPOS! Na edição passada tivemos: White Stripes; The Who; Kiss. Nesta edição você encontra as bandas: Misfits;Hellowen; Patti Smith; David Bowie. Veja as Regras nas edições 1 e 2 da Revista Zativa. 24 ZATIVA | TERROR 2015


IMPRIMA, RECORTE, COLE E COMECE A JOGAR COLECIONE OS 10 PRIMEIROS ROCK N CARDS

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ROCK N CARDS

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MUSICA

MUSICA Fomos atrás de duas dicas imperdíveis para nossa edição! Aumenta o som e aterrorize seus vizinhos...

TROIKA - AGUA PESADA Alternativo/Stoner Desde 2001, o trio formado na capital paulista faz música pesada em português, sem se apegar a estilos determinados aproveitando o melhor e o pior das influências pessoais de seus integrantes. Água Pesada É: Ricardo Faller - guitarra/voz; Fernando Sioni - bateria; Fábio Domingues - baixo TROIKA (2015) - EP

http://www.aguapesadarock.com.br/

UNDER THE MOONLIGHT- ATHU

Progressive Trance/Chill Out Gabriel Bialon é o nome por trás do projeto “Athu”. Influenciado pelo seu contato precoce com a música alternativa e eletrônica , Gabriel desenvolveu um sonoridade musical, atmosférica e introspectiva nas suas criações, sejam elas o progressive trance de pista, ou o chill out! Com influências xamânicas e indígenas, a combinação de elementos sintéticos e melodias que tocam a mente, garante uma viagem auditiva, com um suave toque espiritual. Under The Moonlight [Power House Records] - 2016

https://soundcloud.com/athutrancemusic

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PERDENDO O MEDO

RIP RIP

RIP

Esperamos que você tenha tremido muito com essa edição. Obrigado a todos que comapreceram. Mais um ano e mais uma edição com menos conteúdo mas mais envolvendo de conteúdo. Esperamos que a próxima edição venha com novidades, pois não podemos ter medo das mudanças e isso que aconteceu com a Zativa nestas últimas etapas de vida. Estamos crescendo e com isso evoluindo e aprendendo. Família Sangue Zativa

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