relatório final de atividades PROJETO CULTURAL № 1628/16
Luz Quilom bola
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ANEXO 01\CARTAZ
Comunidade Quilombola de Castainho Garanhuns (PE)
EDUCADOR:
IEZU KAERU DATAS DA OFICINA:
10 a 15 de junho de 2019 HORÁRIO:
das 8h às 12h
OFICINA DE FOTOGRAFIA MULTIMÍDIA
OFICINA DE FOTOGRAFIA LUZ QUILOMBOLA FIG 2016
LOCAL:
Associação Quilombola de Conceição das Crioulas (AQCC)
Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas Salgueiro (PE)
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Rua do Comércio, 1, Salgueiro - PE CONTATO:
(81) 9 8401 0256 iezukaeru@gmail.com
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ANEXO 01\CARTAZ Divulgação na Comunidade Quilombola de Castainho (Garanhuns - PE)
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ANEXO 01\CARTAZ Divulgação na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas (Salgueiro - PE)
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ANEXO 02\CONVITE
DIGITAL
Header (cabeçalho) para o blog Luz Quilombola (luzquilombola.wordpress.com)
Convite virtual (e-mail e redes sociais) Oficina realizada na Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE)
Header (cabeçalho) para o blog Luz Quilombola (luzquilombola.wordpress.com) EDUCADOR:
IEZU KAERU DATAS DA OFICINA:
10 a 15 de junho de 2019 HORÁRIO: OFICINA DE FOTOGRAFIA MULTIMÍDIA
OFICINA DE FOTOGRAFIA LUZ QUILOMBOLA FIG 2016
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das 8h às 12h
Convite virtual (e-mail e redes sociais)
LOCAL:
Associação Quilombola de Conceição das Crioulas (AQCC) Rua do Comércio, 1, Salgueiro - PE CONTATO:
(81) 9 8401 0256 iezukaeru@gmail.com
Oficina realizada na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE)
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 1
Inicialmente, a atividade “teia de luz”, onde o grupo se conhece e aprende o conteúdo sobre o princípio físico da luz e a importância da conexão durante os dias da oficina
Atividade “paisagem-olho-cérebro”, onde os jovens aprendem de forma lúdica os conteúdo de princípios de formação da imagem Atividade “mãos para...”: início da construção das caixas mágicas através de dobradura de papel: atividade analógica em que os jovens refletem sobre a importância do trabalho manual através de construção textual sobre o decalque da própria mão Abraço final: momento em que a conexão, o cuidado com o outro e o respeito são trabalhados 6
Momento do lanche
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 2
Atividade de construção das “caixas mágicas” com papel craft, lupas, fita adesiva e muita criatividade. O objeto auxilia o entedimento do princípio de formação da imagem
A oficina Luz Quilombola integrou a programação da Semana da Consciência Negra de 2018. A pedido do gestor da escola, os jovens participantes da oficina registraram as atividades do Dia da Consciência Negra.
Momento do lanche: dia de pizza!
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 3
Dia de atividade prática de fotografia de campo: a turma foi dividida em dois grupos para regristrar, em vídeo e fotografias, os moradores mais antigos, em busca de histórias, lendas e a memória da comunidade
Tão importante quanto produzir imagens, é contemplar as imagens que foram produzidas pelo grupo na aula anterior, onde todos fotografaram e todos foram fotografados
Abraço final do dia
O momento do lanche também é pedagógico: integração e afeto 8
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 4
Mais um dia de produção fotográfica no primeiro momento da aula.
Edição das imagens que integraram o catálogo impresso e serviram de insumo para produção do vídeo, assim como publicação no blog e instagram do projeto
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 4
Atividade de início de concepção e confecção dos Livros de Artista. No primeiro momento são trabalhadas as capa e o miolo do fotolivro, utilizando técnicas artísticas como costura, pintura, colagens, textos e recortes, estimulando a criatividae e a autoestima dos jovens
Momento do lanche 10
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 5
A partir da seleção das imagens produzidas nas aulas anteriores e impressas em papel colorido e preto e branco, os jovens compõe a narrativa de seus fotolivros
Momentos pedagógicos do lanche e do abraço final, onde avaliamos a percepção sobre as vivências a partir da provocação “diga em uma palavra como foi o dia...” 11
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 5 Os jovens mostram orgulhosos seus Livros de Artista, o resultado de suas produções fotográficas materializado em um objeto produzido por suas próprias mãos
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 6
Na atividade “sem ver para enxergar” a turma seguiu de ônibus até a feira livre do Magano para fotografar sem o recurso da visão, realizando experimentação estética através da fotografia sensorial
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Castainho - Garanhuns (PE) \DIA 6
Um exercício lúdico que traduz em imagens os estímulos percebidos com o tato, o olfato e a audição. Trabalho coletivo, cuidado com o outro, confiança e foco são dimensões pedagógicas contempladas na vivência, além de exercitar o mundo dos sentidos
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 1
Após a atividade “teia de luz”, a turma contempla dezenas de fotolivros, ampliando o repertório cultural e visual, para estimular as produções.
Neste dia o lanche foi reforçado: umbuzada e cuscuz temperado
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 1
Através de colagens, desenhos e pinturas, os jovens iniciam a confecção dos “olhos” que irão integrar o artefato artístico “caixa mágica” e serão utilizados na atividade “paisagemolho-cérebro” nos dias seguintes. Essa vivência estimula a criatividade e a autonomia.
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 2
Atividade “paisagem-olhocérebro”, onde os jovens aprendem de forma lúdica os conteúdo de princípios de formação da imagem
Atividade de construção das “caixas mágicas” com papel craft, lupas, fita adesiva e muita criatividade. O objeto auxilia o entedimento do princípio de formação da imagem
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 2
Na oficina,os jovens tem a oportunidade de documentar a comunidade a partir de suas referências, suas afetividades. Nós sugerimos a interação com a ancestralidade: buscar aprender com os mais antigos e registrar sua tradição
Momento do lanche 18
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 3
Iniciamos a aula contemplando a produção das imagens do dia anterior, experimentando as “caixas mágicas” e nos preparando para a saída fotográfica
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 3
Em seguida, partimos para a atividade “Eu por ele, Ela por mim”, que trabalha a integração do grupo e a imersão na linguagem fotográfica a partir da prática, explorando as riquezas visuais do entorno, onde todo mundo é fotografado e todo mundo fotografa
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 4
Criação e elaboração dos fotolivros de artistam utilizando fotos impressas: imagens construídas coletivamente durante os dias anteriores da oficina
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 4
Saída de campo para capturar as histórias, mistérios e belezas de Conceição das Crioulas. Visitamos lugares como “Caldeiráo dos Ossos” e “Pedra da mão” (onde, reza a lenda, Jesus descansou um pouco durante a via-crucis)
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 5
Atividade de confecção dos Livros de Artista. Utilizando as fotos que produziram, costura, pintura, colagens, textos e recortes, os jovens trabalham a capa e o miolo dos fotolivros
Na “Floresta de Sons”, em duplas, um jovem guia emitindo um som com a boca, e o outro, com os olhos vendados, segue esse som. A atividade trabalha foco, confiança e o estímulo dos sentidos 23
“Floresta de Sons”: atividade de preparação para a vivência do dia seguinte (“Sem ver para enxergar”), onde os jovens irão fotografar uma feira livre sem o recurso da visão
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 5
Utilizando câmeras profissionais, os jovens registram uns aos outros exibindo seus fotolivros de artista, confeccionados por suas próprias mãos durante a oficina
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 5
Os jovens e as jovens crioulas exibem orgulhosos seus Livros de Artista: cada um foi fotografado por um colega ou uma colega, com seu estilo, sua atitude, seu sorriso. No miolo dos fotolivros de artista, está o resultado de suas produções fotográficas materializado em um objeto confeccionado por suas próprias mãos
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 6
Atividade “Sem ver para enxergar” na Feira Livre de Salgueiro
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ANEXO 03\REGISTROS DAS OFICINAS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas - Salgueiro (PE) \DIA 6
Foi um sucesso a experiência sensorial na Feira em Salgueiro. O almoço coletivo no Mercado foi pedagógico. A Secretaria de Educação disponibilizou um ônibus. Teve até TV Pitel fazendo matéria!
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ANEXO 04\PLATAFORMAS Blog Luz Quilombola
VIRTUAIS: BLOG E INSTAGRAM
Blog Luz Quilombola (luzquilombola.wordpress.com) visualizado em tela de smartphone
Blog Luz Quilombola (luzquilombola.wordpress.com) visualizado em tela de notebook ou desktop
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ANEXO 04\PLATAFORMAS Instagram: @luzquilombola
VIRTUAIS: BLOG E INSTAGRAM
Perfil @luzquilombola no Instagram com registro das Oficinas e publicação de fotos produzidas pelos jovens quilombola participantes
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ANEXO 05\DIVULGAÇÃO
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NAS REDES SOCIAIS
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ANEXO 05\DIVULGAÇÃO
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NAS REDES SOCIAIS
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ANEXO 06\CATÁLOGO
A produção dos jovens participantes das oficinas realizadas nas duas comunidades quilombolas, de Castainho e de Conceição das Crioulas, foi reunida em dois catálogos, que além das fotografias, trazem textos elaborados pelo assessor pedagógico Marco Dantas. No projeto gráfico são explorados elementos visuais e ilustrações criadas pelos jovens durante as atividades da oficina concebida e facilitada por iezu kaeru
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ANEXO 07\DISTRIBUIÇÃO
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DOS CATÁLOGOS
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ANEXO 07\DISTRIBUIÇÃO
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DOS CATÁLOGOS
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ANEXO 08\CULMINÂNCIA: EXPOSIÇÕES E PROJEÇÕES Comunidade Quilombola de Castainho (Garanhuns - PE)
Montagem coletiva da exposição com projeção de documentário experimental sobre a lenda do “Fogo Corredor” e a história da Comunidade realizado pelos jovens e pelas jovens participantes
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ANEXO 08\CULMINÂNCIA: EXPOSIÇÕES E PROJEÇÕES Comunidade Quilombola de Castainho (Garanhuns - PE)
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ANEXO 08\CULMINÂNCIA: EXPOSIÇÕES E PROJEÇÕES Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas (Salgueiro - PE)
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ANEXO 08\CULMINÂNCIA: EXPOSIÇÕES E PROJEÇÕES Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas (Salgueiro - PE)
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ANEXO 09\CERTIFICADOS
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ANEXO 09\CERTIFICADOS
Todos os jovens receberam um certificado personalizado de participação nas Oficinas, assinado pelos gestor da escola de Castainho, pelos coordenadores da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas e pelo educador Iezu Kaeru
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ANEXO 10\DECLARAÇÕES DE REALIZAÇÃO ASSINADAS Comunidade Quilombola de Casteinho (Garanhuns - PE)
PELOS GESTORES E COORDENADORES
Oficina: de 19 a 24 de novembro de 2018 Culminância: 21 de dezembro de 2018
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Scanned with CamScanner
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ANEXO 10\DECLARAÇÕES DE REALIZAÇÃO ASSINADAS PELOS Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas (Salgueiro - PE) Oficina: de 10 a 15 de junho de 2019 Culminância: 27 de junho de 2019
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GESTORES E COORDENADORES
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ANEXO 11\AVALIAÇÃO
ESPONTÂNEA DOS JOVENS QUE PARTICIPARAM DAS OFICINAS
Carta de Juliane, jovem da Comunidade Quilombola de Casteinho (Garanhuns - PE)
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Scanned with CamScanner
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ANEXO 11\AVALIAÇÃO Nas redes sociais
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ESPONTÂNEA DOS JOVENS QUE PARTICIPARAM DAS OFICINAS
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ANEXO 12\CLIPAGEM
(PUBLICAÇÕES NA MÍDIA E ENTREVISTAS)
Matérias veiculadas no jornal Diario de Pernambuco (versões impressa e online)
B5
CMYK
www.diariodepernambuco.com.br/viver
SECOM OLINDA/DIVULGAÇÃO Telefone: 2122.7504 e-mail: edviver@diariodepernambuco.com.br
VIVER
Diariamente, das 17h às 18h, uma grande e animada roda de ciranda se formará em frente à Catedral da Sé
C1
P E R N A M B U C O | Recife, sexta-feira, 21/12/2018 DIARIOdeP Editores: Rodolfo Bourbon e Gabriel Trigueiro
U
ma grande roda embalada por sorrisos e canções de fácil aprendizado, num dos principais destinos turísticos do estado, com vasta oferta de tradicionais itens da gastronomia pernambucana e uma vista encantadora. Elementos que proporcionam um agradável atrativo a quem for ao Alto da Sé, em Olinda, em janeiro. Diariamente, das 17h às 18h, em frente à Catedral da Sé, cartão-postal da cidade, será promovida a Ciranda do Pôr do Sol. O projeto tem o intuito de atrair turistas e propagar a cultura popular e conta com apresentações de ciranda executadas por um grupo de dançarinos, facilitadores e de tapioqueiras da região, ambientadas com trilha sonora especial, exibidas simultaneamente com a interação do público. O repertório da celebração vai contar com uma variedade de canções, entre elas peças de Lia de Itamaracá e do cancioneiro popular brasileiro. A iniciativa foi idealizada há cerca de três meses pelo grupo de empresários da Associação dos Empreendedores do Sítio Histórico de Olinda, em parceria com a Secretaria de Patrimônio, Cultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico do município. De acordo com o secretário de Turismo de Olinda, João Luiz da Silva Júnior, a intenção é criar uma nova tradição na localidade e ampliar a movimentação turística e econômica na área.
CIRANDA DO PÔR DO SOL NO ALTO DA SÉ Em janeiro, um dos principais cartões-postais do estado receberá diariamente projeto para disseminar a cultura popular e atrair turistas
“É impossível falar sobre a cultura de Pernambuco sem citar Olinda. A cidade, considerada um dos berços do carnaval pernambucano, possui inúmeras riquezas que precisam ser expostas veementemente. E por que não associar uma dessas heranças, no caso a ciranda, ao nosso dia a dia e ao cotidiano dos nossos turistas? Por que não unir gastronomia, arte, música e história?”, indaga o gestor.
“Esse é o intuito. Incluir cada vez mais cultura em nossas ações e potencializar os atrativos na cidade, para conquistar mais visitantes.” Eleita um dos mais importantes centros culturais do Brasil, Olinda foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A cidade é a sede de um dos
principais carnavais do país e recebe milhares de turistas de mais de 78 países. Ainda segundo o secretário, para amplificar a Ciranda do Pôr do Sol, a meta é incluir a ação no calendário oficial da cidade e torná-la uma atração exclusiva do município. “Sabemos que Olinda é um polo imensamente forte em diversos fatores turísticos, culturais e econômicos. E, como em outras cidades do país, nós podemos
proporcionar aos nossos moradores e visitantes uma experiência com as nossas características. A proposta da Ciranda do Pôr do Sol é ir além de uma simples mobilização das tapioqueiras com os clientes. É fazer dela um elemento habitual de Olinda, conhecido nacional e mundialmente”, afirma João Luiz. CARNAVAL Dentro da proposta de expan-
são do projeto, durante o carnaval, a Ciranda do Pôr do Sol será incluída de forma incrementada na programação dos festejos, junto com as agremiações. Além da série de apresentações ligadas à iniciativa, outras mobilizações culturais como espetáculos de grupos percussivos serão exibidas em áreas da cidade como Praça do Carmo, Mercado da Ribeira e sede do Homem da Meia-Noite. BERNARDO SENA/DIVULGAÇÃO
OLINDA
Oficinas culturais formam talentos Conhecida por ser um berço cultural de Pernambuco, Olinda fica tomada de foliões no período de carnaval. Mas, para a festa ficar bonita, os preparativos começam meses antes da folia. Os grupos culturais da cidade vivem dias agitados para deixar tudo nos conformes para os dias de festa. Muitos deles promovem oficinas culturais de frevo, maracatu e percussão para que os interessados em se apresentar nos blocos possam aprender ou se aperfeiçoar. Um dos grupos com maior representatividade nesse cenário é o Afoxé Alafin Oyó, que promove aulas de percussão, dança e canto.
A associação completará 33 tórico de Olinda, onde são anos de fundação em março. promovidas diversas ações de “Nossas oficinas são todos os afirmação da identidade nedomingos e oferecemos de gra e combate ao racismo. Paforma gratuita. Recebemos ra 2019, já estão agendadas de braços abertos pessoas de datas das oficinas que acontodas idades tecem no e gêneros, Mercado da que podem Grupos de afoxé, frevo, Ribeira, denfazer ofici- maracatu e vários outros tro do projenas de per- ritmos populares resgatam to Surgiu na jovens de áreas de risco cussão, can- jo Ribeira. Os to e dança”, e os integram à cultura encontros sediz Bernarrão realizado Sena, integrante do grupo. dos nos dias 12 e 26 de janeiSegundo ele, as atividades ro e 9, 16 e 23 de fevereiro. Outro exemplo é a Escola são voltadas para todos, inclusive quem nunca partici- Viradança, do Maracatu Napou de grupos de afoxé. A se- ção Pernambuco, criada com de está localizada no Sítio His- o intuito de disseminar co-
nhecimento prático do maracatu. Em 1995, quando a iniciativa tomou forma, as pessoas queriam aprender para desfilar com o grupo nos festejos de carnaval. “A princípio, a escola funcionava apenas no segundo semestre do ano e focava apenas no maracatu. Depois, passamos a ministrar outros tipos de danças populares, como frevo, caboclinho, cavalo-marinho, dança-afro, coco e ciranda. Convidamos alguns mestres para ministrar as oficinas, que também traziam a dança contemporânea com um viés popular”, explica Amélia Veloso, responsável pelo grupo.
Afoxé Alafin Oyó oferece aulas de percussão, dança e canto Foi com o objetivo de resgatar os jovens de áreas de risco e integrá-los a oficinas e ensaios culturais que o pernambucano Wagner Santos criou em 2008 o grupo Frevança, que hoje comporta aproximadamente 80 passistas, entre crian-
ças, jovens e adultos. O grupo mantém parcerias que ajudam nessa iniciativa, como a Pitombeira dos Quatro Cantos, que cede o espaço todas as terças e quintas-feiras para que eles realizem as atividades culturais de forma gratuita.
[Curtas
O fotógrafo, artista multimídia e educador Iezu Kaeru promove hoje, das 8h às 12h, a oficina de fotografia Luz Quilombola, projeto criado para introduzir conceito, técnica, história e práticas fotográficas à vivência dos jovens moradores das comunidades quilombo-
las. A atividade será realizada na comunidade do Castainho, em Garanhuns, no Agreste pernambucano. A iniciativa também incluiu ação na comunidade Conceição das Crioulas.
JAZZ
Duo espanhol faz show no Poço das Artes O duo espanhol Sánchez & Galiana, formado pelo pianista Javier Galiana (Cádiz) e o trompetista Julián Sánchez (Granada) (foto), está no Recife para divulgar o disco Aires, que apresenta uma sonoridade de jazz intimista e melódico. A apresentação será rea-
CMYK
Gravação durante a atividade “Sem Ver Para Enxergar” na Feira de Salgueiro, para a videorreportagem veiculada na TV Pitéu (blog de notícias da região de Salgueiro), incluindo entrevista concedida por Iezu Kaeru 45
lizada hoje, às 20h30, no Poço das Artes - Galeria, Bistrô e Café (Rua Álvaro Macedo, 54, Poço da Panela, Recife). Os ingressos serão vendidos no local, por R$ 20.
MÉRITO
YOUTUBE/REPRODUÇÃO
Aulas para comunidades quilombolas
ROBERTO DOMÍNGUEZ/DIVULGAÇÃO
IEZU KAERU/DIVULGAÇÃO
FOTOGRAFIA
Prêmio para Aécio dos 8 Baixos no Cabo O sanfoneiro Aécio dos 8 Baixos, irmão do mestre Arlindo, receberá amanhã o Troféu Esperantivo de Mérito Cultural, no Esperantivo - Casa, Comida e Cultura (R.do Sol,s/n,Vila de Nazaré, Cabo). O evento, gratuito, será aberto às 19h com a exibição do curta-metragem Aécio
dos 8 Baixos, dirigido pelo cineasta cabense Cleiton Costa. Em seguida, o poeta Esperantivo declamará seu cordel de homenagem. Haverá ainda show com Aécio dos 8 Baixos e Trio.
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ANEXO 12\CLIPAGEM
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(PUBLICAÇÕES NA MÍDIA E ENTREVISTAS)
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(PUBLICAÇÕES NA MÍDIA E ENTREVISTAS)
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ANEXO 12\CLIPAGEM
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(PUBLICAÇÕES NA MÍDIA E ENTREVISTAS)
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ANEXO 13\AÇÕES DE ACESSIBILIDADE Escola Governador Barbosa Lima
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COM PRESENÇA DE INTÉRPRETE DE LIBRAS PROFISSIONAL
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ANEXO 13\AÇÕES DE ACESSIBILIDADE Escola Cônego Rochael de Medeiros
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COM PRESENÇA DE INTÉRPRETE DE LIBRAS PROFISSIONAL
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ANEXO 13\AÇÕES DE ACESSIBILIDADE Ceja Waldemar De Oliveira
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COM PRESENÇA DE INTÉRPRETE DE LIBRAS PROFISSIONAL
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A juventude quilombola de Castainho e de Conceição das Crioulas agradece o incentivo do Funcultura/Pernambuco
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