Kátia Barros e Marcello Bastos
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29H SP
Dupla de criadores da Farm aposta na internacionalização da uma das mais coloridas e estilosas marcas cariocas
RJ
MARÇO/2022
d i st r i b u i ç ã o g r at u i ta n o a ero p o rto sa n to s d u m ont
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é pra ser
MAR Ç O 2 022
#146 MARÇO 2 022
Sumário
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@revista29horas @29horas
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Marca de roupas com DNA carioca, FARM consolida expansão global
Publisher Pedro Barbastefano Júnior Conselho editorial Chantal Brissac, Clóvis Cordeiro, Didú Russo, Georges Henri Foz, Kike Martins da Costa, Luiz Toledo, Paula Calçade e Pedro Barbastefano Júnior redação Paula Calçade (editora de redação); Kike Martins da Costa (editor contribuinte); Rose Oseki (editora de arte), Helena Cardoso (repórter) Colaboradores André Hellmeister, Anelise Zanoni, Felipe Morais, Georges Henri Foz, Greg Estrada, Juliana Simões, Karen Kohatsu, Luiz Toledo, Tecla Music Agency P U B LI CI DADE CO M ERCI AL comercial@29horas.com.br equiPe: Rafael Bove (rafael.bove@29horas. com.br), Giulia Barbastefano (giulia. barbastefano@29horas.com.br) Gerente reGional Giovanna Barbastefano (giovanna.barbastefano@29horas.com.br) CaMPinas – Marilia Perez (marilia@ imediataonline.com.br), Mariana Perez (mariana@imediataonline.com.br) rio de Janeiro – Giovanna Barbastefano (giovanna.barbastefano@29horas.com.br)
Foto da capa: Maria Victoria Fontenelle
A revista 29 HOR AS respeita a liberdade de expressão. As matérias, reportagens e artigos são de responsabilidade exclusiva de seus signatários. Av. Nove de Julho, 5966 - cj. 11 — Jd. Paulista, São Paulo — Cep: 01406-200 Tel.: 11.3086.0088 Fax: 11.3086.0676
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2 9 HO R AS é uma publicação da MPC11 Publicidade Ltda.
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Jornalista resPonsável Paula Calçade MTB 88.231/SP
Hora Rio
Jéssica Ellen apresenta show "Macumbeira" no Teatro Prudential
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Vozes da cidade A TIRAGEM E DISTRIBUIÇÃO DESTA EDIÇÃO SÃO AUDITADAS PELA BDO.
Restaurantes arrejados com menus de frutos do mar no Rio
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Moda com borogodó carioca e tempero estrangeiro SÓCIOS E FUNDADORES DA FARM, KÁTIA BARROS E MARCELLO BASTOS COMENTAM A TRAJETÓRIA DA MARCA DE ROUPAS MAIS BRASILEIRA DO PAÍS, DESDE SUA INAUGURAÇÃO, EM 1997 COM QUIOSQUE NA LAGOA, ATÉ A RECENTE E ESTRONDOSA EXPANSÃO INTERNACIONAL
POR
D
HELENA CARDOSO
URANTE OS ANOS EM QUE TRABALHOU COMO AUDITORA na consulto-
ria Ernst & Young, Kátia Barros descobriu o poder transformador de uma cartela de cores diversa. Da janela do escritório, no
Centro do Rio, era raro enxergar muito além dos cinzas, marrons e beges que encobriam a paisagem e revestiam os paletós dos engravatados com que convivia. Se algum tom vibrante dava as caras, era apenas para indicar que as coisas iam mal – vez em quando, vinham assombrá-la os vermelhos de balanços negativos. Incomodada com a rotina em preto e branco, trocou os números pelos tecidos, as Ciências Contábeis pela Moda e, em 1997, com a ajuda do melhor amigo empresário, Marcello Bastos, iniciou sua revolução colorida particular. Com ideias efervescendo e panos de todos os tons em mãos – com destaque para o verde limão e o rosa-choque, abominados pela alta cúpula da moda na época –, os dois decidiram reformular o “vestir” carioca. Pediram ajuda a um grupo de modelistas de uma conhecida para dar vida às ideias de Kátia, um consultor para entender as propostas comerciais de Marcello e, em um dia, tinham uma coleção inteira e um plano de negócios embrionário. As peças, “bodies” de design autêntico e com cortes que fluíam entre a praia e as calçadas, foram colocadas à venda em um quiosque na rua, e esgotaram em poucas horas. Nascia ali, sob a lona do Babilônia Feira Hype, no bairro da Lagoa, o selo Farm – hoje reconhecido mundo afora pelo visual colorido e com DNA fincado nas brasilidades.
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“A feira foi nossa primeira casa. Não tínhamos a intenção de seguir a trajetória das tradicionais butiques de shopping, muito menos a pretensão de ser uma moda para desfile. Aquele centro comercial ao ar livre, à moda francesa, era a cara do nosso estilo, descontraído, solar e pé na areia”, conta a estilista, que via as vendas crescerem a cada edição. Do estande, decorado com folhas e flores compradas no Saara, saíam filas que congestionavam todos os corredores. “Dentre todas as marcas ali expostas, a Farm era a favorita do público. Foi aí que percebemos que aquela ideia tinha saído de nós e conquistado os corações e os guarda-roupas dos cariocas.” Em menos de dois anos, a etiqueta ganhou corpo, braços, apoiadores e fãs por todo Brasil e fora dele – os “farmetes”, como se autodenominam. As coleções se multiplicaram, o quiosque de quatro metros quadrados se diversificou em 75 lojas espalhadas por 22 estados brasileiros, e o investimento
inicial de tímidos R$ 1.200 se transformou em um lucro de R$ 1,2 bilhão em 2021.
Natureza para vestir Para Kátia, que fica à frente das operações criativas da marca, o segredo do sucesso sempre esteve no tempero brasileiro. Para muito além do samba e do carnaval, fauna e flora nacionais se fundem em peças práticas pensadas para os trópicos. Enquanto tecidos leves e fluidos marcam a confecção, tucanos, palmeiras e frutas às pencas compõem a geometria única das estampas, inspiradas também pela silhueta curvilínea da geografia carioca. “Não há nada que traduza melhor um país do que os seus encantos naturais. A natureza, nas nossas coleções, é uma síntese do nosso povo.” E se os rascunhos oferecidos pelo nosso verde servem de inspiração, o cuidado ambiental também se torna
pauta recorrente na agenda da marca que, há cinco anos, atua com uma produção 100% neutra em carbono e se dedica à escolha de matérias-primas responsáveis – feitos que o sócio, Marcello, sintetiza em números: “Na nossa mais recente coleção de inverno, lançada em fevereiro de 2022, 37% das peças são sustentáveis e carregam o selo ZDHC (Zero Discharge of Hazardous Chemicals), de descarga zero de resíduos químicos perigosos. Em breve, a ideia é ter uma vitrine inteiramente composta por roupas em Viscose Lenzing Ecovero, material têxtil de menor impacto ambiental.” Desde 2020 a Farm também possui seu próprio plano de reflorestamento. Com o apoio de ONGs como a SOS Mata Atlântica e a One Tree Planted, e multinacionais como a fundação holandesa Renature, o projeto “1000 Árvores Por Dia” promove o desenvolvimento de sistemas agroflorestais e o plantio de mudas em quatro biomas brasileiros
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Na outra página, campanha da coleção de inverno "Coração Carioca", lançada em fevereiro de 2022. Acima e à esquerda, Kátia e Marcello, e fachada da loja Farm no bairro do Soho, em Nova York
– Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Amazônia. Até o momento do fechamento desta matéria, a ação já contribuiu com o plantio de 500 mil árvores de mais de 200 espécies e ajudou na recuperação de 300 hectares de verde. E não para por aí. No final de 2021, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e com a Fundação Parques e Jardins, a etiqueta lançou seu segundo projeto sustentável, o Árvores do Amanhã, que visa a construção do primeiro viveiro de árvores urbanas da cidade. “A ecologia está no coração da nossa marca. Se queremos uma moda que represente o lifestyle do brasileiro, precisamos priorizar as causas que ele prioriza, e a ambiental é, com certeza, um delas”, reflete Marcello.
Carioquês universal Engana-se quem pensa que apenas os brasileiros se deixam encantar pelo
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“Funciona como em um programa de TV, apresentadores e influenciadores exibem e experimentam peças que podem ser encomendadas em tempo real, clicando em uma aba ao lado do vídeo”, explica Kátia. Quem compra durante a transmissão geralmente tem acesso a peças exclusivas e descontos atrativos, além de poder tirar dúvidas e receber consultoria de um stylist ao vivo. “O cliente pode reproduzir a experiência de estar na loja, mas sem precisar deixar o sofá da sala”. O live commerce acontece esporadicamente por meio da plataforma Lojix, hospedada pelo próprio site da Farm (www. farmrio.com.br).
Farm em todo canto A dupla em desfile de 20 anos da marca, no Arpoador, no Rio de Janeiro
universo multicolorido da Farm. Desde 2019, a marca aposta suas fichas na expansão global – e parece que tem dado certo. Em 2021, a operação internacional representou cerca de 30% dos lucros da marca, e tudo indica que esse número siga crescendo até 2024, quando, segundo os cálculos de mercado, deve beirar os 50%. “Hoje, todo crescimento conquistado pela Farm fora do Brasil é orgânico, e as unidades internacionais já estão conseguindo se autossustentar, sem aporte de investimentos brasileiros”, orgulha-se Marcello. Além de lojas-conceito próprias em Nova York, Los Angeles, Miami, Paris e Londres, a etiqueta distribui peças por mais de 1500 centros comerciais multimarcas ao redor do globo, dez delas nos Estados Unidos. Para os próximos semestres, os planos de expansão incluem um hub para distribuição do e-commerce para a Holanda e mais cinco filiais nos Estados Unidos. “A ideia é, ainda, seguir a internacionalização por todo o continente europeu e, em seguida, quem sabe, galgar um espaço de vendas na Ásia.”
A exportação do borogodó carioca para além dos trópicos não se deu, no entanto, sem leves adaptações. Por causa da sazonalidade, as peças que chegam ao Hemisfério Norte têm outra cartela de cores e são confeccionadas em outros tipos de tecido. “Ainda tem a nossa cara, mas atende às necessidades de um clima muito menos quente”, explica Kátia, que atribui o fascínio dos gringos pela marca à estamparia original, “em contraste com o cinza dos centros urbanos, nossa essência é transmitir felicidade com nossas peças e, apesar dos motivos tão tipicamente brasileiros, a felicidade é um sentimento universal que atrai os olhares.”
Fazenda digital Contando desde 2019 com uma plataforma de e-commerce própria, a Farm investe em soluções ousadas para ampliar sua presença digital. A mais recente inovação da marca veio durante a pandemia. Aproveitando o ensejo dos vídeos ao vivo, Kátia e Marcello lançaram um novo modelo de vendas, ainda pioneiro no país – o live commerce.
Multifacetada, a Farm não é mais uma loja de roupas já há algum tempo. É, na verdade, uma etiqueta diversa, em todas as suas vertentes. No guarda-chuva da label estão, além de uma marca de moda infantil (a Fábula), uma web rádio com programação dominada por músicas brasileiras; um blog sobre moda e comportamento (o Adoro!); uma linha de itens de decoração e objetos que vão desde patins a pranchas de surfe; e mais uma série de parcerias com grandes empresas, como Havaianas, Adidas e Centauro. Nesse emaranhado ainda há espaço para um selo musical, já com uma banda original, a Flor de Sal. Para manter a unidade nesse turbilhão de possibilidades, Kátia acredita que o trunfo tenha sido o foco muito claro na mensagem que o título deseja transmitir em cada um dos produtos. “Nossa essência é a alegria das cores, a praticidade, o conforto e o compromisso em fazer o outro se sentir bem e bonito. Seja com uma peça de roupa que valorize o corpo do cliente ou com uma música que mude o dia dele, trabalhamos para que usar Farm seja sinônimo de vestir sorrisos. Olhando para trás e avaliando aonde chegamos, acreditamos muito que tenhamos conseguido.”
teclamusic.com.br | @teclamusicagency
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SECRETARIA ESPECIAL DA CULTURA, MINISTÉRIO DO TURISMO E PETRORIO APRESENTAM:
MARÇO
SÁBADO, 18H E 20H DOMINGO, 17H E 19H
SEXTA, SAÁBADO E DOMINGO - ESTREIA 11/03
ESCOLA DE INGLÊS OFICIAL TEATRO CASA GRANDE:
Arte, gastronomia, show e dicas
hora
FOTO REINALDO PONTE | DIVULGACAO
O M E L H O R D A C I D A D E M A R AV I L H O S A
Monet em visita ao Rio
CENTRO As pinceladas marcantes do francês Claude Monet, nascido em 1840 em Paris e criado na cidade litorânea de Le Havre, eram atraídas pela água sob todas as suas formas. Essa relação o fez criar obras deslumbrantes, e grande parte delas aporta no Rio de Janeiro no dia 19 de março, quando abre para o público o espetáculo imersivo “Monet à Beira do Mar”, com pinturas projetadas nas paredes e no piso de uma tenda de 15 metros de altura armada nos arredores do Museu de Arte do Rio, no Boulevard Olímpico. Ao adentrar o recinto, o visitante vai ter a sensação de estar dentro das obras do pintor. Lá, 285 dessas maravilhas do Impressionismo são apresentadas em sequências de animações digitais 2D e 3D, compondo lindas narrativas audiovisuais.
MUSEU DE ARTE DO RIO: Praça Mauá, 5, Centro, tel. 21 3031- 2741. Ingressos de R$ 28 a R$ 70.
HO R A R I O P OR KIKE MA RTIN S DA COSTA
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GLÓRIA
Musicalidade e ancestralidade A multitalentosa Jéssica Ellen apresenta no dia 11 um show com músicas que homenageiam entidades afro-brasileiras Depois do sucesso na TV como a professora Camila da novela “Amor de Mãe” e como a enigmática Gata Espelhada na primeira temporada do “Masked Singer”, a multitalentosa Jéssica Ellen aposta na carreira de cantora. Ela acaba de lançar o álbum “Macumbeira” e, no dia 11 de março, sobe ao palco do Teatro Prudential para apresentar um show que presta homenagem às entidades da Umbanda. O espetáculo é uma ode às suas crenças. No repertório, estão canções como seu primeiro sucesso, “Sankofa”, e as oito faixas de seu novo álbum, que tem participações especiais de Zezé Motta em “Pai Benedito”, Pretinho da Serrinha em “Pot Pourri Pombagira” e sua irmã caçula, Enjoyce, na faixa “Juremeira”.
Teatro Prudential Rua do Russel, 804, Glória, tel. 21 3553-3557. Ingressos a R$ 80.
LAGOA
Praça de alimentação com vista FOTO DIVULGAÇÃO
No Varanda Lagoon, clientes de uma mesma mesa podem escolher pratos de qualquer um dos quatro restaurantes que operam no local
O complexo gastronômico Varanda Lagoon, debruçado sobre a Lagoa Rodrigo de Freitas, reúne quatro restaurantes em um só lugar, com vista para um dos cartões-postais da Cidade Maravilhosa. No local, o visitante encontra unidades do Um Gastronomia, do Evoo Cucina Italiana, do Pato com Laranja e do Pata na Brasa. Os clientes de uma mesma mesa podem degustar pratos de diferentes restaurantes. No Um Gastronomia, os chefs Bruno Vaz e Pedro Marinho trabalham com um cardápio eclético, que inclui ceviches e moquecas de peixe e camarões com um toque thai. No Evoo (sigla que designa Extra Virgin Olive Oil), os carros-chefes são as massas frescas feitas na casa, a seção de mozzarellas e as pizzas de fermentação natural. Já no Pato com Laranja, de Andréa Tinoco e Pedro Tinoco, mãe e filho comandam um sushi bar que oferece também delícias como os buns (pães no vapor) com pato, picles de pepino e molho hoisin e o arroz com coxa de pato confitada. Por fim, o Pata na Brasa tem como destaque os grelhados, como o magret de pato, o pescado do dia e a picanha argentina. Varanda Lagoon Avenida Borges de Medeiros, 1.424, Lagoa, tel. 21 98245-4964.
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JARDIM BOTÂNICOI
Brunch com o charme retrô das fazendas
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Bica serve deliciosas comidinhas matinais e possui empório com gostosuras orgânicas de pequenos produtores
L E B LO N
Pães com gosto de Zona Sul Padaria Grâu Artesanal serve gostosos sandubas batizados com nomes que prestam homenagem a bairros cariocas A padaria Grâu Artesanal, recém-inaugurada, é especializada em pães de fermentação natural e produção artesanal. A variedade é grande, incluindo desde baguetes e brioches tradicionais aos pães recheados com açaí, com azeitona, com queijo & bacon ou com cúrcuma & avelã. Tem ainda pães doces, como o de chocolate com casca de laranja e limão siciliano. Para quem quiser devorar algo ali mesmo, a casa oferece sandubas batizados com nomes de bairros da Zona Sul. O Arpoador, por exemplo, é uma baguete com queijo Minas gratinado; o Copacabana é uma ciabatta recheada com
rúcula, maionese de pistache, mortadela e mostarda Dijon; e o Leblon é uma ciabatta com queijo emmental, rúcula, tomate, presunto, azeite e flor de sal. “Grâu”, que significa trigo em romeno, é uma homenagem ao pai do Sérgio Balaj (um dos sócios do empreendimento), que nasceu na Transilvânia. Para beber, a padaria tem cafés variados moídos na hora, sucos ou algumas opções de vinhos.
Grâu Artesanal Rua Conde de Bernardotte, 26, loja 121, Leblon, tel. 21 2487-3083.
O Bica é um misto de empório com café e bistrô criado pelas irmãs Paula, Marcella e Vanessa Leite. O gracioso imóvel tem piso forrado com ladrilhos hidráulicos azuis e brancos, pinturas no teto, um bonito lustre vintage e um mesão de fazenda no centro do salão. Da cozinha comandada pelo chef Lúcio Vieira, saem deliciosos itens típicos de um reforçado café da manhã ou de um preguiçoso brunch, como os pão de queijo, os ovos beneditinos, os avocado toasts, os waffles e o tentador bolo de aipim com calda de doce de leite. Na hora do almoço, a casa serve saladinhas e pratos que mudam a cada semana. Com ênfase em rótulos biodinâmicos e orgânicos, a carta de vinhos é assinada pela sommelière Maíra Freire, do Lasai. No armazém, os destaques são os produtos artesanais e orgânicos, fornecidos por pequenos produtores, como os chás, as geleias, as granolas e os vinhos. Bica Rua Jardim Botânico, 585, Jardim Botânico, tel. 21 3580-5723.
HO R A R I O
FOTO RENATO WROBEL
Vozes da cidade
As dicas de quem adora o Rio
TERRAZZA GARDEN RIO
POR DIOGENES QUEIROZ*
Pérolas cariocas Restaurantes para aproveitar frutos do mar frescos e bem elaborados, com vistas únicas e ambientes arejados SABOR DAS ÁGUAS
Terrazza Garden Rio “Localizado na Lagoa, um dos cartões postais da cidade, o Terrazza é arejado, agradável e tem uma vista deslumbrante. Com uma vibe bem praiana, é ideal para curtir um fim de tarde. O cardápio mistura a culinária franco-italiana à nipônica.” Avenida Epitácio Pessoa, quiosque 6, Lagoa
Sabor das Águas “No Sabor das Águas, do chef Marcelo Malta, o cliente escolhe o peixe e se senta ali, em mesinhas da calçada. Tem aquário de ostra e geladeira dry aged para maturar a carne. No menu, são 12 opções de peixes, como robalo, linguado, pescadinha e cherne, que podem ser preparados na brasa.”
OCYÁ
Rua Dias Ferreira, 605, Leblon
Ocyá “O chef Geronimo Moathuel mora na parte de cima do restaurante e pesca todos os dias, saindo pelo canal junto ao Quebra-Mar, em busca de lulas, estrelas do menu. O lugar é um charme rústico com acabamento paisagístico único. O acesso ao espaço é pela Ilha dos Pescadores, no início da Barra.” Ilha da Gigoia, Barra da Tijuca
Flor do Céu “Escondido no Alto Leblon, esse espaço do italiano Tobia Messa serve menus-degustação de cinco etapas a preços convidativos. Para desfrutar, reserve uma mesa, percorra a Rua Aperana, atravesse o Parque Penhasco Dois Irmãos e siga um trecho de terra até a Chácara do Céu. No cardápio, montado com o que o chef acha na feira, carnes não entram - só peixes e frutos do mar. " Rua Aperana, 200, Alto Leblon
*DIOGENES QUEIROZ é relações públicas e
empresário, sócio do Terrazza Garden Rio
FLOR DO CÉU
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MINISTÉRIO DO TURISMO E CLARO APRESENTAM
PROGRAMAÇÃO COM ACESSIBILIDADE TEATRO CLARO COM:
SUCESSO ABSOLUTO DE PÚBLICO, AGORA
NA CIDADE MARAVILHOSA
UM SUCESSO OFF-BROADWAY ORIGINALMENTE CONCEBIDO POR ROBERT SCHROCK
ESTREIA
11 DE MARÇO PATROCÍNIO:
50%
DE DESCONTO
SEX e SÁB
20h
| DOM
19h
REALIZAÇÃO:
INGRESSOS: clube
www.teatroclario.com.br
A 29HORAS CONVIDA VOCÊ A GIRAR A REVISTA E VIAJAR PELAS NOVIDADES DO AEROPORTO DE CONGONHAS