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ESCANEIE E OUÇA A PLAYLIST INSPIRADA NO RIO DE JANEIRO NO 29HORAS PLAY
MARÇO/2021
distribu iç ã o g ratu ita n o aeroporto santos dum o n t
Bruno
Gagliasso Em construção e transformação, o ator é aliado de causas ambientais importantes
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é pra ser
MAR Ç O 2 02 1
Sumário
06 Bruno
#134 MARÇO 2 02 1 WWW.29HORAS.COM.BR
Gagliasso
@revista29horas
FOTO THIAGO JENNE
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E seu olhar sustentável refletido em seus negócios e na sua vida pessoal
@29horas Publisher Pedro Barbastefano Júnior Conselho editorial Chantal Brissac, Clóvis Cordeiro, Didú Russo, Georges Henri Foz, Kike Martins da Costa, Luiz Toledo, Paula Calçade e Pedro Barbastefano Júnior redação Paula Calçade (editora de redação); Kike Martins da Costa (editor contribuinte); Rose Oseki (editora de arte) Colaboradores André Hellmeister, Bruno Lemos, Chiara Gadaleta, Greg Estrada, Isadora Otoni, Júlia Storch, Juliana Simões, Karen Suemi Kohatsu, Keale Lemos, Luiz Toledo, Pro Coletivo, Sueli Longo, Tecla Music Agency P U BL I CI DADE CO M E RCI AL comercial@29horas.com.br equiPe: Rafael Bove (rafael.bove@29horas. com.br), Angela Saito (angela.saito@29horas. com.br) Gerente reGional Giovanna Barbastefano (giovanna.barbastefano@29horas.com.br) CaMPinas – Marilia Perez (marilia@ imediataonline.com.br), Mariana Perez (mariana@imediataonline.com.br) rio de Janeiro – Rogerio Ponce de Leon (rogerio.leon@viccomunicacao.com.br) Jornalista resPonsável Paula Calçade
Av. Nove de Julho, 5966 - cj. 11 — Jd. Paulista, São Paulo — Cep: 01406-200 Tel.: 11.3086.0088 Fax: 11.3086.0676
11 Hora Rio
16 Vozes da
Sitio Burle Marx, na Barra Guaratiba
cidade
Os passeios obrigatórios para os turistas no Rio
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Dá o Play MISTO
A TIRAGEM E DISTRIBUIÇÃO DESTA EDIÇÃO SÃO AUDITADAS PELA BDO.
As músicas do norte do país
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A revista 29 HOR AS respeita a liberdade de expressão. As matérias, reportagens e artigos são de responsabilidade exclusiva de seus signatários.
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Foto da capa: Thiago Bruno 2 9 H OR AS é uma publicação da MPC11 Publicidade Ltda.
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CA PA
Vivendo e
aprendendo
Apostando em seu lado empreendedor, mas sem abandonar seu trabalho como ator, BRUNO GAGLIASSO hoje tenta entender seu papel na preservação ambiental e na transformação deste planeta em um lugar mais saudável para as próximas gerações
POR
E
KIKE MARTINS DA COSTA
M 1999, COM 17 ANINHOS, Bruno Gagliasso estreou na Globo, no episódio “Papai é Gay!” do programa interativo “Você Decide”. Hoje aos 38 anos, Bruno é quem decide seu próprio destino.
Após participar de mais de 20 novelas e séries da emissora, resolveu sair da Globo e assinou com a Netflix. A mudança, além de dar um refresh em sua carreira de ator, abre espaço para que ele se dedique também a outras de suas paixões: a família, o empreendedorismo e a preservação ambiental. Sempre com sua esposa, Giovana Ewbank, e seus filhos Titi (de 7 anos), Bless (6) e Zyan (1), ele divide seu tempo entre a casa que a família mantém na cidade do Rio de Janeiro e o sítio na serra fluminense, onde Bruno está implantando um bonito projeto ecológico. Como empreendedor, ele atua como sócio na vodca orgânica e artesanal Voa, como anjo-investidor da start up CredPago e como proprietário de duas pousadas em Fernando de Noronha – a Maria Bonita (aberta em 2015) e a recém-inaugurada Maria Flor.
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CA PA
Sua saída da Globo teve a ver com uma necessidade de fazer coisas diferentes, de ter mais tempo para investir no seu lado empreendedor? Eu digo sempre que não foi uma saída, são novos tempos. Fui e sou muito grato a tudo que vivi na Globo, foi lá que amadureci como ator. Mas hoje sou muito feliz na minha nova casa. A Netflix me traz a possibilidade do novo. Eu sou um ator que fez de tudo em novelas e elas sempre terão um lugar especial no meu coração. Só que, nesse momento, meus olhos brilham por outras coisas. Digo que estou respirando a liberdade, então, sim, foi para ter mais tempo como empreendedor, como pai, marido, como ser humano ligado às causas ambientais e, acima de tudo, como artista inquieto que sou.
Em quais projetos você está envolvido, nessa área de teledramaturgia? Estarei em uma série que é uma produção internacional e que, assim como tudo no mundo, acabou sendo afetada também pela pandemia. Não posso falar muito sobre ela ainda, mas seu lançamento está previsto para 2022. Tenho estudado bastante e estou muito empolgado. E tem outro lançamento muito esperado por mim - e acredito que pelos brasileiros também - que é o filme “Marighella”, que vai estrear aqui no Brasil este ano, finalmente.
O ator com a vodca orgânica Voa, da qual é sócio. Abaixo, acomodações de sua pousada Maria Flor, em Fernando de Noronha. Ao lado, Bruno Gagliasso com os painéis de energia solar em seu rancho
Voltando à sua porção empreendedora, gostaria que você falasse um pouco da sua associação ao grupo que produz a vodca Voa. O que despertou o seu interesse nessa bebida? Fico muito feliz em doar um pouco da minha essência para um produto totalmente brasileiro, feito com o nosso talento. Mas como tudo em minha vida é sempre sobre relações, meu envolvimento se deu por causa do Mario Bulhões, que fundou a Voa e é meu amigo há 20 anos. Isso é essencial para mim. Quando ele me apresentou a Voa eu fiquei empolgado porque acredito em produtos que tenham alma, e a Voa tem. Foi a primeira coisa que me atraiu. Acho que a gente tem tudo para quebrar esse preconceito que ainda existe nesse segmento, de que destilados nacionais não são excelentes.
Com esse investimento, você se junta ao time de artistas que possuem marcas de bebidas premium, como George Clooney (sócio da tequila Casamigos), o cantor Bruno Mars (do rum Selva Rey) e o ator Ryan Reynolds (do gim Aviation). A que tipo de marcas você gosta de ver o seu nome associado? Que responsa estar nesse time, hein? Gosto de me associar a marcas que eu consumo, mas principalmente a marcas que eu acredito. Não é a quantidade que me interessa. Hoje, além da vodca Voa, sou sócio da Credpago e tenho duas pousadas em Noronha, que são meu orgulho. Está bom por enquanto, se não o ator não pode criar mais. E estou em ebulição.
Você parou de comer carne após ter visto de perto a devastação causada por pecuaristas na Amazônia e, em consequência dessa mudança de hábito, saiu da sociedade das hamburguerias Burger Joint. Esse é um exemplo da sua preocupação de ligar
seu nome a marcas que tenham a ver com o seu estilo de vida? Hoje eu não consumo mais carne vermelha. E sair dessa sociedade foi uma consequência dessa escolha alimentar. Defendo o consumo consciente, mas não sou radical. O que desejo é que a gente saiba a origem do que a gente come. Nesse caso da hamburgueria eu não poderia manter um negócio em que o produto principal é a carne vermelha, seria totalmente incoerente com as minhas escolhas. Ainda tenho muito a aprender, digo que estou em um processo de aprender e entender como eu, Bruno, posso ser parte de um mundo mais saudável. Estou em construção, em transformação. Nesse processo eu já aprendi muito, mas sei que ainda falta muito também.
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a usar na minha casa e agora também tenho no rancho. Tento ser sustentável em tudo o que posso. Saber que minha casa é movida a energia limpa e através do sol me enche de orgulho.
A propósito, me fale sobre as suas duas pousadas em Noronha. A sustentabilidade foi uma prioridade no projeto das duas, não? Eu invisto em coisas que eu acredito. Sempre fui muito fã de Noronha, vou para lá há mais de dez anos, tenho grandes amigos ali e foi assim que nasceu o desejo de fazer a Maria Bonita. Deu tão certo que agora construímos a Maria Flor. Nosso sonho, porque tenho sócios diferentes nas duas pousadas, quase foi adiado por causa da pandemia e da crise, mas com muita convicção e resiliência, ela foi inaugurada. A Maria Bonita e a Maria Flor são lugares de contemplação de tudo que há de mais perfeito na natureza, são lugares para a gente se conectar com o interior, curtir e ficar em paz. Os dois projetos são no estilo rústico contemporâneo, sempre prezando a sustentabilidade, os materiais de design nacional e o artesanato local.
FOTOS CAROL SABIO
Já em Paraíba do Sul, no Rio, você mantém o Rancho da Montanha, onde toca um grande projeto de reflorestamento e um santuário de reabilitação de espécies resgatadas das mãos de traficantes de animais. Conta para a gente quais são os seus objetivos com essas duas iniciativas.
A casa onde você vive com sua família no Rio é uma residência energeticamente autossuficiente. Você participou da elaboração do projeto dessa casa? Você tem um interesse especial por arquitetura? Sou completamente apaixonado por arquitetura e muito curioso também. Meu sogro é arquiteto, tenho alguns amigos e sócios arquitetos e aprendo muito com eles. Se não fosse ator, com certeza, eu seria arquiteto ou engenheiro. Mas o grande segredo da minha casa é como ela foi projetada. Moro na casa que Cláudio Bernardes fez para ele próprio viver e respeito muito sua arquitetura. Sempre fui fã dele, do pai e do filho. Tudo começa neste projeto. Tenho placas solares no teto que comecei
O Rancho é o meu projeto de vida! Era um simples terreno em Membeca, mas quando a gente começou a projetar, eu logo entendi que não queria que fosse uma casa na serra, mas uma casa com propósito, um lar, um lugar onde quero estar com minha mulher e meus filhos. A ideia é que ela seja inteira sustentável e por isso vai ter selo de sustentabilidade. Além disso, lá as árvores frutíferas vão ser para os pássaros, para os animais… Já plantamos seis mil árvores. A meta era plantar 40 mil, mas agora já estou sonhando em ter 100 mil árvores lá! Vamos cuidar de animais maltratados, ter horta orgânica… O Rancho da Montanha se tornou também uma área de soltura de animais silvestres. Sou patrono do Instituto Vida Livre e lá nós reabilitamos animais silvestres que são apreendidos de traficantes, animais que são atropelados ou maltratados. Cuidamos e soltamos. Entende por que é tão especial pra mim? Sempre que posso estou lá não só para acompanhar tudo de perto, mas para fazer parte dessa construção com a mão na massa.
Você acredita que a pandemia do coronavírus é uma consequência da emergência ambiental que o planeta está vivenciando? Acredito que tudo o que a gente faz influencia no funcionamento do planeta. Exatamente tudo. E, se continuarmos desse jeito, essa não vai ser a única “pausa” que teremos que dar no mundo. Dessa vez foi por causa de um vírus, são milhões de mortos no mundo, mas o planeta já está gritando de diversas outras formas.
E, na sua opinião, qual seria a solução para isso? O que deveria ser prioridade na política ambiental brasileira? A minha visita com a Gio ao Amazonas a convite do Greenpeace, recentemente, foi assustadora. Pessoas que defendem o meio
CA PA
ambiente sendo ameaçadas de morte. Deveríamos, entre muitas outras coisas, diminuir o desmatamento o máximo que pudermos, mas o que está acontecendo é justamente o contrário. Hoje, qualquer ação positiva é importante e vai impactar o meio ambiente.
Até alguns anos, você era um jovem focado exclusivamente na sua bem-sucedida carreira de ator. Quando foi que você teve um clique e decidiu valorizar mais o seu lado empreendedor? A paternidade te deixou mais consciente e preocupado com a preservação da natureza? Percebi ainda novo que eu poderia ser muitas coisas. Minha mãe é empreendedora, então sempre tive essa curiosidade e vontade de empreender. Não me considero um empresário, mas sim um empreendedor. Hoje em dia me sinto mais focado em me aliar a empresas, produtos e causas que eu acredito e, que, de alguma forma, pode me ajudar a ajudar. Na Credpago, por exemplo, é muito bacana porque é como se fosse uma linha de crédito para quem não tem fiador, temos ajudado muitas pessoas. Isso sem falar no rancho, que talvez seja
o maior exemplo de um sonho realizado. Hoje eu posso ter um espaço para reflorestar e plantar milhares de árvores, para fazer a soltura de animais. Por causa de ss e s negócios, posso me aliar e ajudar em causas que acredito como a CUFA (Central Única das Favelas), de quem eu sou parceiro e muito mais.
Qual o legado que você quer deixar para os seus filhos e seus admiradores? Um dos motivos pelos quais estou tão envolvido nessa luta e nesse desafio é despertar esse sentimento nos meus filhos. Esse é o meu legado principal. E o Rancho é parte desse legado, saber que vamos poder motivar nossos amigos, familiares, os vizinhos do rancho, os alunos da escola lá de perto. Quando o corona passar quero levá-los lá também. Motivar quem me vê nas redes, na televisão, nas entrevistas a
“
Bruno plantando uma muda em seu rancho, na região serrana do Rio de Janeiro
entender que somos parte da natureza e a partir disso ser um agente de transformação. Se eu conseguir deixar esse legado, já vou me considerar um cara realizado.
Por fim, como você imagina que será o “novo normal”, a vida em tempos póspandemia e pós-vacinação? Eu tento manter a esperança nas pessoas. Espero que elas acordem e entendam a importância do voto, se conscientizem politicamente, que finalmente entendam a importância que temos no meio ambiente e como somos agentes transformadores.
Ainda tenho muito a aprender. Digo que estou em um processo de entender como eu, Bruno, posso ser parte de um mundo mais saudável. Estou em construção, em transformação
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Arte, espetáculo, gastronomia, sorvete, piscina canina e passeios pela cidade
hora
O M E L H O R D A C I D A D E M A R AV I L H O S A
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Arte em 50 tons de verde
GUARATIBA O Sítio Burle Marx – Unidade Especial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – concluiu seu projeto de requalificação, realizado para valorizar os locais de visitação, melhorar as instalações de trabalho, aperfeiçoar as condições de acessibilidade, potencializar as ações de pesquisa e educação e ampliar o acesso do público a seu acervo botânico e de pinturas, gravuras, móveis, cerâmicas, tapeçarias e murais. O paisagista viveu no sítio entre 1973 e 1994, reunindo exemplares de mais de 3.500 espécies de plantas tropicais e subtropicais de diversas partes do mundo. Uma das oito edificações da propriedade, a Capela de Santo Antônio da Bica foi erguida no século XVII e saqueada em 1710 por corsários franceses. SÍTIO BURLE MARX: Estrada Roberto Burle Marx, 2.019, Barra de Guaratiba, tel. 21 2410-1412. Ingressos a R$ 10.
HO R A R I O P O R KIKE MA RTIN S DA COSTA
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C AT E T E
Bar com sotaque nordestino Vixi serve receitas típicas da comida sertaneja, sobremesas que dão água na boca e bebidas à base de frutas como o caju, a seriguela e o cajá
L A PA
Acomodação com charme e história Unidade carioca da rede portuguesa de hotelaria Vila Galé inaugura ala com 53 apartamentos que valorizam a arquitetura original do prédio erguido no século XIX
O Vixi, conhecido como nordestino descolado, é um restaurante comandado pela chef Malu Mello, que pilotou a cozinha das duas unidades do tradicional Barraca da Chiquita. Instalado em um imóvel antigo do bairro do Catete, o Vixi tem ótimos petiscos para quem quiser fazer uma happy hour arretada. Tem um apetitoso torresmo fatiado (foto), tem tentadores dadinhos de tapioca servidos com geleia de pimenta e tem também os divinos bolinhos vexados (de costela e queijo), que são crocantes por fora e suculentos por dentro. O cardápio oferece pratos como o Baião de Três (arroz com queijo de coalho, carne de sol, feijão-de-corda e coentro), a Chapa Nordestina (com carne seca e aipim) e o clássico Rubacão (arroz com nata, feijão-verde, queijo de coalho e carne seca). De sobremesa, tem bolo de rolo, cocada branca e doces de jaca, de caju e de jerimum em calda. Para beber, tem guaraná Jesus, cajuína piauiense e sucos de frutas como seriguela e de cajá. VIXI BAR - Rua do Catete, 274, Catete,
tel. 21 2265-9531.
O hotel Vila Galé Rio de Janeiro acaba de abrir para seus hóspedes os 53 apartamentos da Ala Collection, localizada no antigo palacete do século XIX, tombados pelo Patrimônio Histórico e Cultural. “As acomodações dessa ala seguem o estilo de nossas unidades Collection em Lisboa, Braga e nas regiões do Douro e do Alentejo. São hotéis diferenciados pela preservação da história e da arquitetura de seus edifícios”, explica João Matos, gerente-geral do Vila Galé Rio de Janeiro. Os clientes que optam pela reserva na Ala Collection têm check-in prioritário e, em seus apartamentos, encontrarão confortáveis roupões, chinelos e
máquina de café espresso. O luxo e a decoração proporcionam uma viagem no tempo em uma atmosfera requintada e culturalmente rica do século XIX. Os quartos e suítes dessa ala têm de 13 m² e 77 m². O hotel oferece ainda a seus hóspedes acesso à piscina, ao Spa Satsanga, ao bem-equipado Fitness Center e aos restaurantes Versátil (de cozinha brasileira e internacional), Massa Fina (especializado culinária italiana) e ao bar decorado com peças vintage e dedicado ao poeta Vinícius de Moraes. Vila Galé Rio Hotel - Rua Riachuelo, 124, Lapa, tel. 21 2460-4500.
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BARRA
Viagem musical e temporal Isabella Taviani se apresenta no Teatro Multiplan, cantando alguns de seus velhos sucessos e lançando suas composições mais recentes O palco do Teatro Multiplan recebe no dia 27 de março a cantora Isabella Taviani, que marca o início de sua nova turnê “A Máquina do Tempo”. O show celebra o lançamento do novo álbum disco da artista, o oitavo de sua carreira e o primeiro trabalho autoral gravado em estúdio desde 2012. A apresentação terá em seu repertório velhos sucessos – como “Ternura”, “Sob Medida”’ e “Presente Passado” – e composições mais recentes, como “Não Brinca Comigo” e “A Vida Vive Sem Você", entre outras. Com cerca de 20 anos de carreira, a cantora já teve trabalhos seus incluídos nas trilhas sonoras de novelas como “Sete Pecados”, “Caminho das Índias” e “Viver a Vida”. O teatro terá apenas 30% dos assentos disponíveis, por causa do necessário distanciamento social. Ingressos de R$ 60 a R$ 200.
TEATRO MULTIPLAN - Avenida das Américas, 3.900
(Village Mall Shopping), Barra da Tijuca, tel. 21 3003-4177.
TA Q U A R A & B A R R A
Boas carnes, e agora em dose dupla! Após fazer sucesso durante a pandemia com seus grelhados em Jacarepaguá, a dB House abre uma ‘filial’ no Vogue Square Comandada por Diego Coelho e Bernardo Carvalho, a dB House é uma casa de carnes de Jacarepaguá que se tornou conhecida durante a pandemia pela qualidade de seus cortes nobres assados na brasa e por causa de seu eficiente serviço de delivery. Como resultado desse sucesso, acaba de inaugurar um segundo endereço, no Vogue Square, na Barra. Os carros-chefes da casa são os coraçõezinhos de galinha, a Tábua dB (com pão de alho gratinado, queijo coalho e linguiças), a Picanha (servida com arroz, farofa e vinagrete ou feijão) e, entre as sobremesas, o irresistível e chocolatudo Bolo dB. Mas o cardápio tem ainda Short Rib, Prime Rib, Tomahawk, Bife Ancho, Shoulder Steak, Bife de Chorizo e Coração de Alcatra.
DB HOUSE - Rua Januário Barbosa, 270, Taquara, tel. 21 3507-3541 |
Avenida das Américas, 8.585, Barra da Tijuca, tel. 21 97303-6105.
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HO R A R I O P O R KIKE MA RTIN S DA COSTA
RECREIO
Piscina para o lazer da cachorrada
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No Park Clube do Totó, os frequentadores literalmente nadam de cachorrinho em um espaço criado especialmente para o lazer dos animais de estimação
GÁVEA
Expresso do Oriente faz escala no Rio Com um time de feras na cozinha e no bar, restaurante Mandarim serve pratos e drinques que exaltam as cores, os aromas e os sabores asiáticos Idealizado pelo empresário Alexandre Trotta, o restaurante Mandarim traz ao Jockey Club os aromas e os sabores do Oriente. A viagem começa no salão, com uma decoração impactante que remete aos elegantes casarões de Shangai e Hanói. Os trabalhos na cozinha são comandados pelos chefs Leandro Mendes (responsável pelos sushis, sashimis e rolls), Ana Clara Richard (que pilota a produção de pratos quentes) e Thiago Ferrer (à frente da seção de confeitaria e pâtisserie do restaurante). O cardápio mistura referências japonesas,
chinesas, malaias, vietnamitas e tailandesas, ricas em exóticos perfumes, cores, texturas, paladares e temperaturas. A carta de coquetéis do Mandarim – assinada pelo mixologista Renato Tavares – é uma viagem pelas tradições das antigas civilizações orientais, berço das especiarias e de vários destilados. O drinque Egípcio, por exemplo, é feito com uma mistura de vodca, suco de tamarindo, mel de abelha jataí, bitter de lúpulo e espuma de gengibre.
Seu melhor amigo está com calor neste verão? Tá precisando fazer atividades ao ar livre, mas você até tem medo de que ele queime suas patinhas nas pedras quentes do calçadão? Então leve o seu animal de estimação para se divertir em um clube, com piscina e muitos coleguinhas para ele brincar e socializar. Assim é o Park Clube do Totó, onde ele poderá se entreter participando de brincadeiras, jogos com bola, frisbee, condicionamento físico e natação, em uma piscina 100% segura, com profundidade entre 10 cm e 1,3 m. Tudo com a supervisão de um guarda-vidas. E, se você quiser se juntar ao seu amigão, o ingresso para cada cão custa R$ 60 e dá direito a dois acompanhantes humanos. A entrada é proibida para cães das raças Pit Bull, American Staffordshire, American Bully, Rottweiler, Doberman, Dogo Argentino, Fila e Mastife. Se algum cachorrinho se estranhar com algum coleguinha, um dos monitores que acompanham tudo de perto fará uso de um spray que dispersa as eventuais briguinhas e acalma a matilha. PARK CLUBE DO TOTÓ - Avenida Djalma
MANDARIM - Praça Santos Dumont,
31 , Gávea, tel. 21 97429-3901.
Ribeiro, s/ nº (acesso pelo Clube Ginástico Português), Recreio dos Bandeirantes, tels. 21 98478-7383 e 21 3411-501
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JARDIM OCEÂNICO
De Napoli direto para a Barra Pizzaiolo italiano da Mr. Lenha prepara redondas seguindo as tradições napolitanas e utilizando apenas ingredientes selecionados FOTOS DIVULGAÇÃO
O restaurante Mr. Lenha acaba de renovar seu cardápio, com receitas assinadas pelo pizzaiolo Pierluigi Russo, nascido na região da Campania – o berço das pizzas – e formado pela Accademia Pizzaioli. São cinco as novidades, todas preparadas com farinha 00, com fermentação de 24h, disco aberto à mão e assadas no forno a lenha com altíssima temperatura. A Mr. Lenha tem molho de tomate, burrata, mozzarella, presunto e azeite trufado. Já a Margherita DOC é feita apenas com mozzarella fior di latte, tomatinhos-cereja e folhas de manjericão. A Boscaiola, por sua vez, é coberta com molho de tomate, mozzarella de búfala, linguiça a rtesanal e cogumelos, enquanto a Di Luigi é elaborada com mozzarella, creme de leite, presunto e cogumelos. Por fim, temos ainda a Parma & Rúcula, que combina molho de tomate, mozzarella, presunto Parma, folhas de rúcula, tomates-cereja e lascas de queijo Grana Padano em lascas. MR. LENHA - Avenida Érico Veríssimo, 970, Barra da Tijuca, tel. 21 2491-1244.
I PA N E M A
Refrescância à mesa ou à beira do mar Vero lança gelatos de caipirinha e de inusitados sabores salgados, perfeitos para quem quiser incrementar saladas e tartares Para refrescar e animar este final de verão, a Vero oferece uma novidade: o gelato de Caipirinha, preparado à base de umbu e cachaça. Ele foi criado pelo italiano Andrea Panzacchi, dono da sorveteria, que é certificada pela Accademia della Gelateria Italiana. E, para quem quiser introduzir um toque geladinho não apenas na hora da sobremesa, mas também na seção “salgada” das refeições, a gelateria oferece também outros sabores com elevada vocação gastronômica. Este é o caso dos gelatos de manjericão orgânico com azeite extravirgem, de mostarda, de queijo gorgonzola e de lentilha vermelha. “A ideia é incentivar o consumo de gelatos como elemento ideal para incrementar saladas, tartares e outros pratos onde o gelato chega para agregar sabor” reforça Panzacchi. Todas essas delícias podem ser degustadas na loja ou em casa. Os pedidos para delivery devem ser feitos pelo whatsapp 97136-8328.
VERO GELATO - Avenida Visconde de Pirajá, 229, Ipanema, tel. 21 3497-8754.
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Vozes da cidade
As dicas de quem adora o Rio
POR JULIANA FAVORETO*
Paradas obrigatórias Passeios que todo visitante deveria apreciar na Cidade Maravilhosa
Laguna “Um lugar que eu adoro ir para ter aquela sensação de estar fora de um grande centro urbano é o restaurante Laguna, na Ilha da Gigóia. O local foge completamente do tradicional, o acesso só é possível de barquinho, e tem ainda uma agradável vista para a lagoa. Os pratos são uma delícia, fica difícil até mesmo escolher, mas sem dúvida um dos mais famosos é o Loló de camarão.” Ilha da Gigóia, 34 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Passeio de bike e Quiosque Bar&Co “Um dos meus programas preferidos é andar de bike por aí. Adoro passear pela orla da Barra, principalmente às tardes, e parar no quiosque Bar &Co para tomar uma água de coco e assistir ao imperdível pôr-do-sol. O ambiente é um charme à parte, com balanços de madeira e grandes espreguiçadeiras para curtir a paisagem.” Avenida Lúcio Costa - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
La Carioca Cevicheria “Recomendo sempre a Cevicheria La Carioca para amigos que são de fora do Rio, pois além de servir o melhor da culinária peruana, tem muito a cara da cidade. Um ambiente super agradável e descontraído, ideal para aproveitar um fim de tarde. O cardápio tem diferentes tipos de ceviches, além dos drinques deliciosos e da cerveja da casa bem gelada!” Rua Garcia D’Avila, 173, Loja A – Ipanema, Rio de Janeiro
Mercado de Produtores “Outro ambiente informal para almoçar com a família e comer frutos do mar bem frescos é a peixaria Emporium San Pietro, dentro do Mercado de Produtores no Uptown. O interessante é que o local é uma peixaria e você pode comprar e levar para casa ou pedir para preparar no local. É possível escolher entre uma grande variedade de peixes, lagostas, ostras e camarões. grelhar." Avenida Ayrton Senna, 5500, Bloco 12 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro *JULIANA FAVORETO é Gerente de Comunicação
e Trade Marketing do Grupo Technos
www.teclamusic.com.br | contato@teclamusic.com
COLUNA
Dá o play
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POR
Tecla Music Agency
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Banda Farofa Tropikal, do Pará
Os sons do Norte Artistas que nos transportam para a região de ritmos diversos Nosso país é conhecido mundialmente pela diversidade cultural. Somos uma nação que possui uma variedade imensa de hábitos e costumes, onde cada região tem seus próprios trajes, comidas, danças e músicas típicas. Com essa explosão de misturas, que tal conhecer um pouco mais sobre os nossos ritmos tropicais e contemporâneos? Nessa viagem, vamos rumo à região Norte. Atravessando a Amazônia, encontramos os mais diversos ritmos, como Lundu, Congo, Bumba Meu Boi, Marujada, entre outros. Todos possuem influências de percussão africana, um sopro dos estilos europeus e uma bela pitada de tradições indígenas. São músicas que traduzem a alegria e o colorido desse lugar, com saias rodadas, palmas e muita malemolência, e instrumentos como tambores, banjo, clarinetes e maracas que dão um show de cadência e harmonia. Remexendo no baú musical nortista, nos anos 1980, vemos que a lambada dominou o Brasil e o grupo Kaoma tocava em
todas as rádios com seu hit “Chorando Se Foi”. Na década de 1990, “Tic Tic Tac” de Carrapicho e “Vermelho” de Fafá de Belém (com participação de David Assayag) levaram as cores do Festival Folclórico de Parintins para o mundo e popularizaram de vez o Boi Bumbá. Recentemente, o que tem predominado nos streamings das novas gerações é o Carimbó. Um gênero de dança de roda criado no Pará, cujo nome é oriundo de um tambor artesanal, chamado de "Curimbó". Esse som vem embalando as pistas de danças e é até temas de novelas. Gaby Amarantos, Dona Onete, Felipe Cordeiro e Jaloo são exemplos de nomes conhecidos dessa cena brasileira atualmente. Também nos encantamos com uma galera que vem mostrando toda a versatilidade que a música brasileira pode oferecer. Nelson D, ítalo-brasileiro nascido em Manaus, com seu som super experimental, a paraense Luê e seu soul-pop repleto de referências regionais, o rock manauara da República Popular, o rap com pitada de R&B de Anna Suav, o ritmo gostoso da Farofa Tropikal, entre tantos outros talentos que descobrimos a cada dia. O tempero musical do Norte é mesmo especial. Quer curtir essa viagem com a gente? Então dá o play para ouvir os artistas citados nesta coluna na nossa playlist preparada especialmente para cada edição. Aumente o som!
TECLA MUSIC AGENCY é uma agência de music branding especializada em curadoria e gestão sonora para marcas.
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