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29H SP
RJ
ABRIL/2021
d i st r i b u i ção g r at u i ta no a ero p o rto sa n to s d um ont
Fernanda
Apresentadora ilumina as tardes de sábado com o “Se Joga” em nova versão
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AB R I L 2 02 1
Sumário
06 Fernanda
#135 AB RIL 2 02 1 WWW.29HORAS.COM.BR
FOTO GLIN + MIRA
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Gentil
@revista29horas
Sem medo de se reinventar na pandemia, a apresentadora está de volta à TV Globo
@29horas Publisher Pedro Barbastefano Júnior Conselho editorial Chantal Brissac, Clóvis Cordeiro, Didú Russo, Georges Henri Foz, Kike Martins da Costa, Luiz Toledo, Paula Calçade e Pedro Barbastefano Júnior redação Paula Calçade (editora de redação); Kike Martins da Costa (editor contribuinte); Rose Oseki (editora de arte), Helena Cardoso (estagiária) Colaboradores André Hellmeister, Anelise Zanoni. Chantal Brissac, Chiara Gadaleta, Didú Russo, Greg Estrada, Júlia Storch, Juliana Simões, Karen Suemi Kohatsu, Luiz Toledo, Patrícia Palumbo, Pro Coletivo, Tecla Music Agency P U BL I CI DADE CO M E RCI AL comercial@29horas.com.br equiPe: Rafael Bove (rafael.bove@29horas. com.br), Angela Saito (angela.saito@29horas. com.br) Gerente reGional Giovanna Barbastefano (giovanna.barbastefano@29horas.com.br) CaMPinas – Marilia Perez (marilia@ imediataonline.com.br), Mariana Perez (mariana@imediataonline.com.br) rio de Janeiro – Rogerio Ponce de Leon (rogerio.leon@viccomunicacao.com.br) Jornalista resPonsável Paula Calçade 88.231/SP
10 Hora Rio
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A revista 29 HOR AS respeita a liberdade de expressão. As matérias, reportagens e artigos são de responsabilidade exclusiva de seus signatários.
FOTO LEO GUIMARÃES
2 9 H OR AS é uma publicação da MPC11 Publicidade Ltda.
Foto da capa: GLIN + MIRA
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CA PA
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JOGO
De volta ao
DEPOIS DE PRATICAMENTE UM ANO FORA DO AR, FERNANDA GENTIL ESTÁ DE VOLTA NO COMANDO DO “SE JOGA”, QUE TEVE DE SE REINVENTAR DURANTE A PANDEMIA E AGORA É APRESENTADO NAS TARDES DE SÁBADO DA TV GLOBO
POR
E
KIKE MARTINS DA COSTA
LA JÁ FOI AMADA, JÁ FOI CANCELADA, fez tudo o
que quis e resolveu mudar os rumos de sua carreira quando estava no auge do sucesso. Fernanda Gentil
é intensa, é uma pessoa que não tem receio de se jogar. Depois de ficar fora do ar durante praticamente toda a pandemia – período no qual até contraiu a Covid-19 e manifestou sintomas leves da doença – agora ela está de volta. Nesta nova fase, seu programa, o “Se Joga”, não é mais uma atração diária na programação da Globo. Ele ressurgiu em março com edições semanais, nas tardes de sábado, totalmente reformulado. Em entrevista à 29HORAS, a apresentadora carioca de 34 anos fala um pouco de seu estilo de comandar ao vivo um programa na TV aberta, de sua bem-sucedida trajetória na cobertura esportiva, de sua relação com o amor e o ódio que vêm das redes sociais, do prazer que sente ao cuidar de seus filhos e de crianças em
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situação de vulnerabilidade e dos ensinamentos que tirou dessa incômoda e interminável “visita” do coronavírus, que virou nossas vidas do avesso. Confira a seguir os principais trechos dessa conversa.
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Como é voltar ao ar com o “Se Joga”? Está sendo muito bom, muito gostoso. Estou matando as saudades da TV, de me comunicar com uma grande audiência. Considero um privilégio e um trabalho muito importante esse de ser uma válvula de escape, com um conteúdo leve e divertido em meio a este caos em que estamos vivendo.
FOTO JULIANA HILAL
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Olhando para trás, por que o formato original do programa não emplacou? Qual a principal mudança nesta nova configuração semanal da atração?
Analisando em uma visão “lumênica”, arquetípica e desconstruída da sua trajetória de vivências televisivas enquanto apresentadora fenotipicamente exuberante, qual é o papel de cada um dos apresentadores no programa? Você diria que sua dupla com o Érico está mais para Chitãozinho & Xororó ou mais para Tom & Jerry? Você é a princesa, o Érico é o clown e a Tati Machado é a fada? Você é a Mônica, o Érico é o Cebolinha e a Tati é a Magali? Que pergunta maravilhosa! Embarcando na validação desse B.O. coletivo que você usa a seu favor nessa posição de entrevistador/opressor, gostaria de ressignificar a afirmação feita nessa jornada. A verdade é que cada um é o que é: a Fernanda é a Fernanda, o Érico é
Acima, Fernanda no espetáculo "Sem Cerimônia"; abaixo, a apresentadora no programa "Se Joga" FOTO JOÃO MIGUEL JR
Não dá para comparar um com o outro. Só o nome permaneceu o mesmo, os formatos são muito diferentes. O primeiro ficou apenas seis meses no ar. Detectamos muita coisa que precisava ser ajustada, mas nem tivemos tempo para implementar as mudanças que queríamos. Aí veio o coronavírus e o mundo virou do avesso. Até por causa da pandemia, acredito que nem faria sentido termos hoje em dia um programa alegre e animado como aquele. Essa nova versão é mais calma, mais conversada, em uma vibe dois tons abaixo daquela que a gente trabalhava no final de 2019. Esse vírus fez com que tudo e todos tivessem que se reinventar, e com o “Se Joga” não foi diferente.
Não costumo fechar portas para nenhuma possibilidade, até porque, quanto mais portas e janelas abertas a gente
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mantém, mais iluminada a gente fica!
o Érico e a Tati é a Tati. O Érico faz mais reportagens gravadas e links ao vivo, a Tati é mais aquela coisa bem própria do GShow (cobertura do “BBB”, spoilers das novelas e fofocas dos artistas) e eu me encarrego mais da ancoragem, no estúdio, apesar de eventualmente aparecer também em um ou outro quadro gravado ou entrevista. Cada um abraça um dos pilares daquilo que é a essência fenotípica do “Se Joga”.
Você sente saudades do tempo em que trabalhava nas coberturas esportivas? Eu sinto saudades porque foi muito bom, mas não sinto falta. Fiz tudo que poderia ter feito – só faltou entrevistar a craque Marta. Ri, chorei e realizei todos os sonhos que eu tinha. Trabalhei por dez anos em todos os programas esportivos da Globo, cobri três Copas do Mundo e duas Olimpíadas. Nada jamais vai ocupar o espaço que está reservado ao esporte no meu coração. Mas eu sou uma pessoa movida a desafios. Um dia decidi que precisava fazer coisas diferentes, me reinventar e partir para outra.
Foi esse trabalho no departamento de esportes que catapultou a sua carreira. Quem foi a sua maior inspiração e
referência ao “se jogar” nesse jeitão descontraído de comandar uma atração do Jornalismo da Globo? Cresci vendo a Glenda [Kozlowski], o Tadeu [Schmidt], o [Alex] Escobar e até o Tiago [Leifert], que tem mais ou menos a minha idade. Eu assistia e aprendia, cada programa dessas feras era uma aula e um prazer para quem queria trabalhar com esporte. E eu sempre digo que faço a TV que eu gosto de assistir. Então apostei na naturalidade que esses grandes apresentadores introduziram nessas coberturas. Gosto de ser vista pela audiência como uma pessoa normal, e não como um personagem ou uma boneca que vive em um pedestal. Mas a naturalidade também abre espaço para as gafes, e nisso eu sou especialista: já estendi a mão para cumprimentar uma pessoa cega, já apareci jogando meu celular no chão, chorando no 7x1… se é esse o preço que eu tenho de pagar para ser uma pessoa mais descontraída e relax, tudo bem, eu estou mais do que disposta a pagar essa conta.
Nas redes sociais você também é muito presente e muito atuante. Como lida com os “haters”? Tem como permanecer gentil diante de tanto ódio?
Para mim, essa interação é muito importante. Gosto de estar perto das pessoas que acompanham o meu trabalho. E as redes sociais são uma ferramenta excelente para encurtar essa distância, para a gente trocar uma ideia diretamente, sem intermediação. Mas, como nem tudo é perfeito, tem também os haters. Mas eles são uma minoria numericamente insignificante. E eu, francamente, não perco minha energia com esse tipo de gente que destila raiva e desrespeito o tempo todo. Sigo plena e serena. Graças a Deus eu não tenho tempo a perder com esse tipo de radicalismo.
Vivemos em um mundo em que o cancelamento nos espreita a cada esquina. Você já foi cancelada? O que fez para reverter a situação? É complicado julgar e condenar ou absolver alguém, e as redes sociais não são um tribunal adequado para esse tipo de veredicto. Eu já fui cancelada por ter me expressado mal e ter a minha frase transcrita de uma forma ainda mais confusa em uma entrevista que dei à “Folha de S. Paulo”. Foi tudo um mega-mal-entendido. Como resultado, fui chamada de racista. Normalmente eu não me importaria, mas isso mexeu
FOTO GLIN+MIRA
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CA PA
FOTOS ARQUIVO PESSOAL
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Fernanda Gentil com a companheira, Priscila Montandon, e os filhos
com os meus valores. Postei um textão e fiz uma live para me explicar e me corrigir, falando diretamente com quem me julgou. Não sei se eu consegui mudar 100% a interpretação que as pessoas fizeram do que eu falei, mas eu garanto que na verdade penso muito parecido com as pessoas que me cancelaram. Se eu visse alguém dizendo a bobagem que ficou parecendo que eu havia falado, eu também cancelaria essa pessoa.
E quanto ao espetáculo “Sem Cerimônia”, ele tem novas apresentações previstas ou é um projeto “adormecido”? Está no modo pausa. Em março do ano passado, tínhamos várias sessões totalmente vendidas, com lotação total, mas aí veio a pandemia e tudo infelizmente teve de ser colocado em stand by. Não temos nenhuma previsão de retorno, ao menos no curto prazo.
Em 2019, tivemos a oportunidade de conferir seu talento como atriz no filme “Ela Disse, Ele Disse”. Tem alguma novidade sendo gestada nessa área? Quando eu saí do Esporte Espetacular, quis fazer de tudo. Fiz filme, fiz o “Sem Cerimônia” no teatro, fiz palestras motivacionais, fiz publicidade, fiz o que apareceu pela frente. E gostei muito de tudo que fiz. Neste exato momento, não tenho nenhum projeto novo nessa área, mas um dia posso voltar a atuar,
sim, por que não? Não costumo fechar as portas para nenhuma possibilidade – até porque, quanto mais portas e janelas abertas a gente mantém, mais iluminada a gente fica!
Por falar em gestação, você tem um filho de seu casamento com o empresário Matheus Braga e, em 2009, adotou Lucas, que perdeu a mãe quando tinha apenas um ano de idade. Agora, casada com a jornalista Priscila Montandon, pretende ter mais filhos e povoar ainda mais a sua casa? Minha missão nessa vida é “criar gente”. E eu faço isso com um prazer enorme. Nesse processo de ensinar, de nutrir e de educar, quem ganha mais é a gente. É uma evolução conjunta que não dá para mensurar e explicar. E ainda tem o amor, os sentimentos envolvidos. Se eu tiver condições geográficas (espaço) e financeiras (dinheiro) vou ter mais filhos, sim, claro! Pelo menos mais um eu e a Priscila vamos incorporar em breve à nossa família.
Qual a sua ligação com a ONG Mundo Caslu e o que te levou a se engajar nesse trabalho tão bonito que a entidade faz com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social? Sou uma das fundadoras da entidade, que nasceu em 2013, inspirada justamente na história do Lucas. A propósito,
“Caslu” é “Lucas” ao contrário. O Lucas perdeu a mãe dele muito cedo, foi uma dor imensa. Mas ele foi acolhido e hoje tem uma vida muito feliz. Iniciamos os trabalhos na Caslu para ajudar os outros Lucas que não têm ninguém. A ONG se sustenta apenas com a venda de camisetas. Fazemos quatro campanhas de arrecadação por ano e ajudamos várias instituições beneficentes dedicadas a crianças abandonadas. Nunca doamos dinheiro, entregamos o que essas entidades precisam: alimentos, roupas, remédios, móveis, obras etc. Em 2020, vendemos muitas camisetas. A solidariedade é muito mais contagiosa do que esse vírus!
O que mudou na sua vida com essa pandemia? Do “velho normal”, o que você não quer mais que volte, que hábito não quer mais retomar? Mudou simplesmente tudo: a maneira de viver, de amar, de pensar, de agradecer… Não dá para alguém permanecer do mesmo jeito depois que tudo isso passar. Não faz sentido ter lutado tanto para sobreviver e não tirar nenhuma lição dessa fase tão difícil. Quando essa loucura acabar, eu quero abandonar a correria, quero desacelerar. Meu espetáculo, “Sem Cerimônia”, falava um pouco disso: de valorizar as pequenas coisas, de aproveitar cada momento. É para isso o que eu quero ter mais tempo.
Delivery, natureza, room office, passeios e arte
hora
O M E L H O R D A C I D A D E M A R AV I L H O S A
38 razões para ficar em casa
JARDIM BOTÂNICO Em sua 30ª edição, a CasaCor Rio de Janeiro ocupa o icônico casarão Brando Barbosa e seu lindo jardim de 12 mil m². A mostra abriga 38 espaços assinados por arquitetos como Chicô Gouvêa, Gisele Taranto, Luiz Fernando Grabowsky, Maurício Nóbrega, Paola Ribeiro, Lia Siqueira, Rodrigo Jorge e Murad Mohamad, entre outros. A propriedade pertenceu ao médico sanitarista Oswaldo Cruz e foi adquirida na década de 1960 por Jorge Brando Barbosa e sua esposa, Odaléa. A residência possui ares palacianos, com uma coleção enorme de peças adquiridas em leilões, fazendas, igrejas e conventos do interior do Brasil, além de materiais nobres como mármore italiano de Carrara, pedras belgas, portas de jacarandá, maçanetas em cristal de Murano e azulejos portugueses do século XVIII.
Rua Lopes Quintas, 497, Jardim Botânico, tels. 21 2512-2411. Ingressos a R$ 70. Com as restrições da pandemia, sempre confira as datas e os horários de funcionamento.
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CASACOR RIO:
HO R A R I O P O R KIKE MA RTIN S DA COSTA
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I PA N E M A
O templo das cachaças e das carnes mineiras Casa de carnes A Churrasqueira, com matriz em Juiz de Fora, renova sua carta de drinques e põe a cachaça como protagonista A Churrasqueira, casa especializada em carnes que iniciou suas operações há mais de 30 anos em Juiz de Fora (MG), aportou no Rio de Janeiro no final de 2017 e tem como destaques em seu cardápio os cortes nobres de gado Black Angus, como o Baby Beef, o Capitão de Alcatra e o Bife de Chorizo. Tem também Prime Rib de Leitão, Picanha Suína, French Rack de Cordeiro e Bacalhau na Brasa. De acompanhamento, tem pão com alho, farofa, vinagrete, cebola palha e o arroz de costela. Neste bizarro ano de 2021, renovou a sua carta de drinques, assinada pelo mixologista Henrique Passos. A cachaça é a protagonista e um dos carros-chefes entre os novos coquetéis é o Bossa Nova, elaborado com um mix de cachaça Arbórea com chá mate, sucos de mixirica e de limão e espuma de gengibre.
C O PA C A B A N A
Onde o Peru se encontra com a China Restaurante Canton é o primeiro representante da culinária chifa na Cidade Maravilhosa, com seu mix de sabores andinos e asiáticos O chef limenho Marco Espinoza acaba de inaugurar mais um restaurante especializado em comida peruana, o Canton. O cardápio privilegia as receitas que têm forte influência chinesa. No país andino, essa culinária é conhecida como chifa. Entre as opções, wontons recheados com frango e porco com molho de tamarindo, pato assado com macarrão de arroz, molho de soja e mel, o polvo Tausí (feito no wok, com pimenta Sechuan, batatas fritas rústicas e picles) ou ainda o clássico Arroz de
Chaufa em cinco versões: com frango, ovo e legumes, com camarão, ovo, legumes e molho cantonês, com frango, camarão, ovo, legumes e molho apimentado, com porco desfiado, lascas de pato, ovo e vegetais e a Vegan. O salão é decorado com elementos típicos da cultura chinesa, como gatos da sorte, guarda-chuvas coloridos e cabeças de dragão.
Canton: Rua Rodolfo Dantas, 26, Copacabana,
tel. 21 3594-0002.
A Churrasqueira - Rua Vinícius de Moraes, 130, Ipanema, tel. 21 3689-1009.
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CENTRO
Mostra estimula reflexões sobre a pandemia Exposição “Coronaceno”, em cartaz no Museu do Amanhã, aborda os impactos gerados pelo vírus na sociedade, na ciência e nas artes
Museu do Amanhã - Praça Mauá, 1, Centro. Entrada gratuita. www.museudoamanha.org.br Com as restrições da pandemia, sempre confira as datas e os horários de funcionamento.
B O TA F O G O
Para incentivar a reflexão sobre os impactos da doença no mundo e as perspectivas de mudanças no estilo de vida das pessoas, o Museu do Amanhã apresenta até o dia 30 de maio a exposição “Coronaceno - Reflexões em Tempos de Pandemia”. A mostra é dividida em seis núcleos – Essenciais, Do Vírus à Pandemia, Sociedades Transformadas, Memorial aos que Partiram, A Ciência é Protagonista e A Cultura é o Caminho. Ao entrar na primeira sala da exposição, o visitante é convidado a refletir sobre o tema proposto: como a influência humana e a globalização foram fundamentais para a expansão do vírus por todos os continentes. Conteúdos contextualizam a mostra e explicam o motivo pelo qual o Museu trouxe o tema para debate.
Os hambúrgueres que dominaram a cidade toda Rede Bob Beef tem um ponto fixo no shopping Rio Sul e dark kitchens em operação no Méier, no Recreio e no Leblon para atender a clientela via delivery Mais leves e finos que os hambúrgueres tradicionais, os smashes são apreciados por saírem da chapa com uma deliciosa crosta crocante. Na Hamburgueria Bob Beef, do chef Pablo Lamar, eles são preparados com um blend de peito e acém. O Smash Simples custa R$ 24 e é servido com american cheese e molho da casa (maionese ou barbecue) no pão tipo brioche. A versão Double sai por R$ 31. Para vegetarianos, a opção é substituir o hambúrguer feito com o blend exclusivo da casa pelo Futuro Burger, feito à base de proteínas vegetais. Para adoçar o final da refeição, as sugestões são a rabanada, o brigadeiro de colher ou ainda o milk shake de frutas vermelhas (morango, framboesa e blueberry). Além da loja no Shopping Rio Sul, a Bob Beef tem dark kitchens no Méier, no Recreio e no Leblon, que aceitam pedidos feitos por meio do app iFood. Bob Beef - Rua Lauro Mulller, 116 (Shopping Rio Sul), Botafogo, tel., 21 3283-6871.
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BARRA
Comidinhas e bebidinhas boas de foto Criações do recém-inaugurado Crostini Gastrobar apostam na vocação ‘instagramável’ de seus drinques e seus petiscos
C O PA C A B A N A
O retorno triunfal dos donuts Confeiteira Ju Penna, da Pecaditos, desenvolve e prepara rosquinhas nos mais variados sabores e cores, conforme o desejo de sua clientela
O novo Crostini Gastrobar tem cozinha comandada pela chef curitibana Gabriele Fortes, que aposta na criatividade e em receitas divertidas e “instagramáveis”. Na seção de entradas e aperitivos, as sugestões são as coxinhas de massa de abóbora, recheio de frango desfiado com catupiry e servidas suspensas num varal ou os bolinhos de carne, couve e queijo coalho. De prato principal, tem barriga de porco no melado e bobó de camarão na abóbora. Para beber, oferece drinques criados pelo mixologista Fábio Adib, como o Xeque Mate (que mistura gim, suco de
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As rosquinhas fofas e recheadas ou envoltas em coberturas coloridas estão de volta, diretamente dos anos 90. Do nada, saíram do esquecimento e viraram o hit da temporada entre os sugarmaniacs. E a confeiteira Ju Penna é uma das maiores especialistas do Rio no preparo desses e outros quitutes norte-americanos, como brownies, cupcakes e cookies. Os donuts da Pecaditos podem ser micro (com 4,5 cm de diâmetro), mini (6 cm) ou regular (12 cm). Ela só trabalha sob encomenda, e pode criar donuts temáticos, inspirados em personagens como os Simpsons e os minions, em datas festivas como Natal e Páscoa, em animais da fazenda como porquinhos, pintinhos e vaquinhas e o que mais a imaginação dos clientes alcançar. O cardápio inclui ainda várias versões de brigadeiros, de palha italiana e de naked cakes. Suas delícias encantam os olhos e dão água na boca.
tangerina, xarope de baunilha e chá mate) e o Diamante de Coco (feito com vodca, xarope de ameixa, suco de limão e água de coco). Na hora da sobremesa, experimente o Dayse Rosy – pudim de baunilha com abacaxi em calda e decorado com margaridas. Pedidos para delivery pelos apps iFood, Rappi e Uber Eats.
MANDARIM - Praça Santos Dumont, 31 , Gávea, tel. 21 97429-3901.
PECADITOS - Rua Souza Lima, 397, Copacabana, pedidos pelo whatsapp 21 98201-7321.
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PETRÓPOLIS
Descanso em alto estilo no alto da Serra
Enquanto o coronavírus insiste em nos forçar a praticar o distanciamento social e a vacina não chega, fuja para as montanhas! Mas faça esse movimento migratório em grande estilo: hospede-se em uma propriedade com 2,5 milhões de metros quadrados em meio à Mata Atlântica de Altitude, serviços de hotelaria de luxo e gastronomia caprichada, baseada em ingredientes frescos e produzidos na região. Resumindo, programe agora mesmo sua estadia na Casa Marambaia, hotel boutique com apenas sete amplos quartos instalados em um elegante casarão erguido em 1947 no distrito de Correias, no município de Petrópolis. Com diárias na faixa dos R$ 2.000, o empreendimento tem quadras de tênis, piscina, salão de jogos, dois bares, Fitness Center e trilhas para bicicleta, cavalgadas e caminhadas, com lagos e cachoeiras. O menu de experiências inclui ainda aulas de ioga ao ar livre, piquenique à beira do lago, massagens relaxantes num pequeno spa, observação de pássaros e de constelações ou ainda uma degustação de vinhos na cave. Por falar em degustações, prepare-se para vivenciar momentos memoráveis no restaurante da Casa Marambaia. Com cozinha comandada pelos chefs franceses Roland Villard e David Mansaud e pelo brasileiro Bruno Hamad, ele tem um cardápio que propõe uma sofisticada gastronomia afetiva e de alma campestre. Legumes e verduras fresquíssimos brilham como protagonistas em receitas de sotaque franco-brasileiro. As proteínas aparecem como coadjuvantes.
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Recém-inaugurada no distrito de Correias, a Casa Marambaia é uma pousada boutique com sete exclusivas acomodações, gastronomia da melhor qualidade e muito ar puro
Para quem não está ligando os nomes às pessoas, vale lembrar que Villard comandou durante anos o Pré-Catelan, no hotel Sofitel Copacabana. Mansaud, por sua vez, foi o braço-direito de grandes chefs como Alain Ducasse e Yannick Alleno e atuou em renomados hotéis, como o Plaza Athenée, o Le Meurice e Belmond Copacabana Palace. Contenha os gemidos ao provar maravilhas como a batata confitada e servida com bife ancho grelhado em crosta de ervas, o gazpacho de ervilhas e hortelã com lagostins, a couve-flor em três texturas com filé de truta defumada ou os ovos nevados com amêndoas caramelizadas. No café da
manhã, não deixe de provar o über-amanteigado brioche da casa, os pães de queijo com requeijão artesanal e as deliciosas panquequinhas com creme batido. O histórico casarão que abriga o hotel pertenceu ao casal Júlio e Odete Monteiro. A construção foi projetada por Wladimir Alves de Souza, arquiteto responsável também pela Chácara do Céu (em Santa Teresa, no Rio de Janeiro) e pelo Museu da Casa Brasileira (no Jardim Europa, em São Paulo). O magnífico jardim que se descortina entre a sede da propriedade e a imponente Pedra do Cone (com 1.430 metros de altitude) foi desenhado pelo paisagista Roberto Burle Marx.
HO R A R I O
FOTO EDGARDO CONTRERAS
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Acima, a Deluxe One-Bedroom Suite do Belmont Copacabana Palace, equipada com mesa de escritório
H O S P E DAG E M
Escritório itinerante Hotéis do Rio de Janeiro apostam nos serviços de room e resort-office para se reinventarem durante a pandemia POR HELENA CARDOSO
O sonho de ter um escritório na praia com uma linda vista nunca esteve tão ao alcance dos cariocas. Após meses de isolamento social, o home office já é parte da rotina de mais de 7 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE. De olho nessa tendência, muitos hotéis do Rio de Janeiro uniram o útil ao agradável para dar um novo uso aos quartos que ficaram vazios na pandemia. Equipados com wi-fi potente e muito conforto, os serviços de room-office têm atraído turistas locais que desejam fugir da mesmice e trabalhar em novos ares. A premissa é simples: as camas dão lugar a mesas de escritório e os dormitórios viram salas de reunião. É assim que tem funcionado nos hotéis da rede Accor desde janeiro. Andares inteiros de apartamentos foram adaptados para receber o público executivo. “Ainda oferecemos descontos no consumo de alimentos e bebidas e um valor diferenciado na utilização do estacionamento para as empresas que se conveniarem ao hotel”, comenta Omar Cáffaros, Diretor Regional
de Operações Midscale e Econômico do grupo. Para quem quer aliar o turismo às atividades profissionais, uma opção é o ilustre Copacabana Palace. O cartão-postal da capital fluminense criou pacotes especiais para o novo público de hóspedes locais que cresce com a pandemia. Quem optar pela oferta long stay usufrui de sete diárias com tarifas diferenciadas e até um jantar cortesia na última noite. “Todos os nossos quartos possuem estação de trabalho para o hóspede seguir sua rotina profissional. E para quem prefere estar ao ar livre, espaço é o que não falta nas nossas áreas comuns”, conta Ulisses Marreiros, gerente geral do hotel. Já na região serrana, a aposta do resort Le Canton é outra. A inovação vem para o público infantil e promete trazer diversão e aprendizado ao isolamento familiar. Enquanto os pais aproveitam os espaços de home office, as crianças recebem acompanhamento pedagógico em uma sala com computadores, internet e material escolar higienizado. “Elas podem assistir às aulas online e fazer dever de casa, sempre com acompanhamento de uma professora para tirar dúvidas e auxiliar no uso da tecnologia”, explica Mônica Paixão, diretora geral do Le Canton. Foi graças a esse serviço que o resort localizado em Teresópolis driblou a crise do setor e terminou 2020 com resultados positivos. “Desde que lançamos o home school, houve um aumento de 30% a 40% na ocupação durante os dias de semana”, aponta. Quanto ao futuro, Paixão acredita que o anywhere-office é uma tendência que persistirá após a pandemia. “Nós percebemos que não precisamos ficar presos em escritórios ou em casa, e que a performance pode ser muito melhor de forma híbrida, ainda mais se podemos estar com a família”, finaliza.
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Vozes da cidade
As dicas de quem adora o Rio
POR HIGO LOPES*
O Rio é lindo ao ar livre Os melhores passeios para aproveitar a natureza da Cidade Maravilhosa
Restaurante Bota “Um local com grande área ao ar livre e uma a linda vista da enseada da Glória. No restaurante Bota, indico o Lombo de Bacalhau! Assado no forno com azeite, rodelas de batata, pimentão, alho e cebola. Você será muito bem atendido pelo maitre Alcântara. Se não for verdade, podem reclamar! Ele é o meu pai!” Av. Infante Dom Henrique - Glória, Rio de Janeiro
BioParque “O novo zoológico do Rio de Janeiro agora se chama BioParque e foi revitalizado. Na área de savana, é possível passear de barquinho e observar os animais soltos. Destaque para o viveiro imersivo de aves, dá para chegar bem perto das araras e bater uma foto do sempre simpático Tuc, o tucano.” Parque da Quinta da Boa Vista S/N - São Cristóvão, Rio de Janeiro
Bondinho do Pão de Açúcar “Pode parecer clichê, mas o Pão de Açúcar é uma ótima opção de passeio. O local é aberto e como estamos sem tantos turistas no Rio, é possível apreciar com mais calma o lindo cartão postal. Como bom marketeiro, aconselho visitarem os banheiros, cada um tem uma ambientação com estampas e produtos da Granado.” Av. Pasteur, 520 - Urca, Rio de Janeiro
Parque da Cidade “Hoje moro do outro lado da ponte e não poderia deixar Niterói de fora do roteiro. Recomendo visitar o Parque da Cidade, em São Francisco. Fica no alto de um morro, dá para chegar de carro e estacionar lá em cima (tem os corajosos que encaram a subida de bike). A vista da Baía de Guanabara e do Rio de Janeiro é linda, principalmente perto das 18h, no pôr do sol.” Estrada da Viração, S/N - São Francisco, Niterói *HIGO LOPES é carioca radicado em Niterói, pai de dois filhos e apaixonado por esportes e pelo Botafogo. É Gerente de Marketing da Granado/Phebo e professor na Miami AdSchool
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