GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS SECRETARIA DE OBRAS PÚBLICAS E SANEAMENTO
Plano Diretor do Centro Administrativo Fernando Ferrari ETAPA 2 – DIAGNÓSTICO E ESTUDOS PRELIMINARES AUDIÊNCIA PÚBLICA
08 DE ABRIL DE 2014
ATIVIDADES PRELIMINARES
CONCEITO DE PLANO DIRETOR Deve permitir a gestão a longo prazo do espaço físico, que é chave para que se possa estruturar soluções para problemas e demandas antes que eles impactem negativamente o desempenho
COMO REALIZAR O PLANO DIRETOR VISÕES COMO É O CAFF QUE QUEREMOS?
PRINCÍPIOS VALORES A BUSCAR
MODELO “ESPACIAL” DESENHO/IMAGEM PRETENDIDA
PLANO DIRETOR CRITÉRIOS
ZONEAMENTO
TEMAS A SEREM CONSIDERADOS
POPULAÇÕES CATEGORIAS DE USUÁRIOS E QUARTEIRÃO
ESCALAS ESPAÇOS E INTENSIDADES DE INTERVENÇÃO DO PLANO DIRETOR
DIVISÃO DO ESPAÇO EM CATEGORIAS E FUNÇÕES
INSTRUMENTOS REGRAS, INCENTIVOS, PROGRAMAS CONTINUADOS E PROJETOS
PADRÕES DE USO/OCUPAÇÃO
COMO REALIZAR O PLANO DIRETOR: ETAPAS PLANO DIRETOR
PREPARAÇÃO E METODOLOGIA
DIAGNÓSTICO E ESTUDOS PRELIMINARES
PROJETOS
ESTUDOS, DEBATES E ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS
PROJETO DE LEI E PROPOSTA DO PLANO DIRETOR
REFORMAS + NOVAS OBRAS
COMO REALIZAR O PLANO DIRETOR: AGENTES O plano é facilitado por consultoria especializada e envolve em todas as etapas a participação ativa da comunidade da cidade, território ou instituição ao qual se destina. COORDENAÇÃO [COMISSÃO]
• Coordenar os trabalhos • Articular os envolvidos • Presidir reuniões e eventos • Definir estratégias
SECRETARIAS/ ÓRGÃOS • Fornecer os dados, mapas, estudos, levantamentos, etc; • Permitir o acesso aos espaços; • Contribuir decisivamente nos encontros;
EQUIPE TÉC. CONSULTORIA • Estabelecer metodologia; • Realizar diagnóstico e análise dos dados; • Realizar levantamento; • Sugerir estratégias;
CONTEXTUALIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PLANO
ANTECEDENTES AO PLANO DIRETOR
1. 2.
Decreto 48.059/2011 Comiss茫o Permanente e relat贸rio preliminar
OBJETIVOS DO PLANO DIRETOR DO CAFF
1. Prospectar cenários futuros 2. Planejar o espaço físico 3. Consolidar zoneamento e fluxos 4. Propor padrões de ocupação 5. Garantir segurança 6. Promover a integração 7. Adequar à legislação 8. Implantar sustentabilidade
PRODUTOS PARCIAIS ELABORADOS: ETAPA 1 – Preparação e metodologia
PRODUTOS PARCIAIS ELABORADOS: ETAPA 2 – Diagnóstico e Estudos Preliminares CONCEITO E DIRETRIZES METODOLÓGICAS Equipe multidisciplinar Análise abrangente Análise criteriosa sobre os possíveis impactos causados Diversidade de soluções Padrões adequados Bom senso PRINCÍPIOS Gestão democrática Respeito às diferenças A economia de meios
“Planejar é não improvisar!”
ESTRATÉGIA DE PARTICIPAÇÃO Acompanhamento da Comissão Permanente – reuniões técnicas Questionários • Servidores • Terceirizados • Visitantes • Amostragem durante levantamento físico Oficinas • Leitura da realidade .16/dez/2013 • Priorização de temas .09/jan/2014 Audiências • Apresentação do Diagnóstico .11/abr/2014 • Apresentação das propostas .mai/2014 (a confirmar) Encaminhamento de projeto de lei para Assembleias Legislativa
[online] [fichas] [fichas]
[16/12/13] [16/12/13] [etapa 2] [etapa 3] [após etapa 4]
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO SERVIDORES Data de aplicação: 26 de dezembro de 2013 a 24 de janeiro de 2014 Número de participantes: 270 pessoas Temas: zoneamento, infraestrutura, apoios, serviços, futuro do CAFF, mobilidade 1
0,37%
CAGE - Contadoria e Auditoria-Geral do Estado
1
0,37%
FES - Fundo Estadual de Saúde
15
5,56%
PGE - Procuradoria Geral do Estado
69
25,56%
7
2,59%
SCT - Sec. da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
11
4,07%
SDPI - Sec. de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
9
3,33%
SECDES - Sec. Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
15
5,56%
SEDAC - Sec. da Cultura
4
1,48%
SEDUC - Sec. da Educação
12
4,44%
SEINFRA - Sec. da Infraestrutura e Logística
36
13,33%
SEPLAG - Sec. do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã
32
11,85%
SES - Sec. Estadual da Saúde
5
1,85%
27
10,00%
8
2,96%
SPM - Sec. de Políticas para as Mulheres
18
6,67%
Outros
270 100,00%
SARH - Sec. da Administração e dos Recursos Humanos
SJDH - Sec. da Justiça e dos Direitos Humanos SOP - Sec. de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO SERVIDORES • • • •
Grande maioria possui no mínimo Ensino Superior Presença expressiva do uso de veículo particular Menor disposição para mudança de meios de transporte, dentre os grupos avaliados Poucas reivindicações sobre questões coletivas
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO TERCEIRIZADOS Data de aplicação: 13 a 24 de janeiro de 2014 Número de participantes: 115 pessoas Temas: mobilidade, impacto ambiental, controle, localização das atividades • • •
• •
Uso de transporte coletivo predominante A maioria leva mais de 30 min para chegar ao CAFF Acreditam em soluções alternativas como uso de bicicleta e transporte coletivo Consideram importante a implantação de controle de acesso Estão satisfeitos com a localização do setor de trabalho
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO VISITANTES Data de aplicação: 13 a 24 de janeiro de 2014 Número de participantes: 70 pessoas Temas: mobilidade, controle, motivo e frequência do acesso •
• • • •
Usam meios de transportes variados, mas o carro privado representa a maior parcela Levam menos de 30 minutos para acessar o CAFF Não necessitam se identificar Boa parte visita o complexo diariamente e é funcionário do estado Considerando a proximidade dos órgãos governamentais, o tempo médio para chegar ao CAFF é elevado, o que pode ser associado ao uso do carro privado
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO AMOSTRAL Data de aplicação: 13 de janeiro a 4 de fevereiro de 2014 Número de participantes: 210 pessoas Temas: conforto, zoneamento, dimensionamento, sustentabilidade
PARTICIPAÇÃO: QUESTIONÁRIO AMOSTRAL • • • • •
Iluminação, ventilação e conforto térmico das áreas de trabalho são considerados regulares a bons Conforto acústico é considerado intermediário, pendendo a ruim Gasto de energia é visto como ideal, nem em excesso, nem pouco A distância entre o setores de trabalho é considerada indiferente , com leve tendência a dificultar as atividades cotidianas O dimensionamento dos espaços de trabalho é considerado bom
PARTICIPAÇÃO: RESULTADO OFICINA DE CONSTRUÇÃO COLETIVA Data: 16 de dezembro de 2013 Número de presentes: 20 pessoas
PARTICIPAÇÃO: RESULTADO OFICINA DE CONSTRUÇÃO COLETIVA FORÇAS E FRAQUEZAS INSERÇÃO URBANA • Destaque das áreas verdes e da localização do prédio, que tem fácil acesso e visuais para o Lago Guaíba • Transporte coletivo precário, acesso de veículos difícil QUARTEIRÃO • Proximidade dos órgãos é um ponto positivo e as visuais do quarteirão também • Faltam serviços básicos e falta uso sustentável de água, energia e resíduos EDIFICAÇÃO • Destaque para a capacidade de articulação dos ambientes internos e a iluminação natural dos espaços • Faltam áreas de uso comum e as circulações verticais necessitam manutenção
PARTICIPAÇÃO: RESULTADO OFICINA DE CONSTRUÇÃO COLETIVA OPORTUNIDADE E AMEAÇAS OPORTUNIDADES • Proximidade a estações de transporte de diversos modais • Sustentabilidade: aproveitamento de água da chuva, ventos e energia solar • Existência de áreas para futuras ampliações • Ampliação do uso do quarteirão por diferentes públicos com a criação de serviços no complexo AMEAÇAS • Colapso no trânsito/estacionamento • Sobrecarga das instalações elétricas • Construção de novas edificações no terreno e no entorno
PARTICIPAÇÃO: RESULTADO OFICINA PRIORIZAÇÃO Data: 09 de janeiro de 2014 Número de presentes: 15 pessoas A
Modificar e concentrar
1
1
3
0
0
Manter atual estrutura
B
Densificar para mais eficiência
0
2
3
0
0
Dispensar para maior privacidade
C
Uso coletivo e qualificação
5
0
0
0
0
Uso privativo e proximidade
D
Níveis de controle estrito e segurança
2
2
1
0
0
Fluxos livres e agilidade
E
Edifício garagem concentrado
2
0
2
1
0
Bolsões de estacionamento dispersos
F
Investimento para qualificação espaços abertos
0
3
2
0
0
Economia para estrutura mínima
G
Matrícula única para controle central
1
0
0
0
4
Matrículas individuais para autonomia
H
Controlar para economizar
0
4
1
0
0
Liberar para autonomia
PARTICIPAÇÃO: DIRETRIZES DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO
Desafetação das áreas dos outros órgãos quarteirão Verificar impacto técnico, financeiro e legal da desafetação Retomar princípio original da criação do CAFF Utilizar potencial construtivo, sem comprometer a sustentabilidade Prospectar taxa de ocupação e altura máxima para novos prédios Efetivar responsabilidades da SARH Definir instrumento Normativo para o CAFF
Fonte: Comissão de Acompanhamento (2014)
AUDIÊNCIA DE DIAGNÓSTICO
CONTEÚDO
HISTÓRIA DO CAFF: CROQUIS DO PLANO ORIGINAL
HISTÓRIA DO CAFF: PROJETO JUNHO 1988
HISTÓRIA: CONSTRUÇÃO DO CAFF
INSERÇÃO URBANA
INSERÇÃO URBANA: PONTOS PRINCIPAIS
1 MOBILIDADE
MOBILIDADE E CONEXÕES: INSERÇÃO EM POA
Localização do CAFF
MOBILIDADE: PÓLOS DE ATRAÇÃO E GERAÇÃO DE FLUXO DO ENTORNO
Raio de 2500m
Raio de 1000m
MOBILIDADE: MODAIS UTILIZADOS PARA ACESSAR O CAFF SERVIDORES
FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS
VISITANTES
*para estes gráficos foram desconsideradas as respostas “outros”
MOBILIDADE: REDE ATUAL DE TRANSPORTE COLETIVO CAFF em sincronia com fluxos metropolitanos
FONTE: PitMurb (2011)
FONTE: PitMurb (2011)
MOBILIDADE: ESTAÇÃO DAER METROPOA
FONTE: PitMurb (2011)
MOBILIDADE: HIERARQUIA DA MALHA VIÁRIA Impacto direto nas entradas e saídas do CAFF
Hierarquia viária do entorno
MOBILIDADE: MODAIS CONSIDERADOS ALTERNATIVOS PARA SUSTENTABILIDADE SERVIDORES
FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS
3 INSERÇÃO URBANÍSTICA
INSERÇÃO URB.: ÍNDICES PREVISTOS NO PDDUA ATIVIDADES
Fonte: PDDUA (2013)
DENSIDADES
VOLUMETRIA
INSERÇÃO URB.: ÍNDICES EXISTENTES NO CONJUNTO
INSERÇÃO URB.: ÍNDICES EXISTENTES NO CONJUNTO
CONJUNTO TJRS (exist+prj) PGE (projeto) MP (exist+prj) DAER CAFF total PROCERGS ET Parobé CIACA QUARTEIRÃO
ÁREA TERRENO ÁREA ADENSÁVEL 10.643,66m² 72.366,10m² 5.259,65m² 17.387,50m² 14.843,12m² 48.899,87m² 7.105,60m² 21.640,71m² 90.953,08m² 89.259,25m² 11.239,83m² 9.502,86m² 21.208,96m² 14.926,00m²
IA UTILIZADO 6,80 3,31 3,29 3,05 0,98 0,85 0,70
8.353,75m²
2.357,50m²
0,28
182.956,00m²
276.339,79m²
1,51
POTENCIAL CONSTRUTIVO CAFF sem incluir solo criado
206.338,26m²
INSERÇÃO URBANÍSTICO: ESTACIONAMENTOS
672 85 248 90 11 18 20 10 total: 1.154 vagas
Tipos de estacionamento do conjunto
4 LIMITES E INTERFACES
LIMITES E INTERFACES: RELAÇÕES COM EDIFICAÇÕES DO QUARTEIRÃO
EDIFICAÇÃO DAER Tribunal de Justiça Novo Tribunal de Just. Ministério Público CIACA Escola Técnica Parobé PROCERGS
DIST. MÍNIMAS 310m 425m 570m 645m 550m 342m 280m
Distâncias mínimas entre as portarias do CAFF e os edifícios do quarteirão
LIMITES E INTERFACES: CONTROLE E SEGURANÇA Níveis de controle e segurança
5 ASPECTOS AMBIENTAIS
ASPECTOS AMBIENTAIS: COBERTURA VEGETAL E PERMEABILIDADE
ASPECTOS AMBIENTAIS: IMPACTO GERADO PELA POPULAÇÃO
QUARTEIRÃO CAFF
JAGUARÃO/RS
RECURSOS E ENERGIA
60L/pessoa por dia 1.620.000 L por dia
10kWh/pessoa por dia 270.000 kWh por dia
0,5kg/pessoa por dia 13.500kg por dia
60L/pessoa por dia 1.620.000 L por dia
População máxima estimada para o quarteirão tendo em vista a área útil total e uma média de 10m²/usuário.
ASPECTOS AMBIENTAIS: CONSUMO DE RECURSOS EN. ELÉTRICA (KVh)
ÁGUA (m³)
75,12% AVALIAÇÃO DO USUÁRIOS DO CAFF: “Você acha que seu setor gasta energia:”
7,18% em excesso
1,44%
1,44% na medida
7,18% pouco
CONJUNTO DO CAFF
CONJUNTO DO CAFF: PONTOS PRINCIPAIS
6 ASPECTOS FÍSICOS
CIRCULAÇÃO E FLUXOS
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: CIRCULAÇÃO NA SEDUC
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: CIRCULAÇÃO NA SEDUC
SEDUC_00
SEDUC_00
DMEST_00
SEDUC_01°
SEDUC_02°
SEDUC_02°
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: CIRCULAÇÃO VERTICAL NO CAFF
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: CIRCULAÇÃO VERTICAL NO CAFF
CAFF_01º
CAFF_05º
CAFF_05º
CAFF_16º
CAFF_16º
CAFF_19º
CIRCULAÇÃO E FLUXOS: FLUXO DE VISITANTES CAFF
SEDUC
PROXIMIDADE ENTRE ATIVIDADES OU USOS
PROXIMIDADE: DISTRIBUIÇÃO DAS SECRETARIAS
PROXIMIDADE: SECRETARIAS QUE OCUPAM MAIS DE UM ANDAR
• • • • • •
SARH 1° e 2°; SOP 3°, 4° e 18°; SES 4°, 5° e 6°; SPM 9° e 20°; SDPI 17° e 21°; PGE 12°, 13°, 15°
PROXIMIDADE: DESLOCAMENTOS INTERNOS AO CAFF LOCAIS ONDE SE DESENVOLVEM AS ATIVIDADES
DE ONDE É QUEM SE DESLOCA
21,74% 28,26%
38,66% 18,22% 2,17%
8,70% 8,70%
43,12%
10,87%
4,35% 10,87%
Locais onde os servidores desenvolvem suas atividades
2,17% 2,17%
SARH
SEPLAG
SJDH
SPM
SEDAC
SDPI
SOP
SEINFRA
SECDES
SES
PROXIMIDADE: DESLOCAMENTOS INTERNOS AO CAFF SATISFAÇÃO COM DESLOCAMENTO
ADEQUAÇÃO DESLOCAMENTO DOS COLEGAS
DE ONDE É QUEM ESTÁ INSATISFEITO
OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS
OCUPAÇÃO: USO DAS CIRCULAÇÕES CONDOMINIAIS
• • • •
STUR 10º ; SJDH 11º ; SEHABS 14º; PGE 12°, 13º , 15º;
• • • •
SESAMPE 16°; SDPI 17°; SOP 18º; SPM 20º.
SJDH_11°
PGE_12°
SEHAB_14°
SESAMPE_16°
SOP_18°
SPM_20°
OCUPAÇÃO: CIRCULAÇÕES CONDOMINIAIS
• • • •
STUR 10º ; SJDH 11º ; SEHABS 14º; PGE 12°, 13º , 15º;
• • • •
SESAMPE 16°; SDPI 17°; SOP 18º; SPM 20º.
OCUPAÇÃO: CIRCULAÇÕES CONDOMINIAIS
OCUPAÇÃO: ÁREAS PARA APOIOS, DEPÓSITOS E ARQUIVOS
SEHAB_14°
PGE_13°
SEHAB_14°
OCUPAÇÃO: ÁREAS PARA APOIOS, DEPÓSITOS E ARQUIVOS
• • •
SES 6°; STDS 8°; PGE 12°, 13°, 15°;
• •
SES_6°
STDS_8°
SEDAC_19°
SDPI_17°
SEDAC 19°; CEED 20°.
CEED_20°
OCUPAÇÃO: DISTRIBUIÇÃO FUNÇÕES DE APOIO 7° PAVIMENTO
SEINFRA_7°
PGE_12°
PGE_13°
OCUPAÇÃO: COMPATIBILIDADE ESPAÇO x USO
• • •
CASO SEDUC – DMEST/SAHR; MARCENARIA; DEFESA CIVIL;
• •
MANUTENÇÃO SEPLAG; ARQUIVO SEDUC – ALAGAMENTO.
CASO SEDUC – DMEST/SAHR
MARCENARIA
MANUTENÇÃO SEPLAG
CASO SEDUC – DMEST/SAHR
DEFESA CIVIL
ARQUIVO SEDUC - ALAGAMENTO
DIMENSIONAMENTO
DIMENSIONAMENTO: DIMENSIONAMENTO ESPAÇOS DE TRABALHO modulação das compartimentações no CAFF
MALHA DO PRÉDIO: 1,13x1,13m
FORRO
COMPARTIMENTAÇÃO DIVISÓRIAS
MODULAÇÃO ESQUADRIAS
DIMENSIONAMENTO: DIMENSIONAMENTO ESPAÇOS DE TRABALHO modulação das compartimentações na SEDUC
DIMENSIONAMENTO: DIMENSIONAMENTO ESPAÇOS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DO USUÁRIOS DO CAFF: “Em relação ao dimensionamento para as atividades (tamanho dos espaços x seu nº de funcionários), você acha que o setor está:”
46,19%
23,81% 13,33%
10,48%
6,19%
bom
ruim
DIMENSIONAMENTO: MÓDULOS PARA ESPAÇOS DAS SECRETARIAS módulos padrões, área e quantidade Ambiente Modulação Salas gabinetes secretários 5 x 5 módulos
Área aproximada 30m²
Quantidade 19
Salas chefes de gabinetes
3 x 4 módulos
15m²
24
Salas diretores gerais
4 x 4 módulos
20m²
16
Salas diretores departamento
3 x 4 módulos
15m²
79
3 x 3 módulos
10m² (1 pessoa)
3 x 4 módulos
15m² (2 pessoas)
4 x 4 módulos
20m² (3 pessoas)
4 x 5 módulos
25m² (4 pessoas)
Salas chefias divisão
3 x 3 módulos
10m²
Salas reunião secretários
4 x 5 módulos
25m²
Salas reunião padrão
3 x 4 módulos
15m²
Salas assessorias técnicas
1078
32 63
DIMENSIONAMENTO: MÓDULOS PARA ESPAÇOS DAS SECRETARIAS MODULAÇÃO
AMBIENTE
IMAGENS DAS SALAS ATUAIS
SALAS GABINETE SECRETÁRIOS Modulação: módulos Área 30m²
5
x
5
aproximada:
Quantidade: 19
SALAS CHEFE GABINETES Modulação: módulos Área 15m²
3
DE
x
4
aproximada:
Quantidade: 24
Fonte: Comissão para Elaboração do Plano Diretor e Racionalização do Espaço Físico do CAFF, SET/2007.
DIMENSIONAMENTO: DENSIDADES DE FUNCIONÁRIOS CAFF
SEDUC
7 IMAGEM
IMAGEM: INSERÇÃO NA CIDADE
IMAGEM: INSERÇÃO NA CIDADE
IMAGEM: QUALIDADE PLÁSTICA CAFF
SEDUC
IMAGEM: QUALIDADE PLÁSTICA
8 TECNOLOGIA
TECNOLOGIA: INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES CAFF
OUTROS 00 SOP 03º STDS 8º PGE 11 º OUTROS 18º
TECNOLOGIA: INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES SEDUC
TECNOLOGIA: SISTEMA CONSTRUTIVO estrutura
9 SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE: CONFORTO
VENTILAÇÃO
41,90%
avaliação dos usuários 21,90%
TÉRMICO
19,52%
10,48%
47,14%
6,19%
boa
ruim
ACÚSTICO
24,76%
30,48% 27,14%
14,29% 8,57%
21,90%
5,24%
13,81% 6,67%
bom
ruim bom
ruim
LUMÍNICO 50,00%
17,14%
20,95% 10,95% 0,95%
boa
ruim
SUSTENTABILIDADE: CONFORTO térmico, lumínico, plástico e acústico
OUTROS 00 SOP 03º SES 06º SEDAC 19º
SUSTENTABILIDADE: CONFORTO térmico, lumínico, plástico e acústico
SUSTENTABILIDADE: CONFORTO medidas de iluminação (lumens) e conforto acústico (decibéis)
OUTROS 00 SARH 02º SES 05º SEINFRA 07º SEPLAG 10º PGE 11º
SUSTENTABILIDADE: CONFORTO medidas de iluminação (lumens) e conforto acústico (decibéis)
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E NORMATIVA
ESCALA DO QUARTEIRテグ
AVALIAÇÃO FUNCIONAL E NORMATIVA : PONTOS PRINCIPAIS
HIERARQUIAS E GESTÃO: EDIFICAÇÕES DO QUARTEIRÃO E POPULAÇÕES
QUARTEIRÃO CAFF
PGE
DAER
TJ
CIACA
PAROBÉ
PROCERGS
MP
4.712
923
600
N/A
N/A
5.802
N/A
1.293
CAFF
SEDUC
ESCOLA INFANTIL
MANUT.
EXISTENTE
EXPANSÃO
P. CENTRAL
RÁDIO
ANEXO
ESCOTEIRO
PAVILHÕES
EXISTENTE
EXPANSÃO
HIERARQUIAS E GESTÃO: ESCALA DO QUARTEIRÃO
Situação de irregularidade urbanística e fundiária em grande parte decorrente da falta de gestão na escala do quarteirão: Matrícula única – Estudo de Viabilidade Urbanística; Legado de irregularidade: CAFF, Parobé, PROCERGS, DAER e TJ fora das normas urbanísticas + não registrados na PMPoA; Intervenções recentes (MP, CIACA, TJ e PGE) – excepcionalidade: “parcelas” fictícias para regimes; Gestão entre órgãos e poderes = autonomia e redundância de corpos técnicos; → EVU de regularização = mediação entre os órgãos
ESCALA DO CAFF
HIERARQUIAS E GESTÃO: POPULAÇÕES x ORGÃOS
CAFF
SEDUC
SARH SOP SES SEHABS SEINFRA SEPLAG SEDAC SCT SEL SECDES STUR SJDH SPM STDS SESAMPE SDPI SEDUC CAGE SARH SEPLAG SOP
355 278 613 109 127 185 138 52 35 88 72 38 121 96 147 483 11 16 30 15
ESC. INF.
9*
MANUT.
46
PGE
557*
HIERARQUIAS E GESTÃO: ESCALA DO CAFF Estrutura de gestão estabelecida claramente: Decreto 35.923/1995 – dispõe sobre a estrutura básica da SARH; Portaria SARH 31/1998 – regimento interno da SARH; Lei Nº 13.601/2011 –estrutura administrativa do Poder Executivo/RS; SARH tem a competência para gestão do CAFF; DCAFF tem a responsabilidade de coordenar e supervisionar a ocupação e intervenção no espaço físico do CAFF, administrar manutenção e segurança e garantir a sua segurança (art. 42 e 43 da portaria 31/1998);
HIERARQUIAS E GESTÃO: ESCALA DO CAFF Responsabilidades do DCAFF: (...) Art. 42 - Ao Departamento de Administração do Centro Administrativo Fernando Ferrari compete; a) planejar, normatizar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à administração do Centro Administrativo Fernando Ferrari – CAFF e de seus anexos; b) disciplinar e controlar a distribuição e o uso do espaço físico do CAFF e em seus anexos; c) supervisionar os sistemas de segurança do CAFF, propondo as medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento; d) administrar os serviços de manutenção, limpeza, sistemas de abastecimento de água e energia elétrica e todas as atividades referentes à administração predial do CAFF; e) executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser atribuídas pelo Secretário de Estado. Art. 43 - À Divisão de Manutenção e Segurança compete (...)
PROJETOS E ESTUDOS PARA O CONJUNTO
PROJETOS EM ANDAMENTO: RACIONALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS 2007
Fonte: SOP (2007)
PROJETOS E ESTUDOS PARA O CONJUNTO Projeto estratégico 24.54 – Reestruturação do CAFF 1ª Etapa: implantar Plano Diretor para área do CAFF 2ª Etapa: implantar Regimento Interno do CAFF 3ª Etapa: padronizar e revitalizar a área condominial do CAFF 4ª Etapa: reorganizar os espaços físicos internos do CAFF 5ª Etapa: concluir o auditório do CAFF 6ª Etapa: modernizar e ampliar o estacionamento do CAFF 7ª Etapa: implantar e qualificar serviços essenciais 8ª Etapa: implantar Plano de Prevenção e Combate a Incêndio – PPCI 9ª Etapa: reformar as instalações elétricas e hidráulicas do CAFF 10ª Etapa: garantir e ampliar o transporte vertical do CAFF 11ª Etapa: implantar controle de acesso ao CAFF 12ª Etapa: pintar o prédio do CAFF 13ª Etapa: implantar sistema de videomonitoramento do CAFF 14ª Etapa: modernizar o sistema de climatização da SARH
ANÁLISE FINANCEIRA
R$ 80.000 R$ 70.000 R$ 60.000 R$ 50.000 R$ 40.000 R$ 30.000 R$ 20.000 R$ 10.000 R$ 0 SET2011
ABR2012
DEZ2013
NOV2013
OUT2013
SET2013
AGO2013
JUL2013
JUN2013
MAI2013
ABR2013
MAR2013
FEV2013
JAN2013
DEZ2012
NOV2012
OUT2012
SET2012
MANUT
AGO2012
JUL2012
JUN2012
MAI2012
TERCEIR
MAR2012
FEV2012
JAN2012
DEZ2011
LUZ
NOV2011
OUT2011
ÁGUA
AGO2011
JUL2011
JUN2011
MAI2011
ABR2011
MAR2011
FEV2011
JAN2011
DEZ2010
NOV2010
OUT2010
SET2010
AGO2010
JUL2010
JUN2010
MAI2010
ABR2010
MAR2010
FEV2010
JAN2010
R$ 0
JAN2010 FEV2010 MAR2010 ABR2010 MAI2010 JUN2010 JUL2010 AGO2010 SET2010 OUT2010 NOV2010 DEZ2010 JAN2011 FEV2011 MAR2011 ABR2011 MAI2011 JUN2011 JUL2011 AGO2011 SET2011 OUT2011 NOV2011 DEZ2011 JAN2012 FEV2012 MAR2012 ABR2012 MAI2012 JUN2012 JUL2012 AGO2012 SET2012 OUT2012 NOV2012 DEZ2012 JAN2013 FEV2013 MAR2013 ABR2013 MAI2013 JUN2013 JUL2013 AGO2013 SET2013 OUT2013 NOV2013 DEZ2013
CUSTOS CORRENTES MÉDIA 2013 R$ 1.738.205,45/mês
R$ 800.000
R$ 700.000
R$ 600.000
R$ 500.000
R$ 400.000
R$ 300.000
R$ 200.000
R$ 100.000
reajuste DMAE
DEMANDA DE INVESTIMENTO Projeto estratégico 24.54 – Reestruturação do CAFF 1ª Etapa: implantar Plano Diretor para área do CAFF
R$ estimados 129.000,00
2ª Etapa: implantar Regimento Interno do CAFF 3ª Etapa: padronizar e revitalizar a área condominial do CAFF
1.181.087,32*
4ª Etapa: reorganizar os espaços físicos internos do CAFF 5ª Etapa: concluir o auditório do CAFF 6ª Etapa: modernizar e ampliar o estacionamento do CAFF 7ª Etapa: implantar e qualificar serviços essenciais
870.740,96* 500.000,00 256.500,33*
8ª Etapa: implantar Plano de Prevenção e Combate a Incêndio – PPCI 9ª Etapa: reformar as instalações elétricas e hidráulicas do CAFF
283.584,00*
10ª Etapa: garantir e ampliar o transporte vertical do CAFF
804.000,00*
11ª Etapa: implantar controle de acesso ao CAFF 12ª Etapa: pintar o prédio do CAFF 13ª Etapa: implantar sistema de videomonitoramento do CAFF
279.800,00
14ª Etapa: modernizar o sistema de climatização da SARH TOTAL ESTIMADO
R$4.304.712,61 * parcial
CAPACIDADE DE FINANCIAMENTO: PPA 2012-2015 1. Plano Diretor e Regimento Interno do CAFF; 2. redimensionar os espaços físicos; 3. reestruturar o sistema de segurança (cercamento, sistema de videovigilância e controle de acesso de pessoas e veículos); 4. instalar novo elevador; 5. construir casa de máquinas para ampliar serviços dos elevadores da Ala Sul até o 21º andar; 6. pintar e impermeabilizar as estruturas do CAFF, ESEDI e prédios dos serviços de manutenção; 7. refazer a programação visual do CAFF; 8. reformar e modernizar os banheiros; 9. instalar portas automáticas nos acessos do CAFF; 10. Construir rampa de acesso na Ala Sul; 11. reformar e modernizar a Subestação Transformadora de Energia; 12. ampliar espaço físico para atividades administrativas; 13. construir estacionamento vertical; 14. atualizar e implementar PPCI; 15. ampliar e reformar a Escola Infantil. VALOR DESTINADO: R$ 57.980.000,00
CAPACIDADE DE FINANCIAMENTO: RECURSOS INVESTIDOS NO PPA 20122015 PPA 2012-2015
PREVISTO
TOTAL PREVISTO R$57,98
R$1,33
R$0,88
REALIZADO
SALDO R$ 52,11 R$3,66 R$-
R$10,00
R$20,00
R$30,00
R$40,00
R$50,00 Milhões
DOTAÇÃO
REALIZADO
10.182.172/2012
R$
1.334.979,00
7.983.000/2013
R$
3.655.062,00
9.289.810/2014 (JAN+FEV)
R$
884.950,00
SALDO
Fonte: SEPLAG/RS (2014)
PREVISTO R$ 57.980.000,00 R$ 52.105.009,00
PROPOSTAS PRELIMINARES
SÍNTESE: 10 PROBLEMAS DO CAFF
1 MOBILIDADE INSUSTENTÁVEL 2 IRREGULARIDADE URBANÍSTICA 3 ALTO IMPACTO AMBIENTAL/CONSUMO DE RECURSOS 4 DEMANDA POR EXPANSÃO E AGRUPAMENTO DE FUNÇÕES 5 CARÊNCIA DE ESPAÇOS COMUNS E QUALIDADE ATIVIDADES APOIO 6 OCUPAÇÃO DESORDENADA DOS ESPAÇOS COMUNS 7 BAIXA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA 8 FALTA DE PADRÃO E FRAGMENTAÇÃO DOS ESPAÇOS 9 DISPERSÃO DE INVESTIMENTO E BAIXA QUALIDADE 10 DEMANDA POR INVESTIMENTOS DE VULTO
SÍNTESE: 10 POTENCIALIDADES DO CAFF
1 INTEGRAÇÃO METROPOLITANA + POLÍTICAS DE MOBILIDADE 2 MELHORAR SEU SÍTIO E ENTORNO (“PARQUE” URBANO) 3 POTENCIAL PARA RACIONALIZAÇÃO + POLÍTICAS DURADOURAS 4 DISPONIBILIDADE DE ÁREA + INFRAESTRUTURA ADEQUADA 5 PLANTA INDUZ AOS USOS COMUNS + FACILIDADE ALTERAÇÃO 6 MEDIAÇÃO DAS DEMANDAS + QUALIFICAÇÃO E SEGURANÇA 7 CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE PLANEJAMENTO 8 CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS, PADRÕES E GUIAS 9 CAPACIDADE DE COMPRA E QUALIDADE TÉCNICA ESPECIFICAÇÕES 10 POSSIBILIDADE DE MELHORIAS A MÉDIO E LONGO PRAZOS
MOBILIDADE
I PROGRAMA DE MOBILIDADE
IRREGULARIDADE
IIa ESTUDO DE VIABILIDADE URBANÍSTICA QUARTEIRÃO IIb CONSELHO CONSULTIVO DO CAFF E/OU QUARTEIRÃO
IMPACTO
III POLÍTICAS/FORMAÇÃO PARA REDUÇÃO CONSUMO ENERGIA, ÁGUA E GERAÇÃO RESÍDUOS
EXPANSÃO
IV MODELO VOLUMÉTRICO DO CAFF
ESPAÇOS COMUNS/APOIO
V PROJETO DE QUALIDADE PARA ESPAÇOS DE CONVÍVIO, ÁREAS COMUNS DE APOIO E ESPAÇOS ABERTOS
OCUPAÇÃO INFRAESTRUTURA
VIa PADRONIZAÇÃO DA OCUPAÇÃO E INSTALAÇÕES VIb ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO E FACILITAÇÃO DE INTERVENÇÕES
PADRÃO ESPAÇOS INVESTIMENTO FRAGMENTADO INVESTIMENTOS DE VULTO
VII MODELO DE GESTÃO DE COMPRAS, INVESTIMENTO E OBRAS
TRANSVERSAL: MODELO GESTÃO DO CAFF + CULTURA INSTITUCIONAL
SÍNTESE: 10 PROPOSTAS PARA O FUTURO DO CAFF
Equipe : Arq. Leonardo Marques Hortencio Arq. Tiago Holzmann da Silva Arq. Alexandre Pereira Santos Arq. Leonardo D. Poletti Arq. Paula M. Lopes Adv. Moacir Donato Econ. Antônio Carlos Brites Jaques Esp. Topo. Eduardo Arlaque
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