Plano de Urbanização do Subsetor A1 da Operação Urbana Consorciada Água Branca - SP

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Entretanto, o que é ser “mais humana” e “mais moderna” no século XXI?

PDE/OUCAB

PDE/OUCAB

PDE/OUCAB

PDE/OUCAB

fruição pública; fluxo de modos suaves; integração entre modais; acesso ao transp. público; desestimo transporte individual motorizado promover conexões; calçadas largas

área de preservação permanente; recuperação de fundo de vale; parques urbanos e lineares; usos sustentáveis; agricultura orgânica

participação popular; função social da propriedade; operação urbana consorciada; fundos municipais; ZEIS / habitação de interesse social

aproximar emprego e moradia; adensamento junto ao transporte público; novas centralidades; combater o solo ocioso; fachada ativa; incentivo ao uso misto

Conj. Lidiane

SETO

Ap

oio

R A1

futura Est. Sta Marina

Sul

31°

Rio Tietê

AB

baixa densidade poucos equipamentos públicos terrenos ociosos atividades sem permanência falta de urbanidade/monotonia falta de qualidade estética espaços "ilha" tamanho do grão

Ligação apoio n orte

domínialidade pública da área ocupações transitórias vocação industrial não efetivada falta de projetos de reconversão recursos

ApoioN orte

Jardim Perdizes

Est. Água Branca

Trem ,5° Metrô 30 Metrô planejado Corredor de ônibus Corredor de ônibus planejado Linha de ônibus Ciclovia planejada Isotermas

Est. Barra Funda

Parque Água Branca

5° 29,

ZONEAMENTO INFRAESTRUTURA VIÁRIA PROMOTORA DA COMPLEMENTARIEDADE DOS MODAIS DE TRANSPORTE, COM PRIORIZAÇÃO DO PEDESTRE

[ CONCEITOS

REDE HIERARQUIZADA DE INFRAESTRUTURA VERDE CONECTADA E ADAPTADA

]

=[

VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL, PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE

[

]

]

=[

TRÍADE HABITAÇÃO + EMPREGO + EQUIPAMENTOS, COMO UNIDADE DE VIZINHANÇA

Base Comercial [comércios, serviços e acessos] Edifício Residencial [HIS] Equipamentos Públicos CGMI Áreas Verdes Sistema Viário Parcelamento

] M

ocal na L a b Ur

na

ades ivid t eA

Ri

o

ÁGUA BRANCA

1.

2.

3.

AUTONOMIA E CENTRALIDADE Dotar a parte (setor) de centralidade e referências identitárias com estruturação urbana local que proporcione boa autonomia local e a noção de bairro.

A PARTE E O TODO A aplicação das premissas e conceitos do projeto são universais e servem para outros setores. Definição da estratégia espacial a partir das características específicas de cada área.

10

FASE 3 [até 2030]

ÁREAS TOTAIS

Abertura da via principal Norte-Sul, conectando a Marginal e Av. Marquês de S. Vicente. Criação da 1a frente para execução das obras.

Abertura da via principal paralela à Marginal. Abertura da 2a frente para execução das obras.

Conexão com o lado norte do Rio Tietê. Consolidação da urbanização

Diversidade, qualidade urbanística e ambiental e viabilidade econômica.

Implantação

Implantação

Implantação

Implantação

Áreas verdes CGMI

12.975 m² 4000 m²

Quantidades

Áreas verdes

7.925 m²

A. Institucional [Territ. CEU]

12.400 m²

Quantidades

Áreas verdes

36.285 m²

A. Institucional [UBS]

5.025 m²

Áreas verdes A. Institucional

Unidades de HIS 1

360 unid./ 16.200m²

Unidades de HIS 1 1.100 unid./ 49.500m²

Unidades de HIS 1

592 unid./ 26.640m²

Unidades de HIS 2

44 unid./ 2.200m²

Unidades de HIS 2

240 unid./ 12.000m²

Unidades de HIS 2

592 unid./ 29.00m²

Unidades de HIS 2

308 unid./ 15.400m²

Comércio/serviços

2.394,50 m²

Comércio/serviço

7.548,60m²

Comércio/serviço

18.728,05m²

Comércio/serviços

8.784,95 m²

Sistema viário

8.090,95 m²

Sistema viário

9.489,05 m²

Sistema viário

Ca

lo

10 I

Br an

pa vim

en

to s

05

pa vim

en

tos

PARQUE

PR

05

pa vim

AÇ A

CE

U

en

23.421,5 m²

148 unid./ 6.660m²

te

lT ie

ste

CG M

57.185 m²

Unidades de HIS 1

en

co

Quantidades

A. Institucional [Escola Estufa] 5996,5 m²

Sistema viário

pa vim

CEU [escola estufa]

FASE 2 [até 2025]

na

id

to s

FASEAMENTO E QUADRO DE ÁREAS

Quantidades

re s

en

URBANIDADE E DIVERSIDADE Proposta espacial que contempla habitação, comércio, serviços e áreas verdes com infraestrutura, mobilidade e edificações com desenho qualificado e viabilidade socio econômica.

FASE 1 [até 2020]

ar gi

Av .P

Ti e

M

Assim, a partir da identificação dos PROBLEMAS=OPORTUNIDADES e da identificação das PREMISSAS do PDE, das OUC e de outros planos, são definidas quatro DIRETRIZES PROJETUAIS que podem ser utilizadas para a viabilização da proposta de Operações Urbanas Consorciadas na cidade de São Paulo, adotando-se o CONCEITO DE PROJETO exposto acima, cuja possibilidade de APLICAÇÃO é demonstrada através da proposta para o Subsetor A1 no perímetro da Operação Urbana Consorciada da Água Branca - OUCAB.

lT ie

tos 05

pa vim

en

10 p avim e

tos

Av. Nicolas Boer

APLICAÇÃO

ão enç v r te

ar gi

ntos

30.960 m²

13.420 m²

10 p avim e

10 p avim e

ntos

ntos

Av. M a

rquê

s de

São

18 p avim e

10 p avim e

ntos

Vice

ntos

nte

UBS

A proposta urbanística para o Setor A1 da OUCAB pretende comprovar este conceito, demonstrando a viabilidade das intenções do novo PDE, entendidas como PREMISSAS para toda e qualquer intervenção na cidade, que apresenta, genericamente, os mesmos PROBLEMAS quanto às temáticas da mobilidade e acessibilidade, dos aspectos ambientais, dos aspectos econômicos e do espaço construído. Vislumbramos que estes ditos problemas podem ser vistos como OPORTUNIDADES para a transformação da cidade.

ambiente modificado descontinuidade cursos d'água drenagem/permeabilidade falta de parques amnésia ambiental da população interface com os rios áreas de preservação permanente

DIRETRIZES PROJETUAIS

O avanço se dá na construção do conceito, onde “[+HUMANA]=[+URBANA]” significa que uma cidade só será humana quando a construção do espaço urbano refletir o real sentido da urbanidade, da civilidade, voltado ao bem-estar dos cidadãos, permitindo que, de fato, São Paulo seja +URBANA. São Paulo já teve um ambiente natural abundante e diverso, porém a pressão do desenvolvimento econômico fê-la uma selva de pedras. “[+MODERNA]=[+VERDE]” adota o significado de moderno como sinônimo de atualidade e de inovação, somente sendo possível pensar ambiente urbano em equilíbrio com o natural, respeitando e recuperando características desse que resultem em maior qualidade de vida para a população, a partir de uma atitude ecologicamente responsável.

baixa conectividade pouca permeabilidade congestionamento de veículos diversidade de modais integração entre modais tratamento interfaces

Ocu pa çã o

Para a Operação Urbana Consorciada Água Branca, propomos uma evolução destas premissas, definindo uma abordagem onde uma cidade “mais humana” é igual a uma cidade “mais urbana” e uma cidade “mais moderna” é igual a uma cidade “mais verde”, compreendendo que estes valores funcionam em conjunto e são indissociáveis. “Mais urbana” não significa apenas um ambiente antropizado; e “mais verde” não exprime tão somente praças e parques.

ESPAÇO CONSTRUÍDO

O UC

PREMISSAS

ASPECTOS ECONÔMICOS

Estru tu ra

São Paulo mais humana e mais moderna é o que almeja o seu novo Plano Diretor Estratégico, buscando uma cidade mais democrática e com mais qualidade de vida para seus cidadãos.

ASPECTOS AMBIENTAIS

Ligaçã apoio s o ul

O PLANO VIRA PROJETO E TRANSFORMA A REALIDADE

MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

30 °

PROBLEMAS = OPORTUNIDADES

ANÁLISE MACRO-ESPACIAL

Área de in

+HUMANA +URBANA +MODERNA +VERDE ÁGUA BRANCA

MATRIZ CONCEITUAL

18 p avim e

ntos

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB

1/5


[ gênese do conceito ]

1

Área de intervenção

OUCAB [subsetor A1]

2

Eixos principais

3

Centralidade [ágora]

4

Núcleo de equipamentos

5

6

Relação bairro/metrópole

[ponto de partida]

[ponto de convergência]

[coração cívico do bairro]

[transição espacial e temporal]

[mobilidade]

Vias principais de estruturação interna da área (subsetor A1)

Praça seca posicionada no centro da área e articulada com a estrutura viária principal interna

Inserção dos principais equipamentos públicos interiorizados na área, agrupados e articulados com a praça

Estratégia de transição do centro da área para as bordas

Articulação viária para a integração de modais e compartilhamento dos espaços

=

=

=

conexão com entorno direto e rede metropolitana de modais de transporte.

definição da centralidade local.

promoção de convívio social.

=

estabelecimento de gradação de menor para maior densidades, alturas e intensidades de usos e atividades.

N

=

priorização dos modos suaves

7

Definição das dimensões

[ambiente contruído] Unidades residenciais em edifícios de 5 a 18 pav., com base comercial e de serviços, com planta otimizada e modular

=

garantia de diversidade tipológica e qualidade construtiva.

Bairro consolidado

[estrutura verde] Rede contínua de espaços verdes de estar, lazer e preservação

=

integração com o centro cívico, edificações e entorno.

[

]

=[ [

=[

] ]

]

IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO Escala 1/1000

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB

2/5


[ mobilidade ] [ acessibilidade ]

1

2

Eixos OUCAB

3

Diminuição do grão [quadras de bairro]

O parcelamento da gleba e a estrutura viária conformam quadras de dimensões adequadas para a escala humana (100 x 70 m aprox.), para os percursos à pé, para a estrutura fundiária e a articulação com as edificações.

90°

eixos principais [conexão-cidade]

4

Estrutura viária interna

eixos principais [conexão-cidade] eixo estruturador da área eixos secundários [conexão interna]

PASSARELA DE PEDESTRES E CICLISTAS

Estrutura e hierarquia viária clara, com vias principais (fazendo a amarração com a cidade), via estruturadora do bairro (prioridade modos suaves, fachada ativa, culmina na ponte e liga ao lado norte do rio) e vias locais mais reservadas; além de caminhos pelo parque e interiores de quadra.

5

Permeabilidade dos modos suaves

Conexão mobilidade suave com transporte público

EXISTENTE Corredor ônibus Linhas ônibus Ciclovia previstas

1 km [futura Est. Sta Marina] 1,8 km 2 km

PROPOSTO Zona 30 Rota exclusiva modos suaves Ciclovia proposta

[Est. Água branca] [Est. Barra Funda]

caminhos exclusivos de pedestres + ciclistas

PERFIS VIÁRIOS

Escala 1/750

PERFIL [EIXOS PRINCIPAIS]

[1]

talude

apoios metálicos

PARQUE

CANAL DO RIO TIETÊ

MARGINAL TIETÊ

2%

[3]

[2]

talude MARGINAL TIETÊ

[5]

2%

5,5 m

[3]

[4] Galeria+Passeio

PARQUE

3m

VISTA LONGITUDINAL

Biovaleta

3,5 m

Passeio

6,5 m 16,5 m

Passeio

3,5 m

[1] Fachada ativa ciclovia

Leito carroçável

[2] Redes água e esgoto

3,5 m

12 m

[3] Drenagem pluvial [4] Vala técnica

EIXOS PRINCIPAIS

[5] Biovaleta

Vias previstas no OUCAB; Vias largas, fazem a conexão da área com o resto da cidade

PERFIL [EIXO ESTRUTURADOR]

8,3 m

Praça cívica

PLANTA BAIXA

[1]

[1]

2%

1

1

2

Parapeito e corrimão metálicos

[3]

[2]

3

4

CORTE TRANSVERSAL

AMPLIAÇÃO ESTRUTURA PISO

Galeria Recuo de frente + Passeio

Laje pré-moldada

[3] Estac.

5+3m

5

4

Perfis metálicos

5

Barra metálica estrutural atrelada aos cabos

[2]

[4]

2 Cabos de flexão tencionados

3

2%

Leito carroçável

2,5 m

7m

Cicl.

Recuo de frente + Passeio

2,5 m

Galeria

5+3m

28 m

DETALHE ESTRUTURA PISO

MODELO CONCEITUAL DA PASSARELA

[1] Fachada ativa

[3] Drenagem pluvial

[2] Redes água e esgoto

[4] Vala técnica

EIXO ESTRUTURADOR Via essencialmente comercial que estrutura a área. Faz a ligação dos principais equipamentos e conecta à porção norte, através da passarela.

PERFIL [EIXOS SECUNDÁRIOS = ZONA 30]

CORTES

[1]

2%

[3]

[2] Território CEU [Escola Estufa]

Rua

Praça Cívica

Rua

Território CEU

Leito carroçável

5+3m

Rua

Passagem para o interior da quadra

Rua

Praça Cívica

Parque

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB

Marginal Tietê

[2]

[4]

Av. Nicolas Boer

Recuo frotal + Passeio

Av. Marques de S. Vicente

[1]

2%

Recuo frontal + Passeio

6m 22 m

[1] Fachada ativa

[3] Drenagem pluvial

[2] Redes água e esgoto

[4] Vala técnica

Marginal Tietê

3+5m

EIXOS DA ZONA 30 Vias de interior de bairro, de baixa velocidade [limite de 30km/h], com prioridade dos modos suaves

Parque

3/5


[ edificações ]

0

Equipamentos sociais junto a áreas verdes

1

Animação da rua Fachada ativa

2

3

Implantação bioclimática

EDIFÍCIOS: TIPOLOGIAS RESIDENCIAIS E SISTEMA CONSTRUTIVO

Transição bairro-metrópole

SISTEMA CONSTRUTIVO

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TIPO 1 [50m²]

VE

NT

OS

DE S

E

[base comercial dos edifícios]

TERRITÓRIO CEU E PRAÇA CÍVICA Escala 1/500

[aproveitamentos dos [orientação solar ventos dominantes] das fachadas à norte]

[densidades dialogam com o contexto]

Unidades menores de comércio e serviço (boxes) destinados à demanda local, dimensionadas de acordo com a pop. prevista. Estão localizados, principalmente no entorno da Praça .

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL TIPO 2 [45m²]

3

2

2 Circulação horizontal: estrutura metálica e placa cimentícia

4

3 Chapa de aço expandido 4 Tubulações hidráulicas e eletrodutos embutidos

A Praça Cívica é ponto de encontro por excelência, com boa acessibilidade, rodeada por comércio (fachada ativa) e integrada ao CEU, próxima ao parque e palco de múltiplas atividades (feiras, shows e eventos, áreas para descanso e de apoio ao comércio).

O Território CEU foi projetado de forma associada ao parque, de modo a funcionar como uma extensão do mesmo. Prolonga-se até a Av. Nicolas Boer, garantindo a acessibilidade e mobilidade de seus usuários por qualquer modal de transporte.

Complementando o programa do Território CEU, propõe-se uma área para hortas, integrada ao Programa Escola Estufa (PMSP), com o objetivo de capacitar a pop. local e servir como uma fonte de alimentos e de renda.

TIPOLOGIA DE 10 E 5 PAVIMENTOS Escala 1/500

1

1

1 Paredes e lajes: concreto moldado in loco

as rr ba s da os s ci to ifí en ed m s vi do pa

[CEU e UBS com interface para praça e parque]

Edifícios baixos [= escala humana] junto à praça. Crescem em altura em direção aos eixos de estruturação urbana.

Sistema construtivo com paredes e lajes de concreto celular espumoso de alta resistência inicial, moldadas in loco com polipropileno agregado (desforma em 14 horas). Executado com formas de alumínio, permitindo rapidez e a possibilidade de 1000 reutilizações. Vantagens: rapidez, baixo custo para empreendimentos de grande porte com menores prazos de entrega, desempenho técnico adequado e uma bom acabamento final.

Galpões e oficinas, localizados próximos à Marginal Tietê, destinam-se a atividades de manufatura / montagem, não poluidoras, diversificando as possibilidades de prestação de serviços e geração de renda.

TIPOLOGIA DE 10 E 18 PAVIMENTOS

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Escala 1/500

Escala 1/500 As unidades de comércio/serviço de grande porte, localizados junto à Av. Marquês de S. Vicente, atendem à demanda local e do entorno. Trata de mercados, grandes restaurantes e estabelecimentos comerciais especializados.

QUADRO DE ÁREAS DETALHADO Atividades

Área Quant. Unidade

Área Vagas Postos Total Estacion. Trabalho

USO RESIDENCIAL HIS tipo 1

1.100

45m²

45m²

360

HIS tipo 2

592

50m²

50m²

295

CGMI

1

4.000m²

4.000m²

20

Oficinas/galpões 1

6

250m²

1.500m²

60

Oficinas/galpões 2

7

500m²

3.500m²

140

Salas de escritórios

45

30m²

1.350m²

135

Espaço de coworking

03

400m²

1.200m²

114

Comércio/serviço local 1

60

100m²

6.000m²

203

Comércio/serviço local 2

10

60m²

600m²

24

Comércio/serviço local 3

207

10m²

2.070m²

414

Mercado

2

520m²

1.040m²

Restaurante

4

290m²

1.160m²

Comércio especializado

2

900m²

1.800m² área nãocomputável

OUTROS USOS

EQUIPAMENTOS SOCIAIS UBS Território CEU

50

160

69 77 120

1.080m²

15

12.675m² + 4.800m²

ÁREAS VERDES Parque Praça Outros

SISTEMA VIÁRIO

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB

32.770m² 7.600m² 16.815m² 30.960m²

90

4/5


[ estrutura ecológica ]

0

Estrutura verde existente

1

2

Corredores verdes

3

Áreas abertas para o convívio social

4

Dispositivos para drenagem

Integração com equipamentos urbanos

VIABILIDADE DA PROPOSTA 1. PROGRAMA DE USOS NÃO RESIDENCIAIS

Rio

APP

área com vocação produtiva; proximidade a vias estruturais; adensamento [uso misto]

Tie tê desenvolvimento econômico através da geração de novas oportunidades de empregos

Ligaçã

o córr ego

Futuro parque municipal

salas de comércio/ serviço local

DIVERSIFICAÇÃO DE TIPOLOGIAS DE COMÉRCIO/ SERVIÇO

[lei da OUCAB]

a diversidade espacial: incentiva o empreendedorismo e permite às empresas evoluir de porte, permanecendo na área do projeto

salas de coworking e escritórios oficinas e galpões

Desenvolvimento econômico sustentado pela diversidade espacial

Praça do Jardim das Perdizes

[conexão com o entorno]

Estrutura verde do entorno Estrutura verde proposta Praça seca/cívica Corredores verdes

Galeria de água pluvial Bacia de retenção Bacia de detenção Bio-valetas Sentido do escoamento

ÁREAS E ELEMENTOS VERDES BACIAS DE DETENÇÃO

INTERIOR QUADRA

[área estacionamento]

Função:

Função:

Espaço púb. de proximidade; Conforto ambiental; Permeabilidade / conexão; Lazer + mobilidade + serviços

Detenção e condução de águas pluviais

VIAS SECUNDÁRIAS

VIAS PRINCIPAIS

[canteiros] Função: Qualidade ambiental; Proteção contra intempéries; Ornamentação da via; Redução de ruído e poluição

Espécies vegetais:

Espécies vegetais:

Forração; Árvores de folhagem e floríferas [alturas de 6 a 12 metros]

Árvores de folhagem e floríferas [alturas de 6 a 12 metros]

Estrutura verde proposta Território CEU/UBS Passarela = conexão

[Programa Pref. São Paulo]

Espécies vegetais:

Conforto térmico; Proteção contra intempéries; Ornamentação da via; Redução de ruído e poluição

Flores; Árvores frutíferas; Vegetais por hidroponia; Plantas medicinais/aromáticas

Espécies vegetais:

Atividade produtiva; Geração de renda; Feiras de orgânicos; Atividades lúdicas [crianças]

Árvores de folhagem e floríferas [alturas de 10 a 20 metros]

Finalidade:

PRAÇA Função: Espaço público de referência; Identidade - coesão social; Uso múltiplo - flexibilidade Vegetação: Qualidade ambiental;

Espécies vegetais: Flores; Árvores frutíferas e floríferas [alturas de 6 a 12 metros]

premissas: qualidade de vida da comunidade; conforto ambiental; soluções verticalizadas [5, 10 e 18 pav.]; diversidade de tipologias habitacionais, de formas de ocupação no lote e de gabaritos; relação ativa entre os espaços privados e públicos

HORTAS URBANAS

BACIAS DE RETENÇÃO

BIO-VALETAS Função: Detenção, infiltração e condução de águas pluviais; Qualificação da paisagem; Conforto ambiental;

[lagoa pluvial] Função: Retenção e infiltração das águas pluviais; Conforto ambiental

Espécies vegetais:

Espécies vegetais:

Gramíneas e flores; Arbustos; Árvores de folhagem [ de 6 a 12 metros]

Agua-pé

1.692 unidades habitacionais incentivadas

coeficiente de aproveitamento para os lotes de uso misto: 2,55

[mínimo exigido no Termo de Referência, de 1.360 unidades]

[respeitando a quota parte máxima QT<30m², da lei da OUCAB]

DENSIDADE DA PROPOSTA: 340 HAB/HA

geração de reequilibra a relação empregos/hab no local: 1.513 empregos diretos relação cai para 0,29 no e outros indiretos [relacionado à conservação e perímetro do projeto

relação empregos/hab.: Município: 0,50 Várzea do Tietê: 1,07

[benefício social, econômico e ambiental]

manutenção das áreas condominiais e públicas]

% do Orçamento Potencial de Renda Média Familiar Consumo no Perfil de Renda Familiar Familiar Mensal [Comércio/Serviços] Local de Moradia

1.692 Famílias

PISTA SKATE

[5.280 Habitantes]

QUIOSQUE

i

CENTRO INFORMAÇÕES ANFITEATRO

6.700m² 1.350m² 2.070m² 800m²

Comparativo de densidade populacional entre distritos no entorno [hab/ha] Subsetor A1 [proposta] 340 Bela Vista 267 República 248 Santa Cecília 215 Perdizes 182 Consolação 155 Limão 127 Casa Verde 121 Lapa 66

área construída total de 24.220m² [19.775m² computáveis e 4.445 não computáveis] de uso não residencial: gera impactos na arrecadação do município [ISS e IPTU]

ANÁLISE DA DEMANDA POR COMÉRCIO E SERVIÇOS DE ÂMBITO LOCAL* [POPULAÇÃO DO PROJETO]

ESPAÇO PARA FEIRAS APOIO COMÉRCIO

ÁREA PARA EXERCÍCIOS

5.000m²

Unid. produtivas 60-100m² Escritórios 30m² Boxes 10m² Coworking

3. IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS

EVENTOS COMÉRCIOS / SERVIÇOS

Galpões/oficinas 250-500m²

atende necessidade espacial de: microempreendedores (MEI); microempresários (ME); pequenas e médias empresas(EPP)

Fonte: PMSP

programa com ênfase no uso residencial

COMÉRCIOS / SERVIÇOS

Áreas totais

2. DENSIDADE POPULACIONAL

ESCOLA ESTUFA

[canteiros] Função:

Pequenas e Médias Empresas

ÁREA PARA EXERCÍCIOS

PARQUE

QUADRAS APOIO [SANIT. + VEST.]

Função:

BAR

[1.100 Famílias]

Renda 3 - 6 SM

R$ 1.576

PRAÇA SECA

R$ 240/m²

3.274m²

38,7%

ANÁLISE DA DEMANDA POR COMÉRCIO E SERVIÇOS DE ÂMBITO LOCAL/REGIONAL

79.100m²

[80% Residencial]

4.000m² CGMI

Espécies vegetais:

Árvores de folhagem, frutíferas e floríferas [alturas de 6 a 20 metros]; Arbustos

43,8% 50%

R$ 3.546

[592 Famílias]

Área demandada por comércio/serviços Pop. do Projeto

* Itens referentes às despesas familiares considerados total ou parcialmente:  Educação  Serviços pessoais  Alimentação  Assistência à saúde  Vestuário  Higiene/cuidados pessoais  Recreação e cultura  Despesas diversas

Espaço público estruturador; Diversidad de usos; Integração com Equipamentos; Qualidade ambiental; Mitigação ilhas de calor;

PISTA DE CAMINHADA

Renda 0 - 3 SM

Gasto Médio/ABL

4.000m² Galpões/Oficinas

98.875m² [Área comp. total]

2.450m² Escritórios

19.775m²

[20% N. Residencial]

* 2.070m² Comércio/Serviços[Boxes]1

QUIOSQUE PLAYGROUND

6.700m² Comércio + Unid. produtivas² 4.000m² Comércio/Serviços [Regional]

4.445m²

[N. Computável]

*

* A demanda por área de comércio e serviços pelos futuros habitantes, calculada pelo potencial de consumo baseado no orçamento familiar, é de 3.274m². Parte desta demanda será atendida pelos boxes e unidades produtivas (fachada ativa) e parte, será atendida pelas lojas de âmbito regional (mercados, restaurantes e comércios especializados). A área total de comércio e serviços, portanto, ultrapassa a demanda local e atenderá também a população do entorno. As lojas de âmbito regional estão instaladas nos eixos de estruturação e se beneficiam do previsto no art. 80 do PDE que classifica como área não computável os usos não residenciais, até o limite de 20% da área construída computável total do empreendimento de uso misto e dos EHIS.

1 e 2 – Esse volume de área atende a demanda aferida por comércio/serviços para a população local: 3.274m² 2 – Desse total, 2.676m² atende a demanda de 6% da Área Computável Residencial a ser disposta no embasamento dos edifícios residenciais

MODELO CONCEITUAL DE VIABILIDADE TERRA [PMSP]

1

1 2

URBANIZAÇÃO/INFRA [CONSÓRCIO]

PMSP licita PPP para:  Elaboração do Projeto Urbanístico Específico  [Obras]: sistema viário+ área institucionais (CEU

e UBS) + área verde (Parque) + infraestrutura urbana + drenagem + CGMI  [Serviços]: manutenção das áreas e equipamentos públicos + edifícios institucionais + administração condominial PMSP paga contraprestação pecuniária (obras e serviços) e não pecuniária (área para produção/exploração imobiliária)

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB

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MORADIAS/CONSTRUÇÕES [CONSTRUTOR / INCORPORADOR / ÂNCORA]

Consórcio executa as [Obras] e [Serviços] e recebe da PMSP as contraprestações pecuniárias mediante fruição do bem Consórcio oferta os lotes urbanizados para Construtores, Incorporadores e Âncoras (operadores dos equipamentos/edifícios públicos e privados) Consórcio é remunerado pela venda das unidades habitacionais (PMCMV – via CEF + Casa Paulista), pela locação/venda de espaços comerciais, pela concessão de direito de uso e eventuais outras receitas acessórias

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