Entretanto, o que é ser “mais humana” e “mais moderna” no século XXI?
PDE/OUCAB
PDE/OUCAB
PDE/OUCAB
PDE/OUCAB
fruição pública; fluxo de modos suaves; integração entre modais; acesso ao transp. público; desestimo transporte individual motorizado promover conexões; calçadas largas
área de preservação permanente; recuperação de fundo de vale; parques urbanos e lineares; usos sustentáveis; agricultura orgânica
participação popular; função social da propriedade; operação urbana consorciada; fundos municipais; ZEIS / habitação de interesse social
aproximar emprego e moradia; adensamento junto ao transporte público; novas centralidades; combater o solo ocioso; fachada ativa; incentivo ao uso misto
Conj. Lidiane
SETO
Ap
oio
R A1
futura Est. Sta Marina
Sul
31°
Rio Tietê
AB
baixa densidade poucos equipamentos públicos terrenos ociosos atividades sem permanência falta de urbanidade/monotonia falta de qualidade estética espaços "ilha" tamanho do grão
Ligação apoio n orte
domínialidade pública da área ocupações transitórias vocação industrial não efetivada falta de projetos de reconversão recursos
ApoioN orte
Jardim Perdizes
Est. Água Branca
Trem ,5° Metrô 30 Metrô planejado Corredor de ônibus Corredor de ônibus planejado Linha de ônibus Ciclovia planejada Isotermas
Est. Barra Funda
Parque Água Branca
5° 29,
ZONEAMENTO INFRAESTRUTURA VIÁRIA PROMOTORA DA COMPLEMENTARIEDADE DOS MODAIS DE TRANSPORTE, COM PRIORIZAÇÃO DO PEDESTRE
[ CONCEITOS
REDE HIERARQUIZADA DE INFRAESTRUTURA VERDE CONECTADA E ADAPTADA
]
=[
VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL, PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE
[
]
]
=[
TRÍADE HABITAÇÃO + EMPREGO + EQUIPAMENTOS, COMO UNIDADE DE VIZINHANÇA
Base Comercial [comércios, serviços e acessos] Edifício Residencial [HIS] Equipamentos Públicos CGMI Áreas Verdes Sistema Viário Parcelamento
] M
ocal na L a b Ur
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ÁGUA BRANCA
1.
2.
3.
AUTONOMIA E CENTRALIDADE Dotar a parte (setor) de centralidade e referências identitárias com estruturação urbana local que proporcione boa autonomia local e a noção de bairro.
A PARTE E O TODO A aplicação das premissas e conceitos do projeto são universais e servem para outros setores. Definição da estratégia espacial a partir das características específicas de cada área.
10
FASE 3 [até 2030]
ÁREAS TOTAIS
Abertura da via principal Norte-Sul, conectando a Marginal e Av. Marquês de S. Vicente. Criação da 1a frente para execução das obras.
Abertura da via principal paralela à Marginal. Abertura da 2a frente para execução das obras.
Conexão com o lado norte do Rio Tietê. Consolidação da urbanização
Diversidade, qualidade urbanística e ambiental e viabilidade econômica.
Implantação
Implantação
Implantação
Implantação
Áreas verdes CGMI
12.975 m² 4000 m²
Quantidades
Áreas verdes
7.925 m²
A. Institucional [Territ. CEU]
12.400 m²
Quantidades
Áreas verdes
36.285 m²
A. Institucional [UBS]
5.025 m²
Áreas verdes A. Institucional
Unidades de HIS 1
360 unid./ 16.200m²
Unidades de HIS 1 1.100 unid./ 49.500m²
Unidades de HIS 1
592 unid./ 26.640m²
Unidades de HIS 2
44 unid./ 2.200m²
Unidades de HIS 2
240 unid./ 12.000m²
Unidades de HIS 2
592 unid./ 29.00m²
Unidades de HIS 2
308 unid./ 15.400m²
Comércio/serviços
2.394,50 m²
Comércio/serviço
7.548,60m²
Comércio/serviço
18.728,05m²
Comércio/serviços
8.784,95 m²
Sistema viário
8.090,95 m²
Sistema viário
9.489,05 m²
Sistema viário
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PARQUE
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23.421,5 m²
148 unid./ 6.660m²
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CG M
57.185 m²
Unidades de HIS 1
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Quantidades
A. Institucional [Escola Estufa] 5996,5 m²
Sistema viário
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CEU [escola estufa]
FASE 2 [até 2025]
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FASEAMENTO E QUADRO DE ÁREAS
Quantidades
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URBANIDADE E DIVERSIDADE Proposta espacial que contempla habitação, comércio, serviços e áreas verdes com infraestrutura, mobilidade e edificações com desenho qualificado e viabilidade socio econômica.
FASE 1 [até 2020]
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Av .P
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Assim, a partir da identificação dos PROBLEMAS=OPORTUNIDADES e da identificação das PREMISSAS do PDE, das OUC e de outros planos, são definidas quatro DIRETRIZES PROJETUAIS que podem ser utilizadas para a viabilização da proposta de Operações Urbanas Consorciadas na cidade de São Paulo, adotando-se o CONCEITO DE PROJETO exposto acima, cuja possibilidade de APLICAÇÃO é demonstrada através da proposta para o Subsetor A1 no perímetro da Operação Urbana Consorciada da Água Branca - OUCAB.
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Av. Nicolas Boer
APLICAÇÃO
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30.960 m²
13.420 m²
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Av. M a
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UBS
A proposta urbanística para o Setor A1 da OUCAB pretende comprovar este conceito, demonstrando a viabilidade das intenções do novo PDE, entendidas como PREMISSAS para toda e qualquer intervenção na cidade, que apresenta, genericamente, os mesmos PROBLEMAS quanto às temáticas da mobilidade e acessibilidade, dos aspectos ambientais, dos aspectos econômicos e do espaço construído. Vislumbramos que estes ditos problemas podem ser vistos como OPORTUNIDADES para a transformação da cidade.
ambiente modificado descontinuidade cursos d'água drenagem/permeabilidade falta de parques amnésia ambiental da população interface com os rios áreas de preservação permanente
DIRETRIZES PROJETUAIS
O avanço se dá na construção do conceito, onde “[+HUMANA]=[+URBANA]” significa que uma cidade só será humana quando a construção do espaço urbano refletir o real sentido da urbanidade, da civilidade, voltado ao bem-estar dos cidadãos, permitindo que, de fato, São Paulo seja +URBANA. São Paulo já teve um ambiente natural abundante e diverso, porém a pressão do desenvolvimento econômico fê-la uma selva de pedras. “[+MODERNA]=[+VERDE]” adota o significado de moderno como sinônimo de atualidade e de inovação, somente sendo possível pensar ambiente urbano em equilíbrio com o natural, respeitando e recuperando características desse que resultem em maior qualidade de vida para a população, a partir de uma atitude ecologicamente responsável.
baixa conectividade pouca permeabilidade congestionamento de veículos diversidade de modais integração entre modais tratamento interfaces
Ocu pa çã o
Para a Operação Urbana Consorciada Água Branca, propomos uma evolução destas premissas, definindo uma abordagem onde uma cidade “mais humana” é igual a uma cidade “mais urbana” e uma cidade “mais moderna” é igual a uma cidade “mais verde”, compreendendo que estes valores funcionam em conjunto e são indissociáveis. “Mais urbana” não significa apenas um ambiente antropizado; e “mais verde” não exprime tão somente praças e parques.
ESPAÇO CONSTRUÍDO
O UC
PREMISSAS
ASPECTOS ECONÔMICOS
Estru tu ra
São Paulo mais humana e mais moderna é o que almeja o seu novo Plano Diretor Estratégico, buscando uma cidade mais democrática e com mais qualidade de vida para seus cidadãos.
ASPECTOS AMBIENTAIS
Ligaçã apoio s o ul
O PLANO VIRA PROJETO E TRANSFORMA A REALIDADE
MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
30 °
PROBLEMAS = OPORTUNIDADES
ANÁLISE MACRO-ESPACIAL
Área de in
+HUMANA +URBANA +MODERNA +VERDE ÁGUA BRANCA
MATRIZ CONCEITUAL
18 p avim e
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CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR PARA O PLANO DE URBANIZAÇÃO DO SUBSETOR A1 - OUCAB
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