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PROJETO MENSAL DE MARKETING DO JORNAL A TARDE, NÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE
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LIVING
PISCINA
• 4 opções de planta • Opção de 2 suítes • Varanda Estrutura de lazer completa com: • Piscina com deck • Salão de festas • Espaço gourmet • Salão de jogos • Sala de bridge • Espaço infantil • Praça dos namorados • E muito mais.
Apartirde: R$194.000,00
Sinal: R$ 5.800,00 • 30 dias: R$ 5.800,00 48 mensais de: R$ 580,00 • 3 anuais de: R$ 11.600,00 Saldo financiado em até 240 meses pelo SFH
Realização
Financiamento da construção
Vendas
3240-4000
S t a n d d e v e n d a s n a R u a C e a r á - P i t u b a | w w w. v i l l aes pan h a . com Alvará de Construção nº 13788 de 12/06/07. Matrícula nº 14615 - Cartório do 6º Oficio de Imóveis. Em conformidade com a Lei nº 4.591/64, as fotos desse material são meramente ilustrativas. Responsável Técnico: Engº. Antônio Carlos Costa Andrade - CREA 8677, Engº. Paulo Roberto Barreto Oliveira - CREA 18029. CRECI - 878. Endereço do empreendimento: Rua Hilton Rodrigues, módulo - Q 11, Loteamento Vela Branca - Pituba. Tabela válida até 31/01/10, referente aos aptos. 101 e 102.
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O estilo de vida a bordo inspira projetos de decoração náutica que associam luxo, conforto e criatividade
Projeto de casa de praia, contruído na Ilha de Itaparica, busca inspiração nos corais para compor ambiente de reunião da família
editorial
prateleira
terraço Clubes tradicionais de Salvador, Associação Atlética, Bahiano de Tênis e Espanhol, são revitalizados
O Verão chega à sua excelência nesta temporada do ano. Seja pelo sol a pino ou pelo número de decorações e reformas que fervem a capital baiana. Mas quem está a fim de curtir dias de ócio fora de Salvador, tem várias opções de caminhos para tomar, como os que levam a Itaparica. Fomos à ilha e desvendamos, para os leitores da coluna Living de Sua Casa, um charmoso projeto de design de interiores e arquitetura. Na seção Prateleira o estilo de vida em alto mar é abordado na matéria focada em decoração náutica. Uma boa notícia para o setor imobiliário baiano é a reformulação de clubes tradicionais de Salvador - Associação Atlética, Clube Espanhol e Bahiano de Tênis. O assunto inspira a seção Terraço deste mês. Na Sala de Visita a entrevista é com o arquiteto Cássio Santana. E em Redondezas confira como Lauro de Freitas e Buraquinho se firmam como paraíso imobiliário, de lazer e de trabalho.
caixa postal Veja projeto comercial dos arquitetos Mário Figueiredo e Aline Cangussú
24 mezanino As varandas se destacam nos projetos arquitetônicos
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sala de visita
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Entrevista com o arquiteto Cássio Santana
redondezas Lauro de Freitas e Buraquinho se firmam com opção imobiliária para o lazer e o trabalho
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antes e depois A arquiteta Viviane Vieira assina um jardim contemporâneo
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escrivaninha Até bem pouco tempo, as cubas não tinham tantas variações de formas e cores
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Mãos dadas para o desenvolvimento Foto: sora maia
Falar de desenvolvimento urbano na primeira capital brasileira, nos reporta a uma cidade antiga, cheia de desigualdades econômicas e sociais, aparentemente fadada a ter habitações informais para atender a categoria menos favorecida. Mas estamos nos surpreendendo e muito. Em 2009, assistimos a chegada de grandes grupos empresariais internacionais na Bahia, sobretudo em Salvador. O nascimento de empreendimentos diferenciados como as torres mistas (comerciais e residenciais), os novos shoppings centers. O mercado imobiliário de Salvador está cada vez mais se firmando como um dos maiores do Brasil. A cidade deu um salto quântico, sobretudo a partir da explosão imobiliária, com impulsão a partir do Plano de Desenvolvimento Urbano – PDDU, colocado em vigor em 2008. E nesse sentido, a construção civil está sendo uma mola propulsora. Tivemos uma quantidade imensa de lançamentos. Hoje contamos com um corredor de desenvolvimento urbano na Avenida Luiz Viana Filho, a Paralela. O crescimento se horizontaliza por trazer melhoria para as camadas mais populares, que contam com toda uma cadeia de emprego e trabalho. Em média, cada obra dessas gera diretamente de 200 a 300 empregos. A riqueza está circulando em nossa cidade, gerando empreendimentos também na periferia, a exemplo da criação de pequenos mercados, lojas de vestuário e alimentação.
Cláudio Silva titular da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município – Sucom
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editora geral Claudia Pedreira fotografia Francisco Sales editora de estilo Tatiana Carvalho projeto gráfico e design Adriano Neri revisão Ivete Zinn
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impressão Quebecor World Recife
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Casa e decoração na Ilha de Itaparica
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PROJETO MENSAL DE MARKETING DO JORNAL A TARDE, NÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE
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marketing Hélide Borges e Emanuel Soares
contato comercial 71 3340-8780 / 8585 informações publicidade@grupoatarde.com.br
A Sucom tem dialogado com fluidez com a Ademi, Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, e com outros segmentos profissionais. Pretendemos fomentar o desenvolvimento da cidade e, para isso, vamos inaugurar uma relação maior com o mercado de arquitetura: criamos a proposta de um curso de PósGraduação em Licenciamento de Empreendimentos em Salvador, que tratará desde a origem das ocupações em nosso município, incluindo o processo de expansão urbana nas décadas de 80 e 90, até chegar ao momento atual. Todo arquiteto poderá ser um licenciador, referendando se aquele empreendimento poderá ser viabilizado – claro, que não ocupando o lugar da Sucom. Não queremos que esse conhecimento fique na nossa caixa preta, mas que possa ser extensivo a todos os profissionais. Queremos a circulação do conhecimento e nos aproximar ao máximo do mercado, das empresas e dos profissionais.
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espelho
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família muito formal se sentirá incomodada com visitantes demasiadamente informais, assim como amigos mais flexíveis e despojados poderão se aborrecer em hospedar alguém cheio de melindres. Seja espontâneo, elegante e observador. Dê espaço para que o outro lado também o seja.
O verão está chegando e quem mora em cidades de praia como Salvador ou possui uma segunda casa próxima ao mar sabe o que isso significa: visitas. Todos querem aproveitar a estação mais gostosa do ano junto aos amigos ou parentes com os quais não compartilhamos o dia a dia, mas é bom lembrar que há regrinhas básicas de convivência para não deixar desandar essa receita delicada que é a relação entre hóspedes e anfitriões. Saber receber bem é uma arte e conseguir deixar os convidados verdadeiramente à vontade é quase um dom. Mas, apesar de existirem incontáveis manuais para os cicerones ideais, a fórmula é bem fácil: basta disposição, jogo de cintura, boa dose de elegância e uma pitada de paciência e bom humor. E, acima de tudo, é preciso estar recebendo de coração aberto. Visitantes indesejados são, na verdade, culpa de um anfitrião que não soube dizer não no momento oportuno. A mesma regra de ouro vale para os hóspedes: identificação com aqueles que irão recebê-lo é essencial. Qualquer destino turístico oferece dezenas, até centenas de outras opções de abrigo que não a casa de parentes e amigos. Portanto, escolher o papel de visita é válido em especial para aqueles que querem curtir o sol, o mar... e a companhia agradável dos seus anfitriões. Com respeito, simpatia e gentileza é possível ser um hóspede naturalmente perfeito – e na praia tudo se torna mais fácil, pois a regra é a descontração. Tenha em mente que o dia a dia da casa vai se alterar um pouco, mas que seja o mínimo possível; respeite as regras e os horários, mesmo quando não anunciados, mas dance conforme a música. Uma
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Sabrina Furtado, empresária e consultora de moda e estilo
O seu anfitrião, provavelmente, vai querer saber mais sobre você. Seja acessível, exponha os seus hábitos e desejos quando questionado e não omita preferências relevantes apenas por medo de parecer inconveniente. Ele certamente ficará muito mais contente, por exemplo, em oferecer uma receitinha vegetariana deliciosa do que em descobrir que você não come carne vermelha bem na hora do churrasco. Afinal, permitir a quem recebe ser um cicerone com êxito é uma das formas mais simples de ser um bom hóspede. O visitante ideal é, sem dúvida, aquele que deixa saudades – que chega e parte pontualmente, sempre com presentes, novidades e boas histórias, e marca a sua estadia por sua presença de espírito e não apenas física. Por isso, nunca prolongue a sua temporada para além do que foi previamente combinado. Não invada conversas, aspectos do dia a dia ou mesmo áreas da casa para os quais não foi convidado. Esteja sempre pronto a ajudar, participe, seja igualmente atencioso com todos, mas lembre-se de ser particularmente gentil e pessoal na hora de presentear e, claro, retribuir o convite. Dividir a intimidade, mesmo que por apenas alguns dias, não é uma tarefa simples – mas basta um pouco de simpatia e educação para contornar qualquer contratempo com um sorriso no rosto. Afinal, gentileza é um artigo que nunca sairá de moda.
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home office
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Quarenta anos na construção civil POR Mônica Santana
Formada nos anos 70, a Concreta se tornou incorporadora em 1999. A empresa desenvolveu três empreendimentos de alto padrão: Residencial Toullon, Residencial Lyon e Residencial Granville. Este último foi escolhido como case do Programa Comunidade da Construção, da Associação Brasileira Cimento Portland – ABCP - e Sinduscon. A Concreta obteve, em 2000, a certificação ISO 9001, pela adoção do Sistema de Garantia de Qualidade. Em 2007 recebeu o Melhores Práticas da Construção, premiação de âmbito nacional organizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em 2009, novo destaque com o troféu Prata da 4ª edição do Prêmio Excelência na Construção Bahia, homenagem às construtoras que se destacaram pela qualidade da gestão na construção no Estado.
Concreta alcança quatro décadas participando do desenvolvimento da construção civil na Bahia
empreendimento foto residencial marseIlle CONCRETA Rua Professor Fernando da Costa, nº291, Paralela, concreta@concreta.com.br, 71 3372-3000 / 3372-3071, www.concreta.com.br
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Desde o início a empresa caminha num diálogo continuo com a universidade, diz Vicente Mattos, um dos diretores da Concreta. Isso, explica ele, representa atenção com a reflexão sobre a prática, compromisso com a experimentação e a formação dos profissionais. Uma grande parte do quadro da empresa vem de professores de engenharia, tanto de instituições públicas de ensino quanto privadas. Além disso, os dirigentes têm envolvimento direto com articulações profissionais como o Instituto Brasileiro de Concreto, Sindicato da Indústria de Construção Civil – do qual já presidiu por anos, a Ademi – Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, Federação das Indústrias do Estado da Bahia, Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC. A empresa priorizou os bairros do Itaigara, Rio Vermelho e Pituba. A partir do empreendimento Máximo Club Residence, o bairro do Cabula está sendo explorado. O condomínio foi projetado para quem quer viver em um bairro valorizado e com toda infraestrutura para uma família, inaugurando na região o conceito clube. O empreendimento é fruto de uma parceria da Concreta com a MVL Incorporadora e a Pe lir Engenharia. A empresa ainda está envolvida com as obras do Montpellier Residencial , cuja entrega será em 2011 e com geração de 150 postos de emprego. O projeto segue o conceito intimista em contraposição aos grandes condomínios-clube. Localizado no Jardim Armação, o empreendimento terá 45 unidades comercializados, todas em nascente, com vista para o mar.
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caixa postal
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O projeto comercial é de uma loja feminina, qual o grande desafio de se fazer franquias? Resposta: Creio que o maior de todos
é atender a um público com o qual você não tem contato diário, como temos nas lojas locais. Projetamos para os hábitos do público-alvo, se é loja de rua ou de shopping, por exemplo. Ocorre que franquear é abrir fronteiras e você nunca controla na totalidade a nova franquia porque ela será operada por um terceiro, o franqueado.
Assim como o pé-direito alto, a grande árvore central chama muito a atenção, é natural? Resposta: O pé-direito alto é um
artifício bastante utilizado nos projetos comerciais, pois amplia a expectativa de satisfação do cliente, é o impacto inicial. Na Elementais, a árvore, que é meio artificial (as folhas) e meio natural (o caule seco), executada em todas as lojas pela proprietária e estilista da marca, Carminha, nos remete ao espaço externo, à natureza, à própria origem do nome da marca, os elementais: duendes, gnomos, elfos e outros. Não é uma decoração gratuita, a loja é a primeira embalagem da roupa.
Você tem dúvidas na hora de construir, reformar ou mudar o visual de sua casa? Escreva para suacasa@grupoatarde.com.br Nossos colaboradores, arquitetos e decoradores podem ajudar. Nesta edição, confira as dicas especiais de projeto comercial dos arquitetos Aline Gangussú e Mário Figueiredo.
As araras volantes e os adesivos fazem parte do projeto? Resposta: Na moda, os ciclos são curtos, daí a necessidade de constante renovação de layout e acabamentos, algo que não é muito simples em franquias, devido à logística. Mudanças acarretam custos, ainda mais em se tratando da construção civil. A marca elabora parte do mobiliário junto com a produção de vitrinismo, para que ele possa sofrer intervenções constantes de pintura e adesivagem sem gerar custos elevados, já que são elaborados com materiais de cenografia. As araras são de pinus de caixote e, como os adesivos, criadas pelo departamento de marketing da marca.
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Qual foi o tipo de piso empregado? Resposta: O piso é um porcelanato da
Portobello chamado THENAC STONE, ele simula o Limestone, que é o calcário antes de se tornar mármore. O objetivo é dar uma aparência de piso de área externa, com excelente acabamento e extrema facilidade de manutenção e limpeza.
A especificação dos móveis contemplam lojas da capital baiana?
elementais shopping paralela, 71 3555-6800, www.elementais.com.br
Resposta: Desde o início da ideia
de se padronizar os projetos das lojas, propusemos à marca que carregássemos a bandeira da Bahia junto com a da marca, que valorizássemos a nossa produção e os empresários locais. Estabelecemos alguns fornecedores locais obrigatórios, no mobiliário, luminárias e acessórios: Casabella movelaria, a Omni light e Adriana Gordilho. As cortinas são da própria Elementais.
Observamos a presença de elementos de leitura natural como a lona de caminhão nas cadeiras e o frejó nas mesas. Estes elementos são encontrados em todo o Brasil? Resposta: A lona, da JRJ, e o frejó
são encontrados em todo o Brasil. Trabalhamos para inaugurar lojas cada vez mais aconchegantes e eficientes, nem que para isso alguma adaptação seja feita.
ú Aline Ganguss o ed r ei u g Fi io r e MÁ
arquitetos arial on,44, Ed. Empres Rua Leonor Calm alas 801 e 802, Cidade Jardim, S ade Jardim, Cid CEP 40280-620 52.5220 Salvador/BA, 71 34 .com.br www.cfarquitetos
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alores
Santana aposta em valores e premissas que imprimem personalidade a empreendimentos imobiliários
remissas POR Katja Polisseni
Quando se fala em incorporação imobiliária na Bahia, vem à memória o nome de Cássio Santana, que há 16 anos comanda o escritório que tem 70% dos projetos voltados para empreendimentos imobiliários. Apaixonado por este nicho de mercado, o arquiteto, formado pela Universidade Federal da Bahia em 1994, começou a se aproximar do setor de incorporações ainda estudante. “Quando me formei já trabalhava no escritório de outro profissional. Resolvi me desligar da empresa para montar o meu próprio negócio tendo como foco a área de incorporação, na qual estava acumulando experiência”, destaca. Santana, que tem contribuído para o mercado imobiliário baiano e de outros estados como Sergipe, Alagoas, São Paulo e Minas Gerais, busca imprimir em seu trabalho a premissa de que a arquitetura traduz uma linguagem cultural local, mas também consolida novos valores e referências estéticas, espaciais e funcionais, além da imagem da empresa que propõe o empreendimento, do incorporador. Ele diz que o seu segredo é saber entender os valores e objetivos de incorporadores e do público final e trabalhar com ética e empenho para transformá-lo em espaços físicos com personalidade. O arquiteto é o entrevistado deste mês em Sua Casa e fala sobre suas impressões do mercado imobiliário.
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SUA CASA - O que te levou a se aproximar do mercado imobiliário?
CASSIO SANTANA – Como já tinha experiência na área de incorporação, pretendia continuar no segmento. Fiz isso e iniciei meu próprio escritório, criando uma rotina própria de trabalho, contribuindo para o mercado imobiliário. Meu envolvimento profissional com o segmento começou ainda na faculdade. Busquei criar uma identificação com empresas de arquitetura que eu entendia que faziam um bom trabalho e procurei esses escritórios com o propósito de me inserir no processo. Isso me levou naturalmente a atuar com incorporações. SC - Dentro da incorporação existe algum nicho em que vocês mais atuam? CS - Nosso maior volume de trabalho é no segmento multirresidencial, edifícios de apartamentos, mas nossa atuação sempre foi muito diversificada dentro do mercado de incorporação. Com projetos tanto no alto-padrão - que gerou uma referência de núcleos de ocupação em Salvador, como no Horto Florestal – quanto em empreendimentos de padrão médio e econômico, ou popular. Sem contar os projetos nos segmentos comercial, institucional, industrial e hospitalar. SC – Por que esta decisão de diversificar? CS - O trabalho de arquitetura é muito dinâmico, as demandas vão surgindo, a gente procura atendê-las, por consequência, vamos construindo relacionamentos profissionais, criando áreas de conhecimento e atuação que às vezes fogem do foco inicial e de trabalhos anteriores.
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SC - Pelo seu portifólio, você é o tipo de arquiteto que gosta de desenvolver conceitos novos. Podemos entender essa como a tônica de seu trabalho? CS - Sim. O arquiteto tem a satisfação de poder também desenvolver as demandas que o mercado passará a ter, e também, criar novas referências de conceito, de padrão, de tipologia de uso. Com isso temos condições de contribuir para o desenvolvimento qualitativo do mercado. SC - Tem algum projeto que você destaca como marco em sua carreira? CS - Sempre o último projeto desenvolvido. Em 2009, para nossa satisfação, projetamos um empreendimento que pode certamente caracterizar, de uma forma mais sólida, a relação de sucesso com o mercado: o empreendimento Costa España, que está sendo desenvolvido em parte da área do Clube Espanhol, em Ondina. Desde os primeiros estudos, procuramos soluções com o objetivo de inserirmos este equipamento na paisagem urbana, sem criar choque ou contraste significativo com o entorno e para o usuário do local. Para isso, avaliamos todas as condicionantes do terreno e buscamos tirar partido dos aspectos positivos e amenizar os detalhes penosos, convertendo o conjunto em um projeto diferenciado e que fosse de fato uma referência na cidade. Poder contar com a receptividade dos incorporadores aos conceitos que procuramos imprimir ao projeto foi fundamental para alcançarmos o resultado final. SC - Para você, a Bahia tem papel importante no cenário de incorporações brasileiro? CS - O mercado imobiliário baiano sempre teve relevância no cenário nacional em função do volume de negócios gerados em relação ao tamanho de sua população e economia. Por alguns anos disputamos o segundo lugar no mercado nacional (sempre liderado por São Paulo). Temos uma grande diversidade de soluções e tipologias, diferenciação de conceitos, e o trabalho feito por nossos escritórios de arquitetura é bastante rico. SC - Você se sente realizado com a arquitetura? CS - Sem dúvida! É um trabalho muito gratificante, você contribui com a transformação do espaço em que vive, onde os seus filhos irão viver. Enfim, você está interagindo com a sociedade. São equipamentos que você conceitua, elabora, acompanha, vê funcionando. Percebe claramente depois, onde acertou e onde, eventualmente, cometeu alguns erros e equívocos. Isso vai trazendo um pouco mais de maturidade profissional, você vai ganhando experiência. SC - Como começa seu processo produtivo? CS - Todo meu processo criativo, de definições de produto, estudos, é feito à mão, na velha e romântica forma de croquis soltos e descompromissados. Quando entrei na faculdade, passei pela prancheta, régua paralela, que hoje não existem mais. Peguei a mudança tecnológica, mas a minha sistemática de trabalho é à mão livre. Você cria um projeto e o equaciona de forma solta, à mão. Depois passa para o computador, que é uma ferramenta de trabalho sensacional, mas de desenvolvimento técnico e de representação. Dessa forma, solta mais a sua criatividade, com uma relação menos rígida com os seus limites. Depois, você traz tudo para uma linguagem técnica e uma racionalidade de informação. É um caminho de ida e volta: você altera alguma coisa, volta para um desenvolvimento mais técnico e assim, até chegar a uma equação que para você está bem resolvida.
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Projeto arquitet么nico: Sidney Quintela
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terraço
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Clubes
Parceria com setor imobiliário garante sustentabilidade de clubes tradicionais em Salvador POR katja polisseni
Salvador ganha em abril, na Barra, um clube vertical compacto e moderno, a nova sede e instalações da Associação Atlética da Bahia (AAB), revitalizado após 93 anos. Com investimentos da ordem de R$ 9 milhões, a área construída está sendo ampliada de 13 para cerca de 28 mil metros quadrados, com incorporação de avanços tecnológicos exigidos pelas atividades esportivas atualmente. As obras iniciaram há três anos pelos parceiros Arc Engenharia e Incorporadora Agra. Incluem duas piscinas, ginásio poliesportivo, quadra para futebol com grama sintética, bares, restaurantes, salão nobre e uma área comercial, com oito lojas, auditórios, uma casa noturna e estacionamento com 250 vagas. A ideia é que a atividade comercial gere renda que garanta a sustentabilidade do empreendimento. O presidente do clube, Ademar da Silveira Brito, diz que a área comercial, que será arrendada, irá gerar uma renda superior a R$ 120 mil mensais, o que se consolida como alternativa à receita do associado. “Desde 2004, pensávamos na venda de parte do terreno, que era subutilizado, para ajudar-nos a sair da situação caótica em que nos encontrávamos”, afirma Brito. O próximo passo foi o refinanciamento dos débitos junto à prefeitura e o cancelamento dos
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títulos inadimplentes, que chegaram a 4 mil. “Agora em fevereiro, lançaremos mil destes títulos para novos sócios. A ideia é termos um quadro social menor que o anterior”, diz. Como grande parte dos clubes sociais do estado, a Associação Atlética enfrentava problemas financeiros desde a década de 90. A queda na receita, em razão da grande quantidade de sócios remidos, que não pagam mensalidade, além do esvaziamento do quadro de associados, comum a vários clubes, levou a alguns desfechos penosos como o do Clube Português, que fechou as portas em 2001 e foi demolido no final de 2007. A solução veio com a venda de 12 mil metros quadrados de terreno para a Arc, com manutenção de outros 12 mil metros quadrados, onde está sendo erguida a sede social vertical, um projeto de Antônio Caramelo, com conceitos contemporâneos da prática esportiva. “Os esportes olímpicos voltarão a ter espaço no clube e já criamos uma diretoria específica para eles”, diz Brito.
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21 associação atlética da Bahia por Antônio Caramelo
Clube BaHiano de tênis por André Sá e Francisco Mota
A diretora comercial da Arc, Virgínia Tanajura, diz que a área comprada pela construtora está sendo utilizada para a construção do empreendimento Barraporto, o primeiro condomínio-clube da região, que será entregue neste primeiro trimestre de 2010. “A parceria mostra como o crescimento imobiliário contribui para o desenvolvimento da cidade”, afirma a executiva, ao lembrar que o projeto do novo clube, concebido pelo arquiteto sob a orientação da diretoria, tem o aval da prefeitura e segue a orientação de revitalização da Barra. A solução encontrada pela AAB, inspirada em uma série de clubes que têm receitas independentes do quadro de associados, como a do Minas Tênis Clube, visitado pela diretoria do clube baiano, tem sido o caminho de outras tradicionais agremiações soteropolitanas.
Bahiano de Tênis reforça estrutura esportiva O Bahiano de Tênis é outro clube que será modernizado em 2010, ampliando suas instalações com projeto dos arquitetos André Sá e Francisco Mota, utilizando uma área menor da instituição. Segundo o presidente do clube, José Renato Veloso Lima, a revitalização do espaço faz parte do processo de requalificação do clube, iniciado em 2005, quando uma área de 2 mil metros
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quadrados foi arrendada para a Perini. “Com o fim das festas e queda das receitas, formamos um grupo de trabalho para buscar uma solução que garantisse nossa sobrevivência e o pagamento das dívidas que se acumularam, situação comum a vários clubes na Bahia e no Brasil”, destaca. A próxima investida foi dada no ano passado com a venda de 5,4 mil metros quadrados do terreno do clube para as construtoras OAS e Gafisa, que construirão um empreendimento residencial no local, além de um empreendimento comercial para ser administrado pelo Bahiano. A proposta da diretoria é atrair lojas e cinemas para o local. Os 22 mil metros quadrados que restaram serão alvo da obra de revitalização, que será iniciada em março, com investimentos de R$ 4,5 milhões e previsão de entrega para o final deste ano. “O projeto foi concebido indo ao encontro dos anseios dos associados, liderados pela diretoria, para incentivar, através de uma revitalização dos conceitos básicos do Bahiano de Tênis, lazer e entretenimento esportivo”, afirma André Sá. Segundo ele, a proposta arquitetônica incorpora ações de grande plasticidade à funcionalidade do clube atual, com soluções adequadas às novas tecnologias com estacionamentos cobertos e quadras esportivas de tênis, squash, futebol e vôlei de praia. Conforme José Renato, a venda do terreno e a parceria com as construtoras permitirão ao clube liquidar o passivo com dívidas e gerará renda para sua manutenção. “As intervenções que faremos contribuirão para melhorar as instalações sociais e principalmente a infraestrutura esportiva, que, a partir dos novos equipamentos previstos, comportará a promoção de campeonatos locais e interestaduais”, afirma. O presidente acrescenta que o perfil do associado está, cada vez mais, atrelado à prática esportiva, sobretudo a do tênis e do futebol. Por isso, foram criadas quatro quadras oficiais cobertas e mais duas descobertas, iluminadas e revestidas em piso especial, além de arquibancadas e da ampliação do atual estacionamento em 181 novas
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vagas. O projeto prevê a construção de 6,3 mil metros quadrados que serão somados às áreas existentes que já contam com duas quadras oficiais de tênis, um ginásio de esportes, uma academia e duas escolinhas, onde são ministrados cursos de ballet e de inglês. As áreas sociais contam com terraços e parque infantil, além de restaurante e bar da piscina, com seus respectivos setores de serviço.
Espanhol aposta em equipamento sofisticado Outra operação de requalificação de clube social que envolve negócios com o mercado imobiliário é a do Clube Espanhol, cujas obras iniciam-se no final deste semestre, com ampliação dos 10 mil metros quadrados de área construída para 22 mil metros quadrados. Tudo em uma área de 16,5 mil metros quadrados, 50% do terreno original do clube inaugurado na década de 70. O presidente em exercício do Centro Espanhol, Humberto Campos Peso, diz que o projeto, batizado de Novo Clube, será do arquiteto Henrique Alvarez e que irá, entre outras coisas, fazer uma releitura da proposta inicial do prédio-sede do Espanhol, elaborado pelo trio de arquitetos Jader Tavares, Fernando Frank e Othon Gomes, e nunca concluído pela instituição. “Será um prédio em S, como no antigo projeto”, afirma. Segundo ele, o processo de revitalização do Espanhol remonta a 2002, mas a decisão de vender parte do terreno do clube para o consórcio Cosbat, OAS, Gafisa e Novapex surgiu no ano passado.
projetada com visão para o mar, estacionamentos cobertos, restaurantes, áreas de lazer, quadras de esportes e centro de convenções. “Só em vagas, serão cerca de 500, um diferencial”, observa. Serão construídas duas novas piscinas, uma delas com borda infinita e parte voltada para o mar, além de três raias olímpicas. A intervenção, que será feita ao longo de 30 meses, sem interromper as atividades do clube, inclui tópicos como quadras poliesportivas; salão de reuniões e centro de convenções; um prédio de estacionamento e uma academia, que serão explorados comercialmente pelo clube. Serão disponibilizados também aos associados um espaço gourmet, com restaurantes de culinária mediterrânea, e uma praça com um monumento à hispanidade. Atividades tradicionais como o jantar dançante, no restaurante Taberna, serão mantidas, bem como a escola de dança espanhola. “O futuro do nosso clube é de renovação e sustentabilidade”, afirma Campos.
CLUBE ESPANHOL por Henrique Alvarez
“Chegamos a ter seis mil sócios, hoje são pouco mais de mil. Os clubes começaram a concorrer com outras áreas de convívios como os condomínios e as chamadas segundas residências. Com a proibição dos shows, ficamos sem receita alternativa, e as dívidas aumentaram”, avalia Peso. O Novo Clube Espanhol nasce em busca de alternativas sustentáveis em todos os âmbitos, financeiro, ambiental e social. O projeto prevê um grande edificio com vista privilegiada, uma praça
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redondezas
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Longe da agitação,
perto das
praias
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POR Claudia Lessa
A cada estação de sol, o paradisíaco Litoral Norte da Bahia exalta sua vocação de irresistível chamariz tropical. Ali, naquela região, encontra-se Lauro de Freitas, que se consolida como um paraíso imobiliário, de lazer e de trabalho. Em plena ascensão, com uma localização privilegiada - próximo ao aeroporto internacional, da BR 324, da Linha Verde e vizinha à terceira maior cidade do país (Salvador) e ao maior parque industrial do Nordeste (Camaçari) -, o município vem atraindo um número cada vez maior de empreendimentos. Buraquinho, bairro de Lauro de Freitas, também chama a atenção quando o assunto é morar bem e com tranquilidade. Suas casas em condomínios fechados, pertinho da praia de mesmo nome, são ocupadas por gente que trocou a intensa concentração populacional da capital baiana pelo sossego da brisa marítima. Lauro de Freitas, que pertence a Região Metropolitana de Salvador, virou mesmo uma alternativa para quem busca qualidade de vida, sem abrir mão de estar próximo do grande centro urbano, Salvador. O bem estruturado Vilas do Atlântico - um dos primeiros condomínios de luxo do município, construído para abrigar a classe média que fugia da agitação soteropolitana contribuiu enormemente para o crescimento do lugar. Vilas é como se fosse uma cidade, onde se encontra de tudo: praias, escolas, faculdades, clubes de hipismo, supermercados, shopping centers, postos de gasolina, restaurantes, empresas, flats, pousadas, hotéis, igreja, cinema, restaurantes e até outros condomínios dentro dele. Isso sem falar das barracas de praia, que ocupam uma orla com 6 km de extensão.
DESENVOLVIMENTO URBANO A Estrada do Coco (BA-099), que liga Lauro de Freitas à orla do Litoral Norte, é uma das responsáveis pela expansão do município. Além de oferecer uma completa infraestrutura, a rodovia dá acesso a um litoral de 8,5 quilômetros, banhado por três belas praias urbanizadas: Buraquinho, Ipitanga e Vilas do Atlântico - o que, por si só, já motiva crescimento imobiliário e, consequentemente, o desenvolvimento urbano na região. Os condomínios que ali foram e estão sendo levantados a todo momento são voltados para públicos distintos (classe média, média-alta e alta) e oferecem uma infraestrutura que abrange áreas de lazer, com piscinas, playground júnior e baby, praças, quiosques com churrasqueira, quadra poliesportiva, salão de festas para adultos, adolescentes e crianças, brinquedoteca, musculação e fitness, sala de estudos e salão de jogos, entre outros itens importantes para as vendas imobiliárias.
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POTENCIAL TURÍSTICO
RIQUEZAS NATURAIS
A cidade se destaca no turismo de lazer e de negócios. Além da orla marítima, são cerca de 22 mil hectares de Mata Atlântica em Área de Proteção Ambiental adequada para o ecoturismo.
Lauro de Freitas possui quatro parques, dentro da Área de Proteção Ambiental dos Rios Joanes/Ipitanga (que banham a sede municipal e são navegáveis) e empreendimentos privados de caráter ambiental. O Parque de Buraquinho, na praia de mesmo nome, é um deles. Ocupa uma área de 79 hectares de restinga litorânea, mata e manguezal, a 5 km de Lauro de Freitas, e compreende toda a faixa costeira, a 2,7km da estrada do Coco, se estendendo da faixa costeira até a foz do Rio Joanes. O Parque Rancho Kantagalo, aonde se pode chegar a pé ou a cavalo, é considerado um passeio imperdível em meio à Mata Atlântica. Situado no entorno da barragem de Ipitanga, km 1,5 da Via Parafuso, o empreendimento dispõe de uma boa infraestrutura turística com equipamentos esportivos e de lazer. Passeios de charrete, pônei e cavalo estão na programação.
Atraente para se morar, a cidade que tem sido opção de moradia de artistas e políticos proporciona desenvolvimento econômico sustentável. Com um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de R$1 bilhão, Lauro de Freitas é considerado um dos municípios mais industrializados da Bahia, ocupando a terceira posição entre eles. A população de pouco mais de 141 mil habitantes espalhada em quase 60 km² (aproximadamente 2,5 mil hab./km²) recebe trabalhadores de diferentes qualificações e muitos de alta renda, que se estabelecem entre a Avenida Santos Dumont (BA-099 Estrada do Coco) e o litoral. O potencial turístico de Lauro de Freitas se firma ainda através de pontos históricos, como a igreja Matriz de Santo Amaro de Ipitanga, na praça principal, um monumento arquitetônico do final do século XVII. A festa do padroeiro (Santo Amaro) é a maior celebração local, em janeiro. Navegável a partir da foz e uma das principais fontes de abastecimento de água da Região Metropolitana de Salvador, o Rio Joanes é um tradicional porto de jangadas e pescadores, cercado por belas casas de veraneio, situado entre as praias de Buraquinho e Busca Vida. É também muito utilizado para esportes náuticos, tipo jet skiing. Há também o Terminal Turístico Mãe Mirinha do Portão, espaço urbanizado na margem direita do Joanes.
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Lauro de Freitas dispõe de ferramentas de lazer em toda a Costa dos Coqueiros, como o Kartódromo Ayrton Senna, o Jockey Clube da Bahia e o Equus Clube do Cavalo. Mergulhadores e velejadores, por sua vez, praticam esportes náuticos nas praias de todo o litoral e na foz do Rio Joanes. A praia de Ipitanga, em mar aberto, com suas ondas fortes, é a mais apropriada para o surfing.
Equus Clube do Cavalo Av. Praia de Itapuã, s/nº, Equus Clube do Cavalo, Vilas do Atlântico, 71 3379-3499
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antes e depois
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Dacasa Rua Almirante MarquEs de Leão, 455, Barra 71 3264-6761
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HOme Design Casual Rua Várzea de Santo Antônio, 600, Itaigara, 71 3358-0400
antes
Têxtil Av. ACM, 1.298, lj 6, shopping Cidade, Itaigara 71 3351-3799
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Nossa convidada, a arquiteta Viviane Vieira, executou um jardim contemporâneo na loja Home Design Casual. Manteve-se ao fundo do espaço uma parede de pedras portuguesas, com palmeiras reais. O ambiente era composto por um sofá com chaise, Trancoso, da nova coleção do designer Pedro Mendes, e é confeccionado com fibra sintética branca e tecido acrílico, próprios para área externa. Este sofá estava com uma composição pouco criativa, valorizando cores como laranja, bege e amarelo.
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A arquiteta conservou o sofá e adicionou elementos de charme, como o uso dos seat gardens em porcelana com pintura artesanal, cujos tons a inspiraram. Valeu-se do mix de almofadas em tecidos e estampas diversas, com ênfase no linhão. O toque ficou por conta da poltrona giratória Smile, do designer Bernardo Senna, em fibra sintética coral. Observa-se também a mesa de centro Galia, em eucalipto desidratado.
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sua Casa
dáadica
POR mÔNICA SANTANA
ento Da palavra ao moisoquevisaem m da jornal dep Os destinos das páginas de o e a informação são seu objetiv ícia gráfica são tantos. A not -se nam tor i dal s eles escrito primeiro, mas por vezes aqu de embrulho, enchimento, el Pap as. cois ras out ras inúme artista plástica Catherine papel marchê nas mãos da e esculturas. Com delicadeza Raveau-Violette tornam-se al jorn do s ina criatividade, ela molda as pág arrotando o papel e dando am A Tarde (que lê diariamente), sonagens que remetem ao per m sae i Dal . ana forma hum anas. Mulheres carregando imaginário das paisagens bai do e chapéu de palha. cabaças, andarilhos de caja
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o HoMeM andaRilHo (1): uma matéria contava a história de homens que cruzam a Bahia a pé, conhecendo municípios, pelo gosto de caminhar. Essa imagem impressionou a artista, que confeccionou uma escultura de um caminhante, todo feito com o jornal amarrotado e adornado com uma fina madeira, construindo um pequeno cajado e com um chapéu de palha. CatHeRine RaVeau-Violette 71 9631-2038, CATA@WAVENET.COM.BR
Moça FesteiRa (2): a alegria da chegada da temporada de festas em Salvador motivou a artista a criar uma personagem com vestido mais leve, com pequenos babados e de saia bem movimentada. A textura da roupinha era formada pelos anúncios das festas, mas também dos rostos dos artistas que encabeçam eventos artísticos em Salvador, como a diva Maria Bethânia. Moça da PRiMaVeRa (3): com a chegada da estação das flores, matérias anunciaram a nova temporada com muito verde e palavras ligadas à beleza dos dias de setembro e outubro. A intensidade do verde de uma das páginas impulsionou a criar uma boneca que dialoga com a primavera.
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Menina do HoRÓsCoPo (4): a artista começou a notar que o horóscopo já não ocupa o mesmo espaço nas páginas do jornal. Assim, resolveu prestar uma homenagem, criando uma boneca que traz os símbolos do zodíaco em sua roupa, toda recortada das páginas de previsão e jogos, frequentes no jornal A Tarde.
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prateleira
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Vida a bordo POR Claudia Lessa
Mais do que nunca, barco é sinônimo de moradia flutuante sustentada pelo tripé conforto, praticidade e luxo. Cada vez mais providas de modernas tecnologias, as embarcações de hoje prezam, sobretudo, pelas formas e cores que dão um charme especial ao ambiente. Tudo bem do jeito que se espera de uma casa. Então, se a vida a bordo requer realce para que os dias além-mar sejam tão aconchegantes quanto desfrutar de sua cama numa tarde de pura maresia, a decoração náutica chega para cumprir o seu papel. Aliás, a especialidade vem ganhando enorme visibilidade entre aqueles que ancoram seu cotidiano em aventuras por águas marítimas. E qual o segredo da arte de decorar embarcações? “Aproveitar todos os espaços. Qualquer buraquinho serve para encaixar alguma coisa como, por exemplo, suporte para copos”, dá a dica Simone Gavioli, arquiteta de formação e designer de interiores de barcos. Em decoração náutica – cuja demanda cresceu muito nos últimos oito anos -, o importante é que os projetos ofereçam conforto e praticidade. Tempos atrás, os clientes primavam unicamente pela potência e velocidade dos barcos. Agora, valorizam a beleza de um
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ambiente, onde possam receber amigos e realizar atividades diárias normalmente. Assim, as cabines são transformadas em confortáveis quartos, os banheiros são bonitos e funcionais, a sala de estar tem móveis bem projetados e a cozinha é equipada com micro-ondas, lavadora de pratos, geladeira, fogão e pia. “Tudo para que todos se sintam em casa”, enfatiza Simone. Antes de planejar os ambientes, é necessário conhecer os hábitos da família, se tem filhos ou recebem muitos amigos, seus anseios para navegar.
CONFORTO E BELEZA Essa personalização das “casas flutuantes” tem se tornado uma tendência cada vez mais forte. Geralmente, os clientes pedem uma decoração contemporânea e multifuncional, que destaque o luxo, da proa à popa, passando pelo flybridge, a sala de estar a céu aberto, com área para churrasqueira e frigobar, por exemplo. Decorar um barco exige uma visão diferenciada: desde os móveis até os revestimentos, passando pelos utensílios domésticos, aparelhos eletrônicos e sistemas automatizados (como os comandos de luzes, áudio e vídeo). O barco de 52 pés das fotos foi decorado visando conforto e beleza. Todo o acabamento interno é em madeira. Na parte
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do
A decoração náutica, cuja demanda cresceu muito nos últimos oito anos, prioriza a praticidade para o descanso, passeio ou mesmo morada
superior, o flybeach, a capacidade é para 15 pessoas e, no local, tem uma minicozinha gourmet com grelha e pia, além de refrigeradores para bebida. São três quartos, sendo duas suítes ornamentadas com colchas de piquê branco, almofadões coloridos e cobre pé. A sala de estar conta com sofás em couro bege claro e almofadas de seda vermelha e verde, TV plasma e adega para vinhos. Na proa, outro lugar privilegiado da embarcação, tem dois colchões para o banho de sol.
Por exemplo: ficaram out os chamados tecidos náuticos. “Os barcos deixaram de ser barcos, são verdadeiras casas de praia e, como tais, têm seus revestimentos trocados a cada dois anos”, justifica Simone Gavioli.
Luxo dE proa à popa
As básicas almofadas, tão presentes nas decorações, podem ser substituídas pelos porta-travesseiros tudo por uma questão de praticidade e economia de espaço. “Para dormir, é só tirá-los e, no dia seguinte, reveste nova mente o travesseiro, que pode ser usado como almofada”, orienta a designer.
Outro detalhe que merece um destaque é o carpete clarinho, em todo o interior do barco. “Esse tipo de tapete de pelo cortado, 100% em nylon, aguenta até 80 lavagens, o que dá uma vida útil de três a quatro anos. Já o carpete bouclê, que recebe uma mistura de algodão na sua composição, não é tão resistente”, explica a decoradora. Também chamam a atenção as caixas de vime, apropriadas para acondicionar os sapatos dos tripulantes e toalhas. Como a decoração de interiores de residências, a náutica também tem suas especificidades e busca não fugir das tendências.
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Isso quer dizer que foi-se o tempo em que os sofás de barco eram forrados com um material para durar para toda a vida. “Hoje em dia, se usa muito tecidos 100% algodão (lisos, listrados ou estampados) e, em lugares frios, até o veludo é permitido”. Mas há quem prefira o couro natural náutico, que é impermeável e mais durável.
YachtBrasil Av. Lafayete Coutinho, 1010, Lj 01A, Bahia Marina, Salvador-BA, 71 3323-0444, www.yachtbrasil.com.br simone gavioli Arquiteta e decoradora de barcos, 11 7867-1226
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mezanino
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Camarote para o exterior POR Claudia Pedreira
Escritor e bon-vivant, Vinícius de Moraes certa vez revelou que tinha um desejo: “Eu queria uma casinha / Com varanda para o mar / Onde brincasse a andorinha / E onde chegasse o luar”. O carioca acabou realizando o sonho em sua casa, na Bahia, vivia contemplando a Praia de Itapuã. E nisso ele foi igual a muita gente, que quer uma varanda como um camarote para o ambiente externo. Por registrar esta demanda de mercado, o setor imobiliário vem se debruçando em projetos que valorizam o espaço. As super varandas acrescentam valor na medida em que apresentam a metragem aumentada. Já tendências como as varandasgourmets propiciam a confraternização com amigos.
As varandas se destacam nos projetos arquitetônicos e promovem mudanças na tecnologia e na decoração
Envidraçamento de Áreas Agora imagine placas de vidro temperado em sua tonalidade cromática predileta, deslizando em vãos retos ou curvos, permitindo a visão da paisagem e o correr da brisa, além de uma estética delicada. Assim é o Sistema Reiki para envidraçamento de áreas. Inventado na Europa, chegou ao Brasil há 13 anos. Nos últimos seis anos tornou-se uma verdadeira tendência em empreendimentos de alto padrão na Bahia. Já são mais de quatro mil varandas com o sistema instalado na Bahia, Sergipe, Alagoas e mais de sessenta mil em todo o Brasil, como informa Fernando Moreira, diretor da Reiki Nordeste, empresa que detém a licença de uso da tecnologia da patente nesses três estados. Esta verdadeira “tela de vidro” também pode ser aplicada em projetos de integração de ambientes de salas e ainda como portas. Exibe-se em sacadas, janelas, jardins de inverno, camarotes e gazebos. Nas curvas, o processo de deslizamento em trilhos e rodízios flui em vãos com até 90 graus de ângulo.
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Com a evolução do Sistema Reiki, os custos estão mais reduzidos em comparação ao período de origem, ampliando a adesão de público. “Trata-se da possibilidade de decorar espaços em varandas, disponibilizando nelas móveis e até bibliotecas, pois o sistema garante proteção contra chuvas e ventos”, afirma Fernando Moreira.
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O Sistema Reiki oferece excelente vedação termoacústica. Por outro lado, o sistema permite o ajuste da abertura mínima ou máxima da ventilação. As opções para os especialistas em decoração são também variadas, pois o sistema combina com cortinas, persianas e blecaute. Na varanda, convive bem com redes de proteção para as crianças. O Sistema Reiki é hoje um aliado dos decoradores e arquitetos. Por tudo isso, cada vez mais a Reiki se consolida como grande parceira dos profissionais de decoração, explica Fernando Moreira.
Decoração Especialista em móveis para ambientes externos, a Tidelli é uma empresa que nasceu em Porto Alegre e se mudou para Salvador em 1995. A fábrica, que expande negócios para fora do Brasil, disponibiliza 3.500 móveis/peças por mês. Em seu catálogo figuram coleções com vocação para varandas como a Day Bed, Oriente, Giardino e Verona, Shambala, Pasargada, Sunset, Maiorca e Java. Peças clássicas e contemporâneas, de designers renomados, são o forte da Home Design Casual. A empresa
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atrela o conceito de conforto com a estética chique. Para varandas, disponibiliza móveis como mesas de refeição e de centro, sofás, aparadores, cadeiras, poltronas, chaise longs, pufes, luminárias e bancos. Fibra, madeira de demolição, metal e tecidos são as matérias utilizadas, garantindo alta resistência à água e ao vento. “Teça seu casulo com suas sensações” é slogan da grife. O site da empresa remete a isso, associando móveis com um canto de passarinho. Quem sabe é aquela andorinha, da qual falou Vinicius de Moraes?
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living
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Teca Martins e Isabela Dantas aproveitam a harmonia de mãe e filha e tocam projetos de design de interiores e arquitetura
POR Claudia Pedreira
a
Trata-se de um encontro profissional e afetuoso, o de Teca Martins e Isabela Dantas. Mãe e filha costumam atuar juntas, uma complementando o trabalho da outra em projetos residenciais e empresariais. Teca é formada em Design de Interiores pela Escola Baiana de Arte e Decoração e fez curso de Design de Interiores no IED - Istituto Europeo di Design, em Milão. Ela ainda acrescenta que aprendeu muito do ofício sob a influência do arquiteto Jorge Elias, autor dos incensados projetos do Restaurante Leopolldo e da loja Daslu, na capital paulista. “Ele sempre tem uma resposta para tudo”, admira a baiana. Isabela, que graduou-se em arquitetura pela Ufba e fez Design de Interiores na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, também cita referências de mestres na carreira. E que referências. Já diplomada, aprendeu mais um pouco da profissão atuando com o papa da arquitetura Oscar Niemeyer. Foram anos de convivência. “No escritório do arquiteto eu também tive contato com a neta dele, Ana Niemeyer, especialista em arquitetura de interiores”, registra. Na mesma temporada no Rio, Isabela ainda trabalhou com a arquiteta e decoradora pernambucana Janete Costa. Um dos projetos mais pessoais das duas é a casa de praia da família, construída na Ilha de Itaparica. O imóvel exibe belas linhas, que harmonizam o clássico e o contemporâneo. A residência conta com uma parte central em “U” e praticamente todos os cômodos são voltados para a varanda. A piscina fica em frente à casa, com águas azuladas e borda infinita.
Coral Neste verão, o xodó da casa de praia é o varanda inspirada nos corais. Durante uma viagem com passagem por Capri, Isabela encontrou almofadas estampadas com imagens destas maravilhas submarinas. Na Boa Terra, já com Teca aderindo à ideia, as peças viraram vedetes de uma
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composição com outras almofadas - algumas feitas com guardanapos ilustrados por lagostas bem alaranjadas e outras em tons terra, com bordas em trançado delicado de fibra. O ambiente com sofá branco e cadeiras conta ainda com dois garden seats em cerâmica branca esmaltada e com detalhes vazados. Na mesinha de centro, uma bandeja de grandes dimensões tem como fundo uma tapeçaria. A temática do coral se repete em peças como um imenso cachepô no qual são dispostas mangas rosadas. Uma mesa de refeições, com o centro giratório, fica estrategicamente posicionada ao lado da cozinha gourmet. O gazebo posicionado na área externa, na lateral oposta à amendoeira, também segue inspiração náutica, com almofadões coloridos e cortinas em voil, enfeitadas por prendedores com conchas e pingentes de franja. Dali se tem acesso à sauna seca e também ao spa, convidativo espaço que conta com biombo de palha e hidromassagem.
Iluminação Um dos destaques deste ambiente é a iluminação que muda de cores, colaborando com um clima que vai do relaxante ao instigante. Isabela Dantas destaca a iluminação como um dos atributos da casa, chamando atenção para luzes embutidas na varanda gourmet, nas paredes com arandelas e no teto do living. Tudo
isso se soma à luz de velas, que a dona da casa acende ritualisticamente ao começar da noite. “É intimista, eu uso muito”, conta Isabela. As paredes da casa, em argamassa sem alisamentos, foram pintadas com a nuance camurça. O telhado tem cor clarinha, o que ajuda a reforçar a impressão da frescura capturada do tempo. “Aqui é esse ventinho o tempo todo”, garante Teca. O imóvel de Itaparica foi erguido a partir do desejo do marido de Isabela, que veraneava no local desde pequeno. “Aluguei uma casa aqui para testar como nos adaptávamos e depois disso resolvemos construir”, narra a dona da casa.
Reforma e construção A casa foi construída em uma área de 45 metros de comprimento por 19 metros de profundidade. Com um terreno nestas dimensões. A solução encontrada por Isabela foi criar uma casa com dois pavimentos. Um jogo de telhados em três alturas - 11, 8 e 4 metros – garante frescor permanente no interior do empreendimento. E não será mera coincidência se ao longo da orla de Itaparica alguém se deparar com outros empreendimentos com algumas características semelhantes às da casa de praia. A residência agradou tanto, que mãe e filha agora vivem desenvolvendo novos projetos, de reforma e construção, do outro lado do mar.
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escrivaninha
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cubas As cubas chegaram trazendo beleza e irreverência para o espaço do banheiro e lavabo
POr mÔniCa santana
Até bem pouco tempo atrás, os banheiros, lavabos e salas de banho não tinham tantas variações de formas, materiais e cores. Em realidade, eram bastante parecidos e pouco inventivos. Mas nos últimos anos as cubas chegaram com força e com muita criatividade, inovando na utilização de materiais até então pouco explorados para o ambiente de banheiro, cores, formas e articulação com o suporte (apoio, sobreposição, embutir entre outros). das mais clássicas às ousadas e rústicas, os preços variam entre r$
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300 e r$ 2.000. A forma de afixar as cubas nas bancadas não tem grandes segredos e é bastante simples. Algumas atenções são importantes na montagem da combinação cubas, bancadas e torneiras. É valioso buscar harmonia e funcionalidade nessa escolha, potencializando a fator beleza, mas principalmente que o formato e o suporte da torneira tenham altura compatível com a cuba. Outro cuidado é para o tamanho da bancada, que preferencialmente deve ser definida a partir da escolha da cuba.
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CuBas dE apoio
matEriais
Bastante explorada hoje por decoradores e arquitetos de interiores, a cuba de apoio é aquela que fica fixada sobre a bancada e oferece um visual mais despojado ao ambiente do banheiro. Justamente com esta opção há mais versatilidade para os formatos, que variam entre quadrados, retangulares, ovais, cilíndricos e esféricos, entre tantos outros. Seu funcionamento remete à ideia das antigas bacias que ficavam sobre a mesa e debaixo das bicas de água das antigas casas de nossos antepassados.
Como o nome já indica, é aquele modelo que se fixa de forma que a bancada fica um pouco mais abaixo. da mesma forma que as outras, pode contar com os materiais dos mais diferentes e formas mais inusitadas.
Já foi o tempo em que a porcelana era a única opção de material para confecção de cubas. O mercado hoje conta com uma variedade de materiais e modelos que são bem adaptados a diferentes espaços e necessidades. Com confecção artesanal, a madeira oferece uma opção bastante charmosa e com ar rústico, para ser empregada em áreas em que a utilização seja mais esporádica como um lavabo de uma área de lazer, piscina. Impermeabilizada com o verniz naval, a cuba suporta o contato com a água, nem apodrece. Já o mármore traz mais solidez e sobriedade, explorando novas cores e opções com aparência mais clássica, mas não menos arrojada. A resina é um dos materiais mais maleáveis, com condições de tomar as formas mais inusitadas e disponíveis na cor que o cliente desejar. Menina dos olhos dos decoradores, o corian é um material de alta durabilidade, sofisticação e traz propriedades como não marcar com arranhões, não manchar, nem perder a cor. Outra característica positiva é que este material não permite a formação de frestas, o que o torna mais higiênico e eficiente para emprego em consultórios médicos. Mas há também espaço para materiais mais tradicionais como cerâmica, vidro e porcelana.
CuBa dE sEmiEnCaixE
tampÕEs
Inserida na bancada, este modelo de cuba dispõe de uma parte de sua estrutura dentro do suporte e outra destacada para fora. Neste formato, os tamanhos podem ser bastante abusados, especialmente para aquelas pessoas que dispõem de espaço.
Para garantir a higiene, através da proteção do halo, os tampões de porcelana e inox são anexos a alguns modelos de cubas. Com eles, a água tem um escoamento imperceptível, sem deixar a válvula aparente.
CuBas dE soBrEpor Elas exigem um recorte na bancada, para que fique acoplada ao suporte. Neste modelo, uma pequena borda da cuba fica para fora do suporte, enquanto outra (a área de uso) fica para dentro. CuBa dE EmButir
arte e Banho ALAMEdA dAS ESPATÓdIAS, 276, CAMINHO dAS árVOrES, (71) 3272-9177 dismel casa e construÇÃo AV. TANCrEdO NEVES,2131, IGuATEMI, (71) 3340-0444 nordestÃo AV. SAN MArTIN, 230 SAN MArTIN, (71) 3389-8363
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Do que você precisa para morar bem? Projetos imobiliários agregam serviços diferenciados a empreendimentos com localização privilegiada
POR ALEILE MOURA
Alpha Duo Qualidade de vida que só AlphaVille pode oferecer AlphaVille é um bairro sinônimo de qualidade de vida e é uma das regiões que mais crescem e se valorizam em Salvador, principalmente por suas facilidades, como shoppings, faculdades e supermercados, além de estar em uma das principais vias de acesso da cidade: a Av. Paralela. O Alpha Duo são empresariais e residenciais separados por entradas independentes, com a qualidade de vida que só AlphaVille pode oferecer. O Life Style, parte residencial do empreendimento, possui apartamentos de 1 quarto e opções de 2 e 3 quartos. É a oportunidade de morar em um apartamento completo e ainda dispor de uma completa infraestrutura que o condomínio oferece. Já o Business Style dispõe de salas de 28 a 336 m², o que resume na exclusividade e o prestígio de trabalhar no primeiro empresarial de AlphaVille.
4.108,97 m² 28 a 336 m² 1, 2 e 3 quartos AlphaVille EBM Incorporações e Helbor Empreendimentos Projeto: Ivan Smarcevscki Vendas: CIA e Lopes 71 3366-0637
Área total: Área Privativa: Apartamentos: Localização: Construtora:
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W ~ | - | j x ¶ v \ v |v Xv v v rua à direita do Shopping Caboatã
Área Privativa 72,5 m2 2 Garagens p/apto. Água e Gás Individual Fachadas Pastilhadas Instalação para Split Piscina Quadra de Esporte Parque Infantil Churrasqueira Salão de Festas Salão de Jogos
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