Índice
MANIFESTAÇÕES
POPULARES O fato é que ninguém no nosso país está preparado para entender e dar pronta resposta para as manifestações populares, que começaram em junho do ano passado. Elas aconteceram e ganharam uma proporção gigantesca. O último fato histórico visto no Brasil de grande magnitude foi a Diretas Já (1983-1984), movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas. Os jovens que ganharam as ruas nunca tinham presenciado, ainda, o poder da população unida quando quer revindicar direitos. O mais interessante do ocorrido, que vai ficar marcado em nossa história, é que a ferramenta utilizada foram mídias sociais (web) e sem ideologia política partidária. A causa parceria sem relevância: os manifestantes questionavam o aumento no transporte público em R$ 0,20. O que muitos não entenderam e entendem é o que esta nas entrelinhas da revindicação. O que eles querem, a massa trabalhadora e que sustenta o país com seus impostos, é dar um NÃO ao desrespeito por que eles passam todos os dias quando têm que se locomoverem pelas cidades. A insatisfação solitária diante do computador, smartphone, tablet foi ganhando volume e do virtual para as ruas. O fato é que grandes aglomerações geram sempre problemas de ordem diversa e de opiniões.
O que não se pode é dizer que o fato atual vivido em nossas cidades é culpa dos “vândalos”. Corrupção não é um ato de vandalismo? O presidente do Senado fazer uso do jato da FAB para tratamento estético não é vandalismo? Os condenados do mensalão estarem recebendo um tratamento diferenciado ao do cidadão comum não é vandalismo? Um condenado ter direitos políticos e ainda direito a aposentadoria como deputado federal não é um ato de vandalismo? O fato recente da morte do cinegrafista da Band, Santiago Andrade, em uma manifestação está tirando o foco do problema que o país está vivendo, mas insiste em varrer para debaixo do tapete. Os envolvidos têm que pagar pelo crime e ponto final. Mas não precisamos crucificá-los. Não precisamos de mais leis. Não acredito que o intuito fosse ferir alguém como está sendo amplamente divulgado pela mídia. Se existe envolvimento político para promover a desordem tem que ser investigado e os envolvidos enquadrados nas leis vigentes. Estamos com uma insatisfação crescente e não está sendo ouvida pelas autoridades competentes. O que estão esperando?Uma revolução cível?
Augusto de Carvalho Editor-chefe
e-Saúde
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Cultura do sobrinho
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Me rendi à Internet
10
Facebook compra WhatsApp por US$19bi
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Samsung Galaxy S5
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Expediente Editor-chefe Augusto de Carvalho Textos Augusto de Carvalho Luis Gurgel Colaboradores Heitor Moreira Wander Fernandes Diagramação Luis Gurgel
PROMOÇÃO HORA CERTA A AC Comunicação lançou em maio de 2013 a revista AC Digital, veículo apenas disponível na web e hospedado na plataforma Issuu. A revista fala sobre tecnologia, jornalismo, publicidade, marketing e mídias sociais. De lá para cá já teve mais de 11 mil visualizações e o número vem crescendo. A ideia surgiu de um interesse de falar sobre o mundo da comunicação integrada junto ao fenômeno das mídias sociais. Como o assunto é muito específico, mas de interesse de muitos, principalmente do corporativo, o trabalho vem crescendo de maneira moderada, mas sólido e ganhando respeito de empresas de grande porte no mundo das assessorias de imprensa e similares. Hoje a AC Digital já conta com a participação de colaboradores jornalistas de Brasília e São Paulo: Teresa Cristina Machado - ATF Comunicação Empresarial, e Maira Manesco Race Comunicação. Agora, precisamente em janeiro, a AC Digital expandiu os seus horizontes e lançou o blog da AC Comunicação. Para acessá-lo, basta visitar o link http://accomunicacao.wordpress.com. A ferramenta, que é alimentada frequentemente
com matérias da própria revista, também tem o intuito de servir como uma área de discussão para os leitores, já que a seção de comentários dos blogs é ideal para tal. E para presentear os leitores e novos amigos a AC Digital buscou parcerias para comemorar com o público leitor . A primeira firmada é com o empresário Fábio Matos da Casa do Ouro: - A revista AC Digital é um sucesso! E nós, da Casa do Ouro, não poderíamos ficar fora dela. Acreditamos no potencial desse mundo virtual, em virtude disso, criamos nosso comércio eletrônico http://www.casadoourooficial.com.br. Um site completo, cheio de novidades do mundo da moda em joias e relógios, levando assim, mais comodidade aos nossos clientes, que podem comprar sem sair de casa. Além do site, temos também nosso FanPage no Facebook /casadoourooficial com muitas dicas, promoções e sorteios. A Revista AC digital é uma parceira de sucesso que veio para ficar! – Fabio Matos. Fique de olho na revista e no blog e participe das promoções que estaremos desenvolvendo a partir de hoje.
e-Saúde Conheça como no mundo atual os celulares têm se tornado, cada vez mais, parceiros na prática da medicina, tanto para médicos como pacientes. Que vivemos em um mundo onde estamos rodeados por smartphones, isso não é mais novidade. Leitores da AC Digital podem ver, praticamente todos os meses, como estes pequenos – mas poderosos – aparelhos têm modificado a vida de muita gente e se tornado uma peça fulcral do cotidiano. Porém, as novidades não param, e de acordo com diversas fontes, outra prática que vem se destacando recentemente é a “assistência médica” digital, que faz uso de aplicativos desenvolvidos para celular que podem realizar vários tipos de exames e auxiliar no monitoramento da saúde. A ideia pode parecer descabida, num primeiro momento, mas os números comprovam que, a cada ano que passa, mais e mais pessoas têm encontrado em seus celulares um auxílio na hora de cuidar de si mesmos. Em pesquisa realizada pela Flurry Inc e divulgada pelo The Wall Street Journal, foram registrados cerca de 3.7 milhões de smartphones individuais que fizeram uso de alguma aplicação médica durante o ano. O crescimento também impressiona, pois em
2011 esse número era de apenas 1 milhão, e em 2012 de 2.5 milhões. Já no site “Mashable”, um infográfico traz informações acerca do número de downloads absoluto: em 2011, haviam sido baixados 124 milhões de apps, enquanto que em 2012 esse número atingiu a marca de 247 milhões. Um exemplo desta nova prática foi dado pelo médico Eric Topol, em entrevista ao The Wall Street Journal. Segundo ele, é fácil perceber que a medicina está chegando em uma nova fase quando, em seu consultório, ele começa a receber e-mails de pacientes a perguntar sobre como proceder após verificarem que estão com sintomas de parada cardíaca após um auto exame. Para a sua área, a cardiologia, esta nova realidade é bastante útil, uma vez que alguns sintomas só podem ser detectados no exato momento em que acontecem, e antigamente, caso o paciente não estivesse no consultório, a identificação dos mesmos seria dificultada. Agora, com a proliferação dos aplicativos que executam eletrocardiogramas a nível básico, o próprio usuário pode tomar providências.
As vantagens, é claro, não se aplicam somente aos pacientes. Embora aplicativos que realizem exames constituam uma parte da oferta, os próprios médicos também já começaram a receber novos “brinquedos”. São os casos de aplicativos que funcionam como verdadeiras bases de dados, com informação extensa sobre doenças e seus mais variados sintomas, assim como todo tipo de medicamentos. Além disso, para aqueles que realmente quiserem adotar o celular como uma ferramenta de trabalho, empresas já desenvolvem aplicativos que chegam a custar centenas de dólares, mas que trazem em seu pacote até mesmo monitores sem fio para serem utilizados em conjunto com o aparelho. Assim, o trabalho dos médicos pode ser feito de maneira mais cômoda e rápida, e os próprios pacientes também acabam por lucrar, já que com a ajuda da tecnologia seria possível, em teoria, evitar certas visitas ao consultório caso determinado exame possa ser realizado a partir de qualquer lado. É lógico, no entanto, que a conveniência não é o único fator que pesa. O site “mashable” apresenta um infográfico sobre o assunto, onde demonstra que há, também, vantagens a serem exploradas a partir do ponto de vista financeiro. Para os hospitais, por exemplo, pode se verificar uma redução em até 25% dos custos administrativos, já que com o uso da tecnologia ocorre uma potencial redução nos gastos com cole-
tas de dados. Da mesma forma, os pacientes também poderão economizar cerca de 20%, graças à diminuição de consultas ou até mesmo a necessidade de, às vezes, breves internações. Brasil Embora o assunto tenha repercussão muito maior em território internacional, no Brasil também já se começa a falar sobre esta nova modalidade. Recentemente o programa “Saúde Por Aí”, exibido no GNT, focou-se na questão e contou até mesmo com a participação de pesquisadores americanos que debateram os prós e contras da inserção da tecnologia no mundo da saúde.
Como eliminar
O SOBRINHO No marketing, existe uma cultura paralela do sobrinho – o profissional amador que sempre tem o preço mais baixo. Mas como vencer esta disputa e agregar verdadeiro valor de seu produto ou serviço? - Precisamos de um site! - Sim, podemos fazer um orçamento com a empresa XYZ. - Podemos chamar o filho de fulano, meu amigo. Não é um profissional gabaritado, mas dá conta do recado... Esta cena é muito mais comum que você imagina. No marketing, existe uma cultura pa-
ralela do “sobrinho” – o profissional amador que sempre tem o preço mais baixo. Amador, não no sentido pejorativo, mas aquele que ama. Contudo, infelizmente, este hobby é desprovido de conhecimento técnico básico, o que compromete a qualidade do resultado final. Assisti recentemente a um vídeo muito interessante sobre o tema, do Conrado
Adolpho, palestrante e consultor em marketing digital. Trata-se de uma das maiores referências atuais no Brasil – se você ainda não o conhece nem ao conteúdo, deveria pensar em fazê-lo já. Portanto, gostaria de compartilhar alguns aspectos aqui. Então, como superar a cultura do sobrinho? Se você é um profissional da área de marketing, reflita: como vencer esta disputa e mostrar o verdadeiro valor de seu produto ou serviço? Agora, se você é um profissional, como reconhecer e evitar cair no conto do sobrinho? Quando você entra no jogo do sobrinho, o que está por trás, na verdade, é o jogo do preço. E você perde, sempre. Profissionais e agências de marketing perdem não por falta de margens para negociar, mas simplesmente porque o sobrinho tem um custo muito menor: não paga impostos e possui uma estrutura que resume-se ao seu quarto, geralmente. Para os empresários, comprar de um sobrinho significa não ter garantias de entrega, qualidade, ou assistência pós venda. Afinal, o sobrinho não dá conta de atender a muitos clientes. É o famoso “o barato sai caro”, pois é muito comum para quem cai no conto do sobrinho precisar procurar uma empresa séria em um segundo momento, após ter-se arrependido da aquisição anterior. Então você não pode entrar neste jogo. Mas como fugir do jogo do sobrinho? Para o profissional de marketing: Quando você valoriza o seu trabalho frente ao seu prospect (cliente em potencial), você foge do jogo do sobrinho. Seu prospect poderia argumentar da seguinte forma: “Você me passou o preço de um site de R$ 10.000,00, mas conheço o filho de uma amiga que faz por R$ 800,00. Como você explica esta diferença?”. Quando o cliente em potencial utiliza esta abordagem, é preciso deixar claro que ele deseja fazer negócio com você. Ele confia mais em você. Contudo, a diferença de preço é muito grande. E neste momento você deve valorizar o seu serviço. Existe uma diferença muito grande entre preço e valor. Preço é a quantia que seu prospect tira do bolso para pagar pelo serviço.Valor é aquilo que o seu prospect percebe como
recebido, ou seja, é o valor que ele percebeu. Preço é o que está no bolso.Valor é o que está na mente, é aquilo que o cliente percebe que vai receber. Por exemplo: R$ 9,00 é o preço que o cliente paga pelo cafezinho no aeroporto. O prazer palatal (satisfação ao degustar) pode ser o valor que ele acha que vai receber. E isto é infinitamente maior que os R$ 9,00 que ele pagará. Se o prospect não perceber que ganhará mais do que pagará, certamente ele não comprará. Cabe a você fazer com que o valor percebido aumente a ponto do cliente dizer que está pagando pouco por tudo o que está levando. Eis algumas dicas que farão com que o valor percebido de seu produto ou serviço seja maior que o valor pago pelo cliente: • Trabalho de Marca: É preciso que o cliente perceba que você tem uma marca, e não é apenas uma marca da sua agência. • Identidade visual (Branding e coesão de comunicação visual): Tudo isto transmite valor. Será que você tem um branding adequado? Você trabalha seu design de maneira adequada? • Marca Pessoal:Você e o seu vendedor quando abordam seu prospect tem uma linguagem adequada? Usam roupas adequadas? Demonstram simpatia? Tudo isso constrói valor. Para o empresário O fato mais concreto de que um sobrinho está para entrar em ação é o foco no preço. Fuja do apelo “o meu preço é mais barato”. Não estou dizendo que você não pode escolher o melhor preço. Mas estou dizendo para não ter isto como o único critério. Outros itens podem ajudar a revelar o sobrinho. Ele possui um portfólio? Ele se assusta se você pedir uma lista de clientes para ligar solicitando referências sobre a qualidade e o atendimento? Faça uma análise em sua estrutura – e não precisa ser física, pois atualmente muitas empresas atuam de forma exclusivamente online. O que vale é o valor que a proposta agregará ao seu negócio, e não apenas o preço a ser pago. Estas dicas são de ouro. Se você começar a valorizar o seu negócio, a seguir estas dicas, você vai eliminar a cultura do sobrinho. Wander Fernandes Consultor Logan Web
CRÔNICA
ME RENDI À INTERNET por Heitor Moreira Se você começou a ler, não desista. Se o assunto não te despertou curiosidade, mas você resolveu dar uma olhada na primeira linha do texto para ver se o autor te estimularia nas primeiras palavras: continue, acredite. Tive dez dias para produzir esse material, com o prazo de entrega para o dia 25 de fevereiro. E se eu contar que só consegui parar para escrever nas últimas horas do último dia para entrega, você acreditaria em mim? Lógico que sim! A maioria das pessoas passa pelos mesmos problemas que os meus nos dias atuais: a falta de tempo e a procrastinação. O tema desse texto é, na verdade, o verdadeiro culpado do adiamento no que tem que ser feito, na distração em atividades e aceleração e disseminação da informação: Internet! Não pare a leitura. Por favor, não se assuste com o tamanho do texto. Se permita construir conhecimento e entender melhor o que vivemos nos dias atuais. Desde já, agradeço por acreditar em minhas palavras e continuar a desbravar tal assunto. Não tem problema se você fizer pausas parar ver as notificações do Facebook que acabaram de chegar, responder e-mails, falar com o namorado no Whatsapp, curtir fotos no Instagram ou simplesmente ‘navegar’ por aí. Estou acostumado em ser atrapalhado por ela e tenha uma certeza: neste mesmo momento 83 milhões de brasileiros devem estar fazendo o mesmo que você. A informação é o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada em outubro de 2013 e realizada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O
levantamento aponta que a região Sudeste concentrou quase metade das pessoas com acesso à Web (41 milhões), 5,9% a mais que os 38 milhões da pesquisa feita em 2011. Sou jornalista. Trabalho no maior portal de notícias do Brasil. Que responsa, né? Sou grato à internet, pois querendo ou não graças a ela tenho meu emprego e consigo trabalhar. É tão fantástico presenciar os avanços tecnológicos e ver que quem antes ficava em casa, só assistindo as notícias; agora as produz. Um avião cai em Maricá, Região dos Lagos/ RJ. Duas pessoas morrem. Só terei uma foto daqui duas horas, pois a cidade fica longe. Mas calma! Tem um internauta no local. Ele já tirou uma foto e tá mandando por e-mail. Beleza! Fenomenal! Mas calma de novo! E se a foto não for verdadeira? E se ele estiver mandando uma imagem de outro acidente parecido que aconteceu há muito tempo? É preciso calma, sim, mais uma vez. É preciso paciência e cuidado. A internet pode ser BEM perigosa. Em UM MINUTO 2 milhões de buscas são realizadas no Google, 72 horas de vídeos são postadas no YouTube em 60 segundos. 41 mil publicações são feitas por segundo no Facebook, gerando 350GB de informações. Curtiu? Não acabou. Falando em likes, são realizados 1,8 milhões por minuto. No Instagram, a rede de fotos do Facebook, 3,6 mil fotos são publicadas em 60 segundos. 70 domínios são registrados, 571 sites são criados, 204 milhões de e-mails são enviados por minuto. Os dados são do portal ‘Olhar Digital’, e nos traz um pouco da imensidão desse mundo virtual. Para apresentar di-
ferentes opiniões pedi a posição de quatro pessoas sobre o assunto. Duas jornalistas, um engenheiro e um doutor em Língua Portuguesa. Os profissionais trazem diferentes e interessantes pontos sobre a relação com a Internet. Érica Pinheiro, editora-chefe e apresentadora do Jornal da Justiça 2ª edição, na TV Justiça, exibido nacionalmente, com sede em Brasília, fala sobre internet e avanços tecnológicos.
se reinventar sempre como profissional. Mas não se traduz em dificuldade ou facilidade para quem o é.’’ Doutor, Mestre e professor de Didática e Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, do Instituto de Educação, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Fábio André Cardoso fala que para ficarmos, de fato, informados, precisamos estar conectados 24h por dia, o que, na opinião dele, é impossível.
Fábio André Cardoso Érica Pinheiro ‘’Bom, quando comecei a trabalhar já havia internet. Os sites com foco eram em menor número, mas já faziam parte da leitura cotidiana. Acho que o avanço da tecnologia e do acesso a rede disseminou a notícia. Hoje em poucos segundos ela é compartilhada milhões de vezes e ganha uma amplitude jamais imaginada há 25 anos. No entanto também se torna mais “esquecível” ou pretérita. São milhares de informações consumíveis na rede e em instantes são ultrapassadas por novas milhares. E isso é um desafio. Sobre ser mais fácil ou difícil ser jornalista com esse universo online constante, não sei mensurar. Não tenho à mão essa medida exata. Ser jornalista é ter faro e procurar a notícia onde ela está oculta. Jornalista é jornalista em qualquer época. “Ser” jornalista não se verifica pelo fato de se ter um instrumento tecnológico por perto, como aliado ou concorrente. A velocidade da informação, hoje em dia, é um desafio.. um estímulo... um convite a
‘’Logicamente, o acesso às informações tem acontecido com muito mais velocidade e, por vezes, nem conseguimos acompanhar tantas informações. Vivemos nos “retificando”, diante dos alunos e das pessoas, em geral, por conta de não termos a mesma velocidade dessa propagação de ideias e conhecimentos. É preciso que estejamos conectados 24h por dia, para nos mantermos, de fato, informados. Só que isso é, praticamente, impossível! Ao tocarmos nessa questão, fica-me uma sensação de “perda”, que nem sempre nos damos conta: a da originalidade. Nos tempos remotos do “papel” (se assim podemos dizer), a busca pela informação era muito mais investigativa, polida, atenciosa, criteriosa. Percebo que, com a internet, muito dessa “originalidade” se perdeu pelo caminho da pesquisa. Ficou mais fácil encontrarmos uma informação, mas, por outro lado, considero difícil avaliar o teor qualitativo do material. Entendo que há benefícios e malefícios nesse avanço tecnológico, O que precisamos apurar é o nosso senso crítico e investigativo, para não nos
“alimentarmos” com qualquer “bobagem”! Vale o alerta da minha avó: “Cuidado com o que você se alimenta por aí, meu filho! Nem tudo que está aparentemente bonito pode ser consumido!” Assim é com a informação! É claro que um profissional qualificado é aquele que se capacita, ao longo da vida, e aumenta seus recursos e instrumentos profissionais. Nisso, a internet se insere e auxilia o bom profissional. Por outro lado, não considero a internet como “a ferramenta” que estabeleça o salto qualitativo na vida de um professor ou de qualquer outro profissional. Ainda considero o “saber” intelectivo o grande diferenciador na escala do mérito laboral. E esse saber inclui outros saberes, como o “conhecimento de mundo”, aquele que não se aprende, nem se compreende pela internet. Esse só é adquirido por quem experiência situações cotidianas e se expõe ao mundo. A internet, nesse caso, fica em segundo plano!’’ Marcos Mendonça é Engenheiro de Projetos na Petrobras, em Macaé, no Norte Fluminense. O jovem de 28 anos, conta um pouco da história profissionale como as redes sociais auxiliam no resultado eficaz do trabalho.
Marcos Mendonça ‘’O avanço tecnológico vem mudando a cada dia. No início da minha carreira para os dias atuais, muita coisa mudou. Quando comecei a trabalhar há 10 anos, na Prefeitura Municipal de Macaé- RJ , Programa Municipal DST/AIDS, nem todos os setores eram informatizados e a internet era discada. Precisávamos da internet para en-
viar dados de notificações de doenças, medicamentos e prestação de contas ao Estado. Como a internet era discada, fazíamos todo o trabalho off line e mandávamos aos poucos; pois os dados eram pesados e a rede não aguentava. Hoje, não trabalhando mais lá, sei que muita coisa mudou, o sistema está todo informatizado e as ações são feitas online, agilizado o trabalho dos funcionários e o principal: o bem estar dos pacientes. Mesmo trabalhando na Prefeitura, tinha que conciliar o estágio de engenharia na Petrobras. Foi um período muito difícil, pois tinha que conciliar três atividades: emprego, estágio e faculdade. Vivia fora de casa o dia todo, aproveitava um intervalo de alguma atividade para estudar alguma matéria, ou checar algum e-mail sobre os trabalhos da faculdade. Ficava preso se não conseguisse algum computador com internet para entrar em contato com os colegas da faculdade, para agilizar algum trabalho. Hoje, com o celular fazemos tudo praticamente online por e-mail e redes sociais. Além do problema da comunicação, o peso dos livros era um incômodo. Como não ficava em casa, tinha que levá-los comigo. Era complicado estudar. Hoje mesmo, formado e trabalhando, continuo estudando (MBA). Mas já usufruo de todos os recursos que não dispunha seis anos atrás. Quase todo o material é online, e os equipamentos são mais leves (celulares e tablets), ajudam a buscar informações e aprimorar os conceitos dos estudos. Realmente é muito mais fácil aprender. A empresa onde trabalho (Petrobras) sempre foi informatizada e ligada a novas tecnologias, mas não vi muitas mudanças no meio coorporativo desde quando comecei a estagiar. Um fato que me chama atenção foi a liberação das mídias sociais (facebook e Youtube), a Empresa já se conscientizou que as redes sociais fazem parte do cotidiano da força de trabalho. Mas de um modo geral o avanço foi grande de uns tempos para cá, pois vemos que grande parte das empresas está informatizada e buscando estar ‘on’ com o mercado. Essas mudanças ajudam no desenvolvimento do trabalho e o rendimento dos funcionários, como a praticidade das ações. Hoje, trabalhando como engenheiro na área de projetos, vejo que a tecnologia
é um aliado ao nosso avanço profissional e pessoal.’’ ‘’A tal da instantaneidade aumentou a competitividade e diminuiu o aprofundamento’’. Cristina Frazão, editora executiva e apresentadora do RJ Inter TV 2ª edição, em Cabo Frio- RJ, relata que iniciou a carreira já com a presença da internet. Na opinião da jornalista, seu ou não uma boa profissional, não depende da internet.
Cristina Frazão ‘’Comecei a minha carreira como jornalista cinco anos atrás, contando com o período de estágio aí vão mais quatro anos. Já estávamos na era da internet e em plena ascensão dessa ferramenta. Ela já fazia parte da rotina de uma redação jornalística desde o meu primeiro estágio, na TV Bandeirantes, em 2004. Servia tanto como fonte de apuração primária para quem trabalhava no ramo, quanto como meio divulgação de notícias. Só que era o início dos sites de informação no Brasil. A pesquisa sobre um assunto ficou mais fácil, porém menos segura e confiável. Mas a internet ainda era para poucos, bem restrita. A principal mudança que observo hoje está na popularização da rede e dos equipamentos eletrônicos portáteis com gravação de vídeo e rápido acesso à internet. Aí a informação ganhou a participação do “povo”. Qualquer um passou a poder fazer o registro e dar a informação ou participar dela. A imprensa demorou a perceber, mas agora está se “apropriando” dessa interação do público e acho que essa relação tem que ser muito bem avaliada. Digo isso porque hoje em dia tudo vai para a internet, sem filtro,
sem censura... o que é muito bom, mas, às vezes, nos deparamos com imagens chocantes e grotescas que pessoas publicam por não terem a devida percepção dos possíveis impactos. Não acho nem mais fácil, nem mais difícil ser jornalista com a internet. A realidade é outra, a concorrência é outra e muito mais acirrada. As cobranças ficaram maiores para os jornalistas e os riscos de errar também. A tal da instantaneidade aumentou a competitividade e diminuiu o aprofundamento. Concordo que a internet aumentou o nosso acesso à informação e melhorou o canal com as fontes, mas junto com ela veio a exigência da informação mais atualizada possível (e confirmada - tá o desafio).’’ ]Confesso que precisei desconectar das minhas redes sociais para poder concluir a produção deste texto. Especialistas afirmam que se não houver o controle necessário no relacionamento virtual, o mesmo pode atrapalhar o rendimento no trabalho ou na própria construção da personalidade do indivíduo. Existem milhares de campos para discutirmos a questão da Internet nos dias atuais. Esse material foi feito para refletirmos juntos, com opiniões variadas o que, de fato, a Internet traz de prejuízo e benefício. Acabei de ver meu celular e entrar no Facebook. 16 conversas pendentes no Whatsapp, 12 notificações no Face e 22 e-mails não lidos. A vida virtual não para e se você deixar, não te faz parar também. E você? Conseguiu ler o texto até o final? Alguém te atrapalhou durante a leitura? Desistiu de tantas palavras para ficar no Facebook e nem tem conhecimento das minhas perguntas finais? Ok. Já disse que não tem problema. Entendo que a Internet, dependendo da situação que você se encontra, pode parecer mais interessante. Ou não. Conhecimento também está nos livros, na mulher que passa correndo na rua enquanto você só digita no seu Iphone, no vendedor de balas que te oferece um doce, mas você nem o olha nos olhos. A vida não está só no virtual. Aliás, praticar o desapego com toda essa tecnologia, pode fazer bem. Ops. Preciso ir. As notificações aumentaram, as mensagens não param de chegar pelos in box’s e preciso responder quatro e-mails antes de dormir. Preciso me render. Desculpem.
FACEBOOK COMPRA WHATSAPP
por US$19 bi No último dia 18 de fevereiro o mundo da tecnologia foi abalado por mais uma compra bilionária. O Facebook voltou a atacar e, desta vez, o alvo foi o WhatsApp, popular serviço de mensagens instantâneas para smartphones, que foi adquirido pelo valor de 19 bilhões de dólares. Em números, a compra está dividida em várias partes. O Facebook irá pagar ao WhatsApp 16 bilhões, sendo que destes 4 bilhões serão depositados em dinheiro, enquanto que 12 bilhões serão pagos em ações da empresa. Além disso, de forma a totalizar os 19 bilhões, os outros 3 bilhões de dólares, também em ações, serão transferidos aos fundadores e funcionários do WhatsApp, ao longo dos próximos quatro anos. De acordo com Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, a aquisição serve ”como forma de melhorar o desenvolvimento da missão compartilhada por ambas as empresas, de levar mais conectividade e utilidade ao mundo através de serviços online que sejam
eficientes e que possuam um preço justo. Esta combinação irá acelerar o crescimento e aumentar o envolvimento dos clientes de ambas as empresas”. O WhatsApp conta com cerca de 450 milhões de usuários ativos e que fazem uso do aplicativo diariamente, e números recentes publicados no site da BBC dão conta de que, a cada dia, cerca de um milhão de novos utilizadores juntavam-se a esse grupo. Assim sendo, há previsão de que o aplicativo alcançasse a importante marca de 1 bilhão de pessoas. Estes números são relevantes, pois como já foi dito em edições anteriores da AC Digital, tem-se verificado, recentemente, um êxodo dos mais novos do Face, que migram para outros serviços como, por exemplo, o próprio WhatsApp. A realizar a compra, Zuckerberg não só adiciona uma respeitável quantidade de novos clientes à sua base de dados, mas garante, também, que outras gigantes como o Google e Yahoo não possam, eventualmente, ar-
ranjar formas de lucrar com o crescimento acelerado do WhatsApp. O que muda? Uma das principais preocupações de quem usa o WhatsApp é saber se o aplicativo irá desaparecer e/ou ser fundido com o chat do Facebook, agora que a empresa foi adquirida. No entanto, de acordo com comunicado oficial publicado pelo Facebook, isso não irá acontecer. O produto base de mensagens e conversação do aplicativo permanecerá independente. Outro ponto que levantou questões refere-se à introdução de publicidade, de forma a monetizar. O mesmo texto garante que, por agora, isso não irá acontecer, já que “existem formas melhores de fazer dinheiro através de sistemas de mensagens”. Porém, nem tudo são rosas. De acordo com Martin Garner, do site PC Advisor, o Facebook poderá encontrar dificuldades no futuro para justificar a existência de dois sistemas similares, em especial se um acabar por canibalizar a popularidade do outro. Isso poderá levar à pressão por parte dos investidores. Negócio da China O Facebook está bloqueado na China desde 2009, quando o governo local decidiu cortar o acesso à rede social após a eclosão de alguns protestos de internautas. A compra do WhatsApp, que pode ser baixado sem qualquer ressalva em território chinês, deve, indiretamente, servir como um facilitador para a volta da mídia social ao país mais populoso do mundo. Em análise realizada pelo site TechAdvisor, a liberdade do WhatsApp se deve, primeiramente, ao fato do programa não gozar da mesma popularidade no país comparada
ao resto do mundo. Lá, o principal sistema de mensagens utilizado é o “WeChat”, da empresa Tencent. Com cerca de 270 milhões de usuários ativos, a grande maioria em território chinês, o aplicativo já vai além de simples mensagens, e faz parte do cotidiano local ao facilitar serviços como e-commerce, pagamentos online, jogos e várias outras áreas. Assim,embora o WhatsApp seja um primeiro passo importante, ainda seria necessário resolver complicações com os regulamentos locais, que teriam de ser respeitados, além da concorrência forte do WeChat. Expansão O WhatsApp não foi a primeira compra realizada pelo Facebook. Em abril de 2012 a empresa também investiu cerca de 1 bilhão de dólares na aquisição do popular serviço de compartilhamento de fotos, o Instagram. Desde então, tem trabalhado em expandir o serviço de forma independente, enquanto melhora a integração do mesmo ao Facebook para os utilizadores que queiram fazer uso dessa capacidade. Poucos meses depois, foi a vez da entrada na bolsa de valores, com as ações inicialmente avaliadas em cerca de 30 dólares. Atualmente, a mesma está avaliada em cerca de US$ 67,65. A compra a mídia social foi palco de brincadeiras. No Brasil uma das imagens mais compartilhadas durante o dia que se seguiram mostra a cara de uma pessoa muito surpresa, onde afirma que, entre o Instagram e o próprio Face, a empresa já controlava aproximadamente 2/3 do seu dia. O próximo passo deveria ser a compra “dos colchões Ortobom”.
GALAXY S5 Boas notícias para quem é fã da Samsung e estava no aguardo para o lançamento do novo smartphone da empresa. Em evento particular realizado em Barcelona, durante o primeiro dia do MWC - Mobile World Congress 2014 (Congresso Mundial Mobile) – feira mais importante do segmento –, a sul-coreana aproveitou para finalmente revelar o quinto celular da linha Galaxy S. O S5, como manda a tradição, mantem o que funcionou das versões anteriores, mas traz novidades que prometem melhorar ainda mais a experiência dos utilizadores. Uma das principais melhorias fica por conta da câmera embutida, que agora conta com 16 megapixels (3 a mais que os 13 da última versão) para tirar fotos com qualidade ainda melhor. Além disso, a empresa promete utilizar novas tecnologias de resistência à água, que devem proteger contra os efeitos da umidade e poeira. Porém, a recomendação é de que o aparelho não fique submerso por um tempo superior a 30 minutos, ou profundidade maior que 1 metro. Outra novidade, e mostrando que a Samsung também está atenta à questão da “saúde mobile”, é a introdução de um sistema para a medição do batimento cardíaco.
Nas especificações técnicas, nada de muitas surpresas. O Galaxy S5 irá correr com o sistema operacional Android 4.4 Kit Kat, e conta com uma tela Super Amoled de 5.1 polegadas, o que deverá garantir cores bastante vivas, já que os displays OLED têm apresentado resultados muito satisfatórios nesse quesito. O processador, desenvolvido pela Qualcomm, conta com quatro núcleos, cada um deles correndo a 2.5 GHz. O aparelho terá 2GB de memória RAM, também, e 32GB de armazenamento interno de raiz. Para quem precisar de mais espaço, o S5 aceita cartões micros de até 64GB. De acordo com JK Chin, que é diretor de mobilidade da Samsung, o dispositivo estará disponível em quatro cores inicialmente: dourado, branco, preto e azul. A previsão é de que ele seja lançado em 150 países, incluindo o Brasil, no dia 11 de abril de 2014. O preço ainda não foi revelado. Outras novidades Numa tentativa de expandir a sua área de atuação, a Samsung também aproveitou a MWC para realizar outros anúncios. Seguindo as passadas do Google com os seus óculos “Glass”, a sul-coreana prepara-se para lançar
a nova versão da linha de relógios inteligentes “Gear”, o Gear 2 e Gear 2 Neo. Ao contrário dos dispositivos originais, que também utilizavam Android, estas novas versões irão fazer uso do OS aberto “Tizen”, desenvolvido pela própria Samsung e voltado especificamente para esta linha de produtos. Para quem não conhece, o objetivo da empresa com o Gear é criar ainda outra extensão tecnologia que pode ser “usada” pelo cliente. Com o Gear será possível, por exemplo, fazer uso de aplicativos que controlam aparelhos de TV, checar o seu registro telefônico, de mensagens ou até mesmo das redes sociais. Num mundo em que estar conectado é cada vez mais importante, as empresas têm se desdobrado para encontrar novas formas de surpreender os consumidores. Além disso, a linha Gear ganhou um novo irmão, o Gear “Fit”. Direcionado para os praticantes de esportes, ele não é um relógio e sim uma espécie de pulseira. Ao contrário dos
anteriores, que serviam como uma extensão do celular, o Fit é mais focado para auxiliar praticantes de atividades físicas. Para tal, conta também com acesso ao batimento cardíaco do utilizador, além de possuir um pedômetro e conseguir calcular, por exemplo, a distância percorrida em determinado trajeto. Estes novos aparelhos também têm lançamento confirmado para o dia 11 de abril e chegarão aos mesmos países que o S5. A única exceção é o modelo Gear 2 Neo, o qual ainda não foi confirmado em território nacional. Outro ponto interessante é que a Samsung pretende lançar kits de desenvolvimentos para programadores, de modo a que outras pessoas possam criar todo o tipo de aplicativos úteis para a linha Gear. Dentro deste pacote estará incluso, por exemplo, um sensor de reconhecimento digital, que poderá ser utilizado por bancos ou operadoras para o desenvolvimento de novas funcionalidades. Tal como no novo Galaxy, o preço ainda não foi estipulado.
#CURTAS Google Build De uma parceria entre o Google e a Lego nasce uma nova ideia mirabolante: Google Build. Basicamente, o intuito é juntar os mapas do Google Maps com a diversão dos Legos, possibilitando a qualquer pessoa com uma conexão à Internet criar uma casa - de Lego - correspondente ao nosso endereço real (ou local de trabalho). Para utilizar o serviço, é preciso estar logado a uma conta do Google+, e utilizar o browser Google Chrome. Gostou? Então visite o site www.buildwithchrome.com para ver mais sobre a iniciativa!
Lápis-semente Três estudantes do MIT (Instituto Tecnologico de Massachussets) tiveram uma criativa ideia: um lápis que, uma vez muito curto para escrever, pode ser plantado, dando assim origem a uma planta. A iniciativa surgiu no seguimento de uma proposta para um trabalho onde os alunos deveriam apresentar um produto sustentável para o futuro. Chamado de “Sprout”, o que começou como um projeto de faculdade alcançou popularidade em países Europeus, onde já foram comercializadas mais de 300 mil unidades do utensílio.
Rolou no O LinkedIn é uma rede social onde profissionais de várias áreas podem se encontrar e trocar ideias. Aqui, você encontra um pouco do que aconteceu por lá.
Vendas no ambiente digital
O valor do freela
No grupo “O Melhor do Marketing”, um artigo publicado no blog “Hago” chama a atenção para a sempre crescente valorização do ambiente online no que toca às transações comerciais. De acordo com o texto, 4 em cada 10 pessoas que foram, a qualquer momento, expostos a algum tipo de publicidade em redes sociais como o Facebook, Pinterest e Twitter acabaram por adquirir algum item após o compartilhamento. Além disso, m infográfico complementa: cerca de 75% das vendas conseguidas através das redes sociais saíram dos três sites anteriormente citados. Assim sendo, mais um lembrete acerca do alcance das mídias sociais, assim como do acelerado aumento do e-commerce. O texto cita, ainda, que espera-se que em 2016 apenas o público estadounidense gaste, no total, cerca de 330 milhões de dólares em compras pela Internet.
No mesmo grupo, um artigo discute o valor de cada trabalho “freelancer” para profissionais da área. Como o preço nunca é fixo, o prazer e a finalidade dos textos/peças criadas muitas vezes acabam por ser os maiores motivadores para a aceitação (ou não) de um job.
“O que somos é um presente que a vida nos dá. O que nós seremos é um presente que daremos à vida.” Herbert de Souza