VAI UMA BOLSA AÍ
Jornal Mural do Curso de Comunicação Social - UNISC - Outubro de 2015 - Edição 86
O curso de Comunicação Social é um dos maiores da Universidade de Santa Cruz do Sul, com mais de 600 alunos. Devido a esse grande número, muitos acadêmicos buscam oportunidade de bolsas e estágios em outras áreas dentro da Universidade. Falamos com alguns bolsistas para saber o que os fez, como futuros comunicadores, almejar tal alternativa e o que esse trabalho agrega à sua formação. Confira:
LETÍCIA
NICOLE
Relações Públicas - 6º semestre
Jornalismo - 6º semestre Letras Português/Inglês - 4º semestre
SANTOS Bolsista da profª Angela Felippi no projeto de Assessoria de Comunicação ao Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia
RIEGER
Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) / Unisc e Programa Unisc de Iniciação Científica (PUIC)
Procurar um projeto de extensão é a melhor maneira de sentir um “gostinho” do mercado de trabalho, mas sem a pressão e a cobrança que isso traria. É experimentar, errar, acertar e planejar com responsabilidade, sempre com o auxílio de um professor, proporcionando a ligação entre a teoria e a prática. O meu estágio está sendo enriquecedor. Agora possuo experiência em assessoria de imprensa e conheço de perto o trabalho por uma causa tão nobre que é a agroecologia.
NATHIELE
DROESE Jornalismo - 2º semestre
Minha procura pela bolsa surgiu junto com o interesse pelo universo das Letras. Além de jornalista, pretendo ser professora de literatura – ou, quem sabe, até de alguma cadeira de jornalismo literário. Para isso, também curso licenciatura em Letras. Acredito que a literatura e o jornalismo caminham de mãos dadas em muitos aspectos. Sem contar o próprio estudo da gramática, que me auxilia em qualquer área da Comunicação. Assim, estudar e compreender este vasto campo das Letras só tem a acrescentar na minha formação como comunicadora e, também, como pessoa.
RAFAELA
SCHNEIDER Relações Públicas - 6º semestre
Bolsista no Núcleo de Arte e Cultura
Bolsista no Observatório do Desenvolvimento Regional
O que mais arrecadamos na vida são as experiências e nesta bolsa/estágio encontro a maneira de “expor” algumas ideias e concretizar outras com meus colegas de serviço. É um trabalho prazeroso. O que me fez entrar no Núcleo de Arte e Cultura são as pessoas e a área em que se atua ali, tanto na escola de música quanto nas apresentações da Orquestra e Coro. O que pode agregar na minha formação é como lidar com o público, pois sempre temos de estar à disposição para ajudar o próximo. Acredito que a nossa função, além de fornecer informações, também é de auxiliar o outro. Por fim, a experiência ajudará a saber como funcionam eventos e suas coberturas.
Sou bolsista na universidade desde o início da graduação. Já passei por um projeto de extensão, que ensina rádio e fotografia para idosos, e hoje estou em uma bolsa de pesquisa, no Observatório do Desenvolvimento Regional, onde produzo material para o Portal ObservaDR. No início, busquei as bolsas porque acredito que sempre se aprende algo novo e que pode ser usado na nossa vida profissional. Hoje penso em fazer mestrado e sei que participar de projetos ainda na graduação me auxiliará bastante a conseguir bolsas depois. Fica a dica para os alunos que pensam em seguir estudando: ser bolsista traz conhecimentos tanto para a área acadêmica quanto para o mercado de trabalho. Texto: Monique Rodrigues e Vitória Rocho Fotos: Divulgação Diagramação: Eduarda Lansini Capelari