Colóquio escolhe logotipo Por Rafaela Schneider 12/01/2012 Hoje a tarde, 12, será revelado, no anfiteatro do curso de Direito, prédio 18, o vencedor do concurso para logotipo do Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação do Rio Grande do Sul. Cinco ideias foram avaliadas pelos jurados Gerson Lattuada, redator da Paim Comunicação, Marco Tessari, sócio-diretor da Panda Branding e Taise Kodama, diretora de criação da Dez Comunicação. Colóquio significa palestra entre duas ou mais pessoas, reunião e tem a função de promover a troca de experiências e ideias. Partindo desse conceito, as cinco equipes, denominadas Rock Martini, Like a Jobs, Clima Google, Alpha e Agelokos, criaram seus logotipos. Simplicidade, criatividade, ousadia e jogo de cores foram utilizados na produção. Yhevelin Guerin, professora de Publicidade e Propaganda da Unisc e coordenadora do núcleo de Publicidade e Propaganda da agência A4, explicou que o logotipo escolhido hoje será utilizado a partir do 3º Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação do Rio Grande do Sul. Segundo ela, as propostas feitas pelas equipes estão interessantes, mas ressaltou: "poderiam ter sido enviadas mais propostas".
Foto: Luana Backes
Colóquio recebe representantes do RS e Paraná Por Daiane Holdefer e Maurício Beskow 12/01/2012 O Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação do Rio Grande do Sul, que ocorreu hoje, na Unisc, recebeu cerca de 150 pessoas, entre alunos e professores, que apresentaram os trabalhos desenvolvidos ao longo do último ano, nas suas agências experimentais. O evento contou com a participação de 11 universidades, na qual apenas a Unijuí não trouxe representante. Segundo o coordenador do curso de Comunicação Social da Unisc, Demétrio Soster, a edição deste ano contou com a presença de uma instituição de fora do estado, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) representada por Sérgio Gadini,integrante do corpo docente do Programa de Pós-Graduação (mestrado) em Comunicação. Vale salientar a integração entre as universidades proporcionada pelo evento. " Atingimos as nossas metas e o pessoal está participando das discussões", afirma Soster.
A4: Como avalia esta edição? DS:Foi um belíssimo colóquio, discutimos o colóquio, que foi uma das grandes intenções. O evento teve uma participação muito legal. Com 11 universidades. Atingimos as nossas metas e o pessoal está participando das discussões. Nós tivemos Paraná participando, com certeza, está bem representado, os estudantes participando e apresentando os seus cases. A4: A representabilidade foi a esperada?
DS: Sim. Tivemos uma média de 150 pessoas entre os alunos e professores. As pessoas vieram e estão fazendo acontecer, com certeza.
Foto: Juliana Eichwald
Congresso Abrapcorp aborda Comunicação, discurso e organizações Por Laura Gomes 10/01/2012 A Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp) realiza, de 26 a 28 de abril, o VI Congresso Abrapcorp. O evento ocorre em São Luis, Maranhão, e tem como tema Comunicação, discurso e organizações. As inscrições estão abertas até o dia 23 de abril. O prazo para a submissão de trabalhos científicos para as Mesas Temáticas (pesquisadores) e para o Espaço de Iniciação Científica (estudantes de Graduação) se encerra em 20 de janeiro. O Congresso conta com a presença da Profa. Dra. Patrice Patrice M. Buzzanell, da Brian Lamb School of Communication da Purdue University, Estados Unidos, que discute sobre as Organizações como Construções Discursivas. O programa completo do congresso, a chamada de trabalhos e as instruções podem ser obtidas no site da Abrapcorp. Para mais informações, a secretaria da Abrapcorp atende pelo telefone (11) 3091-2949. A Abrapcorp foi fundada em 13 de maio de 2006, com o objetivo geral de estimular o fomento, a realização e a divulgação de estudos avançados dessas áreas no campo das Ciências da Comunicação.
Equipe Rock Martini vence concurso da logomarca Por Thamires Waechter 12/01/2012 O resultado do concurso para logomarca do Colóquio de Agências Experimentais foi revelado na tarde desta quinta-feira. A equipe vencedora foi a Rock Martini, formada por dois estudantes da PUCRS. Jonatan Cunha e Pedro Lonzetti, da Agência Espaço Experiência da PUCRS, transmitiram por meio do logo que a comunicação significa interação entre as áreas. A tática dos ganhadores foi mesclar as cores laranja e azul para dar harmonia e alegria à logomarca. "O Colóquio é uma conversa entre agências. Usamos o laranja por ser uma cor alegre e mostrar que a comunicação é espontânea, divertida", revela Jonatan. "Nossa ideia era fazer uma coisa simples, mas com vida. Queríamos mostrar que a comunicação significa sabedoria, conhecimento", explica Pedro. Para participar, os inscritos deveriam seguir o conteúdo da Carta de São Leopoldo. O concurso também tinha como regra que as propostas seguissem a intenção do próprio Colóquio: ser um espaço de interação entre agências de diferentes universidades. Atuaram como jurados os profissionais Gerson Lattuada, redator da Paim Comunicação, Marco Tessari, sócio-diretor da Panda Branding e Taise Kodama, diretora de criação da Dez Comunicação.
Grupos focais discutem ações e metas Por Isadora Trilha 12/01/2012 Após as apresentações dos cases das agências experimentais, os alunos e professores se dirigiram ao Centro de Convivências da Unisc para almoçar. Ao retornarem, as discussões em torno dos grupos focais os esperava no bloco 18. A ideia era obter uma avaliação das ações desenvolvidas pelo Colóquio ao longo do ano, além de ajudar na criação de novas metas. O grupo da sala 1801 abordou o tema "Pensar no Colóquio de Agências Experimentais de Comunicação", coordenado pelo Prof. Ms. Edelberto Behs, da Unisinos. Cerca de 13 alunos e professores participaram da conversa. Leonel José de Oliveira, professor da Univates, comentou que foi ótima a participação nas discussões de seu grupo. "Muita coisa foi conversada com a intenção de tornar o evento algo definitivo", contou o professor. Leonel também aconselhou que, nas próximas edições, que se procure cada vez mais transformar o Colóquio em algo perene. Já o tema "Prêmios, mostras, salões e eventos compartilhados" foi o assunto que permeou as discussões da sala 1802. O grupo continha 14 pessoas, e foi coordenado pelo Prof. Dr. Cristiano Max Pereira, coordenador do Curso de Comunicação Social da Feevale.
Bibiana Paula Friderichs, professora doutora da UPF, coordenou os alunos e professores que se faziam presentes da sala 1803. A discussão se deu em torno do tema "Articulação com demais instâncias representativas", e contou com a participação de cerca de 20 pessoas. A aluna da UPF Nathália Leal afirmou que a participação no grupo valeu a pena. "Foi muito bom conhecer outras agências e seu funcionamento", comentou a estudante. Ela afirmou que, como na Agecom da UPF é diferente - são mais profissionais do que experimentais - a oportunidade de ter uma maior noção sobre o trabalho de outras instituições foi muito válida. Na sala 1804, bem em frente, encontrava-se o professor e coordenador do Curso de Comunicação Social da Unisc, Demétrio Soster, com seu grupo de discussões que refletia sobre "O colóquio para além das IES gaúchas".
Fotos: Juliana Eichwald
Painel destaca a importância das experimentações na vida acadêmica Por Mauricio Beskow 12/01/2012 Com o intuito de mostrar aos estudantes como a experiência de trabalhar em agências experimentais reflete no desempenho profissional, ocorreu na manhã desta quintafeira,12,no Anfiteatro do bloco 18, o painel de abertura do 2º Colóquio de Agências Experimentais de Comunicação . Com a temática"Ação integrada das agências experimentais como elemento estruturador da formação superior em comunicação", a atividade contou com a presença de Sérgio Gadini, do Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo (FNPJ),Nadege Lomando, coordenadora de Relações Públicas na Agexcom Unisinos e Cristiano Max Pereira Pinheiro, coordenador do Curso de Comunicação Social da Feevale. Auxiliar o acadêmico a compreender e exercer aptidões, assim como incentivá-lo para se posicionar de modo diferenciado no mercado são alguns dos atrativos dessa experiência de acordo com Gadini : " Uma das principais funções da agências é antes de adaptar o futuro profissional a entrar no mercado é dar a oportunidade de repensar o mercado e aí, de fato, uma das estratégias é identificar demandas sociais, desenvolver uma habilidade para que o aluno consiga perceber as demais demandas sociais de mídia. Então, as agências vão muito além de produzir esse cenário pouco previsível no mercado", afirma.
Segundo Lomando , a comunicação não permite mais ações isoladas entre suas áreas." É muito importante para o currículo do aluno essa integração, o saber trabalha-la de maneira integrada, até porque dentro das organizações,os empresários entendem que tudo deve convergir para o mesmo ponto, ou seja, uma comunicação que fale a mesma linguagem, para que a identidade dessa organização fique clara e consiga projetar uma imagem mais positiva junto aos seus clubes de interesse", diz.
A integração sempre deve ser discutida. Essa é a opinião de Paola Oliveira,acadêmica de Jornalismo da Unisinos, " A oportunidade de diferentes universidades interagirem com as mesmas propostas garante a discussão para melhorias nos cursos. Por sua vez, William Mansque, 23 anos, também da Unisinos, o evento possibilita enxergar a agência experimental como um lugar adequado para aprender a partir dos erros. " Nas agências podemos fazer algo diferente. Ao mesmo tempo, nos é dado espaço para encontrar nosso próprio caminho na profissão, reitera. FOTO: Juliana Eichwald
Sérgio Gadini destaca: "As agências são possibilidades de enriquecer a formação" Por Luiza Adorna e Manoela Iser 12/01/2012 Sérgio Gadini, Doutor em Ciências da Comunicação e atual Presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), marcou presença no 2º Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação, que ocorre hoje, 12, na Unisc. Para ele "quem passa por uma agência experimental, inevitavelmente, tem um diferencial na formação". Gadini considera "a extensão como uma marca das Universidades brasileiras", e isso se dá pelas agências. Hoje são "1300 escolas de Comunicação Social espalhadas pelo país" que geram pesquisa, ensino e profissionalismo. O Doutor ainda explica que todo esse processo gera oportunidades futuras no mercado de trabalho. Quanto a possibilidade de expansão do Colóquio em nível nacional, Sérgio afirma trabalhar dentro do FNPJ com grupos temáticos divididos pelas áreas da Comunicação. A expectativa é que o painel que será apresentado em abril deste ano, pelo fórum, abra espaço para discutir a inserção do evento em outras regiões do Brasil. Para os alunos novos do Curso, Gadini aconselha: "Seria um desperdício entrar na Comunicação e não aproveitar as agências". "Se na minha época tivesse esses projetos, com certeza, teria agarrado a chance". O 2º Colóquio de Agências Experimentais iniciou às 7h30min com recepção festiva aos estudantes e professores de outras universidades. Logo após, no anfiteatro do Direito, cada Agência apresentou seu case e acompanhou as atividades que decorreram por toda manhã e se estenderão até às 17h30min com o Happy Hour de encerramento.
Foto: Luana Backes