Jan2013pronto

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4º Colóquio das Agências será na UPF Por Vanessa Costa 10/01/2013 Um dia quente de verão marcado por diversas atividades. Assim foi o 3º Colóquio de Agências Experimentais Comunicação. No fim do dia, decidiu-se que, em 2014, o evento será sediado pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Bibiana de Paula Friderichs, coordenadora do curso de jornalismo da UPF, ressaltou que o encontro é um espaço para construir a perspectiva e quebrar paradigmas entre as agências. À tarde foram realizados quatro grupos de discussão que, no final do dia, apresentaram suas propostas para os temas sugeridos.

O grupo 1 tinha como objetivo discutir o regulamento da Mostra Competitiva dos Portfólios das Agências Experimentais. Liderados por Thaís Furtado, da Unisinos, o grupo apresentou, na assembleia de encerramento, uma proposta que, depois de discutida, se manteve. No entanto, em votação, optou-se pela mostra não-competitiva. A produção científica do colóquio e a consolidação de um e-book com a memória das agências foi o tema do grupo 2, que teve como coordenadora Rosava Vaz Silveira, da Feevale. A ideia deles, aceitas pelos demais, foi de que cada agência produzisse um artigo científico, afim de preservar a memória de cada uma e, também, do Colóquio. Além disso, um anuário impresso, com os portfólios apresentados na mostra, deve ser discutido no 4º Colóquio. E outro grupo, de responsabilidade da PUCRS, debateu sobre a construção da identidade e posicionamento do colóquio diante das demais instituições da área. Apresentou-se a sugestão de haver um tema norteador para o evento, ações ao longo do ano, reforçar o convite às instituições do estado que ainda não aderiram ao encontro e um intercâmbio entre as agências. O último, fez direcionamentos para o próximo colóquio. O blog será substituído por um portal, onde será disponibilizado o calendário de cada uma das agências, a fim de abrir os eventos para que todos participem. Houve, também, mais uma vez, a manifestação de que haja um esforço com relação a memória do evento. O 3º Colóquio de Agências Experimentais de Comunicação encerrou às 17h30, com um coffebreak no salão de exposição junto a mostra dos portfólios.

Foto: Andressa Bandeira


Agência A4 participa do 3º Colóquio na Feevale Por Luiza Adorna 09/01/2013 9 de janeiro. Esta quarta-feira foi o dia em que 15 alunos mais cinco professores coordenadores dos núcleos da A4, deslocaram-se de Santa Cruz do Sul (Unisc) para Novo Hamburgo, a fim de prestigiar e acompanhar o 3º Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação. Sediada na Feevale, o evento iniciou às 9 horas com o credenciamento e inscrições para oficinas. Junto disso, um coffee break foi servido ao público. Deli Matsuo, vicepresidente de gestão e pessoas do Grupo RBS, prosseguiu com as atividades ao falar para os presentes sobre gestão de carreiras. Para ele, a academia é muito importante. "Sejam apaixonados pelo que fazem. Tenham opinião crítica, esta é melhor do que ter a opinião certa". Após o bate papo, três oficinas ocorreram, simultaneamente, no prédio amarelo da Universidade. Vinhetas de abertura: exercício de emoção, Trabalhando com Advergames e Digital Whatever: como encontrar o seu lugar no mercado digital, foram as oficinas disponibilizadas aos alunos das universidades participantes. São elas: Ulbra, UFGRS,Faccat, UNISC, Unisinos, UPF, PUC, Univates e Feevale. Depois do intervalo do almoço, quatro grupos de discussão ocorreram, também ao mesmo tempo, sobre aspectos do Colóquio, como avaliação, mostra competitiva, memória das agências, posicionamento do evento e realização da 4º edição. Para finalizar as atividades da terceira edição, houve o fechamento no auditório do Prédio Azul e uma confraternização no salão de exposição do Prédio Arenito. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes no evento. Cristiano Max, coordenador dos Cursos de Comunicação Social da Feevale, fez a avaliação sobre a edição. "Foi um dia muito bom. Evoluimos desde o primeiro Colóquio. Não tem mais aquele estranhamento, estamos maduros". Segundo Cristiano, a ação é um modo de agregar conteúdo e ajudar na formação. "A gente semea e depois colhe. É um evento ótimo, deveríamos fazê-lo em uma colônia de férias", brinca.


Fotos: Andressa Bandeira, Gabriel Sartori e Rafael Hoff


O uso de games na publicidade Por Andressa Bandeira e Martina Scherer 09/01/2013 Advergames: um raio X da brincadeira foi o tema de um dos momentos que integravam a programação do 3º Colóquio de Agências Experimentais. Ministrada pelo professor de Publicidade e Propaganda, Thiago Mendes, da universidade anfitriã, Feevale, a oficina proporcionou uma noção sobre a criação de games e como estes podem ser uma estratégia na publicidade.

Com uma média de 10 horas (entre jovens de 14 a 16 anos), o brasileiro é o 4º maior consumidor de games do mundo. A partir desses dados, os participantes refletiram sobre sua importância como complemento de marketing. Além de promover produtos, marcas ou conceitos de campanha, os jogos desenvolvem potência intelectual de uma maneira mais simples, visto que "jogar é mais legal que trabalhar", afirma Mendes. Também apresentam conteúdo de forma eficiente e envolvente, de maneira que potencializam o relacionamento do jogador com seu conteúdo.

Foto: Andressa Bandeira


Produção criativa de vinhetas Por Mônica Leal e Viviane Fetzer 10/01/2013 Com o objetivo de introduzir acadêmicos e interessados das áreas de design gráfico, cinema e TV à arte e aos conceitos do processo criativo das vinhetas de abertura para esses meios, o professor José Francisco abordou o tema "Vinhetas de abertura: exercício de emoção", durante oficina realizada no 3º Colóquio das Agências Experimentais de Comunicação. Segundo o professor "é preciso despertar um novo olhar, que sensibilize o criador na hora da produção. Durante a exemplificação através de vinhetas de abertura de filmes e seriados, José Francisco enfatizou o trabalho de Saul Bass com o qual trouxe uma nova forma de linguagem pra as introduções tanto de filmes quanto de seriados, como em "Psicose" (1960). Após as explicações e perguntas os participantes da oficina foram desafiados pelo professor a colocarem em prática o que aprenderam, imaginando uma vinheta de abertura para um seriado de livre escolha e liberando a criatividade.

Foto: Luiza Adorna


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