Mar2009pronto

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Assessoria em Comunicação e Política é tema de pós 12/03/2009 O curso de especialização em Assessoria em Comunicação Política da Unisc está com as inscrições abertas até o dia 22 de março. O curso é o único do estado a capacitar profissionais para trabalhar na comunicação de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, em assessoria a parlamentares, na área de política da imprensa e em agências de publicidade e marketing político. As inscrições podem ser feitas no site da universidade (www.unisc.br/pg) ou na Secretaria de Pós-graduação, bloco 1, da Unisc. A especialização tem duração de 18 meses, ocorrendo quinzenalmente, nas sextas-feiras à noite e sábado pela manhã, em Santa Cruz do Sul. Entre os conteúdos do curso estão aulas sobre marketing político, propaganda política, política na web, gestão pública, gerenciamento de crise de imagem, organização de eventos, media training, assessoria de imprensa, entre outras. Os professores são doutores e mestre e têm experiência em comunicação política. Os egressos do curso estarão capacitados para atuar na produção de materiais de comunicação na área de política, assessoria e planejamento em comunicação política. Informações pelos fones (51) 3717-7343 ou 3717-7383.


Aula inaugural com Guilherme Fiúza 12/03/2009 O jornalista Guilherme Fiúza estará na Unisc, dia 16 de março, para a aula inaugural do curso de Comunicação Social. O evento será às 19 horas no Anfitetro do Direito, bloco 18. Fiúza escreve para a revista Época e é autor de vários livros, como 3000 dias no bunker e Amazônia, 20º andar. O mais famoso dos seus livros é Meu nome não é Jhonny, um livro-reportagem sobre a história de João Estrela, o playboy carioca que se tornou um dos traficantes mais famosos do país. Meu nome não é Jhonny ganhou notoriedade em 2008 quando foi adaptado para o cinema. A palestra do jornalista será justamente sobre a transposição da linguagem do livro-reportagem para o cinema.


Fiúza: olhar sobre os fatos é um importante instrumento de trabalho 17/03/2009 Ontem, 16 de março, o jornalista e escritor Guilherme Fiúza, autor de "Meu nome não é Johnny", esteve na Universidade de Santa Cruz do Sul. Durante a tarde, ministrou uma oficina para os alunos do curso de Comunicação Social, onde a tarefa seria fazer com ele uma entrevista coletiva e após escrever uma matéria sobre a entrevista feita, e durante a noite palestrou para uma platéia lotada. Fiúza é jornalista desde 1987 e já trabalhou no Jornal do Brasil, durante 7 anos, tendo como colegas Zuenir Ventura, Miriam Leitão, entre outros, no Jornal O Globo e no extinto site NoMínimo. Durante a oficina, o jornalista carioca falou sobre a importância de um bom relacionamento dos jornalistas com suas fontes, e que isso é fator determinante para a realização de um bom trabalho. Destacou ainda como foi participar das gravações do filme que leva o mesmo nome de sua obra e das técnicas utilizadas para fazer as entrevistas. No caso deste livro, Guilherme Fiúza entrevistou João Estrella, personagem principal da obra, em mais de 30 sessões, elas ocorreram ao longo do ano de 2002. Depois de João, o jornalista foi atrás das outras fontes, e só após isso começou a pensar em como escrever "Meu nome não é Johnny". Já na palestra, Fiúza contou mais detalhes sobre como iniciou sua carreira jornalística, como foi escrever o livro-reportagem e como o olhar do jornalista sobre os fatos faz a diferença nas notícias. Ele revelou que participou efetivamente das gravações e que fazia comentários e intervia nelas. Comentou que no começo de seu trabalho, alguns familiares de João Estrella foram contra, como o irmão e a mãe. Além de "Meu nome não é Johnny", Guilherme Fiúza escreveu "3.000 dias no bunker", livro sobre os bastidores do Plano Real, e "Amazônia, 20º andar", a história real de uma mulher que saiu da cidade para tentar salvar a floresta e ganhou o mundo.


MV Bill na UNISC 19/03/2009 Na próxima quinta-feira, dia 26 de março, o rapper MV Bill fará uma palestra para recepcionar os alunos da Unisc. O evento será no Auditório Central da universidade com transmissão ao vivo para o Centro de Convivência, através de dois telões, e via web pelo site da UNISC. A programação começa no Centro de Convivência onde o Grupo de Dança - Movimento Cultural de Hip Hop, coordenado pelo Prof. Dr. Felipe Gustsack, se apresenta das 18h45 às 19h30. A palestra com MV Bill será a partir das 20 horas. O rapper tem diversas produções, entre as quais se destaca o livro e documentário Falcão - Meninos do Tráfico, acerca de jovens de favelas brasileiras que trabalham no tráfico de drogas. Ele falará sobre sua produção, sobre as razões que o levam a continuar residindo na favela Cidade de Deus e sobre as drogas atuais, especialmente a epidemia do crack. Na sexta-feira, dia 27, pela manhã será aberto um espaço para o debate entre docentes e estudantes sobre temas relacionados às drogas. O debate será mediado pelo jornalista Josemar Santos e contará com a presença dos seguintes debatedores: *Profª. Ana Luiza Teixeira de Menezes, Departamento de Psicologia *Prof. Ari Nunes Assunção, Departamento de Enfermagem e Odontologia *Prof. Caco Batista, Departamento de Ciências Humanas *Profª. Fabiana Piccinin, Departamento de Comunicação Social *Prof. Felipe Gustsack, Departamento de Educação *Profª. Tatiana Reidel, Departamento de Ciências Humanas


MV Bill: - "As falas dos jovens nos atentam para as causas" 27/03/2009 Na última quinta-feira à noite, dia 26 de março a Unisc recebeu de auditório lotado, o rapper e socio ativista Mv Bill para uma aula inaugural de boas vindas aos alunos. Sem delongas, Alex Ebinaldo Barbosa, assim registrado, contou sobre sua infância, seu começo na cultura hip hop, a situação atual do hip hop nacional e internacional, drogas,violência, poder público, a importância da fala dos jovens, seu projeto social : Cufa e suas maiores dificuldades e recompensas na vida. Dividiu ainda sua última experiência sobre o atual estado do Haiti, o qual visitou para a gravação do programa do Faustão que irá ao ar no dia 19 de abril. Finalizou a noite recitando alguns de seus últimos versos rimados que ainda não ganharam ritmo e com uma sessão de fotos e autógrafos. MV Bill é também autor do livro Cabeça de Porco e Falcão meninos do tráfico, que ganhou versão de documentário e foi ao ar no programa Fantástico da Rede Globo, possui ainda sua própria gravadora de Cds, videoclipes e filmes,que leva o nome de Chapa Preta.


“O debate sobre a audiência é sério, mas complexo”, diz presidente da TV Cultura Por Demétrio Soster 05/03/2009 Em comunicado interno distribuído aos funcionários, o presidente da Fundação Padre Anchieta, que engloba rádios, sites e a TV Cultura , Paulo Markun, respondeu na terça (03/03) às críticas do conselheiro Luiz Henrique Reis Lobo, secretário de Relações Institucionais do governo de São Paulo, quanto à baixa audiência da TV Cultura, durante a última reunião do Conselho Curador da FPA. “O debate sobre a audiência é relevante, importante, sério, mas complexo”, disse o presidente. Em 16/02, o conselheiro Lobo, na última reunião no conselho, fez uma crítica à baixa audiência comparada aos recursos de R$ 80 milhões repassados anualmente à Fundação Padre Anchieta. “O caminho para sabermos se estamos avançando ou indo para trás é buscar instrumentos de aferição que nos permitam ir além das subjetividades. A diretoria executiva tem de prestar contas para o Conselho Curador em primeiro lugar, mas também para os 41 milhões de acionistas que colocam dinheiro aqui por meio do Governo do Estado”, disse Paulo Markun no comunicado. O presidente afirma ainda que a Fundação precisa “prestar contas ao público que não dispõe da alternativa de assinar a TV paga”. Para alavancar a audiência da Fundação, Markun aposta em alguns pontos: 1) o apoio da Unicamp para aferir realmente onde a TV e os demais produtos podem chegar em termos de audiência; 2) dar mais relevância à Fundação Padre Anchieta que a TV Cultura, por meio de sites como o IPTV (a opção de se transmitir o Roda Viva pelo IPTV é uma amostra dessa prática); e 3) dar incentivo à programação infantil. Paulo Markun dá argumentos. Diz que a audiência do IPTV foi, nos primeiros 15 dias de estreia, de 24 mil telespectadores, “sem muita divulgação e em caráter experimental”. Na TV Cultura, o foco é a programação infantil. O presidente diz que essa programação corresponde a 12 horas da grade, mas recebe apenas 15% dos recursos. “E ainda é pouco, pois temos consciência de que é preciso investir mais nesse segmento, mesmo que para isso seja preciso tirar de algum outro lugar, uma vez que o cobertor não é suficiente para todos”, disse, no comunicado. Sobre as críticas de Lillian Witte Fibe, ex-apresentadora do Roda Viva, sobre a nãoaceitação de nomes por parte da emissora para compor o programa, Paulo Markun também fala. "Muitas vezes divergimos sobre os nomes convidados: vale a pena trazer


alguém apenas pelo fato de aumentar a audiência? Todo mundo concorda que o presidente da França, citado recentemente pela apresentadora que deixou o programa, valeria ser entrevistado. Desde que conseguíssemos trazê-lo. Muitos outros personagens da política, ciência, cultura, economia, extremamente importantes já se recusaram terminantemente a vir ao programa porque ele tem a característica de ser incontrolável, imprevisível", disse Paulo Markun. Para quem acompanha as últimas decisões da TV Cultura, fim do Opinião Nacional, do Boletim Cultura, do Na Companhia da Música, do Observatório da Imprensa e do Roda Viva na tela da TV Cultura e não sabia para que caminho ia a emissora, tem-se aí uma diretriz dos próximos passos da Fundação Padre Anchieta.


Parceria Quê?/Unisc se iniciou Por Demétrio Soster 27/03/2009 A primeira reunião da parceria entre alunos do curso de Comunicação da Unisc e o Caderno Quê? - suplemento jovem do jornal Gazeta do Sul - se realizou no final da tarde desta quinta-feira, na sede da Gazeta. O objetivo do encontro foi apresentar o grupo que será responsável pela terceira edição do projeto, bem como especificar a metodologia de trabalho e os prazos a serem cumpridos. A próxima edição do Quê? feita pelos alunos da Unisc será veiculada na Gazeta do Sul dia 6 de junho.

Participaram do encontro de ontem, além do diretor de redação da Gazeta do Sul, Romeu Neumann; o professor Demétrio de Azeredo Soster, representante da Unisc no projeto, além dos editores do Quê? Guilherme Mazuí e Jansle Appel. Também integrou os trabalhos Gelson Pereira, editor gráfico do suplemento. No registro, da esquerda para a direita, Amanda Mendonça, Guilherme Mazuí, Luana Backes, Gelson Pereira; Jansle Appel; Ana Luísa Rabuske; Lucas Baunhardt; Ana Cláudia Schuh; Demétrio de Azeredo Soster e Danielle Rubim. Sentadas à mesa, Márcia Müller, Heloísa Poll e Lívia Maria da Luz


Reunião com os selecionados para edição semestral do Caderno Q? é nesta quinta 23/03/2009 Nesta quinta-feira (26/03) acontecerá a reunião com os alunos que irão participar da edição semestral do Caderno Q?. Guilherme Mazui, o “Sagu”, um dos editores do Q? diz que “O projeto nasceu no ano passado, como oportunidade pra gurizada do curso ter um contato mais direto com um veículo de comunicacão. Uma vez por semestre os alunos, coordenados pelo professor Demétrio Soster, produzem uma edição do Q?”. Nesta edição, diferente do ano passado em que foram escolhidos diretamente os candidatos, aconteceu por meio de seleção pública, e incluia habilitações de todas áreas da comunicação. O professor Demétrio Soster lembra que “O projeto é importante porque estreita os laços entre os alunos e o mercado de trabalho, com o diferencial que exercita um nível de linguagem usualmente pouco trabalhado em sala de aula, mais dirigida ao público jovem”. Abaixo, a lista dos alunos que foram selecionados para fazer a edição do Q?:

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Amanda Mendonça Ana Claudia Schuh Ana Rabuske Danielle Rubim Heloisa Pool Lívia Maria Freitas da Luz Luana Backes Lucas Baunhardt Márcia Muller William Ceolin

A edição do caderno feita pelos alunos está prevista para o dia 06 de maio


Seminário em São Paulo debate o futuro do Jornalismo Cultural 28/11/2008 Seminário sobre os rumos do jornalismo cultural será realizado em São Paulo com palestrantes que irão discurir com o público as práticas, tensões conceituais e modelos atuais de jornalismo cultural. Dentre alguns dos paletrantes do evento estão José de Souza Martins, Contardo Calligaris, Andrew Leland e Cassiano Elek Machado. O debate será realizado entre os dias 03 e 05/12, onde também serão lançadas publicações da revista Singular e a pesquisa de Mapeamento de Ensino de Jornalismo Cultural no Brasil. A discussão será o encerramento do programa Rumos Jornalismo Cultural 20072008. O seminário será realizado na Sala Itaú Cultural, na Avenida Paulista, 149, São Paulo. Não é necessária inscrição e a entrada é gratuita.


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