A4 tem semana dedicada ao Dia do Jornalista Por Vanessa Oliveira 31/03/2012 As listas de datas comemorativas trazem muitos dias dedicados aos jornalistas. Mas, oficialmente, o Dia do Jornalista é comemorado no Brasil em 7 de abril, em homenagem a João Batista Líbero Badaró. Jornalista italiano, ele foi assassinado em 1830 por inimigos políticos, em São Paulo. Sua morte resultou em um movimento popular e levou à abdicação de Dom Pedro I, em 7 de abril de 1831. Cem anos depois, 7 de abril foi classificado como o "Dia do Jornalista. Ao morrer, as últimas palavras de Badaró foram: "Morre um liberal, mas não morre a liberdade". A partir de amanhã até sábado, dia 7, a A4 irá publicar matérias relacionadas ao tema. Amanhã, você confere aqui no Portal por onde andam os jornalistas formados na primeira turma de jornalismo da Unisc.
Abertas inscrições para o curso "Descobrir a Amazônia, Descobrir-se Repórter" Por Martina Scherer 20/03/2012 Estão abertas as inscrições para a sexta edição do curso "Descobrir a Amazônia, Descobrir-se Repórter", módulo do Projeto Repórter do Futuro, a ser desenvolvido pela OBORÉ, Abraji e IEA-USP durante este 1º semestre de 2012. O curso de 25 vagas destinadas a alunos de graduação, tem início no dia 28 de abril e acontecerá nas manhãs de sábado. As pré-inscrições vão até 29 de março e podem ser realizadas aqui. Após esta etapa os canditados precisam comparecer ao Encontro Confraternização e Seleção no sábado, 31 de março, das 14 às 17 horas no Auditório Sergio Vieira de Mello da Câmara Municipal de São Paulo: Viaduto Jacareí nº 100, Bairro Bela Vista, São Paulo/SP. Neste dia, os estudantes poderão tirar dúvidas com os responsáveis pelo desenvolvimento do curso e também deverão responder a um questionário afim de que se possa conhecer um pouco sobre o perfil acadêmico, os projetos, interesses e desejos de cada um. Baseados nessas respotas, serão selecionados os nomes que irão participar do curso. Na edição do ano passado, os alunos viajaram para a Amazônia e realizaram entrevistas e matérias, que mais tarde foram publicadas em diversos veículos de comunicação, além de várias reportagens para o Canal Futura. O módulo já colaborou com a complementação de mais de 100 futuros jornalistas. Mais informações: reporterdofuturo@obore.com Fonte: Portal Comunique-se
Agência A4 aposta no webradialismo Por Eduarda Pavanatto, Luiza Adorna, Manoela Iser e Viviane Fetzer 20/03/2012 "Serão 24 horas diárias de programação voltada para os alunos de todas as habilitações do Curso de Comunicação Social da Unisc, com divulgação dos materiais produzidos em sala de aula e nas agências." Foi assim que Stefanie Carlan da Silveira, professora de Produção em Mídia Audiovisual e coordenadora do projeto "Rádio A4", resumiu os objetivos da ação. O lançamento da rádio A4 ocorrerá amanhã, 21, durante a Aula Inaugural do Curso. Monitora do projeto e estudante do 5º semestre de Produção em Mídia Audiovisual, Ana Gabriela Alves da Silva, espera que a rádio atenda ao público acadêmico, para que ouçam e divulguem seus trabalhos que poderão ser acessados através de Smartsphones, Ipads e Tablets. "Por enquanto a programação está em fase de planejamento livre. O início será bem experimental, conforme as necessidades dos acadêmicos para que curtam e deem retorno ao projeto. O foco da iniciativa "a princípio é ser musical. A equipe ainda está sendo definida e será aberto processo de seleção de voluntários. A programação está sendo estruturada, mas a prioridade é que os programas sejam ao vivo, podendo apresentar trabalhos produzidos por alunos da disciplina de Oficina de Criatividade até a de radiojornalismo". Para Christofer Dalla Lana, 7º semestre de Produção em Mídia Audiovisual, a rádio deve investir na divulgação de modo que não ocorra restrições como nas antigas experiências do Curso. Ele acredita que assuntos polêmicos e debates serão importantes para a programação do projeto. Já para Diego Dorneles, também aluno do 4º semestre de Produção em Mídia Audiovisual, a proposta é boa, "desde que não seja reproduzido músicas do mercado". Mas Stefanie garante: "As músicas serão livres de direitos autorais e os acadêmicos que possuem banda, terão a oportunidade de divulgar seus trabalhos". Como um dos conceitos apresentados serão as músicas livres de direitos autorais, o slogan será "LIBERDADE PARA OS OUVIDOS". Yhevelin Guerin, professora de Publicidade e Propaganda e responsável pela identidade visual do projeto, aposta no incentivo e divulgação para atrair acadêmicos à iniciativa. "Adesivos e logotipo já foram criados." Demétrio Soster, coordenador do Curso de Comunicação Social, "a iniciativa de a coordenação do Curso de Comunicação da Unisc disponibilizar, a seus alunos, uma webrádio, está diretamente relacionada ao fato de compreendermos a instância 'prática acadêmica' como fundamental à formação de nossos estudantes. Ou seja, criar condições para que os alunos, ao longo de sua formação, não apenas apreendam os preceitos teóricos que envolvem o webradiojornalismo como possam experimentar seus conhecimentos em um dispositivo que, mesmo tendo seu 'dna' no rádio, dialóga de forma convergente com imagens em movimento, texto, fotos etc. A Rádio A4 está criada e aberta a todos os alunos. Agora, é fazer acontecer".
Gravações irão ocorrer no laboratório de rádio do Curso Foto: Eduarda Pavanatto
Alunos da Comunicação recebem trote Por Vanessa Oliveira e Luiza Adorna 07/03/2012 Recepcionar os calouros no curso de Comunicação Social, já virou costume. Na última sexta-feira, 02, foi a vez dos Bixos de Comunicação Social 2012/01, enfrentarem a brincadeira, tanto dos calouros da manhã, quanto os da noite. Misturas criativas, ovos, tinta, farinha, e boas-vindas. Tudo misturado com uma boa dose de respeito. E assim foi a acolhida dos veteranos aos "recém-chegados" fosse feita de maneira educada e ao mesmo tempo divertida.
Para Adryan Mayusa Fuelber, 17, acadêmica do 1º semestre de Publicidade e Propaganda, no turno da manhã, e moradora de Santa Cruz do Sul, o trote foi muito legal. "É uma lembranca diferente e vale a pena participar". Questionada em relação aos limites da brincadeira, ela admite: "Não sou contra nada do que teve e gostei mais da hora das perguntas na roda. No próximo ano espero 'incomodar' muitos calouros e aprontar bastante". A caloura Angel Silva Gomes, 18, também estudante de Publicidade e Propaganda e do turno da manhã, entende o trote como "uma boa maneira de fazer os bixos se entrosarem, tanto entre eles, quanto com os veteranos". A cachoeirense diz não ter nada contra e revela ter gostado de imitar os mascotes de cada habilitação."Espero que em 2013 seja tão legal quanto o feito com nossa turma." Já Luisa dos Santos, 18, bixo em Jornalismo no turno da manhã e residente em Sobradinho, vê o evento como "o marco da entrada dos calouros na universidade". Em primeiro lugar, ela coloca o respeito como fator importante para o exercício da atividade. "No trote em que foi aplicado na nossa turma, de Comunicação, não teve nenhum tipo de atitude de desrespeito pela parte dos veteranos, foram brincadeiras, e cada um vê de um jeito." Luisa ainda conta ter gostado de participar e a única coisa desagradável foi tirar a consequência do mau cheiro (risos). Mas, além de tudo, o interessante foi "aproximar a turma entre si e dos veteranos". "Espero que possamos aplicar o trote nos próximos bixos, da melhor maneira possível", destaca a estudante que mais uma vez leva em consideração a questão do respeito ao qual julga ser de extrema importância.
O trote da noite, seguiu as mesmas brincadeiras. Gabriele Antunes, 19, caloura do 1º semestre de Relações Públicas diz que a experiência foi "super válida. "A gente acaba interagindo com os colegas novos e também com os veteranos, e conhece melhor todo mundo". Ela afirma ter gostado do trote e achar divertido. "Menos o cheiro, né? Niguém queria sentar perto de mim no ônibus", conta
Alunos podem levar mais livros para casa Por Martina Wrasse Scherer 30/03/2012 Desde o dia 26 de março a Biblioteca da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresentou novidade aos alunos: algumas categorias de usuários tiveram sua cota de empréstimo de livros ampliada - algo que agradou aos estudantes. Cassia da Silva, acadêmica do 7º semestre de Arquitetura, aprovou a mudança e colocou que quando se faz várias matérias, fica complicado ter um número muito restrito de livros para poder retirar. “É bom porque muitas vezes dependemos dos livros da biblioteca”, acrescentou.
A ideia surgiu a partir de reclamações sobre o número de empréstimos permitidos pelas cotas, conta Ana Paula Benetti Machado, bibliotecária da instituição. Como exemplo, citou os acadêmicos formandos que só podiam retirar um livro a mais do que outros alunos da graduação. Então, para corresponder a demanda, a alteração foi solicitada à reitoria que aceitou o pedido, para alegria dos estudantes.
As alterações foram as seguintes: alunos do Centro de Educação Profissional da Unisc (Cepru) pode retirar 7 livros; da graduação, 10 livros; estudantes que estão desenvolvendo monografia e de pós-graduação, 12 livros; aluno especial e da escola Educar-se, 6 livros; e da escola Família Agrícola, 05 livros.
FOTO: Viviane Fetzer
Aprendizagem compartilhada marca curso de Comunicação Social Por Eduarda Pavanatto e Martina Scherer 22/03/2012 “Desejamos que este semestre seja muito proveitoso e que propicie a alegria da aprendizagem compartilhada”. Com essas palavras Renan Silva, acadêmico de jornalismo, deu início as atividades da Aula Inaugural desta manhã, 22. Assim como na noite de quarta-feira, 21, os trabalhos foram marcados pelo lançamento da rádio da Agência de Comunicação da Unisc, “a Rádio A4”. Antes de passar a palavra para o jornalista Luiz Antônio Araújo, editor do caderno “Cultura” do jornal Zero Hora e palestrante da manhã, o coordenador do curso de Comunicação Social, Demétrio Soster, acrescentou que este projeto trará maior qualidade para a formação do alunos. Ainda em sua fala, estimulou os acadêmicos, de forma especial os calouros, a participar das agências experimentais, palestras e demais atividades que o Curso oferece. Lembrou que no ano de 2013, será realizado o congresso da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares (Intercom), na Unisc.
Foto: Isadora Trilha
Collor será indenizado por calúnia em artigo da revista Veja Por Mauricio Beskow 08/03/2012 Escrito em março de 2006 , pelo jornalista André Petry , o artigo opinativo do periódico semanal, intitulado “O Estado Policial” por identificá-lo como um político “corrupto desvairado" em um trecho em que comparava o seu governo com o de Lula, obrigará a editora Abril a indenizar o parlamentar. Por considerar a declaração caluniosa, o parlamentar abriu ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) por danos morais. Naquela oportunidade, o pedido foi considerado improcedente, mas a sentença foi reformada e o TJ-RJ entendeu que algumas expressões referentes à conduta do político poderiam ter sido evitadas. Com a resolução, a indenização foi fixada em R$ 60 mil, valor que pode ser aumentado, caso as pressões dos ministros, Sidnei Beneti e Paulo de Tarso Sanseverino que exigem 150 mil e Nancy Andrighi, Massami Uyeda e Villas Bôas Cueva votaram para fixar a indenização em R$ 500 mil, tornarem-se procedentes.
Fonte: Portal Comunique-se Imagem: Wilson Dias/ABr
Comissão aprova novas regras sobre direito de resposta na mídia Por Viviane Scherer Fetzer 16/03/2012 Garantia de direito de resposta sem ameaça à liberdade de imprensa. Esse foi o argumento que garantiu a aprovação por unanimidade na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quarta-feira (14), de projeto de lei (PLS 141/11) do senador Roberto Requião (PMDB-PR) que regula o exercício do direito de resposta ou retificação do ofendido por matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social. Como foi aprovada em decisão terminativa, a matéria seguirá direto para a Câmara dos Deputados se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado. Vácuo jurídico aberto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao considerar inconstitucional a Lei de Imprensa (Lei nº 5.250/67) motivou Requião a apresentar o PLS 141/11. O peemedebista resgatou proposta apresentada em 1996, que contou com aprovação unânime do Senado, mas foi arquivada na Câmara. Com a recente “liquidação” da Lei de Imprensa, decidiu colocar novamente em discussão a garantia de um rito especial e célere para o direito de resposta. Antes mesmo de apresentar seu parecer favorável, com emendas, ao PLS 141/11, o relator, senador Pedro Taques (PDT-MT), fez questão de deixar claro que "a liberdade de imprensa deve ser cultuada por todos, mas é bom lembrar que liberdade rima com responsabilidade. Aqui não se trata – porque seria inconstitucional – de censura prévia ou limitação de conteúdo. Trata-se só do direito de resposta". Na avaliação do relator, a falta de uma norma específica regulando as relações da mídia com a sociedade prejudica o pleno exercício do direito de resposta assegurado pela Constituição. Ele justificou ajustes feitos no texto original com o argumento de compatibilizar a manifestação do ofendido pelos meios de comunicação com a garantia de liberdade de expressão, de modo a impedir excessos e eventuais arbitrariedades. Retratação espontânea A proposta assegura ao ofendido a divulgação de resposta gratuita e proporcional ao agravo. Mas impede o exercício desse direito em caso de retratação espontânea do veículo, resguardando, entretanto, a possibilidade de ação de reparação por dano moral. Esse aspecto do projeto não foi alterado pelo relator, mas o próprio Requião, instigado por dúvida levantada pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), questionou o critério a ser seguido para se considerar satisfatória uma retratação espontânea. Randolfe indagou se não seria inconstitucional o fato de essa atitude voluntária do veículo de comunicação inviabilizar o direito de resposta. Taques não vê risco de inconstitucionalidade se a retratação espontânea ocorrer de modo proporcional ao agravo, ou seja, for divulgada com o mesmo destaque, publicidade, periodicidade e dimensão. Em resposta a Requião, observou que o ofendido é quem vai avaliar se a réplica voluntária cumpriu essas exigências e, caso não
se sinta atendido, entrar com contestação na Justiça. Prova Por sugestão de Requião e do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o relator reviu emenda e dispensou a exigência de prova “inequívoca” para o juiz – em decisão provisória – fixar data e demais condições para veiculação da resposta ou retificação da ofensa, a ocorrer em prazo não superior a dez dias. Requião temia que a expressão “inequívoca” pudesse criar litígio no processo. Já Demóstenes argumentou que nenhum juiz decide em caráter liminar sem prova que não tenha lastro, o que tornaria dispensável, portanto, esse termo. Outra preocupação de Randolfe, também acolhida por Taques, relacionava-se à obrigatoriedade de quem garantiu direito de resposta por liminar, e teve essa decisão revista em sentença, arcar com as custas processuais e despesas pela veiculação da resposta. Taques explicou que essa providência tinha a intenção de evitar ações temerárias (sem fundamento) contra a mídia, inclusive com fins políticos. A solução para resguardar o cidadão de boa fé foi dada por Demóstenes: imputar essa taxação apenas em caso comprovado de ação temerária. Outras mudanças Por recomendação de Taques, o ofendido deverá exercer o direito de resposta no prazo de 60 dias, contado da data da primeira divulgação – e não da última, como propôs Requião – da matéria. Sem perder de vista a exigida proporcionalidade entre resposta e agravo, o relator eliminou do projeto a previsão de que a resposta a ofensa veiculada pela televisão ou pelo rádio tivesse acréscimo de três e dez minutos, respectivamente, com defendido na proposta original. O PLS 141/11 estabelece ainda que o juiz, após receber o pedido de resposta ou retificação, terá 24 horas para mandar citar o responsável pelo meio de comunicação. A sentença deverá ser expedida em, no máximo, 30 dias após o ajuizamento da ação, salvo na hipótese de conversão do pedido em reparação por perdas e danos. A exemplo dos demais senadores, Alvaro Dias (PSDB-PR) concordou que o PLS 141/11 preenche uma lacuna no ordenamento jurídico com a declaração de inconstitucionalidade da Lei de Imprensa. O senador listou como pontos essenciais da proposta o prazo decadencial de 60 dias para direito de resposta; a exclusão dessa possibilidade para comentários de leitores feitos em sites dos veículos de comunicação; a exigência do pedido de resposta ser enviado por correspondência com aviso de recebimento ao responsável pelo veículo; e a garantia de resposta com o mesmo destaque, publicidade, periodicidade e dimensão da ofensa. Fonte: Agência Senado
Comunicação na era das redes será tema de aula inaugural Por Viviane Scherer Fetzer 16/03/2012 Nos dias 21 e 22 de março o curso de Comunicação Social da Unisc realizará sua aula inaugural do primeiro semestre de 2012. Na quarta-feira, 21, a partir das 19h30, no anfiteatro do bloco 18, ela será ministrada por Gil Giardelli, que abordará o tema Colaboração humana, inovação coletiva e crowdsourcing: a comunicação na era das redes. Especialista no Mundo.com, com mais de 13 anos de experiência na Era Digital, seu trabalho é baseado na Sociedade Imediatista, Economia Criativa e na era da democracia das mídias sociais. Giardelli é professor nos cursos de Pós-graduação e MBA na ESPM e CEO na Gaia Creative, empresa em que implementa Inteligência de Mídias Sociais, Economia Colaborativa e Gestão do Conhecimento para diversas empresas como BMW, Fundação Roberto Marinho, Sebrae, entre outras. O Professor Alexandre Borges, considera que é um assunto pertinente. E que as palestras de Giardelli são dinâmicas, sendo muito importantes para a comunicação. Já a acadêmica do 3º semestre de Jornalismo, Andressa Bandeira, 18, diz que espera uma palestra interessante e inovadora, com informações sobre a comunicação nas redes, e as melhores maneiras de se fazer tal processo". A aula inaugural do Curso de Comunicação Social, que vale para a composição de horas complementares dos alunos do Curso, é aberta também para os demais estudantes, professores e funcionários da universidade. Mais informações pelo fone (51) 3717-7383.
Dia Mundial do Teatro e do Circo foram comemorados hoje Por Luiza Adorna e Manoela Iser 27/03/2012 27 de março. Este é o dia em que se comemora no mundo todo dois eventos importantes para a cultura em geral: Dia Mundial do Teatro e do Circo. Desde 80.000 anos a.C., o teatro faz parte da vida cultural do homem. A palavra teatro vem do grego theaomai, que significa contemplar. Já o Dia do Circo é comemorado nesta data em homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu dia 27 de março de 1897 na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Para Andressa Bandeira, acadêmica do 3º semestre de Jornalismo, "essa data é importante porque há uma ligação com nossa cultura. Tanto o circo quanto o teatro fazem parte da nossa cultura e dificilmente alguém não teve experiências com os dois, ou pelo menos com um deles". Moradora de Arroio do Tigre, Andressa ainda diz perceber mudanças em relação a essas atividades. "Eu não sei se o teatro está realmente perdendo espaço pro cinema. Mas eu tenho a sensação que filmes são mais divulgados que peças de teatro e a maioria das vezes os ingressos para o cinema são muito mais baratos do que os para o teatro. Então acaba sendo a atividade preferida". Aluna do 6º semestre de Jornalismo, Lindiara Hagemann, acha que essas datas fazem lembrar da importância que a cultura tem sobre a vida. "Nos dias de hoje as coisas estão se perdendo diante dos nossos olhos. A facilidade de acessar filmes acaba tirando a magia do espetáculo. Seria bom que alguém nos lembrasse todos os dias de que isso é o mais importante. Fui criada em uma família que sempre incentivou a cultura, quando possível estou dentro de uma sala de cinema ou assistindo uma peça de teatro. Isso não valoriza somente os filmes ou o teatro, mas as pessoas que trabalham nisso." Já sobre a questão Teatro x Cinema, a riopardense acredita serem coisas distintas. "Quando penso em teatro lembro dos personagens interagindo com as pessoas. Essa é a principal diferença. O público está ali para ver a interpretação dos atores. Sentir a presença deles no palco". Em relação ao afastamento da sociedade destas atrações, Lindiara diz: "É difícil pensar em uma maneira de aproximar novamente o teatro e o cinema da vida das pessoas. Com tantas outras alternativas e facilidades, as pessoas se acomodam. Talvez trabalhar mais com a divulgação voltada para o público jovem que é o mais afetado diante das novas tecnologias".
Palhaรงo Piolin, responsรกvel pela data comemorativa
É dada a largada para a 25ª Feira do Livro de Santa Cruz Por Isadora Trilha e Luiza Adorna 08/03/2012 "Cruzamos a fronteira do país". Foi assim que a coordenadora do Sesc Roberta Pereira definiu a organização da Feira do Livro para este ano. O evento, que encontra-se em sua 25ª edição, teve suas informações divulgadas na tarde dessa Quinta, 8, às 15:00hs na livraria e cafeteria Iluminura. Vários nomes como o de seu novo patrono e da escritora homenageada foram revelados. O escritor, jornalista, diplomata e cineasta chileno Antônio Skármeta será o patrono desta edição. O autor afirmou estar honrado com o convite e pretende passar de 3 a 4 dias em Santa Cruz. Seu principal livro, "O carteiro e o poeta", foi escrito durante uma de suas passagens pela Alemanha, onde foi embaixador do Chile. A obra já foi adaptada para o cinema, sob a direção de Michael Radford, em 1994. Antônio é formado em Filosofia e Literatura, atuou como professor e também já se dedicou ao cinema. Premiado por várias novelas e romances, Skármeta acrescenta mais uma conquista ao seu currículo: seu mais recente trabalho, o livro "Los días del arco-íris", foi o ganhador do Prêmio Planeta-Casamérica. A versão em português deste texto deve ser lançada em 2012 pela editora Record. Novamente a Feira conta com uma santa-cruzense no lugar de escritora homenageada. Valesca de Assis estreou sua carreira na literatura em 1990, com a obra "A valsa da medusa", que recebeu o Voto de Congratulações da Câmara de Vereadores de Porto Alegre e está quase lançando sua 3ª edição. A escritora é formada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e também atua como professora de história especilizada em Ciências da Educação. Organização Como de costume, a realizaão do evento será feita pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e pela Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul. A Feira conta, ainda, com alguns patrocinadores já confirmados, como a Unimed do Vale do Taquari e Rio Pardo , a Mercur , a Pioneer Sementes e o Banrisul , e tem como apoiadores o Colégio Marista São Luís, 6ª CRE, Escola Educarse, Pró-Cultura e a livraria e cafeteria Iluminura. Rudinei Kopp, professor do curso de Publicidade e Propaganda da Unisc, é o responsável pela identidade visual da Feira, que irá resgatar os cartões postais e cartas, em referência à principal obra do patrono. A logomarca oficial permanece sendo o chafariz de livros em preto e laranja.
Como slogan, a frase "Ler aproxima" foi escolhida pela comissão organizadora. "Achei bárbaro, pois traduz uma das grandes qualidades da literatura, que é diminuir distâncias e unir culturas", conta Roberta Pereira. Atrações O maior evento cultural de Santa Cruz do Sul receberá grandes nomes da literatura como Affonso Romano de Sant'Anna, Sérgio Napp, Walmor Santos, Pablo Moreno, Guilherme Verzoni, Paulo Bocca e Caio Riter. Eles participarão de um trabalho voltado para as escolas da cidade, através da parceria com a 6[ CRE e o Instituto Estadual do Livro (IEL). O evento de pré-lançamento da Feira do Livro, exclusivo para escolas, ocorre no dia 17 de abril, às 19h30 na Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Smec). O jornalista e também organizador da Feira, Romar Beling, revela que existe a intenção de reservar um dia na programação apenas para poesia. "A poesia é muito forte aqui na cidade", diz. Entre as atrações estão previstos lançamentos de livros, oficinas, peças de teatro e saraus. A 25ª Feira do Livro ocorre de 25 de agosto a 2 de setembro na Praça Getúlio Vargas, no centro de Santa Cruz do Sul. Fotos: Manoela Iser
Especialização para atuar em Comunicação Política Por Mauricio Beskow 09/03/2012 O curso de Assessoria em Comunicação Política, previsto para iniciar em 11 de maio de 2012, coordenado pela Dra. Angela Cristina T. Felippi,tem como foco desenvolver ou aprimorar aptidões dos pós-graduandos na reflexão e análise crítica dos cenários comunicacionais e políticos para atuarem junto aos poderes públicos municipal, estadual e federal, na esfera legislativa, executiva ou judiciária, assim como junto às organizações não-governamentais. A taxa de inscrição custa R$ 100,00 e podem se inscrever alunos das habilitações do curso de comunicação social, menos os do Tecnólogo em fotografia. As inscrições realizadas até 21 de fevereiro de 2012,terão 40% de desconto. Para maiores informações no endereço www.unisc.br.
Festival Internacional de Filmes Curtíssimos está com as inscrições abertas Por Luiza Adorna 19/03/2012 Até 12 de abril, estão abertas as inscrições para a 5º Edição, nacional, do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos. A exibição dos filmes que não ultrapassam 3 minutos de duração e sintetizam ideias e conceitos de todo mundo, ocorrem de 8 a 12 de maio, em mais de 70 cidades de 20 países, com uma seleção de aproximadamente 7h, com variação em gêneros e formatos. Os candidatos têm duas opções para participar da seleção: preencher a ficha de inscrição, disponível no site, e postar cópia do filme, via Sedex, (em MINI DV ou DVD), juntamente com ficha de inscrição impressa e assinada aos cuidados Festival Internacional de Curtíssimos (Endereço: Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul - CRS 508 Bl. A s/n lj 72, CEP 70351-515, Brasília/DF), ou ainda fazer o upload do curtíssimo no próprio site nacional do Festival. Para a inscrição não há restirições quanto ao formato, gênero ou tema, amadores ou profissionais e podem ser realizados em qualquer parte do Brasil e em qualquer data, podendo os mesmos já terem participado de outros festivais ou mostras, porém, que não ultrapassem três minutos de duração (fora o título e os créditos), e que não tenham sido inscritos nas edições anteriores do Festival de Curtíssimos. A premiação se dará em cinco categorias: Melhor Curtíssimo, Melhor Animação, Originalidade, Júri Popular e Prêmio Melhor Curtíssimo de Brasília, que receberão um troféu, criado por artista plástico brasiliense. O Festival está buscando recursos para premiar vencedores financeiramente e/ou ceder material e tempo de ilha de edição para a produção de um Filme Curtíssimo. Mais informações sobre o evento que ocorre no Auditório I do Museu Nacional da República, às 20h e tem indicação livre, acesse: divulgacao@filmescurtissimos.com.br
Fotojornalismo é destaque em aula da Comunicação Por Eduarda Pavanatto e Viviane Scherer Fetzer 28/03/2012 Conversa, descontração e profissão. Estas palavras definem o bate-papo entre alunos da disciplina de Fotojornalismo do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e a fotojornalista Daniela Xu. Na noite de ontem, 27, Daniela abordou assuntos sobre sua trajetória profissional, desde o curso incompleto de jornalismo até os prêmios recebidos com seu trabalho. Xu ilustrou a conversa com fotografias de sua própria autoria, dentre elas as premiadas “Reflexos” vencedora do Prêmio Massey Ferguson de 2004 e “Acuados” do 28º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo em 2011. O acadêmico do terceiro semestre do Curso, Mathias Unfer, considerou a palestra muito esclarecedora para várias questões. Como o tipo de equipamento apropriado para determinado momento e a maneira correta de um fotógrafo jornalístico se portar a frente das diversas situações. Rudinei Kopp, professor da disciplina de Fotografia Experimental, afirma o quanto é importante para os alunos a visão de um profissional sobre o que acontece no dia a dia do fotojornalista, “pois o professor muitas vezes não consegue expor as facilidades e dificuldades encontradas no mercado de trabalho”. No final da noite, os alunos puderam conhecer seus equipamentos de trabalho e aproveitaram a oportunidade para obter um contato maior com a fotojornalista.
Fotos: Eduarda Pavanatto e Viviane Scherer Fetzer
“Fotojornalismo é jornalismo com luz” Por Eduarda Pavanatto e Viviane Scherer Fetzer 28/03/2012 Na profissão de fotojornalista há 15 anos, Daniela Xu, ministrou uma palestra aos alunos da disciplina de Fotojornalismo do Curso Superior Tecnológico de Fotografia na Unisc. Em entrevista para a Agência A4 – Núcleo de Jornalismo, a palestrante apresentou sua opinião e conceitos sobre a profissão e os prêmio já conquistados em sua carreira.
EP: O que é o fotojornalismo para você? DX: É fotografar com informação, isso é o principal de tudo. Fazer com que a tua foto tenha informação e se possível sempre trazer surpresa, curiosidade, simetria, iluminação bacana, alguma coisa que tu olhe pra foto e não precisa de legenda ou que tu saiba que ela combina com a matéria que tu está fazendo. Fotojornalismo é jornalismo com luz. É escrever com a luz que é a fotografia, é trazer a informação dentro da tua foto.
EP: A fotografia "Reflexos" que ganhou o prêmio Massey Ferguson 2004 foi planejada? DX: Essa foto para o Massey Ferguson foi espontânea. Eu estava fazendo uma matéria sobre seca, e a senhora da foto já tinha passado por um momento como esse naquela região. E então nos mostrou que tinha aquela casa como "precaução", e aí ela foi nos mostrar como pegava a água e eu corri pra fazer a foto dela.
Foto "Reflexos" de Daniela Xu
EP: Na tua opinião qual é o papel social da fotografia? DX: Trabalhando em jornal com fotografia tu pode ir lá e atender uma comunidade, levar as reivindicações e projetá-las para que as outras pessoas saibam e cobrem maior
atenção das autoridades e da própria mídia. Para mim o papel da fotografia é a informação visual. O mundo hoje é visual. As vezes pra ti ter uma imagem diferente ela deve ter um contexto maior do que só ser bonita, tem que apresentar alguma coisa, tu tem que olhar pra ela e dizer “bah”. Informar, esse é o papel do jornalismo em geral.
EP: O profissional de foto é devidamente valorizado? DX: Não, deveria ser mais valorizado financeiramente. Ah, o cara é fotógrafo, me dá uma foto? Eu não sei se antes era assim, mas agora todo mundo pode fazer uma foto a qualquer momento ao mesmo tempo parece uma coisa banal. Tu faz foto? Eu também faço. Tu tem celular? Eu também tenho o meu. Então tem tanta gente fazendo isso que te dá a impressão de que ser fotógrafo não é nada. Pois todo mundo pode fazer o que tu faz, então deve ser melhor. A desvalorização é restrita ao salário, pois, a sociedade normalmente adora quem é fotografo. O político te adora, o policial te adora, todo mundo te adora. As pessoas querem sair no jornal.
EP: Vai concorrer esse ano no Massey Ferguson? DX: Vou concorrer este ano no Massey Ferguson com uma foto do ano passado, que fiz em Vacaria, sobre o processo da maçã desde a colheita do pomar até as maçãs serem vendidas. E uma dessas fotos que eu vou inscrever nesse prêmio de agricultura esse ano.
Foto: Eduarda Pavanatto
Gil Giardelli é aplaudido de pé por alunos da Comunicação Por Luiza Adorna 21/03/2012 “Colaboração Humana, Inovação Coletiva e Crowdsourcing: a comunicação na era das redes”. Este foi o tema da Aula Inaugural do 1º semestre de 2012 do Curso de Comunicação Social, ministrada pelo professor nos cursos de Pós-Graduação e MBA na ESPM, Gil Giardelli, com mais de 13 anos de experiência na era digital e CEO da Gaia Creative. O palestrante entreteu os alunos das cinco habilitações do curso, relacionando mídias com aspectos humanos.
"A matéria prima do século XXI são os sonhos". Gil Giardelli comentou como a vida acadêmica passa rápido e que toda e qualquer atividade extra é importante e será um diferencial na carreira de cada um. Para ele, tudo está mudando muito rápido e "cada vez mais precisarão dos Jornalistas para explicar o que acontece com esse mundo maluco. A economia que dependeu de máquinas está dizendo agora que precisa de cérebros". Sobre as redes sociais, Gil é direto: "Você é o que você compartilha". Segundo ele, em 2014, 91% do conteúdo da web será vídeos."Faça um vídeo fazendo comentários sobre qualquer assunto e coloque na rede. A tendência é: mude o mundo e ganhe prêmios". "A neurociência comprovou que compartilhar, criar e participar libera a enzima do amor. Tudo isso te deixa feliz." Mas apesar dos benefícios trazidos pela conexão, o professor garante ser importante resgatar valores antigos. "Levantem a cabeça, o mundo tá acontecendo fora das telinhas. Comecem a escrever cartas, resgatem esses valores". Giardelli reforça a questão dos sonhos, ao dizer que os verdadeiros heróis são eles e as pessoas do cotidiano. "Sonhar grande ou pequeno dá no mesmo trabalho. Sejam as pessoas que irão mudar o mundo." Para Ana Maria Strohschoen, doutora em Comunicação e professora do Curso, a palestra parecia no princípio ser um assunto repititivo, mas ela admite ter se surpreendido. "Entrou na questão do sentido da vida, a presença de Deus independente da crença. Ele mostrou que a principal tarefa é dar valor humano, deixar um pouco as máquinas de lado". Já para Rafael Mostardeiro, acadêmico do 2º semestre de Publicidade e Propaganda, "a conversa foi interessante, pois o assunto interessa todos envolvidos com meios de comunicação. As pessoas gostam de saber sobre mudanças". Mathias Unfer, 3º semestre de Fotografia, diz ter sentido e se emocionado com o que Gil explicava. "Cada pequena coisa se tornava grande pelo modo que ele falava." Também estudante de Fotografia, Jaíne Radiske Kunde, 5º semestre, achou "bárbaro",
pois serviu de reflexão pra muitas pessoas começarem a reavaliar seus comportamentos e diminuirem o vício. "Eu realmente levei um choque de realidade e levarei essa aula do Gil Giardelli para vida, como incentivo para o meu crescimento. Deixar de lado um pouco o twitter e o facebook, e ir para rua, onde as coisas acontecem. Colocar as ideias em prática, acreditar e produzir".
Gil foi aplaudido de pé ao fim de sua palestra Fotos: Eduarda Pavanatto e Manoela Iser
Gil Giardelli: "São ideias que merecem ser espalhadas" Por Luiza Adorna 22/03/2012 Em entrevista para a Agência A4 de Jornalismo, o professor nos cursos de PósGraduação e MBA na ESPM, Gil Giardelli, contou sobre a sua experiência no Mundo.com e na era digital. Assuntos importantes como sustentabilidade e relevância do jornalismo, também foram abordados. LA: Qual o fator mais importante na construção de uma sociedade criativa, inserida nas mídias sociais? GG: A colaboração humana, a sociedade é responsável pela mudança. Precisamos de humanismo, para recuperar o valor pelas pessoas e não pelas máquinas.
LA: Tu falastes no teu site que a "Humanidade na era digital" é uma das tuas grandes paixões. Por que? GG: Porque retrata o hoje. É assim que as coisas acontecem. As pessoas estão conectadas, é a realidade.
LA: Como especialista no mundo.com, de que maneira você vê a questão polêmica sobre o imprevisto fim do jornalismo impresso? GG: Os jornalistas, cada dia mais, ao invés de serem repórteres, vão ser analistas. A notícia é dada em vários meios, é tarefa do jornalista analisar, ter um espiríto crítico. A sociedade tem várias bifurcações. Falaram que os livros iam acabar e continuam cada vez mais fantásticos. Nada é totalmente certo.
LA: Qual teu conceito sobre sustentabilidade? GG: Eu vou parafrasear um professor que um dia disse: "Nesse mundo você pode dar problema ou solução". A sustentabilidade tem a ver com negócios, sociedades, mundo e talentos. O exemplo aqui de Santa Cruz: Não importa se é mansão ou uma casa mais simples, não se pode contruir no Cinturão Verde.
LA: O que você acha da iniciativa do Curso em ter Agências Experimentais e projetos? GG: Antes as pessoas esperavam até o último ano para começar a trabalhar. O quanto antes você começar a se envolver, conversar com palestrantes, participar dessas atividades, mais cedo você estará preparado. Hoje, o mundo está sendo feito para os jovens.
LA: Como é seu trabalho na ESPM? GG: Tenho um grupo lá, que se chama Inovadores ESPM, com 14 mil pessoas no facebook e 10 mil no twitter, com 20 mil visitas semanais. E o interessante é não apenas abranger os alunos e, sim, também a comunidade. É um trabalho feito colaborativamente, feito por todo mundo. Isso é fantástico.
LA: Dentre os 700 eventos que tu já fizestes, teve algum no exterior? GG: Sim, já fui para Argentina e Espanha. Inclusive fiz uma há pouco tempo na Espanha, chamada EducaRedes, para discutir a educação em rede. É bom saber que o Brasil é o "grande momento, a bola da vez".
LA: O tema das tuas palestras sempre gira em torno de mídia, redes sociais e internet? GG: Falo sobre diversos assuntos, mas sempre em torno da rede. Estar em rede em determinada antropologia. Sociedade é viver em rede. Rede é você e seus amigos, sua família, seus colegas de classe. Espero que depois dessa palestra saiam 20 palestrantes daqui, são ideias que merecem ser espalhadas.
Foto: Manoela Iser
Inscrições abertas para pós graduação em Comunicação e Política Por Luiza Adorna 10/03/2012 Com duração de dois semestres, a começar em 11 de maio, num total de 190 horas de aula, o curso Assessoria em Comunicação Política está com as inscrições abertas. O prazo para esta pós-graduação em nível de aperfeiçoamento da Universidade de Santa Cruz do Sul, vai até o dia 15 de abril. O curso ocorre quinzenalmente, nas sextas-feiras à noite e aos sábados pela manhã. Informações sobre inscrições e valores podem ser obtidas no site da universidade. O aperfeiçoamento visa qualificar profissionais de jornalismo, publicidade, relações públicas, marketing, fotografia, audiovisual e áreas trabalhar na imprensa ou em assessorias de comunicação e de marketing, como nos poderes municipal, estadual e federal, tanto no Executivo, como no Legislativo e Judiciário. Conta com professores de diversas instituições gaúchas, mestres e doutores, com experiência e pesquisa em comunicação e política. É também uma pós-graduação de média duração que busca instrumentalizar o profissional para o mercado na área escolhida de estudo. No Rio Grande do Sul, este é o único pós-graduação que forma para o trabalho na comunicação política, um campo de trabalho que cresce à medida que políticos, governantes e demais lideranças precisam profissionalizar sua comunicação pública. Entre as disciplinas, estão Marketing Político, Propaganda Política e Eleitoral, Assessoria de Imprensa, Organização de eventos, Media Training, Análise Editorial, Legislação Eleitoral, Política na web, Cerimonial e Protocolo, Mídia, política e cidadania, entre outras. Mais informações também podem ser obtidas junto à Secretaria de Pós-Graduação e Extensão da Unisc, fone (51) 3717-7343 ou com coordenação do curso, com a professora Ângela Felippi ( angelafe@unisc.br ).
Jornalismo e desenho reunidos em exposição Por Luiza Adorna e Manoela Iser 15/03/2012 "Louco por jornalismo, fanático por desenhar. Mente inventiva, coração de criança. Patos, sapatos, retratos caricatos, cobras e lagartos... Risco e rabisco, gozando a liberdade numa folha A4". É assim que Julio Cunha Neto se descreve em seu blog . Formado em 2002, na habilitação de Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), o repórter e editor da RBS TV é o criador das charges expostas de 13 a 20 de março, no Max Shopping Center. Intitulado "Julinho e seus desenhos", a exposição tem como objetivo reunir diversas produções feitas através dos anos. Julio conta que até uma ilustração feita em 1998 para uma edição especial do Dia das Mães no Unicom, Jornal Laboratorial do Curso de Comunicação Social, está entre as escolhidas para a amostra. "Foi uma charge divertida que misturei a data especial com o futebol, que é uma das minhas paixões." Para ele a Unisc teve papel fundamental em ambas as áreas. "Comecei já no 1º semestre na Unisc TV, algo nunca imaginado por mim, pois sempre gostei de revista e impresso. No 2º semestre fui bolsista na Agência Experimental A4 de Jornalismo, onde diagramava, desenhava charges e ilustrações para os jornais murais e também para o Unicom." Natural de Porto Alegre, Julinho, como é acostumado a ser chamado, iniciou sua carreira jornalística ainda no 4º semestre com um estágio na RBS TV, onde ficou até hoje. "Já são 12 anos de trabalho na emissora." O desenhista revela ter como inspiração, Mauricio de Sousa, cartunista e criador da "Turma da Mônica". Quando criança, ficou sabendo que o "pai" de um dos seus desenhos favoritos era um jornalista, então ele pensou: "Se Mauricio é um repórter policial e tornou-se desenhista, porque eu que desenho desde os 5 anos de idade não poderia me tornar jornalista?" Com o tema em torno do cotidiano, política, futebol, entre outros, a exposição foi um convite do Max Shopping Center. "Daniela de Mello, coordenadora de marketing do shopping, já conhecia meu trabalho e fez a proposta." No futuro, o jornalista pretende fazer uma nova exposição e sonha também em reunir ilustrações para publicar um livro". Em relação a Unisc, ele diz sentir saudades da rotina de estudo e confessa que o período acadêmico e de pesquisa o fazia ler mais, atividade que hoje em dia não consegue ter tanto tempo.
Exposição atraiu olhares de quem passava pelo shopping Fotos: Manoela Iser
Jornalismo internacional é pauta da Aula Inaugural Por Eduarda Pavanatto e Martina Scherer 22/03/2012 Na manhã de quinta-feira, 22, o jornalista especial e editor de cultura da Zero Hora Luiz Antônio Araujo, veio à Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para ministrar a palestra do segundo dia das Aulas Inaugurais do curso de Comunicação Social, que ele mesmo definiu como “uma conversa entre estudantes desta profissão maravilhosa de jornalista com um profissional que completará 25 anos de caminhada”. O evento, que levou o mesmo nome de seu livro (“Binladenistão – Um repórter brasileiro na região mais perigosa do mundo”), contou com a presença de alunos e professores interessados em conhecer a realidade do jornalismo internacional. Luiz iniciou a conversa com um vídeo sobre a cobertura feita pela RBS após o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001. Nele o jornalista assume o papel de correspondente internacional, falando de Islamabad, capital do Paquistão, onde ocorria a guerra do Afeganistão. Araujo também relatou a dificuldade encontrada nesta cobertura, devido à falta de recursos tecnológicos e, ainda, comparou-a com sua ida ao Egito em 2011, a fim de cobrir os movimentos pela renúncia do então presidente, Hosni Mubarak. O acadêmico do 1º semestre de Jornalismo, Guilherme Graeff, considerou o assunto muito interessante, embora não tenha correspondido às suas expectativas, pois achou-a um pouco monótona. Já para Marluci Drum, do 8º semestre de Jornalismo, a palestra foi bem produtiva porque a fez pensar em relação à sua profissão. “É sempre bom ter a visão de alguém experiente como Luiz Antônio Araujo para que possamos nos aproximar da realidade”. Demétrio Soster, coordenador do Curso, gostou muito da atividade. Segundo ele “o Luiz provocou muito a ideia de reflexão, de modo que possamos rever o exercício produzido e refletir sobre”.
Fotos: Isadora Trilha e Viviane Scherer
Jornalista aborda conflitos do Araguaia em livro Por Mauricio Beskow 09/03/2012 Perto de completar 40 anos,um dos episódios mais nebulosos ocorridos durante a ditadura militar , a ação de organizações de esquerda contra forças do governo na região do Araguaia, está prestes a se tornar um livro reportagem escrito pelo repórter Leonencio Nossa, da filial do Estadão Brasília, previsto para ser lançado em maio deste ano. Para Leonencio, um bom tema nunca perde a validade do ponto de vista jornalístico."A reportagem é como vinho e depende de tempo. Dediquei-me tanto que virou parte do meu dia a dia. A gente se adapta ao trabalho", explica. O trabalho investigativo que durou cerca de 10 anos, pretende contextualizar toda a região do Araguaia,localizada nas divisas entre os estados do Pará, Maranhão e Tocantins (na época, pertencente ao Estado de Goiás) do século 19 até os dias atuais e,só foi viável, graças aos arquivos do militar Sebastião Rodrigues de Moura e pelos relatos de quem mora na região. "Conversei com muitas pessoas, moradores e militares. É a oportunidade que tenho para valorizar este tipo de reportagem que é a mais nobre do jornalismo", diz. Ainda sem nome definido, a obra será comercializada pela editora Companhia das letras. Fonte: Portal Comunique-se
Lançamento da Rádio A4 marcou a Aula Inaugural deste semestre Por Luiza Adorna 21/03/2012 "Um momento importante não pode passar despercebido". Com essas palavras, Demétrio Soster, coordenador do Curso de Comunicação Social, anunciou o lançamento da Rádio A4, na noite de hoje, 21, durante a Aula Inaugural do Curso,na Unisc. Com o slogan "Liberdade para seus ouvidos" e o intuito de inserir um novo meio interativo, a rádio começará a funcionar no site criado especialmente para o projeto. Demétrio explica que a rádio é focada nos alunos. "Eles são a voz e a opinião do projeto". O funcionamento se dará através da monitoria da acadêmica do 5º semestre de Produção em Mídia Audiovisual, Ana Gabriela Alves da Silva e da professora Stefanie Carlan da Silveira, professora de Produção em Mídia Audiovisual e coordenadora do projeto "Rádio A4". O slogan "Liberdade para seus ouvidos" é justamente para expressar a ideia central da ação. "A rádio A4 foi feita para vocês. Quem quiser divulgar suas músicas poderá aproveitar essa oportunidade. Os trabalhos feitos na disciplina de rádio também serão lá vinculados". Os interessados em participar da Rádio A4 como monitores ou voluntários, devem comparecer na Agência A4 de PMA, às 14h, na sexta-feira, 30.
Fotos: Eduarda Pavanatto e Manoela Iser
Mídias sociais e Jornalismo Internacional são os temas da Aula Inaugural da Comunicação Por Manoela Iser 04/03/2012 Entre os dias 21 e 22 de março, quarta e quinta-feira respectivamente, o Curso de Comunicação Social da Unisc irá realizar sua Aula Inaugural do primeiro semestre de 2012. No dia 21, o evento irá ocorrer no turno da noite, a partir das 19h30 no Anfiteatro do bloco 18. Quarta-feira, 22, a aula inaugural ocorrerá pela manhã, na sala 101, a partir das 8 horas. A aula do dia 21 será ministrada por Gil Giardelli, professor nos cursos de PósGraduação e MBA na ESPM , com mais de 13 anos de experiência na era digital e CEO da Gaia Creative (http://www.gaiacreative.com.br), empresa em que implementa inteligência de mídias sociais, economia colaborativa e gestão do conhecimento para empresas e instituições como Fundação Roberto Marinho, Grupo CCR, Grupo Educacional Cruzeiro do Sul, BMW Brasil, MINI Brasil, Grupo GSM Brasil, Promobom Autopass, Apogeo Investimentos, entre outras. Giardelli, que é fundador de outras cinco empresas da era digital e desenvolveu a presença e relacionamento digital e consultorias de Inteligência.com para empresas, Hospital Israelita Albert Einstein e Kodak, falará sobre o tema 'Colaboração Humana, Inovação Coletiva e Crowdsourcing: a comunicação na era das redes'. Para a manhã do dia 22, a aula inaugural será realizada com a presença de Luiz Antônio Araujo, jornalista diplomado pela Universidade Federal de Santa Maria, editor do caderno Cultura e repórter especial no jornal Zero Hora, comentarista da TVCOM e autor de 'Binladenistão – Um Repórter Brasileiro na Região mais Perigosa do Mundo' (finalista do 52º Prêmio Jabuti de Literatura 2010). A Agência A4 perguntou á alunos e professores do Curso de Comunicação Social qual é a importância da Aula Inaugural para a vida acadêmica. Bárbara Gomes, 19, acadêmica do 3º semestre de Publicidade e Propaganda, diz que "a Aula Inaugural dá maior visibilidade do que está acontecendo no mundo da comunicação e aumenta o nosso conhecimento". Já a Prof. Drª Ana Maria Strohschoen, 45, vai além: "A Aula Inaugural aponta para temáticas que são aproveitadas tanto pelos alunos quanto pelos professores do curso. Nos trabalhos de revisão bibliográfica que aplico aos meus alunos, os temas debatidos têm sido muito aproveitados nos últimos anos". E salienta: "Acho importantíssimo não só em Aulas Inaugurais, mas em todas as palestras que o curso oferece, os alunos participarem ativamente fazendo perguntas ao convidados, tranformando o evento numa construção cultural". A Aula Inaugural do Curso de Comunicação Social, que vale para a composição de horas complementares dos alunos do Curso, é aberta também para os demais estudantes, professores e funcionários da universidade. Mais informações pelo fone (51) 3717-7383.
O desafio de implementar acessibilidade Por Mauricio Beskow 23/03/2012 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em pesquisa realizada em 2010, por volta de 6,5 milhões de pessoas, têm alguma deficiência visual. Destas, 528.624 são incapazes de enxergar. Apesar de representar uma parcela significativa da população, medidas para facilitar o dia a dia dos deficientes ainda não são consideradas prioridades no país. Quatorze anos após ter perdido a visão devido a diabetes, Cristian Evandro Sehnem trabalha no Núcleo de Apoio Acadêmico (Naac). Ele relata as dificuldades enfrentadas por quem não conta com o auxílio de um dos sentidos. "Tem muita gente inteligente que poderia contribuir, mas estão tão sofridos, tantas vezes carregados para dentro de ônibus, não conseguindo subir degraus e saindo de fralda por não encontrar banheiro adaptado. O que nos resta é ir à luta", reitera. MB: Há pouco tempo, universitários filipinos fizeram um protótipo de um celular com teclado em braile. Como avalia este tipo de iniciativa? CS: Com isso eles despertaram o interesse em estudar o que é o braile, foram atrás da informação. Só o que eles provavelmente não fizeram foi consultar pessoas cegas para desenvolver o produto. Até porque não precisaria teclado em braile, não temos dificuldade em identificar. Pelo tato conseguimos diferenciar as teclas, apenas precisamos saber a posição delas, como aquela que acessa o menu e a utilizada para atender ligações. MB: Existem iniciativas dessa natureza por aqui? CS: Aqui no geral, as tecnologias são caras e não estão disponíveis. Por exemplo, o semáforo sonoro é muito antigo, com quase vinte anos. Mas onde tem um em Santa Cruz e região? Em lugar nenhum. Assim como piso tátil. Além de ser caro, muitas pessoas acham que não é importante, já que existem apenas dois ou três cegos que caminham por aí. Além disso, o dinheiro investido não compensa. Como podemos nos dizer seres inteligentes e continuarmos, principalmente no âmbito universitário, a fazermos coisas só para um grupo padrão de pessoas? Infelizmente, continuamos com o pensamento muito quadrado.
MB: De onde vem essa falta de conscientização? CS: Nosso instinto é de investir, preservar aqueles que vão apresentar autonomia e independência. Com isso, excluíam quem tinha deficiência. Com o passar do tempo, começaram a investir mais na gente, mas costumavam tirar o deficiente do convívio da sociedade e colocá-lo em instituições. Apenas agora existe um processo de integração e depois de inclusão. Agora a sociedade começa a se mobilizar em benefício dos deficientes.
MB: Há alguma maneira de mudar esta mentalidade? CS: Modificar o modo do indivíduo pensar se consegue apenas pela conscientização. Ao fazer um calçamento, não podem esquecer que um dia podemos quebrar a perna. Como então vamos fazer para subir as escadas? Como vai receber um cadeirante?
MB: Qual a forma de acessibilidade que mais falta faz no cotidiano? CS: Eu moro sozinho aqui perto. Então toda hora preciso atravessar a Avenida Indepedência. Não sei onde está a a faixa de segurança exatamente, já que não tem piso tátil, muito menos um semáforo com sinal sonoro. Outra coisa é o braile nas embalagens dos produtos, isso é fundamental. Não adianta colocar apenas o nome do produto sem a dosagem e a validade. Muitos produtos tem o código em braile, mas não possuem validade escrito dessa forma. Sou transplantado de rim e pâncreas, quase perdi um transplante por tomar remédio vencido. É um absurdo. Investem milhares de reais em um transplante. Quando te transplantam resolvem a questão renal, mas esquecem que você continua cego. O mesmo vale para a comida. Cédulas de dinheiro são outro problema. Apenas agora estão começando as cédulas maiores para facilitar o manuseio, assim como as etiquetas de roupas.
MB: Vejo que tens um celular com comando de voz. A quanto tempo o possui e como o conseguiu? CS: Meu celular é comum. Possui um sistema com capacidade de rodar com o software de voz. A licença do software é cotada em dólares. Para uma pessoa cega ter um aparelho adaptado, tem que desembolsar uam boa quantia. Muitaz vezes passa dos mil reais. Muitos acham que você por ser cego é automaticamente rico. Muitos recorrem a um programa pirata, pois as próprias pessoas com deficiência se organizam e se ajudam, disponibilizando o programa de graça na internet. Não adianta ter uma tecnologia e ter que gastar uma fortuna para usufruí-la.
MB: Existe alguma inovação concretizada que valha a pena destacar? CS: O livro falado é um formato popular. Ele é uma forma acessível de leitura, já que uma pessoa que perde a visão depois de adulta não desenvolve tanto o tato. Para algumas, o braile torna-se difícil e até impossível de aprender. Por sua vez, um estudante vai ter dificuldade: livros científicos nesse formato geralmente vêm sem paginação, assim como poucas referências da obra.
MB: Qual prognóstico para as futuras gerações ? CS: As próximas gerações terão bem mais interesses, maior entusiasmo, serão aceitas e aceitarão um pouco melhor esses obstáculos que a sociedade impõe ao contário do que
vejo hoje. Infelizmente, atualmente tudo é motivo para o pessoal desanimar. Tem muita gente inteligente que poderia contribuir, mas estão todos sofridos, tantas vezes carregados para dentro de ônibus, não conseguindo subir degraus e saindo de fralda por não encontrar banheiro adaptado. O jeito é ir a luta." Fotos: Maurício Beskow
Os riscos de informar em áreas conflagradas Por Mauricio Beskow 16/03/2012 Transmitir informações de uma realidade em que direitos constitucionais e civis nem sempre são respeitados pelos próprios governantes. Quando o simples ato de expressarse livremente ainda não é uma realidade e quais as maneiras utilizadas para contornar essas adversidades , foram algumas das situações encontradas por Luiz Antônio Araújo ao escrever Binlandenistão - Um repórter brasileiro na região mais perigosa do mundo, temática de sua palestra na aula inaugural do curso de comunicação Social da Unisc, a ser realizada na próxima quinta-feira, 22, às 08 horas, na sala 101. Finalista do 52º Prêmio Jabuti de Literatura em 2010 por esse livro-reportagem e com experiência em diversos conflitos,entre eles,Guerras do Iraque, Faixa de Gaza e a primavera Árabe, o contato com o profissional é esperado com expectativa pelos estudantes " É uma oportunidade de os acadêmicos conhecerem as áreas onde pretendem seguir suas carreiras. Com isso, ficamos sabemos os desafios profissionais que nos esperam lá na frente e as formas de corretas agir no exercício da profissão também", afirma Luis gustavo Finger de Oliveira, acadêmico do 4º semestre de Jornalismo. Por sua vez, Natany Borges, estudante do 5º semestre de Jornalismo, cita a integração existente na área comunicacional como motivo suficiente para que alunos de todas as habilitações compareçam. " Pretendo ir,assim como acredito que todo aluno de comunicação deva comparecer. Por mais que não seja de sua área,todo contexto deve ser considerado como forma de conhecimento.É uma experiência válida, pois a comunicação precisa agir de forma integrada",diz.
Pesquisadora marroquina debate imprensa e poesia Por Juliana Eichwald 22/03/2012 A pesquisadora marroquina Lamiae El Amrani debate as relações entre a poesia e a imprensa do Marrocos para o Programa de Pós Graduação Mestrado em Letras, da Unisc. Lamiae é licenciada em Língua e Literatura Hispânica pela Universidade Abdelmalek Essaadi, de Tetuán (Marrocos) e cursa Doutorado no Departamento de Periodismo da Universidade de Sevilla, na Espanha. A palestra inaugura a série de encontros mensais "Conversas sobre Leituras". O primeiro encontro do ano, com a pesquisadora marroquina, ocorre no dia 29 de março, às 17h30min, na sala 5328 da Unisc.
Por onde andam nossos veteranos? Por Eduarda Pavanatto 31/03/2012 Segunda-feira, 28 de março de 1994. Há 18 anos a primeira turma de Comunicação Social da Unisc recebia sua primeira aula. Foram oferecidas 50 vagas para os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Só nos anos seguintes é que as habilitações de Relações Públicas (1996) e Produção em Mídia Audiovisual (2003) passariam a ser oferecidas. Para comemorar o Dia do Jornalista, a Agência A4 dedica a semana para homenagear estes profissionais e nada mais justo do que saber o aconteceu com os alunos da turma, que atinge a maioridade este ano.
A ex-aluna Erna Reetz, que atua hoje na Editora Gazeta, iniciou sua carreira profissional durante a faculdade de Estudos Sociais, na extinta Univale de Cachoeira do Sul, quando começou a trabalhar no Jornal do Povo. O gosto pelo jornalismo veio desde os tempos de criança, “minha mãe sempre estimulou a leitura a mim e minha irmã. Ainda criança me lembro de já gostar de ler jornal”. A chance de fazer o Curso “surgiu em 1994, quando a Unisc fez o primeiro vestibular para Jornalismo. Eu fiz e passei. Nos dois primeiros semestres ainda morava em Cachoeira do Sul e ia diariamente de ônibus”. Um ano depois, Erna passou a morar em Santa Cruz do Sul e desde então trabalha na Gazeta Grupo de Comunicações. Claudia Maria Paulitsch, também começou a trabalhar na área, antes mesmo de cursar jornalismo. Após a conclusão do ensino médio, Claudia trabalhou durante um tempo, no Jornal VeraCruzense, hoje Arauto. “Após alguns meses da formatura, passei a trabalhar junto ao grupo de colaboradores do Riovale Jornal e, em seguida, Grupo Gazeta de Comunicações. Também prestei assessoria de imprensa à Câmara de Vereadores de Vera Cruz”. Atualmente, Claudia é jornalista da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e presta assessoria à Presidência da Casa.
Assim como Claudia, Ana Cristina dos Santos e Leandro Fontoura, também passaram pela redação do Riovale Jornal. De acordo com Ana Cristina “foi um período de aprendizado
intenso - e quase que inacreditavelmente - com máquinas de escrever ainda. Meu editor na época foi - é e sempre será - meu eterno mestre: Hélio Etges”. Dois anos depois, a jornalista trabalhou na revista Agora, “um projeto novo e audacioso que surgia no meio editorial santa-cruzense. Iniciei como repórter e posteriormente, fui editora”. Em 1º de abril de 1997, junto aos estudantes de jornalismo Luciane Rodrigues, Astrid Kühn e Sandro Viana, Ana fundou a Four Comunicação, primeira empresa especializada em Assessoria de Imprensa do Vale do Rio Pardo. Leandro Fontoura trabalhou, além do Riovale Jornal, na Gazeta, na revista Agora e na própria Unisc. “Também fiz algumas coisas para a Four Comunicação. Depois que deixei a Gazeta, morei um ano e meio no Exterior para aprender Inglês. Foi uma experiência bacana, na qual trabalhei em diversas atividades como forma de me manter. Limpei cozinha de hotel, fiz traduções, tirei neve de calçada e lavei muita janela. Mas também fiz duas matérias para a revista Carta Capital”. Depois da volta ao Brasil, Leandro passou a trabalhar na Zero Hora, entrou como repórter e hoje é subdiretor da área e faz doutorado em Ciência Política na UFRGS. Quando a questão é a Universidade de Santa Cruz do Sul, os quatro ex-alunos ressaltam o quão boa foram suas passagens pela Unisc. Segundo Ana Cristina “foi uma época de aprendizado, de conquistas, mas também de muitos desafios. Lembro das “brigas” que tivemos pela qualificação do corpo discente, pelos laboratórios, enfim, pela melhoria do curso. Fomos “cobaias”, como nós nos auto definíamos, mas de um curso e de uma vivência enriquecedora, que certamente valeram à pena”. Erna, por sua vez, cita os momentos mais complicados, “em função de ser a primeira turma os laboratórios e equipamentos ainda não estavam completamente montados. Era tudo meio improvisado”. Mas não deixa de lembrar a bela experiência adquirida nos quatro anos de curso e, claro, “o pão de queijo e o cafezinho gostoso, nas manhãs frias de inverno”. Claudia dá ênfase especialmente à boa biblioteca, enquanto Leandro relembra os conhecimentos obtidos através do laboratório de fotografia e da Unisc TV. “Lembro também da minha primeira matéria, que foi publicada pelo professor Leonel no jornal da Unisc. Depois saíram algumas no Riovale. De ter deixado de ler coisas que hoje seriam importantes, do meu Fusca e de boas festas. E ainda de brigas com professores, que hoje, mais maduro e menos seguro das minhas certezas, eu não compraria”. Fotos: Arquivos pessoais
Pró-Reitoria presente na Aula Inaugural do Curso de Comunicação Social Por Luiza Adorna 21/03/2012 A banca da Aula Inaugural do Curso de Comunicação Social da Unisc, teve a participação da pró-reitora da Universidade, Carmen Lúcia de Lima Helfer. "Sempre me sinto muito feliz e satisfeita quando estou nas atividades da Comunicação Social, pois sei que são ações importantes para a formação dos acadêmicos", disse. Carmem comentou sobre as diversas abrangências do Curso, como os eventos, pesquisas, laboratórios e projetos. "Nunca aprendemos sozinhos e vocês devem agarrar toda chance que chegar". A pró-reitora ainda pediu para os alunos terem o hábito de procurar os professores para adquirirem informações sobre a maneira de se inserir em atividades que propiciam aprendizados adicionais, fora da sala de aula. Em nome do Reitor Vilmar Thomé, Carmem Lúcia deu as boas vindas aos calouros e desejou uma noite e semestre proveitoso. Ela também aproveitou para divulgar dois eventos que irão aproximar a Prograd e o Curso de Comunicação: a avaliação externa do Curso de Fotografia e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENAD). "Com certeza teremos bons resultados, assim como sempre tivemos em relação ao Curso de Comunicação Social". Fotos: Eduarda Pavanatto e Manoela Iser
Professor do Curso participará de Congresso na Espanha Por Luiza Adorna e Manoela Iser 07/03/2012 Nos dias 20, 21, 22 e 23 de março, ocorrerá o VIII Congresso de Novela y Cine Negro na Universidade de Salamanca, Espanha, onde Josmar de Oliveira Reyes, 47, professor do Curso de Comunicação e doutor em Ciências da Comunicação e da Informação, Novas Tecnologias e Artes do Espetáculo pela Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), fará uma palestra abordando a relação entre literatura e cinema de suspense policial dos anos 40, intitulada "Pacto de Sangre: Una Lectura Intersemiótica -De la novela a la pantalla", em tradução livre, "Pacto de Sangue: Uma leitura intersemiótica Da literatura para o cinema". Reyes diz que a oportunidade de participar do Congresso surgiu em junho do ano passado, onde participou do VII Congresso Internacional de Cinema e Literatura de Expressão Lusófona, quando na ocasião apresentou um texto, sendo aprovado e assim tornando-se apto para receber o convite. O objetivo dessa viagem é expor uma produção acadêmica, "os congressos são um dos meios de divulgação". Como o evento acontecerá na Universidade de Salamanca, tudo será conduzido na língua espanhola. Cinéfilo assumido, Josmar revela que sua paixão o inspirou muito para esse momento: "Eu construi uma formação acadêmica no objeto de pesquisa cinema/literatura". O Congresso terá a presença de vários nomes importantes, como Isabel Vázquez, da Universidad Europea de Madrid e José Abad, da Universidad de Granada. Breve história da Universidade A Universidade de Salamanca, situada na cidade de Salamanca, província raiana da histórica Região de Leão, é a universidade mais antiga da Espanha e uma das mais antigas do mundo. Foi a primeira instituição da Europa a adquirir o título de Universidade. A fundação da Universidade data do ano de 1218 pelo Rei Afonso X, com a categoria de Estado Geral do seu reino. Com 35 mil alunos, a Universidade de Salamanca é hoje uma das insituições universitárias mais prestigiadas da Europa, atraindo estudantes de toda a Espanha e do mundo de língua castelhana.
Cidade e Universidade de Salamanca, Espanha Foto: Manoela Iser
Profissional de diagramação tem dia em sua homenagem Por Luiza Adorna e Manoela Iser 28/03/2012 "A diagramação é a arte de desmentir a lei de Newton: dois corpos ocupam o mesmo espaço, sim". Com essa citação de Kennedy Assis, fica claro a complexa tarefa de organizar em um página variados elementos. Essa é a missão de um diagramador, o qual teve seu dia comemorado nesta quarta-feira, 28. Renan Silva, acadêmico do 9º semestre de Jornalismo e diagramador de projetos do curso, conta ter se aproximado da diagramação graças as primeiras disciplinas cursadas, como Introdução a Editoração Eletrônica e Editoração Eletrônica. "Vi que havia programas de editoração, baixei eles e comecei a praticar em casa". Segundo Renan, a principal tarefa de um bom diagramador é tornar uma página interessante. "A pessoa precisa olhar e perceber o quanto aquilo foi planejado e organizado, com o propósito de tornar dinâmico e chamar atenção do leitor". O aluno acredita que o maior motivo dos acadêmicos não se interessarem tanto pela área, se dá pelo fato da diagramação ser algo cansativo e com pouco contato entre as pessoas. "É uma coisa monótona", confessa. Sobre a diferença entre diagramação para internet e impresso, Renan é claro: "Existem muitas diferenças. A leitura da internet é pelo menos 25% mais lenta do que no papel. Precisa-se levar em consideração a quantidade de elementos da página, para que não se torne confuso e nem cansativo". Em relação ao futuro, o estudante ainda não sabe se é essa a área a seguir, mas revela: "É algo que gosto muito". Para a professora Mirela Hoeltz, do Curso de Comunicação Social da Unisc, "sem o diagramador não existe qualquer tipo de publicação". Já sobre o incentivo do Curso para os alunos terem interesse nesta área onde poucos resolvem entrar, Mirela confessa não saber como estimular. "Acho que assim como escrever e ler, desenhar é exercício. Estímulo vale para os que não sabem o que é possível fazer. No primeiro semestre os alunos já 'entram' no mundo gráfico. O que não fazem é exercitar. É no exercício diário que passamos a gostar ou odiar algumas coisas. Atualmente, não elegem tempo para isso". Mirela ainda confessa: "não consigo dissociar da formação de alguém da área da comunicação, artes ou arquitetura. Enquanto tarefeiro qualquer um pode desenvolver, já como profissional terá que ter formação para isso". Mirela finaliza: "Eu me considero uma profissional completa. Sou informada. Consigo mapear informações interessantes. Consigo escrever sobre elas. Consigo produzir imagens para ilustrar aquilo que preciso. E, sei dar 'forma' ao texto e imagem. Isso caracteriza um bom diagramador. Um bom jornalista". Foto: Manoela Iser
Santa Cruz sedia pela primeira vez evento relacionado à arte cinematográfica Por Mauricio Beskow 28/03/2012 Ocorre entre os dias 23 a 29 de abril de 2012, O 1º Festival de cinema de Santa Cruz do Sul. Em sua programação estão previstas oficinas de interpretação, debates, sessões e mostras de filmes produzidos na cidade e região. Com o intuito de disseminar a Sétima Arte e oferecer uma forma de capacitação aos santa-cruzenses, a atividade é vinculada ao Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e conta com a correalização do SESC e parcerias da UNISC – Universidade de Santa Cruz do Sul e do Grupo Gazeta de Comunicação. Informações: (51) 3713-3222 ou 3715-5964
Show com Nenhum de Nós marca volta às aulas da Unisc Por Isadora Trilha 16/03/2012 A volta às aulas da Unisc foi comemorada em grande estilo na noite de ontem, 15. Por volta das 20h30min, a banda gaúcha Nenhum de Nós embalou o Centro de Convivências. O público de universitários foi a loucura com a apresentação do quinteto. Thedy Corrêa, Veco Marques, Carlos Stein, Sady Hömrich e João Vicente agitaram os presentes com um repertório composto por canções antigas e algumas inéditas. O encerramento do show ficou por conta do sucesso "Vou deixar que você se vá". Os alunos da Comunicação Social encontravam-se em grande número pelas esquinas do Centro de Convivências. Carolina Appel, 21 anos, estudante do 3º semestre de Jornalismo, aprovou a iniciativa da Unisc em realizar o evento, e parabenizou a Assessoria de Comunicação da Universidade, que vem se destacando cada vez mais nas campanhas e atrações. "O show contempla todos os estudantes e tem tudo para ser maravilhoso. Parabéns à Assessoria que está sempre inovando", disse. Já para Luísa Ziemann, 17, também estudante do 3º semestre de Jornalismo, o estilo musical dos shows de Volta às aulas poderia ser um pouco mais diversificado. "Ano passado já tivemos uma banda de rock gaúcho. Adoro a Nenhum de Nós, mas sinto falta de outros estilos", opinou. Em entrevista coletiva para a imprensa, que aconteceu no Hotel Aquarius Flat Residence no centro de Santa Cruz do Sul, os integrantes da Nenhum de Nós se mostraram receptivos com a visita à cidade. Ao serem perguntados sobre a importância da música para si próprios, todos concordaram que se trata de uma arte, uma forma de expressão que os motiva a continuar trabalhando. "Trabalhamos com música porque amamos isso", finalizou Thedy. "O reconhecimento nacional veio após uma jornada de muita persistência e convicção", comentou Veco Marques, responsável pelo violão. Ele ressaltou que não foi nada fácil, mas que com muito esforço a banda alterou o status de seu sucesso de "regional" para "nacional". Sobre o disco novo, intitulado como "Contos de Água e Fogo", ele afirmou que todos estavam muito orgulhosos com o resultado final, e que o conteúdo produzido mostrava de maneira exata a verdadeira face da Nenhum de nós: um grupo permeável, aberto a vários estilos e parcerias musicais. "Até reggae tentamos, mas infelizmente não deu certo", complementou o guitarrista Carlos Stein. Ainda sobre seu novo trabalho, Thedy confirmou, orgulhoso, que a recepção da crítica fora muito positiva. "Não recebemos nenhum comentário ruim". Ao final da entrevista, o baterista Sady falou que um desejo da banda seria o de ouvir outros artistas interpretando suas canções. "Gostaríamos de saber como eles fariam a leitura de nossas composições". Ele também comentou que um disco todo em espanhol é um dos planos para o futuro, uma vez que o seu reconhecimento já alcança países como Uruguai e Paraguai.
Talento feminino nas redações é reconhecido em premiação Por Mauricio Beskow 08/03/2012 Marcada pelo expressivo número de 198 mil votos na votação popular pela internet e com nomes indicados por profissionais consagrados na área jornalística brasileira,nesta última quarta-feira,7,ocorreu no Club A, em São Paulo (SP), a oitava edição do Troféu Mulher IMPRENSA, com o intuito de honemagear as mulheres que mais se destacaram na área jornalística. O grande destaque da premiação, Miriam Leitão, a única a vencer em duas categorias, tornou-se a maior ganhadora do Troféu, enfatizou a importância das conquistas relacionadas aos direitos da mulher no mercado de trabalho."Dedico esse prêmio às minhas netas que viverão em um mundo igual entre homens e mulheres porque eu lutei”, disse. No evento, foram premiados os trabalhos de jornalistas em 14 categorias,com Mônica Waldvogel sendo homenageada pela sua contribuição no jornalismo. Declarações apaixonadas pelo exercício da profissão pelas demais premiadas foi frequente. “Tenho muito orgulho em ser jornalista”, disse Vera Araújo, vencedora na categoria repórter de jornal. Por sua vez, Monalisa Perrone, tri-campeã como repórter de telejornal, reiterou a relevância do trabalho em equipe na esfera jornalística e, Maria Inês Dolci, melhor jornalista de mídias sociais, destacou a participação popular.“Fiquei surpresa ao ver a importância do consumidor para vencer este prêmio”, confessa. Fonte: Portal Imprensa
Unisc TV abre vaga de estágio Por Isadora Trilha 20/03/2012 A Unisc TV abriu inscrições para vaga de estágio nesta segunda, 19. Serão 20 horas semanais no turno da tarde para atuar na produção de programas para televisão. Pede-se que os candidatos estejam cursando Comunicação Social, habilitação em Produção e Mídia Audiovisual e tenham alguma experiência ou conhecimento da atividade de produção. Organização, iniciativa, liderança e facilidade para trabalhar em grupo são outros requisitos necessários. As inscrições vão do dia 19 a 21 de março. Os interessados devem remeter um currículo com foto, sob o título da vaga para o e-mail recrutamento@unisc.br ou para o endereço Av. Independência, 2293 A/C Setor de Recursos Humanos - Santa Cruz do Sul.