1º edição do Talentos da Comunicação divulga selecionados Por Laura Gomes 05/11/2010 Foi divulgada a lista dos selecionados para o projeto Talentos da Comunicação. O programa de extensão é uma parceria entre o Curso de Comunicação Social da Unisc e o Grupo Gazeta do Sul. A primeira reunião ocorre às 16h do dia 12 de novembro, sextafeira, na Gazeta do Sul. Os Talentos da Comunicação são: Joana Fernanda Scherer Josiane Aline Goetze Juliana Migotto Spilimbergo Larissa Gabe de Almeida Lisane Mesquita Marques Luciana Carvalho Bastos Luana Backes Marília Gehrke Sabrina Eliana Rodrigues Vanessa Britto Vighi Yaundé Narciso No total, 20 acadêmicos de todas as habilitação do curso se inscreveram no projeto
55ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo anuncia vencedores Por Vanessa Oliveira 19/11/2010 A 55ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo anunciou seus vencedores ontem, 18, durante uma cerimônia que homenageava os finalistas da premiação no Rio de Janeiro. O grande vencedor da noite, foi o trabalho "Diários Secretos", publicado no jornal Gazeta do Povo, pelos jornalistas Karlos Kohlbach, Katia Brembatti, James Alberti e Gabriel Tabatcheik. Ao todo, 24 jurados, divididos em duas comissões, examinaram o material que denunciava um esquema milionário de desvio de recursos públicos na Assembleia Legislativa do Paraná. Os jornalistas levaram dois anos para concluir a reportagem, que teve grande repercussão no Estado e levou à prisão de dezenas de pessoas envolvidas no esquema. O Prêmio Esso de Telejornalismo, ficou com o jornalista e apresentador Roberto Cabrini e sua equipe, pela edição do "Conexão Repórter". O programa abordou casos de abusos sexuais cometidos por padres contra coroinhas na cidade de Arapiraca (AL). A matéria "Faroeste Carioca", publicada pelo jornal O Dia, venceu a categoria Fotografia (prêmio concedido ao jornalista Alexandre Vieira). A categoria Reportagem ficou com o trabalho "Dossiê traz Dados Sigilosos da Receita contra Tucanos", do repórter Leonardo Souza, do jornal Folha de São Paulo. A reportagem relatou a obtenção ilícita de dados fiscais de pessoas ligadas ao candidato José Serra (PSDB), durante a campanha eleitoral deste ano. O repórter também venceu na categoria Informação Econômica, com a matéria "Sem Caixa, Governo Segura Restituições". Outros vencedores da premiação foram o jornalista João Moreira Salles, da revista Piauí; Bárbara Carvalho, Fabrício Cardoso, Edgar Gonçalves Jr., Denis Pacher, José Werner e Patrick Rodrigues, do Jornal de Santa Catarina; Gil Dicelli, d´O Povo; Elohim Barros, Ricardo Calil, Lino Bocchini, Alex Cassalho, Camila Fudisaku, Thiago Bolotta, Caio Ferretti e Fujocka, da revista Trip; Thiago Herdy, do Estado de Minas; Letícia Vieira, do jornal Extra; Simone Kafruni, do Diário Catarinense; e Fred Figueiroa e Juliana Colares, do Diário de Pernambuco. Solano Nascimento recebeu o prêmio de Melhor Contribuição à Imprensa, com o livro "Os Novos Escribas". A obra faz uma análise quantitativa e qualitativa sobre reportagens investigadas publicadas pelos veículos de comunicação. A 55ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo distribui ao todo R$ 107 mil aos vencedores. Só para a principal categoria, que leva o nome do evento, o prêmio foi de R$ 30 mil. Fonte: Portal Imprensa
A assessoria de imprensa de Lula pelos bastidores 17/11/2010 “No primeiro mandato, o relacionamento foi muito difícil, mas, nos últimos quatro anos, não existe no mundo outro presidente que falou mais com a imprensa que Lula.” A avaliação é de Jorge Duarte, jornalista e relações públicas, integrante há quase seis anos da Assessoria de Imprensa da Presidência da República, em Brasília. Duarte esteve na Unisinos nesta terça-feira, 16, para uma palestra do RP em Ação, mostra competitiva do Curso de Relações Públicas da Unisinos.
Gaúcho de Rio Grande, ele é o autor do livro Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica, da Editora Atlas, que é considerado a Bíblia da assessoria de imprensa. Antes de conversar com os alunos, Duarte visitou a Agexcom e conversou com a redação do Portal3. Para ele, o profissional mais capacitado, em princípio, para fazer assessoria é o jornalista. Acompanhe: Portal3 – Há bastante tempo temos uma discussão sobre quem poderia fazer melhor o papel de assessor de imprensa: o jornalista ou o relações públicas. Você, que tem formação nas duas áreas, o que pensa? Duarte – É o cara que entende de relacionamento com a imprensa, conhece a imprensa profundamente. Obviamente o jornalista é originalmente o profissional mais habilitado, mas não apenas isso, ele tem que conhecer um pouco de cultura organizacional, de gestão, tem que ter boa relação com diligência, tem que ser capaz de fazer planejamento. Então, eu diria que, em tese, o jornalista tem uma vantagem muito grande pra começar a fazer assessoria de imprensa, porque ele domina como funciona uma redação, o que é fechamento, o que é reunião de pauta, o que é lide. Ele passou quatro anos estudando isso, então ele tem essa vantagem. O profissional, em tese, mais habilitado é ele, mas eu não diria que só ele tem capacidade de fazer boa assessoria de imprensa. Assim como tem jornalistas que não são bons assessores de imprensa, pode ter pessoas que sejam formadas em outras áreas que sejam bons assessores de imprensa. Agora, em tese, me parece até óbvio, que o jornalista é aquele que em princípio é o mais capacitado. Portal3 – Como é a organização do trabalho na Assessoria de Imprensa da Presidência da República? Duarte – A assessoria de imprensa é dividida em duas áreas: uma trabalha para o presidente da República e a outra, junto ao governo (inclusive o secretário de imprensa do presidente, que trabalha há oito anos lá, não é jornalista). Somando tudo,
devemos ter 15 profissionais de comunicação. Apesar de ter essa grande divisão, temos reunião toda semana, o trabalho é integrado. A história dessa separação vem de anos atrás, quando se optou por tirar a área de publicidade de dentro do Palácio do Planalto e colocar na Esplanada, pois a publicidade envolve dinheiro e as chances de ter algum tipo de problema são grandes. Então, o que antes era “publicidade”, hoje virou “comunicação”. Tem uma área que abriga o presidente e uma área que trabalha a comunicação do governo sob o âmbito da Presidência da República. Mas o chefe é o mesmo, Franklin Martins. Sou da Embrapa originalmente. Fui convidado para ir para a Assessoria em 2005, depois de terminar o doutorado. Trabalhamos sempre na perspectiva de fortalecer o sistema de comunicação do governo. Portal3 – Houve momentos em que o relacionamento do governo com a imprensa foi turbulento. Como foi lidar com isso? Duarte – No primeiro mandato, o relacionamento foi muito difícil, houve muita reclamação da imprensa de que o presidente dava pouca entrevista. Mas isso mudou muito no segundo mandato. Nos últimos quatro anos, não existe no mundo outro presidente que falou mais com a imprensa que ele. Houve uma mudança de postura e estratégia. Portal3 – Para quem quer ser assessor de imprensa hoje, o que você recomenda? Duarte – O assessor hoje tem que entender de tudo, de cultura organizacional, de gestão de equipe, de planejamento, de comunicação integrada. Tem que saber o mínimo sobre publicidade, sobre RP, sobre jornalismo. Tem uma série de temas sobre os quais você precisa ter um bom domínio. É preciso ter um domínio profundo da sua área de origem e ter um bom domínio dessas outras áreas, que têm uma articulação dentro da comunicação organizacional.
A Comunicação no Viva Unisc 2010 Por Mauricio Beskow 11/11/2010 Um dos destaques do estante da comunicação nesta edição do Viva Unisc é a ação “A gente ama comunicação”, realizada pela turma de Direção de arte II em colaboração com a de Redação em Publicidade III. A ação foi coordenada pelo professor Rudinei Kopp. O objetivo do projeto é interagir com o público do Viva Unisc, de forma que visitantes e acadêmicos possam demonstrar em pequenos cubos de papel o que pensam sobre a comunicação. Um mosaico com os trabalhos será montado e exposto no final do dia. Segundo a acadêmica de Publicidade e Propaganda Taíssi Alessandra Cardoso da Silva, a ideia surgiu como uma forma de “Motivar os alunos a expressarem suas ideias através da maneira que julgarem melhor”. Para a coordenadora do curso de Comunicação Social da Unisc, Fabiana Piccinin, o evento é uma rara oportunidade para mostrar aos estudantes a natureza e as atribulações de cada habilitação, além da possibilidade de ver produtos produzidos pelos alunos do curso. Ela avalia a edição desse ano como positiva por receber mais de 1000 estudantes em relação ao ano anterior, mérito conquistado através da sofisticação do layout dos cursos para atrair alunos. Ainda estão para serem realizadas as oficinas de Produção Radiofônica com Stefanie Carlan da Silveira no laboratório de rádio das 17h ás 18h e a de Eventos com Vanessa Britto e Manuela Carvalho das18h ás 19 h na sala 1507.
Acadêmicas de Relações Públicas produzem Oficina Por Juliana Spilimbergo 11/11/2010 Ministrada pelas alunas de Relações Públicas Vanessa Britto, 23 anos, e Manoela Carvalho, 20, a oficina sobre Eventos ocorreu no fim da tarde do Viva Unisc. O atrativo da atividade foi uma Check List (lista de verificação), que guia as atividades do profissional da área, entregue aos visitantes.
Além da lista de tarefas as acadêmicas abordaram como promover cada tipo de evento, dicas do que não deve ser feito e sobre o mercado de trabalho. A paixão das estudantes pela graduação ficou clara durante a palestra sobre o perfil do curso. "A admiração delas pelo curso fizeram com que eu tivesse certeza do que quero", afirmou a visitante Jéssika Borges, 17 anos. Orgulhosa das alunas, a professora Mônica Pons comemorou o sucesso da dupla, "Quase chorei ao ver as meninas produzindo e expondo aquilo que aprendem no curso".
Alunos aprendem jornalismo na prática Por Daiane Holdefer e Juliana Spilimbergo 11/11/2010 Das disciplinas que compõe o currículo do curso de Jornalismo na Unisc, as de televisão têm o desafio de ensinar os alunos explorar imagem e movimento."A carga de realidade se torna muito maior", afirmou Leonel Aires, professor que ministrou a oficina de Telejornalismo na tarde do Viva Unisc. Por meio da simulação de uma reunião de pauta o professor mostrou aos alunos alguns critérios sobre a escolha da notícia e convidou parte deles para a prática. "Criamos um espaço divertido para aproximar os alunos da vivência jornalística". Entre os estudantes, Luiza Adorna Oliveira, 16 anos, do colégio Afonso Pena de Paraíso do Sul, sonha desde criança em ser jornalista, "Mais importante do que aprender o conteúdo é aprender a prática", destacou a menina. Veterano em Viva Unisc, Leonel auxiliou os visitantes na realização de um telejornal simulado. "É importante abrir os portões da Unisc para que os jovens tenham contato com a realidade de cada curso oferecido pela instituição". A oficina de Telejornalismo ocorreu no bloco 14 no laboratório de Tv e está disponível para visitação.
Alunos aprendem noções de fotografia Por Vanessa Oliveira, Thamires Waechter e Juliana Eichwald 11/11/2010 Um grupo de 35 alunos participaram da terceira Oficina de Fotografia no Viva Unisc, ministrada por Fábio Goulart e Carine Immig. Os funcionários do Laboratório de Fotografia do curso de Comunicação Social, ensinaram noções básicas de fotografia e depois disponibilizaram as câmeras para a prática fotográfica. Os estudantes aprenderam sobre iluminação, diafragma, velocidade, Iso e objetivas. Fábio explica que a parte teórica é rápida, porque o que os alunos querem mesmo é fotografar. "Toda pessoa gosta de fotografia, mas apenas 30% do grupo se interessa em cursar o Tecnólogo". Manuela Kunzler, 18 anos, da Escola Madre Bárbara, de Lajeado, vai prestar vestibular para Fotografia. "Nunca tinha usado uma câmera profissional antes, gostei muito de aprender um pouco mais da técnica", conta.
Alunos aprendem noções de fotografia Por Vanessa Oliveira, Thamires Waechter e Juliana Eichwald 11/11/2010 Um grupo de 35 alunos participaram da terceira Oficina de Fotografia no Viva Unisc, ministrada por Fábio Goulart e Carine Immig. Os funcionários do Laboratório de Fotografia do curso de Comunicação Social, ensinaram noções básicas de fotografia e depois disponibilizaram as câmeras para a prática fotográfica. Os estudantes aprenderam sobre iluminação, diafragma, velocidade, Iso e objetivas. Fábio explica que a parte teórica é rápida, porque o que os alunos querem mesmo é fotografar. "Toda pessoa gosta de fotografia, mas apenas 30% do grupo se interessa em cursar o Tecnólogo". Manuela Kunzler, 18 anos, da Escola Madre Bárbara, de Lajeado, vai prestar vestibular para Fotografia. "Nunca tinha usado uma câmera profissional antes, gostei muito de aprender um pouco mais da técnica", conta.
Alunos da Comunicação embarcam para Portugal Por Thamires Waechter 25/11/2010 Os alunos Gibran Sirena, Vanessa Kannenberg, Mariana Pellegrini e Tiago Oliveira vão embarcar para Portugal no dia 28 de novembro. Os estudantes farão intercâmbio de vinte dias na Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA), localizada na cidade de Abrantes, a 70km de Lisboa. A professora Ângela Felippi irá acompanhar os acadêmicos e ministrar um curso sobre Comunicação, Cidadania e Desenvolvimento Regional. Os acadêmicos irão participar de aulas e eventos da universidade relacionados à sua graduação. O programa de intercâmbio também inclui visitas técnicas às universidades de Fernando Pessoa, na cidade de Porto, e de Beira Interior, localizada em Covilhã. O intercâmbio ocorre todos os anos e a Unisc também recebe alunos de Portugal.
Apenas agências de comunicação devem produzir conteúdo para mídias sociais Por Vanessa Oliveira 17/11/2010 As agências digitais não devem ficar responsáveis por produzir o conteúdo das mídias sociais das empresas das quais atendem, afirmou Daniel Bruin, diretor-executivo da BrainPartners -uma joint-venture da SPGA com a In Press. Segundo ele, esse tipo de trabalho deve ser feito apenas pelas agências de comunicação e de Relações Públicas. “Muitas agências digitais ainda dizem aos clientes: “nós temos também uma pessoa que pode fazer o conteúdo”, diz Bruin, em entrevista ao blog PR Interview, do jornalista Rodrigo Capella. Para ele, essa postura “não é correta, pois conteúdo não pode estar ligado a uma tecnologia, mas sim a um posicionamento de comunicação de uma empresa”. Bruin não lamenta apenas o fato do conteúdo de redes sociais ficarem sob o comando de agências digitais, ele também critica o modelo de trabalho dessas agências: o tratamento com o jornalista. “Há agências digitais que contratam inclusive jornalistas para trabalharem dentro de suas estruturas. Mas, isso também não é adequado, pois este jornalista terá uma atitude reativa, não estará inserido no cotidiano das empresas, não saberá aonde a empresa quer chegar. Será um tapa-buraco e criará mais confusão no mercado”, completa. Fonte: Comunique-se
Aplicativo da Folha é o mais baixado na Apple Por Mauricio Beskow 22/11/2010 Lançado na última sexta-feira com o objetivo de ampliar a participação do jornal na Internet e produzir conteúdo para diversas mídias, o aplicativo da Folha para iPad já é o programa mais baixado na Apple do Brasil e também o primeiro no ranking de notícias. Com o aplicativo, que no período de degustação será gratuito, é possível ler o jornal impresso na íntegra e as atualizações da Folha.com. O programa pode ser baixado no iTunes App Store (pelo aparelho ou no endereço folha.com.br/103233). O aplicativo foi concebido exclusivamente para navegação no tablet da Apple, que ainda não chegou oficialmente ao Brasil. Em outubro, o jornal lançou a Rádio Folha, com programação musical e conteúdo jornalístico, e seu aplicativo para iPhone, que, um mês depois, ainda é líder da área de notícias da Apple.
Fonte: Folha.com
Barrichelo se irrita com postagem irônica de repórter da RBS no Twitter Por Mauricio Beskow 25/11/2010 Novamente o nome do piloto Rubens Barrichello está no centro de uma polêmica na internet, dessa vez o piloto não ficou nada satisfeito com um post da jornalista Débora de Oliveira, da RBS TV, que em tom irônico havia publicado no twitter “Filho do Rubinho Barrichello chegou atrasado na escola. A professora perguntou: por que o atraso? E ele: é que meu pai me trouxe!”. Barrichello resolveu rebater as críticas via Twitter “ter que ouvir uma profissional falar uma asneira desta...não deve ter filho a coitada...ou quer ficar famosa...tai sua chance @debora_RBSTV”, respondeu o piloto em seu perfil. Momentos depois, Débora, que durante maior parte de sua carreira cobriu eventos esportivos, prontificou-se sobre o assunto. “Peço desculpas ao grande profissional @rubarrichello pelo que escrevi nesta manhã. Jamais quis ofender uma pessoa que admiro e tenho orgulho”, justificou-se. Há cerca de um mês, a Justiça de São Paulo condenou o Google a pagar cerca de R$ 200 mil a Rubens Barrichello. A razão do processo foi que a empresa não retirou a tempo os perfis falsos do piloto na rede Orkut.
Bonde da Unisc apresenta a Universidade Por Maria Helena Lersch e Laura Gomes 11/11/2010 O "Bonde da Unisc" é a novidade do Viva Unisc deste ano. O ônibus amarelo, Chevrolet Brasil de 1961, carroceria Elizário, tansporta os visitantes dentro do Campus. O objetivo do passeio é apresentar os blocos de cada curso da Universidade. A buzina da raridade chama a atenção de quem está nas dependências da Unisc. Durante o percurso, os estudantes recebem informações sobre o Campus. Ao final do trajeto, os passageiros ainda ganham biscoitos e sucos. O Bonde parte da parada de ônibus em frente ao Ginásio onde ocorre o Viva Unisc. O passeio dura cerca de dez minutos e está à disposição dos visitantes até o final do evento.
Brasil disfarçou luta antiterror, dizem EUA Por Mauricio Beskow 29/11/2010 Segundo a reportagem de Fernando Rodrigues publicada na edição desta segunda-feira no Jornal Folha de S.Paulo, o site Wikileaks, especializado na publicação de documentos confidenciais, divulgou que, para os EUA, o Brasil disfarça a prisão de terroristas. Dilma Rousseff é apresentada como a responsável por ter impedido o envio de uma proposta de lei antiterror ao Congresso.
O Relato foi feito em 2008 pelo então embaixador em Brasília, Clifford Sobel, e consta de lote de 1.947 telegramas da diplomacia americana na última década. O jornal teve acesso exclusivo a seis telegramas. Tratam de ações de ativistas de origem árabe no país, mas não listam suspeitos de terrorismo detidos no Brasil. Em dois trechos dos telegramas aos quais a Folha teve acesso há menções críticas à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O assunto é a inexistência de legislação no Brasil para tipificar atos terroristas --algo pelo qual os EUA fazem forte lobby em vários países. FONTE: Folha.com
Bush lança autobiografia, na qual defende guerra no Iraque e torturas Por Mauricio Beskow 08/11/2010 Em sua biografia "Decision Points", que será lançada nesta terça-feira, o ex-presidente George W. Bush,aborda questões que marcaram seus anos de governo, entre elas, o que motivou a guerra do Iraque, como o furacão "Katrina" afetou sua imagem e o uso de simulações de afogamento(waterboarding) como método de interrogatório contra integrantes da Al Qaeda após os atentados de 11 de setembro.
Essas declarações não são consideradas novidades, pois foram noticiadas através de uma extensa cobertura dos meios de comunicação, ansiosos por trazer de volta à cena política o ex-presidente que encerrou seu mandato com o índice de impopularidade mais alto da história moderna do país, de 76%. O episódio do furacão "Katrina", que arrasou Nova Orleans em 2005, foi responsável por uma enxurrada de críticas a Bush após a publicação de uma imagem que o mostra a bordo do Air Force One contemplando a região atingida, o que contribuiu para prejudicar sua imagem, pois foi taxado de "distante e indiferente", em um momento no qual ele enfrentava uma série de críticas por sua lenta resposta à catástrofe. Sobre os métodos de interrogatório aplicados contra provavéis terroristas,ele se justifica "Pensei nas 2.971 pessoas que foram afastadas de suas famílias em 11 de setembro e em meu dever de proteger meu país de outro ato terrorista". A autobiografia de Bush tenta humanizar a imagem do ex-presidente americano. E, nessa tarefa, os desafios pessoais - como o momento em que decidiu largar o álcool para vencer a dependência - são a arma de Bush para limpar sua imagem, após meses de discrição em seu rancho do Texas. Fonte: UOL
Comentarista da Globo comete gafe no "Jornal Nacional" Por Daiane Holdefer 26/11/2010 Na última quinta-feira, 25, o ex-oficial do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Rodrigo Pimentel, foi convidado para comentar, no "Jornal Nacional", da emissora Globo, as incursões das forças policias e da Marinha na cidade do Rio de Janeiro e cometeu uma gafe, ao vivo. Ao iniciar o comentário, Pimentel dirigiu-se à apresentadora Fátima Bernardes como "Ana Paula". Ao perceber o erro, o comentarista de segurança do "RJ-TV", telejornal da Rede Globo transmitido ao vivo ao lado da jornalista Ana Paula Araújo, desculpou-se imediatamente. Na noite da última quinta, o "Jornal Nacional" bateu seu recorde de audiência para a cidade do Rio de Janeiro, marcando quarenta pontos no Ibope, com 60% de share.
Fonte: Portal Imprensa
Convergência exige jornalista multimídia, afirmam editores da Folha e Estadão Por Juliana Spilimbergo 18/11/2010 Escrever, fotografar, fazer vídeos e podcasts. Para editores da Folha de São Paulo e Estadão, essas habilidades são essenciais na convergência das Redações. Leão Serva, diretor de Redação do Diário de São Paulo, mediou o debate entre os editores. Os jornalistas participaram do 4º Seminário Internacional de Jornalismo Online (MediaOn, na quinta-feira (10/11) em São Paulo.
“É o repórter ‘Shiva’”, brinca o diretor de Redação do Diário de S. Paulo, Leão Serva, em referência ao deus hindu, que segundo a crença, possui várias mãos. Para Serva, cada vez mais as Redações exigem jornalistas multimídia. “Os jornalistas da Folha.com são mais ágeis para as inúmeras possibilidades de uma matéria render uma galeria de fotos, vídeos ou podcast”. Concorda Sérgio Dávila, editor executivo da Folha. Para ele, o melhor dos mundos é unir as qualidades do online com as do imprenso. “A nossa ideia é ‘contaminar’ a agilidade do online com a experiência do impresso”. Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do Grupo Estado, vê a convergência da mesma forma. “Juntamos os cadernos diários do Estadão e JT de um lado da Redação, os cadernos semanais de outro e deixamos o online no meio. Então as pautas começam a ser pensadas multiplataformas”, explicou o jornalista, que disse que a convergência total ainda está em processo. Na Folha, a integração só aconteceu quando a estrutura de comando foi alterada. No começo houve integração física, mas não a integração orgânica. Existiam guetos. Tivemos que acabar com o duplo comando. Por exemplo, o editor de política online virou editor adjunto de política do impresso”, contou Dávila. O editor da Folha contou que os jornalistas do online trouxeram um “vício” para o impresso. “Virou a clickmania. Eles sabem fazer títulos mais ‘sedutores’ para ganhar mais cliques, e isso para o repórter de impresso vira um vício. Hoje você vê jornalistas viciados no retorno imediato do online”. Dávila vê algo positivo nisso, mas pensa que a prática pode rebuscar o jornalismo. Gandour vê as novas tecnologias com entusiasmo, mas alerta para os princípios do jornalismo. “A tecnologia encanta, independente da idade, mas não devemos deixar de lado o tempo de reflexão da matéria, de pensar sobre o que o entrevistado falou. Antigamente o repórter ia ao cafezinho, conversava com um colega, pensava mais sobre a matéria”, concluiu. Fonte: Comunique-se
Conversa de jornalista: Elmar Bones 01/11/2010 De blazer, calça jeans e tênis, Elmar Bones descia as escadas da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), no Centro de Porto Alegre, quando chegamos com meia hora de antecedência para a entrevista, marcada para as 18h. “Não posso ir sem antes tomar um cafezinho”, disse, sorrindo. Pediu para que esperássemos na redação do jornal Já, no mesmo prédio da ARI. Uma das maiores referências do jornalismo alternativo gaúcho, o Já passa por uma fase difícil. Foi condenado a pagar uma indenização à família de Germano Rigotto, a qual moveu um processo contra o jornal depois da publicação de reportagem envolvendo o irmão do ex-governador. Lindomar Rigotto era acusado de participar do maior desvio de verba pública da história do Rio Grande do Sul, presenciou a morte de uma garota de programa – que caiu do alto de seu apartamento, em Porto Alegre – e acabou assassinado durante o assalto a uma de suas casas noturnas no Litoral.
A pequena sala que abriga Elmar Bones e seus companheiros está repleta de livros e histórias. Grande parte delas será contada em uma entrevista de mais de uma hora, que começou na capital, seguiu de carro ao longo da BR e só terminou na Unisinos, onde, mais tarde, o jornalista conversaria com alunos do curso de Jornalismo, em uma palestra da Semana da Comunicação da Fenaj. Aos 66 anos, Elmar (também conhecido como Bicudo, apelido que ganhou na infância, porque, mesmo fazendo caretas, não conseguia assobiar) é referência importante para pelo menos duas gerações de jornalistas. Presenciou o nascimento de veículos que marcaram a história da imprensa brasileira. Foi repórter e editor nas redações da Folha da manhã, do Coojornal e da Gazeta mercantil. Na entrevista a seguir, ele fala sobre censura, política, grande imprensa e a situação do Já. Planejando retomar as atividades do jornal em 2011, Bicudo acredita ter feito muito pouco comparando ao que ainda sonha em sua carreira de jornalista: “Estou apenas começando”. Portal3 – Como foi o início da sua trajetória no jornalismo? Elmar Bones – Comecei no movimento estudantil em Santana do Livramento, onde eu morava, e nós fazíamos um jornal para distribuir entre os estudantes. Na época, existia o jornal A plateia, e era lá que nós íamos fechar o nosso jornal, fazer os textos, editar. Foi aí que eu comecei a me familiarizar com o jornalismo. Depois acabei trabalhando n’A plateia como revisor e repórter. Tudo o que fiz foi como amador, porque não havia curso de Jornalismo no interior. Quando vim para Porto Alegre fazer o vestibular, acabei fazendo Jornalismo, mas não estava decidido. Apenas cheguei aqui e acabei
fazendo. Portal3 – Em qual universidade? Elmar – Estudei na UFRGS, no tempo que era no Campus Central e o Jornalismo era junto com a Filosofia. Todas as ciências humanas eram no mesmo prédio. Mais tarde, durante o período militar, o Jornalismo saiu de lá. De certa forma, era uma estratégia para separar os grupos estudantis e enfraquecer o movimento. O Jornalismo, que era junto com a Filosofia, Sociologia, Ciência Política, Geografia, perdeu bastante com essa separação. Era um ambiente mais rico e propício para a formação acadêmica. Portal3 – O senhor chegou a se formar? Elmar – Não. Fiz todo o curso, mas no último exame, de Taquigrafia, cheguei atrasado e a professora não me deixou entrar. Teria que pedir um recurso para fazer a prova depois e, como já estava trabalhando, acabei desistindo. Estava empolgado com meu trabalho e achei que a universidade não era uma coisa com a qual valia a pena ficar perdendo tempo. Acabei perdendo várias coisas por não ter o diploma, como bolsas para o exterior e viagens. Portal3 – Naquela época o senhor trabalhava onde? Elmar – Trabalhava como repórter na Folha da tarde, da Caldas Júnior. Era um jornal muito forte, um vespertino que saía perto do meio-dia e tinha uma venda enorme em Porto Alegre. Chegava aos 90 mil exemplares. Na época, a Caldas Júnior era dona do Correio do povo, o mais influente do Estado, da Rádio Guaíba e da Folha da tarde. Depois passou a ter a Folha da manhã e a TV Guaíba e mais tarde faliu, mas, naquele momento, a empresa era o melhor espaço de imprensa do Rio Grande do Sul. Portal3 – Quanto tempo o senhor ficou por lá? Elmar – Fiquei um ano e meio. Era editor da página de Educação quando surgiu a oportunidade de ir para São Paulo. A Editora Abril estava recrutando jovens jornalistas do Brasil intero para fazer uma revista semanal, que viria a ser a Veja. Eu me inscrevi, fui aprovado e fui para lá. Fiquei lá uns quatro, cinco anos. “A censura vetava, e a gente forçava a barra para publicar” Portal 3 – Qual era, naquele momento, a proposta da Veja? Elmar – O Brasil não tinha a tradição de fazer revistas semanais de informação, do tipo que circulava às segundas-feiras ou no domingo e fazia um resumo de tudo de mais importante que havia acontecido na semana. Nos Estados Unidos, esse já era um costume desde a década de 20. Essas revistas aprofundavam os temas de uma maneira que os jornais diários, mais noticiosos, não faziam. Portal 3 – O que, no Brasil, mais se aproximava desse formato semelhante às revistas americanas? Elmar – O mais próximo desse gênero era a revista O cruzeiro, do Diários Associados. Era uma revista dos anos 50 que foi de grande sucesso, mas não tinha o objetivo de ser um resumo da semana. Era uma revista mais sensacionalista, trabalhava com casos de
grande impacto, geralmente policiais. Chegava a inventar matérias, e mesmo assim era uma revista bem sucedida, que chegou a vender 700 mil exemplares. Nos anos 1960, era a síntese de um fenômeno incrível no país, nenhuma outra publicação vendia isso. Existia também a Manchete, uma revista fotográfica, de flahses e matérias pequenas. Mesmo assim, não se enquadrava na concepção americana de semanário de informações. A Veja seria a primeira. Portal 3 – Como o grupo de preparou para criar o formato da revista? Elmar – Não se sabia como fazer e não havia mão-de-obra para esse tipo de jornalismo semanal. Sequer tínhamos um modelo, ainda que a inspiração fosse revistas como a Time e a Newsweek. Era preciso formar uma equipe, garimpar editores, repórteres e redatores. Ficávamos lendo revistas semanais européias e americanas para buscar referências. Mesmo assim, era preciso desenvolver algo novo, linguagem e texto próprio, uma maneira de abordagem que nos identificasse. A proposta era fazer um jornalismo segmentado, dividido em editorias, como política, economia e meio ambiente. Hoje, essa ideia é um pouco ultrapassada, porque uma notícia de dois dias já soa como velha. A internet dinamizou a informação. Portal 3 – Como foi o começo da revista? Elmar – Era um momento muito ruim, a revista não ia bem. A Veja demorou cerca de sete anos para se firmar. Durante os anos em que estive lá, ela patinava. Não tínhamos muita noção de nossas fragilidades e não estávamos conseguindo acertar. As vendas eram pequenas, os temas que podiam ser de interesse do público eram proibidos, e o ambiente não era bom. Havia comentários de que a Abril fecharia a revista, que estava dando prejuízo e criava problemas políticos para a editora. Portal 3 – Esses problemas tinham relação direta com a ditadura? Elmar – Sim. Como estávamos em um regime militar e precisávamos chamar o público, acabávamos abordando assuntos que o governo não queria que fossem abordados. A censura vetava, e a gente forçava a barra para publicar. Nas vezes em que conseguíamos, terminávamos com problemas para a empresa. O diretor tinha que dar depoimento, as outras revistas da empresa perdiam anúncios... Por isso falava-se até que o Victor Civita, presidente da Abril, pensava em fechar a Veja. O ambiente de São Paulo também era muito tenso. Havia as guerrilhas urbanas. De repente, bloqueavam uma rua inteira, e um batalhão do exército revistava todo mundo. Portal 3 – O que o senhor acha da fórmula atual da Veja? Elmar – A Veja encontrou uma saída em uma espécie de sensacionalismo. A revista buscou um tom conclusivo, mais opinativo e menos informativo. Ela se detém em grandes denúncias, matérias de impacto, e acabou se desprendendo da ideia de fazer um resumo da semana. Ela ainda faz, mas a realidade se tornou muito mais complexa. A revista surgiu em 1968, em um país com 70 milhões de habitantes. O volume de fatos que deveriam ser abordados era muito menor. A Veja abriu mão do rigor na apuração jornalística e forçou uma linguagem mais sintética, com uma interpretação unilateral das coisas. Ela adotou um ponto de vista neoliberal e é por ali que ela faz a seleção dos fatos. É muito antipetista, anti-Lula, e não tinha essas características antes, era uma revista mais distante e fria. Aparentemente, se dá bem, pois, mesmo longe da fórmula original, ainda é a maior revista brasileira.
Portal 3 – Quando o senhor saiu de lá? Elmar – Em 1974. Fiquei pouco mais de quatro anos na revista. Entrei como estagiário, passei a ser repórter, repórter especial, redator e editor, e aí surgiu uma oportunidade de voltar para o Sul. A Caldas Júnior havia lançado em 1969 a Folha da manhã, que já não estava indo bem. Depois de ter chegado a vender até 10 mil exemplares, tinha uma tiragem de 4 mil, número muito baixo para um jornal da maior empresa de comunicação do Estado na época. A ideia era reformá-lo, e nossa ideia foi transformar o jornal em uma publicação mais política. Portal 3 – Qual era a proposta da Folha da manhã? Elmar – Achávamos que o país queria mudar, que a população já não estava mais satisfeita com a falta de eleições, com a censura na imprensa. Havia um sentimento de abertura, de saber de coisas não publicadas, discutir política. Além de política e economia, pensávamos em fazer reportagem. A ideia era buscar fatos que não eram abordados pela imprensa. O jornalismo da época havia sido burocratizado, havia se tornado rotineiro e óbvio, até mesmo por conta da censura. Portal 3 – Como era a relação do jornal com o governo? Elmar – Buscamos dar espaço até mesmo aos partidos políticos, que praticamente não se manifestavam. Antes disso, não havia acompanhamento da vida partidária. Existia a proposta de discutir os projetos do governo, que havia cassado grande parte da oposição para ter maioria nas votações e, por isso, tinha todos os seus projetos aprovados. Queríamos contestar esses projetos. O jornal cresceu rápido, chegamos a vender 20 mil exemplares, e isso começou a gerar problemas. A Polícia Federal chegou a apreender a Folha. Houve um episódio envolvendo a Brigada Militar de Canoas em que, em uma briga de gangues, os policiais invadiram uma vila e um homem acabou degolado. Um vizinho contou para o nosso repórter, que era o Caco Barcellos, que os brigadianos tinham jogado futebol com a cabeça do morto. Uma bobagem, mas o Caco colocou essa declaração e ela foi publicada. Caiu como uma bomba no governo, e esse episódio, além de tantos outros, acabou com as condições de permanecer no jornal. Em julho de 1974, eu saí da Folha. Foi então que começou a surgir a cooperativa. “O Coojornal tinha grande prestígio até mesmo junto a políticos do governo. Jarbas Passarinho, na época ministro da Educação, era assinante do jornal” Portal 3 – O que exatamente era o Coojornal? Elmar – Dentro das empresas, era impossível fazer um jornalismo que não estivesse subordinado ao governo. Saí da Folha e fui trabalhar na Gazeta mercantil como correspondente em Porto Alegre. Durante esse tempo, em discussões de mesa de bar, surgiu a cooperativa, que teve 65 jornalistas presentes já na sua assembleia de criação. Na época, havia muitos jornalistas desempregados, e essa ideia era vista como mais uma opção. O objetivo inicial era fazer um jornal semanal, mas não tínhamos condições para isso. Para arrecadar recursos, decidimos começar fazendo jornais para terceiros. Fizemos publicações para a Elevadores Sur, Inter, Banrisul... Esse jornal do Inter, que
era da cooperativa, chancelado pela direção colorada, tinha anúncios, chegou a vender 20 mil exemplares por edição e acabou sendo um dos carros-chefe do nosso jornal. Depois de pouco mais de um ano, resolvemos lançar o Coojornal, um mensário. Portal 3 – O que o Coojornal abordava? Elmar – Tudo o que a imprensa não podia abordar. Tentávamos camuflar os assuntos para que a censura não chegasse ao jornal. Queríamos discutir a anistia, pois havia uma mobilização dos partidos para trazer seus exilados de volta. Alguns dos principais líderes do país estavam exilados, como o Brizola, Jango, Miguel Arraes e José Serra, e havia uma campanha para anistiá-los. Como anistia era um tema proibido pelo governo, nós falávamos das anistias do ponto de vista histórico. Contávamos essas histórias para mostrar que o processo de anistia e de redemocratização era um processo pelo qual o país já havia passado. Começamos a abordar também a questão das torturas, mas sempre com muito cuidado, para não atrair a censura. Portal 3 – Em algum momento a censura chegou ao Coojornal? Elmar – O Coojornal nunca teve censura. Enquanto isso, os grandes jornais brasileiros, como o Jornal do Brasil, Estadão, O Globo e a Folha de S. Paulo, além da Veja e da Rede Globo, que na época eram os grandes influenciadores da opinião pública, firmaram um acordo com o governo. O governo ia aos poucos tirando a censura das redações, e, em contrapartida, os veículos evitavam abordar os temas que o governo não queria. Criou-se, então, uma autocensura bastante forte, e nós achávamos que aí havia um grande espaço. Durante quase sete anos nós conseguimos driblar a censura, mas à medida em que o jornal se tornava mais conhecido, chamava mais atenção do governo e ia atraindo a censura para si. Era uma façanha um jornal editado em Porto Alegre, mensal, com uma proposta diferente, de textos extensos e um preço de capa bem acima da média, vender em todos os estados do Brasil. O Coojornal tinha grande prestígio até mesmo junto a políticos do governo, porque ainda que tentasse quebrar a barreira da censura, sempre se mostrou bastante ponderado. O Jarbas Passarinho, que na época era ministro da Educação, era assinante do jornal. Portal 3 – Em que momento o Coojornal começou a enfraquecer? Elmar – Acabamos recebendo, em 1979, uma documentação do Exército sobre uma guerrilha que havia ocorrido há bastante tempo em São Paulo, comandada por Carlos Lamarca, sobre a qual nunca havia se falado nada. Esse documento descrevia como havia ocorrido a guerrilha e foi entregue por um militar. Desconfiamos que pudesse ser uma armadilha, mas não havia o que fazer. O material era importante do ponto de vista jornalístico. Publicamos esse relatório em 1980 e foi então que teve início um processo para acabar com o Coojornal, que começou a perder leitores e clientes, teve sua equipe dispersada e acabou sucumbindo em 83. O governo alegava que a publicação de dados sigilosos ia contra a Lei de Segurança Nacional, fomos acusados de ter subornado o militar... Era uma armadilha, mas não havia o que fazer. Tínhamos o material e era preciso publicá-lo. Até hoje esse é um cadáver insepulto. Portal 3 – O que o senhor fez depois do fim do Coojornal?
Elmar – Voltei para a imprensa convencional. Fui trabalhar na Gazeta mercantil. Fui para Livramento, Brasília, Florianópolis e finalmente Porto Alegre. Um grupo de intelectuais havia lançado o jornal Já, e eu comecei a trabalhar com eles. O grupo original acabou se afastando, outros jornalistas se juntaram a mim e começou a história do Já, que é bem semelhante a do Coojornal. Os dois tiveram um desenvolvimento inicial bastante positivo, cresceram e acabaram atraindo para si uma pressão muito forte. “Se tu estás mal com o governo, todo o mercado se contamina, e o jornal acaba inviabilizado” Portal 3 – A pressão ao Já resultou em um processo movido pela família Rigotto por conta de uma reportagem publicada dois anos depois da morte do irmão do exgovernador Germano Rigotto, Lindomar. Como foi o processo de produção dessa reportagem? Elmar – A reportagem do Rigotto é muito simples. A grande jogada é que os jornais não foram atrás desse assunto. O gancho da matéria é uma fraude envolvendo a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), onde houve desvio de uma alta quantia em dinheiro. Esse desvio foi articulado principalmente pelo irmão do Germano Rigotto, Lindomar. Ele foi demitido da CEEE, mas, com o desvio da verba, abriu uma rede de casas noturnas no litoral. Depois, se envolveu em outros incidentes, como a queda de uma moça do alto de seu apartamento em Porto Alegre. No fim, acabou assassinado depois de uma festa em uma de suas danceterias. Os jornais deram essas informações, mas de maneira fragmentada. O mérito da reportagem do Já é que ela juntou os fatos, mostrou que a morte do Lindomar fazia parte de um conjunto de fatos que começava na fraude da CEEE, que ainda corria em segredo de justiça, e sem contabilizar punições. Com a morte dele, havia o risco de esse assunto sumir dos noticiários para sempre, e evitar isso era o sentido da matéria. Portal 3 – Mas a matéria foi publicada apenas dois anos depois da morte... Elmar – Ele morreu em 1999, e a matéria foi publicada bastante tempo depois, apenas em 2001. Havia sido feita uma matéria quando ele morreu, mas o jornal passava por uma crise e não pôde circular, então o material ficou guardado. Em 2001, foi decretado segredo de justiça para o caso CEEE, e esse foi o gancho da reportagem. Atualizamos a matéria e publicamos, e foi então que veio o processo. Eram duas ações: um criminal, da qual fomos absolvidos, e a de dano moral, em que acabamos condenados. Portal 3 – A sentença veio logo após a publicação? Elmar – A reportagem foi publicada em maio e em agosto já tínhamos sido intimados para as audiências. Acho que o único objetivo do processo era deixar esse assunto sob controle. O problema é que o processo se arrastou muito, e o que eles queriam era que houvesse uma condenação, o que desqualificaria o jornal na abordagem do assunto. Houve várias propostas para que fizéssemos acordos, pagássemos a indenização em parcelas, mas eu não aceitei. Acredito que era o que eles queriam que fizéssemos, pois seria como admitir uma culpa que não era nossa. Foi por isso que o processo não se encerrou e segue até hoje. Portal 3 – De que maneira essa condenação afundou o Já? Elmar – Quando o processo teve início, Germano Rigotto era um deputado sem grande expressão. Na época em que saiu a condenação, ele já era governador. O Já era um jornal pequeno, não muito bem visto por ser fora de controle e por publicar matérias que
desagradavam certos setores. A implicação que isso tem no mercado é muito grande. Foi então que nós começamos a perder anunciantes, como o Banrisul, o governo do estado, estatais, e os recursos foram terminando. Se tu estás mal com o governo, todo o mercado se contamina, e o jornal acaba inviabilizado. Portal 3 – Qual a situação atual do Já? Elmar – Carregamos essa condenação e uma determinação do juiz para que haja intervenção financeira nos bens do jornal. O Já está em um limbo. Estamos tentando retomá-lo aos poucos com a expectativa de que o processo seja arquivado para que possamos retomar nossas atividades. Nossa intenção é nos organizar para retomar o Já no ano que vem, quando esperamos que as condições sejam diferentes. Será um novo governo, de uma linhagem política diferente dos governos anteriores. Existe uma grande manifestação de apoio, há muita gente querendo ajudar, mas ainda é difícil esboçar qualquer reação. Portal 3 – O que o senhor pensa da cobertura dos outros veículos em relação a esse caso? Elmar – Uma das coisas que o Já fez desde o início foi uma crítica muito forte à mídia, principalmente aos grandes grupos. Não era uma crítica à ideologia, mas à manipulação, omissão de fatos... Isso nos colocou como inimigos dos grandes grupos. Por isso, eles acham que o que acontece conosco não tem importância. Mesmo a Associação Nacional de Jornais (ANJ), que tem um balanço trimestral de atentados à liberdade de imprensa, nunca inclui a história do Já nesses 10 anos de processo. “É fácil ter uma posição construída a partir de posicionamentos ideológicos, mas esse não é o objetivo principal de quem trabalha com jornalismo” Portal 3 – Quais são os grandes nomes do jornalismo para o senhor? Elmar – O Mino Carta, que com mais de 80 anos continua batalhando em sua revista. Ele é uma inspiração. Tem uma equipe bastante reduzida e faz uma revista que exerce grande influência. Houve muita gente que foi marginalizada, os mais inquietos foram deixados de fora. O problema da imprensa não é a falta de competência. É a falta de autonomia do jornalista, e isso leva a uma queda na qualidade. O profissional tem medo, não quer fazer matérias polêmicas, não tem abertura para isso, e vai se criando um ambiente que não favorece o surgimento de grandes trabalhos jornalísticos. Portal 3 – Quais as características que o senhor acha que um bom repórter deve ter? Elmar – As características são as mesmas de sempre, independente das mudanças que o jornalismo sofra: deve prestar atenção, ir atrás dos fatos e tentar relatar o que viu. Principalmente na internet, hoje, se vê que é comum o profissional fazer uma seleção dos fatos de acordo com a sua opinião, mas é preciso tentar se projetar o mínimo possível na matéria. O repórter deve relatar o que aconteceu sem colocações, interpretações e teses próprias. É necessário respeitar sempre o leitor, passar as informações o mais correta e objetivamente possível. As conclusões devem ficar por conta de quem está lendo. Portal 3 – Qual a maior dificuldade de um jornalista? Elmar – Como escrevemos para muitas pessoas, ficamos tentados a influenciar. Muita gente faz isso, mas o jornalista presta melhor serviço quando não tenta influir, apenas
informar. No entanto, isso é muito mais difícil. É fácil ter uma posição construída a partir de posicionamentos ideológicos ou interpretações sociológicas, mas esse não é o objetivo principal de quem trabalha nessa área. Esse jornalismo de doutrinação tem sua importância, mas eu não me considero muito apto a exercê-lo. Portal 3 – Quais os pontos altos da sua trajetória profissional? Elmar – O jornalismo é mais rotina do que o sensacional. O jornalista está sempre buscando um fato sensacional, mas, na verdade, ele vive mergulhado numa rotina, e o mais difícil é vencer essa rotina. É preciso acompanhar e conhecer a rotina, e ainda assim achar um ângulo novo, uma maneira nova de tratar o fato, pois são por meio desses processos rotineiros que se entendem os acontecimentos e se constrói o jornalismo. A ideia do jornalismo como uma profissão glamourosa, de grandes coberturas, é um pouco falsa. A realidade é o dia a dia do jornal, e a qualidade depende de como ele trabalha esse dia a dia. Portal 3 – Quais as desvantagens de ser jornalista no Brasil? Elmar – O processo de produção de informações é controlado por poucos grupos. Temos uma tradição muito forte de controle do trabalho jornalístico por releases, versões oficiais ou interessadas. O noticiário oficioso é predominante. Ele vem das assessorias, dos governos. São fatos produzidos para o jornal. Esse oficialismo cria um meio muito burocrático e pobre. O resultado é uma sociedade que quer se democratizar, mas não tem informações qualificadas para fazê-lo. Portal 3 – Como o senhor vê a abordagem que a imprensa faz a respeito da candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República? Elmar – Há muitos grupos especializados no trabalho de manipulação de informação. No caso da Dilma, houve um erro estratégico do pessoal do Serra, que tentou desconstruir a candidatura da petista. Colocaram em xeque sua capacidade de pensar e decidir sozinha, construíram uma artilharia de informações clandestinas e sórdidas. A mídia deu espaço a essas informações e foi criando factóides. As concessões que a maioria dos grandes jornais faz à candidatura da Dilma têm o único objetivo de manter as aparências. A mídia nunca aceitou essa candidatura. Quando se falou pela primeira vez que Lula estava inclinado a indicar a Dilma como sucessora, as notas afirmavam que era um erro porque a Dilma não era do PT, que o partido iria resistir. Apesar disso, a candidatura avançou. Quando o PT aceitou Dilma, o argumento era de que a candidatura não teria sentido porque ela não era política, nunca tinha feito campanha, não tinha jogo de cintura, era uma tecnocrata, durona e não saberia fazer alianças. Quando a candidatura começou a andar, disseram que ela não era confiável. Talvez o país não seja mais tão manipulável e ingênuo a ponto de se deixar enganar por esse tipo de situação. Hoje temos a internet, por onde houve uma resistência a esse processo de manipulação, aparentemente com sucesso. Pelo que se vê, hoje o país é muito mais consciente. A opinião pública brasileira já não é tão ingênua e despreparada.
Portal 3 – Em algum outro momento da história a imprensa agiu de forma semelhante? Elmar – Na derrubada do governo em 1964, houve um caso parecido, com resultados funestos. Foi uma crise criada, não havia crise no governo nem risco de instabilidade no Brasil. Existia um momento de grande intensidade política, de debate tenso, mas não havia ameaças à estabilidade. As ameaças foram criadas por um processo articulado de manipulação de informações que contou com a colaboração da imprensa, que ficou quieta e fechou os olhos. Hoje se sabe que houve um projeto mal organizado. Especialistas trabalharam nisso, financiaram candidaturas, jornalistas, jornais e publicações para criar um ambiente que justificasse uma intervenção militar. Portal 3 – O que o senhor achou do posicionamento do Estadão na atual eleição ao declarar-se a favor de um candidato em editorial? Elmar – O Estadão apenas formalizou o que todo mundo já sabia. É melhor que tenha formalizado, pois, se há um posicionamento e ele exerce influência de determinada maneira, o jornal deve declarar sua posição. Os jornais americanos fazem isso frequentemente, e muitas vezes depois também publicam uma autocrítica, na qual reconhecem possíveis erros que tenham cometido ao se posicionar. O que é pernicioso é essa postura aparentemente imparcial e isenta, quando, na verdade, a empresa tem uma posição que acaba sendo imposta à redação. É o que acontece na maioria dos casos. Portal 3 – O que o senhor achou da cobertura da imprensa no caso dos mineiros chilenos? Houve muitas críticas à quantidade de jornalistas no local. Era necessário tudo isso ou foi um pouco de espetáculo? Elmar – A espetacularização é um sintoma da nossa época e é meio inevitável. O caso dos chilenos despertou uma curiosidade enorme em todo mundo. Todos os veículos e, principalmente, a televisão queriam participar da cobertura. O problema não é que haja um excessivo interesse pela exploração do fato, pois todo mundo viu que isso ia render, mas o lado negativo disso é que não há esse empenho na cobertura dos fatos permanentes, fatos cotidianos da política, da economia. O jornal não tem rigor com os pequenos fatos do dia a dia, o jornal não tem esse rigor e não luta por esclarecer os fatos. Quando é um fato sensacional, o jornal envia cinco repórteres e quer esmiuçar os fatos, então é um comportamento meio esquizofrênico, e o resultado é que se tem uma coisa excessiva, como é o caso dos mineiros. A televisão ainda tem uma coisa entre o entretenimento e a informação, entre o sensacional e o acompanhamento do que está acontecendo. Portal 3 – O que o senhor ainda não fez no jornalismo e gostaria de fazer? Elmar – Eu fiz quase nada (risos). Estou apenas me preparando para começar.
Enologia é tema de oficina Por Marília Nascimento 11/11/2010 A segunda oficina do dia no curso de Gastronomia atraiu os alunos à Adunisc para ouvirem um pouco sobre enologia. O coordenador do curso, Roberto do Nascimento e Silva foi quem conversou com os estudantes. Silva é formado em Hotelaria com pós graduação em Recursos Humanos e Gastronomia, mestrado em Turismo e doutourando em Desenvolvimento Regional. O Mestre explicou que enologia é o conhecimento em relação a vinhos e espumantes. E citou como base para um bom gastronomo o triângulo: saber cozinhar, atender e sugerir o vinho adequado a determinado tipo de comida. "Não é qualquer pessoa que saberá, e nem poderá falar sobre vinho". Se a pessoa for uma boa conhecedora de vinhos, vai identificar o tipo somente pelo aroma. O vinho é uma bebida feita a partir da fermentação de uva, com intervenção humana, caso seria contrário seria somente vinagre. E só será vinho a bebida que for feita a pártir da uva, não existe vinho de maçã ou de pêssego, por exemplo. Os vinhos são divididos em quatro grupos, branco, tinto, rose e gaseificado.
Estágio em publicidade Por Marília Nascimento 04/11/2010 A Oggi/Graphik Propaganda está procurando estagiário para trabalhar na parte de criação e arte final. O candidato deve preencher os seguintes requisitos: 6 horas, turno da tarde, de segunda a sexta-feira. Estar cursando Publicidade e Propaganda, ter conhecimento em Corel Draw e Photoshop.O valor do estágio é de R$ 600,00. Os candidatos que puderem iniciar logo o trabalho terão preferência. A Oggi/Graphik Propaganda fica na Marechal Deodoro, 180 - sala 188, (51)3715.6058 / 3715.5782.
Estágio para designer gráfico Por Carolina Lopes 04/11/2010 A Dropweb - Comunicação Interativa está a procura de um estagiário para atuar com comunicação, programação visual e Design Gráfico.
Os requisitos básicos são os seguintes: Cursar Comunicação Social, ter experiência em diagramação e criação de peças online e offline para trabalhar com criação de layouts. Ter domínio do pacote da Adobe e Corel Draw, e a experiência com photoshop é imprescindível. Os candidatos devem enviar currículo para atendimento@dropweb.com.br . A Dropweb fica na Avenida Presidente Castelo Branco, 274 - Sta Cruz do Sul, (51)3715.3125.
Estética e Cosmetologia recebe alunas do ensino médio Por Carolina Lopes e Renan Silva 11/11/2010 Os visitantes do Viva Unisc tiveram a oportunidade de conhecer o curso de Estética e Cosmetologia. A visita começou às 10h da manhã e um grupo com cerca de 20 meninas que esteve no laboratório de podologia, maquiagem e estética capilar e no de estética facial e corporal. A professora Claudia, coordenadora do curso, disse que a gradução na área veio para "atender a necessidade de um profissional já existente, mas que não possui conhecimento teórico. Além da visita, as estudantes presenciaram uma sessão de peeling de diamante, um tratamento para a renovação celular da face.
Estudante de Jornalismo faz cobertura independente sobre confrontos do RJ pelo Twitter Por Mauricio Beskow 29/11/2010 O estudante de Jornalismo Pablo Tavares, tem ganhado notoriedade com uma cobertura por meio do Twitter sobre as operações e ataques na cidade do Rio de Janeiro (RJ).Seu perfil @CAOS RJ tem como objetivo tentar filtrar os boatos na rede através de testemunhos de terceiros sobre os ataques e operações policiais na cidade.
Na última terça-feira, quando criou o perfil, Tvares postava sobre carros incendiados e meios do cidadão evitar as zonas de tiroteio. ao passo que os ataques se tornavam assunto principal da midia, o estudante passou a monitorar os veículos de comunicação, feito um rádio-escuta, e postava as informações que recolhia. "Eu acompanhava as notícias na mídia, principalmente sobre Niterói, onde moro. Mas vi que os veículos estavam atrasados em relação ao Twitter, o que é natural. Afinal, há muitos boatos, os veículos precisam checar antes. Mas comecei a ver que muitas pessoas relatavam casos que elas estavam vendo, como carros sendo queimados ou locais de tiroteios. Quando via que três, quatro ou mais usuários confirmavam uma história, a probabilidade de ela ser verdadeira é grande. E o mesmo acontecia para desmentir: quando algo não está certo, os outros usuários desmentem", diz. A precisão das informações do estudante chegou a ser comentada por um dos twitteiros mais atuantes, o jornalista Marcelo Tas, durante palestra, na última quinta-feira (25). FONTE: Portal Imprensa
Estudantes visitam o laboratório de anatomia Por Vanessa Oliveira, Marília Nascimento 11/11/2010 Um dos laboratórios mais movimentados na Unisc nesta quinta-feira, é o de anatomia. Além dos interessados em Medicina, os interessados na área da saúde e das ciências naturais também passam pelo bloco 20. As prineiras oficinas da manhã já não tinham mais vaga há uma semana.
O funcionário do laboratório de anatomia, Fernando Vieira, é quem apresenta as disciplinas desenvolvidas no local. Os estudantes conheceram um pouco sobre anatomia, fisiologia e a importância disso na vida das pessoas. Vieira conta que para essa apresentação é utilizada uma linguagem mais metafórica, apra aproximar os alunos da teoria. As turmas são em média de 25 alunos, que nem sempre estão interessados em fazer algum curso da área, mas pela curiosidade acabam se increvendo nas oficinas. Laura Vargas é uma das poucas que quer fazer medicina. Aluna do Colégio Auxiliadora, de Rio Pardo, 16 anos, ela se dedica para passar no vestibular. Na oficina, ela teve certeza de que quer medicina. 'É bom conhecer os cadáveres e ver como a gente é por dentro".
Farmácia divulga curso de forma criativa Por Laura Gomes e Thamires Waechter 11/11/2010 A criatividade não tem limites na hora de divulgar o curso. A prova disso são as acadêmicas do Curso de Farmácia da Unisc. Thais Klein, 6º semestre, e Camila Peraça, 8º semestre, chamam a atenção do público no Viva Unisc com suas fantasias de caixa de remédio e chapéu colorido e apito. A intenção dos trajes é despertar a curiosidade dos estudantes do Ensino Médio. "Queremos divulgar o Curso, as oficinas e destacar a importância do farmacêutico", explicou Thaís. Camila carrega uma placa que divulga uma promoção do curso. Para concorrer a um jaleco branco com o logo da Farmácia basta ir ao estande do Curso e responder a pergunta "Eu quero fazer Farmácia por quê?". A melhor resposta de cada turno recebe o prêmio.
Gaúcha recebe prêmio de fotografia Por Vanessa Oliveira 26/11/2010 O Prêmio Porto Seguro de Fotografia 2010 teve uma gaúcha como vencedora. A fotógrafa Roberta Borges venceu na categoria Revelação, co o ensaio 'Passatempo'. Neste ano, o prêmio teve 2.567 inscrições, de praticamente todos os estados brasileiros, mas ele não é também é destinado a estrangeiros, desde que sejam residentes no Brasil. Ao todo, foram avaliados 24.990 trabalhos. A organização do evento propôs nesse ano a apresentação de ensaios com uma reflexão, na qual a afotografia é vista como fenômeno da civilização inserida em uma história social do olhar, independente de temas préestabelecidos. O trabalho realizado por Roberta é composto por sete fotografias que tem como tema o Mar e o Tempo. Agora as imagens passam a fazer parte do acervo do Espaço Cultural Porto seguro, em São Paulo. A premiação ocorre dia 25 de novembro, nessa instituição. Roberta Borges começou suas experiências por trás das câmeras ainda aos 16 anos. A relação fotografia versus mar se intensificou a partir de 2000 quando, após morar sete meses na Califórnia, Roberta passou a captar através das lentes a cultura de praia e o life style do surfe. De volta ao Brasil, publicou suas fotos nas revistas Fluir, Fluir Girls, Alma Surf, Voe GOL,TPM, SulSports e nos sites Waves, Surfers Village (EU) e Lat.34 (USA). Desde março de 2008, edita com três sócias a revista digital Ehlas, sobre o estilo de vida de mulheres esportistas. O trabalho de Roberta também pode ser acompanhado através do site da fotógrafa.
Gaúcha recebe prêmio de fotografia Por Vanessa Oliveira 26/11/2010 O Prêmio Porto Seguro de Fotografia 2010 teve uma gaúcha como vencedora. A fotógrafa Roberta Borges venceu na categoria Revelação, co o ensaio 'Passatempo'. Neste ano, o prêmio teve 2.567 inscrições, de praticamente todos os estados brasileiros, mas ele não é também é destinado a estrangeiros, desde que sejam residentes no Brasil. Ao todo, foram avaliados 24.990 trabalhos. A organização do evento propôs nesse ano a apresentação de ensaios com uma reflexão, na qual a afotografia é vista como fenômeno da civilização inserida em uma história social do olhar, independente de temas préestabelecidos. O trabalho realizado por Roberta é composto por sete fotografias que tem como tema o Mar e o Tempo. Agora as imagens passam a fazer parte do acervo do Espaço Cultural Porto seguro, em São Paulo. A premiação ocorre dia 25 de novembro, nessa instituição. Roberta Borges começou suas experiências por trás das câmeras ainda aos 16 anos. A relação fotografia versus mar se intensificou a partir de 2000 quando, após morar sete meses na Califórnia, Roberta passou a captar através das lentes a cultura de praia e o life style do surfe. De volta ao Brasil, publicou suas fotos nas revistas Fluir, Fluir Girls, Alma Surf, Voe GOL,TPM, SulSports e nos sites Waves, Surfers Village (EU) e Lat.34 (USA). Desde março de 2008, edita com três sócias a revista digital Ehlas, sobre o estilo de vida de mulheres esportistas. O trabalho de Roberta também pode ser acompanhado através do site da fotógrafa.
Gramado Cine Vídeo começa na próxima semana Por Marília Nascimento 04/11/2010 Começa na segunda-feira, 8, a 18ª edição do Gramado Cine vídeo , que esse ano acontecerá independente do Festival de Cinema de Gramado. Segundo a organização do evento, este é um grande passo para o evento no ano em que completa a maioridade. A programação continua a mesma, voltada para jovens cineastas independentes e universitários. Para eles são programados painéis, debates, oficinas e econtros, que tem o objetivo de ajudar os iniciantes neste mercado. Junto com a 18ª edição do Gramado Cine Vídeo serão realizadas a 4ª edição do Cine Social e do Cine Ambiental. O evento também terá novidades, como a mostra NOvos Nomes do Longa Metragem Nacional. Na mostra será exibido um longa-metragem do gênero realizado pelo cineasta, que já foram previamente selecionados pela curadoria do evento. O evento ocorre no Hotel Serrano, serão disponibilizados ônibus diários saindo da PUCRS, UNISINOS, ULBRA Canoas, UFRGS, ESPM/RS, FEEVALE e IPA para Gramado.
História para todo mundo ler 09/11/2010 “A tarefa do jornalista é tornar o relevante atraente”. Foi com essa afirmação que o jornalista e escritor Laurentino Gomes justificou a publicação de 1808 e 1822, obras que abordam a história do Brasil em dois de seus momentos mais importantes – a chegada da corte portuguesa e a Independência do país. O jornalista e escritor conversou com alunos da Unisinos na quinta-feira, 4, na sala 3A 108, antiga Hemeroteca. O encontro foi mediado por Lucas Colombo, professor do curso de extensão em Jornalismo Cultural da Unisinos e editor do site Mínimo Múltiplo.
Gomes creditou o sucesso das obras ao formato das mesmas, que busca apresentar a história de uma maneira facilmente compreensível. “Eu sou jornalista, não historiador. Procurei decodificar a linguagem técnica proposta pelos historiadores para torná-la acessível ao público leigo”, explicou. “A ideia é incentivar a iniciação da leitura. Quero que meus livros motivem o público a buscar obras que aprofundem o assunto ainda mais”. A grande abrangência dos dois livros também se deve à diversidade de mídias usadas para divulgar e complementar o material – o autor utilizou um perfil no Twitter para fazer uma espécie de making of de sua pesquisa. Em 7 de setembro, tuitou os passos de D. Pedro rumo à independência do Brasil. Além do microblog, possui um perfil no Facebook, um site e lançou um DVD com imagens dos lugares citados em 1808 e um audiolivro da obra, além de uma publicação com conteúdo histórico para o público juvenil. Sobre essas novas tecnologias, o jornalista foi enfático: “É impossível atingir todos os públicos utilizando apenas um formato de mídia”. Garantiu que, em meio a uma era na qual o público não consegue ter acesso a todo o conteúdo – já que a quantidade de dados se multiplica constantemente –, cabe ao profissional da imprensa exercer a função de editor de informações. Perguntado sobre a recepção de seu trabalho na academia, Gomes definiu 1808 e 1822 como um serviço aos historiadores. “Em geral, historiadores utilizam uma linguagem técnica, inacessível ao leitor comum. O jornalista, ao contrário, tem a obrigação de usar uma linguagem acessível para se comunicar com um público mais amplo”, comentou. “Não sou um historiador. Sou jornalista. Não consulto fontes primárias, como eles fazem. Eu bebo na fonte dos
historiadores”. A necessidade de compreender a situação atual do país também motiva o interesse pela história. Essa história, segundo ele, se modifica constantemente. “Personagens e acontecimentos estão congelados, mas a história formada por eles muda o tempo todo. Essa mudança é resultado tanto das descobertas de historiadores quanto das interpretações do público, que se modificam de acordo com a época”, disse. “A história é repleta de mitos decorrentes dessas interpretações”. O convidado encerrou ao encontro falando sobre o diploma de jornalismo. Disse acreditar mais na importância da qualidade do ensino acadêmico do que apenas no certificado. “Boas faculdades e empresas que capacitem seus funcionários são fatores que vão definir a qualidade do trabalho jornalístico”. O escritor disse acreditar que profissionais que tenham estudado em boas universidades têm mais chance de conseguir uma vaga no mercado – sem que o canudo seja obrigatório. “Não é o diploma que vai definir o sucesso ou o fracasso do jornalismo”, garantiu. O coordenador do curso de Jornalismo da Unisinos, Edelberto Behs, destaca a importância do trabalho de Gomes. “Já disseram que o Laurentino vulgariza a história, e isso é ótimo. De que adianta escrever longos tratados e dissertações se esse conteúdo não chegar ao público”, pergunta. Para Behs, a facilidade com que o escritor abordou história e jornalismo também foi positiva para a palestra: “Ele soube falar sobre os dois assuntos, e o resultado foi uma conversa significativa”.
Jornal do RJ é condenado por chamar Garotinho de “Pinóquio” Por Vanessa Oliveira 17/11/2010 O jornal a Folha da Manhã e um jornalista do veículo, de Campos Goytacazes (RJ), foram condenados pela publicação de artigos em 2004, que chamavam o deputado eleito Anthony Garotinho de "Pinóquio". A decisão de manter a condenação foi da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas acolheram o recurso do jornal e do jornalista e reduziram o valor da indenização, de R$ 30 mil para R$ 8 mil. “Admitir-se-ia de um homem comum, indignado com a conduta desviada do político, atacá-lo verbalmente. Mas, isso não se admite do profissional de imprensa, responsável pela formação da opinião pública. Deve noticiar os fatos, deve criticar condutas, deve expor as divergências, mas deve fazer tudo isso sem ofensas pessoais”, escreveu a relatora, desembargadora Luisa Bottrel. Luisa criticou o fato dos textos do jornal se refirem a Garotinho como “marionete, príncipe de meia-tigelas, e pertencente a um grupo “que não valia um real”. Na época, o deputado apoiava Geraldo Pudim, que disputava a prefeitura de Campos, no norte do estado. Fonte: Comunique-se
Jornalistas presos por espionagem no Irã Por Mauricio Beskow 22/11/2010 Dois jornalistas do jornal alemão Bild am Sonntag foram presos no Irã e acusados de espionagem após realizarem entrevista com o filho de Sakineh Mohammadi Ashtiani, mulher acusada de adultério e condenada à morte por apedrejamento no país.
Segundo a Reuters,os profissionais foram inicialmente acusados por Teerã de trabalharem ilegalmente como jornalistas por entrarem no país com vistos de turistas e, agora, podem ser punidos com a pena de morte. "A acusação de espionagem para os dois cidadãos alemães, que vieram ao Irã para promover propaganda e espionagem, foi aprovada", afirmou oficial de Justiça Malek Ajdar Sharifi. Uma emissora de televisão do Irã gravou entrevista com os dois jornalistas na última segunda-feira (15). Eles afirmaram terem sido enganados por um ativista iraniano na Alemanha para planejarem o encontro com filho de Sakineh. "Por mais de um mês estamos preocupados com os dois repórteres detidos no Irã", comentou Walter Mayer, editor do Bild. O caso atraiu atenção às frágeis relações diplomáticas entre o Irã e países do Ocidente, enquanto seus governos tentam negociar acordos no próximo mês sobre o programa nuclear iraniano. Fonte:Portal Imprensa
Juremir Machado da Silva palestra na Unisc Por Juliana Spilimbergo 23/11/2010 O jornalista, historiador e escritor Juremir Machado da Silva palestra na Unisc no próximo dia três de dezembro sobre o livro que acaba de lançar "História Regional da infâmia - o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras (ou como se produz o imaginário). O evento ocorre no auditório geral da Unisc, a partir das 19h15m.
O livro contesta os mitos que, por séculos, sustentaram a Revolução Farroupilha. O autor faz isso baseado em 15 mil documentos analisados por uma equipe de dez pesquisadores. Um trabalho que traz à luz detalhes até então desconhecidos sobre as razões da Guerra dos Farrapos e que tem, naturalmente, provocado muito polêmica.
"Conta-se que num passado não muito distante grandes homens construíram o Brasil com a força das suas mãos, a energia dos seus ideais e com o sangue que aceitaram verter em campos, rios, sertões e matas em nome do futuro e da pátria. Esses homens saíram da História para entrar no mito. Hoje, brilham em livros escolares ou figuram em placas de ruas paradoxalmente esquecidos e sempre lembrados. Quem foram esses homens? O que fizeram? Foram somente heróis? E se tivessem sido também infames personagens de uma época cruenta em que o futuro se fazia a golpes de preconceitos, de lança e de balas de canhão? (...) E se em cada herói se escondesse também um carrasco? E se a História, como a lemos nas cartilhas, não passasse de um romance de não ficção, uma narrativa estanha em que, sem poder mentir, não se dissesse a verdade? O que é verdade?" (Trecho de História regional da infâmia)
A vinda de Juremir é uma promoção do Diretório Acadêmico Rosa Luxemburgo; Curso de História; Curso de Comunicação Social; Centro de Línguas da UNISC; Departamento de Comunicação Social; Departamento de Direito; Departamento de História e Geografia e PPG em Letras.
Leitores procuram informação em aparelhos móveis Por Thamires Waechter 26/11/2010 Os veículos de comunicação devem investir em plataformas móveis como celular, smartphones e iPad. Graham Horner, diretor de marketing da Telegraph Media Group, de Londres, afirma que a cada dia aumenta o número de pessoas que procuram por informações através dos aparelhos móveis. A expansão das novas mídias surpreendeu os veículos de comunicação impressa. É preciso criar conteúdo extra para essas plataformas. “O usuário de iPad não quer uma versão do site ou do jornal, ele quer um conteúdo diferenciado”, informa Horner. Horner afirma que a maior parte do negócio que resulta em lucro é o jornal e a web. "A plataforma móvel está crescendo muito, de forma mais rápida até que o crescimento que a internet”. Horner ainda afirmou que o grupo Telegraph Media tenta estar por dentro de todas as tecnologias, a fim de acompanhar o público leitor. "Estamos comprometidos em informar, queremos estar inseridos em todas as mídias”.
Leitura de jornais impressos está em declínio em Portugal Por Thamires Waechter 26/11/2010 Alexandre Nilo Fonseca, diretor de marketing português, afirma que a leitura de jornais impressos em Portugal está em declínio e a tendência é que diminua de forma gradativa com o passar do tempo. Para Alexandre, o público jovem é o responsável por essa decaída, já que a maioria usa a internet como ferramenta de informação. O diretor, que atua na Controlinveste Media, grupo de comunicação que possui emissoras de rádio, TV, sites, jornais e revistas, não acredita no fim imediato do impresso. Alexandre salienta que mudanças vão surgir a fim de que os veículos em papel permaneçam no mercado. “As publicações em papel serão mais caras e qualitativas e vai durar por muito. Internet e papel vão conviver bastante”. De acordo com o perfil dos jovens portugueses, Fonseca afirma que o importante é apostar nas novas plataformas para fazer esse público conhecer a marca, mesmo que não seja por meio da leitura de jornais. “O desafio é fazer consumir nossa marca de outra forma, até porque não há interesse na forma de conteúdo que fazemos no impresso". Os passos para se atingir esse objetivo já estão definidos: “O futuro é investir em mobile e promoções, aproximação com o público e até a produção de cursos”. Alexandre explica que projetos sobre esses temas fazem a circulação dos jornais do grupo - Jornal de Notícias e Diário de Notícias - aumentar em mais de 60%. "No DN já disponibilizamos cursos de idiomas, de fotografia, curso da Microsoft e realizamos um Workshop de Jornalismo, levando adolescentes para conhecer a nossa Redação", informa.
Massoterapia é tema de oficina no Viva Unisc Por Juliana Spilimbergo e Daiane Holdefer 11/11/2010 O uso das mãos é uma das possibilidades que o fisioterapeuta tem de trabalhar. A oficina de Massoterapia, ministrada pelo professor Angelo Hoff, 37 anos, ofereceu aos alunos interessados em cursar Fisioterapia, demonstrações das técnicas manuais de tratamento.
A importância de humanizar o atendimento em tempos onde tudo é tecnologia, diferencia o profissional da área da saúde. "Resgatar a terapia manual, o contato com o paciente é de grande valor", ressaltou Hoff. Durante a atividade os alunos puderam explorar as técnicas e suas corretas aplicações. "O melhor tratamento é o diagnóstico certo", afirmou o professor. Em torno de dez alunos participaram da oficina. Decidida a cursar Fisioterapia, Polliana Radtke dos Santos, 17 anos, aluna do Instituto Sinodal Imigrante de Vera Cruz, esteve atenta a todas as dicas de Angelo. "Achei bem legal, já sabia alguns conceitos do curso, mas não sabia como era na prática." O Viva Unisc visa aproximar os estudantes do meio acadêmico."Eles tem a oportunidade de perceber um pouco da realidade do que vão encontrar dentro do curso. O Viva Unisc auxilia na escolha adequada", concluiu Hoff. A oficina de massoterapia ocorre no bloco 34, laboratório 3424 e continua com as atividades durante a tarde desta quinta-feira.
Mídia, cultura e contemporaneidade é lançado na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre Por Juliana Spilimbergo 05/11/2010 No dia 3 de novembro, quarta-feira, foi realizado o lançamento do livro Mídia, cultura e contemporaneidade - análises e angulações, na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. Estiveram presentes na tarde de autógrafos a professora do Centro de Ciências da Comunicação da UCS, Kênia Maria Menegotto Pozenato, César Steffen, professor da Fetec e organizadores da obra, além de Paulo Pinheiro, professor da Unisc, que colaborou com um artigo no livro.
O livro busca rastrear a complexidade da comunicação através das pesquisas nas mais variadas instituições de ensino e pesquisa do Rio Grande do Sul. Da cultura manifestada no ritual e cerimonial casamento ao rastreamento das interações dos servidores brasileiros na Internet, passando pelo jornalismo e o impacto da música na sociedade e na democracia. A obra busca apresentar aquilo que compõe a ampla diversidade da comunicação. Com desconto, a obra pode ser adquirida por R$ 30 na Feira. A Feira do Livro de Porto Alegre é realizada há 55 anos na Praça da Alfândega. Nasceu em 1955, quando um grupo de livreiros, intelectuais e jornalistas, organizou a primeira edição com o lema “Se o povo não vem à livraria, vamos levar a livraria ao povo". Um dos mais tradicionais eventos culturais da cidade, recebe anualmente mais de um milhão de pessoas, que visitam as cerca de 160 barracas e participam de uma intensa programação de sessões de autógrafos, seminários, debates, mesasredondas e apresentações artísticas. Em 2006, a Feira do Livro de Porto Alegre recebeu o diploma de Cavaleiro da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura e, em 2010, a maior feira de livros a céu aberto das Américas foi declarada Patrimônio Imaterial da Cidade pelo Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural da Capital.
Miniatura de Kombi chama atenção no Viva Unisc Por Juliana Eichwald, Thamires Waechter e Vanessa Costa 11/11/2010 A miniatura de Kombi, decorada com adesivos da Unisc, desperta a atenção dos visitantes do Viva Unisc. Ela foi especialmente programada para o evento. O piloto do pequeno automóvel de controle remoto é Felipe dos Santos, de 23 anos, estudante do curso de Administração e funcionário da Assessoria de Comunicação da Universidade. Segundo Felipe, o brinquedo foi emprestado por um dos funcionários da Assessoria. "Todo mundo pergunta como funciona e quer dirigir", disse. A Kombi é carinhosamente apelidada de "Mimosa" pelo pessoal
Odonto oferece visita aos laboratórios Por Laura Gomes e Thamires Waechter 11/11/2010 O Curso de Odontologia da Unisc oferece visitas aos laboratórios, localizados no bloco 32. O tour ocorre a cada 20 minutos, com saída do estande da Odontologia, que se encontra no Ginásio Pedagógico da Universidade. A visita é coordenada pelo acadêmico do 6º semestre, Samuel Baumhardt. O estudante conduziu o grupo aos laboratórios onde se manipulam os materiais e para as clínicas de cirurgia e de urgência, nas quais são atendidos pacientes da comunidade. A aluna Pâmela Ogliari, 17 anos, quer cursar Odontologia desde os 14. Pâmela veio para o Viva Unisc com o Colégio Eugênio Franciosa, de Boqueirão do Leão e gostou da estrutura oferecida pelo Curso. "Não mudei minha decisão. A oficina só me ajudou a ter mais certeza", afirma.
Oficina de foto é umas das mais concorridas da Comunicação Por Vanessa Oliveira, Marília Nascimento 11/11/2010 Grupos de 20 alunos pode experimentar como é o trabalho de um fotografo durante a oficina de fotografia ministrada pelo professor, da Graduação Tecnológica em Fotografia, Alex Ramires. O professor falou sobre o fotógrafo cool hunter, profissional que caça tendências sociológicas e antropológicas que influenciam a moda. Depois dessa explicação, os alunos tiveram 30 minutos para andar pelo Campus e fotografar. Para encerrar o grupo se reuniu mais uma vez e analisou as imagens obtidas pelos colegas. Priscila Pedroso 17 anos, da Escola João Neves, de Cachoeira do Sul, contou que quer fazer o Tecnólogo em Fotografia. Ela não conhecia o cool hunting e disse que gostou muito da área.
Paulo Bernardo é escolhido como ministro das Comunicações Por Juliana Eichwald 30/11/2010 Paulo Bernardo, atual ministro do Planejamento, foi anunciado substituto de José Artur Filardi, como ministro das Comunicações do governo Dilma. A principal missão será reorganizar a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). Outra tarefa do ministro, será assumir o controle sobre o novo marco regulatório das comunicações, além de promover o Plano Nacinal de Banda Larga, projeto que está sob os cuidados da Casa Civil.
Pelo direito de jogar 24/11/2010 Na noite da última sexta-feira, 19, durante os eventos da Game Development School (GDS), na Unisinos, em São Leopoldo, a universidade recebeu a visita de um dos maiores projetos já mobilizados contra a carga tributária de entretenimento digital: o Jogo Justo.
O movimento é protagonizado pelo administrador e bacharel em Contabilidade Moacyr Alves Jr. Não entendendo o porquê de jogadores brasileiros precisarem desembolsar cerca de R$ 250 por um jogo original para console, o colecionador de games começou a reunir apoios e informações. Também estiveram presentes o deputado federal Luiz Carlos Busato (PTB-RS), que atualmente comanda o esforço político do projeto em Brasília, e Marcos Khalil, CEO da UZGames, uma das maiores empresas distribuidoras de jogos da América Latina. Na mesa-redonda, comandada pelo coordenador do curso de Jogos Digitais da Unisinos, João Ricardo Bittencourt, cada um tomou a palavra em determinado momento. Moacyr foi o primeiro: afirmou que, apesar da sua imagem estar associada ao Jogo Justo, são dez pessoas que estão com total afinco no projeto: “Isso é algo maior que a área de games”. O administrador comentou a respeito de um conjunto de medidas muito específicas a serem tomadas, todas numeradas e catalogadas, abrangendo mercado, indústria, distribuição e cultura. Seriam 192 pontos – e esse número pode aumentar. “Vai ser uma batalha contra o contrabando”, avaliou. Alves também se mostrou preocupado com o êxodo de profissionais brasileiros para o exterior. Citou o exemplo mais recente de sucesso brasileiro nos Estados Unidos: Alex Kimmel, o criador do Kinect, acessório do Xbox 360 para jogar sem o uso de nenhum controle.
Marcos Khalil iniciou sua fala contando um pouco de sua trajetória no projeto, levando Moacyr para conhecer feiras internacionais e executivos de algumas das maiores empresas do mercado gamer americano e mundial. Lembrou como a tenacidade – vista pelos americanos como loucura – marcou as visitas à América do Norte. Mostrou como o projeto pode dar certo citando o exemplo do México. Até 2004, o país tinha carga tributária nos games semelhante à do Brasil (hoje girando em torno de 80 a 90%), e então a reduziu para 5%. Marcos, que conhece os lojistas de lá, explicou que os ganhos chegaram a dez vezes os valores originais. “Existe um potencial muito grande aqui, precisamos mostrar isso”, pontuou. Busato, por fim, falou das pesquisas realizadas pelo grupo e mostrou o que pretende ser feito a respeito do assunto. A intenção é que os jogos sejam incluídos na categoria Cultura na Receita Federal. “Precisamos fazer com que os jogos sejam vistos com bons olhos pelo governo. Hoje eles são vistos da mesma forma que os jogos de azar. O ministro da Fazenda enxerga números. Temos que mostrar que o Brasil irá ganhar muito mais com impostos baixos”, explicou o deputado. Sobre a última ideia, Busato demonstrou que, com impostos menores, a arrecadação fiscal sobe no número de unidades vendidas. “Olha, eu falo demais no Twitter?”, já me perguntava Moacyr antes mesmo da palestra. Ele contou sobre a receptividade do projeto: “Recebo quase dois mil e-mails por dia. Em um domingo, são mais de 500.” Ideias surgiram inclusive em meio à palestra na Unisinos, uma das últimas universidades visitadas no país pelo projeto. Ao ouvir uma pergunta sobre jogos de tabuleiro, Alves prometeu incluir a proposta de número 193, pois esse tipo de produto sofre do mesmo impedimento para entrar no país. Ele também pediu a Busato para que conseguisse reuniões com os Ministérios da Cultura e da Ciência e Tecnologia – segundo o Twitter do projeto, as reuniões devem ocorrer ainda nesta semana. O deputado lembrou que, com o apoio das duas pastas, será mais fácil discutir o tema junto da Receita Federal. Lá, a troca de classificação dos jogos eletrônicos de “jogo de azar” para “cultura” pode ser feita. No final da palestra, Marcos Khalil ainda deixou escapar um detalhe: deve haver uma nova prévia do Dia do Jogo Justo em dezembro. No início do mês, na primeira prévia, lojas da Wal-Mart colocaram à venda cerca de 400 unidades com preços mais acessíveis, simulando a aplicação das medidas. Foram vendidos cerca de quatro jogos por minuto; os compradores serão contatados para uma pesquisa do grupo, que deve servir como material adicional para as negociações junto ao Ministério da Fazenda. O coordenador João Ricardo Bittencourt, do curso de Jogos Digitais, aproveitou e
declarou o apoio oficial da Unisinos ao projeto, que já inclui distribuidoras, universidades, lojistas, publicações, sites e blogs especializados, desenvolvedores e até mesmo algumas grandes empresas internacionais, como a Square Enix, famosa produtora de jogos de RPG.
Perseguições contra a imprensa na Rússia Por Mauricio Beskow 08/11/2010 A jornalista Marina Darmanos, afirma em reportagem na Folha de São Paulo, que há décadas na Rússia reciclam-se os métodos para frear a liberdade de expressão. Atualmente, perseguições são as formas mais usadas para o controle da mídia. Por esse motivo, a Rússia se encontra no mapa de "predadores da imprensa" da RSF (Repórteres Sem Fronteiras). "A Rússia nunca teve uma tradição de imprensa livre, mesmo nos tempos do czar", diz Marvin Kalb(imagem), professor da Universidade Harvard que foi diplomata e chefe do escritório da NBC em Moscou. A FIJ (Federação Internacional de Jornalistas) chegou a editar a publicação "Justiça Parcial, um estudo sobre as mortes de jornalistas na Rússia de 1993-2009". O relatório detalha 300 mortes e desaparecimentos de jornalistas no país e o lento andamento da Justiça.
Fonte: FOLHA.COM
PM confessa ter sequestrado e assassinado jornalista em SP Por Mauricio Beskow 29/11/2010 O cabo do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar, Rodrigo Domingues Medina, confessou ter sequestrado e matado a jornalista Luciana Barreto Montanhana. O crime aconteceu no dia 11 de novembro, depois de Luciana ter saído de uma academia no Shopping Eldorado, em São Paulo (SP). A profissional de imprensa foi assassinada depois de ter reagido ao sequestro.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o corpo da jornalista foi encontrado na altura do km 44 da Via Anchieta, na Serra do Mar, com sinais de estrangulamento. Segundo a confissão de Medina - feita no último sábado (27) -, Luciana foi colocada no porta-malas de seu veículo, e teve as mãos atadas com algemas de plástico. Após ter matado Luciana, o policial ligou para os familiares da moça pedindo resgate no valor de R$ 500 mil. Em seu depoimento, Medina disse que teria abordado a jornalista de forma aleatória, pois precisava de dinheiro, mas não mencionou qual era sua dívida. No momento do seqüestro, a profissional de imprensa estava sozinha e o acusado teria abordado a vítima dentro do estacionamento do shopping. O PM foi flagrado pelas autoridades no momento em que fazia uma ligação em um telefone público para pedir resgate, e chegou a atirar contra os policiais, segundo informou o Destak Jornal. O corpo da jornalista foi enterrado no último domingo (28), no Cemitério do Morumbi, na capital paulista. FONTE: Portal Imprensa
Presidente Lula concede entrevista exclusiva a blogueiros Por Juliana Eichwald 23/11/2010 O presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, deve conceder nesta quarta-feira, dia 24, uma entrevista coletiva exclusiva para blogueiros. A entrevista será transmitida ao vivo pela página do Planalto. Altamiro Borges (Blog do Miro), Altino Machado (Blog do Altino), Conceição Lemes (Viomundo), William (Cloaca News) e Eduardo Guimarães (Cidadania) são alguns dos blogueiros que irão participar do evento inédito. Os jornalistas que atuam na internet foram escolhidos após o 1º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, realizado em São Paulo. "A gente convidou blogueiros que participaram do evento e têm participado de todos os encontros vinculados a esse movimento, de diversas regiões do país, para estar junto na coletiva de amanhã presencialmente", explicou Renato Rovai, um dos organizadores do encontro. Com informações do Portal Imprensa.
Projeto Saideira tem palestra sobre Consultoria em Gestão de Pessoas Por Carolina Lopes 18/11/2010 Na próxima quinta-feira, dia 25, o projeto Saideira conta com a presença da consultora Marilucia Franceschetti e do empresário Carlos Esau para palestrar sobre Consultoria em Gestão de Pessoas.
O evento ocorre às 20 horas,na Livraria e Cafeteria Iluminura (rua Borges de Medeiros, 471 - Santa Cruz do Sul), e foi organizado pela turma de Consultoria em Relações Públicas do Curso de Comunicação Social da Unisc. Marilucia é formada em Administração de Empresas pela UNISC e com pós-graduação em Marketing pela ULBRA – Canoas, Marilúcia Franceschetti acumula mais de 20 anos de atuação no mercado na área empresarial, com abrangência em assessorias de Recursos Humanos e Marketing. Practitioner em Programação Neurolinguística pelo Instituto SUDAMERICANO da Argentina, com habilitação para a prática e promoção de cursos e treinamentos. Como Secretária Municipal de Turismo, foi pioneira em projetos de Turismo Rural, organização de Eventos no Mercosul, tendo um cargo de Assessora na SETUR no Comitê Estadual de Turismo na área de Marketing. Nos últimos 10 anos atuou como empresária (administração, compras, vendas, financeiro) e Pregões Eletrônicos. Atualmente atua na coordenação de um projeto nacional em gestão empresarial, consultoria em gestão de RH e Vice-Presidente de uma Rede Estadual de Consultores. Carlos Esau tem Formação Acadêmica na Business Administration & Marketing em Fresno Pacific University/USA. Pós-graduando: Docência em Cursos Técnicos (Gestão de Negócios).Tem especialização em Liderança de Equipes – Haggai Institute/Singapura. Atualmente é empresário e consultor da Chegar Desenvolvimento Humano e executivo de projetos do Santa Cruz Novos Rumos. Todos os alunos do Curso de Comunicação Social da Unisc estão convidados a comparecerem na palestra, que trará as experiências dos palestrantes no ramo empresarial.
Projeto Saideira tem palestra sobre Consultoria em Gestão de Pessoas Por Carolina Lopes 18/11/2010 Na próxima quinta-feira, dia 25, o projeto Saideira conta com a presença da consultora Marilucia Franceschetti e do empresário Carlos Esau para palestrar sobre Consultoria em Gestão de Pessoas.
O evento ocorre às 20 horas,na Livraria e Cafeteria Iluminura (rua Borges de Medeiros, 471 - Santa Cruz do Sul), e foi organizado pela turma de Consultoria em Relações Públicas do Curso de Comunicação Social da Unisc. Marilucia é formada em Administração de Empresas pela UNISC e com pós-graduação em Marketing pela ULBRA – Canoas, Marilúcia Franceschetti acumula mais de 20 anos de atuação no mercado na área empresarial, com abrangência em assessorias de Recursos Humanos e Marketing. Practitioner em Programação Neurolinguística pelo Instituto SUDAMERICANO da Argentina, com habilitação para a prática e promoção de cursos e treinamentos. Como Secretária Municipal de Turismo, foi pioneira em projetos de Turismo Rural, organização de Eventos no Mercosul, tendo um cargo de Assessora na SETUR no Comitê Estadual de Turismo na área de Marketing. Nos últimos 10 anos atuou como empresária (administração, compras, vendas, financeiro) e Pregões Eletrônicos. Atualmente atua na coordenação de um projeto nacional em gestão empresarial, consultoria em gestão de RH e Vice-Presidente de uma Rede Estadual de Consultores. Carlos Esau tem Formação Acadêmica na Business Administration & Marketing em Fresno Pacific University/USA. Pós-graduando: Docência em Cursos Técnicos (Gestão de Negócios).Tem especialização em Liderança de Equipes – Haggai Institute/Singapura. Atualmente é empresário e consultor da Chegar Desenvolvimento Humano e executivo de projetos do Santa Cruz Novos Rumos. Todos os alunos do Curso de Comunicação Social da Unisc estão convidados a comparecerem na palestra, que trará as experiências dos palestrantes no ramo empresarial.
Relações Públicas de Hollywood é baleada ao sair de pré-estreia Por Carolina Lopes 18/11/2010 A Relações Públicas Ronni Chasen, 64, foi morta com cinco tiros, logo após sair da préestreia do filme "Burlesque", estrelado por Cher e Christina Aguilera. O fato ocorreu na noite da última terça-feira, dia 16, em Los Angeles.
Ronni Chasen foi baleada enquanto dirigia, em Beverly Hills. Após levar os tiros, seu carro colidiu em um poste de iluminação pública. A Relações Públicas foi levada ao hospital, onde foi declarada morta. Antes de abrir seu próprio negócio, Ronni era conhecida por seus trabalhos na produtora MGM. Ela assesorou filmes como "Guerra ao Terror", "Quem quer ser um milinário?", "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei", "Shakespeare Apaixonado", "Conduzindo Miss Daisy", "O Curioso Caso de Benjamin Button", "Pequena Miss Sunshine", e "Alice no País das Maravilhas". Também trabalhou com Alanis Morissette, na conquista do Grammy de melhor álbum do ano, por "Jagged Litte Pill". Por enquanto, nenhum suspeito foi preso e a polícia continua investigando o caso.
Com informações do Comunique-se.
Revista Continuum procura colaborador para a próxima edição Por Laura Gomes 17/11/2010 A Revista Continuum, publicada pelo Itáu Cultural, recebe até o dia de 10 de dezembro projetos sobre colecionismo, tema da próxima edição da revista. São aceitos textos até 5.000 caracteres, sendo opcional o anexo de fotos e ilustrações. O material pode ser em forma de reportagem, crônica, poema ou resenha. O vencedor terá a oportunidade de desenvolver o trabalho com o acompanhamento de editores da Continuum. Além do projeto ser publicado na revista entre janeiro e fevereiro de 2011, o material também poderá ser veiculado no site da revista. Os interessados devem enviar seus textos e fotos para participecontinuum@itaucultural.org.br. Com informações do Comunique-se.
Robótica na área Por Mauricio Beskow 11/11/2010 Para alegria e curiosidade dos visitantes do Viva Unisc, está à disposição de todos, 2 protótipos de carros com controlador elaborados por 15 alunos dos cursos de Engenharia da Computação, Ciência da Computação e Licenciatura em Computação.
Segundo o coordenador dos cursos, Rolf Molz, a intenção das criações é mostrar o potencial dos estudantes na robótica e mostrar o nível da infroestrutura que a Unisc proporciona aos estudantes. Molz afirma quem quer entrar na área encontra como benefício conseguir emprego rapidamente no mercado da programação, mas deve se identificar com a área.
Saideira com palestra sobre Consultoria em Gestão de Pessoas Por Vanessa Oliveira 23/11/2010 O projeto Saideira realiza mais uma palestra no dia 25 de novembro, com a consultora Marilúcia Teresinha Franceschetti e do empresário Carlos Esau. O evento ocorre na Cafeteria Iluminura e foi organizado pela turma de Consultoria em Relações Públicas do Curso deComunicação Social da Unisc. Os profissionais irão falar sobre Consultoria em Gestão de Pessoas. Marilúcia é formada em Administração de Empresas pela UNISC e com pós-graduação em Marketing pela ULBRA – Canoas, Marilúcia Franceschetti acumula mais de 20 anos de atuação no mercado na área empresarial, com abrangência em assessorias de Recursos Humanos e Marketing. Practitioner em Programação Neurolinguística pelo Instituto SUDAMERICANO da Argentina, com habilitação para a prática e promoção de cursos e treinamentos. Como Secretária Municipal de Turismo, foi pioneira em projetos de Turismo Rural, organização de Eventos no Mercosul, tendo um cargo de Assessora na SETUR no Comitê Estadual de Turismo na área de Marketing. Nos últimos 10 anos atuou como empresária (administração, compras, vendas, financeiro) e Pregões Eletrônicos. Atualmente atua na coordenação de um projeto nacional em gestão empresarial, consultoria em gestão de RH e Vice-Presidente de uma Rede Estadual de Consultores.
Carlos Esau tem Formação Acadêmica na Business Administration & Marketing em Fresno Pacific University/USA. Pós-graduando: Docência em Cursos Técnicos (Gestão de Negócios). Tem especialização em Liderança de Equipes – Haggai Institute/Singapura. Atualmente é empresário e consultor da Chegar Desenvolvimento Humano e executivo de projetos do Santa Cruz Novos Rumos
Santa Cruz sediará 1ª Jornada Fotográfica "Fotografia e Cidadania" Por Juliana Spilimbergo 24/11/2010 Santa Cruz sediará no próximo sábado, 27, a 1ª Jornada Fotográfica "Fotografia e Cidadania". Para participar, cada interessado deve possuir a sua própria câmera fotográfica e estar presente às 9h30 na Praça Getúlio Vargas. Às 10 horas, todos receberão três temas para fotografar, de cada tema devem ser obtidas duas imagens. As fotografias deverão ser entregues impressas até às 14h no local de partida. A loja do System Lab no centro ficará aberta durante todo este período, para que os participantes possam fazer as cópias das fotografias.
Um júri selecionará 20 imagens para compor uma exposição fotográfica coletiva. O primeiro lugar será premiado com uma câmera fotográfica KODAK 8.1MP, e os autores das imagens do 2º ao 5º lugar receberão brindes. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo e-mail fotografia@unisc.br ou na data e local do evento, até às 9h45min. Podem participar fotógrafos amadores ou profissionais de qualquer idade. O evento é uma realização da Universidade de Santa Cruz do Sul, por meio do Curso de Graduação Tecnológica em Fotografia, com apoio da System Lab. Os detalhes e o regulamento completo do evento estão disponíveis no blog, fotografianaunisc.blogspot.com. Esclarecimentos podem ser obtidos pelo e-mail fotografia@unisc.br ou pelos telefones (51) 3717.7681 e (51) 3717.7383.
Informações: Portal Ga
Suplemento produzido pelos Focas está na Gazeta de hoje Por Laura Gomes 10/11/2010 O grande dia chegou para os participantes da 6º edição dos Focas do Q?. O Caderno Q? produzido pelos acadêmicos foi lançado na quarta-feira, 10. O projeto Focas do Q? é uma parceria entre o Curso de Comunicação Social da Unisc e a Gazeta do Sul. Durante cerca de 2 meses a edição especial dos Focas foi produzida. Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer a rotina de um jornal diário. Além do conteúdo impresso, os acadêmicos também produziram material multimídia para o blog . Participaram do projeto alunos de todas as habilitações do Curso.
Telespectadores oferecem ajuda a Silvio Santos Por Vanessa Oliveira 16/11/2010 Silvio Santos recebeu dezenas de cartas e-mails de telespectadores do SBT oferecendo ajuda financeira à emissora. Eles querem saber como podem ajudar o empresário, que está com uma dívida de R$ 2,5 bilhões, fruto de um empréstimo para sanar o rombo do banco PanAmericano. Como forma de garantia do pagamento, Silvio colocou o SBT e outras empresas do seu grupo. As mensagens começaram a chegar no último fim de semana.
A coluna Ooops, do jornalista Ricardo Feltrin, divulgou o trecho de uma das cartas: "Silvio, gostaria de saber como posso ajudar você e o SBT". "Peço que mandem uma conta do Grupo SS para que eu possa depositar um pouquinho das minhas economias para ajudar o Silvio que tanto tem ajudado o povo sofrido. (Assinado Jorge)", diz outra mensagem. Pessoas próximas ao empresário Silvio Santos afirmam que as mensagens o fizeram marejar os olhos de emoção. Outro internauta também se mostra solidário, "Silvio você é o cara. Já ajudou muita gente e agora é nossa vez de ajudar." (Adriano, via hotmail). O proprietário do SBT, não descarta a possibilidade de ter sido vítima de um golpe da administração do banco, do qual ele é o principal acionista. No entanto, aguarda o resultado das investigações. Fonte: Comunique-se