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INTRUSOS OS OCUPANTES SECRETOS DO SEU AUTOMÓVEL PUBLICAÇÃO MENSAL . Nº 720 . ANO LXXXI JULHO/AGOSTO 2011 . PVP ¤1,50
www.acp.pt
ACP STUDENT DRIVE CAMP JOVENS APRENDEM BOAS PRÁTICAS DE CONDUÇÃO FÉRIAS COMO LEVAR TUDO NA BAGAGEIRA
DE VALENÇA A ALBUFEIRA
É POSSÍVEL EVITAR A AUTO-ESTRADA?
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NOTÍCIAS Todos os caminhos da segurança rodoviária foram dar a Abrantes onde se realizou a semana ACP Student Drive Camp destinada a jovens entre os 14 e os 17 anos. A Ponte 25 de Abril sem borlas em Agosto ou o regresso do Salão Automóvel de Lisboa, em Novembro, marcam as notícias nesta edição.
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CAMINHOS DE PORTUGAL Autoestradas ou estradas nacionais? Quais as mais recomendáveis em tempo de férias? Fizémos esse teste e concluímos que se existem situações em que vale a pena fugir das AE’s em nome da poupança, na maior parte dos casos é um sacrifício que se torna num autêntico pesadelo.
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A segurança rodoviária é um dos pilares do ACP que levamos muito a sério e tentamos que faça parte do quotidiano dos nossos sócios. Conduzir um veículo deve ser um acto de prazer e nunca uma via verde para a morte ou uma cama de hospital.
PASSAGEIROS CLANDESTINOS Não se veêm mas viajam connosco e podem chegar às centenas. Um estudo da Queen Mary University revela como os nossos automóveis são viveiros de muitas bactérias, germes ou ácaros que podem interferir no nosso bem-estar.
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Escrevo estas linhas a propósito do acidente que provocou a morte do Angélico Vieira e que chocou o País. Ainda não se conhecem as conclusões finais da peritagem, mas há dois factos vindos a público a reter: o jovem seguiria em claro excesso de velocidade e não levaria cinto de segurança.
PASSEIO TT ACP Não podia ter sido melhor. O 1º Passeio TT ACP foi um sucesso. Porque reuniu mais de duzentos participantes para uma evasão fora de estrada, entre Loures e a Tapada de Mafra.
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NOVOS MODELOS Audi Q3, Fiat Freemont, Hyundai i40 Wagon, Mercedes Classe ML e Lancia Ysilon são algumas novidades no mercado automóvel.
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CONSELHOS DE VIAGEM Planear a sua viagem, transportar correctamente os seus filhos ou acondicionar bem a bagagem no interior do veículo estão entre alguns dos melhores conselhos para que tenha umas boas férias... em segurança.
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GESTOS QUE NOS PRENDEM À VIDA
Pôr o cinto de segurança é como ligar a ignição do automóvel! Como é possível ouvirmos tantas pessoas dizeram placidamente que não usam porque amarrota a roupa, é incómodo, que não faz falta porque só vão daqui ali…? Voltando ao acidente que vitimou o Angélico, alegadamente o único ocupante do carro que sofreu apenas ferimentos ligeiros era também o único que tinha posto o cinto de segurança…
VIAGENS - turquia, brasil, argentina, uruguai, índia, cuba e outros destinos
36 CLUBE - as vantagens do acp golfe, arag: o seguro que protege a família, soluções financeiras 44 USADOS - veja aqui o seu futuro automóvel 48 CARTAS - as opiniões dos sócios
Conduzir um automóvel é o mesmo que ter uma arma na mão. Num País onde morrem por ano, em média, mil pessoas (!), por favor pense e aja antes de se fazer à estrada.
Este símbolo dá-lhe descontos!
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA
Nº 720 JULHO/AGOSTO 2011
O CONTROLO DE TIRAGEM E CIRCULAÇÃO
CONSELHO EDITORIAL Carlos Barbosa (Presidente), Margarida Pinto Correia e Miguel Horta e Costa DIRECTOR Carlos Barbosa REDACÇÃO Ricardo Lopes (editor) Mário Vasconcellos; António Xavier; Luis Marinha EDIÇÃO GRÁFICA Filipa Laires FOTOGRAFIA: Paulo Maria/Interslide; Istockphoto; Shutterstock DIRECTOR GERAL Tomaz Alpoim (tomaz.alpoim@acp.pt) Tel.: 213 180 184 PUBLICIDADE Francisco Cortez Pinto (francisco.pinto@acp.pt) Tel.: 213 180 212 Elizabete Caboz Tel.: 213 180 167 R. Rosa Araújo, 24, 1250-195 LISBOA | Tel.: 213 180 100 | revista@acp.pt | paginacao@acp.pt Pré-impressão Pré & Press Impressão Lisgráfica, SA Expedição Porenvel Tiragem deste número: 180.000 exemplares O ACP é alheio ao conteúdo da publicidade externa. A sua exactidão e/ou veracidade é da responsabilidade exclusiva dos anunciantes e empresas publicitárias.
Com as férias à porta, este apelo é redobrado: verifique o estado do automóvel (óleo, travões, pneus…) antes de seguir viagem; se estiver cansado, páre; não beba se conduzir; instale as crianças em segurança; e coloque sempre o cinto de segurança. Por si, pelos seus, por todos nós. Boas férias! CARLOS BARBOSA
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ISV REVISTO Para o próximo ano, espera-se um aumento significativo do Imposto Sobre Veículos. O actual Governo, em função do memorando assinado com a ‘troika’ terá de aumentar o ISV ao mesmo tempo que deverá rever a legislação que rege este imposto, nomeadamente no que respeita a isenções, como, por exemplo, as reduções de taxa aplicadas a veículos adquiridos por deficientes.
PONTE PAGA No mês de Agosto não haverá isenção de portagens na Ponte 25 de Abril, uma medida prevista no OE da responsabilidade do anterior Governo. A medida permitirá poupar ao Estado cerca de 3 milhões de euros, pois Agosto até é o mês com maior tráfego automóvel na ponte, com uma média diária de 160 mil viaturas.
MAIS MORTES Portugal foi o único país europeu onde a mortalidade rodoviária aumentou em 2010. Os dados divulgados pela Comissão Europeia, indicam que, no ano passado, morreram nas estradas portuguesas 79 pessoas por milhão de habitantes. Mesmo longe de ser o número mais elevado na Europa – embora superior à média – contraria a tendência de baixa verificada em todos os outros Estados-membros.
OFICINAS A MEIO-GÁS Mais de metade das oficinas de reparação automóvel independentes funcionava, em 2010, a 50 por cento da sua capacidade, reparando apenas um máximo de 25 veículos por semana, isto de acordo com os dados da ANECRA-Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel. As oficinas independentes, sem ligação a uma rede ou marca, são as que têm registado maiores dificuldades: em 2010 fecharam 626 empresas no sector, para um total de 2540 encerradas nos últimos três anos. 4
SEM CATALISADOR NÃO HÁ PASSEIO NA BAIXA Os veículos com mais de 18 anos deixaram de poder circular na Avenida da Liberdade e na Baixa lisboeta, isto caso não estejam equipados com um catalisador. O vereador da Mobilidade, Nunes da Silva, acredita que a restrição, que quer ver alargada a toda a cidade no início de 2012, vai permitir reduzir as emissões poluentes em cerca de 50 por cento na zona. De fora dessa restrição ficam transportes públicos, veículos de emergência, carros históricos certificados, bem como veículos de pessoas com mobilidade reduzida e de moradores na zona em causa. Se “a Carris cumpre os requisitos”, quanto aos táxis, o vereador da Mobilidade admite que “cerca de 20 por cento” dos que circulam em Lisboa não obedecem aos critérios para entrar naquela que será a primeira zona de emissões reduzidas (ZER) da capital. Ainda assim, Nunes da Silva explica que esses veículos só deixarão de poder circular no fim deste ano, para os profissionais do sector terem tempo de renovar a sua frota. Por seu lado, o presidente do ACP, Carlos Barbosa, desvaloriza a medida que cataloga de "publicidade da Câmara", justificando a afirmação com o facto de existirem, “no máximo, uns 100 táxis e outras tantas carrinhas de distribuição, com esta idade e sem catalisador. Por isso, a medida vai afectar pouca gente".
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SALÃO AUTOMÓVEL DE LISBOA EM NOVEMBRO Três anos após a última edição, regressa à Capital o maior certame automóvel nacional de projecção internacional. Este ano, o lema forte do salão, organizado pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), é a mobilidade sustentável e as novas soluções, nomeadamente, o veículo automóvel eléctrico. Isto sem esquecer a apresentação das principais novidades do sector automóvel. A abertura está marcada para o dia 4 de Novembro e prolongando-se até ao dia 13 do mesmo mês, no espaço da FIL - Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações. Na próxima edição da Revista ACP vamos ter mais novidades sobre o Salão Automóvel de Lisboa.
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ACP STUDENT DRIVE CAMP ACP PROMOVEU SEMANA DE BOAS PRÁTICAS DE CONDUÇÃO PARA 40 JOVENS EM ABRANTES Durante uma semana todos os caminhos da segurança rodoviária foram dar a Abrantes. Simulacros de acidentes, aulas de condução defensiva, uma simulação de um julgamento de acidente de viação, uma corrida de karting orientada pelo piloto Pedro Lamy, visita a uma fábrica de automóveis e cursos de socorrismo foram algumas das acções que sensibilizaram os mais jovens para uma condução segura, numa iniciativa inédita do ACP destinada a 40 jovens, entre os 14 e os 17 anos. A semana 'ACP Student Drive Camp' contou com actividades em torno do mundo automóvel e da segurança rodoviária, procurando de forma lúdica e pedagógica formar os mais jovens enquanto futuros condutores para uma condução segura. "Esta é a primeira vez que organizamos uma semana do género e a adesão superou as melhores expectativas", frisou Carlos Barbosa, presidente do ACP, assegurando que a iniciativa é para continuar. O 'ACP Student Drive Camp' surge na sequência da preocupação do clube com a segurança rodoviária e em incutir nos futuros condutores algumas noções do que implica na globalidade o acto de conduzir. Os 40 jovens foram selecionados por serem os autores dos melhores blogues sobre segurança rodoviária, inscritos no site da revista Forum Estudante, e que Carlos Barbosa considerou serem os primeiros quarenta embaixadores das boas práticas de condução.
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F1 ELÉCTRICO SAI DAS BOXES DO TÉCNICO Um grupo de alunos do Instituto Superior Técnico criou e desenvolveu o protótipo do primeiro carro eléctrico de competição português. O veículo, baptizado como FST 04e, é um monolugar de competição, com suspensão semelhante à F1, que utiliza dois motores eléctricos muito leves e de alta potência, alimentados por uma bateria de lítio, fosfato e ferro e tem como um dos objectivos desmistificar a ideia do fraco desempenho dos veículos eléctricos. A equipa que construiu o carro - Projecto FST Novabase, composta por 17 elementos vindos dos cursos de Engenharia Mecânica, Electrotécnica e Computadores e Aeroespacial - vai agora iniciar a fase de testes, de forma a preparar o FST 04e para as competições em Hockenheim, Alemanha, a decorrer em Agosto, e na Catalunha, Espanha, em Setembro, onde participarão outras 50 equipas, vindas de todo o mundo.
PORTAGENS MAIS 'PESADAS' As portagens nas auto-estradas vão poder incluir os custos relacionados com a poluição sonora e atmosférica nos montantes a cobrar, uma medida tomada pelo Parlamento Europeu que, para já, será aplicada apenas aos transportes pesados de mercadorias. Este tipo de veículos poderá ter de pagar mais três a quatro cêntimos por quilómetro no âmbito da Directiva agora aprovada e que abrange todas as auto-estradas europeias. A Directiva, que exclui os veículos menos poluentes deste custo adicional, orienta-se para os veículos com mais de 3,5 toneladas. No entanto, os Estados-Membros poderão isentar os camiões com menos de 12 toneladas de peso, uma decisão que terá de ser validada pela Comissão Europeia. Finalmente, pelo menos 15 por cento das receitas assim geradas deverão ser investidas na rede transeuropeia de transportes.
ÉLECTRICOS SIM, CAROS É QUE NÃO A MAIORIA DOS CONSUMIDORES CONSIDERA A POSSIBILIDADE DE ADQUIRIR UM VEÍCULO ELÉCTRICO NOS PRÓXIMOS DOIS A TRÊS ANOS, SENDO QUE, DESTES, CERCA DE UM TERÇO ESTÁ DISPONÍVEL PARA PAGAR MAIS, DESDE QUE O ACRÉSCIMO SEJA INFERIOR A CINCO POR CENTO, ISTO DE ACORDO COM UM ESTUDO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA. O DOCUMENTO REFERE AINDA QUE, NO QUE RESPEITA À MOBILIDADE SUSTENTÁVEL, MAIS DE 70 POR CENTO DOS INQUIRIDOS IDENTIFICA COMO PRINCIPAIS VANTAGENS DO CARRO ELÉCTRICO O MENOR IMPACTO AMBIENTAL E A POUPANÇA, PERSISTINDO DÚVIDAS RELATIVAS À SUA AUTONOMIA.
HI-TECH PARA MONTAR “Uni quê?”... Para as gerações mais novas, ou para grande parte delas, o acrónimo UNIMOG pouco ou nada diz. Criação da Mercedes datada dos anos 50, esta espécie de camionete ligeira espalhou-se rapidamente pelos quatro cantos do Mundo. Em Portugal, a imagem mais comum deste veículo é a do “camuflado militar”, usado na Guerra Colonial ou, em “verde tropa” (mesmo que a preto-e-branco) nas imagens do 25 de Abril. Mais colorido, e para comemorar os 60 anos do UNIMOG, a Lego lançou o modelo mais técnico e complexo do seu catálogo, contando com 2.048 peças diferentes, sistema pneumático e outras novidades. A data de comercialização está prevista para o próximo mês (Agosto). 8
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É DURO POUPAR DINHEIRO FUGINDO ÀS AUTO-ESTRADAS NUMA ALTURA EM QUE CENTENAS DE AUTOMOBILISTAS SE PREPARAM PARA PERCORRER AS ESTRADAS NACIONAIS, RESOLVEMOS APURAR SE ERA POSSÍVEL IR DO NORTE AO SUL SEM PAGAR PORTAGENS. PARTIMOS DE LISBOA E ENFRENTÁMOS AS NACIONAIS, DEPOIS FIZÉMOS O PERCURSO INVERSO POR AUTO-ESTRADA, E AS DIFERENÇAS SÃO ASSINALÁVEIS, SOBRETUDO A NORTE. POR ANTÓNIO XAVIER E RICARDO LOPES Verão. Tempo de férias. E de nostalgia. Do ritual do levantar de madrugada, encaixar família e bagagens no automóvel, e partir, com a esperança de chegar antes do sol desaparecer para lá do horizonte. Para Norte ou para Sul, com saída de Lisboa, as alternativas eram fáceis: Nacional 1, rumo ao Rio Minho, Nacional 2 rumo ao Algarve. Refizémos a viagem. Sem auto-estradas nem portagens. Hoje, para ligar o Minho ao Algarve pode 10
percorrer mais de 700 kms por auto-estrada e desembolsar quase cinquenta euros. Se quiser poupar esse dinheiro pode fazer a mesma ligação pela antiga estrada nacional. Existem situações em que essa opção é plausível, mas na maior parte dos casos, é um sacrifício que se transforma num verdadeiro pesadelo, principalmente quando se aborda a “velha” Nacional 1 entre Lisboa e o Porto.
Do início ao fim desta viagem pelas estradas do nosso esquecimento colectivo, a primeira conclusão é que o tempo parece não ter passado por aqui. Intermináveis 'chicanas' móveis constituídas por camiões, tractores, motorizadas e bicicletas; profusão de obras; sinalização e piso deficiente. Usámos como ponto de partida a BP do Areeiro, para abrir o mapa das estradas de Portugal de 2011 do ACP e delinear o trajecto enquanto
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saboreávamos o primeiro café da manhã. Rota traçada, fizémos as verificações essenciais - luzes, líquidos, pressão dos pneus... - atestámos o depósito com 53,5 litros de gasóleo, que neste dia 30 de Junho custava, naquele posto ¤1.385, o que daria um total de ¤74.10. Daria por que, como somos sócios do ACP, a factura final ficou em ¤70.89. Para dar um toque de modernidade, programou-se o GPS. Que, desde logo e na sua frieza de cálculos, nos deixou antever a morosidade da missão: esperavam-nos cerca de 450 kms de alcatrão e cinco horas de caminho, rota traçada evitando auto-estradas e portagens. A 'hora oficial' da partida acabou por ser às 11h30m, já sem engarrafamentos no coração da Capital. Em poucos minutos entrámos na A1. Este primeiro troço é gratuito e leva-nos, como sempre, até às portagens de Alverca. Depois deste ponto, para continuarmos sem pagar, somos forçados a sair em direcção a Alverca. Acaba a auto-estrada e começam as complicações. Sobretudo se não estiver com atenção às indicações do GPS. Primeira rotunda e nem uma indicação da estrada nacional. Indicações apenas sobre como chegar a Alverca ou a Alhandra e onde se encontra o Terminal TIR. Segunda rotunda, as mesmas indicações. Poucos metros depois, terceira rotunda e com ela a sinalética - N10 V. Franca e mal a vimos, pois a indicação desta estrada surge num tamanho semelhante ao do Cartório Notarial. Aliás, quem não for com extrema atenção, facilmente se perde. O cenário de sinaléticas confusas mantém-se durante os quilómetros seguintes. Se pelo adiantado da hora nos livráramos dos engarrafamentos de Lisboa, a mesma razão
[DE VALENÇA A ALBUFEIRA GASTA CERCA DE ¤50 EM PORTAGENS] contribuiu para descobrir a hora de ponta... de Alverca. A circular numa velocidade idêntica à de um maratonista, lá avançámos por entre, semáforos, camiões e outros veículos motorizados. À entrada de Vila Franca, o relógio do Fiat Bravo marcava meio-dia, o GPS indicava 29.4 kms percorridos e a indicação da estrada para o Porto fazia-nos andar às voltas por entre as bancadas de touros e outros preparativos para as festas da cidade. Só depois de ignorarmos um sinal de sentido obrigatório – nós e todos os que circulavam à nossa frente e atrás de nós descobrimos a direcção da Nacional. Vários minutos, e quilómetros, à frente, entretínhamos o tempo a fazer contas, e a primeira conclusão era clara: evite a confusão da periferia lisboeta e pague a auto-estrada, pelo menos até Aveiras. Ao fim de uma hora de viagem ainda só tínhamos deixado Lisboa a 55,4 kms e o Fiat marcava um consumo médio de 6 litros. Quem fosse pela a auto-estrada, a uma média de 120 km/h já tinha chegado a Leiria. Nós? Nem em Aveiras estávamos! À passagem por Aveiras, a indicação da auto-estrada deu-nos vontade de entrar, tal era o cansaço, mas lá prosseguimos pela Nacional. Agora, a estrada estava em bom estado e até existia, em algumas zonas, uma terceira via para
ultrapassarmos os camiões. Cenário que acabou depressa. Chegávamos ao início do IC2, às localidades, aos semáforos de controlo de velocidade, víamos dezenas de stands de beira de estrada, venda de melancias e artesanato, amontoados de ferro velho. As placas indicavam a chegada ao Alto da Serra, passávamos ao lado da Serra dos Candeeiros e na localidade da Tremoceira, a indicação de desvio. Alguns quilómetros depois de andar às voltas por caminhos terciários, retomámos o IC2 em direcção a Leiria. Minutos à frente avistávamos a Batalha, reapareciam obras, desvios, altos e baixos no pavimento, até que de
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COMPANHEIRO DE VIAGEM Para viver esta experiência de norte a sul do país utilizámos um Fiat Bravo 1.6 Multijet de 120 cavalos. Um companheiro de viagem eficaz, que devido a uma excelente posição de condução, evitou fadiga e desgaste durante muitas horas de estrada. Com consumos consideravelmente baixos, o Bravo registou médias inferiores a 6,0 litros de gasóleo por cada 100 km percorridos, números que consideramos bastante satisfatórios. Motor eficaz, suspensão confortável e uma caixa de seis velocidades bem escalonada, fazem com que o Fiat Bravo 1.6 Multijet se mostre um carro bastante equilibrado para qualquer tipo de utilização.
repente estávamos às portas de Leiria e duplicavam as faixas de rodagem. Será que entrámos sem querer numa auto-estrada? Não! Era apenas a radial da cidade do Liz. Tudo o que é bom termina. De quatro faixas, o IC2 retoma a configuração original assim que se avista a indicação IC2 Porto – Pombal. Quando parámos o carro para a merecida pausa, puxámos do bloco de notas para escrever como ia o nosso andamento. Eram 13h55 e, em pouco menos de duas horas e meia, só faltavam 279 kms até Valença. Circuláramos a uma média de 64 km/h e os consumos estavam baixos: 5,5 litros. Mas se aparentemente estes números eram animadores, comparámo-los com o percurso feito pela Auto-estrada. Em vez de 158,6 km, tínhamos percorrido 280 kms. Quase o dobro e quase a chegar ao Porto. 12
Depois da merecida pausa de hora e meia para almoço – relembramos que por cada duas horas de condução deve parar vinte minutos para descansar – , o objectivo era chegar ao Porto o mais depressa possível. Ou o mais rápido que os camiões, tractores e trotinetas nos deixassem. Próximo desafio: atravessar a cidade dos estudantes. Com a estrada em perfeitas condições e sem obras, não demorámos muito a entrar em Coimbra. Local para presenciarmos o único acidente por que passámos. Embora numa rotunda que faz parte do IC2, já estávamos dentro da cidade. Sem grandes percalços ultrapassámos o aumento de tráfego citadino e as placas de aproximação à Mealhada seguiam-se umas atrás das outras, assim como as primeiras indicações de que afinal aquela estrada ainda se chamava N1-IC2. Mas mais uma
vez, os camiões à nossa frente abrandam. Surge novamente o pára e arranca constante. Surgem também mais stands de viaturas em segunda-mão, surge a venda de fruta e até vemos casais a passearem com os filhos na berma da estrada. Entrámos na Mealhada, engarrafados entre camiões, rotunda, atrás de rotunda. Por entre anúncios ao melhor leitão do mundo, conseguimos a muito custo prosseguir viagem. Ao contrário do conta-quilómetros, o tempo passava a um ritmo elevado e o Porto ainda tão longe (90 kms). Sem nada de relevante a marcar os próximos momentos do trajecto, por esta altura já nem contabilizávamos os inúmeros semáforos de controlo de velocidade, os ciclistas de enxada às costas nem os comboios de camiões. Ultrapassá-los era quase impossível. Como tal, se não
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os podes vencer junta-te a eles. Por esta altura a média de rodagem mantinha-se nos 64 km/h e de relevante só uma obra de beneficiação junto a Albergaria-a-Nova e o constante aumento do trânsito. Penosa era a única palavra que nos ocorria para descrever esta viagem. Quase com o Porto à vista e por mais notas e apontamentos que tínhamos, enganámo-nos na entrada para a Invicta. Depois de passarmos Espinho, queríamos seguir até Gaia pela nacional e aí entrar no troço de auto-estrada sem portagem para atravessar o Douro pela ponte do Freixo. Mas mais uma vez a má sinalização conduziu-nos até à ex-SCUT A29. Tivémos de pagar ¤0.50 para entrarmos no Porto. Faltavam cinco minutos para as 18h, e ironicamente antes do noticiário que anunciou o novo imposto sobre o subsídio de Natal, ouvíamos a música dos Xutos e Pontapés, Para ti Maria. Relembrando a letra “de Bragança a Lisboa são nove horas de distância, queria ter um avião para lá ir mais a miúda”. Ora se em 1988, data desta canção, os Xutos precisavam de nove horas para chegarem a Bragança, em 2011 nós precisámos de seis
NO IC2 perdemos a conta ao número de camiões que se atiraram para a nossa frente.
FOI CARICATO andar às voltas em Vila Franca de Xira à procura da Nacional.
A CONFUSÃO de indicações ao longo do caminho de Lisboa a Valença é constante. 14
A ESTRADA NACIONAL 1, ou EN1, que ligava Lisboa ao Porto, era em 1945 a principal estrada da Rede Nacional. Em 1985, ano em que foi apresentado um novo Plano Rodoviário, a maior parte do itinerário desta antiga estrada foi absorvido pelo actual IC2. A reformulação ocorrida nesse ano, contemplou ainda a divisão da Rede Rodoviária em duas componentes: a Rede Fundamental constituída pelos Itinerários Principais (IP) e a Rede Complementar através dos Itinerários Complementares (IC) e outras estradas, reclassificadas em 2000 como de Estrada Regional mantendo a mesma numeração da Estrada Nacional que lhe deu origem.
horas e meia só para chegar ao Porto, embora nunca ultrapas-sássemos o excesso de velocidade. Atravessado o Douro, entra-se na Circunvalação e sai-se na saída IC1 Viana do Castelo. Metros à frente, esta indicação transforma-se em A28 Viana do Castelo. Mais uma ex-SCUT. Para evitar o pagamento das portagens electrónicas é preciso fugir para a EN13. Saída de Perafita, e seguir as indicações para o aeroporto. Daí, precisa de muita sorte para conseguir ver as placas que indicam Vila do Conde. Nós não tivémos e perdemo-nos mais uma vez. Altura para mais uma pausa e rever todo o trajecto. São 18h10 e a simpática dona do café onde parámos, lá explicou que afinal só nos tínhamos enganado na rotunda do Centro Comercial. Ou seja, a placa estava lá, nós é que só reparámos nas dezenas de placards publicitários. De regresso à estrada, após vinte minutos de pausa, o ritmo lento manteve-se até Vila do Conde. Só depois de atravessarmos a Póvoa de Varzim, sempre pela EN13, aumentámos a velocidade para perto dos 90 km/h. Abrandávamos só com os tractores. Na estrada, os camiões deram lugaraos veículos agrícolas. E mesmo antes de chegarmos a Viana, a estrada encheu-se de fumo, um fogo já controlado pelos bombeiros surgia à nossa frente. Poucos quilómetros depois entrávamos em Viana do Castelo. Daqui até Valença fomos pela A28-IP1. Embora cansados, o último troço da auto-estrada é gratuito. Respirámos de alívio. Só faltavam 40 kms para terminar a tormenta. Às 20:50, finalmente, chegámos a Valença. Quase sete horas de caminho (6h56) sem contar com as paragens para almoço e lanche. No total percorremos 458 kms, a uma média de 61,8 km/h, o Fiat Bravo 1.6 JTD de 120 cv gastou 5.8 l/100km. Foram quase nove horas e meia de Lisboa a Valença, sem portagens, ou melhor, ¤0,50 devido a um engano. No regresso a Lisboa fomos pela auto-estrada, primeiro pela A3 - ¤8,15, para o Porto, de seguida pela A1 - ¤19,95. Demorámos pouco mais de
[PELA NACIONAL PODE DEMORAR DOZE HORAS DE VALENÇA A ALBUFEIRA] quatro horas. Ou seja menos duas horas e meia que na ida. Quanto a consumos, com o Bravo a circular a 120 km/h garantidos pelo cruise control, chegou à capital a marcar 6,6 litros de média. Pelo caminho uma pausa na área de serviço BP da Mealhada para abastecimento e café. Aqui, constatamos que era preciso pagar mais ¤0,039 por cada litro de gasóleo. Mesmo assim, lá demos o nosso cartão de sócio para obtermos o desconto. Pagámos por quarenta e cinco litros ¤61,38 (¤2,70 de desconto). Chegámos a Lisboa, já a noite ia alta. Mas, mesmo muito cansados, ainda constatámos mais um dado interessante: pela autoestrada são menos 38 kms e ambos estávamos de acordo, que pela Nacional, esta viagem é um inferno e os ¤28,10 de portagens valem todos os cêntimos. Não porque o pavimento seja excepcional, não porque seja uma autoestrada em perfeitas condições, mas porque a Nacional não é de todo uma alternativa. A próxima etapa: Algarve. Mas, só na manhã seguinte.
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AS ESTRADAS alentejanas a caminho do Algarve são tranquilas.
AO OPTAR pela nacional do sul, consegue parar em óptimos restaurantes.
NO ALGARVE não resistimos a parar numa venda de laranjas, 5 kg só custavam ¤2.
NÃO RESISTIMOS a parar junto à indicação do IC1 que assinala o seu fim ao km 736.
LISBOA – ALBUFEIRA Depois dos cerca de mil quilómetros percorridos na véspera, ir e vir ao Algarve parecia uma tarefa fácil. Parecia e foi. No dia anterior as horas que passámos no carro, permitiram-nos planear todos os detalhes. Saímos de Lisboa já passava do meio-dia, com o objectivo de almoçar em Alcácer do Sal. Para atravessar o Tejo, escolhemos a Ponte Vasco da Gama, e foi deste ponto que iniciámos a contagem desta viagem. Mas a vontade para 16
abastecer o corpo de cafeína obrigou-nos a uma paragem extra na área de serviço depois da Ponte. Excluindo a pausa para este café, o tempo de viagem ia nos dez minutos. Ao optar pela nacional, precisa sair para o IC3 – IC32 Porto Alto / Alcochete, e daí, seguir as indicações para o Montijo pela N4. Ao contrário do percurso nortenho, as placas estão visíveis. No Montijo, prossiga na direcção da Atalaia, depois Marateca e Águas de Moura, até que aparecem as primeiras placas para Alcácer do Sal. Uma hora e dez de viagem e 87 kms percorridos, bastaram para ter a noção de que até aqui este trajecto podia ser uma alternativa à auto-estrada. Uma hora e meia de almoço, com o relógio nas 15h05, saímos de Alcácer rumo a Albufeira. Quilómetros à frente a primeira placa a indicar que Faro ficava a 204 kms. E foi também numa grande recta que deparámos com o único troço de estrada em verdadeiro mau estado. A culpa é das árvores. O bom piso regressa rapidamente e daí até Albufeira, só em alguns troços nos cruzámos com trabalhos de manutenção. Às 16h35 parámos em Santana da Serra. No mesmo local onde meses antes vimos o reabastecimento dos pilotos que participaram no Vodafone Rally de Portugal. 25 minutos depois voltamos à estrada . Quando o relógio digital do Fiat marcava 37ºC e 17h25, chegámos a Albufeira. Para a estatística ficam os números da viagem: 266 kms em 2h55, com um consumo médio de 6 litros, à velocidade média de 70 km/h. Depois de um passeio na Marina, onde comprámos laranjas, saímos de Albufeira às 18h15m. Sem qualquer dificuldade descobrimos a entrada da Auto-Estrada rumo a Lisboa. Mais uma vez acertámos a velocidade de cruzeiro nos 120 km/h com a ajuda do Cruise Control. O calor que nos acompanhou manteve-se, embora uns graus abaixo. Sem grande trânsito rolávamos sem percalço se à chegada a Grândola, resolvemos tomar mais um café na área de serviço. À entrada da cafetaria-restaurante, o Cavalo Lusitano, deparamos com um autocolante na porta a informar desconto para sócios do ACP. Lá mostrámos mais uma vez o nosso cartão e obtivemos ¤0,85 de desconto, numa despesa de ¤6,25 (uma água, dois bolos, um sumo e um café). Meia hora de pausa, e regresso à estrada. Sem nada a assinalar, chegávamos a Setúbal, o momento para decidir por que ponte entrar em Lisboa. Escolhemos a 25 de Abril e às 21h05m o Tejo estava à nossa frente. A média do Fiat Bravo era a mesma do dia anterior, 6,6 l/100 km. Demorámos menos de três horas, com as pausas (sem as pausas, o GPS indicava 2h08m em andamento) e percorremos 243,8 kms. Faltava juntar as portagens aos números
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RECORDAR E CONHECER Quer explicar aos mais novos como se viajava a algumas décadas, mostrando ao mesmo tempo algumas localidades que fazem parte da sua memória? Então não faça contas às horas, prepare-se psicologicamente, e já agora, pára no tal restaurante fantástico que nunca mais esqueceu. Se tem horas marcadas, quer circular rápido e em segurança, então as auto-estradas são a opção racional. DISPENDIOSO, SONOLENTO E CANSATIVO É mais rápido e seguro rodar por uma auto-estrada. Quais são os inconvenientes? Pagar portagens e as viagens correrem o risco de serem sonolentas e aborrecidas. Quando pára numa área de serviço, tudo o que aí pode adquirir, é demasiado caro. Circular pelas nacionais, poupa dinheiro mas é muito cansativo.
da viagem: ¤18,95 da A2 e ¤1,45 da passagem da ponte. Em jeito de conclusão, se o seu destino é o Algarve, sem urgências, procurando as tão apreciadas praias, então poderá perder mais 45 minutos, abordando a antiga estrada nacional para Albufeira ou qualquer outra localidade algarvia, sem pagar qualquer outro tipo de portagem. Pelo caminho recorde Alcácer do Sal ou Grândola, aproveite para visitar as velhas minas do Lousal, passe por Ourique ou São Marcos da Serra. Existem encantos que parecem ter ficado fora do mapa, e já agora aproveite os ¤18.95 que poupou em portagens e em consumo de combustível, que se torna um pouco mais moderado, para provar alguns pitéus típicos daquelas regiões. Este percurso é pacífico, completamente contrário à violência que verificámos no troço entre Lisboa e o Porto.
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>> BEM ESTAR
CLANDESTINOS E PERIGOSOS A PENSAR NAS FAMÍLIAS NUMEROSAS, OU EM QUEM GOSTA APENAS DE MUITO ESPAÇO, OS FABRICANTES DE AUTOMÓVEIS LANÇARAM OS MONOVOLUMES CAPAZES DE TRANSPORTAR ATÉ SETE PASSAGEIROS NOS SEUS BANCOS. O QUE A MAIOR PARTE DOS CONDUTORES DESCONHECE É QUE, MESMO NOS VEÍCULOS COM CINCO (OU DOIS) LUGARES, CADA BANCO TRANSPORTA, EM MÉDIA, 700 PASSAGEIROS CLANDESTINOS. E DE FORMA PERMANENTE. POR LUÍS C. MARINHA Numa altura em que as bactérias assumem protagonismo, pelas piores razões, na área da alimentação, um estudo da Queen Mary University revela dados insólitos. Insólitos e preocupantes: os nossos automóveis são um local de eleição para uma miríade de bactérias, germes, ácaros e uma infinidade de companheiros de viagem pouco recomendáveis. Arthobacter, Bacillus Cereus, Staphylococcus Epidermidis... São estes os passageiros habituais dos nossos automóveis. O seu número, por decímetro quadrado (a medida adoptada pelo estudo) varia em função dos hábitos de limpeza da viatura ou do uso que 18
lhe é dado. Uma família com crianças, que não perdem uma ocasião de comer dentro do carro, viajará sempre com um número mais elevado de bactérias. Mas, e porque as crianças não conduzem, quando um adulto coloca as mãos no volante deve saber um facto chocante: em média, diz o estudo, um volante pode ser até nove vezes mais povoado de bactérias do que um tampo de sanita de uma casa de banho de um local público. É uma comparação que não vem, necessariamente, à ideia quando nos sentamos ao volante mas a verdade é que este pode conter
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ONDE LAVAR O SEU CARRO COM DESCONTO
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ARTHROBACTER Bactéria comum existente no solo. Possui algumas características únicas e, salvo raras excepções, os seus efeitos no organismo não são particularmente graves.
BACILLUS CEREUS Bactéria responsável por doenças de origem alimentar. Encontrada no solo, é um contaminante comum de cereais e outros alimentos.
STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS Bactéria de uma espécie comensal da pele e mucosas, responsável principalmente por infecções hospitalares.
ÁCAROS Entre os ácaros parasitas do homem, existem os que atingem os folículos pilosos e glândulas sebáceas. Provocam alterações como a formação de cravos ou doeças como a sarna humana.
Mais informações consulte o site www.acp.pt
[O VOLANTE PODE TER NOVE VEZES MAIS BACTÉRIAS QUE UM TAMPO DE SANITA]
até 700 bactérias diferentes contra uma média de 80 no tampo de uma sanita. Um dos autores do estudo, Ron Cutler, refere que uma das mais comuns é o Bacillus Cereus, a mesma que se pode encontrar em alimentos como a massa ou o arroz e que pode causar intoxicação alimentar ou diarreias. Mas para quem possa pensar que o volante, os bancos ou os forros das portas podem ser os locais com “pior vizinhança” há que deixar uma ressalva: no porta-bagagens, independentemente do seu volume de carga, transportamos em média mais de um milhar de “passageiros clandestinos” por decímetro quadrado, qualquer coisa como uma centena de bactérias por centímetro quadrado. No final ficam, do estudo, duas certezas. A primeira é que nem todos os automóveis, analisados ao microscópio, se parecem com uma praia em Agosto. Tudo depende do grau de assiduidade com que os proprietários cuidam da limpeza interior dos seus automóveis, sendo que os números do estudo referem que cerca de um terço dos automobilistas nunca procede a uma limpeza profunda do habitáculo. A segunda, e posto que nem todos estamos expostos da mesma forma, é que o microcosmos que connosco viaja à boleia não é potencialmente perigoso. Quando muito, sobretudo para quem é mais atreito a alergias (sobretudo as crianças), uma crise de espirros ou olhos lacrimejantes. No limite, que o estudo diz não ser muito difícil de atingir, uma diarreia sem explicação ou um qualquer distúrbio gastro-intestinal. O remédio? Limpar cuidadosamente, pelo menos uma vez por mês, o habitáculo, evitar comer dentro da viatura e lavar as mãos antes e depois de pegar no volante. Não acaba com os passageiros clandestinos mas sempre reduz o seu número...
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TEMPO PARA NOVOS DESAFIOS É uma garantia! A Volkswagen vai estar presente no Campeonato do Mundo de Ralis em 2013. O Polo R WRC é o carro escolhido para desencadear a luta com Citroën e Ford, as marcas que nos últimos anos dominam esta especialidade de elite no desporto automóvel mundial. A marca alemã não “brinca em serviço”. Com padrinhos de vulto a Volkswagen apresentou o seu projecto sublinhando que as emoções são muito importantes, e que os novos regulamentos do WRC permitiram que a marca apontasse para o carro mais pequeno, mas com maior sucesso no mundo. De Polo vestido, o construtor alemão quer agora aprender a nova disciplina, porque segundo Kris Nissen, o director da Volkswagen Motorsport, há muito a ser feito. A máquina tem de estar bem oleada, por isso, testar não só o novo carro, mas também toda a equipa, são prioridades porque o propósito é começar logo com um nível muito elevado. Carlos Sainz trouxe maior nível à equipa, projectando-se para ser o braço direito de Nissen no WRC, que irá contar com um orçamento inferior ao que anualmente é gasto pela Volkswagen na sua participação no Dakar. Para já não existem anúncios em relação a nomes de pilotos, embora Nasser AlAttiyah seja quase uma garantia, ainda mais quando no SWRC vai trocar o Ford Fiesta pelo Skoda Fabia já no Rali da Finlândia. Será mesmo no coração da Skoda que o futuro elenco da Volkswagen irá ganhar experiência, observando o excelente trabalho que se está a efectuar ao nível do SWRC. Com um projecto que vai durar pelo menos até finais de 2015, a Volkswagen pretende ter os pilotos certos ao volante dos Polo WRC. O tempo já começa a contar.
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25 ANOS DA BAJA PORTALEGRE Foi em 1987 que José Megre e Pedro Villas Boas conceberam uma prova que viria a transformar-se numa referência do TT nacional e uma das melhores provas mundiais. A Baja de Portalegre, apelidada como a prova rainha do Todo-o-Terreno, chegou a contar com mais de quatrocentos concorrentes inscritos, contando no seu palmarés de ouro, com a presença dos mais consagrados pilotos internacionais. Este ano, tudo está agendado para os dias 27 a 29 de Outubro, com as inscrições a abrirem a 29 de Agosto, mantendo os preços reduzidos até 7 de Outubro. A partir dessa data e até à data limite de 14 Outubro, as inscrições para a Baja de Portalegre sofrerão um agravamento. Com o coração da cidade de Portalegre a voltar a integrar os mecanismos da prova organizada pelo ACP, conta-se com um animado programa para comemorar os 25 anos da Baja, onde para além do plano desportivo, se esperam por actividades extra, como corridas de motos antigas, demonstração de trial auto e exposições de viaturas e fotos relativas à fantástica história da Baja de Portalegre. RELÓGIO ELETTA ALBATROSS 25 ANOS BAJA DE PORTALEGRE A Eletta, aliou-se à comemoração do quarto de século da Baja de Portalegre, lançando uma edição limitada e numerada de um relógio Albatross. Este modelo tem caixa em aço ionizada, bracelete em pele e é alimentado por um movimento quartzo de alta precisão que além da informação das horas, minutos, segundos e data, também inclui a função de cronógrafo e uma invulgar indicação da hora do dia sob a forma de 24 horas num pequeno mostrador colocado junto às três horas. O Eletta Albatross é entregue com um estojo personalizado e até ao dia 31 de Julho está disponível por um preço especial de lançamento de ¤199. Para mais informações ligue 707 509 510 ou vá a uma delegação ACP. Preço de venda ao público: ¤250 | Preço Sócio ACP: ¤224,90
“HISTORIA DO DESPORTO MOTORIZADO EM MOÇAMBIQUE” Mais de trezentas pessoas, estiveram na sede do ACP, para assistirem à apresentação do livro da autoria de João Mendes de Almeida e Ricardo Brízido, que retrata a História do Desporto Motorizado em Moçambique e que presta “homenagem a todos os homens que tanto deram da sua vida ao desporto motorizado em Moçambique”. João Mendes de Almeida, explicou que esta “aventura começou” quando recebeu, de um alfarrabista de Lisboa, dois volumes com recortes antigos de jornal de Lourenço Marques, dos anos 1949 a 1953, os quais descreviam tudo o que se tinha passado sobre automobilismo e motociclismo na antiga capital da Colónia. Três anos de pesquisa culminaram num livro de 800 páginas com cerca de 1.500 imagens. Este livro também será também apresentado na delegação do ACP do Porto, no dia 22 de Julho às 18 horas.
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>> 1º PASSEIO TT ACP
EVASÃO ÀS PORTAS DE LISBOA FOI FANTÁSTICA A ADESÃO A ESTA INICIATIVA DO ACP, SENDO SURPREENDENTE O NÚMERO DE INSCRIÇÕES PARA ESTE 1º PASSEIO TT. NOVE DEZENAS DE VEÍCULOS 4X4 E MAIS DE DUZENTOS PARTICIPANTES DERAM VIDA A UMA EVASÃO FORA DE ESTRADA POR TERRENOS BEM PERTO DE LISBOA. ENTRE LOURES E A TAPADA DE MAFRA, FORAM DESVENDADAS PAISAGENS QUE ESCAPAM MESMO ÀQUELES QUE HABITAM NA REGIÃO. Por António Xavier
A estreia não podia ter sido mais positiva. Organizado por quem tem longa experiência neste tipo de eventos, o 1º Passeio TT ACP contou com uma grande adesão dos sócios do clube, que durante a manhã do primeiro Sábado de Julho meteram rodas aos trilhos, desvendando pela chamada região saloia, paragens com peso histórico e de inegável beleza. O percurso bem conseguido, incluía diversos tipos de piso, embora acessível a todos os veículos participantes, mesmo aos “velhinhos” clássicos que fizeram questão de participar no 1º Passeio TT ACP. Com concentração e partida do Parque da Cidade de Loures, a longa caravana dirigiu-se ao encontro dos primeiros quilómetros em terra, iniciando a subida até à Serra do Socorro. Aí, surgiram as primeiras vistas panoâmicas. Primeiro sobre a lezíria de Loures, depois de Lisboa, as quais encantaram os participantes. Pelo caminho, passagem por várias
aldeia saloias, meio perdidas, às portas da capital. A história também fez parte do evento, não fosse o percurso desenhado numa área significativa das famosas Linhas de Torres, que combateram com êxito as invasões francesas. Bem no alto da Serra do Socorro, foram narrados feitos históricos da contenda com os franceses. Tempo de pausa para saborear um doce regional e também para venerar Nossa Senhora do Socorro em pleno santuário. O caminho para a Tapada de Mafra fez-se rapidamente. Os dez quilómetros finais do percurso, já dentro da reserva natural onde são preservadas várias espécies da fauna e flora. Veados e javalis chegaram mesmo a acolher alguns dos participantes. Jogos de memória e de orientação em carta militar entreteram os participantes, antes do excelente almoço servido no Salão Real da Tapada de Mafra. Uma estreia bem conseguida num ambiente repleto de entusiasmo.
2º PASSEIO TT ACP A 1 DE OUTUBRO Já se fala no 2º Passeio TT ACP. Depois da primeira experiência, o todo-o-terreno de lazer com organização ACP vai de viagem até ao norte do país, mais concretamente para a região vinhateira do Douro. Uma fuga fora de estrada em plena época de vindimas, onde se espera de novo uma magnífica aceitação por parte dos sócios para Sábado, dia 1 de Outubro. Esta será uma oportunidade para todos os sócios participarem no 2º Passeio TT ACP, uma vez que as inscrições para “IX Off Road ACP”, organizado pelo Clube Escape Livre já se encontram totalmente esgotadas. Para o 2º Passeio TT ACP na Região do Douro, as inscrições abrem a 1 de Agosto e a data limite será o dia 19 de Setembro. Para mais informações, contactar o ACP Motorsport: 219 429 187 (Telf.); 219 429 192 (Fax); acpmotorsport@acp.pt
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>> NOVOS MODELOS
Audi Q3 Após os êxitos conseguidos pelo Q7 e Q5, a Audi reduziu o tamanho, manteve a letra Q, mas aumentou as expectativas ao criar o Q3, um utilitário com carácter desportivo, pronto a conquistar não só pelo design, mas também pelo desempenho e eficiência de condução de um pequeno SUV. Aliás, estas características estão igualmente presentes nos “irmãos” mais maduros que revolucionaram de certa forma
o conceito de um carro espaçoso de dimensões consideráveis, mas que pode ser conduzido sem as habituais limitações a um veículo deste tipo. O Audi Q3 que estará pronto a ser comercializado em meados de Setembro, é um SUV compacto competente nas actividades urbanas, mas capaz de aventuras mais extensas, dirige-se a um público-alvo muito específico que pretende harmonizar diversas utilizações num só veículo. Numa primeira fase, o Audi Q3 vai contar com dois motores diesel de 140 e 170 cavalos, e dois blocos a gasolina de 170 e 211 cavalos com tracção integral permanente, embora a versão diesel de menor potência seja também comercializada com tracção dianteira.
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Fiat Freemont ESTÁ DIFERENTE, PARA MUITO MELHOR, O FAMILIAR AMERICANO DODGE JOURNEY, DEPOIS DE SE TER TRANSFORMADO NUM VERDADEIRO CIDADÃO EUROPEU, OSTENTANDO AGORA O SÍMBOLO FIAT, E RECEBENDO A DENOMINAÇÃO FREEMONT. NO FUNDO É UM CARRO PRATICAMENTE NOVO AO GOSTO DO VELHO CONTINENTE. SETE VERDADEIROS LUGARES E ESPAÇO PARA AS ARRUMAÇÕES FAMILIARES SÃO TRUNFOS PRECIOSOS. POR ANTÓNIO XAVIER Mais qualidade, mais conforto e mais motor. Foi este o resultado da junção entre o Grupo Fiat e a Chrysler, ao transformar o Journey em Freemont. O primeiro resultado desta nova aliança chama-se Fiat Freemont, que conta agora com um moderno motor Fiat Multijet de 2,0 litros com 170 cavalos, o único que irá equipar o modelo italiano em Portugal. Um propulsor generoso, com respostas prontas, consumo comedido e emissões a condizer com as necessidades. Se o conforto da nova suspensão, a vivacidade do motor e o bom escalonamento da caixa de seis velocidades, fazem do Freemont um modelo mais adequado às necessidades de um condutor da Europa do sul, é no interior que se notam as grandes diferenças visuais, onde a qualidade dos materiais e um novo design fazem com que o Freemont bata aos pontos o “velho” Journey. Tudo isto por um preço inferior ao seu “irmão” americano, porque o Freemont estará à venda por ¤34.000. Através desta aliança, a Fiat pretende criar novos segmentos e o Freemont é apenas o primeiro passo. Um excelente trabalho de equipa nos dois lados do Atlântico, proporcionou a realização de um sonho, criando-se um estilo europeu redesenhado. Esta peça fundamental para a estratégia da Fiat fornece qualidade de vida a bordo, conforto, espaço real para sete ocupantes e ainda trinta e duas configurações possíveis, transformando-o num familiar que proporciona performance e estilo de condução. Já à venda em Portugal, o Fiat Freemont oferece na fase de lançamento um pack multimédia, com sistema DVD Pioneer e GPS TomTom.
Cilindrada (cc): Potência Máxima (cv): Binário Máximo (Nm): Veloc. Máxima (km/h): Acel. 0/100 km/h (seg.): Cons. Misto (l/100 km): Emissões CO2 (gr./km):
2.0 Multijet 2 1.956 170 350 195 11,0 6,4 169
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Lancia Ypsilon
Mercedes ML
Hyundai i40 Wagon
Um visual mais enérgico e interiores requintados, caracterizam o novo Classe ML da Mercedes-Benz, que oferece novos equipamentos e inovadores sistemas de suporte à condução, nesta terceira geração de um modelo que sabe cultivar uma clientela muito própria, demonstrando uma eficiência refinada no mundo dos SUV. Utilizando o sistema 4Matic de tracção permanente às quatro rodas, o novo modelo aponta para menores consumos e emissões CO2 mais reduzidas para toda a gama de motores a diesel ou gasolina. Agilidade, condução agradável e conforto a toda a prova, são atributos do Mercedes-Benz ML, um verdadeiro atleta de longas distâncias.
UM AUTOMÓVEL COREANO COM ALTOS NÍVEIS DE QUALIDADE, CONCEBIDO PARA CONQUISTAR A EUROPA. COM O HYUNDAI I40 WAGON, ESTAMOS PERANTE UMA OBRA DE ARTE DO DESIGN NO SEGMENTO D DAS CARRINHAS, DEVIDO A UM ESTILO INTERIOR E EXTERIOR MUITO PRÓPRIOS E INÚMEROS EQUIPAMENTOS DE ALTA TECNOLOGIA. POR ANTÓNIO XAVIER
Sem dúvida o carro mais bonito da marca coreana. Para os responsáveis pela Hyundai, este será mesmo o mais marcante automóvel da marca nos últimos anos. Se as linhas do Sedan cativam pela singular beleza e pela apregoada escultura fluida, o certo é que o i40 Wagon consegue sublinhar ainda mais o design fresco e desportivo do modelo. Uma carrinha europeia, que se vai meter muito directamente com os dominadores do segmento D, devido a um vasto leque de argumentos, que para além da beleza passa essencialmente pelo espaço, conforto, equipamentos e até pela excelente qualidade de construção. O i40 Wagon poderá bem ser o embaixador da Hyundai no futuro, abrindo-se um novo capítulo para a marca no muito concorrido mercado europeu. Com a chegada a Portugal prevista para Setembro, o Hyundai i40 vai contar no nosso mercado com um motor a gasolina de 1,6 litros e 135 cavalos, com o preço a arrancar nos ¤24.000. Em relação ao motor diesel 1.7, será comercializado com potências de 115 e 136 cavalos, contando ainda com a tecnologia BlueDrive e quatro níveis de equipamento. Uma forte e bem conseguida aposta da Hyundai. Cilindrada (cc): Potência Máxima (cv): Binário Máximo (Nm): Veloc. Máxima (km/h): Acel. 0/100 km/h (seg.): Cons. Misto (l/100 km): Emissões CO2 (gr./km):
1.7 CRDi 1.685 115/136 260/325 190/198 12,9/10,6 4,3/4,5 122/124
Luxo na cidade! É assim que se apresenta o irreverente Lancia Ypsilon, agora prendado com cinco portas e um visual que pisca o olho a mercados fora da Europa. Um carro citadino que quer brincar com a moda, numa quarta geração do modelo bastante amadurecida, retendo aparatos italianos, mas abrindo portas a sabores mais americanizados devido a conveniências da Chrysler. O estatuto feminino do modelo está mais atenuado e o requinte interior não escapa ao design italiano e à atmosfera de outros modelos Lancia. Com motor a gasolina 1.2 Fire de 69 cavalos, ou
diesel 1.3 Multijet com 95 cavalos, nesta fase de lançamento, o Ypsilon espera ainda pelo bloco premiado Twinair de 0,9 litros que deverá surgir logo no início do ano. Boa habitabilidade, fácil condução e consumos moderados são atributos desta jóia italiana, capaz de seduzir por entre a agitação da cidade. Preços do gasolina a partir de ¤14.300, com os motores diesel a arrancarem nos ¤18.300.
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>> CONSELHOS DE VIAGEM
QUANDO TODO O ESPAÇO DISPONÍVEL É POUCO EM ÉPOCA DE FÉRIAS UM DOS CENÁRIOS QUE MAIS SE VÊ NAS ESTRADAS DO PAÍS SÃO AUTOMÓVEIS A CIRCULAR COM BAGAGEIRAS CHEIAS ATÉ AO TECTO. SENDO QUE CADA CARRO TEM UM VOLUME DE CARGA DIFERENTE. UNS SÃO MAIS ESPAÇOSOS QUE OUTROS. O IMPORTANTE É SABER COMO APROVEITAR TODO O ESPAÇO DISPONÍVEL SEM PREJUDICAR A VISIBILIDADE NEM DESGASTAR A SUSPENSÃO. Por Ricardo Lopes
Depois do planeamento, esvazie a mala do carro deixando apenas o macaco e outras ferramentas para substituir um pneu. O portabagagens só deve conter o essencial.
Antes de iniciar a viagem que o levará até ao destino de férias é preciso carregar o automóvel com os mais diversos objectos. Embora haja quem atire tudo lá para dentro sem nenhum tipo de organização, este método não é aconselhavel nem a solução: o mais certo é acabar por empilhar objectos até ao tecto, distribuindo mal os pesos e obstruindo a visibilidade pelo espelho retrovisor interno.
PRIMEIRO AS MAIS PESADAS Utilizar malas de vários formatos facilita a arrumação, pois o objectivo é aproveitar todo o espaço disponível. Evite malas muito grandes: além de serem complicadas de encaixar também ficam mais pesadas. Depois de tudo empacotado, as primeiras bagagens a entrar no carro deverão ser as mais pesadas, rígidas e volumosas. Por cima delas arrume a bagagem mais flexível e os objectos frágeis, por exemplo, electrónica ou comida. Ao mesmo tempo procure distribuir a bagagem em função do peso de modo a que o carro fique equilibrado. Deste modo facilita a condução e evita o desgaste das peças da suspensão.
PLANEAR A solução? Comece por fazer uma lista de tudo o que realmente necessita para a viagem. Deste modo consegue ter uma noção exacta daquilo que vai transportar, avaliar se tudo cabe e de que forma vai organizar a bagagem.
LOTAÇÃO ESGOTADA Como o mais certo é esquecer-se de alguma coisa, deixe um espaço extra para os objectos de última hora. Por fim, e para verificar se está tudo bem arrumado, feche o porta-bagagens. Se fechar com esforço, está com excesso de malas. Não force: o mais certo é danificar o conteúdo
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PASSATEMPO FACEBOOK ACP Durante as férias, tire uma foto com o seu carro. Partilhe-a em: facebook.com/acp.pt e as três imagens a captarem mais ‘Gosto’ ganham fantásticos prémios Fotosport!
que tem dentro da mala, além de estragar a porta ao tentar fechá-la. SEMPRE À MÃO Caixa de ferramentas e outros produtos ou peças de reposição – óleo, líquido de refrigeração - para o seu automóvel não devem ser colocados no fundo da mala. Caso contrário se precisar deles durante a viagem vai ter de retirar toda a bagagem. Também há coisas que devem viajar no porta-luvas, tais como o mapa, a câmera fotográfica, o telemóvel ou o kit de primeiros socorros. ESPAÇO EXTRA Caso a bagageira do seu veículo seja pequena e a família muito grande, pode contornar o problema e adquirir uma mala de transporte a instalar no tejadilho. Existem diversos modelos de diferentes capacidades e legalmente são de livre escolha. Só tem de ter em atenção que a mala e o automóvel não podem exceder os quatro metros de altura. O único inconveniente desta solução é que o seu carro vai ficar mais pesado, menos aerodinâmico, ou seja, vai gastar um pouco mais de combustível. TRANSPORTE DE BICICLETAS A mesma regra de altura – quatro metros - do transporte de bagagens no tejadilho, também se aplica ao transporte de bicicletas num suporte de tejadilho. Não havendo nenhum outro impedimento legal. Caso as queira transportar na retaguarda, deve ter em atenção o seguinte: suporte e bicicleta não podem exceder a largura do veículo. A bicicleta também não pode exceder quarenta e cinco centímetros para a retaguarda do veículo; A placa da matrícula e as luzes não podem ficar, por qualquer forma, encobertas; Os limites da bicicleta devem ser assinalados com um painel retrorreflector P2 ou luzes delimitadoras. Embora existam no mercado diversos suportes susceptíveis de serem acoplados ao automóvel com um sistema de engate à retaguarda, equipados com luzes obrigatórias e local próprio para colocar a matrícula, a sua utilização, embora vantajosa, é proibida... a menos que seja autorizada pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT). Isto porque a chapa de matrícula tem de ser colocada no local que o fabricante do automóvel concebeu para esse efeito. Para a colocar noutro sítio é necessária autorização administrativa. Face ao regime legal existente, a colocação deste tipo de suporte, representa um apêndice ao automóvel, terá que ser encarado como um transporte de carga e, portanto, sujeito às condições já referidas. Se quer transportar bicicletas, a solução que menos condicionantes trará para o veículo e condutor é mesmo no tejadilho.
CHECK-UP ANTES DE PARTIR Motor, travões, direcção, pneus, sistema eléctrico e segurança são factores que devem estar devidamente revistos antes de partir de viagem.
[AS MALAS DE TEJADILHO PERMITEM-LHE TRANSPORTAR MAIS BAGAGEM]
[NÃO HÁ IMPEDIMENTO LEGAL PARA TRANSPORTAR BICICLETAS NO TEJADILHO]
CRIANÇAS A BORDO Não esquecer de respeitar a legislação no que diz respeito ao transporte de crianças, nomeadamente as idades e pesos em que é obrigatório o uso de 'cadeirinhas'.
ATENÇÃO AO RADAR E não só. Cumprir as regras de trânsito, limites de velocidade incluídos, é a base para uma viagem segura. Não esqueça de adaptar a condução às condições da via e do tempo.
ASSISTÊNCIA ACP Se algo correr mal, não hesite. Contacte o ACP para que a viagem possa continuar sem mais imprevistos. Boa viagem.
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CARGA MÁXIMA PARTIR DE FÉRIAS PODERÁ SER APENAS UM DOS MUITOS MOTIVOS PARA QUE NECESSITE DE UM ESPAÇO DE BAGAGEM GENEROSO. EXISTEM MUITAS SOLUÇÕES COM CAPACIDADE IDÊNTICA, SE OPTAR POR UM SUV, UMA CARRINHA, OU MESMO UM FAMILIAR DE GRANDES DIMENSÕES. CLARO ESTÁ QUE O ORÇAMENTO CONTA, E NA MAIOR PARTE DAS VEZES É DECISIVO EM TERMOS DE ESCOLHA. EMBORA EXISTAM OUTROS COMPARTIMENTOS DE CARGA BASTANTE RAZOÁVEIS, APONTAMOS AQUI APENAS OS MAIORES, TENDO EM CONTA UMA CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA CINCO LUGARES E UMA ARRUMAÇÃO DE BAGAGEM ATÉ À LINHA DE CINTURA.
4º Porsche Cayenne 670 litros desde ¤83.032 5º Mercedes-Benz R 633 litros desde ¤77.821 6º Chrysler 300 C Touring 630 litros desde ¤60.450 7º Honda Accord Tourer 626 litros desde ¤33.000
10º Volkswagen Passat Var. 8º BMW X5 603 litros 620 litros desde ¤30.597 desde ¤84.320 9º Mercedes-Benz GL 620 litros desde ¤115.986 17º Volvo V60 557 litros desde ¤34.894
11º Hyundai ix 55 598 litros desde ¤79.500 12º Volvo V70 e XC 70 575 litros desde ¤43.399
19º Ford Mondeo SW 554 litros desde ¤34.430 1º AUDI Q7 775 litros desde ¤77.287
13º Audi A6 Avant e All Road 565 litros desde ¤48.004 13º Skoda Superb Break 565 litros desde ¤27.975
2º HYUNDAI SANTA FÉ 774 litros desde 41.500¤
14º BMW Série 5 Touring 560 litros desde ¤55.364 15º Skoda Octavia Break 560 litros desde ¤19.117 16º Mercedes-Benz classe S – 560 litros desde ¤93.971
3º MERCEDES-BENZ E STATION 695 litros desde 53.067¤ 28
[O TOYOTA iQ TEM A BAGAGEIRA MAIS PEQUENA DO MERCADO COM 32 LITROS]
18º Honda CR-V 556 litros desde ¤32.900 20º Toyota Avensis SW 543 litros desde ¤32.345
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ALUGAR PODE SER A SOLUÇÃO Quem necessitar de espaço extra, pode resolver o problema de uma forma fácil e económica, alugando um automóvel durante o período de férias. Quer precise de uma carrinha maior porque tem muita bagagem ou um monovolume porque tem passageiros extra. Também pode optar por um descapotável se lhe apetecer ir de cabelos ao vento, ou caso queira sair fora de estrada não hesite em escolher um todo o terreno.
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Na Hertz pode alugar a viatura que quiser com condições especiais para os sócios ACP. Estas tarifas, aplicáveis em Portugal, podem sofrer uma redução até 40% sobre a tarifa nacional. Para tal basta no momento da sua reserva (numa agência, por telefone 808 202 038 ou através do site www.hertz.pt) mencionar o nº CDP e apresentar o cartão de sócio no acto de aluguer.
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POUPE ¤100 O TELEMÓVEL MAIS FAMOSO DO MUNDO, IPHONE 4, E O NÃO MENOS FAMOSO TABLET SAMSUNG GALAXY TAB, ESTÃO À VENDA NO ACP POR MENOS CEM EUROS QUE NO MERCADO. A CAMPANHA É EXCLUSIVA PARA SÓCIOS E TAMBÉM PODE ADQUIRI-LOS EM DOZE SUAVES PRESTAÇÕES SEM JUROS.
iPhone 4, 16 GB* Desde o seu lançamento, em 2007, que o iPhone mudou o modo como se utiliza um telefone. ‘Personalizável’ ao gosto de cada um, a quarta geração deste modelo, manteve a facilidade de utilização inalterada e ganhou ainda melhores características técnicas. Tais como: a rapidez do processador, uma câmara de fotografar com cinco megapixeis e focagem automática, ou possibilidade de filmar em alta definição.
Samsung Galaxy Tab* Telemóvel em ponto grande ou mini computador? O Galaxy une o melhor destes dois mundos. Funciona através do sistema operativo Android 2.2, tem um ecrã táctil de 7”, 16 Gb de memória interna expansível com cartões externos SD, câmara fotográfica e vídeo em alta definição com três megapixeis e GPS.
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ou ¤40,83/mês (12 meses sem juros) TAEG 0%
Crédito sujeito à aprovação pela Cofidis, que é a parceira do ACP nesta venda. Para mais informações sobre este crédito consulte a Cofidis. 30
* Ligação exclusiva à rede Vodafone. Limitado ao stock existente.
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TURQUIA: PAMUKKALE E CAPADÓCIA CIRCUITO GRATUITO PARA SÓCIOS COM ESTA VIAGEM O ACP RELANÇA UMA CAMPANHA DE GRANDE SUCESSO: UM CIRCUITO PELA TURQUIA OFERECIDO AOS SÓCIOS E SEUS ACOMPANHANTES. DESTA VEZ INCLUINDO NO MESMO PERCURSO DUAS REGIÕES COM CARACTERÍSTICAS ÚNICAS – PAMUKKALE E CAPADÓCIA. TEXTO MÁRIO VASCONCELLOS
A viagem começa com uma visita às piscinas termais de origem calcária no panalto de Pamukkale e às vizinhas ruínas da necrópole de Hierapolis. Segue-se a Capadócia, onde a erosão vulcânica lhe proporcionou características únicas. Um solo macio onde foram escavadas cidades subterrâneas e nos pináculos, igrejas com frescos extraordinários. Uma notável obra da arquitectura dos séculos X e XI situada nos Vales do Goreme e de Uçhisar. A caminho de Antalya, paragem na antiga capital do império Seljúcida – Konya com passagem pelo caravançarai de Zazadinhan, que integrava a Rota da Seda. Visita ao Museu Mevlana (o fundador da ordem dos derviches Rodopiantes) em Konya seguindo a viagem para a Riviera de Antália. Esta é uma das regiões turcas de grande interesse, com excelentes praias, um porto antigo e um anfiteatro romano bem preservados, e uma 31
paisagem deslumbrante onde sobressaiem as Cascatas de Kapruzkaldiran. Descubra ainda o melhor artesanato da Turquia nas lojas tradicionais. Desde os famosos tapetes passando pelo fabrico de peles ou a criação de joalharia em peças de ouro e pedras preciosas e semi-preciosas. A viagem conta com alojamento em hotéis de 4 e 5 estrelas (7 noites em regime de meiapensão com bebidas não incluídas), pequenosalmoços e jantares na versão Buffet, cocktail de boas vindas, transporte para os locais a visitar, noite turca com espectáculos de danças, presente típico e a presença de um guia acompanhante. O circuito é gratuito. Os sócios pagarão apenas as passagens aéreas e suplementos. Entre ¤379 e ¤399/pessoa o ACP disponibiliza voos directos de ida e volta de Lisboa para Antália. Por mais ¤145/pessoa (a pagar localmente) pode
completar a viagem na compra de um pacote que inclui entradas nos locais a visitar (Pamukkale, caravançarai de Zazadinhan, Vale de Goreme, cidade subterrânea de Saratli, vales da Capadócia, Museu Mevlana, Cascatas de Karpuzkaldiran, mercado e antigo Porto e teatro de Aspendos) e seis almoços. A primeira partida é a 18 de Setembro. Reserve já.
INFORMAÇÕES E RESERVAS:
LISBOA 213 513 830 - Praça de Alvalade, 17 D 213 180 100 - Rua Rosa Araújo, 24 213 841 070 - Centro Comercial Amoreiras PORTO 222 076 340 - Rua Santa Catarina, 1008 sede@acp-viagens.pt | amoreiras@acp-viagens.pt | porto@acp-viagens.pt
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CHINA Pequim, Xian, Xangai, Guilin e Hong Kong (com possível ida a Macau) marcam encontro com uma das mais importantes culturas milenares do mundo que não resistiu aos tempos modernos e a influências ocidentais. Por isso é que a China é hoje um dos mais sedutores destinos turísticos, onde a tradição convive com o futurismo. Visitar Pequim é o mesmo que passar pela Cidade Proibida, Praça Tian-Na-Men ou observar a Grande Muralha, a única obra construída pelo homem que se vê da Lua. Após um passeio pela cidade, é tempo de rumar a Xian, famosa pelo seu grande exército de terracota com 2000 anos de história. São esculturas com um 1,80 m de altura cada que impressionam pelo realismo das suas expressões faciais. Mais cosmopolita, Xangai tem na parte antiga um encanto muito especial com destaque para o Jardim do Mandarin Yu, de arquitectura tradicional, com lagos encantadores, decorados com pedras semi-preciosas. A beleza das paisagens chinesas vai estar em destaque em Guilin, cidade das colinas, lagos, rios e lagoas de águas cristalinas que conduzem à Gruta Flauta de Bamboo ou à Colina Tromba de Elefante. Hong Kong assinala o fim da viagem que, no entanto, pode ser prolongada até Macau em excursão opcional. Partida 18 SET a 1 OUT
BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI Com início em S. Paulo, a viagem ruma ao Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, uma das maravilhas naturais do mundo. Do lado argentino, vai aceder à parte superior das cataratas em direcção ao Salto de San Martin e na parte inferior aos saltos Dos Hermanos e Bozzeti. Já em Buenos Aires, tempo para visitar o melhor da “Cidade de Prata” com destaque para a Rua Caminito, em memória ao famoso tango. Seguese Colónia do Sacramento, cidade uruguaia descoberta pelos portugueses em 1680, que tem no Museu Português uma interessante colecção de porcelanas, trajes e armas que remontam ao século XVII. Regresso à cidade do tango para uma visita ao delta do Tigre, um labirinto verde de canais entre as ilhas que conduzem a jardins ao estilo britânico, belas Vilas e clubes de remo fundados na década de 20. Porto Alegre marca uma nova etapa. Na capital do Estado do Rio Grande do Sul, visita obrigatória pelo seu centro histórico. Daqui, a partida faz-se em autopullman em direcção a Canela e Gramado com passagem pelo Vale dos Sinos e São Leopoldo, o berço da imigração alemã no Rio Grande do Sul e, Novo Hamburgo, capital brasileira da confecção de calçado. Curitiba, no Paraná, é a penúltima cidade a visitar. A viagem termina no Rio de Janeiro, cidade de múltiplos interesses e de uma beleza incomparável. Está programado um tour muito completo pela capital carioca, incluindo passagem pelos Morros da Urca, Pão de Açúcar e Alto do Corcovado, onde o panorama é de cortar a respiração. Partida 15 a 29 OUT
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ÍNDIA MÍSTICA Neste país de Reis e Marajás descubra um mundo de cores, cheiros e sabores que fazem da India um destino único no género. Nesta milenar cultura, destaque para o impressionante património arquitectónico que em alguns casos conserva reminiscências da presença lusa na região. Sobretudo na velha Goa com o Arco dos Vice-Reis, a Igreja de S. Caetano ou a Basílica do Bom Jesus. Tudo monumentos que lembram os portugueses. Quanto a ex-libris do país, a India tem vários como o caso do inconfundível Taj Mahal, em
Agra, ou Jama Masjid, uma das maiores mesquitas do mundo. Impossível esquecer o rio Ganges onde o aguarda um original passeio de barco. Em Jaipur, a capital do Rajastão, vai perceber por que é que se encontra num dos mais exóticos estados indianos. Delhi, Varanasi, Khajuraho, Agra, Fatehpur Sikri, Jaipur, Bombaim e Goa são as cidades que completam este fabuloso itinerário. Tão depressa não vai esquecê-lo! Partida 15 a 27 OUT
ESPLENDORES DO OESTE Califórnia, Nevada, Arizona e Utah vão conduzi-lo ao mais genuíno estilo de vida americano. Los Angeles é o ponto de partida, com passagem por Beverly Hills, Teatro Kodiak e Estúdios da Universal. Da “Cidade dos Anjos” partirá em direcção a San Diego, seguindo-se Las Vegas após travessia parcial do Deserto Mojave, situado entre o Estado da Califórnia e o Estado do Nevada. Depois de um tour pela “Meca dos Jogadores” partida em direcção ao Parque Nacional de Grand Canyon para desfrutar das belezas naturais deste incomparável lugar. Death Valley, Lagos Mammoth, Parque Nacional Yosemite, Fresno e a cidade costeira de Monterey antecedem a visita a São Francisco considerada por muitos a cidade mais europeia dos EUA. Depois de visitar alguns dos emblemáticos pontos da cidade ainda lhe sobra tempo para compras e actividades de gosto pessoal, antes do regresso. Partida 1 a 15 SET
CRUZEIRO RUMO AO BRASIL 2011 - MSC ORCHESTRA Com partida de Lisboa e passagem pelo Funchal esta viagem celebra o melhor que o Brasil oferece: cultura e lazer. Já em território brasileiro fará a primeira escala no Recife. Segue-se Maceió, famosa pelas praias ou rendeiras de Alagoas, antes de rumar a Salvador da Bahia, a cidade da alegria, música e carnaval. Deixando o Nordeste em direção ao Rio de Janeiro, novo paraíso no horizonte: Búzios. Uma península de 8 km rodeada de ilhas e praias que fica a 180 kms para leste da cidade carioca, assumindo-se como uma das mais apetecíveis estâncias balneares do país. Praticamente em fim de viagem, o cruzeiro chega ao estado de S. Paulo, tocando o porto de Santos. É a maior cidade do litoral paulista
e uma das mais antigas do país. Ao longo de 7 kms de praias, Santos não é apenas sol e mar. Tem uma longa história e tradição, sendo actualmente um dos melhores exemplos de modernidade. Embarque neste Cruzeiro e ganhe de imediato, por camarote duplo: - ¤300 de crédito para consumo a bordo em reservas efectuadas até 20 de Setembro; - ¤100 de crédito a deduzir em futura viagem reservada no ACP Viagens (válido apenas em programas publicados de operadores turísticos. Não acumula com outras campanhas ou promoções). Partida 22 NOV a 5 DEZ
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PAISAGENS DA NAMÍBIA
SRI LANKA E MALDIVAS
Às paisagens lunares, impressionantes desfiladeiros e originais formações rochosas junta-se o deserto do Namibe - o mais antigo do mundo -, dando àquele país africano cenários naturais únicos. A bordo do “Expresso do deserto” atravessará os Montes Auas, o “Grande lugar branco” seguindo em direcção às primitivas paisagens semi-desérticas que o conduzem à Garganta de Fish River Canyon, o segundo maior desfiladeiro da Terra. O programa terá outros pontos altos mas sempre com a Natureza a assumir-se como elemento inspirador.
Nesta viagem destaca-se Colombo, a cidade fundada pelos portugueses em 1518, Anuradhapura, Polonnaruwa ou os Templos de Dambula. Mas o Sri Lanka reserva-lhe mais surpresas: a inesquecível experiência de respirar as plantações de chá, visita a Kandy, um safari no Parque Nacional de Udawalawe em direcção a sul onde se encontram vestígios portugueses como a Fortaleza de Galle. Nas Maldivas é tempo para relaxar num dos mais paradisíacos lugares do Mundo, aproveitando as fantástiacas facilidades do resort ou optando por excursões.
O DOURO MAIS PERTO Faça umas mini-férias numa das mais belas regiões de Portugal. Aceite a nossa proposta e vá até ao Douro num cruzeiro de três dias a um preço verdadeiramente tentador! O programa inclui transporte em autocarro à partida de Lisboa (e regresso), uma noite de alojamento no Porto em hotel de 5 estrelas, regime de pensão completa (excepto bebidas), visita ao Palácio de Mateus e a seguir ao desembarque almoço e visita panorâmica à cidade do Porto, antes do regresso a Lisboa. A Régua, uma das cidades durienses mais ligadas à história do Vinho do Porto, e passagem por Bitetos com jantar no Mosteiro de Alpendurada são outros momentos que marcam este programa que conta com acompanhante ACP Viagens durante toda a viagem (com seguro incluído). Preço: ¤436 por pessoa em camarote duplo para um cruzeiro com um mínimo 20 participantes. Partida 4 a 7 AGO
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CUBA: HAVANA, CIENFUEGOS E TRINIDAD Alegre, colorida e musical, Cuba é também um país cheio de imagens de marca: Fidel, Che, Ernest (Hemingway) são personagens ligadas à sua história que não dispensa o rum e os charutos ou os emblemáticos carros norteamericanos da primeira metade do século XX. Porque a capital convida a longos passeios esta é a melhor forma de descobrir a velha Havana, onde sobressai o Capitólio, quase que o edifício mais famoso da cidade e seguramente o mais fotografado. É uma cópia do de Washington e foi construído em 1929, muito antes dos EUA se tornarem o inimigo nº 1 de Cuba. O itinerário
segue em direcção a Cienfuegos com breve paragem em La Finca transformada em casamuseu e que guarda as memórias e alguns objectos do tempo em que Hemingway ali viveu durante 21 anos. Trinidad é outra cidade a não perder. Parece que parou no tempo e isso dá-lhe um encanto especial. Antes do regresso à capital tempo ainda para uma visita a Santa Clara e ao seu Parque del Carmen onde se fundou a cidade em 1685.
EXPERIÊNCIAS WINELANDS Entre Julho e Setembro os sócios ACP beneficiam de 10% de desconto na compra dos roteiros Winelands que proporcionam experiências eno-gastronómicas em diversas regiões de Portugal. Sintra e Colares, Península de Setúbal, Alentejo, Douro e Algarve são os destinos que o conduzem a quintas e adegas de algumas das melhores regiões produtoras de vinhos. Estas visitas incluem provas de verdadeiros néctares e refeições em restaurantes cuidadosamente seleccionados. Com a família ou os amigos conheça estes tesouros nacionais nas versões: Winelands Doc Taste (4 vouchers de prova de vinhos); Winelands Delight (2 vouchers refeição + 2 vouchers prova de vinhos) e Winelands Deluxe (2 vouchers refeição + 4 vouchers prova de vinhos). Génova
Partida 19 NOV a 2 DEZ
TRANSIBERIANO
Partida 5 a 19 OUT
ROTA DA SEDA Foi um grande acontecimento cultural e comercial que há 2000 anos uniu o Ocidente à Ásia Central. Hoje é uma experiência inesquecível ao alcançe de poucos. Torne-se num dos privilegiados a vivê-la, percorrendo alguns dos mais belos lugares históricos e paisagísticos que cruzam o Cazaquistão, Usbequistão e Turquemenistão. Mistério, cidades fascinantes, fortalezas e castelos, mesquitas e bazares, montanhas e deserto vão seduzi-lo ao longo desta grande aventura que é ao mesmo tempo um tributo a Marco Polo. Foi um dos primeiros ocidentais a percorrê-la em direcção à China, mas que a Europa sempre duvidou.
Outra inesquecível aventura, esta mais recente e que recorda a época dos Czares. Pela imensa rede ferroviária transiberiana percorra mais de 8000 quilómetros atravessando os continentes europeu e asiático passando por 11 cidades e oito fusos horários. Moscovo, Kasan (a capital dos Tártaros), os montes Urais, a Sibéria e Mongólia antes de chegar a Pequim completam esta grandiosa viagem ainda com tempo para trocar o comboio por um mini-cruzeiro no Volga, o maior rio da Europa ou observar de muito perto a rara beleza do lago Baikal em direcção a sul onde se situa a capital da Buriátia. Ao longo do percurso a passagem pelo mítico deserto do Gobi constitui outro dos momentos altos da viagem.
CRUZEIRO NO MAR NEGRO Itália, Grécia, Ucrânia e Turquia reunidas neste cruzeiro pelo Mar Negro é a nossa proposta que tem por tema o mar. Depois de uma visita a Milão e Génova vai embarcar num dos navios da MSC Melody para cumprir um percurso que vai tocar os portos de Civitavecchia, Náuplia (Grécia), Jalta e Odessa (Ucrânia) e Istambul para depois efectuar a viagem de retorno voltando a àguas italianas com paragem em Messina, Sorrento, Génova e Milão rumo a Lisboa.
INFORMAÇÕES E RESERVAS:
Partida 27 AGO a 12 SET
LISBOA 213 513 830 - Praça de Alvalade, 17 D 213 180 100 - Rua Rosa Araújo, 24 213 841 070 - Centro Comercial Amoreiras PORTO 222 076 340 - Rua Santa Catarina, 1008 sede@acp-viagens.pt | amoreiras@acp-viagens.pt | porto@acp-viagens.pt
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Clube Golfe | Júnior | Notícias | Cartas
LUZ VERDE PARA ENTRAR NUM CLUBE ÍMPAR SER SÓCIO DO ACP GOLFE É ACEDER A UM UNIVERSO DE VANTAGENS. A PRIMEIRA DELAS É O ACESSO, EM CONDIÇÕES ESPECIAIS, A CAMPOS DE GOLFE NACIONAIS NÃO LIMITANDO O ACESSO A UM ÚNICO CAMPO.
>> O SEGURO QUE PROTEGE A FAMÍLIA Uma vantagem para quem joga e para quem dá os primeiros passos na modalidade, já que o facto de ser sócio lhe dá acesso, com descontos vantajosos, a programas de iniciação e aperfeiçoamento nas Academias de Golfe com as quais o Clube celebrou protocolos. Condições preferenciais tem, igualmente, o acesso aos nossos três campos oficiais - Golfe de Amarante, (Norte); Belas Clube de Campo, (Centro); e Vila Sol Spa & Golf Resort, (Sul) – bem como a participação em eventos e provas desportivas organizadas pelo ACP Golfe, tanto em Portugal como no estrangeiro. Neste particular sublinhe-se a participação em condições especiais nas viagens de golfe organizadas pelo ACP Golfe. Para dar a primeira tacada e esclarecer qualquer dúvida contacte-nos através do 707 509 510/ 213 180 107 ou acpgolfe@acp.pt.
OUTRAS VANTAGENS Numa lista que não se esgota aqui, são os descontos na aquisição de material de Golfe na cadeia de Lojas Nevada Bob´s Golf, as sessões de formação técnica e de regras de Golfe, a disponibilização de um seguro de golfe (opcional), com condições atractivas. De referir, ainda, a obtenção e controlo de handicap oficial (Clube com Autoridade de Gestão de Handicap) e a filiação dos jogadores na Federação Portuguesa de Golfe.
Vasco Callixto
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VASCO CALLIXTO LANÇA “50 ANOS DE VIAGENS” Jornalista, escritor e neto de um dos fundadores do ACP, Vasco Callixto assinala este meio século de viagens com o lançamento de mais uma obra. O livro “50 anos de viagens” pretende complementar as três dezenas de livros que o autor escreveu sobre as suas visitas às comunidades portuguesas pelos cinco continentes. A obra que conta com edição da Acalanto foi lançada na sede do ACP.
Imagine que fez umas remodelações na sua casa e que o mestre de obras contratado não cumpriu com os prazos nem com os materiais escolhidos. Ou que comprou um frigorífico que não funciona e o vendedor não quer assumir a responsabilidade. São situações incómodas que podem atingir qualquer família. E como o melhor é estar defendido, o ACP Seguros coloca à sua disposição um novo produto - o Seguro ARAG Família ACP – que o protege e assegura os seus direitos e os da sua família perante qualquer imprevisto que possa surgir no dia-a-dia, em casa ou no emprego. Acesso telefónico a um advogado para esclarecimentos sobre protecção jurídica, defesa dos seus direitos como trabalhador ou como consumidor, reclamação por danos e prejuízos materiais ou corporais, defesa dos seus direitos relacionados com o seu imóvel, seja proprietário ou inquilino são algumas das vantagens exclusivamente desenvolvidas para os sócios do Club ao subscreverem o plano de Seguro ARAG Família ACP. Saiba mais informações sobre este novo produto através dos tels.: 217 991 200/1, diariamente, entre as 9 e as 18 horas.
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>> SOLUÇÕES FINANCEIRAS >> TESTES PSICOLÓGICOS A CONDUTORES A Delegação ACP Porto inaugura o serviço de avaliação psicológica para condutores já em Setembro. Aqui encontrará um laboratório de psicologia que realiza os exame de avaliação psicológica e emite o respectivo relatório necessário para os condutores do Grupo 2: condutores de veículos das categorias C, C+E, D, D+E, das subcategorias C1, C1+E, D1 e D1+E, bem como os condutores das categorias B e B+E que exerçam a condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis ligeiros de passageiros de aluguer e táxis. Estes exames são ainda aplicáveis a qualquer condutor cujo médico no exercício da sua profissão assim o determine. (Decº-Lei 313/2009) Exclusivo para sócios ACP, com um custo de ¤50. Efectue a sua marcação em qualquer delegação, através da Linha ACP 707 509 510 ou acpporto@acp.pt.
>> DIA DO AVÓS COMEMORADO NO PORTO
COMPRAR OU ARRENDAR CASA? Até há dois anos raramente existiam dúvidas sobre qual a opção a tomar relativamente à forma de obter uma casa para viver. Porque, normalmente, essa opção recaía na aquisição. Agora, com as crescentes dificuldades no acesso ao crédito habitação, o aumento dos spreads e o compromisso do Governo com a “Troika” em reduzir ou mesmo eliminar os incentivos associados à compra de casa, o arrendamento surge como uma alternativa cada vez mais viável. Mas surpreendentemente e depois de fazermos contas continua a ser mais barato comprar do que arrendar, embora seja necessário ter, no mínimo, 20% do valor da casa para dar de entrada. Os consultores do ACP Soluções Financeiras analisaram três casas na zona da Grande Lisboa (T1, T2 e T3), que se encontravam no mercado com a opção de venda ou aluguer e compararam os custos que o comprador teria se comprasse ou arrendasse no prazo de 30 anos. Os pressupostos utilizados foram um spread de 3% no crédito habitação vs uma actualização das rendas a uma taxa de inflação média de 2%. Para o crédito habitação foi considerada uma entrada de 20%, comissões bancárias, seguros, IMI e IMT e em relação ao aluguer, apenas foi contabilizado o custo da renda. Para um T1 na zona do Estoril, avaliado em cerca de ¤120.000 os custos totais da compra rondariam os ¤213.511, menos ¤30.000 do que os encargos com o arrendamento. Em relação ao T2, nos arredores de Lisboa, avaliado em ¤150.000, os custos de compra ascendiam aos ¤270.894, significando uma poupança em relação ao aluguer de cerca de ¤70.000. Já a compra de um T3 no centro de Lisboa, no valor de ¤250.000, permitiria poupar cerca de ¤90.000 se se optasse pela compra do imóvel. Sendo assim, se o comprador tiver poupanças suficientes para dar uma entrada de 20%, a opção pela compra ainda é a mais económica. Apresente o seu caso e veja quanto pode poupar! Contacte já o ACP Soluções Financeiras: solucoes@acp.pt ou 707 509 510. 38
O ACP vai promover o “Dia dos Avós”, a 26 de Julho (entre as 15H00 e as 17H30), na delegação do Porto. Sob a orientação das fisioterapeutas da Clínica Moss, haverá um workshop para promover a prática de exercício físico integrado num estilo de vida saudável. Na parte teórica haverá temas como: O que acontece quando envelhecemos; O que poderei fazer para me manter saudável e activo; Quais os benefícios da actividade física na minha idade; Aprender a controlar a frequência cardíaca durante o exercício. Na parte prática, serão ensinados exercícios de fisioterapia que podem ser realizados na companhia dos seus netos. Torne-se uma pessoa mais activa! Inscreva-se em qualquer delegação, através da Linha ACP 707 509 510 ou apoio.socio@acp.pt >> ACP E CAP MAGELLAN NA ESTRADA A Cap Magellan, principal associação de jovens lusodescendentes de França, volta a organizar a campanha de segurança rodoviária «Sécur’été - Verão em Portugal» destinada aos portugueses e luso-descendentes, residentes em França e países limítrofes, que se deslocam de carro ao nosso país durante o Verão. As acções de sensibilização são feitas ao longo do percurso entre França e Portugal, com incidência nas principais fronteiras portuguesas.Também são desenvolvidas acções de sensibilização junto dos jovens em discotecas portuguesas durante o mês de Agosto. O clube associa-se mais uma vez a esta iniciativa. Aos sócios ACP, a Cap Magellan oferece 50% de desconto na 1ª quota para quem quiser aderir à associação e um “Pack Paris” (mapa+informações turísticas+selecção ‘Top Ten’ dos principais locais de interesse+contactos úteis). Para mais informações: www.capmagellan.org
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>> JÚNIOR
OS GOLFINHOS DO SADO
TEATRO O PRINCIPEZINHO NA REGALEIRA Não percas a oportunidade de ver a fabulosa história do pequeno príncipe e do aviador nos monumentais jardins da Quinta da Regaleira, em Sintra. Em cena está um avião North-American T-6 e o espaço, um dos mais apetecíveis para ver espectáculos, está povoado de planetas. O valor da amizade e o modo como cada um deve saber honrar as suas amizades é, sem dúvida, o conceito chave do espectáculo. Sabe mais em www.oprincipezinhonaregaleira.com Como se chama o autor de O Principezinho? Envia a tua resposta para passatempo.junior@acp.pt com o teu nome e nº de sócio. Aos primeiros participantes oferecemos 15 bilhetes duplos para dia 28 de Agosto, às 17h00 (data limite de participação 24 de Julho). Se não fores um dos contemplados podes comprar bilhetes com desconto na bilheteira da Quinta da Regaleira mediante apresentação do teu cartão de sócio. Preço sócio: ¤5,60 - Preço normal: ¤7
No estuário do Sado há uma pequena comunidade de 25 golfinhos roazes. Um caso único em Portugal e invulgar no mundo. Os golfinhos são dóceis, ágeis, acrobatas, curiosos e extremamente inteligentes. Vê-los nadar em conjunto é uma experiência muito divertida. Apesar de selvagens aproximam-se das embarcações que já conhecem, sendo que estas devem respeitar um limite de 50 metros de distância para não os assustar. São chamados golfinhos roazes por roerem ou rasgarem as redes de pesca para comerem os peixes. Afinal estes simpáticos golfinhos necessitam de 20 kg de alimento por dia, entre peixes, crustáceos ou moluscos. Um macho pode medir entre 2,5 a 4 metros e pesar entre 300 a 500 kg. Os roazes possuem quatro barbatanas, duas peitorais que direccionam o movimento, uma dorsal que lhes dá estabilidade e uma caudal que é o seu meio de propulsão. Quanto à sua esperança de vida, podem chegar aos 45 anos. Os elementos mais novos são o Moisés – cria de 2007 – o Batalha e o Vitória, ambos nascidos em 2010. Estes animais estão sempre alerta: dormem à tona da água e só descansam um lado do cérebro de cada vez para que nada lhes escape. Aproveita este Verão e vai com a tua família visitar estes golfinhos com a empresa Vertigem Azul. Os fundadores Maria João Fonseca e Pedro Narra conhecem cada um dos golfinhos pelas barbatanas pois há 13 anos que acompanham os golfinhos do rio Sado e fazem passeios pelo estuário. Todos os sócios têm 10% de desconto. Sabe mais em www.vertigemazul.com
BIOSCOPE É um magnífico parque ambiental e de diversões que apresenta um sem número de exposições e animações. Situa-se na Alsácia, entre Mulhouse e Colmar na direcção de Strasbourg. Leve o seu cartão ACP e obtenha os descontos através do Show Your Card. Desconto: 1 entrada grátis por cada entrada paga. Válido: de 1/06 a 31/08; www.lebioscope.com. Saiba mais em http://www.arceurope.com/ EN/memberservices.aspx SABIAS QUE… Se tiveres menos de 7 anos não podes andar de mota como passageiro. 40
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>> PARCERIAS
ZOOMARINE UM MAR DE DIVERSÃO! Descubra os mistérios dos oceanos no melhor parque temático familiar do País! Assista a apresentações com golfinhos, focas e leões-marinhos, com aves tropicais e aves de rapina. Aqui encontrará também um aquário com os incríveis tubarões, diversos habitats, cinema4D, atracções e piscinas, que farão da sua visita um dia inesquecível. Aberto diariamente de Março a Outubro. 25% no bilhete de entrada ao titular do cartão www.zoomarine.pt
MY CAMP FÉRIAS ACTIVAS E SEGURAS A My Camp é uma empresa de animação turística sediada no Cartaxo, a 45 minutos de Lisboa, na região do Ribatejo. Organiza campos de férias desde há 20 anos, sendo por isso uma das empresas pioneiras nesta área. Os campos de férias My Camp, na Quinta da Broeira, oferecem umas férias activas e seguras aos seus filhos, com acompanhamento permanente. O programa de actividades é elaborado a pensar no desenvolvimento das competências sociais e criação de novas amizades. 12% sobre o valor de tabela dos campos de férias da Páscoa e de Verão Tel: 243 719 307 | www.mycamp.pt
DOUROAZUL PARA UM VERÃO DE EMOÇÕES Descobrir o Douro não é apenas conhecer um rio ou uma região, é muito mais. Os cruzeiros da DouroAzul, durante o dia, oferecem cenários deslumbrantes, mágicos, percorrendo uma história onde o passado e o presente se cruzam, passando por vinhedos e socalcos, por vilas históricas, transpondo barragens, revelando a cada minuto paisagens diferentes ao longo de todo o percurso. À noite, no Douro tradicional da Régua ou no Porto Histórico, o cenário é outro. As cores do Douro transformam-se em sombras de socalcos. Pode ainda desfrutar de um inesquecível passeio aéreo que o levará a percorrer os céus do Porto proporcionando uma vista mágica da Cidade Invicta. Sobrevoe as seis pontes sobre o Douro e delicie-se com a riqueza histórica e arquitectónica do Porto. 10% nos cruzeiros e 5% em heliturismo www.douroazul.pt | www.helitours.pt 42
>> ESCOLA ACP PEDRO LAMY A primeira edição da Escola ACP Pedro Lamy aconteceu no sábado, dia 18 de Junho e foi um enorme sucesso. Fique atento e não falte à próxima edição, com data a anunciar oportunamente. Acompanhe todas as novidades através do nosso site em www.acp.pt
>> ONE FASHION DAY Deixe-se maquilhar e produzir por uma equipa de profissionais e descubra a mulher fantástica que você é. O ACP oferece, também uma sessão fotográfica. Increva-se em acpmulher@acp.pt até 9 de Setembro enviando uma uma foto actual de corpo inteiro em formato jpg, com uma frase contendo as palavras ACP Mulher e Vantagens. Datas das sessões fotográficas: 17 de Setembro; 22 de Outubro; 19 de Novembro (sábados) Horário: 10h00 - 14h00 Local: Atelier Élia Lé (Av. da Liberdade, 245 - Lisboa)
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EXPOSIÇÃO USADOS ACP SUCESSO À BEIRA-RIO A exposição Usados ACP realizada em Lisboa foi um sucesso. Ao longo de 5 dias os sócios e o público em geral tiveram oportunidade de conhecer melhor este serviço do ACP, contactar diretamente com uma equipa de vendedores do clube e ver as viaturas Usados 5* que têm quilometragem limitada, 2 anos de garantia, 4 anos no máximo, sem acidentes nem incidentes. O sucesso traduziu-se no número elevado de visitantes e no número de vendas concretizadas. Para breve está prometida uma nova exposição no norte do país.
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PREÇO DE SÓCIO: PREÇO NORMAL: ANO: QUILÓMETROS: COMBUSTIVEL:
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¤12500 ¤12000 2008 63699 KM GASÓLEO
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ou dirija-se a uma delegação ACP. Estes Usados 5* estão expostos no stand ACP Usados, EN 249-4, Lt 8, Trajouce, 2785-035 S. Domingos de Rana. Horário: 2ª feira a sábado das 10h às 19h.
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GPS Tom Tom Start2 Europa Mostra-lhe claramente qual a faixa de rodagem por onde deve seguir, sempre que se depara com as intersecções mais complexas das auto-estradas. Nesta edição estão incluídos mapas de toda a Europa.
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A diferença de preço face à edição europeia, deve-se à redução dos mapas de Portugal e Espanha. Já a representação em 3D sobre qual a faixa de rodagem por onde seguir mantém-se igual.
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CUPÃO DE ENCOMENDA LOJA ACP Preencha este cupão e envie para ACP Merchandising Remessa Livre Nº 2594-EC Terreiro do Paço, 1114-804 Lisboa (não precisa de selo). Este cupão pode ser fotocopiado. Os artigos podem ser adquiridos nas Delegações ou pelo e-mail loja@acp.pt. Basta preencher o cupão e remetê-lo, acompanhado de cheque ou vale postal à ordem do ACP, no valor total da encomenda, incluindo os respectivos portes de correio. Para mais informações ligue 707 509 510 (dias úteis das 8h às 20h). Visite a nossa loja em www.acp.pt .
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SEDE: R. Rosa Araújo, 24, 1250-195 LISBOA | Tel: 213 180 100 Delegações ACP: Açores (S. Miguel), Almada, Amora, Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra (Centro Dolce Vita), Estoril, Évora, Faro, Figueira da Foz, Guarda, Leiria, Lisboa (Amoreiras, Colombo, Sede), Madeira (Funchal), Porto (Centro Norteshopping), Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
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Câmera de bolso Em formato telemóvel, tem resolução em HD e 4 X zoom. Choques, água, neve e areia não danificam esta câmera da Genetal Electric. Pode filmar enquanto mergulha num alcance até 5 metros. Contêm: Cabo HDMI; Cartão SD de 2 GB PREÇO SÓCIO 149¤ | PREÇO N/SÓCIO 155¤
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O escurecimento dos vidros dos veículos parece ser mais uma moda importada do outro lado do Atlântico, com o número de condutores que não quer ser visto ou reconhecido a aumentar. Ao reler o Código da Estrada (CE) no sentido de encontrar fundamento para a decisão de alterar as características de um veículo, pareceu-me que essa modificação carece de autorização das entidades competentes para o efeito. Se por um lado existem veículos que vêm de fábrica com os vidros escurecidos, outros há que são depois alterados de acordo com o gosto dos proprietários. Existem ainda situações de excepção, devidamente previstas e autorizadas. Contudo, o escurecimento dos vidros de um veículo levanta-me, à partida, três questões: É permitido por lei? Implica mesmo questões de segurança relativamente à identificação dos seus ocupantes? Coloca em risco a circulação rodoviária uma vez que os outros condutores ficam com a visão bloqueada não podendo ver através dos vidros escurecidos? As respostas parecem-me óbvias. Em Espanha e em França este assunto está a ser discutido levantando questões sobre, por exemplo, a segurança rodoviária. Na consulta que efectuei a vários sites de organismos oficiais e associações nada encontrei sobre o tema. Provavelmente o nosso clube vai ser o primeiro a levantar esta questão que deverá ser analisada pelas autoridades por forma a regulamentar estas alterações ou, salvo melhor opinião e tendo em conta a aparente violação da lei, levar a que estas impliquem a aplicação das sanções previstas no Código da Estrada. Miguel Netto d’Almeida, sócio 62772
N.R. - Diz o Artº 25 do Dec.-Lei nº 392/2007, de 27 de Dezembro, que a afixação de películas nos vidros é considerada uma transformação das características do veículo ficando a sua circulação condicionada à homologação do material utilizado (solicitada ao IMTT) e aprovação do veículo em inspecção extraordinária a realizar num centro de inspecção técnica de veículos, da categoria B. Esses veículos devem ainda ter nos respectivos certificados de matrícula a indicação expressa que têm películas afixadas nos seus vidros. Ao ser aprovada aquela transformação, as questões da visibilidade ficam acauteladas, devendo, todavia, de acordo com a lei, serem objecto de comprovação nas IPO. Ainda sobre esta matéria estabelece o Código da Estrada que qualquer transformação ao veículo sem homologação e autorização implica uma coima entre ¤250 e ¤1250.
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>> CARTAS
GPL, O COMBUSTÍVEL MAL AMADO Sendo o GPL mais barato, tão seguro como a gasolina e o gasóleo e mais amigo do ambiente, não se compreende que ainda se mantenham restrições ao estacionamento de veículos utilizadores deste combustível em estacionamentos públicos. Talvez que a actualização da nossa legislação sobre esta matéria em conjunto com o aumento da oferta de modelos preparados “de fábrica” para o “bi-fuel” (gasolina + GPL) pudesse favorecer a expansão do uso do GPL alargando também a rede de postos de abastecimento, nomeadamente no interior do país. Só para citar um exemplo, em Trás-os-Montes há apenas postos em Vila Real, Bragança e mais recentemente em Chaves. Creio que, nestes tempos de vacas magras (diria mesmo, esqueléticas) tudo o que possa contribuir para reduzir os custos de utilização do automóvel deve ser incentivado. E, para esta “guerra” contra a elefantina burocracia que nos espartilha, nada como meter o ACP (com todo o peso que centenas de milhar de sócios lhe conferem) ao barulho! Esperando que esta batalha seja mais breve que a da implementação duma directiva comunitária do século passado (que originou no nosso país “a lei das 125cc”), transmito-vos os votos para que continuem com sucesso a bater-se pela defesa dos automobilistas. Fernando Costa, sócio 22721
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE Não é seguro atravessar durante o dia o túnel da Av. João XXI, em Lisboa, devido à deficiente iluminação que se verifica no seu interior, sobretudo no sentido Campo Pequeno-Olaias. A diferença de iluminação que se sente quase que nos cega colocando em perigo a circulação, tanto mais que esta entrada é seguida de uma curva. No sentido contrário, as grelhas de arejamento no tecto do túnel, permitem a determinadas horas do dia a entrada de raios de sol intensos que também são um perigo para a condução. Esta situação merece ser revista com urgência. José Palma, sócio 26650
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Continue a escrever as suas cartas para revista@acp.pt
VIGIAR DE CIMA Porque o período das férias está aí, é imperioso reduzir ao mínimo os perigos na estrada. E as recomendações dos cerca de 2000 ou mais efectivos da GNR de pouco tem valido. Recentemente a “Operação Páscoa 2011” saldou-se no pior resultado dos últimos cinco anos, em número de acidentes, mortes e feridos graves. Será que nada há a fazer em matéria de prevenção desta sinistralidade? Por outro lado, há uma real preocupação generalizada para evitar esta situação tenebrosa quer por parte das autoridades quer das instituições vocacionadas para a segurança rodoviária como o ACP e a PRP. É certo que existem factores que dificultam a fluidez do tráfego de forma segura, como o mau estado das estradas, mau tempo, piso escorregadio, má visibilidade ou curvas perigosas. São obstáculos bem conhecidos dos condutores responsáveis mas ignorados por condutores inconscientes que transgridem, excedendo a velocidade, bebendo álcool em quantidade proibida, falando ao telemóvel e fazendo peripécias na condução pondo em risco a sua vida e a dos outros automobilistas. Então, o que se espera é simplesmente uma fiscalização intensiva e constante que deverá passar por um patrulhamento aéreo às estradas portuguesas, que não existe no país. António Colaço, sócio 14741
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