O DESAFIO DO DISCIPULADO
Praticar o que prega
Criando uma obra-prima
A ação de Deus em sua vida
A escola da vida
Aprendendo lições de vida
Pai Nosso
Orando ao nosso Deus
Praticar o que prega
A ação de Deus em sua vida
A escola da vida
Aprendendo lições de vida
Pai Nosso
Orando ao nosso Deus
o desafio do discipulado
Para muitos, conhecer e aceitar Cristo é um acontecimento transformador. A vida de Zaqueu, o coletor de impostos, por exemplo, mudou completamente depois que ele conversou com Jesus (Lucas 19:1-10). Em questão de dias, Saulo que antes “respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1) passou para pregar o Evangelho como o Apóstolo Paulo. Nos nossos dias, são muitos os depoimentos de pessoas instantaneamente libertas da dependência química ou outros maus hábitos.
Apesar de serem poucos os convertidos que vivenciam mudanças tão dramáticas, sabemos que Deus quer que os crentes cresçam. Como Billy Graham disse: “Ser cristão é muito mais que apenas uma conversão instantânea. É um processo diário pelo qual crescemos para nos tornarmos mais como Cristo.” Paulo ensinou: “Abandonem a velha natureza de vocês, que fazia com que vocês vivessem uma vida de pecados… É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados. Vistam-se com a nova natureza… a qual é correta e dedicada a Ele” (Efésios 4:22-24 NTLH).
Apesar de isso não mudar o fato de que ninguém é nem pode ser perfeito, temos um Deus que é onisciente, onipotente. Por isso, conhece nosso futuro e pode nos preparar para as mudanças que teremos de fazer. Seu amor por nós é incondicional e Ele quer nos ajudar a ter sucesso.
Todos mudamos pela ação de Cristo e nos tornamos novas criações, com a capacidade de escolher como vivemos. Certamente, nossa personalidade e maneira de pensar não mudam de uma hora para a outra, quando encontramos Jesus. Ele vive em nós, mas cabe a nós permitir que Ele seja visto e ouvido por nosso intermédio. Isso significa aprender sobre Deus por meio da oração e da leitura de Sua Palavra, para então procurar pensar, falar e agir de forma semelhante à de Cristo, para que os outros possam vir a conhecê-lO. Esperamos que esta edição seja uma bênção para você e seus esforços para se tornar mais como o Mestre e deixar Sua luz brilhar através de você neste mundo sombrio.
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A menos que indicado o contrário, todas as referências às Escrituras na Contato foram extraídas da Bíblia Sagrada. Tradução de Fernando. 3ª Edição. São Paulo - SP: Editora NVI, 2023.
Por Ronan Keane
“Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto” (Lucas 10:30).
Assim começa a Parábola do Bom Samaritano, uma das histórias bíblicas mais conhecidas e talvez da literatura. Nessa narrativa, vários judeus piedosos passam pelo infeliz viajante, mas não fazem nada para ajudá-lo. Por fim, um samaritano, membro de um grupo étnico e religioso evitado pelos judeus à época, tem compaixão da vítima, trata suas feridas e a leva para uma pousada, onde promete cobrir todas as despesas necessárias para o cuidado do homem.
Com essa história, Jesus ensinou que nosso próximo é qualquer pessoa que precise de nossa ajuda, independentemente de raça, credo, cor, nacionalidade e condição socioeconômica ou onde viva. Várias passagens nos Evangelhos relatam episódios em que Jesus demonstrou compaixão pelas multidões ou pelos indivíduos e os ajudou.
O Evangelho segundo Lucas nos conta como Jesus ressuscitou o filho da viúva de Naim. “Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: ‘Não chore’. Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: ‘Jovem, eu lhe digo, levante-se!’ O jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe” (Lucas 7:13-15).
Às vezes, elementos dessas histórias podem não ter relevância para os leitores de hoje. Lucas situa esse milagre nos dizendo que Jesus estava pregando em Cafarnaum e que “logo depois” estava em Naim. Em outras traduções lemos “no dia seguinte”.
Acontece que Naim fica a quase 50 quilômetros de Cafarnaum, com uma diferença de altitude de 400 metros. Essa caminhada árdua em aclive leva de 10 a 12 horas hoje — em estradas pavimentadas — então podemos imaginar o tempo e o esforço que Jesus e Seus seguidores fizeram no trajeto. Suspeito, contudo, que Seu coração já estava “transbordando de compaixão”, enquanto o Pai O guiava para encontrar a viúva, pois não “simplesmente aconteceu” de Ele estar em Naim naquele dia específico.
“Qual é a aparência do amor?” Santo Agostinho perguntou. “Tem olhos para ver o sofrimento e a necessidade; ouvidos para ouvir os lamentos e as tristezas dos homens; mãos para ajudar os outros; pés para se apressar para socorrer os pobres e os necessitados.”
O compassivo adiciona ações às suas orações e combina atos de bondade com suas palavras bondosas. Foi o que o Bom Samaritano fez. Foi o que Jesus fez. E é isso que cada um de nós deve se esforçar para fazer em nossas vidas e relacionamentos, colocando em prática o que acreditamos.
Ronan Keane foi editor-chefe da Contato de 2013 a 2023. ■
Por Peter Amsterdam
“Que nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não em virtude das nossas obras, mas por causa da sua própria determinação e graça. Esta graça nos foi dada em Cristo Jesus desde os tempos eternos” (2 Timóteo 1:9).
Um discípulo de Cristo é um “seguidor de Jesus”, “um aprendiz”, “o que segue as pegadas do Mestre”, “alguém que busca ser como Jesus.” Os discípulos procuram aprender, estudar e, então, seguir e aplicar o que o professor lhes ensina. Somos estudantes de Jesus —nosso Mestre. Buscamos não apenas aprender sobre Sua vida na terra, as verdades da Palavra de Deus e Sua natureza e personalidade, mas também seguir Seu exemplo e viver como Ele nos ensinou viver e amar como Ele amou.
O discipulado vai além de simplesmente aceitar os ensinamentos e acreditar neles; é essencialmente uma escolha de se tornar ativo na prática dos ensinamentos, e adicionar ações às suas crenças. São “praticantes da palavra, e não apenas ouvintes” (Tiago 1:22). O discipulado é, literalmente, um compromisso para construirmos
nossas vidas, atitudes e ações em conformidade com os ensinamentos e exemplo de Jesus. Em suma: é ser como Jesus. Sem dúvida, trata-se de um padrão muito elevado, já que, em última análise, a vida de Jesus foi o máximo no que diz respeito a amor, misericórdia, sacrifício, verdade e integridade. Jamais houve alguém como Jesus.
Um dos chamados mais transformadores emitidos por Jesus consistiu de apenas duas palavras: “Siga-me”. Ao dizer isso, Sua intenção era que calcássemos nossa vidas, pensamentos, hábitos e ações nos Seus ensinamentos. Por sermos humanos falíveis, não somos capazes de alcançar tal patamar. Contudo, conforme nos entregarmos a Deus e nos valermos do poder do Espírito Santo, podemos ser “conformes à imagem de seu Filho” (Romanos 8:29).
O discipulado está centrado no amor por Jesus e no relacionamento contínuo e pessoal com Ele. Tudo depende da fé na Sua Palavra. É preciso dedicação e compromisso. É por isso que temos o compromisso de buscar o Espírito de Deus. Ser um discípulo de Jesus é um desafio. Jesus deixou claro que segui-lO envolve sacrifícios, renúncias, preferir Sua vontade à nossa, amar os outros com Seu amor, disseminar Seus ensinamentos e até estar disposto a perder a vida por amor a Ele (Mateus 10:39).
Trilhar o caminho do discipulado significa ir além da aceitação dos ensinamentos, envolve seguir e aplicar os ensinamentos no seu dia a dia. Os discípulos são de
extrema importância para a disseminação do cristianismo e cumprimento da incumbência de Jesus aos Seus primeiros seguidores, que originalmente receberam a tarefa de levar as boas novas ao mundo na sua época. Enquanto discípulos dos dias de hoje, temos a tarefa de levar o Evangelho ao mundo da nossa época.
O discipulado não é um acontecimento isolado que acontece uma vez na vida. É uma jornada espiritual, uma jornada de fé. Tem a ver com escolhas cotidianas e ações para permanecermos nEle e para que Ele permaneça em nós, para sermos guiados, alimentados e limpos pela Sua Palavra, para operarmos sob a influência do Espírito Santo e do amor de Deus para buscá-lO, nos submetermos à Sua vontade, obedecer-Lhe tanto quanto pudermos, dar testemunho do Seu amor pelas nossas palavras e ações e produzir frutos que O glorifiquem.
Descobrir como Deus quer que você viva seu discipulado, como Ele quer que você seja a luz do mundo e o sal da Terra, é parte da sua jornada espiritual pessoal (Mateus 5:13-15). Você é uma luz singular e Deus tem planos para você que são só para você e suas circunstâncias, seus talentos e suas habilidades. O que Ele pede é que entregue essas coisas a Ele e que as use para glorificá-lO, para fazer do mundo um lugar melhor, para ser parte da resposta do Pai Nosso: “Venha o Teu reino” (Lucas 11:2). É o que acontece quando você faz o que Ele lhe pede e se torna
“Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.”
Jesus, Mateus 5:14-16
uma parte da força transformadora do mundo que Ele chamou Seus seguidores para serem.
Portanto, o que o discipulado significa no contexto do mundo atual? Um discípulo é alguém que segue Deus para valer, seguindo Sua vontade conforme expressa na Bíblia e buscando Sua vontade específica para sua vida, sua carreira, sua família e seus interesses pessoais. Ser um discípulo é viver conforme os Seus ensinamentos.
Como Billy Graham disse: “O convite para o discipulado é a causa mais fascinante que poderíamos imaginar. O Deus do universo nos convida para nos unirmos a Ele para reclamar o mundo que Lhe pertence! Cada um de nós deve para participar usando seus dons exclusivos e as oportunidades que Deus lhe deu.”
Peter Amsterdam e sua esposa, Maria Fontaine, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã. ■
“Somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” (Efésios 2:10).
Quando um cristão vive como Cristo deseja, sua existência se torna algo belo. Seguir Jesus e relacionar-se com Deus deve permear nossas experiências cotidianas, influenciar nossas decisões e orientar as percepções que temos de nós mesmos, dos outros e desta vida.
Como uma bela pintura, a maior glória do cristão costuma se compor de incontáveis pequenas coisas. As gotículas de tinta colorida no quadro, aparentemente tão insignificantes se vistas de muito perto, revestem-se de beleza arrebatadora quando contempladas no contexto de toda a obra. Semelhantemente, as inumeráveis expressões do Seu amor que um cristão compartilha com os outros no decorrer da vida podem, às vezes, parecer insignificantes isoladamente, mas Deus as vê no contexto de uma vida que O glorifica.
Quando damos a Deus um lugar central em nossas vidas, Ele nos adiciona força quando fraquejamos e graça nos momentos de luta, perda ou sofrimento. Conforme cresce nossa dependência dEle, aumenta em nós a alegria do Seu Espírito que supera a tristeza.
Quanto mais nos determinarmos a fortalecer nossa relação com Jesus e quanto mais desejarmos uma conexão
espiritual mais profunda com Ele, mais Deus poderá manifestar Seu Espírito em nós. Paulo elogiou alguns dos primeiros cristãos aos dizer: “E não somente fizeram o que esperávamos, mas entregaram-se primeiramente a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus” (2 Coríntios 8:5).
Quando a fé tem um papel importante na definição de seus valores, metas e decisões, o amor que provocou Deus a criar o universo pode tornar seu coração sensível às necessidades à sua volta e estimular você à ação. Deus demonstra Seu amor por nós na beleza de uma pequena flor, assim como na imensurável grandeza da Sua vinda ao mundo, para viver e morrer por nós. E isso nos ensina que também existem muitas formas de nossas vidas demonstrarem Seu amor e Sua verdade ao mundo.
Deus quer nos preencher com Seu Espírito. Somos obras de Suas mãos. Se O deixarmos combinar as tonalidades do Seu amor e misericórdia para gerar a beleza que Ele quer para nós, cada um se tornará Sua obra-prima que falará aos corações dos outros.
Maria Fontaine e seu marido, Peter Amsterdam, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã. Adaptado do artigo original. ■
Por Marie Alvero
“Portanto, meus irmãos, por causa da grande misericórdia divina, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus” (Romanos 12:1 NTLH).
Acredito que Deus nos deu o poder e a capacidade para fazer mudanças e escolhas, mas, às vezes, sinto que é fácil nos distrairmos com ideologias de “autoajuda”. Projetar nossas “melhores vidas” e fazer planos de cinco anos, por exemplo, são ações positivas, mas precisamos encontrar uma maneira de conciliar isso com “oferecer nossos corpos como um sacrifício vivo”.
Esse é um versículo bíblico muito interessante, porque não se trata apenas de nossos pensamentos ou nossas crenças serem apresentadas a Deus, mas também nossos corpos. Isso significa que o que estamos fazendo fisicamente em nossas vidas deve ser para a Sua glória. A Bíblia chama isso de nosso “culto racional” — então, não é algo extraordinário e fora de série, mas apenas o básico da prática do cristianismo.
Seguir Jesus nesse contexto torna o cristianismo uma realidade. Não é apenas uma ideologia, mas algo ao qual você dedica tempo e se entrega. “Sacrifício” não significa que a vida vai ser monótona ou difícil, sem qualquer diversão, ambição ou sonhos. Não é isso. A verdadeira
Deus imbui a nossa alma de personalidade e a cria para ser preenchida por Ele. O perigo surge quando a empanturramos com ambições mesquinhas, conceitos míopes de felicidade e não reservamos espaço para a obra que precisa ser realizada em nós. —William Kirk Kilpatrick
O simples e constante sacrifício por si só é medonho, antinatural e estéril; mas a abnegação, iluminada pelo amor, é calor e vida; é a morte de Cristo, a vida de Deus, a bênção e a única vida adequada para o homem.
— Frederick W. Robertson (1816–1853)
A fé cristã deve ser vivida momento a momento. Não é uma visão geral, mas uma longa caminhada com Alguém real. Os detalhes contam: pensamentos passageiros, pequenos sacrifícios, algumas palavras de incentivo, pequenos atos de bondade, breves vitórias sobre pecados irritantes. — Joni Eareckson Tada
realização só pode ser encontrada quando estamos perto de Deus e seguimos Seu plano.
Embora todos tenhamos esperanças, sonhos e expectativas para nossas vidas, precisamos nos perguntar o que Deus precisa de nós. Qual é o “sacrifício vivo” que Lhe devemos oferecer em nossas vidas pessoais e caminhar com Ele?
Marie Alvero foi missionária na África e no México. Atualmente, vive com o marido e os filhos na Região Central do Texas, EUA. ■
Por Peter Amsterdam
Quem deseja estar fisicamente em forma tem de comer corretamente, exercitar-se, empreender algum esforço e tempo para cultivar bons hábitos. Similarmente, quem busca crescimento espiritual — ou, poderíamos dizer, estar espiritualmente em forma — terá de investir em um regime espiritual.
Vejamos os cinco princípios para o crescimento espiritual.
Conteúdos devocionais. Dedicar tempo diariamente para assimilar bons conteúdos espirituais e alimentar o espírito é essencial para uma vida espiritual vibrante. A Bíblia diz: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). A Bíblia é a Palavra de Deus. Assim como necessitamos consumir alimentos físicos diariamente para viver e ter boa saúde, devemos nos alimentar espiritualmente todos os dias. Outras fontes de alimento espiritual são os textos (ou produções de mídia) devocionais e edificadores da fé, de autoria de mulheres e homens devotos. Elas podem fortalecer sua fé, ampliar seu entendimento das Escrituras e ajudá-lo a aplicar na prática a Palavra de Deus à sua vida.
Desenvolver uma vida de oração ativa. A oração é um componente-chave da nossa vida espiritual. É como nos comunicamos com Deus, nosso Criador. Podemos falar com Ele, louvá-lO, adorá-lO, contar-Lhe nossas preocupações, problemas, necessidades, pedir-Lhe
ajuda, intervenção, forças e tudo o que precisarmos. Orar é pedir que a vontade de Deus seja feita. Podemos escutar Sua voz, buscar Sua orientação, ânimo, consolo e instrução. Com ela, podemos lançar todas as nossas preocupações terrenas sobre Seus ombros fortes.
Estar em paz com o Senhor. Isso não significa que você tenha de ser perfeito. Jesus entende nossas falhas e fraquezas, pois também experimentou a vida como ser humano. Ao dar a vida pelo perdão de nossos pecados e para a nossa redenção, Jesus sabia muito bem que nunca acertaríamos todas, por mais que tentássemos. Podemos entrar naquele lugar maravilhoso de paz e perdão, se confessarmos regularmente nossas falhas, erros e pecados ao Senhor. Podemos encontrar paz em Seu perdão, se humildemente reconhecermos nossas falhas e corrermos para Seus braços estendidos para nós.
Ser obediente a Deus (à Sua palavra, à Sua voz e à Sua orientação). Outro elemento fundamental para o crescimento espiritual é seguir a orientação da Sua palavra. Somos chamados a obedecer ao que Deus pede de todos os cristãos, bem como à orientação pessoal e instruções pessoais para nós.
Participe de uma comunidade de crentes. Quando passamos tempo com outros cristãos adorando o Senhor, lendo Sua palavra, cantando, e orando juntos, ficamos mais fortes. Somos revigorados, nossa visão é esclarecida e estamos mais bem preparados para o que o Senhor vai trazer em nossas vidas.
Por isso, para crescer espiritualmente observe esses cinco princípios e colha bons resultados. ■
Quando Jesus falava às multidões, muitas vezes explicava verdades profundas por meio de parábolas — histórias sobre eventos comuns, circunstâncias e coisas com as quais Seus ouvintes podiam facilmente se relacionar. Os tempos mudaram, mas as verdades eternas contidas nas parábolas de Jesus são tão relevantes para nós hoje como eram para os que as ouviram pela primeira vez 2.000 anos atrás. Elas nos alimentam tanto hoje como os alimentaram então!
A parábola do semeador: A semente da Palavra de Deus
Mateus 13:3-23
Versículo-chave • Mateus 13:23: E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um.
O bom samaritano: “Quem é o meu próximo?”
Lucas 10:25-37
Versículos-chave • Lucas 10:36-37: “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” “Aquele que teve misericórdia dele”, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: “Vá e faça o mesmo”.
O filho pródigo: O amor eterno de Deus
Lucas 15:11-32
Versículos-chave • Lucas 15:18-20: Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: “Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser
chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados”. A seguir, levantou-se e foi para seu pai. Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.
As duas casas: Qual é o seu alicerce?
Mateus 7:24-27
Versículo-chave • Mateus 7:24-25: Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
O servo impiedoso: Uma lição sobre perdão
Mateus 18:23-35
Versículo-chave • Mateus 18:32-33: Então o senhor chamou o servo e disse: “Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?”
O rico tolo: Reparta — não acumule
Lucas 12:16-21
Versículo-chave • Lucas 12:20-21: “Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?’ Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus.” ■
Uma das principais características da humanidade, por ter sido criada à imagem de Deus, é o livre arbítrio, o que inclui a capacidade de decidir e a responsabilidade pelos resultados de nossas decisões. Às vezes, aprender a tomar decisões que glorifiquem a Deus e realizem a Sua vontade em nossas vidas pode ser um grande desafio e pôr à prova nossa fé, mas também fazê-la crescer, se buscarmos Sua vontade e esperarmos que Ele nos dê Suas respostas e orientação.
Para os cristãos, tomar decisões é um processo relacional entre cada um de nós e Deus, pois trazemos diante dEle nossas ansiedades, sabendo que Ele cuida de nós (1 Pedro 5:7). Deus nos diz: “Venham, vamos refletir juntos” (Isaías 1:18), demonstrando Seu desejo de conversar conosco. Ele quer estar presente e conversar conosco a respeito das decisões que devemos tomar e prometeu que Seu Espírito nos guiará a toda a verdade ( João 16:13).
Ao longo da vida, vemo-nos diante de decisões que podem influenciar nosso futuro —sejam relacionadas à carreira profissional, à pessoa com quem escolhemos casar, à maneira como educamos nossos filhos, ao país em que vivemos, a como nos dedicamos à nossa fé e à nossa participação no trabalho de Deus. Um dos passos mais importantes para identificar a vontade de Deus e tomar boas decisões é reconhecê-lO e deixar que Ele guie nossos passos. A Bíblia nos ensina: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas” (Provérbios 3:5-6).
Aprender a tomar decisões que honrem a Deus e estejam alinhadas com Sua vontade e mandamentos costuma envolver autoavaliações profundas, oração fervorosas e experiências. Nem sempre é fácil entender o que a vontade de Deus é em uma situação nem que decisão produzirá os melhores resultados. Nesses momentos, é comum desejar que um raio ilumine os
A Bíblia nos ensina que as dificuldades são parte da vida ( João 16:33). A boa notícia é que Deus promete que não temos de passar por elas sozinhos. “Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo” (Salmos 23:4). “Estou certo de que o Senhor está sempre comigo e nada pode me abalar” (Salmos 16:8 NTLH).
Deus quer que Lhe falemos sobre nossos fardos e Lhe entreguemos nossas preocupações, para que possa dar esperança aos nossos corações e forças para nossa vida (1 Pedro 5:7). Certamente, Ele não está interessado apenas em nossas dificuldades, mas Se importa com tudo pelo que passamos, das menores vitórias aos mais assombrosos temores.
Quando Jesus entra em nossas vidas, Sua presença permanece sempre conosco. (Hebreus 13:5).
céus e nos derrube, como aconteceu a Paulo, para nos dar um sinal exato e infalível (Atos 9:3-4). Contudo, muito frequentemente, Deus nos fala com tanta suavidade que se não acalmarmos nossos espíritos, abrirmos nossas mentes e escutarmos, não ouviremos.
Como deve ser nossa participação no processo de tomada de decisões? Como fazemos tudo ao nosso alcance para fazer as escolhas certas, aquietar nossos espíritos para ouvir Sua voz quando decidimos? A Palavra de Deus diz: “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não censura, e ser-lhe-á dada” (Tiago 1:5).
Deus nos criou à Sua imagem, dotados de razão, capazes de decidir livremente e escolher colocá-lO no centro de nossas vidas. Esta é uma das maneiras pelas quais amamos Deus com todo o nosso entendimento: tomando a decisão consciente de amá-lO, e buscando glorificá-lO em todas as nossas decisões e escolhas. Assim, colocamo-nos numa posição para discernirmos a vontade de Deus, como Paulo explicou na Carta aos Romanos: “Transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2 ARA).
Quando você der o primeiro passo, Deus muitas vezes confirmará Sua preferência ou surgirão fatores que trarão nova luz à situação. Talvez seja necessário ajustar o curso ao descobrir que apesar de sua decisão original haver apontado você para a direção certa, as coordenadas que você tinha precisam de alguns ajustes finos, conforme você se aproxima do destino. Decidir é muitas vezes um processo em que se fazem muitas escolhas, cada uma das quais serve de fundação para a próxima.
De um modo geral, Deus quer que nos empenhemos na busca por Sua vontade, investigando, analisando, repensando e usando todos os recursos a nosso dispor para chegar a decisões sábias e em harmonia com Sua vontade. E Deus raramente faz por nós o que somos capazes de fazer. Minha experiência é que as melhores decisões que tomei foram aquelas em que trabalhei com o Senhor na análise das possibilidades e opções, na avaliação dos prós e contras de cada escolha, sempre buscando Sua orientação no assunto por meio da oração.
Quando O colocamos no centro de nossas vidas, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos, podemos confiar que Ele nos guiará e nos ajudará a discernir Sua vontade e a tomar decisões sábias. ■
Por Maria Fontaine
Gosto da analogia que compara a vida a uma escola. Muito do que Deus permite em nossas vidas serve para nos testar, para ver nossa reação, nos ensinar lições e nos ajudar a crescer espiritualmente. Ele espera que sejamos alunos aplicados, que procuremos aprender e vivamos à altura de todo o nosso potencial. Em suma, os testes da vida têm o propósito de nos ajudar a nos tornarmos as pessoas que Ele quer que sejamos e sabe que podemos ser.
Uma das coisas que Deus usa para nos ensinar são as fraquezas humanas típicas. Todos as temos. Nossos pontos fracos e limitações servem para nos ensinar, entre outras virtudes, humildade e paciência. Com elas, aprendemos sobre o poder da oração, que nos ensina a viver mais perto de Deus e a nos tornarmos mais dependentes dEle. São as nossas fraquezas que nos ajudam a entender os outros melhor e, assim, termos mais condições de ajudá-los em seus problemas e provações.
Devemos aprender com nossas fraquezas e deficiências, bem como com nossos erros e más decisões. O primeiro passo é reconhecer o problema e se determinar a fazer algo a respeito, ou seja, superá-la com a ajuda de Deus. Deus quer ajudá-lo a superar suas fraquezas, vê-lo vencer nas provações. Para isso, você deve Lhe pedir ajuda. Portanto, na próxima vez que se encontrar às voltas com alguma fraqueza pessoal, encare a situação como um desafio. Escolha aprender com a experiência e logo se destacará na escola da vida. ■
Deus nos criou “à Sua imagem” (Gênesis 1:26), mas ainda não acabou o serviço. Trata-se de um processo contínuo. Todos partilhamos de alguns aspectos essenciais da Sua natureza, desde que chegamos ao mundo. Nascemos seres espirituais e eternos, capazes de raciocinar, amar e distinguir o certo do errado. Entretanto, a formação do caráter é um processo que dura a vida toda, além de ser uma importante razão de estarmos aqui. Como deveríamos procurar ser? As seguintes passagens bíblicas oferecem insights importantes:
“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gálatas 5:22-23).
O Sermão da Montanha também serve como um guia, pois Jesus destaca como bem-aventurados aqueles que são misericordiosos, mansos e pacificadores, e aqueles que têm fome e sede de justiça (Mateus 5:3-9).
A passagem bíblica apelidada “capítulo do amor” destaca a supremacia do amor pelos crentes: “O amor é paciente e bondoso... O amor tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:4-7).
Por Amy Mizrany
Certa manhã, ao chegar para minha aula de violino, notei dois instrumentos na mesa. Fiquei imediatamente atraída pelo primeiro, que parecia jamais ter sido usado. Um violino novinho em folha é algo especial, tem contornos perfeitos, uma superfície brilhante e sem arranhões que brilha à luz, uma voluta que envolve em suas voltas e cravelhas que soltam uns gemidos ligeiramente estridentes quando são giradas. Ao lado daquele lindo instrumento que, não fazia muito, estivera nas mãos do seu lutiê, havia outro. Suas curvas, ainda belas, traziam em alguns pontos a inquietação de rachaduras, lasquinhas ou arranhões na madeira; a voluta mantinha suas formas, mas os contornos das cravelhas estavam longe da perfeição que outrora tiveram, enquanto o braço mostrava o desgaste produzido pelos anos de manuseio
Cruzes! O próximo passo para esse velho violino é desintegrar-se! —podemos ser tentados a pensar. Mas como meu professor me ensinou, apesar da aparente perfeição dos novos violinos, são os mais antigos que produzem os melhores sons. Já sofreram quedas, batidas e foram deixados por todo canto, esquecidos, e é por isso que têm um som tão belo.
Um violino precisa de tempo para encontrar seu tom, para amadurecer sua voz. Para atingir todo o seu potencial, um violino deve ser tocado por horas a fio. Deve ser afinado várias vezes; suas cordas vão quebrar, seu cavalete pode se deslocar, suas cravelhas podem trincar, mas tudo faz parte do processo.
Às vezes, sinto que estou constantemente levando esbarrões, sendo tratada de qualquer jeito, abandonada e esquecida. Parece que estou arranhada, lascada e
começando a rachar. Há dias em que meus nervos não aguentam, como as cordas do meu violino, e certamente não me sinto bonita. Mas com essa sucessão aparentemente interminável de dias marcados por esbarrões e batidas, aprendo. Longe da beleza e perfeição do novo, aprendo e amadureço. Assim, como um violino centenário é belo para um bom violinista, permaneço bela para Jesus.
Então não se sinta mal se você tiver um dia ruim, ou escorregar e cair. Pode se sentir cheio de lasquinhas e arranhões, mas essas coisas fazem parte do processo que ajuda você a ir além e melhorar. Cada batida e arranhão vai deixá-lo mais sábio e tornará a melodia de sua vida mais doce.
Amy Mizrany nasceu e vive na África do Sul, onde é missionária
em tempo integral na organização Helping Hand, e membro da Família Internacional. Em seu tempo livre, toca violino. ■
Uma das coisas mais animadoras e reconfortantes de que o cristão precisa se lembrar constantemente — principalmente nos momentos de dificuldade, provações e tribulações — é que nosso Pai celestial nos ama e tem controle soberano sobre nossas vidas. Ainda que nem sempre entendamos exatamente a razão das provações, Deus prometeu em Sua Palavra: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Romanos 8:28).
Deus nunca permitirá que nada aconteça com você, Seu filho, que de alguma forma não contribua para o seu bem. Logicamente, você pode ter a inclinação de achar que muitas coisas que lhe aconteceram não pareceram muito boas. Mas com o tempo, você reconheceu que de alguma forma contribuíram para o seu bem. — Ou ainda descobrirá isso, quer nesta vida, quer na próxima! Esta história verídica ilustra esse princípio:
Em uma manhã fria de inverno, uma frota de pesca desatracou de um pequeno porto na costa leste de Newfoundland, no Canadá. Ao anoitecer, enfrentaram uma forte tempestade e, em meio à escuridão, os pescadores não conseguiam encontrar o caminho de volta à terra. Esposas, mães, filhos e namoradas passaram a
noite andando de um lado para o outro na praia varrida pelo vento, torcendo as mãos e pedindo a Deus que salvasse seus entes queridos perdidos no mar. Como se não bastasse, a casa de uma daquelas famílias pegou fogo e, sem os homens para combater as chamas, a moradia foi destruída.
Ao romper da manhã, para alegria de todos, a frota inteira retornou em segurança ao cais. Todos estavam felizes, exceto uma mulher, cujo rosto era a imagem do desespero, a esposa do homem cuja casa fora destruída no incêndio. Encontrando seu marido, ela gritou: “Estamos arruinados! Nossa casa, tudo que temos foi destruído pelo fogo!” Mas o homem exclamou para sua surpresa: “Graças a Deus por esse incêndio! Foi a luz da nossa casa em chamas que guiou com segurança toda a frota até ao porto”.
Não importa o que Deus faça ou permita na vida de Seus filhos que O amam, Ele sempre age em amor. Olhe para Jesus em seus momentos de dificuldade e confie na promessa na Sua Palavra de que, não importam as circunstâncias, Ele realmente fará todas as coisas contribuírem para o bem. “Pois quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o ‘sim’. Por isso, por meio dele, o ‘Amém’ é pronunciado por nós para a glória de Deus” (2 Coríntios 1:20). ■
Oração Pelo Dia
Querido Pai, Você nos salvou pela morte abnegada do Seu Filho e nos adotou na Sua família, de forma que agora temos Você — aquele que está acima de todos os outros, o Criador de todas as coisas — como nosso Pai. Conforme O conhecemos melhor, Seu amor, poder e santidade, queremos Lhe dar a reverência que Você tanto merece.
Você é Deus, santo, presente, justo e merece nosso louvor e adoração. Juntemos nossas vozes às dos que estão no céu e incessantemente proclamam: “Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir” (Apocalipse 4:8). E que sejamos como aqueles, na Bíblia, que lançaram suas coroas diante do Seu trono dizendo: “Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas” (Apocalipse 4:10-11).
Reine em nossas vidas e sobre todo o mundo. Que sejamos diligentes na divulgação da boa nova da salvação. Ensine-nos a viver segundo os princípios do Seu reino; ajude-nos a estarmos conscientes deles em nossas escolhas e decisões, para que possamos refletir Você e Seus caminhos.
Opere nas vidas de todos que acreditam em Você, para que tantos quanto possível venham a conhecer Você e passem a viver de forma a refletir a vida no Seu reino. Porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém. ■
Quando penso em sumarizar quem Deus é em uma única frase, a expressão “amor incondicional” é a primeira que me vem. Sem dúvida, Ele é muitas coisas e não Se confina a uma frase ou termo, mas lemos em 1 João 4:8 que Deus é amor. Essa é Sua essência e um dos Seus traços mais característicos. O amor incondicional de Deus por nós é algo em que devemos refletir. A natureza do amor de Deus, sua incondicionalidade e universalidade, é maravilhosa. Muitas vezes, o amor que vemos na sociedade é pautado pelo valor econômico que a outra pessoa é capaz de gerar. Não é assim com Deus. Ele desfruta a nossa companhia e quer a nossa amizade. Seu amor profundo e constante é o que motiva Seu contínuo convite para cada ser humano se relacionar com Ele.—Peter Amsterdam
Com Amor, Jesus
Você pode encontrar segurança e serenidade mesmo no meio de tumulto, quando os ventos do temor soprarem contra você e as correntes de preocupação ameaçarem carregá-lo. Sou o autor da verdadeira paz. Confie em mim em meio a qualquer tempestade, desastre, tragédia, ou doença que ameace prejudicá-lo ou aqueles que você ama.
Estou preocupado com cada detalhe de sua vida. Estou pronto para atendê-lo em meio à dificuldade. Quero lhe dar fé, força, conforto e tranquilidade. Desejo também ajudá-lo a ser uma influência tranquilizadora para os outros.
A paz maravilhosa que vem do alto e Minha proteção estão ao seu dispor. Basta Me invocar. Faça uma oração como esta: “Jesus, preciso de paz de espírito e coração. Preciso de tranquilidade e confiança, apesar do que está acontecendo ao meu redor. Preciso de estabilidade. Por favor, guarde e proteja a mim e àqueles que quero bem. Por
favor, entre em meu coração, no meu espírito e na minha vida e me encha de calma, confiança e paz.”
Se você Me pedir, trarei paz ao seu coração e à sua mente. Meu amor o cercará, o guardará e cuidará de você de maneiras naturais e sobrenaturais.
Não apenas vou guardá-lo nessa provação atual, mas também ajudá-lo a navegar com segurança toda a jornada da vida e por todas as experiências, provações e desafios de crescimento pessoal à sua frente. Vou levá-lo pela mão e guiá-lo nos caminhos da verdade. Responderei às suas perguntas e o ajudarei com seus problemas.
Meu amor garantirá que você tenha uma passagem abençoada pela vida — por todos os altos, baixos e reviravoltas — até que se junte a Mim para viver para sempre em Meu reino celestial de paz eterna e amor e felicidade.
Estou sempre ao seu lado, Jesus