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“As empresas devem acelerar o investimento em tecnologia”

“As empresas devem acelerar o investimento em tecnologia”

O crescimento das operações online potenciaram a internacionalização da Customer Comms - Tecknália, que acaba de entrar no mercado português, onde prevê faturar um milhão de euros em 2022. A empresa, especializada em serviços de comunicação, sobretudo para o setor dos seguros, integra o grupo de origem basca Mail Comms. José Clara, diretor de Alianças Estratégicas da Customer Comms, frisa que a atual conjuntura exige às empresas investirem cada vez mais em tecnologia de comunicação adequada.

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Texto Susana Marques smarques@ccile.org Fotos DR

Quem são habitualmente os vossos clientes e que tipo de serviços fornecem mais? Os nossos clientes são empresas de todos os sectores, a nossa área de especialização é o setor dos seguros. Ajudamos as empresas a comunicar de forma individual com os seus clientes através de qualquer meio digital ou impressão. temos tecnologias de comunicação próprias que nos permitem criar, personalizar e acelerar as interações em todas as fases do ciclo de vida da comunicação com cliente. Os nossos serviços estão relacionados com a realização de comunicações de marketing, transacionais e legais.

Quais são os segmentos em que atuam com maior potencial de crescimento, em Portugal e em Espanha? Os segmentos em que atuamos com maior potencial de crescimento são os de comunicações certificadas (legais). com a implementação dos regulamentos europeus GdPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de dados) e eidAS (Regulamento da uE sobre identificação eletrónica e serviços de confiança para transações eletrónicas no Mercado Único Europeu) nos territórios nacionais, ajudamos os nossos clientes a obterem consentimentos expressos e conformidade regulamentar para todas as suas comunicações.

Quando e como entraram no mercado português? A customer comms entrou pela primeira vez no mercado português em 2021: a disrupção digital acelerada pela pandemia da covid-19 intensificou a procura dos nossos serviços e soluções tecnológicas noutras geografias. O dinamismo do mercado português, bem como o quadro jurídico comum europeu apresentam-se como uma progressão natural da expansão comercial.

Quais são as Vossas expectativas face ao mercado português? com a implementação da regulamentação europeia sobre serviços de identificação e confiança de acordo com o eidAS e a proteção de dados pessoais GdPR abrem-se novas expectativas no mercado português, tendo em conta que a sua aplicação em Portugal ainda é recente. Avaliámos estas expectativas num valor de um milhão de euros para o ano 2022 com um crescimento anual contínuo de 25% para os próximos anos.

Que balanço fazem da empresa desde que iniciaram atividade? O que aprenderam com os melhores e piores momentos? A empresa mãe, a Mailteck (primeira empresa do grupo Mailcomms), foi fundada em 1994 como uma empresa de comunicação gráfica personalizada e tem tido um desenvolvimento crescente nesta área, mas em 2020 sofreu uma queda na faturação, devido à covid. Pelo contrário, a filial customer comms, dedicada às comunicações digitais, que iniciou a sua atividade em 2013, cresceu significativamente, com um volume de negócios em 2020 de cinco milhões de euros e com uma expectativa de atingir os seis milhões de euros em 2021. O que aprendemos nesta viagem de negócios é que é preciso estar preparado,

não apenas para uma mudança na base do negócio, de papel para a impressão digital, e que há que ser muito ágil quando essa mudança é acelerada por um evento inesperado, como uma pandemia.

Quanto faturaram em 2019, em 2020 e quanto preveem faturar em 2021? O grupo Mailcomms ao qual a customercomms pertence reportou um total de 17 milhões de euros em 2019 e 16 milhões de euros em 2020, e as previsões atuais estimam que fechará 2021 com 17,3 milhões de euros.

Que desafios enfrenta a Vossa empresa e o mercado de comunicação, em geral? um dos maiores desafios para a nossa empresa é ampliar a base tecnológica e de serviços com alianças estratégicas. As organizações podem oferecer um serviço melhor e mais ágil aos seus clientes, criando experiências inovadoras através de alianças estratégicas e intersetoriais. Enquanto acelera processos tecnológicos, o atual contexto tem desafiado os modelos de negócio de uma forma sem precedentes e deixou claro que a agilidade é crucial para o sucesso de uma organização. Neste sentido, as tecnologias digitais, algumas delas incorporadas através de alianças com outros parceiros complementares, podem permitir às empresas nossas clientes responder de uma forma mais ágil às necessidades do mercado. Agora é mais importante do que nunca acelerar - em vez de reduzir - o investimento em tecnologia. É importante também humanizar o serviço, à medida que o mundo se torna mais tecnológico e digital. As pessoas limitam-se à enviar um e-mail ou a deixar uma mensagem nas redes sociais ou enviar um presente através da internet. No entanto, ao aprofundar as necessidades dos clientes, funcionários e outros interessados, os prestadores de serviços de comunicação podem criar ferramentas, serviços e dispositivos que incorporem

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o “toque humano” que tenda humanizar as comunicações. O mercado das comunicações em geral enfrenta os desafios da transformação digital, uma vez que os clientes procuram imediatismo na relação com as suas marcas, reduzindo o uso de papel e a voz como meios de comunicação a favor das comunicações eletrónicas e dos chats. Esta relação deve ser construída com base na confiança entre a marca e o cliente. As comunicações de confiança entre os dois devem basear-se em fornecer ao cliente toda a informação necessária para tomar uma decisão de compra e informá-lo dos seus direitos como consumidor, tais como o direito de ter um canal de comunicação para reclamações ou de ter e controlar os seus próprios dados pessoais, conforme estipula pelo Regulamento Europeu de Proteção de dados (GdPR). Outros regulamentos europeus como os que afetam as comunicações eletrónicas (ePrivacy) têm o mesmo objetivo de defender os consumidores contra possíveis práticas abusivas por parte de empresas ou entidades públicas na utilização de comunicações com os seus clientes ou cidadãos. 

As tendências de comunicação a que as empresas devem atentar

Num cenário pós-covid, “ainda com enormes precauções, estamos a assistir à retirada das restrições e, pouco a pouco, à reincorporação de novos padrões de normalidade”, frisa José Clara, comentando que “com os confinamentos e as restrições de distanciamento social, os nossos hábitos diários foram alterados graças à incorporação de tecnologia nos diferentes aspetos das nossas vidas, desde a forma como nos comunicamos até à forma como nos relacionamos uns com os outros em geral”. A pandemia “serviu como catalisador para múltiplas iniciativas de transformação digital devido à simples necessidade de adotar novos canais de comunicação e interação com clientes, que serviram como garantia de continuidade de negócio”. Assim, de acordo com a Customer Comms, as principais tendências observadas no mercado ibérico são: Estratégia omni-canal – ganha terreno a melhoria da experiência de cliente (customer journey) enquanto grande diferenciador da oferta, a evolução da omnicanalidade foca-se agora na experiência integral, independentemente do canal ou meio utilizado, para alcançar uma experiência coerente. É importante assegurar a consistência e continuidade do mesmo diálogo em todos os canais e meios de comunicação, mostrando ao consumidor que continua em diálogo com a mesma marca, seja na web, nas redes sociais ou mesmo na loja. Privacidade do consumidor – com a entrada em vigor do Regulamento Europeu de Proteção de Dados (em 2020), as empresas terão de ser mais transparentes na sua recolha de informação junto dos utilizadores. O consumidor de 2021 valoriza a manutenção da sua privacidade e que o tratamento dos seus dados seja feito com cuidado, simplicidade, transparência e com o seu consentimento. Operações remotas – com a entrada em vigor do Regulamento Europeu de Identificação e Serviços Confiáveis (eIDAS), as operações presenciais podem ser realizadas remotamente, como é o caso da abertura de uma conta bancária com identificação e assinatura eletrónica, com a consequente poupança de tempo e custos. A comunicação eletrónica fiável é outra área na qual o eIDAS deu um grande salto, eliminando o papel como meio de comunicação personalizado com valor probatório. Vídeos curtos – a vida quotidiana acelera o seu ritmo aumentando o número de interações diárias, o que significa que os consumidores selecionam o tipo de informação que lhes interessa, e a sua duração deve ser curta. Os seres humanos são capazes de se concentrar numa tarefa durante cerca de sete a 10 minutos, o que significa que o conteúdo precisa de ser adaptado, tornando-o curto e direto para aumentar a sua eficácia. Inteligência artificial – a inteligência artificial e a aprendizagem automática têm desempenhado um papel importante na análise das preferências e comportamentos dos utilizadores. Graças a esta análise, é possível monetizar estratégias de aquisição de clientes e melhorar/ adaptar produtos ao segmento alvo. A utilização de chatbots e serviços de reconhecimento de voz permite otimizar a pesquisa de produtos e todo o processo de compra, o que facilita a relação entre a marca e os seus clientes. A inteligência artificial adapta-se ao seu negócio, automatizando e personalizando o conteúdo para os seus clientes. Humanização – a massificação de novos canais e modelos de relações eletrónicas entre consumidores/cidadãos e empresas/ entidades públicas abre a necessidade de integrar e uniformizar a experiência do utilizador, sem perder a relevância do tratamento humano e pessoal.

España refuerza sus inversiones en Cabo Verde

La inversión española en Cabo Verde se dirige principalmente a los sectores de alojamiento, fabricación de bebidas, ingeniería civil, construcción, y pesca y acuicultura.

Texto Belén Rodrigo brodrigo@ccile.org Fotos DR

España es un socio importante de cabo Verde y uno de sus principales inversores privados externos. con cuatro aeropuertos internacionales y un importante crecimiento turístico, el país del África subsahariana se encuentra en el punto de mira de cada vez más compañías españolas. En los últimos 20 años, el país africano ha aprobado 33 proyectos de origen español por valor de 878 millones de euros, según los datos facilitados por cabo Verde trade invest. todos ellos suponen cerca de 11 mil puestos de trabajo, aunque algunos no están todavía finalizados.

Este mismo año se ha dado a conocer la mayor inversión privada en cabo Verde, de 500 millones de euros, responsabilidad del international Holding cabo Verde (iHcV), consorcio liderado por el empresario español Enrique Bañuelos de castro. Se trata de un resort turístico en la isla de Maio, llamado “little Africa May” que dará empleo a 4.000 personas. El complejo se va a construir en tres fases y además de la parte hotelera incluirá museo, casino, teatro, centro de negocios, hospital, universidad internacional y vivienda ejecutiva, entre otros.

Según las estadísticas de datainvex de la Secretaría de Estado de comercio referentes a las inversiones españolas en África subsahariana, a 31 de diciembre de 2019, el stock de inversiones españolas en cabo Verde era de 293 millones de euros y se observa una tendencia creciente que se dirigen principalmente a los siguientes servicios: alojamiento, fabricación de bebidas, ingeniería civil, construcción, y pesca y acuicultura. El número de empleos creados por empresas inversoras españolas en cabo Verde es de aproximadamente 2.750. Antes de la pandemia, cabo Verde experimentó un sólido crecimiento económico impulsado por un próspero sector turístico y fuertes reformas estructurales. “Pese a la contracción de la actividad económica derivada de la crisis sanitaria, en los próximos años cabría esperar una progresiva recuperación de la economía. En este sentido, la recuperación de la economía post-pandemia es una oportunidad para impulsar el sector turístico y construir una economía más resiliente”, destacan desde la Oficina Económica y comercial de la Embajada de España en Senegal. los sectores que presentan oportunidades de inversión son la industria agroalimentaria, infraestructuras, turismo y economía azul.

RIU, pioneros en el sector turístico dentro del sector turismo cabe destacar la apuesta pionera del grupo hotelero mallorquín Riu. A día de hoy cuenta con tres hoteles

en Boavista (Karamboa, Palace Boavista y touareg) y tres en isla de Sal, (cabo Verde, Funana y Palace Santa Maria) con un total de 4.479 habitaciones totales en el destino. “cabo Verde tiene un importante peso para la cadena Riu ya que hemos realizado una fuerte inversión en el país, tanto en nueva construcción de hoteles como en reformas de los establecimientos a lo largo de los 16 años que llevamos operando en el destino”, explica Juan carlos dreher, delegado de zona de tenerife y cabo Verde en Riu. Este grupo hotelero fue una de las primeras cadenas hoteleras internacionales en invertir en este lugar y apostar por él como destino turístico, abriendo su primer hotel en 2005. “Este destino ha superado todas las expectativas que teníamos y consideramos que tiene mucho potencial. El proyecto de la cade-

na con este archipiélago es firme y así esperamos que sea, una vez se recupere la operación normal de los hoteles tras la pandemia”, añade. Asegura que cabo Verde está muy bien posicionado en los principales mercados europeos y cuenta con una excelente oferta gracias a sus playas, su clima y su gente amable. Operar en este país fue todo un reto para la empresa porque “era totalmente desconocido para nosotros y también necesitaba un gran trabajo para posicionarlo internacionalmente. tuvimos que superar algunos obstáculos que nos encontramos a nivel logístico y

de infraestructura. Son retos que seguimos enfrentando ya que, para alcanzar la excelencia, el país deberá seguir trabajando en los servicios, infraestructuras y la conectividad”. Otro de los retos que han afrontado es el de la formación del empleado caboverdiano ya que no había escuelas especializadas o tradición de servicio. “Este está ampliamente superado hoy ya que contamos con un gran equipo. de hecho, para nuestra empresa es un gran motivo de orgullo decir que, actualmente los jefes de departamento de todos hoteles Riu en cabo Verde son originales de cabo Verde, es decir, son de origen local y han hecho carrera en este destino, empezando por puestos base en los diferentes hoteles Riu”, resalta Juan carlos dreher.

Otros sectores

Frescomar o Atunlo son ejemplos de éxito de empresas españolas del sector del pescado fresco y refrigerados en cavo Verde, con importantes inversiones. Naviera Armas se ocupa del transporte de mercancías y pasajeros y Alemparte, con filial desde 2012, realiza servicios de instalación, mantenimiento y distribución de agua y saneamiento. la compañía aérea canaria Binter, por el contrario, ha puesto punto y final a su etapa en cabo Verde, donde se encontraba desde noviembre de 2016. la aerolínea se ha desprendido de su filial en el archipiélago africano al vender el 70% de transportes interilhas al empresario Nuno Pereira. El 30% restante queda bajo el control del Gobierno de cabo Verde. 

SEAt mÓ celebra primeiro aniversário, entrando em novos negócios de mobilidade

Conservas pinhais lança museu e promove turismo gastronómico e do setor conserveiro

ASEAt MÓ celebra um ano de operações e amplia a sua oferta de soluções e serviços ao entrar no negócio da corporate mobility. O seu objetivo é prestar um melhor serviço de mobilidade multimodal às empresas mais rápido, mais fácil, ecológico e sustentável e a um custo mais baixo, oferecendo trotinetes, motos e carros 100% elétricos. Após o sucesso alcançado em Barcelona com o seu serviço de motosharing e subscrição, a SEAt MÓ expandiu a sua gama de serviços de mobilidade, através de acordos de colaboração com empresas, como a Merlin Properties, o Hotel Mandarin Oriental Barcelona e o Hotel ME Sitges terramar. “A colaboração com estas empresas é um passo adiante no nosso objetivo de contribuir para tornar as cidades mais sustentáveis, graças à redução do ruído e das emissões. Ao longo deste ano, conseguimos tornar a mobilidade acessível graças aos nossos produtos e serviços de mobilidade multimodal 100% elétricos”, afirma lucas casasnovas, diretor da SEAt MÓ. No caso da Merlin Properties, a SEAt MÓ disponibilizou, aos colaboradores da torre Glòries em Barcelona, três viaturas, 10 motos SEAt MÓ 125 e 10 trotinetes SEAt MÓ 65. Graças a este novo serviço, os clientes do edifício poderão aceder, de forma rápida, confortável, segura e acessível, à solução de mobilidade que melhor se adapte às suas necessidades em todos os momentos. Este serviço está integrado na aplicação SEAt Motosharing, facilitando o acesso aos seus colaboradores com apenas um clique. Nos últimos 12 meses, a SEAt MÓ consolidou o seu serviço de motosharing e subscrição, com uma frota de 732 motos elétricas. Graças à sua app, tornou-se já um dos principais operadores de motosharing de Barcelona. Em apenas um ano, o serviço de partilha de motos evitou a emissão de cerca de 60 toneladas de cO2, reduziu o ruído nas cidades em 4,5 milhões de decibéis e poupou aos utilizadores da SEAt MÓ uma média de 30 minutos/ dia nas suas viagens pela cidade. Quanto à venda da moto elétrica a clientes ou empresas privadas, a SEAt MÓ já a lançou em mais sete países europeus, além de Espanha. 

Num edifício que mantém a traça arquitetónica e que, em 2020, recebeu a classificação de edifício de interesse Municipal, a Pinhais lança o “conservas Pinhais Factory tour”, um museu-vivo, que alia a sua fábrica histórica às suas marcas estratégicas, Pinhais e Nuri. Este é um projeto único no panorama do turismo nacional e internacional, que conta com um investimento de três milhões de euros, e que proporcionará uma experiência imersiva sobre todas as fases do processo ao vivo. delineado para a promoção da comunidade local e do turismo, o projeto da Pinhais, conserveira que no ano passado celebrou o seu centenário, vai contribuir para a preservação e valorização da indústria conserveira de Matosinhos. dotada de um legado histórico-cultural diferenciador em várias vertentes (arquitetónica, processual e de produto), a instalação de um museu-vivo na fábrica Pinhais enquadra-se nos seus objetivos, valores e missão, permitindo, assim, salvaguardar e valorizar a memória da indústria conserveira. Alvo das intervenções necessárias à requalificação e adaptação, a infraestrutura centenária do edifício da conserveira de Matosinhos acolhe, assim, o novo museu, que promete ser uma viagem inesquecível à história centenária da Pinhais, uma das mais antigas fábricas em atividade, e à história global da indústria conserveira nacional. O objetivo deste projeto passa por promover a singularidade da experiência da conserveira Pinhais, através de aspetos distintivos, como a manutenção do método artesanal e edifício centenário, características únicas que lhe conferem um caráter histórico, também indissociáveis do espaço onde se inserem. É neste sentido que o “conservas Pinhais Factory tour” está vocacionado para perpetuar um legado e dar a conhecer o património material e imaterial da Pinhais e das suas marcas, das mais antigas às mais notórias. todas as visitas ao museu-vivo serão guiadas por mediadores culturais, que levarão os visitantes numa viagem ao passado, às raízes da Pinhais e de todas as suas marcas, nomeadamente a mais internacional, a Nuri. O tour culminará numa das salas mais imponentes do edifício, com uma prova das iguarias da Pinhais e ainda na loja, onde se encontram conservas e artigos de colecionador. 

nova campanha da Vulcano oferece três meses de conta do gás e três anos de garantia

AVulcano lança uma nova campanha de caldeiras Murais de condensação, sob o mote “A poupança faz parte da Vulcano”. A campanha, em vigor de 1 de outubro a 31 de dezembro de 2021, oferece, a todos os consumidores que adquirirem e registarem a sua nova caldeira mural de condensação no site da Vulcano, três anos de garantia do equipamento. caso estejam entre os primeiros 20 registos de cada mês, ganham ainda três meses da conta do gás. Para reforçar a ideia de poupança, a marca portuguesa destaca nesta campanha a sua caldeira mural de condensação lifestar connect, uma solução compacta, com apenas 30 centímetros de profundidade, que é perfeita para qualquer armário de cozinha. com um design exclusivo e inovador, esta caldeira silenciosa está preparada para conetividade wi-fi e apresenta uma eficiência de 94%. Permite, também, uma grande versatilidade de instalação e garante um menor consumo de gás. Nadi Batalha, coordenadora de Marketing da Vulcano, afirma que “esta é uma campanha que, tal como o seu mote indica, traz aos consumidores a oportunidade de poupar com a Vulcano. Poupar em vários sentidos, já que além de especialistas em soluções completas e integradas, a Vulcano tem desenvolvido equipamentos tecnologicamente mais eficientes, o que significa um forte contributo para a preservação ambiental e um maior conforto para os nossos clientes. tanto o planeta como os consumidores saem a ganhar”. Esta campanha irá marcar presença junto da imprensa, canal digital e rádio. “A gama de caldeiras da Vulcano permite uma redução dos gastos de energia, graças à tecnologia de condensação e aos elevados níveis de eficiência. Através destas soluções, o consumidor poupa nos consumos da sua casa, ao mesmo tempo que contribui para a preservação do ambiente”, afiança a marca. 

Bpi lidera ranking do banco com melhor reputação em portugal

Urban Foods ouviu os consumidores e criou umsnack de amendoins com caramelo salgado

OBPi é o banco com “melhor reputação em Portugal” e obteve o “melhor Índice de Responsabilidade Social”, de acordo com o mais recente estudo “RepScore”, da consultora independente OnStrategy. É a primeira vez que o BPi alcança o lugar cimeiro do setor bancário nestes rankings. A consultora independente analisa o posicionamento e os níveis emocional e racional de reputação associados às marcas, em conformidade com a certificação das normas iSO20671 (avaliação de estratégia e força da marca) e iSO10668 (avaliação financeira da marca). O “RepScore” é desenvolvido de forma contínua ao longo do ano junto de mais de 40 mil cidadãos online e mais de 10 mil cidadãos presencialmente ou por telefone, que avaliam os atributos associados à notoriedade, admiração, relevância, confiança, preferência e recomendação. Ainda nos rankings divulgados em julho, a OnStrategy considerou igualmente o banco liderado por João Oliveira e costa (na foto) como a marca com melhor reputação como empregador, no setor da banca, no estudo “Employer Brand Reputation”. 

Foi no início do verão, que a urban Foods lançou o desafio aos cosnumidores portugueses de partilharem os seus sonhos mais profundos em termos de snacks crocantes. Os “urban snackers” foram muito criativos: amêndoas com sabor a cebola, revestidas de sabor a tomate e abacate, pipocas com creme de pasteleiro, favas fritas, gomas de fruta, sandes de queijo prensada em formato de snack, sandes de manteiga de amendoim e chocolate, ou amendoins cobertos de chocolate foram só alguns dos sonhos partilhados. Após recolher todos os sonhos, a marca colocou os mais referidos a votação e eis que o vencedor foram os amendoins mergulhados em caramelo salgado. Os urban Snackers que participaram nesta iniciativa receberam já o seu kit de “Snack de Sonho”, através da loja online da urban Foods. A inovação está na base da criação da marca urban Foods, marca portuguesa de snacks. Para as fundadoras, Maria Villas-Boas e Marta l ousada, “ouvir e envolver os nossos clientes no processo de desenvolvimento do produto e da experiência que a marca oferece é sem dúvida a prioridade”. As fundadoras acreditam que esta é a única forma de criar marcas realmente relevantes, numa sociedade moderna cada vez mais informada e convicta daquilo que pretende. A nova marca de snacks pretende desenvolver produtos que “combinem de forma mágica sabor, crocância e equilíbrio, numa ampla gama para todos os momentos do dia”. 

Endesa colabora no estudo sobre conservação do abutre negro em portugal

Schindler iberia lança projeto para ajudar mulheres a regressar ao trabalho

Voar de Portugal até ao sul de França, à Galiza ou à Andaluzia sendo apenas um adolescente. É este o percurso percorrido por alguns exemplares da população juvenil de abutres negros (Aegypius monachus) estabelecida no Parque Nacional do tejo internacional em Portugal, de acordo com um estudo em que a Endesa colabora pelo terceiro ano consecutivo através do seu Plano de conservação da Biodiversidade. As aves jovens que cruzam a Península ibérica com estes voos pertencem à maior colónia desta espécie no país, onde o abutre negro foi considerado extinto como espécie reprodutora em 1985 e atualmente está classificada como criticamente em perigo”. A Endesa assumiu o compromisso, há mais de 20 anos, de cuidar da biodiversidade, minimizando o impacto ambiental da sua atividade e assegurando a sustentabilidade do planeta. Este estudo é um dos 26 projetos em que a empresa participa no âmbito do seu Plano de conservação da Biodiversidade, uma das grandes apostas da Endesa dentro da sua Política de Biodiversidade porque todas as ações nele incluídas são realizadas de maneira completamente voluntária, superando largamente os requisitos ambientais obrigatórios que devem ser cumpridos no desenolvimento da sua atividade. A conservação do urso pardo (ursus arctos) nos Pirinéus, a recuperação da tartaruga mediterrânica (testudo hermanni) na região de les Garrigues (catalunha) ou a conservação de espécies de quirópteros ameaçadas em centrais hidroeléctricas e grandes infra-estruturas da Endesa através do projeto Endesabats são algumas destas 26 ações voluntárias focadas na proteção de outras espécies ameaçadas na Península. cerca de dez destes projetos estão centrados na proteção da avifauna ibérica, incluindo, para além do abutre preto, espécies como o milhafre real (Milvus milvus) em Aragão, o rolieiro europeu (coracias garrulus) nos Parques Naturais de Aiguamolls de l ‘Empordá e Montgrí em Girona, a águia perdigueira (Aquila fasciata) na catalunha, a águia pesqueira (Pandion haliaetus) na província de cádiz, o peneireiro das torres ou francelho (Falco naumanni) em Aragão e Málaga ou o tetraz grande (tetrao urogallus) nos Pirinéus. Atualmente, o abubre negro em Espanha ultrapassa os 2.500 casais reprodutores, o que corresponde a 20% da população mundial e a 90% da população europeia. Em Portugal, a sua população não ultrapassa os 50 casais. Este estudo, no qual a Endesa participa e que se prevé que prossiga durante 2022, pretende aumentar o conhecimento dos movimentos de dispersão juvenil e das principais ameaças dentro da Península ibérica para a maior colónia desta espécie em Portugal, tendo-se tornado no maior estudo de deteção toxicológica numa população de aves de rapina ameaçadas em Portugal. 

ASchindler iberia começou a desenvolver um novo programa denominado “Women Back to Business”, para as mulheres de Portugal e Espanha, e está atualmente a procurar talento em lisboa e no Porto. O objetivo passa por dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras profissionais e que agora pretendem voltar a trabalhar , mas que têm dificuldade em conseguir regressar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com a áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações. Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, o programa está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal e que contem com uma experiência miníma de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês. Além dos critérios já referidos, valorizam-se as candidatas que residam ou que tenham facilidade de mobilidade para as cidades mais emblemáticas de Portugal e Espanha. A meio do mês passado, as candidatas selecionadas começaram um período de formação de seis meses, com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase, conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que forem colocadas. todas elas, terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores. 

El Corte inglés volta a “vestir-se” de rosa e a associar-se à liga portuguesa Contra o Cancro

dois terços dos portugueses preferem embalagens de vidro para proteger o ambiente

As fachadas dos Grandes Armazéns de lisboa e Gaia Porto estarão simbólicamente iluminadas de rosa entre 15 de outubro e 1 de novembro, numa ação de sensibilização para a prevenção do cancro de mama. Para assinalar o 15 de outubro, o dia Mundial da Saúde da Mama, o El corte inglés preparou um conjunto de iniciativas para o mês dedicado à luta contra o cancro de mama. Pelo sexto ano consecutivo, as fachadas do El corte inglés em lisboa e Gaia Porto iluminam-se de cor-de-rosa, num gesto simbólico, permanecendo desta cor até 1 de novembro. Por outro lado, o El corte inglés promoverá várias ações de sensibilização e de angariação de fundos junto dos clientes e colaboradores, no âmbito do protocolo assinado no ano passado com a liga Portuguesa contra o

cancro. Até dia 28 de outubro, na compra de artigos nas lojas físicas, e até dia 1 de novembro na loja online, será doado um euro para a liga Portuguesa contra o cancro (lPcc). Na área de moda íntima, será feita uma doação de um euro por cada soutien vendido. de 29 de outubro a 1 de novembro, a liga Portuguesa contra o cancro organiza um peditório nos Supermercados dos Grandes Armazéns de lisboa e Gaia Porto e nos Supercor. O El corte inglés decidiu ainda comprar à lPcc laços cor-de-rosa para oferecer aos colaboradores que o pretenderem utilizar, demonstrando a sua solidariedade para com a causa. No ano passado, o El corte inglés assinou um protocolo com a lPcc e, através de ações semelhantes, foram angariados 36 mil euros, que foram doados a esta organização. 

A“pegada” ambiental associada ao consumo orienta cada vez mais o processo de decisão de compra dos portugueses, assim como o material de embalagem dos produtos alimentares. Quando se aproxima o primeiro dia Nacional da Sustentabilidade, recentemente reconhecido pelo ministro do Ambiente e da Ação climática e previsto para 25 de setembro de 2022, a Friends of Glass Portugal, plataforma de consumidores que defende a utilização de embalagens de vidro e a sua reciclagem, apresenta os primeiros resultados do estudo independente “Hábitos de consumo e Reciclagem dos Portugueses”. Assim, em termos ambientais, o vidro é o material de embalagem preferido de 66,5% dos portugueses, muito à frente do plástico (13%) e da lata/ alumínio (11%). dos 22,5% para quem o impacte ambiental das embalagens ainda não é uma prioridade, 67% admite ter outras preocupações, como o preço ou a comodidade, e 35% nunca pensou no impacte ambiental das embalagens dos produtos que consome. “É por isso que a Friends of Glass visa aumentar a consciência ambiental dos portugueses, na tomada de decisões de compra mais responsáveis. Para este efeito, realiza desde 2019 campanhas de comunicação em Portugal, com o objetivo de promover o consumo de produtos embalados em vidro, o único material fabricado com matérias-primas 100% naturais, que não prejudica a saúde nem o ambiente e que pode ser reciclado infinitas vezes”, adianta a plataforma. Reciclar vidro é já uma rotina para a maioria dos portugueses, sendo que 78% dos que reciclam o fazem numa base semanal. de notar que 81% dos portugueses que separam e reciclam as suas embalagens de vidro usadas o faz por questões ambientais. Para Beatriz Freitas, secretária-geral da Associação dos industriais de Vidro de Embalagem, estes resultados “revelam o impacto do trabalho de consciencialização desenvolvido pela associação e outras entidades, no sentido de promover um estilo de vida que inclua o vidro como opção de eleição em termos de embalagem, por três motivos principais: sustentabilidade da reciclagem, saúde e sabor. Ainda há um longo caminho a percorrer para atingir os objetivos definidos para o país, mas estes resultados reforçam, sem dúvida, a nossa confiança”, conclui. Outros motivos indicados pelos portugueses para reciclar passam pelo facto de terem um vidrão à porta de casa (43%) e por uma questão de organização doméstica (22%). Quanto aos que ainda não reciclam, metade admite não ter condições em casa em termos de organização e espaço para separar os resíduos e 36% não tem ecoponto próximo. 

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