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Marketing
AGE: BPI com aposta renovada no segmento jovem
El Corte Inglés cria Montra online para os produtos portugueses
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OBPI lançou o AGE, a nova marca do banco com uma oferta 100% digital, sem custos nem burocracias, destinada aos jovens até aos 25 anos. A Conta AGE Jovem, uma conta multiproduto, pode ser aberta com o mínimo de 25 euros e está isenta de comissão de manutenção. Inclui, sem custos, um conjunto alargado de meios de movimentação (cartões, app, MBWay, Apple Pay, transferências online, entre outros). Os jovens AGE vão ter uma plataforma dedicada, na BPI App (disponível para iOS e Android), com um novo visual e funcionalidades específicas adicionais, que permitem um maior índice de personalização, por exemplo, através da utilização de nicknames ou de emojis ou alteração do look&feel da app, com várias cores à escolha. Francisco Barbeira, Administrador Executivo do BPI refere que: “O AGE representa uma forte aposta do Banco num modelo mais disruptivo e moderno de relação com as novas gerações, que nasceram num mundo digital. O objetivo é oferecer uma experiência bancária personalizada, com recomendações de produtos e serviços relevantes para a situação financeira específica de cada jovem. Pretendemos criar um vínculo de confiança com os jovens e dar uma resposta às suas necessidades, presentes e futuras, à medida que entram na vida ativa, apoiando, por exemplo, a compra do primeiro carro ou da primeira casa”. A dimensão social e ambiental também está presente no AGE. Os jovens vão ter cartões bancários “verdes”, produzidos em PVC reciclado e impressos com tintas ecológicas. O BPI AGE promove também a literacia financeira dirigida a pais e filhos, divulgando conteúdos pedagógicos através do novo site Bpiage. pt e das redes sociais do banco. No âmbito do lançamento, os clientes que aderirem à Conta AGE Jovem e ativarem a BPI App recebem, como oferta, um voucher de desconto de 15 euros ou 10% na Worten online. ■
Marcas de moda como Fátima Lopes, Marta Ponti, Mike Davis, Salsa, Futah, Luis Onofre, entre outras, ou de têxteis-lar como a Lameirinho ou a Abyss Habidecor, insígnias de utensílios de cozinha como Cutipol, Spa, Silampos, SPAL ou Costa Nova, bem como marcas centenárias como a Benamor e outras recentes como a Alma da Comporta integram a Montra Portuguesa, o espaço criado pelo El Corte Inglés, na sua loja online. “O El Corte Inglés procura desde sempre promover o melhor do que se produz em Portugal desde a moda aos artigos de casa e decoração procurando a expressão da qualidade, da tradição e da excelência da produção”, assinala a marca em comunicado, acrescentando que “a Montra Portuguesa, em formato online, procura dar visibilidade as marcas portuguesas não só em Portugal mas também junto dos clientes do grupo”. Além das já referidas marcas, há uma oferta também “nas áreas de moda Homem, malas Mulher, moda Infantil, bebé e Espaço Sáude com os melhores cuidados e a excelência da produção e investigação nacionais”. Na área alimentar, a presença de marcas portuguesas também é significativa: “São centenas de referências no Supermercado e no Club Del Gourmet. Doces de tradição centenária, vinhos de exceção, queijos raros, iguarias secretas e outras delícias que só em Portugal podem ser colhidas, ou plantadas ou criadas. A selecção Gourmet de produtos portugueses do El Corte Inglés está sempre a ser enriquecida e é um verdadeiro tesouro em todos os sentidos e para todos os sentidos.” Ricardo Lemos Gomes, diretor de compras do El Corte Inglés Portugal, frisa que a empresa “tem vindo a apostar de forma contínua na produção nacional em todas as áreas de negócio e sabe que, mais do que nunca, é essencial promover marcas portuguesas, cujos produtos são de reconhecida qualidade”. A Montra Portuguesa “é uma grande oportunidade para as marcas portuguesas se apresentarem a um universo de clientes muito maior, que é o do Grupo El Corte Inglés”, remata. ■
Tahini da Mercadona: a iguaria saudável, que triunfa em todo o tipo de receitas
AMercadona apresentou recentemente ao mercado tahini em pasta da sua marca própria, a Hacendado. Composto única e exclusivamente por sementes de sésamo, este produto vende já 3.250 unidades por dia em toda a cadeia. Versátil e fundamental para elaborar diferentes tipos de receitas, como húmus ou baba ganoush, é também ideal para barrar nas torradas ou acompanhar frutas e saladas. Por não ter gorduras saturadas, e ser rico em ácidos gordos essenciais, como o ácido oleico, além de ser um alimento benéfico para o coração é também muito importante para regular o trânsito intestinal, por conter grandes quantidades de fibra. O creme ou pasta tahini ou tahine é feito de sementes de gergelim (sésamo) e é muito usado na cozinha do Oriente Médio, como complemento de muitos pratos e doces. Pode ainda ser misturado com alho esmagado e outros ingredientes para temperar alguns pratos, como os falafel. ■
O futurismo da Vista Alegre em nova coleção
“Futurismo” dá nome e mote à nova colecção da Vista Alegre. Pautada por cores vibrantes e formas geométricas, esta gama foi desenvolvida enquanto releitura contemporânea do movimento artístico com o mesmo nome, surgido em 1909. A aposta premium da Vista Alegre é composta por 27 peças, com propósitos decorativos e utilitários, e inclui uma elevada percentagem de ouro aplicado manualmente pelos artesãos da marca. “Esta coleção é de uma grande riqueza visual e um enorme desafio de produção devido à complexidade estética e à minúcia que a Vista Alegre gosta de colocar nas suas peças. Estamos muito satisfeitos com o resultado final, com a modernidade e arrojo que esta coleção evidencia. É impossível ficar indiferente a uma colecção tão impactante», comenta, em comunicado, Nuno Barra, administrador da Vista Alegre. ■
Já arrancou mais uma campanha da pesca da sardinha, espécie nobre e de eleição dos portugueses, cuja qualidade é reconhecida internacionalmente. Na campanha deste ano os pescadores de barcos da frota do cerco vão poder capturar até 29,4 mil toneladas, mais duas mil que em 2021. A centenária Pinhais, símbolo incontornável da indústria conserveira nacional, planeia absorver cerca de 900 toneladas de sardinha, quota semelhante à do ano anterior, cuja quantidade foi usada em 4,1 milhões de latas de conservas. Para a conserveira, a reabertura da época de pesca da sardinha significa celebração, a par de um período de entusiasmo na produção, que traz grande frenesim aos colaboradores. Sendo a única conserveira em Portugal que mantém toda a sua produção elaborada através do método tradicional, a Pinhais começa com o arranque da campanha o mesmo ritual que preserva há mais de 100 anos. Assumindo uma ligação muito forte à comunidade piscatória local, a conserveira começa o dia bem cedo na Lota de Matosinhos, onde participa nos leilões dos cabazes, com 22,5 quilos de sardinha cada. Este processo é essencial para, por um lado assegurar a adequação dos produtos da Pinhais, que são de nicho e reconhecidos pela elevada qualidade, e por outro a sustentabilidade da comunidade piscatória local. “A Pinhais está fortemente convicta do seu papel na compra do cabaz da sardinha ao preço justo ao pescador. É um comentário habitual na lota de Matosinhos que, quando a Pinhais se vai embora, o preço do cabaz da sardinha baixa. É fundamental não deixar o preço do cabaz ir a preços que não permitam a saída dos barcos e nós estamos bem cientes disso”, explica João Paulo Teófilo. Para o gerente da Pinhais, a quota estipulada para captura de sardinha na campanha deste ano “é o esperado e vai permitir que a indústria tenha acesso à sardinha em condições equilibradas”. Todo este processo integra cerca de 40 etapas e é integralmente manual, passando pelo corte da sardinha, retirada da tripa, lavagem das sardinhas nas grelhas para eliminar impurezas que adulterem o processo de maturação e o corte dos ingredientes frescos, como a cenoura ou a malagueta, entre outros procedimentos até à sua maturação em conservas, durante o restante ano. ■