Cartazes

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Produção de Cartazes

Proposta Editorial

Adriano Miranda


Produção de Cartazes

Conteúdo Editorial

Adriano Miranda

Quem sou Fotógrafo e radialista, doutorando bolsista pela Capes em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestre em Comunicação Social pela Universidade Paulista (2008). Possui graduação em comunicação social pela Fundação Armando Álvares Penteado (1998), graduação em Direito pela UNIRP (2003). Grupos de pesquisa: Cibernética Pedagógica: Laboratório de Linguagens Digitais, na ECA-USP, e o grupo de pesquisa Espaço-Visualidade, Comunicação-Cultura (PUC-SP), ambos certificados pelo CNPQ.

Professor desde 1999, iniciando em cursos técnicos de comunicação do SENAC. Membro do Colégio Eleitoral do Grande Prêmio Cinema Brasil do Ministério da Cultura representando a região de São José do Rio Preto-SP. Palestrante sobre a Lei de Incentivo a Cultura e os projetos estaduais. Homenageado com o prêmio São José de Botas (2004) da Secretaria de Cultura de São José do Rio Preto, SP pela contribuição à cultura local e reconhecido pelo ensino de técnicas audiovisuais em diversas oficinas,

fomentando e gerando trabalhos expressivos para a cidade. Professor responsável pela conquista de dois prêmios de melhor jingle nacional no Fest´Up dos alunos da UNIRP do Laboratório de Criação em Rádio (2006 e 2008), realizado anualmente pela APP (Associação dos Profissionais de Propaganda). Atualmente professor de Comunicação Social na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM) e da Universidade Anhembi Morumbi, além de ministrar cursos livres no Paulinas SEPAC.


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Adriano Miranda

Apresentação A presente proposta editorial surge a partir do curso de “Produção Gráfica: Cartazes” no SEPAC e a diante escassez no mercado editorial de material sobre o assunto. Desenvolvi uma sequência de capítulos que formariam um livro técnico e abrangente do meio de comunicação mais antigo e popular que é o cartaz. Apresento uma proposta de conteúdo editorial e ao final alguns exemplos de telas e slides que poderiam ser utilizados para divulgar o livro online ou até mesmo uma possível extensão em e-book. Fico a disposição para esclarecimentos e dúvidas Adriano Miranda


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Capítulo 01 – História Breve História atualizada dos cartazes A experiência urbana e o início da comunicação por cartazes. As primeiras formas e as particularidade dos pontos de afixação. Os principais artistas. Exemplos de obras utilizadas na Belle Époque na França, comunicação partidária na Russia, e os primeiros cartazes e sua estratégia de comunicação no Brasil.

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O meio e a mensagem do Cartaz O cartaz é a estratégia de comunicação da cidade, das ruas, da experiência urbana por sua excelência. Surge no renascimento mas se torna veículo com o comércio, nas boulevares parisienses e se confunde com a paisagem urbana. Pensando em eficiência, o cartaz se torna meio de comunicação das massas, com forte impacto de informação e persuasão ideológica. Na parte conclusiva do capítulo atualizamos as principais características históricas do cartaz como meio de comunicação, fazendo uma breve distinção e recorte, separando de sua função artística.

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Capítulo 02 - Conceito Forma e Conteúdo do Cartaz A relação entre as duas etapas de formação de sentido e inteligibilidade. O Design a serviço do conteúdo. Objetividade do conteúdo como papel fundamental para a compreensão das peças de comunicação. De forma sintética o capítulo não pretende criar um esquema da relação entre as duas etapas, busca ampliar o entendimento sobre a forma e suas estratégias de produção de sentido e ganchos para acessar o conteúdo. E por outro lado potencializa o conteúdo como algo que não é meramente texto, mas uma construção visual do conhecimento. Desta forma o capítulo sugere uma visão ambivalente da forma e conteúdo que servirá de base para o processo criativo.

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Visível e o Visual O que chama atenção e o que faz pensar. O que preciso reconhecer e o que precisa ser memorável. Na relação entre os mecanismos perceptivos de nosso olho e o processamento de nossa mente. Esta parte do capítulo desenvolve o conceito anterior e aprofunda. Utilizando exemplos para demonstrar o universo do visível abordaremos as figuras clichês, que ao encontrar nossos olhos reconhecemos imediatamente, e a relação que temos com as imagens que gravamos em nossa mente por meio deste mecanismo. Para ilustrar utilizaremos imagens de ilusões de ótica, palavras com inversões de letras e demais para demonstrar a relação do visível e do visual.

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Capítulo 03 – Definição O que é um Cartaz: Ao tentar encontrar a definição do cartaz apontaremos as funções para qual o cartaz não teria eficiência. Assim o que não é cartaz é importante para definirmos esse objeto tão flexível e mutável. Na introdução deste capítulo reforçaremos o recorte do cartaz como um meio de comunicação em uma relação emissor e receptor e suas consequentes etapas de compreensão. Convém ressaltar que esse importante capítulo deixará claro que a presente obra não utilizará elementos da semiótica plástica ou visual, bem como não trabalhará com o estruturalismo da análise do discurso texto visual. A base do conhecimento pretendido pela obra será a partir da técnica e dos fundamentos essenciais da linguagem visual consolidada na sintaxe visual e nos processos cognitivos elementares.

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a) Tamanho e Formato Primeira etapa para a criação da peça é quanto ao seu tamanho e formato porém para tal decisão é necessário o conhecimento das alternativas que o mercado oferece. Desta forma explicaremos de forma sucinta os dois tipos de gráficas atuais, suas características e vantagens: Gráfica Rápida: O conceito, maquinário, quantidade ideal para este tipo de gráfica e limitações. Gráfica off set: Trabalhando em grandes quantidades, maquinário, limitações e lidando com o aproveitamento de papel. Outras formas de produção: artesanal, máquinas de corte, outras. O formato e a relação com a forma de produção. Quebrando a regra dos formatos tradicionais. Exemplos criativos: retangulares, quadrados, circulares e outras formas.

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b) Materiais A escolha do tipo de material pode alterar o produto de comunicação. Fatores como durabilidade com a exposição ao tempo, resistência na afixação, qualidade de impressão e tamanho pode influenciar a escolha do material e seu acabamento. Quais os tipos de papeis mais utilizados para a produção de cartazes e quais os seus usos. Impressões em lona: pros e contras. Adesivos em telas e superfícies. Quais possibilidades da impressão de corte


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c)Elementos do cartaz O que compõe essa peça, quais elementos podem ser considerados expressividades deste meio de comunicação. Qual a sua estrutura elementar e o que considerar quando inicia o processo de construção da peça. Cada item será identificado em exemplos e apresentados como estruturas invariantes, são estes: - Título - Apelo (verbos no imperativo) - Conteúdo - Contato - Imagens - Design

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d) Fluxo de leitura do cartaz Pensando do ponto de vista da leitura do cartaz quais os pontos sequenciais de interesse. Como hierarquizaras informações com profundidade e opacidade. Níveis de informação e lidando com itens irrelevantes.

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e) Principais formas de utilização: A tarefa de apresentar as formas de utilização não pretende criar um rol taxativo de utilização dos cartazes mas apresentar um panorama de situações onde o cartaz é uma ferramenta eficiente de comunicação. Ao comentar sobre cada uma das formas destacaremos as características fundamentais possibilitando ao leitor adequar a estratégia destas utilizações em sua peça. -Publicidade: apelo, objetividade, ponto de venda e imagem -Campanha eleitoral: mensagem, retratos, verbos e palavras -Avisos públicos: informação, hierarquia da informação -Listas: valorização e padronização -Mapas: simplificação, ilustração e rotas -Eventos: contato, datas e memorabilidade -Campanhas sociais e morais: estratégias do fazer pensar -Cultura: aderência, identidade do público


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Capítulo 04 – Comunicação Espacial Local de afixação: Ambiente Comunicativo O aspecto fundamental dos cartazes é sua relação com o ambiente em que é apresentado, a peça qualifica o ambiente tornando um meio comunicativo. Para tal é importante destacar alguns tópicos referente ao local:

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- Escolhendo o local: a altura, tamanho, formato e qual mensagem; - Hierarquia dos locais: quando necessário pode utilizar mais de um local para comunicação e assim criar níveis de informação obedecendo uma hierarquia. Saber realizar essa divisão é criar uma forma de comunicação espacial onde cada informação terá o seu espaço; - Detectando o fluxo de pessoas e seus hábitos: quem passa por ali, quanto tempo tem para leitura e qual o melhor momento pode alterar a mensagem e a forma do cartaz; - Frequência de leitura: um cartaz que fica muito tempo ele desaparece para os leitores, assim uma constante alteração da arte pode solucionar, perceber quanto tempo dura o cartaz pode ser fundamental; - Visibilidade: Entender as formas de percepção do olho auxilia a produção do cartaz quanto a seus elementos de design, a distância dos leitores e outros aspectos.

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Capítulo 05 – Procedimentos Colocando em Prática Após a compreensão dos itens elementares, seu conceito e seus elementos arraigados na história da comunicação de massa é hora de aplicar na prática. Esse capítulo apresenta os elementos organizacionais de produção dos cartazes como:

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- Calendário de produção dos cartazes - Centralização da Função: Responsável, produtor - Arte e Design: identidade visual em função dos assuntos - Conteúdo: O que dizer e como fazer para dizer - Procedimentos de afixação: - Legislação a respeito e boas práticas - Modelos de Solicitação para afixação - Identificando os locais de fluxo e seu público alvo - Materiais para afixação sem danos a superfície - Acervo: guardando peças antigas e reciclando

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Capítulo 06 – Produção do cartaz Grade Partindo da forma como base para a construção dos cartazes, e sendo essa peça uma forma de ordenar as imagens mentais, a grade (grid) é mais que uma simples ferramenta de diagramação, ela pode ser o suporte do processo criativo. -Utilizando a grade (grid) para composição e padronização; -A forma de uso, delimitando a área de mancha de impressão ou sangria; -Regra dos três terços; -Seção áurea; -Simetria e assimetria.

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Imagens Utilizar imagens em cartaz é imprescindível pois pensamos e relacionamos com os outros por imagens. Mesmo que com um grande número de imagens e informações que nos impactam diariamente, uma boa peça com uma imagem impactante torna-se um produto memorável. - Utilizando imagens de fundo para o cartaz; - Imagens que fazem pensar. Utilizando metáforas em forma de imagem; - A parte de um todo: mostrando a pequena parte que diz tudo; - A imagem que descreve a cena; - Retratos e pessoas no cartaz; - Centralizando e realizando padronização; - Cortando Fotografias: Eixo, eliminando o desnecessário e formatos

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Textos Como o texto se articula em um cartaz é uma das maiores preocupações quando se produz um cartaz, nesta parte trataremos diversos assuntos que além de conduzir para uma forma correta da utilização do texto ampliará suas potencialidades de uso. -O que escrever; -A escolha das palavras; -Linguagem adequada; -Cuidado com abreviações e numerais; -O texto como título; -Legenda; -Tempos verbais; -A palavra como imagem.


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Tipografia Após conhecer o texto a ser utilizado a sua forma auxilia na compreensão da mensagem. O trabalho da tipografia é uma arte e o cartaz é sua maior expressão. Os processos tecnológicos e digitais ampliaram sua capacidade se tornando hoje um elemento utilizado nos mais simples documentos até mesmo em peças publicitárias. - Formato de cada palavra: formas circulares, aros e arcos, ângulos agudos, letras finas, grossas, curvas e circulares; - Famílias tipográficas: Romana Antiga, Romana Moderna, Egípcia, Lapidária ou Bastão e Cursiva; - Tipografia Digital: Tipos e suas características elementares: Andale Mono, Arial MT, Courier News PS MT, Georgia, Impact, Times New Roman e Verdana; - Design das letras.

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Cores Os cartazes contribuem em nossa paisagem urbana gerando aspectos harmônicos e contrastantes. O impacto das cores faz parte de nossa cultura e produz sentidos que não podemos controlar. Porém conhecer as estratégias de combinação das cores pode produzir efeitos coerentes com a mensagem que se pretende com a peça. Esquema de cores nos cartazes: - Monocromático; - Cores primárias; - Cores secundárias; - Cores Análogos; - Cores Complementares; - Cores da Divisão Complementar.

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Capítulo 07 – Software Softwares livres para edição de cartazes Uma análise elementar dos principais softwares gratuitos e livres para a produção de cartaz. Com intuito de apresentar os programas e quais possibilidades e limitações de cada. Softwares como: - Adobe Indesign; - Scribus; - Poster Forge; - Posteriza; - Easy Poster Printer.

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Capítulo 08 – Finalização Pós-produção Os aspectos finais da produção da peça serão abordados para gerar uma compreensão do profissionalismo que a área pode abranger. A revisão do texto. Aprovação das informações. Confirmação dos locais de afixação. E uma possibilidade de implantação de uma canal de retorno e aprimoramento do produto.

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Preparando para gráfica: - A escolha da gráfica e o que devemos considerar; - Padrão de cores (CMYK); - Sangria e margens; - Como salvar imagens para impressão e quantidade de pixels de resolução; - Espessuras das linhas e fontes; - Ajustando as cores e calibrando o preto e o branco; - A pré-impressão e a prova da gráfica. Acabamentos Verniz: durabilidade, tipos e suas características(acetinados, brilhantes, foscos ou mate, perolados, verniz UV, UV sangrado, UV de reserva, e UV reserva texturizado), tintas (secas e úmidas)


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Capítulo 09 – Mundo Digital Novas Possibilidades para o Cartaz A convergência da arte do cartaz nos meios digitais. Formas de distribuição. Crowdsource: concurso de ideias para a produção. A divulgação nas redes sociais. Os canais de retorno e feedback da informação. Painéis interativos e o futuro da mídia outdoor.

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Capítulo 10 – Check-list 20 itens para uma comunicação eficiente para cartazes 1. Todas as regras podem ser quebradas mas nunca ignoradas 2. Desenvolva a partir de um tema 3. Crie Narrativas: Personagens, espaços e tempos 4. Conhecendo seu público 5. Trabalhe com informações visuais 6. Utilize apelos e estratégias de persuasão 7. Insira um canal de contato 8. Cada elemento deve ter uma função de comunicação e não decoração 9. Padrão visual – quando é necessário? 10. Usar no máximo duas famílias de fontes 11. Hierarquia das informações 12. Saiba trabalhar com cores: Selecione uma estratégia só 13. Pode fazer com menos elemento! Então faça! 14. Áreas vazias valorizam as demais 15. As palavras são imagens: Reconhecimento e rememoração 16. Fale a todos: seja compreendido 17. Profundidade: opacidade dos elementos 18. Imagens ambíguas utilize de forma correta 19. Utilize o Equilíbrio e o Grid como aliado 20. Escolha entre uma comunicação harmônica ou contrastante


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Capítulo 11 – Glossário e papelão: Conta com maior espessura e é As máquinas de off-set dividem-se em monocoExemplo de palavras para utilização em um Cartão bastante utilizado em capas, pastas, fichas, cartões lores (impressão a 1 cor); bicolores; 4, 5 e até 10 Glossário para o produtor de cartaz e material escolar em geral. cores. A maioria das peças é impressa nas 4 cores Alceamento: Arranjo de folhas ou cadernos impressos na sequencia adequada, de modo que as páginas fiquem na ordem correta, antes do processo de costura ou encadernação.

CMYK: Abreviatura do sistema de composição de cores subtrativas primárias ‘Cyan, Magenta, Yellow, Black’ - ou ciano, magenta, amarelo e preto - que é usado na impressão em cores com tinta, ocultando certas cores quando impresso em um fundo Artes Gráficas: Conjunto de processos e ativida- branco. Quando pontos dessas cores são comdes auxiliares que tem como objetivo reproduzir, binados em diferentes densidades, é possível reem qualquer número de cópias, textos e imagens produzir milhões de cores diferentes, abrangendo a partir de uma matriz. toda a principal gama de cores do espectro visível. Bitmap: Imagem gráfica computadorizada formada por pontos chamados pixel. É uma imagem com resolução fixa.

COLAGEM: Trabalhos como envelopes com fechamento automático, cartas-respostas e malas-diretas podem ser adaptados para fechamento e cola totalmente mecanizados. Quando os formatos ou Blocar: Formar um bloco perfeitamente alinhado layouts fogem do padrão, precisam de colagem à esquerda e a direita, ajustando o espaço entre ou colocação de fita dupla face manual, e, portanpalavras para que todas as linhas de um texto te- to, terão alteração no orçamento. nham exatamente a mesma largura. Color plus - Material liso e em diversas cores, é BOPP: Laminação de alto brilho, foscas e holográ- muito eficiente para trabalhos publicitários, capas, ficas. Além de aumentar o atrito, também servem guarda de livros, catálogos, folhetos e mala-direta. de barreira à umidade em folhas impressas. Cor: A cor, alvura e opacidade do papel são deterBriefing: Conjunto de informações resumidas e re- minantes em sua aplicação, uma vez que, com a ferências que é fornecido para o desenvolvimento transparência das tintas, a cor pode sofrer alterade um determinado trabalho. ção de acordo com o papel utilizado. Papéis mais alvos são para reprodução em cores. Papéis leveBureau: Local onde são processados arquivos ori- mente amarelados e opacos são indicados para liginais para reprodução. vros, evitam o cansaço visual e o trespasse de textos e figuras de uma página para o verso.

primárias: cyan, magenta, amarelo e preto, uma vez que a composição dessas cores possibilita a reprodução de qualquer cor ou imagem. No entanto, em alguns casos surge a necessidade de uma cor especial. Para isso, usamos o Padrão Pantone - escala universal de mistura de tintas utilizado como guia de cores especiais. A cor especial exige mais tempo de preparação da tinta e da máquina, elevando assim o custo da peça. Couché: Possui gesso em sua composição e variantes com ou sem brilho. É um dos mais utilizados na indústria gráfica em todos os tipos de impresso, desde livros de arte, mala-direta, calendários e folders. Revistas e catálogos também o utilizam na capa - somente as mais sofisticadas lançam mão do papel couché também no miolo. CTP: Abreviação de Computer do Plate, é um sistema de pré-impressão que gera matrizes diretas. DIAGRAMAÇÃO: Conjunto de operações utilizadas para dispor títulos, textos, gráficos, fotos, mapas e ilustrações de uma publicação ou em qualquer impresso de forma equilibrada e atraente, buscando estabelecer um sentido de leitura que atenta a determinada hierarquia de assuntos.ecol


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Capítulo 12 – Bibliografia Comentada SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL Donis A. Dondis A sintaxe como organização do visual. O livro aborda de forma estruturalista os elementos básicos da composição da imagem, utilizado por profissionais de diferentes áreas possui um profundo método de compressão visual. PLANEJAMENTO VISUAL GRÁFICO Milton Ribeiro Por meio de uma linguagem simples e didática, com muitas ilustrações, o livro traz os diversos elementos da tecnologia gráfica no que se refere ao papel e seu uso, os tipos e suas vantagens e desvantagens, inclusive a história do desenvolvimento dessas técnicas. DESIGN PARA QUEM NÃO É DESIGNER Robin Williams O livro introduz ao design e a diagramação, através dos quatro princípios básicos do design - proximidade, alinhamento, repetição e contraste.

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Usando exemplos de ‘antes’ e ‘depois’, estimula o leitor a fazer suas próprias experiências. A obra se destina a todos aqueles que precisam criar páginas mas não têm qualquer tipo de treino formal em design, apresentando noções básicas de planejamento visual. Traz também o básico sobre - tipologia, serifa, estilo, peso, tamanho. ARTE E PERCEPÇÃO VISUAL Rudolf Arnheim A obra instrumentaliza a experiência da apreciação artística a partir da inata capacidade humana de entender por meio do olhar e propõe-se a discutir algumas qualidades da visão, objetivando fortalecê-las e dirigi-las. O autor preocupa-se em delinear o papel da atividade artística como principal instrumento de exploração da personalidade humana, e ressalta que os princípios do pensamento psicológico nele expressos provêm da teoria da Gestalt enquanto disciplina (portanto amplificando seu entendimento para além das fronteiras de método), que desde suas origens teve afinidade com a arte.

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Slides de divulgação gratuita para web Na sequência apresento uma proposta de slides e telas que podem conter em um e-book ou distribuídos de forma aleatória visando a divulgação do material, estratégia recorrente nos livros técnicos e de design.

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Grid

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Layout com muitas fotos? Diagramação em grade. ,AYOUT -ANY PHOTOS $ISPLAY THEM IN A GRID

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Diferentes fotos em um cartaz pode atingir um pĂşblico maior, gerar identidade

.EATER THAN A SCRAPBOOK STYLE COLLAGE YET JUST AS VERSATILE A GRID IS A BEAUTIFULLY SIMPLE de forma simples e eficiente. PorĂŠm o problema de vĂĄrias fotos ĂŠ uma desvalWAY TO DISPLAY A GROUP OF PHOTOS ! GRID ACCOMMODATES LARGE AND SMALL PHOTOS SIDE BY orizar a outra, assim o “gridâ€?ĂŠ uma forma de controlar as imagens SIDE AND OVERLAPPED YET FUNCTIONS AS A SINGLE EASY TO DESIGN UNIT

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#HILD (EALTH .UTRITION ! PARENTS GUIDE FOR CHILDREN FROM BIRTH TO lVE

! BRIGHT FUTURE STARTS WITH A HEALTHY BEGINNING

A grade gera uma ordem 'RID DIVIDES THE para a pågina inteira em PAGE NEATLY INTO três seçþes alinhadas a THREE SECTIONS TYPE linha do grid.

Utilize uma grade: Em determinadas peças, você não consegue 'RID OF SQUARES 3OMETIMES YOU CAN T lND THAT ONE PERFECT sintetizar sua ideia em apenas uma imagem, use vårias então! PHOTO 5SE MANY 3ET UP A UNIFORM GRID THEN CROP YOUR PHO Faça grade de uniformes, como por exemplo TOS TOuma lT A SQUARE OR quadrados SOME MULTIPLE OF SQUARES ! UNIT GRID a de 4x4, você pode utilizar de duas a dezesseis imagens. Perceba ABOVE CAN CONTAIN BETWEEN ONE AND IMAGES .OTE RIGHT que gerar uma unidade a grade fica a frente da imagem, e THAT para THE GRID LINES REMAIN ON TOP cada imagem terå um corte.

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ALIGNS TO A GRID LINE

)MAGE sobreposta. OVERLAPPING Imagem ANOTHER ! SUPPLEMENT OF 7ASHINGTON (EALTHCARE

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Formato Letras e Palavras

Criando padrĂľes.

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0ATTERN MAKERS

9OUR NAME CAN BE GIVEN A PATTERN BY THE TYPEFACE que 0ATTERN MAKING IS THE MAIN As palavras podem gerar um efeito decorativo pode ser importante para FUNCTION OF MOST DECORATIVE TYPE registrar a palavra na mente das pessoas.

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EX^Xef m a re e t en

Repetição das curvas 2EPETITIVE LOOPS

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3IMILAR CURVES .OTE similares THE GRACEFUL Decorativas THICK TO THIN OF THE STROKES diferentes espessuras.

Curvas

2EPETITIVE ANGLE Repetição dos ângulos

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Traços caligråficos sãoA uma forte influência para fontes buscam identidade. #ALLIGRAPHIC 3LOOP HAS STRONG

GRACEFUL PATTERNˆITS LETTERSque ARC AND mOW SMOOTHLY FROM TO THIN AND HAVE COMMON ANGLES AND na LOOPS %XTRA SWASHESˆNOTICE .ˆ EssesTHICK elementos geralmente se concentram primeira letra, porĂŠm nemTHE todas CREATE SIMILARITY WITH OTHEReficiencia LETTERS WHERE EXISTS NATURALLY !NY WORD SET IN 3LOOP as palavras conseguem nesteNONE formato. WILL AUTOMATICALLY HAVE A PATTERN AND WILL ALWAYS BE BEAUTIFUL

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Ponto de vista

Muitos pontos de vista. Altere a opacidade

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,AYOUT 4OO MANY FOCAL POINTS $ON T REDESIGN O espaçamente letras pode alterar a compreensão da palavra e criar um JUST SEND EMentre TO THE BACK

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outro padrão, uma boa sugestão para facilitar a leitura sem precisar aumentar a fonte.

Caso 9 Õ½ÛiÊÜ ««i`Ê ÕÌÊ> Ê iÝ«i à Ûi]Ê o cartaz tenha uma produção simples e de baixo custo em L >V ÊEÊÜ ÌiÊy iÀ]ÊLÕÌÊ ÌÃÊVÕÌiÊ ÌÌ iÊ preto e> > ÃÊ>ÀiÊÃÌ>ÀÌ }ÊÌ ÊÌ> iÊ ÛiÀÆÊ branco utilize a técnica de alterarÌ iÞ½ÀiÊL `iÀÊÌ > ÊÌ iÊÌiÝÌtÊ iÀi½ÃÊ>Ê a opacidade da fonte para definirµÕ V ÊwÝ\Ê ÃÌi>`Ê vÊÀi`ià } }]Ê ÕÃÌÊ a importância dos elementos no ÜiÀÊÌ i ÀÊ «>V ÌÞ]Ê> `ÊÜ>ÌV ÊÌ i Ê Layout. µÕ iÌ ÞÊÀiVi`i°

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INTO THE O2ECEDING efeito ótico daDISTANCE distância

Uma dasOUR formas mais eficiente /NE WAY EYES JUDGE DISTANCE IS de mostrar a distância é a perspectiva THROUGH ATMOSPHERIC PERSPECTIVE AS atmosférica. mais esmaeOBJECTS RECEDE Quanto THEY BECOME MORE LIKE cido mais ao fundo estará, não se THEIR BACKGROUND IN DAYLIGHT THEY GET trabalha aqui o desfoque apenas a LIGHTER AND AT NIGHT THEY GET DARKER opacidade.

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4OO MANY FOCAL POINTS 7ITH SIMILAR SIZES AND VALUE GRAPHICS COM PETE WITH HEADLINES AND TEXT

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,OWER THE OPACITY ,IGHTER THEY RECEDE TOWARD WHITE DISTANCE HEADLINES AND TEXT NOW PREVAIL


Produรงรฃo de Cartazes "EFORE !FTER

Cortes de Foto

Cortes 0IX 4RIX devem OF ter o mesmo tamanho

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5NIFY #ROP MUGS THE SAME SIZE

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Comeรงe com figura que o padrรฃo, faรงa uma pequena ade3TART WITH THEaPICTURE THAT serรก HAS THE LEAST CROPPING ROOM

quaรงรฃo quanto a proporรงรฃo AND MAKE THE OTHERS MATCH e รขngulo.

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Antes: asTHEimagens "EFORE selecione 3TRAIGHT FROM CAM que tenham uma uniformidade ERA THEY RE GOOD SHOTS THAT HAVE quanto ao fundo, iluminaรงรฃo cor COLOR BACKGROUND AND EVEN ePOSES รขngulo. Nรฃo precisa se preocuIN COMMON

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Cortes sempre na linha do olho

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OlhoTO a EYE olho.!Um retrato próximo para convencer o público %YE PORTRAIT CLOSE ENOUGHoTOsuficiente CONVEY EYE TO EYE CONTACT SHOULD ou CROPPED distanteATo EYE suficiente para IS entrar contatoOFcom a audiência BE LEVEL WHICH ABOUTem TWO lFTHS THE WAY DOWN THEporÊm PAGE com uma proporção doZOOM

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regra dos terços para uma simetria.

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Quanto acima. Devido 5P AND mais AWAYdistante "ECAUSEmais DISTANT OBJECTS aAPPEAR distância deverå aparecer HIGHERdos IN Aobjetos VISUAL lELD

AS YOU ZOOM na da imagem alterando OUT parte MOVE superior HER EYE LEVEL TOWARD THE TOP assim a proporção dos terços.

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Zoom: a pequena parte do todo que diz tudo.

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CORES SECUNDร RIAS: meio tom 3ECONDARY COLORS ARE HALFWAY entre as cores primeรกrias, uma BETWEEN THE PRIMARY COLORS %ACH mistura homogรชnea das cores IS MADE FROM EQUAL AMOUNTS OF primรกrias. THE NEAREST PRIMARIES

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Produção de Cartazes

ConteĂşdo Editorial

Adriano Miranda

Contato adriano.miranda@yahoo.com.br Cel. (11) 6462 2659 Res. (11) 3774 9134 @adrianomiranda_


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