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MEMÓRIA

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COMUNICAÇÃO

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Elizabeth Giancotti Moro, aos 94 anos, em Irati (PR). Natural de Itararé (SP), foi muito ativa nas igrejas que frequentou no Paraná, atuando especialmente como musicista, organista e regente de grupos vocais. Deixa uma filha e dois filhos.

Ervino Grams, aos 90 anos, em Curitiba (PR), de morte natural. Nascido em lar adventista, foi sempre ativo na igreja. Serviu como diácono, ancião e diretor do patrimônio da igreja, ajudando especialmente na parte de marcenaria do templo. Apoiador dos programas para os adolescentes e jovens, foi também um evangelista voluntário, colaborando no plantio de igrejas em lugares retirados e sítios. Pai exemplar, costumava ler o livro de Salmos no culto de pôr do sol a fim de aconselhar os filhos. Deixa a esposa, Siloca (com quem foi casado por quase 67 anos), quatro filhos, sete netos e quatro bisnetos.

Frederico Calson, aos 91 anos, no início de 2018, em Miraguaí (RS), vítima de parada respiratória. Ele contribuiu para a construção de várias igrejas e serviu como ancião e professor da Escola Sabatina. Gostava de música, especialmente de violino. Natália de Oliveira Calson, aos 92 anos, no fim de 2018, vítima de infeccção do trato urinário. Era assídua leitora da Revista Adventista e, por várias vezes, abrigou pessoas carentes em sua casa. Frederico e Natália nasceram e foram batizados no mesmo ano. O casal teve seis filhos, 16 netos e 24 bisnetos.

Gustavo Germano Lubke, aos 88 anos, vítima de insuficiência respiratória aguda. Por muitos anos foi diácono da Igreja do Córrego da Divisa, em São Domingos do Norte (ES). Deixa dois filhos.

Ilda Banhos Gorski, aos 81 anos, em Curitiba (PR). Foi uma fiel companheira do ministério pastoral do esposo no Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia e Curitiba. Serviu na Igreja Adventista como funcionária nas áreas educacional e administrativa. Sua vida foi marcada pelo trato amável e sorriso constante, mesmo em meio às dores da doença que a levou ao descanso final. Sua confiança em Deus impressionou os médicos e enfermeiros que cuidaram dela. Deixa o esposo, pastor Rodolpho Gorski, dois filhos e uma filha, oito netos e três bisnetos.

Isabel Alvares Oliveira, aos 97 anos, vítima de insuficiência respiratória. Natural de Santana (BA), era membro da Igreja do Setor Sul, em Goiânia (GO). Aluna do Instituto Tecnológico da Aeronáutica na década de 1940, foi muito ativa nas igrejas que frequentou. Também ajudou o esposo a construir escolas e igrejas. Deixa o esposo, Clodoaldo (hoje com 100 anos), três filhas, sete netos e sete bisnetos.

Kerlyn Alves Loura Menezes, aos 18 anos, vítima de afogamento, depois de resgatar um adolescente e uma criança do rio, na Argentina. Filha do casal pastoral Kedson e Célia Regina Alves Loura Menezes, ela estudava o curso pré-universitário para ingressar em Medicina na Universidad Adventista del Plata. Destacouse por seu sorriso contagiante e integridade, além disso, gostava de cantar e liderar os desbravadores. Deixa os pais, dois irmãos e um sobrinho.

Maria das Montanhas Barros, aos 80 anos, em Paiçandu (PR), vítima de falência hepática. Natural de Arco Verde (PE), mudou-se para São Paulo, onde constituiu família e conheceu a mensagem adventista em 1977. Serviu no Ministério da Mulher, na assistência social e no diaconato feminino. Ministrou estudos bíblicos e ajudou muitas pessoas a conhecer pessoalmente a Cristo. Deixa o esposo, Joaquim, três filhos, quatro netos e uma bisneta.

Oscar Aniceto de Souza, aos 90 anos em Piracicaba (SP), vítima de falência de múltiplos órgãos, e Zenita Reis de Souza, quatro dias depois, aos 88 anos, na mesma cidade, vítima de pneumonia. Em maio completaram 68 anos de casados. Ele nasceu em Santo Antônio da Patrulha (RS) e conheceu a mensagem adventista aos 9 anos de idade. Ela nasceu na mesma cidade, num lar adventista e era sobrinha-neta do pastor José Amador dos Reis. Sempre priorizaram a devoção pessoal a Deus e a fidelidade nos dízimos e ofertas. O casal foi um dos fundadores da Igreja do Evaristo, em Santo Antônio da Patrulha (RS), e da Igreja do Guanandi, em Campo Grande (MS). Trabalharam por 18 anos no Hospital Adventista do Pênfigo. Deixam cinco filhos, 11 netos e oito bisnetos.

Osvaldo Trevisan, aos 82 anos, em Garça (SP), vítima de infarto. Batizado em 1987, serviu à igreja como diácono e pregador. Destacou-se como instrutor bíblico voluntário, ensinando as pessoas de casa em casa e distribuindo folhetos nas ruas. Deixa a esposa, Rita, seis filhos, 15 netos e oito bisnetos.

Sydônio Barros, em Cariacica (ES), vítima de acidente. Foi batizado na Igreja da Concórdia, em Belo Horizonte (MG), na década de 1970. Desde então, trabalhou incansavelmente para conduzir pessoas a Jesus. Na capital mineira, ele também serviu como ancião e ajudou no plantio de várias igrejas, os mesmos ministérios que desempenhou na região metropolitana de Vitória. Era conhecido por sua paixão pela pregação do evangelho e pelas habilidades de pastorear e aconselhar pessoas e resolver conflitos. Deixa quatro filhos e sete netos.

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