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JULHO


EDge – LONDON CONTEMPORARY DANCE SCHOOL EDge – London Contemporary Dance School com espetáculos e workshops únicos em Portugal, de 7 a 13 de julho na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.

SEG A DOM, 07 A 13 . 16H00 ÀS 19H00

Fotografia Ivar Sviestins

WORKSHOPS Pelo décimo segundo ano consecutivo e a convite da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão / Casa das Artes e da Escola de Dança AlémdaDança, a Companhia Dança Contemporânea de Londres - EDge, sedeada no “The Place”, apresenta na Casa das Artes e no Anfiteatro do Parque da Devesa, dois espetáculos únicos em Portugal. Neste contexto, serão organizados workshops com a companhia inglesa, entre 7 e 13 de julho. Não é necessário possuir qualquer experiência na área da dança, pois este projeto será baseado na experiência “real e individual de cada formando”. No final, 13 de julho, será apresentado ao público, juntamente com a companhia inglesa, o resultado dos workshops. Este ano a famalicense coreografa/bailarina Mariana Tengner Barros, durante 3 dias, vai conduzir os 12 bailarinos do EDGE numa viagem de pesquisa pessoal e em grupo, em colaboração com o músico Jonny Kadaver. Dança e música serão criadas simultaneamente, “alimentando-se” uma da outra. Os participantes dos workshops têm um bilhete de oferta para espetáculo do EDge do dia 11 de julho. SALA DE ENSAIOS . DANÇA 10 euros (inscrição prévia até dia 3 de julho) . Faixa etária dos 11 aos 25 anos

QUA, 09 . 21H30 Espetáculo inserido nas comemorações do 29º Aniversário do Dia da Cidade

MARIANA TENGNER BARROS - DANCE AGAINST THE MACHINE - EDge “A pesquisa de movimento no meu trabalho baseia-se fundamentalmente na perceção e sensação, conexão corpo-mente e expansão dos sentidos, para preparar um corpo articulado que exprime uma linguagem não linear, complexa. Explorando diferentes “estados”, qualidades de movimento que vêm de um lugar emocional e sensorial, permitindo que a forma apareça através da sensação.” Mariana Tengner Barros ANFITEATRO DO PARQUE DA DEVESA . DANÇA Entrada livre

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SEX, 11 . 21H30

COMPANHIA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA DE LONDRES - EDge A tournée 2014 do Edge, como é hábito, apresenta uma seleção de um repertório de obras de premiados coreógrafos de renome internacional, liderados pela diretora artística Jeanne Yasko e uma nova geração de 12 promissores bailarinos contemporâneos. www.theplace.org.uk

Fotografia Ivar Sviestins

GRANDE AUDITÓRIO . DANÇA 7 euros . Desconto de 20% para bailarinos e estudantes de dança (Cartão Quadrilátero Cultural: 3,5 euros) . M/3 . 70 m

DOM, 13 . 18H00

GALA FINAL DOS WORKSHOPS DE DANÇA Neste espetáculo será apresentado ao público, juntamente com a companhia inglesa, o resultado dos workshops. GRANDE AUDITÓRIO . DANÇA 2 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro) . M/3 . 70 m

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SÁB, 12 . 21H30 Espetáculo inserido nas comemorações do 29º Aniversário do Dia da Cidade

PEDRO ABRUNHOSA & COMITÉ CAVIAR “CONTRAMÃO” “Para mim, um Disco é cada vez mais um Livro, uma narrativa contínua de histórias desencontradas que se reencontram na Música que escrevo, de personagens, por vezes atormentadas, outras felizes, de sentimentos de perda ou de conquista que acabam por ser comuns a muitos de nós. Falo de mim através das vozes de outros e transponho-me para os outros usando a minha própria voz. Ao longo de todo este tempo, diria quase desde que me conheço enquanto Músico, procurei melhorar a simplicidade daquilo que verdadeiramente me fascina: escrever Canções. O que aí vem é apenas isso. A minha Vida tornada palavra e harmonia. Se se encontrarem comigo neste trabalho, a minha tarefa estará cumprida e partirei para a estrada já com o próximo disco nas entranhas.” Pedro Abrunhosa

ANFITEATRO DO PARQUE DA DEVESA . MÚSICA Entrada livre . M/3 . 120 m 4


QUA E QUI, 16 E 17 . 21H30

SÓ MAIS UMA, MAMÃ! Baú dos Segredos Em “SÓ MAIS UMA, MAMÔ, somos transportados para a tradicional hora, aos poucos e poucos caída em desuso, dos contos ao deitar, que urge recuperar para nosso quotidiano. Mil e uma vezes ponto de partida para o mundo do sonho e da fantasia, nela se projetam todos os medos e desejos que a mente infantil consegue produzir. A magia era visível no brilho do olhar da criança que escutava atentamente a voz familiar do contador e quando os olhos pesavam de sono, a história continuava noite adentro, invadindo e pintando o sonho de novas cores, matízes e momentos. Era, por assim dizer: uma hora mágica! Ficha técnica Encenação Ana J. Regueiras e Tiago Regueiras Elenco Alunos da Classe A do Baú dos Segredos Assistência de encenação João Regueiras Figurinos e caracterização Cármen Regueiras e Emília Silva Design de luz Ana J. Regueiras e Tiago Regueiras Luz e som Equipa Técnica da Casa das Artes de V. N. de Famalicão Design gráfico Catarina Costa Produção João Regueiras / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 3 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 euros) . M/6 . 70 m 5


SEX E SÁB, 18 E 19 . 21H30

NO EXIT

Adaptação da obra homónima de Jean-Paul Sartre Baú dos Segredos “A existência precede a essência.” (Jean-Paul Sartre) Sartre procurou sintetizar muitos dos seus argumentos filosóficos com ficção. No entanto, numa peça sobre temas como “enganar-se a si mesmo” e “má-fé”, a dualidade, implícita, das personagens que tentam representar coisas que não são e dos actores que tentam representar estas personagens, complementa, de forma perfeita, o argumento filosófico linear de Sartre. Com efeito, No Exit é uma peça sobre o olhar “devorador” do outro e de como esse olhar restringe a nossa liberdade, incorporados na peça em si e apresentados, no palco, através do olhar do público. As personagens procuram, constantemente, espelhos, de maneira a evitar o olhar julgador uns dos outros, quando é o olhar constante do público, que os faz falhar na sua tarefa. “Então isto é o inferno. Nunca acreditaria. Lembram-se de tudo o que nos contaram das câmaras de tortura, do fogo e do enxofre, as “pontes ardentes” contos de fadas! Não há necessidade de espetos de ferro. O inferno são os outros!” (Garcin in The Exit) Ficha técnica Encenação Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Tradução Tiago Regueiras Elenco Alunos da Classe B do Baú dos Segredos Assistência de encenação João Regueiras Figurinos e caracterização Cármen Regueiras e Emília Silva Design de luz Ana J. Regueiras e Tiago Regueiras Luz e som Equipa Técnica da Casa das Artes de V. N. de Famalicão Design gráfico Catarina Costa Produção João Regueiras / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 3 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 euros) . M/14 . 60 m 6


SEX . SÁB . DOM, 25 . 26 . 27 , 21H30 (SEX . SÁB) . 18H00 (DOM)

ALCESTE Com Encenação de Cristina Carvalhal e texto Gonçalo M. Tavares O revisitar da obra Alceste, de Eurípides, numa reescrita de Gonçalo M. Tavares. À semelhança dos personagens retratados por Eurípides, também nós, assistimos ao que parece desenhar-se como um final de ciclo civilizacional, apartados da grandeza e da capacidade de ação dos heróis do passado. A ressurreição que acontece em Alceste, tem levado a considerar esta obra como um prenúncio da introdução do Cristianismo. Da elegia de Job, que tem pontos de contacto com o pranto de Alceste, destacamos estas palavras, como mote inicial de trabalho: “A minha alma tem tédio da minha vida; soltarei minha língua contra mim; falarei na amargura da minha alma.” Equipa artística e técnica Texto original Gonçalo M. Tavares Encenação Cristina Carvalhal Cenografia Paulo Capelo Cardoso Desenho de luz Pedro Correia Figurinos Sara Barbosa Ilustração Eva Mendes Sonoplastia Sérgio Delgado Vídeo Sara Augusto Operação de som Vítor Leite Interpretação Adriana Ribeiro, André Idalino de Moura, Anthony Figueira, Bárbara Garcês, Carla Silva, Daniel Silva, Diana Silva, Diogo Freitas, Estela Alves, Fábio Machado, Filipa Batista, Filipa Silva, Inês Meira, João Pedro Silva, Luísa Santos, Rafael Costa, Rita Freitas, Sara Barbosa, Soraia Silva e Tiago Correia. Produção Pedro Barbosa Co-produção Cão Danado / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão / Escola de Teatro Externato Delfim Ferreira Projeto financiado pela DGArtes /Secretária de Estado da Cultura

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 4 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros) . M/12 . 70 m 7


SÁB, 27 SETEMBRO . 21H30 Espetáculo inserido nas comemorações do 2º Aniversário do Parque da Devesa

GNR

Rui Reininho, Toli César Machado, Jorge Romão Nos idos de 1981, a Guarda Nacional Republicana não achava grande graça a ter visto a sua sigla usurpada, sem vergonha de espécie nenhuma, por três putos reguilas do Porto que proclamavam alto e bom som querer ver “Portugal na CEE”. Convencidos que a celebridade dos mancebos não ia passar de um daqueles fogachos pré-mediáticos a GNR não apresentou queixa e os GNR puderam continuar a usar a sigla, que encurtava o extenso de “Grupo Novo Rock”. Foi mesmo das poucas polémicas que passaram ao lado de uma banda que, a certa altura, parecia atraí-las como se fosse um íman. Todos estes anos depois — e será possível que já tenham passado mais de vinte? — os GNR são uma veneranda instituição civil da praça pública pop portuguesa. Há quem os ame e quem os odeie. Mas, já dizia o outro, contra factos não há argumentos e basta desfiar uma lista (mesmo que parcial) de canções para marcar com o proverbial X do totobola a “chave vencedora”: “Portugal na CEE”. “Hardcore (1º Escalão)”. “Piloto automático”. “I Don’t Feel Funky (Anymore)”. “Dunas”. “Sete Naves”. “Efectivamente”. “Pós Modernos”. “Impressões Digitais”. “Sangue Oculto”. “Ana Lee”. “Pronúncia do Norte”. “Sub-16”. “Mais Vale Nunca”. “Las Vagas”. “Dominó”. “Saliva”. “Tirana”. “Asas (Eléctricas)”. “Popless”. Faltam muitas, não faltam? Reduzidos agora — e definitivamente — ao trio central de Reininho, Romão e Machado, estes GNR poderiam já não ter o entusiasmo irreverente dos primórdios (o que seria difícil ao fim de vinte anos…), mas compensavam-no com a descoberta de uma elegância e de uma simplicidade pop de costas deliberadamente voltadas para a moda do momento. Ou, para sintetizar a coisa numa palavra: maturidade. Prolongada em “Popless”, álbum de 2000 que, apesar do título e da exploração dos recantos de charme da voz de Rui Reininho, era tão (ou mais) pop como um disco dos GNR pode ser. O que, como já sabemos desde há mais de vinte anos, é sempre muito — confirme-se em “Câmara Lenta”, de 2002, cujo título resume na perfeição a recolha de baladas e outros slows para “agasalhar a costeleta”. A surpresa foi perceber que eles já os tinham em 1982, muito antes de “Dunas” e “Bellevue”, quando estavam todos a olhar para outro lado. É típico: a marca registada dos GNR foi sempre a de estarem ali, como quem não quer a coisa, e depois apanharem-nos desprevenidos com uma grande canção pop. Daquelas que cola e não descola. O grupo lança em 2010 o disco Retropolitana, último registo de originais até à data. Em 2011 comemoram 30 anos de carreira e lançam “Voos Domésticos” e um novíssimo espetáculo (mais intimista em formato semiacústico). Em 2013, os GNR iniciaram a tour “Afectivamente” nos palcos de todo o país. Em 2014, regressam aos palcos continuando a tour com o mesmo nome; até ao final do ano lançam o single de estreia do novíssimo disco. www.osgnr.com Músicos Guitarra Andy Torrence; Teclas Miguel Amorim; Bateria Jorge Oliveira

ANFITEATRO DO PARQUE DA DEVESA . MÚSICA Entrada livre . M/3 . 120 m 8


QUA . JULHO E AGOSTO . 22H00

CINEMA PARAÍSO: CINEMA NO PARQUE DA DEVESA QUA, 16 . JULHO

GOLPADA AMERICANA De: David O. Russell M/16 . 129 m . EUA, 2013

QUA, 23 . JULHO

O FANTÁSTICO HOMEM ARANHA 2 De: Marc Webb M/12 . 142 m . EUA, 2014

QUA, 30 . JULHO

GRAVIDADE De: Alfonso Cuarón M/12 . 90 m EUA/Grã-Bretanha, 2013

QUA, 6 . AGOSTO

A GAIOLA DOURADA De: Ruben Alves M/12 . 90 m Portugal/França, 2013

QUA, 13 . AGOSTO

MARRETAS PROCURAM-SE De: James Bobin M/6 . 107 m . EUA, 2014

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QUA, 20 . AGOSTO

NOÉ De: Darren Aronofsky M/12 . 138 m EUA, 2014

QUA, 27 . AGOSTO

BLUE JASMINE De: Woody Allen M/12 . 98 m EUA, 2013

Co-produção Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão/Casa das Artes e Cineclube de Joane ANFITEATRO DO PARQUE DA DEVESA . CINEMA Entrada livre

QUA, 2 | 21H45 O MENSAGEIRO De: Joseph Losey M/12 . 113 m . 1970

QUI, 3 | 21H45 A VIDA INVISIVEL De: Vitor Gonçalves M/12 . 99 m Portugal/Grã-Bretanha, 2013

QUI, 10 | 21H45 FORA, SATANÁS De: Bruno Dumont M/16 . 110 m França, 2011

SEX, 11 | 21H45 HADEWIJCH De: Bruno Dumont M/12 . 105 m Alemanha/França, 2009

PEQUENO AUDITÓRIO . GRANDE AUDITÓRIO . CINEMA 4 euros (grátis associados) . CINECLUBE 10


CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL

O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: http//www.bilheteiraonline.pt/quadrilátero.aspx

CASA DAS ARTES

Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão Reservas: T. 252 371 297/8 F. 252 371 299 Bilheteira Online: www.casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt www.casadasartes.org www.vilanovadefamalicao.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Horário da bilheteira da Casa das Artes: Terça a quinta das 10h00 às 19h00 Sexta das 10h00 às 19h00 e das 20h30 às 22h30 Aos sábados, domingos e feriados (dias de espetáculo) abre uma hora antes do espetáculo e encerra uma hora depois.

APOIO

MECENAS

ORGANIZAÇÃO


CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO


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