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JUNHO


DOM, 01 A DOM, 29

UM DIA COM LUISITA Exposição de fotografia de Paulo Pimenta Esta exposição cujo tema é “Inclusão social através da Arte” tem como co organizadores o FIGAC 2014, e a Casa das Artes de V. N. Famalicão. www.facebook.com/figaceseipvc FOYER . EXPOSIÇÃO Entrada livre

SEG, 16 . 21H30 Cinema na Casa das Artes

UM QUENTE AGOSTO Com: Meryl Streep, Dermot Mulroney, Julia Roberts, Ewan McGregor, Chris Cooper Situada em Osage County, no estado de Oklahoma (EUA), durante o mês mais quente do ano, esta é a história dos Weston, uma família disfuncional que se reúne devido ao estranho desaparecimento de Beverly Weston, o patriarca. À medida que os dias passam e eles são forçados a uma convivência imposta pelas circunstâncias, tudo vem ao de cima: as crises, os ciúmes, os ressentimentos e as fragilidades de cada um. Porém, no meio de tantos sentimentos, haverá espaço para reencontrar o amor que, apesar de tudo, ainda teima em uni-los a todos… PEQUENO AUDITÓRIO . CINEMA Entrada livre à lotação da sala . M/16 . 130 m . EUA, 2013 2


XIII ANIVERSÁRIO DA CASA DAS ARTES Um espaço de todos e para todos DOM, 01 . 17H30 COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

PATINHO FEIO Jangada teatro Era uma vez um ovo. Desse ovo nasceu um patinho diferente dos outros patinhos. Por isso, todos o maltratam e lhe chamam feio. Cansado de tanta humilhação, foge da Quinta onde nascera, cantando o seu infortúnio. Abandonado e triste vai caminhando o resto do verão, passando pelo outono, até enfrentar sozinho o rigoroso frio do inverno. Chegada a primavera, o patinho ao olhar-se nas águas do lago percebe que já não é aquela ave feia de que todos zombavam; é agora um cisne. Este Patinho Feio, inspirado no universo da Banda Desenhada, é reproduzido para a cena onde se fundem pictoricamente o 2D das marionetas com o 3D dos atores, numa simbiose perfeita com a música e o canto ao vivo. A partir de Hans Christian Andersen Dramaturgia e encenação Luiz Oliveira Interpretação Cláudia Berkeley, Luiz Oliveira e Vítor Fernandes Música original e pianista Ricardo Fráguas Bonecos Luiz Oliveira Cenografia Xico Alves Figurinos Susana Morais Construção de cenografia e adereços Joaquim Cunha Confeção de figurinos Rita Bragança Desenho de luz Nuno Tomás

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO MUSICAL COM MARIONETAS 4 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros). M/4 . 45 m (aprox.) Entrada gratuita para crianças até aos 12 anos, acompanhadas pelos pais, até ao limite da lotação da sala. É necessário levantar bilhete. 3


QUI E SEX, 5 E 6 . 10H00 . 11H00 . 14H30 CASA DAS ARTES E A ENVOLVENTE

OPUS 7 Opus 7 é uma peça músico-teatral dirigida à infância, especialmente concebida para estimular os sentidos e a comunicação dos mais pequeninos. Esta peça tem a particularidade de poder envolver a colaboração musical de crianças mais velhas.

Companhia de Música Teatral

QUI, 5 | SALA DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA . FREGUESIA DE GONDIFLOS SEX, 6 | PEQUENO AUDITÓRIO . CASA DAS ARTES Máximo de 25 meninos(as) por turno (inscrição prévia) . 40 m

Num jardim de flores sonívoras, as abelhas valsam, o vento murmura e a chuva canta. As estrelas brilham e cintilam em caixas de música; os pássaros passam e param sem pressa. Uma borboleta pousa e diz que esta é a melhor forma de aprender a voar. Um jardineiro floresce e ensina a sua arte a outros cuidadores de plantas. Esta obra faz parte do Peça a Peça, um ciclo de peças de música-teatral concebido no âmbito do Projecto Opus Tutti para chegar a mais crianças, através de apresentações em teatros, creches, jardins de infância e outros equipamentos sociais. Linguagem principal Música (percussão, voz) Intérpretes Rui Pires Concepção e produção Companhia de Música Teatral Apoio DGArtes e Fundação Calouste Gulbenkian/Opus Tutti

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SEX E SÁB, 6 E 7 . 15H00 e 21H30 (SEX) . 21H30 (SÁB)

AS PRECIOSAS RIDÍCULAS DE MOLIÈRE As Preciosas Ridículas (comédia escrita em 1658,) estreou em 1669, em Paris. A história de Cathos e Magdelon, duas précieuses acabadas de chegar a Paris, que vivem obcecadas pela aparência e que tentam ser como as habitués dos salões da capital francesa, mulheres socialmente superiores a elas. São apresentadas a La Grande e Du Croisy, seus pretendentes, que, ao serem recusados, decidem vingar-se de semelhante impertinência: vestem os seus criados, Mascarille e Jodelet, como nobres e mandam-nos cortejar as Preciosas, fazendo-as crer que estão na companhia de um Marquês e um Visconde. No final, a farsa é revelada e as Preciosas acabam humilhadas. Um retrato implacável (que trouxe a Molière, apesar do retumbante sucesso junto do público, a antipatia da burguesia), sobre o deslumbramento burguês com a cultura aristocrata e a ânsia pelo requinte e os meneios falsamente elegantes dos fúteis salões da capital francesa. Tradução: (para o Teatro Nacional São João, 1999) Regina Guimarães Encenação Manuel Tur Figurinos Bernardo Monteiro Cenografia Daniel Teixeira Desenho de luz Francisco Tavares Teles Com os alunos do 2º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo Interpretação da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira Co-produção Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e EDF – Escola de Teatro

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 4 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros) . M/6 . 90 m 5


SEX E SÁB, 13 E 14 . 21H30

EDUCAÇÃO PELA ARTE 2013-2014 Tema Prevenção Rodoviária Título Está atento aos sinais... eles nunca são demais. O projeto Educação pela Arte é um projeto artístico-pedagógico levado a cabo, há mais de 20 anos, pela Fundação Narciso Ferreira, com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão. É um projeto dirigido a alunos e professores do 1º ciclo do ensino básico, que visa a introdução da arte numa perspetiva inter e multidisciplinar, desenvolvendo a criatividade. Escolas participantes O projeto conta com a participação de 11 turmas de diversas escolas do concelho de Vila Nova de Famalicão. EB 1 de Delães | Professores: Célia Gomes e Pedro Vinhais EB 1 de Mões | Professores: Elsa Guerreiro, Rui Rodrigues e Susana Pereira EB 1 de Oliveira de S. Mateus | Professora Isabel Correia EB 1 de Pedome | Professora Anabela Correia EB 1 S. Miguel o Anjo | Professoras: Isabel Fragoso e Marisa Cunha EB 1 Seide S. Miguel | Professoras: Carla Freitas e Felismina Durães Equipa Conceção e direção do projeto Ana Figueira Texto e encenação Nuno Preto Coreografia Cátia Esteves Atores e bailarinos André Lourenço; Bárbara Teixeira; Paulo Coelho de Castro; Pedro Roquette Desenho e operação de luz João Branco Produção executiva Promoamb; Formato Verde; Companhia Instável Coordenação da área de Segurança Rodoviária Promoamb; Formato Verde Dança educacional Daniela Cruz Expressão dramática Nuno Preto Expressão musical Paulo Coelho de Castro Expressão plástica Mariana Patacas; Diana Benedita; Mariana Negrão; Finalistas da licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas, da ESE/IPP. Coordenação da área de Segurança Rodoviária Carla Rodrigues e Joana Araújo Informações: www.companhiainstavel.pt educacaopelaarte@companhiainstavel.pt lugar@companhiainstavel.pt

GRANDE AUDITÓRIO . DANÇA 90 m 6


SÁB, 21 . 21H30 Duas óperas de temática Ibérica

O AUTO DA ÍNDIA DE GIL VICENTE A HORA ESPANHOLA DE MAURICE RAVEL Quando duas pessoas fazem amor Não estão apenas a fazer amor Estão a dar corda ao relógio do mundo. A hora pode ser a espanhola, mas o fuso horário quer-se o português, com a carga toda que lhe reconhecemos, os sinais que o identificam, esta lusitanidade fadista, já a pensar nesse Auto da Índia que em junho daremos à estampa. No centro das duas obras estará o tempo, pois claro. Bem entendido, que o tempo, enquanto motor da ação secundária, a coisa que mede o tamanho do desejo e o seu sufrágio, a libido e o seu capital cómico, o descomprometimento fora do acordo ou em desacordo com ele, a libertinagem, o sexo. Porque é isso que está no centro da ação. Desde o princípio, desde a pré-história da maçã. Também aí, o tempo, conceito inexistente até então, apenas dito pela palavra de Deus, que fez o mundo conforme este ou aquele calendário, mas inexistente para o homem, porque a felicidade (nesse tempo) era coisa ordinária, suprema mas sem consciência, coisa do dia-a-dia, até que Constanza, perdão, Eva, sucumbiu ao cantar de Gonzalez, perdão, da serpente. Porque o poeta é um fingidor, perdão, uma cobra falsa que promete num verso o que recusa no verso seguinte, também ele embrulhado com a sua arte, sofrendo realmente a dor que fingia sentir, como se a representasse. Na Hora Espanhola, como no fuso horário do Auto da Índia. As duas narrativas habitarão a mesma casa cénica enquanto contentor de possibilidades espaciais várias, mesmo que variando nas suas múltiplas possibilidades, colocando enfoque na questão do tempo, essa parcela contável (e cantável) que determina e se traduz, no dizer de uma das personagens de Shakespeare, no espaço que reduz o nosso caminho em direção “à cova”. Antes disso, é gozar o que manda a natureza. Quem pode contrariar os versos de Vicente, que em junho haveremos de cantar, quando Constanza, perdão, a Ama, disser à Moça: Partem em maio daqui, Quando o sangue novo atiça, Parece-te que é justiça? António Durães 7


O AUTO DA ÍNDIA DE GIL VICENTE

Compositores Departamento de Composição da ESMAE – Jorge Portela, Leonor Abrunheira, José Tiago Baptista, Bruno Ferreia Encenação António Durães; Movimento Cláudia Marisa; Cenografia Ricardo Preto; Figurinos Filipa Carolina/ Manuela Bronze; Multimédia Marco Conceição/José Alberto Pinheiro; Fotografia Olívia Silva; Direção de cena Raquel Raposo; Produção executiva Inês Amaral; Produção e direção artística António Salgado Personagens: Ama Ana Sofia Vintena/Mariana Picado; Moça Mariana Picado/Ana Sofia Vintena; Lemos Tiago Costa/Almeno Gonçalves; Castelhano Ricardo Rebelo/Carlos Meireles; Marido Sérgio Ramos/Ricardo Rebelo; Atores Alexsandro miranda e Francisca Garcelan Ensemble I&D: Flauta, Oboe, Clarinete, Fagote| Trompa, Trompete, Trombone | Quinteto de Cordas | Piano | Lista de percussão (2 Percussionistas) | Vibrafone, Glockenspiel | Bass Drum, Snare Drum, Toms (Medio, Grave, Agudo) | tam tam, Cymbals | Wood blocks, Temple Blocks Direção musical Bruno Martins; Coordenação musical António Saiote; Pianistas e correpetidores Daniel Costa

A HORA ESPANHOLA DE MAURICE RAVEL

Tradução libreto Ana Sofia Vintena Ficha artística e técnica: Encenação António Durães; Direção musical Bruno Martins; Cooredenação musical António Saiote; Apoio dramatúrgico e de movimento Cláudia Marisa; Cenografia Ricardo Preto; Figurinos Filipa Carolina; Desenho de luz Rui Damas; Som José Prata, Renato Ribeiro, Pedro Feio; Vídeo João Barros; Direção de cena Raquel Raposo; Design Gráfico Pedro Serapicos; Produção António Salgado, Inês Amaral Mendes, Regina Castro; Coordenação geral António Salgado; Coordenação da área de figurinos Manuela Bronze; Coordenação da área de produção Regina Castro; Coordenação DAI Olívia Silva, José Alberto Pinheiro; Técnico de luz Fernando Coutinho; Fotografia Rafael Farias Assistente de cenografia Carlos Neves; Assistentes de figurinos Hugo Bonjour e Letícia dos Santos; Confeção figurinos Manuela Lopes, Olga Shumska; Pianistas correpetidores Daniel Costa e David Ferreira Intérpretes: Torquemada Almeno Gonçalves/Tiago Costa; Gonzalve Tiago Costa / Almeno Gonçalves; Concepcion Ana Sofia Vintena /Mariana picado; Ramiro Ricardo Rebelo/Carlos Meireles; Don Iñigo Gomez Sérgio Ramos Ensemble I&D: Flauta, Oboe, Clarinete, Fagote | Trompa, Trompete, Trombone | Quinteto de Cordas | Piano | Lista de percussão (2 Percussionistas) | Vibrafone, Glockenspiel | Bass Drum, Snare Drum, Toms (Medio, Grave, Agudo) | tam tam, Cymbals | Wood blocks, Temple Blocks Pianista Daniel Costa GRANDE AUDITÓRIO . ÓPERA/COMÉDIA MUSICAL 10 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 euros) . M/12 . 120 m (aprox.) com intervalo 8


SÁB, 28 . 21H30

40 E ENTÃO? Com Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique regressam ao palco dez anos depois do sucesso de Confissões das Mulheres de 30. Com elas trazem histórias, muitas. São histórias comoventes, histórias divertidas, histórias de afetos, histórias novas, histórias antigas que os anos fazem viver de forma diferente. São histórias contadas por outras mulheres, com vivências diferentes, a quem a idade não assusta ou, se calhar, assusta e muito. Em 40 e então? a vida é assumida sem tabus ou adoçante. A idade é um posto e as atrizes dão voz a textos seus e a autoras como Ana Bola, Helena Sacadura Cabral, Silvia Baptista, Inês Maria Meneses, Rita Ferro, Rute Gil e, sobretudo, a todas as mulheres que já estiveram, estão ou vão entrar na década da ternura. Direção Sónia Aragão Textos Ana Bola, Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano, Helena Sacadura Cabral, Inês Maria Meneses, Leonor Xavier, Maria Henrique, Sílvia Baptista, Sónia Aragão, Rita Ferro e Rute Gil Figurinos Isabel Carmona Desenho de luz Luís Duarte Interpretação Ana Brito e Cunha, Fernanda Serrano e Maria Henrique

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 13 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 6,5 euros) . M/16 . 70 m 9


QUA . QUI . QUA E QUI, 11 . 12 . 18 E 19 CASA DAS ARTES E A ENVOLVENTE

PATINHO FEIO Jangada teatro

QUA, 11 | F. SANTIAGO DE ANTAS | SALÃO DAS OLIVEIRAS | 10H00 E 11H00 QUI, 12 | F. DE RIBEIRÃO | SALÃO PAROQUIAL DE RIBEIRÃO | 10H00 E 14H30 QUA, 18 | F. ARNOSO STA. MARIA | SEDE DA BANDA MARCIAL DE ARNOSO |

10H00 E 11H00

QUI, 19 | F. RIBA DE AVE | DIDÁXIS | 10H00 E 14H30 TEATRO MUSICAL COM MARIONETAS Entrada livre . M/4 . 45 m (aprox.)

QUI, 5 | 21H45 O CONGRESSO De: Ari Folman M/16 . 122 m Bél./França/Lux./Israel/Polónia/Al., 2013

QUI, 12 | 21H45 12 ANOS ESCRAVO De: Steve McQueen M/16 . 134 m EUA/Grã-Bretanha, 2013

QUA, 18 | 21H45 UM HOMEM NA SOMBRA De: Joseph Losey M/16 . 122 m . 1976

QUI, 19 | 21H45 AS QUATRO VOLTAS De: Michelangelo Frammartino M/12 . 88 m Itália/Alemanha/Suiça, 2010

QUI, 26 | 21H45 EU E TU De: Bernardo Bertolucci M/12 . 103 m Itália, 2012

PEQUENO AUDITÓRIO . GRANDE AUDITÓRIO . CINEMA 4 euros (grátis associados) . CINECLUBE 10


CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL

O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: http//www.bilheteiraonline.pt/quadrilátero.aspx

CASA DAS ARTES

Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão Reservas: T. 252 371 297/8 F. 252 371 299 Bilheteira Online: www.casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt www.casadasartes.org www.vilanovadefamalicao.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Horário da bilheteira da Casa das Artes: Terça a quinta das 10h00 às 19h00 Sexta das 10h00 às 19h00 e das 20h30 às 22h30 Aos sábados, domingos e feriados (dias de espetáculo) abre uma hora antes do espetáculo e encerra uma hora depois.

APOIO

MECENAS

ORGANIZAÇÃO


CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO


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