MAIO
QUI, 1 A QUA, 28
ACONTECIMENTOS DIGNOS DE REGISTO Exposição de ilustrações de Delfim Ruas A História é e sempre foi, na minha opinião, um território fértil na busca de um universo referencial. Providencia-nos um filão de metáforas, ironias e episódios caricatos feitos à medida dos seus intervenientes. Guerras de sol a sol, conquistas de praia, fiascos memoráveis ou simplesmente a vida a seguir os seus maliciosos trajectos. Tudo isto acaba inevitavelmente por ser sobre nós: dos de ontem para os de hoje. E quanto aos de amanhã? Logo se vê se acontece algo digno de registo ou não. O que se segue é o outro campo de batalha: o do processo criativo. É também ele feito de avanços e recuos. Erra-se e volta-se a tentar até se ter algo que valha a pena partilhar-se. É assim que percepciono o que faço. Esta exposição acaba por ser uma oportunidade para providenciar uma porta de entrada para este meu universo que, ao fim ao cabo, faz parte de todos nós. FOYER . EXPOSIÇÃO Entrada livre
SEX, 30 A DOM, 29 JUNHO
UM DIA COM LUISITA Exposição de fotografia de Paulo Pimenta Uma parceria entre a FIGAC 2014 e a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, com o tema “Inclusão social através da Arte”. www.facebook.com/figaceseipvc FOYER . EXPOSIÇÃO Entrada livre
2
TER E QUA, 6 E 14 . 15H00
O MEMORIAL DO CONVENTO DE JOSÉ SARAMAGO Companhia de Teatro Andaime Baseado no romance histórico e social de José Saramago, esta adaptação articula as várias narrativas onde a história e a ficção se confundem. O título sugere memórias de um passado delimitado pela construção do convento de Mafra e memórias do que de grandioso e trágico tem o símbolo do país. Contudo há mais histórias que têm de ser contadas... A mulher que tinha poderes , as promessas do rei, o padre que queria voar ou a gente que esteve na construção do convento.... Interpretação: Baltasar João Amorim; Blimunda Elda Costa; Padre Bartolomeu João Teixeira; O Rei Rodrigo Machado; A rainha Mariana Vilasboas; Scarlatti Pedro Lima; Mãe Blimunda Leonor Matos; Zé Milho Luís Nicolau; Guarda real Rafael Carvalho; Secretário real Fábio Ferreira; Frade franciscano Marco Andrade; Infanta Carolina Pereira; Trabalhadores reais Ana Azevedo, Carolina Pereira, Catarina Vilaça, Diogo Santos, Fábio Ferreira, Leonor Matos, Inês Pereira, Luísa Costa; Trabalhadores do convento Luís Nicolau, Fábio Ferreira, Rafael Carvalho Adaptação Fernando Silvestre; Encenação e direção de atores Fernando Silvestre; Cenário e figurinos o andaime; Produção o andaime Desenho de luz; o andaime; Assistente de encenação Nuno Granja e Elda Costa; Assistente para o cenário e figurinos Joana Silva; Construção e montagem de cenário o andaime; Montagem e Colaboração para o som Nuno Granja e Luís Nicolau Operação de luz Rui Maia; Som Fernando Silvestre; Guarda-roupa o andaime; Figurinos Irene Vale; Assistente de produção Inês Pereira, Cartaz Paulo Lima (fotografia)Música Pedro Lima e Luís Nicolau GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 4 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros) . M/3 . 70 m
QUI E SEX, 22 E 23 . 10H00 . 11H00 . 14H30 CASA DAS ARTES E A ENVOLVENTE
OPUS 2 Opus 2 é uma peça músico-teatral dirigida à infância, especialmente concebida para estimular os sentidos e a comunicação dos mais pequeninos.
Companhia de Música Teatral
QUI, 22 | CENTRO ESCOLAR . FREGUESIA DE JOANE SEX, 23 | PEQUENO AUDITÓRIO . CASA DAS ARTES Máximo de 25 meninos(as) por turno (inscrição prévia) . 40 m
Em Opus 2 bebés e adultos são convidados a viajar numa máquina movida a música. Uma máquina capaz de voar, de navegar, de levar pequenos e crescidos a ouvir pássaros, peixes e até o som das estrelas. Com uma harpa à proa e com as vozes a remar. Linguagem principal Música (harpa, voz) e teatro Intérpretes Ana Dias e Lavínia Moreira Concepção e produção Companhia de Música Teatral Apoio DGArtes e Fundação Calouste Gulbenkian/Opus Tutti 3
SEX, 9 . 21H30
Fotografia Mariana Silva
MULTIPLEX , DE RUI HORTA MULTIPLEX | a necessidade de se estar onde se está Multiplex é uma reflexão sobre a complexidade. É sobre construções, vitórias, derrotas, pertença, e tudo aquilo que nos faz ser o que somos: a necessidade de estarmos onde estamos. É também sobre a perda de tudo isso. Que palavras melhores do que as de Yourcenar, nas suas Memórias de Adriano, para nos falar desta mesma complexidade e da qual apenas ficam os fragmentos; da obcessão pela perfeição mas também do peso da obra por construir e da responsabilidade do legado. Adriano confronta-nos a cada instante com esta dualidade: mesmo se o homem é livre, já a obra construída está para além desta liberdade. A perda co-habita com a construção, o ajuste de contas final é implacável. É a complexidade do mundo interior de Adriano que me interessa. O mesmo mundo que fascinou Yourcenar, ela que nos lembrava que refazia por dentro o que os arqueólogos do séc. XIX haviam feito de fora, ou ainda, que a melhor maneira de recriar o pensamento de um homem era reconstituir a sua biblioteca. Trabalhar sobre o tempo, sobre a memória... Como se os odores de Ítaca, das amendoeiras e das figueiras, estivessem sempre presentes. Como se todo um Sul permanentemente adiado, iluminasse uma vida de combates e negociações, longos invernos na lama fria do Norte ou intermináveis campanhas nos desertos da Asia Menor. Mas sempre como pano de fundo as colinas de Atenas. Multiplex desenrola-se nesta complexa teia entre o preto e o branco, nesta inevitabilidade do negativo que espreita os momentos mais brilhantes das nossas existências: a necessidade de estarmos onde estamos. Os intérpretes são o actor Pedro Gil e a bailarina italiana Silvia Bertoncelli, que nos últimos anos têm colaborado comigo (Estado de Excepção, Danza Preparata). Intérpretes de uma enorme qualidade e cuja maturidade é essencial para esta obra. A banda sonora / criação musical será da autoria de Tiago Cerqueira. Os figurinos de Aleksandar Protic. A robótica e a realização video de Guilherme Martins e André Almeida (Ártica). A encenação, coreografia, luzes, espaço cénico e o texto adicional serão da minha responsabilidade. Adriano, homem cultíssimo e complexo, foi, provavelmente, o mais genial dos imperadores que Roma gerou, não um conquistador, mas um pacificador e administrador sábio, determinado a legar um império forte e organizado. O magnífico texto de Marguerite Yourcenar, livremente por mim adaptado, conduzirá a obra, não como relato cronológico mas como experiência emersiva e sensorial. Rui Horta
GRANDE AUDITÓRIO . DANÇA 10 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 euros) . M/16 . 60 m 4
SEX E SÁB, 23 E 24 . 21H30
ODE MARÍTIMA DE ÁLVARO DE CAMPOS Com a interpretação de Diogo Infante e João Gil e direção cénica de Natália Luiza
Fotografia José Frade
Amanhece e, um homem observando um porto marítimo assume o comando de um paquete que não chegou a entrar no cais. Parte deste cais, mimeses imperfeita do cais absoluto, numa viagem feita dentro de si mesmo, perpetrando imaginariamente todos os comportamentos humanos e procurando “sentir tudo de todas as maneiras”. Nesta viagem imaginária em que símbolos e sensações se confundem sem o recurso da razão, este texto usa ainda o recurso do imaginário marítimo português sustentando nessa metáfora de fluxo e refluxo do movimento do mar, a contradição violenta de um homem que tenta reconectar e unir diferentes sensações de identidade, transformando-se ele no cais e no destino, revelando a sua pluralidade de sentidos e tornando corpórea a viagem. Ficha artística e técnica Direção cénica Natália Luiza Música original João Gil Desenho de luz Miguel Seabra Cenografia Fernando Ribeiro Imagem/Vídeo Pedro Sena Nunes Interpretação Texto Diogo Infante Música João Gil Produção executiva Rui Calapez e Célia Pires Responsável técnica pela itinerância Tânia Neto Coprodução Teatro Municipal São Luiz e Teatro Nacional São João Apoio Montepio Coprodução
Apoio
GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 10 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 euros) . M/12 . 70 m (aprox.) sem intervalo 5
SÁB, 24 . 23H00
HELENA FERNANDES A Casa das Artes apresenta, em primeira mão, este novo projeto de Helena Fernandes, que contará com a participação especial do pianista Rui Mesquita. A alma da cantora Helena Fernandes conta que nasceu e cresceu entre a pequena terra de Castelões da sua cidade natal de Vila Nova de Famalicão e um par de canais de televisão que abriram as portas para a concretização de um sonho nunca acabado. O som íntimo do piano deu o mote para a procura do verdadeiro significado do timbre das notas entoadas por Helena Fernandes. A carreira desta cantora baseia-se numa invariável procura de novos sons, novos tipos de musicalidade que consigam fazer vibrar, num só concerto, todos os sentidos humanos. Em outubro de 2013 surge um novo conto da história da Helena Fernandes, composto por mais três personagens (guitarra, contrabaixo e precursão), em jeito de reinvenção dos temas sonorizados pelas teclas do piano, demonstrando o desassossego na definição de um estilo musical único. Toma cada tema como se fosse seu, atribuindo às velhas glórias musicais a harmonia ideal para um concerto intimo, sereno mas arrojado e marcante. Voz Helena Fernandes Guitarra Paulo Saraiva Contrabaixo Torcato Regufe Precursão André Carapito Piano Rui Mesquita
CAFÉ CONCERTO . MÚSICA 5 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2,5 euros) . M/6 . 70 m 6
Fotografia Paulo Moreira
XIII ANIVERSÁRIO DA CASA DAS ARTES Um espaço de todos e para todos SÁB, 31 . 21H30
TIAGO BETTENCOURT Apresentação do novo disco Foi há mais de 10 anos que embarcou naquela que seria a sua primeira aventura em estúdio, com Toranja, marcando para sempre o panorama musical português. A riqueza da simplicidade dos seus poemas e melodias depressa captou a atenção do público e se “Esquissos” foi um sucesso de vendas, o álbum “Segundo” também não ficou aquém. Temas inesquecíveis como “Carta” e “Laços” são indissociáveis das suas melodias e da sua voz marcante. Com o apoio dos Mantha, Tiago Bettencourt, grava o álbum “Jardim”, editado em 2007 com o grande êxito “Canção Simples”. Em 2010, é editado “Em fuga”com o single “Só mais uma volta”. A mesma edição exclusiva CD DVD contém imagens inéditas de estúdio durante a gravação de «Em Fuga», juntamente com uma filmagem de músicas do primeiro álbum a solo do músico. O DVD resulta numa longa-metragem que acompanha vários momentos da carreira do músico até ao presente álbum. No final do ano de 2011 é editado o álbum, “Tiago na Toca e os Poetas”, e em «Acústico» assinala um percurso de uma década de muitas experiências e sucesso. Neste concerto, Tiago Bettencourt apresenta ao público o seu novo álbum revisitando ainda os temas mais marcantes do seu percurso. www.facebook.com/tiagobettencourtoficial
GRANDE AUDITÓRIO . MÚSICA 13 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 6,5 euros) . M/3 . 70 m 7
XIII ANIVERSÁRIO DA CASA DAS ARTES Um espaço de todos e para todos SÁB, 31 . 23H30
NO DJ’S Luís Oliveira, Nuno Calado e Filipe Nabais - Colectivo da Antena 3 Os NO DJ’S são a favor da diversão, mas não das ditaduras sonoras e batidas formatadas que dominam as noites. Em vez disso resolveram fazer dançar sem recorrer a esses estereótipos. Sem estarem agarrados às misturas tecnicamente perfeitas percorrem todos os estilos musicais numa noite em que só o inesperado pode ser aguardado. Tudo isto sempre acompanhado de imagens, o que faz desta experiência uma viagem inigualável. “Electro, reggae, punk, funk, soul, disco, rock, pop, ska e etc. Sempre com o conceito agir e divertir.” O contraste presente nestes projetos apoia o nosso papel abrangente e eclético. NO DJ’S molda-se aos variados conceitos de evento. Não tem um rótulo. Não pertence ao público que ouve sempre a mesma música. Apoio
CAFÉ CONCERTO . MÚSICA Entrada livre à lotação da sala . M/3 . 80 m 8
XIII ANIVERSÁRIO DA CASA DAS ARTES Um espaço de todos e para todos DOM, 01 JUNHO . 17H30 COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
PATINHO FEIO Jangada teatro Era uma vez um ovo. Desse ovo nasceu um patinho diferente dos outros patinhos. Por isso, todos o maltratam e lhe chamam feio. Cansado de tanta humilhação, foge da Quinta onde nascera, cantando o seu infortúnio. Abandonado e triste vai caminhando o resto do verão, passando pelo outono, até enfrentar sozinho o rigoroso frio do inverno. Chegada a primavera, o patinho ao olhar-se nas águas do lago percebe que já não é aquela ave feia de que todos zombavam; é agora um cisne. Este Patinho Feio, inspirado no universo da Banda Desenhada, é reproduzido para a cena onde se fundem pictoricamente o 2D das marionetas com o 3D dos atores, numa simbiose perfeita com a música e o canto ao vivo. A partir de Hans Christian Andersen Dramaturgia e encenação Luiz Oliveira Interpretação Cláudia Berkeley, Luiz Oliveira e Vítor Fernandes Música original e pianista Ricardo Fráguas Bonecos Luiz Oliveira Cenografia Xico Alves Figurinos Susana Morais Construção de cenografia e adereços Joaquim Cunha Confeção de figurinos Rita Bragança Desenho de luz Nuno Tomás GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO MUSICAL COM MARIONETAS 4 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros). Entrada gratuita para crianças até aos 12 anos, acompanhadas pelos pais, até ao limite da lotação da sala. É necessário levantar bilhete. M/4 . 45 m (aprox.)
QUA . QUI E QUA, 14 . 15 . 21 E 28 CASA DAS ARTES E A ENVOLVENTE
PATINHO FEIO Jangada teatro
QUA, 14 | F. DE JOANE | CENTRO CULTURAL DE JOANE | 10H00 E 14H00 QUI, 15 | F. CARREIRA E BENTE | SALÃO PAROQUIAL DE CARREIRA | 14H00 QUA, 21 | F. DE LANDIM | CENTRO SOCIAL DE PAROQUIAL DE LANDIM | 14H00 QUA, 28 | F. NINE | SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA | 10H00 E 11H00 TEATRO MUSICAL COM MARIONETAS Entrada livre . M/4 . 45 m (aprox.) 9
SEG, 19 . 21H30
GRAVIDADE De: Alfonso Cuarón Com: Sandra Bullock, George Clooney, Ed Harris Numa importante missão espacial a bordo da nave Explorer, a inexperiente Dr.ª Ryan Stone e o veterano Matt Kowalski são surpreendidos com uma explosão que os lança no espaço. No vazio, sem conseguirem contacto com a sua equipa de controlo em Houston, os dois vão lutar pela sobrevivência. E, ao mesmo tempo que lidam com traumas que marcaram as suas vidas, eles procuram reinventar-se num cenário que deixa pouco lugar à esperança... PEQUENO AUDITÓRIO . CINEMA Entrada livre à lotação da sala . M/12 . 90 m . EUA/GB, 2013
QUI, 1 | 21H45 CHINA – UM TOQUE DE PECADO De: Jia Zhange-ke M/16 . 133 m . Japão/China, 2013
QUI, 8 | 21H45 ÇA BRÛLE De: Claire Simon M/12 . 111 m . França, 2006
QUA, 14 | 21H45 O CRIADO De: Joseph Losey M/16 . 110 m . 1963
QUI, 15 | 21H45 O LOBO DE WALL STREET De: Martin Scorsese M/12 . 165 m . EUA, 2013
QUI, 22 | 21H45 A ALEGRIA (estreia nacional) De: Felipe Bragança e Marina Meliande M/12 . 106 m . Brasil, 2011
QUI, 29 | 21H45 O PASSADO De: Asghar Farhadi M/12 . 130 m . França/Itália, 2013 PEQUENO AUDITÓRIO . GRANDE AUDITÓRIO . CINEMA 4 euros (grátis associados) . CINECLUBE 10
CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL
O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: http//www.bilheteiraonline.pt/quadrilátero.aspx
CASA DAS ARTES
Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão Reservas: T. 252 371 297/8 F. 252 371 299 Bilheteira Online: www.casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt www.casadasartes.org www.vilanovadefamalicao.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Horário da bilheteira da Casa das Artes: Terça a quinta das 10h00 às 19h00 Sexta das 10h00 às 19h00 e das 20h30 às 22h30 Aos sábados, domingos e feriados (dias de espetáculo) abre uma hora antes do espetáculo e encerra uma hora depois.
APOIO
MECENAS
ORGANIZAÇÃO
CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO