Agenda da Casa das Artes - Maio´18

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MAIO ‘18


PRESIDENTE Paulo Cunha VEREADOR DA CULTURA Leonel Rocha DIRETOR/PROGRAMADOR Álvaro Santos ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Sérgio Ferreira Rosa Costa PRODUÇÃO Daniela Santos Manuela Ferreira Marta Couto Rita Ferreira Sérgio Neto APOIO À PROGRAMAÇÃO Vitor Ribeiro SERVIÇOS EDUCATIVOS Daniela Santos CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: www.quadrilatero.bilheteiraonline.pt

DESIGN GRÁFICO Antonieta Martins BILHETEIRA E FRENTE DE CASA Marta Torrinha Pedro Marão EQUIPA TÉCNICA Andrade Lobo Bruno Marques Fernando Almeida Joaquim Dinis Tiago Araújo HIGIENE E LIMPEZA Susana Ferreira

CASA DAS ARTES: Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão T. 252 371 297/8 . 252 371 304/6 E-mail: casadasartes@vilanovadefamalicao.org www.casadasartes.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Bilheteira Online: https://casadasartesvnf.bol.pt/ www.vilanovadefamalicao.org Coordenadas GPS: N: 41º 24’ 50’’ W: 08º 31’ 03’’

EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão IMPRESSÃO Tipografia Mota e Ferreira TIRAGEM 8500 exemplares FOTOGRAFIA CAPA NOCTURNO (FOTOGRAFIA DE ESTELLE VALENTE)


ATÉ

31MAI

quinta-feira

FOYER EXPOSIÇÃO Entrada livre

04

“O MEU PORTO”

Exposição de Fotografia de Pedro Couto Vejo no porto uma cidade romântica, quente e acolhedora, que revela nos seus recantos, uma intimidade única. Gosto de a explorar nos tempos livres, com tempo para descobrir as histórias que as suas paredes guardam.

sexta-feira

22h00 CAFÉ CONCERTO MÚSICA 3 € | 1,5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/6 . 80’ ELENCO Fadista Patrícia Silva 1ª parte (20’) Fadista Miguel Xavier 2ª parte (50’) Guitarra Portuguesa Miguel Amaral Viola de Fado André Teixeira

“FADO NO CAFÉ DA CASA” Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores. No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO. CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .3


04 e 05

sexta-feira e sábado

21h30 GRANDE AUDITÓRIO TEATRO 6 € | 3 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/6 . 70’

STONEHENGE

Encenação de Jorge Pinto, Coprodução da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão / ACE Escola de Artes – Famalicão. Alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo-Interpretação Os JOGADORES chegaram a Arcanis, onde um rei desespera por um filho varão. Jogam a peste, a seca, a guerra, entre outras desgraças, e ficam a ver as escolhas dos homens. Mas os deuses são ciumentos… Os jogadores deixam uma lição: tudo o que tocas, também te há de tocar.

FICHA TÉCNICA Encenação e Cenografia Jorge Pinto | Figurinos Ana Isabel Nogueira | Desenho de Luz Pedro Correia | Banda Sonora Ricardo Pinto | Registo Fotográfico Daniel Rodrigues | Direção de Produção Glória Cheio | Produção Pedro Barbosa | Assistência de Encenação Pedro Galiza Interpretação Filipe Batista, Alexandra Guimarães, Ana Matos, Ana Guimarães, Ana Marques, Ana Ferreira, Andreia Coelho, Bruna Fernandes, Diogo Oliveira, Diogo Ribeiro, Filipe Barbosa, Francisco Teixeira, Hélder Nunes, Íris Mendes, João Lin, Maria Sampaio, Patrícia Nogueira, Patrícia Silva, Pedro Lemos, Tiago Costa, Tiago Pereira. Alunos do 1º ano do Curso Profissional de Artes do EspetáculoInterpretação da ACE Escola de Artes – Famalicão

05

sábado

23h30 CAFÉ CONCERTO MÚSICA 3 € | 1,5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/6 . 70’

TOMARA Filipe Monteiro aprendeu muito novo a tocar piano, órgão e guitarra. Ainda adolescente, começou a compor temas originais para várias peças de teatro. Depois de algumas experiências em bandas de garagem, colaborou na formação dos Atomic Bees que editaram um único registo – “Love Noises and Kisses”. Rita Redshoes, parte integrante do grupo, seguiu carreira a solo e Filipe Monteiro continuou a acompanhá-la nesse percurso. Filipe Monteiro nunca deixou de trabalhar como músico (de estúdio e ao vivo), arranjador e produtor de discos de Rita Redshoes – “Golden Era” em 2007 e “Lights & Darks” em 2010 - e de Márcia – “Casulo” e “Quarto Crescente”, este em co-produção com o brasileiro Dadi Carvalho (Marisa Monte, Tribalistas, Carminho, Caetano Veloso, entre outros). Tomara é um passo em frente. Tratase da primeira obra em nome próprio, uma nova aventura sob um alterego. “Favourite Ghost” foi editado em Setembro de 2017 e inclui os temas “Coffee and Toast” e “For No Reason”.

4. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


5 e 19 de maio EPISÓDIO 2.3

A secção Fantasia Lusitana, dedicada à produção portuguesa, destacou neste segundo episódio, que arrancou em Outubro passado e se estendeu até a esta terceira réplica (ver www.closeup.pt), as mulherescineastas, onde encontramos Rita Azevedo Gomes e Teresa Villaverde, cinema no feminino com percurso largo e consistente e com filmes recentemente estreados em sala: CORRESPONDÊNCIAS, um diálogo fulgurante de imagens, invocando cartas trocados entre Sophia de Mello Breyner Andresen e Jorge de Sena, entre o Portugal salazarista e o exilio no Brasil; COLO, em tempos de crise económica, uma ficção com pais e filhos, uma reflexão atual sobre as dinâmicas familiares e as convulsões sociais. O Close-up tem a ambição de construir um diálogo com a comunidade, que promova o encontro entre gerações: na secção Sessões para Famílias, que fechará este episódio, exibiremos a animação A IDADE DA PEDRA, realizado por Nick Park numa produção dos Estúdios Aardman, que já nos brindaram com peças incontornáveis da animação, como Wallace & Gromit e A Fuga das Galinhas.

05 sábado 15h00, PEQUENO AUDITÓRIO

CORRESPONDÊNCIAS de Rita Azevedo Gomes (com a presença da realizadora)

Um filme-ensaio onde a realizadora Rita Azevedo Gomes encena a correspondência de 20 anos entre dois amigos: Sophia de Mello Breyner Andresen, poetisa que ficou no Portugal cinzento salazarista onde tudo se percebia nas entrelinhas; e Jorge de Sena, escritor auto-exilado, primeiro no Brasil e depois nos EUA, em busca de uma liberdade que também acabaria por sentir escapar-lhe entre as mãos. Recusando a simples ilustração visual, este filme coloca atores, amigos, artistas e figuras públicas a lerem excertos de cartas ou de poemas de Sophia e Jorge de Sena, intercalados com planos de lugares com evocações das suas vidas. Correspondências estreou no Festival de Locarno, e depois ganhou o prémio José Saramago no Doclisboa. Título original: Correspondências (Portugal/Grécia/França/ Brasil/Argentina, 2016, 140 min.) Realização: Rita Azevedo Gomes Interpretação: Luís Miguel Cintra, Rita Durão, Tânia Dinis, Francisco Nascimento Classificação: M/12

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .5


05 sábado 18h00, PEQUENO AUDITÓRIO

COLO de Teresa Villaverde

Em Lisboa, uma mulher trabalha em dois empregos enquanto o seu marido ficou desempregado. Têm uma filha adolescente. Com as dificuldades que se vão acumulando, gradualmente eles afastam-se uns dos outros, e uma tensão cresce em silêncio e culpa. O filme é uma reflexão muito atual, e quase serena, sobre o nosso caminho comum como sociedades europeias de hoje, sobre o nosso isolamento, a nossa perplexidade perante as dificuldades que nos vão surgindo, sobre a nossa vida nas cidades e dentro das nossas famílias. É um filme em tensão crescente que nunca chega a explodir. Em competição no Festival de Cinema de Berlim, um filme escrito, realizado e produzido por Teresa Villaverde (Três Irmãos, Os Mutantes, Transe) sobre a desintegração das famílias afetadas pela crise económica. Título original: Colo (Portugal, 2017, 130 min.) Realização: Teresa Villaverde Interpretação: João Pedro Vaz, Beatriz Batarda, Alice Albergaria Borges, Rita Blanco, Simone de Oliveira Classificação: M/16

19 sábado 15h00 e 17h30, PEQUENO AUDITÓRIO

A IDADE DA PEDRA de Nick Park (versão portuguesa)

Há milhares de anos, durante o período Neolítico, uma tribo de homens das cavernas levava uma existência pacífica e em total sintonia com a Mãe Natureza. Até que, um dia, foi expulso das suas terras por um exército liderado pelo ganancioso Lord Nooth, com o argumento de que terminara a Idade da Pedra e se dava início à Idade do Bronze. É então que Dug, um corajoso rapaz das cavernas, decide unir o seu clã contra o poderoso exército inimigo numa batalha de futebol. A partida, apesar de difícil, acaba por se tornar épica e por salvar a pequena tribo do jugo do adversário… Produzido pela Aardman Animations e o BFI (British Film Institute), um filme de animação em “stop-motion” com realização de Nick Park (A Fuga das Galinhas, As Aventuras de Wallace e Gromit). Título original: Early Man (Grã-Bretanha/França, 2017, 85 min.) Realização: Nick Park Interpretação (vozes): Bumba na Fofinha (Mariana Cabral), José Pedro Vasconcelos e Eduardo Madeira Classificação: M/6

6. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


11

sexta-feira

21h30 PEQUENO AUDITÓRIO DANÇA | PERFORMANCE 5 € | 2,5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/14 . 60’

WORKSHOP DE DANÇA COM A COREÓGRAFA CRISTINA PLANAS

FOTOGRAFIA CRISTINA P. LEITÃO DESIGN GRÁFICO EDUARDO FERREIA

Sala de Ensaios | 11 de maio | sexta-feira | 10h30 às 12h30 Inscrição: 5 € (os participantes do workshop têm acesso gratuito ao espetáculo UM [unimal] desse dia). M/14

UM [unimal] de Cristina Planas Leitão | Bactéria Associação Cultural UM [unimal] é um solo que invoca a ideia de como um só corpo pode representar um coletivo e história comuns, através de uma macro pesquisa sobre o lugar da dança, especificamente das danças de resistência, dos movimentos políticos e sociais e do seu impacto na nossa sobrevivência e manifestação dos corpos de hoje. O tema motor - SOBREVIVÊNCIA desdobra-se em dois subtemas: a SUBSISTÊNCIA após um desaparecimento, que mantém ligação ao trabalho anterior FM [featuring mortuum], e a PERMANÊNCIA de costumes de épocas passadas, através da pesquisa de movimentos de resistência que surgem como esforço estruturado e coletivo contra uma autoridade instituída. UM [unimal] pretende investigar uma fisicalidade contínua, no virtuosismo do seu limite, através de um corpo que luta pela permanência em palco e cuja perseverança e exaustão contaminam e atraem, tal como o gladiador na arena, o maratonista em competição ou um solitário alpinista na sua escalada. A fisicalidade explorada é a MARCHA. Marchar, como um desdobramento do caminhar, representado o movimento dos dias de hoje e carregando na sua definição a repetição de um corpo organizado, que avança de uma forma regular e deliberada.
 Historicamente, a marcha surge tanto em contextos de opressão como de libertação, onde há a necessidade de mudar e avançar juntamente com outros. Origina-se assim a pergunta: como é que uma marcha se transforma num movimento? Nesta peça, trabalha-se o binómio danças de resistência/ resistência na dança. Através de comandos e instruções ao vivo, transmitidas à interprete durante toda a peça, por sistema in ear, questionam-se conceitos como autoria, autoridade, liberdade e liderança.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Direção Artística e coreografia Cristina Planas Leitão Interpretação Daniela Cruz | Desenho de Luz e Direção Técnica Cárin Geada | Sonoplastia Flávio Rodrigues | Desenho do Espaço Sonoro Pedro Lima | Apoio Dramatúrgico Catarina Miranda, Victor Hugo Pontes | Figurino Micaela Larisch, Cristina Planas Leitão Consultores danças sociais e urbanas Anaísa Lopes, Vítor Fontes | Consultores de Marcha Rui Collaço, Luís Jorge | Convidadas Conversa Resistência no feminino Sónia Baptista, Joana Machado, Ana Cristina Vicente, Maíra Zenun | Aconselhamento e Apoio na comunicação Joana Ferreira | Produção Executiva Célia Machado, Cristina Planas Leitão | Difusão Teresa Camarinha | Desenho Gráfico Eduardo Ferreira | Registo Fotográfico Susana Neves | Registo de vídeo Sofia Arriscado | Agradecimentos Filipa Lowndes Vicente, Joana Gorjão Henriques, Gil Mendo, Ivan-Vincent Massey, Pedro Neves, Ana Renata Polónia, Mariana Jacob, Musibéria, Jesper de Neergaard, Lotte Kodod Ludvigsen, Lars Kjær Dideriksen, Paulo Meunier, Sérgio Pacheco / Endutex Coprodução Culturgest, Lisboa (PT), Teatro Municipal do Porto (PT) – Festival DDD, Teatro Aveirense (PT) Coapresentadores Teatro Académico de Gil Vicente (PT), Casa das Artes de Famalicão (PT), Teatro Municipal de Faro (PT) Residências e Apoio à Criação 2017/2018 MD Kollektiv, Koln (DE); Dance Ireland, Dublin (IR); Teatro Nacional S. João (PT) Centro Danza Canal, Madrid (ES); Materiais Diversos/ Grand Studio Brussels (PT/BE); O Espaço do Tempo (PT); Bora Bora, Aarhus (DK); Companhia Instável, Porto (PT); NAVE, Santiago (CL); 23Milhas/ CM Ílhavo (PT) Apoio Financeiro Direção Geral das Artes/ Ministério da Cultura (PT), Fundação Calouste Gulbenkian (PT) Apoio Institucional MC / Direção Regional de Cultural do Norte / Casa das Artes CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .7


12

sábado

11h00 e 17h00 GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA | DANÇA 4 € | 2 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/6 . 45’ Público-alvo: 6 aos 10 anos FICHA ARTÍSTICA

Joana Gama e Victor Hugo Pontes O universo infantil é ocupado pela ideia da noite como sinónimo do desconhecido, por um lado, e como possibilidade infinita, por outro. Terrores noturnos, monstros debaixo da cama, chuva forte que não deixa dormir, mas também sonhos alegres, histórias para adormecer, canções de embalar, mimos de boa noite, a luz da lua… Nocturno tem música original de João Godinho, na qual o piano é usado não apenas como instrumento melódico, mas também como veículo de sons ora encantatórios, ora aterradores. O nocturno enquanto género musical - pequena peça para piano, emblemática do período romântico e de carácter melancólico - serve naturalmente de inspiração. É assim estabelecida a ponte entre o mundo das artes e o mundo das crianças, dois universos em que a noite nunca deixou de ser simbólica, porque nunca deixou de representar a fronteira em o que vemos e o que não vemos, entre o que imaginamos, o que sonhamos e o que tememos. Nocturno inspirar-se-á em muitas noites possíveis – na aldeia e na cidade, ao relento e em abrigos improváveis, debaixo dos cobertores no Círculo Polar Árctico, dentro de água nas Caraíbas, na camarata de uma casa grande, no beliche de um pequeno apartamento. Diferentes sons e experiências, com ou sem estrelas, mas sempre sob o mesmo céu escuro.

FOTOGRAFIA ESTELLE VALENTE

Cocriação Joana Gama e Victor Hugo Pontes Direção e Cenografia Victor Hugo Pontes Interpretação Joana Gama, Paulo Mota e Victor Hugo Pontes Composição Musical João Godinho Desenho de Luz e Direção Técnica Wilma Moutinho Sonoplastia Suse Ribeiro e João Godinho Desenho de Som Suse Ribeiro Maquinaria de cena Filipe Silva Adereços (aranhas) Emanuel Santos Direção de Produção Joana Ventura Apoio à Residência Centro Cultural Vila Flor Coprodução Nome Próprio, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto Campo Alegre.Rivoli e CCB / Fábrica das Artes. Projeto financiado pelo Governo de Portugal Ministério da Cultura/ Direcção-Geral das Artes

NOCTURNO

8. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


18

sexta-feira

21h30 GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA 10 € | 5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural M/6 . 70’

BEST YOUTH

Os Best Youth já deram a conhecer o tema Midnight Rain, single do tão esperado novo disco, previsto para Primavera de 2018, que se estreará na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, em formato quarteto. Best Youth são Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas, um duo do Porto onde o indie rock e o dream pop se cruzam num encontro perfeito. Deram-se a conhecer com o Ep Winterlies e marcaram desde logo presença nos principais festivais de verão, merecendo o destaque da imprensa nacional e internacional. Em 2015 lançaram o primeiro longa duração, Highway Moon, que lhes valeu uma vez a presença nos grandes palcos de norte a sul do país, com algumas datas e destaques além-fronteiras. Canções tão viciantes como Red Diamond, Mirrorball, Black Eyes, que atingiram o top do airplay das principais rádios nacionais, fizeram parte daquele que integrou as várias listas dos melhores albuns nacionais. A reedição do disco em 2017, trouxe dois novos temas, Renaissance e Sunbird, que confirmaram a simbiose perfeita do duo, conquistando mais uma vez o airplay nacional.

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .9


25 e 26

sexta-feira e sábado

21h30 GRANDE AUDITÓRIO TEATRO 14 € | 7 € Cartão Quadrilátero Cultural M/12 . 90’ FICHA ARTÍSTICA Autoria Yasmina Reza Tradução, Versão e Encenação Diogo Infante Com Diogo Infante, Jorge Mourato, Patrícia Tavares e Rita Salema Cenografia e adereços Catarina Amaro Desenho de Luz Tânia Neto Espaço Sonoro Rui Rebelo Assistência de encenação Isabel Rosa Direção de Produção Ana Rangel e Miguel Dias Coprodução Teatro da Trindade INATEL e Plano 6

“O DEUS DA CARNIFICINA” Dois casais, adultos e aparentemente civilizados, encontram-se para resolver um incidente protagonizado pelos seus filhos menores. O que é verdadeiramente sedutor neste confronto é a progressão paradoxal do encontro dos casais. Há uma certa sofisticação na forma como o encontro decorre na tentativa de apurar responsabilidades na luta física que ocorreu entre os respetivos filhos, dois jovens de 11 anos. O que acontece na realidade é a queda progressiva das máscaras a que nos obrigamos no ato social e um estalar do verniz, que deixa a nu a natureza violenta dos relacionamentos humanos. As conversas entre os quatro são constantemente interrompidas pelo telemóvel de Alberto, advogado de uma multinacional farmacêutica, acusada de vender medicamentos para cardíacos que produz efeitos colaterais. A sua mulher Bernardete, é uma mulher com ambições socias e com uma curta tolerância ao álcool. Verónica, é uma dona de casa, vagamente interessada em arte africana e o seu marido Miguel é um vendedor de eletrodomésticos. Nada é claro ou linear. Ninguém é normal. As primeiras impressões vão-se contradizendo, negando-se, alterando-se em contacto com as outras. Pouco a pouco vamos sendo levados para o núcleo da nossa natureza primordial, selvagem e violenta. Todos são capazes de pensamentos politicamente corretos, mas também se mostram capazes de usar golpes baixos e letais, quando se trata de defender o interesse próprio ou dos filhos.

FOTOGRAFIAS MATILDE ALÇADA

O tema da peça é, necessariamente, a Hipocrisia, ou se preferirmos, a dupla moral e de como perspetivas éticas se mostram flexíveis para defenderem certos interesses. O que é curioso é que toda esta dimensão ética e politica é colocada neste texto em termos profundamente cómicos. Deus da Carnificina é por isso uma comédia, mesmo que o riso tenha como fronteira a dor que sempre sentimos, quando constatamos a nossa fragilidade humana.

10. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


26

sábado

23h30 CAFÉ CONCERTO MÚSICA 3 € | 1,5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/6 . 70’ FICHA ARTÍSTICA Voz Alex Liberalli Guitarra Rodrigo Peixoto Bateria Rogério Pitomba Baixo Fausto Lessa Piano João Ventura

PELA ESTRADA COM ELIS

Elis Regina, marcou uma geração, com ela nasceu a eclética MPB (Música Popular Brasileira). PELA ESTRADA COM ELIS é um projeto que teve início em 2017 com o intuito de homenagear aquela que é considerada a maior cantora do Brasil de todos os tempos. Elis Regina, marcou uma geração, com ela nasceu a eclética MPB (Música Popular Brasileira). O concerto é recheado de temas que marcaram a carreira da cantora por tudo mundo.

CASA DAS ARTES E ENVOLVENTE 09 e 24

quarta e quinta-feira

10h30 09. NINE - SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA 24. BRUFE - SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA TEATRO Entrada gratuita à lotação da sala M/6 . 30’ FICHA ARTÍSTICA Criação e interpretação Neusa Fangueiro Apoio à criação e música Rui Alves Leitão Figurino Cláudia Ribeiro Costureira Carmo Alves Cartaz Nuno Lopes Produção Fértil

EU É QUE CONTO Uma senhora que coleciona livros sabe-se lá onde, vem para contar uma história. Mas como é muito distraída chega atrasada, acaba por tropeçar em tudo e sem querer entra numa outra dimensão, a da imaginação. Confusa e com outros personagens a invadi-la constrói uma história diferente, divertida e cheia de criatividade. Baseando-se nos contos dos irmãos Grimm e histórias tradicionais portuguesas esta senhora dá-nos um momento de teatro surpreendente. CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .11


CASA DAS ARTES E ENVOLVENTE 16 e 23 quarta-feira

10h30 16. ARNOSO SANTA MARIA - SEDE DA BANDA MARCIAL DE ARNOSO 23. RIBA DE AVE - DIDÁXIS TEATRO Entrada gratuita à lotação da sala

M/4 . 50’

FICHA TÉCNICA Texto e Encenação Luiz Oliveira Interpretação Luiz Oliveira, Rita Calatré, Vítor Fernandes Música Original e Pianista Rui Souza Bonifrates e Figurinos Susana Morais Coreografia Daniela Ferreira Cenografia Xico Alves Grafismo Fedra Santos Desenho de Luz FM e Fernando Oliveira

20

domingo

11h00 CASA DAS ARTES SERVIÇO EDUCATIVO Entrada livre Condições de participação: Número máximo de vinte elementos, crianças acompanhadas sempre por um adulto. Inscrição obrigatória. Público-alvo: Famílias . 60’

PEDRO E O LOBO Musical com marionetas

Pedro era um brincalhão, só fazia asneiras. Não respeitava nada nem ninguém, chegando a enganar o seu melhor amigo, o bode velho. Um dia, enquanto guardava as ovelhas na serra, pôs-se a gritar: – Lobo! Lobo! Lobo! – A aldeia em peso foi em seu socorro. Mas, não viram qualquer animal. Pedro fica a rir-se por tê-los enganado. Na semana seguinte, repetiu-se a cena e, como uma vez mais, não havia lobo nenhum, os aldeãos foram-se embora chateados com a brincadeira de Pedro. Passados tempos, aparece na serra um lobo. Este lobo, bem-falante, seduz o rebanho, explicando que é um lobo solitário, em vias de extinção e de como as alterações na natureza o empurraram para longe do seu habitat natural. Pedro, não encontrando o rebanho, grita aflito por socorro, ao qual ninguém acode.

Visitas Guiadas para Famílias

ESPREITAR O TEATRO EM FAMÍLIA Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas têm acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural.

12. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


03

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/16 . 120’

EU, TONYA de Craig Gillespie Desde muito cedo que Tonya Harding revelou um extraordinário talento para a patinagem. Essa aptidão, aliada a uma prática diária intensiva com a treinadora Diane Rawlinson, fez dela uma das mais brilhantes patinadoras no gelo de todos os tempos. Aguentando maus-tratos e humilhações por parte da progenitora – uma mulher autoritária e ambiciosa que esperava enriquecer à custa do sucesso da filha – e, mais tarde, de Jeff Gillooly, o homem com quem casou aos 18 anos, a atleta acaba por sofrer pressões de vários tipos. A um mês das Olimpíadas de Inverno de 1994, Tonya vê-se envolvida num escândalo com a sua compatriota e rival Nancy Kerrigan. Esse terrível incidente, que fez manchetes nos jornais de todo o mundo, marcou o princípio do fim da sua carreira... Estreado no Festival de Cinema de Toronto, um drama biográfico em estilo “mockumentary” (falso documentário) escrito por Steven Rogers e realizado por por Craig Gillespie. Título original: I, Tonya (EUA, 2017) Realização: Craig Gillespie Interpretação: Margot Robbie, Sebastian Stan, Allison Janney

10

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/14 . 130’

SONHOS COR DE ROSA de Marco Bellocchio Massimo é um jornalista bem-conceituado que trabalha num dos mais importantes jornais de Itália. Um dia, após um trabalho particularmente difícil sobre a Guerra da Bósnia, começa a ter ataques de pânico. Simultaneamente, vê-se obrigado a tratar dos assuntos da venda da casa de família, onde viveu toda a infância. Ao encarar as memórias do passado, a situação de ansiedade piora. É então que, ao procurar ajuda profissional, conhece a Dr.ª Elisa, alguém que o vai ajudar a superar um trauma que teve origem numa perda irreparável: a morte da mãe quando tinha apenas nove anos de idade. Versão cinematográfica da obra “Tem Bons Sonhos”, do escritor italiano Massimo Gramellini, “Sonhos Cor-de-Rosa” vem assinado por Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”, “Sedução Diabólica”, “Bom Dia, Noite”, “Vencer”). Valerio Mastandrea, Bérénice Bejo, Fabrizio Gifuni e Barbara Ronchi dão vida aos personagens. Título original: Fai bei sogni (Itália/França, 2016) Realização: Marco Bellocchio Interpretação: Bérénice Bejo, Valerio Mastandrea, Fabrizio Gifuni CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . MAIO ’18 .13


17

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/12 . 120’

SESSÃO TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM

COMO NOSSOS PAIS de Laís Bodanzky Rosa, de 38 anos, é uma típica mulher de classe média que se esforça por conciliar a profissão com a vida familiar, mas que se sente a fracassar em todas as áreas. É casada com Dado, um antropólogo demasiado metido consigo mesmo, e com ele tem duas filhas prestes a entrar na adolescência. A sua relação com a mãe sempre foi conflituosa, cheia de amarguras e palavras por dizer. Até que um dia, durante um almoço familiar, a mãe lhe confessa algo inesperado. Essa descoberta vai alterar tudo o que Rosa tomou como certo e vai levá-la numa busca por si mesma que a mudará para sempre… Título original: Como Nossos Pais (Brasil, 2017) Realização: Laís Bodanzky Interpretação: Maria Ribeiro, Clarisse Abujamra, Antonia Baudouin

24

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/14 . 132’

GEADA de Sharunas Bartas Rokas e Inga são um casal lituano que se voluntaria para levar um camião de ajuda humanitária até à bacia do Donets, no extremo leste da Ucrânia. No percurso, vão conhecer várias pessoas. Entre elas estão alguns repórteres de guerra que os ajudarão a compreender o verdadeiro significado do conflito entre as forças separatistas. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, um filme dramático realizado pelo lituano Sharunas Bartas (“Três Dias”, “Corredor”, “Freedom”). Conta com a participação dos atores Mantas Janciauskas, Lyja Maknaviciute, Andrzej Chyra e Vanessa Paradis. Seleccionado para a Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Título original: Frost (Polónia / Lituânia / França /Ucrânia, 2017) Realização: Sharunas Bartas Interpretação: Andrzej Chyra, Mantas Janciauskas, Lyja Maknaviciute

31

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/14 . 107’

AMOR, AMOR de Jorge Cramez Marta e Jorge namoram há sete anos. Toda a gente pensa que vivem um amor perfeito. Demasiado perfeito, para desespero de todos: de Bruno, muito mais novo que Marta, mas loucamente apaixonado por ela; de Lígia, irmã de Bruno e melhor amiga de Marta, que adoraria ver o irmão feliz; de Carlos, amigo de Jorge, que, mantendo um namoro superficial com Lígia, ama secretamente Marta; e de Jorge, ele próprio que, por medo que tal idílio seja a sua prisão, convencido de que o seu amor e o desejo de casamento da sua amada inibe a sua liberdade, decide lançar Marta nos braços de Carlos. Título original: Amor, Amor (Portugal, 2017) Realização: Jorge Cramez Interpretação: Ana Moreira, Jaime Freitas, Margarida Vila-Nova, Joana de Verona, Eduardo Frazão, Guilherme Moura, Maya Booth

14. MAIO ‘18 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


GRANDE AUDITÓRIO Lotação de 494 lugares PEQUENO AUDITÓRIO Lotação de 124 lugares CAFÉ CONCERTO Lotação de 75 lugares

PARQUE ABERTO 108 lugares PARQUE FECHADO 98 lugares

www.casadasartes.org

VENDA DE BILHETES:

RESERVAS:

HORÁRIOS:

Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Só é possível reservar bilhetes até uma semana antes da data do espetáculo pretendido. A reserva de bilhetes, após registo confirmado, tem uma validade de 48 horas. Não havendo levantamento da reserva, esta é anulada, passando automaticamente para venda. Contatos para reservas: T. 252 371 297/8 E-mail: bilheteira.casadasartes@ vilanovadefamalicao.org

Terça a quinta-feira: 10h00 - 19h00

Bilheteira online: https://casadasartesvnf.bol.pt/ Centro Cultural Vila Flor Theatro Circo Lojas CTT, Fnac e El Corte Inglês Posto de Turismo de Vila Nova de Famalicão

ORGANIZAÇÃO

APOIO

MECENAS

Sexta-feira: 10h00 - 19h00 e das 20h30 - 22h30 Sábados, Domingos e Feriados abre 1 hora antes do início e encerra 1 hora depois do início do espectáculo.


CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO


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