Agenda Casa das Artes - Novembro'16

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NOVEMBRO ‘16


PRESIDENTE Paulo Cunha DIRETOR/PROGRAMADOR Álvaro Santos ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Sérgio Ferreira Rosa Costa PRODUÇÃO Daniela Santos Manuela Ferreira Marta Couto Rita Ferreira APOIO À PROGRAMAÇÃO Vitor Ribeiro SERVIÇOS EDUCATIVOS Daniela Santos CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: www.quadrilatero.bilheteiraonline.pt

DESIGN GRÁFICO Antonieta Martins BILHETEIRA E FRENTE DE CASA Marta Torrinha Pedro Marão EQUIPA TÉCNICA Andrade Lobo Bruno Marques Delfim Moreira Fernando Almeida Joaquim Dinis Tiago Araújo HIGIENE E LIMPEZA Susana Ferreira

CASA DAS ARTES: Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão T. 252 371 297/8 F. 252 371 299 E-mail: casadasartes@vilanovadefamalicao.org www.casadasartes.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Bilheteira Online: https://casadasartesvnf.bol.pt/ www.vilanovadefamalicao.org Coordenadas GPS: N: 41º 24’ 50’’ W: 08º 31’ 03’’

EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão IMPRESSÃO Tipografia Mota e Ferreira TIRAGEM 8000 exemplares FOTOGRAFIA CAPA “Bácoro” Teatro da Palmilha Dentada (®Susana Neves)


“A Queda dum Anjo”,100 x 130 cm, acrílico s/ tela, 2016

05NOV e 31DEZ sábado a sábado

FOYER EXPOSIÇÃO Entrada livre

Inauguração dia 5 às 17h00

“A CORJA”

Exposição de Pintura Martinho Dias “A CORJA”, que agora se apresenta na Casa das Artes não pretende ser uma ilustração da vasta obra de Camilo Castelo Branco mas, antes, o resultado do cruzamento da temática camiliana com a contemporaneidade – a nossa. Por outras palavras – esta exposição será uma mestiçagem de olhares entre os de um escritor e os de um pintor. Apesar do tempo que nos separa, a obra de Camilo permanece atual e, entretanto, mais um anjo acaba de cair. Cada tela poderá ser vista como um dos lugares do grande carrossel ou como uma das peças da engrenagem circular que tenta, inglória, alcançar uma visão globalizante da sociedade – quer da do século XIX, quer da nossa. Martinho Dias, Setembro 2016 CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . NOVEMBRO ’16 .3


03.04.05

quinta-feira a sábado

21h30 GRANDE AUDITÓRIO TEATRO 8 € | 4 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/12 . 60’ Ficha artística Encenação Bruno Martins Interpretação Catarina Gomes, Cláudia Berkeley, Daniela Marques Pesquisa e dramaturgia | Técnicas de narração oral Patrícia Amaral Composição e direção musical Rui Souza Cenografia e figurinos Sandra Neves Desenho de luz Valter Alves Confeção de figurinos Joaquim Azevedo Consultoria científica José Joaquim Dias Marques, Paulo Correia Produção Ludmila Teixeira Coprodução Teatro da Didascália | Casa das Artes de V. N. de Famalicão | Centro Cultural Vila Flor Residência artística Fábrica ASA Estrutura financiada por Direção geral das Artes | Secretaria de Estado da Cultura Design Gráfico Rui Verde

PRELÚDIO a mulher selvagem Estreia Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro da Didascália e Centro Cultural Vila Flor Prelúdio: subs. masc.; ato ou exercício preliminar; peça que serve de introdução a uma obra musical; o que vem antes; aquilo que anuncia, que prevê; INDÍCIO, PRENÚNCIO, SINAL Prelúdio: a mulher selvagem é um grito interior, visceral mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem das mulheres. A peça é uma performance poética que nos revela um emaranhado de simbolismos, de arquétipos, reacendendo no nosso inconsciente a crença no poder intuitivo e sobrenatural das mulheres, intimamente ligado à natureza e aos ciclos de morte e renovação. Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais, religiosas e por uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é, nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina. A bela e sensível composição musical, aliada à narração oral, enlaça as histórias da peça e toca o nosso íntimo. Ao ouvi-la, somos como que abalados por um turbilhão de imagens e emoções guardadas na voz de quem a canta e conta, e no íntimo de quem a escuta. Esta é a chave para transportar o público numa viagem sensitiva, quase hipnótica, rumo às profundezas da memória emocional de cada espetador. Um espetáculo entretecido com fios colhidos na memória coletiva, tendo a tradição oral como fonte primordial dos materiais para esta construção: arquétipos, símbolos, rituais - a essência humana dita e retornada. “Prelúdio” é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um de nós. Mesmo dos homens.

Design de comunicação Rui Verde Agradecimentos Maria de Lurdes Martins; CEAO (Centro de Estudos Ataíde de Oliveira – Universidade do Algarve), Kiara Maria; Maria do Carmo

www.teatrodadidascalia.com 4. NOVEMBRO ‘16 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


11

sexta-feira

21h30 GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA ERUDITA 10 € | 5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/6 . 90’ (10’ de intervalo) Direção Alejandro Galindo Violino Pedro Carneiro

VIVALDI + PIAZZOLLA: OITO ESTAÇÕES Antonio Vivaldi Quatro Estações Astor Piazzolla Quatro Estações Portenhas (arr. L. Desyatnikov) ORQUESTRA ANDALUZA Tal como o nascer e o pôr-do-sol, também a estações do ano se mostram sempre diferentes; mais ainda quando são motivo de inspiração para compositores tão distantes no tempo e no espaço. Como seriam os verões na primeira metade do século XVIII em Veneza? E as primaveras nos anos sessenta em Buenos Aires? Em resposta a perguntas como estas, propõe-se neste concerto um confronto épico entre dois grandes músicos de diferentes estilos e épocas; um confronto de resultados imprevisíveis, mas certamente complementares. De um lado, a luxuriante sonoridade barroca de Vivaldi, os célebres quatro concertos com nomes de estações. Do outro, a nostálgica volúpia reminiscente do tango argentino, desta vez com o violino substituindo o acordeão, pelo violinista Pedro Carneiro. CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . NOVEMBRO ’16 .5


12

sábado

SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND 21h30 GRANDE AUDITÓRIO MÚSICA 10 € | 5 € Estudantes e Cartão Quadrilátero (para os dois concertos à lotação da sala) M/6 . 80’

“After-show” JOHN & DAN 23h00 CAFÉ CONCERTO MÚSICA M/6 . 60’

“CONFESSIONS FROM THE SOUTH” SANDY KILPATRICK & THE ORIGINS BAND Voz e Guitarras Sandy Kilpatrick Piano André Silvestre Guitarras Edgar Ferreira Contrabaixo Pedro André Trompete José Barroso Bateria Pedro Gonçalves de Oliviera Coro Gabriela Braga Simões, Eva Braga Simões, Luís Toscano Bailarinas Inês Kilpatrick, Marta J. Guimarães, Filipa Costa Convidados Inês Kilpatrick, Dan Kaufman, John Bollinger Desenho de luz Fred Rompante Som Bruno Marques

“O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes…” Sandy Kilpatrick está a entrar numa nova, rica e criativa fase da sua vida com a colaboração de alguns excelentes músicos famalicenses, para um álbum inspirado em Portugal: “Confessions from the South”. O álbum é uma coleção de 10 músicas inspiradas na dramática beleza da paisagem portuguesa, de Sagres a Montalegre. A primeira música a ser lançada é “The Delphic Oracle” a homenagem de Sandy a Famalicão, e mais especificamente à Casa das Artes. Nas próprias palavras: “A arte, poesia, teatro, música e performance ao vivo têm sido os fundamentos da minha vida, tanto como fã ou como artista. Após gravar “The Delphic Oracle”, embora originalmente inspirado por crescer na minha primeira cidade natal na Escócia, tornou-se claro para

6. NOVEMBRO ‘16 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


“After-show”

JOHN & DAN Dan Kaufman guitarra John Bollinger bateria

mim que era uma homenagem à minha cidade “natal” em Portugal, e uma demonstração da minha gratidão ao crescimento que a Casa das Artes me tem permitido como artista, proporcionando-me, de forma consistente, uma plataforma para a minha música e arte. É importante reconhecer que podemos apenas florescer com o apoio de uma rede ou de uma comunidade saudável à nossa volta. Somos realmente abençoados quando é este o caso”. “Confessions from the South” será lançado em Março de 2017, mas estamos orgulhosos por participar no seu desenvolvimento, como coprodutores, e também por apresentar este lindo e inspirador “work-in-progress”. O projeto de iluminação para o espetáculo vai estar nas mãos de um dos principais designers do país; Fred Rompante, que tem viajado o mundo com Ana Moura, e trabalhou com Deolinda, Peixe Avião, Pedro Abrunhosa, Linda Martini e muitos outros.

A convite de Sandy, a noite vai terminar com um “after-show” de JOHN & DAN, duo norte-americano de Brooklyn, amigos e colaboradores de longa data de Sandy. O “after-show” será no Café Concerto da Casa das Artes de Famalicão. O escritor francês Antoine de Saint-Exupéry escreveu uma vez: “A perfeição é atingida, não quando não há mais nada a acrescentar, mas quando não há mais nada para tirar”, essa busca levou à formação de JOHN & DAN, um novo duo que nasceu da banda avant-rock experimental Barbez (Tzadik, Important Records). JOHN & DAN são Dan Kaufman, compositor e fundador de Barbez, nas guitarras e John Bollinger, baterista de longa data de Barbez, no vibrafone, baixo e bateria. Atualmente, JOHN & DAN, estão a trabalhar no seu álbum em Brooklyn com o lendário produtor e engenheiro Martin Bisi. O duo explora um vasto terreno sonoro, que tanto abrange a ternura como a ferocidade. Por outras palavras, esta é uma noite a não perder. http://barbez.com/johndan.html

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Fotografia de Susana Neves

19

sábado

21h30 GRANDE AUDITÓRIO TEATRO 8 € | 4 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/16 . 70’ Ficha técnica Texto Ricardo Alves e Sandra Neves Encenação Ricardo Alves Direção plástica Sandra Neves Música original Carlos Adolfo Figurinos Inês Mariana Moitas Desenho de luz Pedro Vieira de Carvalho, Emanuel Pina Interpretação Ivo Bastos, Nuno Preto, Rui Oliveira Coprodução Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João

BÁCORO

Teatro da Palmilha Dentada

Uma Coprodução Teatro da Palmilha Dentada, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional S. João. Homens e porcos: uma história feita de amor e violência, triunfos e matanças, metáforas antitotalitárias e bifanas, mas também de uma curiosa descoberta científica, que revelou a existência de similitudes genéticas entre as duas espécies animais. Bácoro – a segunda coprodução do Teatro da Palmilha Dentada com o TNSJ, depois do já longínquo A Cidade dos Que Partem (2009) – brinca com algumas destas referências e acrescenta um capítulo a esta saga milenar. Começa com a candura de uma fábula infantil – a chegada de um saltimbanco a uma aldeia, na companhia de um porco amestrado –, mas depressa nos conduz para um lugar mais escuro, perigoso, claustrofóbico. Bácoro resulta de uma parceria do dramaturgo e encenador Ricardo Alves com a artista plástica e cenógrafa Sandra Neves, cujos desenhos e esculturas foram o ponto de partida desta criação que agora se estreia no Teatro Carlos Alberto. Em palco, os atores Ivo Bastos, Nuno Preto e Rui Oliveira contracenam com marionetas, dando corpo a uma espécie de alegoria suína sobre as dores e as alegrias de sermos humanos.

8. NOVEMBRO ‘16 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


26

sábado

23h30 CAFÉ CONCERTO MÚSICA 6 € | 3 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/6 . 70’

WHITE HAUS Modern Dancing Leftfield disco, west coast 80’s electro

João Vieira é DJ, músico e produtor. Iniciou a sua carreira em Londres nos finais dos anos 90, onde trabalhou como DJ, músico e promotor de clubes. Em Portugal, editou 4 álbuns com X-Wife, banda que fundou e da qual é vocalista, guitarrista e co-produtor. Como DJ Kitten, e a partir do Porto, reescreveu a cena clubbing em Portugal nos anos 2000, com o seu inovador Club Kitten. Com o alter-ego White Haus, deu início à aventura da composição e produção electrónica. O resultado deste processo foi a edição de um EP em 2013 e do álbum de estreia, pela Valentim de Carvalho, em 2014. Tendo já percorrido o país em vários espetáculos o projeto apresenta-se ao vivo como uma banda de 4 elementos.

https://www.facebook.com/pages/WHITE-HAUS/145757488922890

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . NOVEMBRO ’16 .9


CASA DAS ARTES 09 e 24

quarta e quinta-feira

14h30 09. EB1 VILARINHO DAS CAMBAS 24. EB LOURO/MOUQUIM TEATRO Entrada gratuita à lotação da sala M/6 . 60’ Ficha técnica Criação, interpretação e cenografia Bruno Martins Direção Sérgio Agostinho Figurinos Joaquim Azevedo Desenho de luz e som Bruno Martins e Valter Alves Design Gráfico Rui Verde

15.16.17.18 terça a sexta-feira

10h30 e 14h30 15. EB LOUSADO 16. JI LAGE - CALENDÁRIO 17. JI RIBEIRÃO/CENTRO ESCOLAR 18. PEQUENO AUDITÓRIO | CASA DAS ARTES MÚSICA / TEATRO Entrada livre Máximo de 25 crianças por sessão (inscrição prévia) . 40’

“ONE MAN ALONE”

Coprodução: Teatro da Didascália e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão One man alone é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, nem operador de luz nem som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena. Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o padeiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. A ação desenrola-se através do jogo entre o padeiro rodeado por baguetes, papo seco, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo universo da imaginação e o catapultam para um mundo só seu, a altas horas da noite, e que o acompanham no amassar do pão. Talvez por uma necessidade de escape ele sonhe acordado. Talvez seja esse o fermento que faz crescer o seu pão. Todo o espetáculo assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, nas várias funções do seu ofício, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.

OPUS 3

Conceção e Produção: Companhia de Música Teatral Coprodução: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão “Opus 3” parte da ideia de que comunicar é, sobretudo, estar livre para escutar. Os materiais artísticos da obra Manual para a Construção de Jardins Interiores são transformados em musicalidades corporais e gestualidades cantadas, numa improvisação continuada na linguagem expressiva dos bebés. Que, como se sabe, está mais próxima da música e do mimo do que da fala propriamente dita. Opus 3 acontece a partir do impulso e da disponibilidade interior até chegar à afinação do momento, à harmonia do instante. Quem voa, quem se esconde? Uma borboleta, um peixe ou uma abelha?” Esta peça é direcionada para crianças dos jardins de infância. Direcção artistica Helena Rodrigues Interpretação e cocriação Carla Martins e Teresa Prima Espaço cénico António Dente Apoio à direção artística Paulo Maria Rodrigues Apoio vocal e à criação Jorge Parente Sensorialidades partir de Manual para a Construção de Jardins Interiores Agradecimentos João Maria André, Paulo Ferreira Rodrigues Apoio DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian/Germinarte, Bienal de Cerveira, Laboratório de Música e Comunicação na Infância do CESEM da FCSH – UNL

10. . CASADAS DASARTES ARTESDEDEVILA VILANOVA NOVADEDEFAMALICÃO FAMALICÃO 10.NOVEMBRO OUTUBRO ‘16‘16. CASA


E ENVOLVENTE 13

domingo

11h00 CASA DAS ARTES

Visitas Guiadas para Famílias

ESPREITAR O TEATRO EM FAMÍLIA

SERVIÇO EDUCATIVO Entrada livre Condições de participação: Número máximo de vinte elementos, crianças acompanhadas sempre por um adulto. Público-alvo: Famílias . 60’

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas têm acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

18 e 19

MORRO DE AMORES

sexta-feira e sábado

21h30 18. SEDE DA BANDA MARCIAL DE ARNOSO SANTA MARIA 19. SALÃO PAROQUIAL DE OLIVEIRA SANTA MARIA TEATRO Entrada gratuita à lotação da sala M/12 . 60’

Uma coprodução entre Fértil, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Teatro Diogo Bernardes de Ponte de Lima Perto da aldeia há uma árvore com um pequeno banco, que de tão pequeno quando se sentam duas pessoas elas ficam muito juntas. Acredita-se que a árvore tem poderes. Essa árvore fica bem lá em cima, no Morro de Amores, como todos o chamam. Nesse morro sentem-se histórias de amor que se perpetuam no tempo. O espetáculo “Morro de Amores” surge inspirado por conversas com um grupo sénior com quem a Fértil desenvolveu um projeto artístico e comunitário sobre o tema amor.

Ficha técnica Texto Rui Alves Leitão Encenação Neusa Fangueiro Interpretação Alexandre Sá, Isabel Costa e Rui Alves Leitão Cenografia Miguel Tepes Música Rui Alves Leitão Costureira Carmo Alves Desenho de luz Paulo Neto

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . NOVEMBRO ’16 .11


16

quarta-feira

21h30 GRANDE AUDITÓRIO CINEMA 2 € | 1 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/12 . 106’

Cinema Digital na Casa das Artes

CAFÉ SOCIETY de Woody Allen Nova Iorque, anos 30. Apanhado entre pais em conflito, um irmão gangster e as jóias de família, Bobby Dorfman sente-se a asfixiar! Por isso, decidi tentar a sorte em Hollywood, onde o seu tio Phil e um poderoso agente de estrelas e concorda em contratá-lo como estafeta. Em Hollywood, Bobby não leva muito tempo a apaixonar-se. Infelizmente, o belo objeto dos seus amores não está livre e ele tem de se contentar com a sua amizade. Até ao dia em que ela chega a casa para lhe dizer que terminou com o namorado. De repente, as luzes acendem-se para Bobby e amor parece estar ali à mão... Título original: Café Society (EUA, 2016) Realização: Woody Allen Interpretação: Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Blake Lively, Steve Carell, Parker Posey

26

sábado

18h00 e 21h30 GRANDE AUDITÓRIO CINEMA 2 € | 1 € Estudantes e Cartão Quadrilátero M/12 . 118’

Cinema Digital na Casa das Artes

JACK REACHER: NUNCA VOLTES ATRÁS de Edward Zwick Quando Susan Turner (Cobie Smulders), a Major do Exército que lidera a antiga unidade de investigação de Jack Reacher, é presa por traição, Jack Reacher, sabendo que ela é inocente, ajuda-a a fugir da prisão para descobrir a verdade por detrás de uma conspiração governamental ao mais alto nível. Em fuga, Reacher descobre um segredo do seu passado que lhe pode mudar a vida para sempre. Título original: Jack Reacher: Never Go Back (EUA, 2016) Realização: Edward Zwick Interpretação: Tom Cruise, Cobie Smulders, Aldis Hodge, Danika Yarosh


03

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/12 . 76’

CORAÇÃO DE CÃO de Laurie Anderson + Ana Deus - COLO

[Sessão organizada em parceria com o Festival Binnar e Casa das Artes] Coração de Cão Com assinatura de Laurie Anderson, uma das mais reconhecidas artistas norte-americanas, um filme-ensaio sobre a vida, a morte e a linguagem que resulta numa reflexão íntima e pessoal sobre a perda. Narrado com a sua própria voz, mistura histórias de infância, teorias filosóficas e políticas com algumas das suas experiências mais íntimas, desde a relação com Lolabelle, a sua adorada cadela “rat terrier”, à morte da mãe – que lhe deixou alguns sentimentos ambivalentes –, ou o trágico falecimento de Lou Reed, o seu companheiro de anos, falecido a 27 de Outubro de 2013. Título original: Heart of a Dog (EUA/França, 2015, 76 min.) Realização: Laurie Anderson

Ana Deus apresenta “COLO” Colo : É um solo de Ana Deus. Loops de filmes (som e imagem) alimentam a base sonora que acompanha textos ou canções quase a nascer. Ana Deus nasceu em Santarém, vive no Porto, trabalha onde conseguir. Canta desde sempre. Depois de ter feito parte da banda pop Ban, desde 1988, e de em 1993 ter iniciado com Regina Guimarães os Três Tristes Tigres, em 2010 volta à carga das canções com Alexandre Soares no projecto Osso Vaidoso. Em 2015, começa com Nicolas Tricot o projeto Bruta, com poesia de autores outsiders Também fez canções para teatro e cinema. Mais em www.binnar.org

10

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/12 . 100’

O QUE ESTÁ POR VIR de Mia Hansen-Love Nathalie Chazeaux é professora de Filosofia num instituto de Paris (França), onde vive com o marido e os dois filhos. A sua grande paixão é o ensino, ajudando cada um dos seus alunos a pensar e a encontrar o seu lugar no mundo. Tudo lhe parece perfeito até ao dia em que o marido lhe pede o divórcio. Apesar do inevitável choque inicial, ela percebe que este pode ser o momento por que tanto esperava. Com 55 anos e uma enorme vontade de se renovar, Nathalie aproveita aquela sensação de liberdade para recomeçar, dando início a uma nova forma de existência. Com realização e argumento de Mia HansenLøve (“O Pai das Minhas Filhas”, “Um Amor de Juventude”), um filme sobre recomeços que conta com Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka e Edith Scob, entre outros. Título original: L’avenir (Alemanha/França, 2016) Realização: Mia Hansen-Love Interpretação: Isabelle Huppert, André Marcon, Roman Kolinka, Edith Scob CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO . NOVEMBRO ’16 .13


17

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/14 . 105’

SESSÃO TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM

CARTAS DA GUERRA de Ivo M. Ferreira 1971. António vê a sua vida brutalmente interrompida quando é incorporado no exército português, para servir como médico numa das piores zonas da guerra colonial – o Leste de Angola. Longe de tudo que ama, escreve cartas à mulher à medida que se afunda num cenário de crescente violência. Enquanto percorre diversos aquartelamentos, apaixona-se por África e amadurece politicamente. A seu lado, uma geração desespera pelo regresso. Na incerteza dos acontecimentos de guerra, apenas as cartas o podem fazer sobreviver. Em competição no 66º Festival de Cinema de Berlim. Realização: Ivo M. Ferreira (Portugal, 2016) baseado no livro António Lobo Antunes, D’Este Viver Aqui Neste Papel Descripto, Cartas da Guerra, de organização Maria José e Joana Lobo Antunes Interpretação: Miguel Nunes, Margarida Vila-Nova, Ricardo Pereira, João Pedro Vaz

24

quinta-feira

21h45 PEQUENO AUDITÓRIO CINEMA CINECLUBE DE JOANE 4 € | Grátis para associados M/14 . 81’

11 MINUTOS de Jerzy Skolimowski Num dia como outro qualquer, várias pessoas em Varsóvia (Polónia) prosseguem as suas vidas, desatentas à cadeia de acontecimentos cruciais que se preparam para os 11 minutos seguintes, relativos a um marido ciumento que persegue a sua esposa, uma actriz que tenta um contrato com um realizador de cinema, um estudante determinado a cumprir uma misteriosa missão, um vendedor de cachorros quentes que recorda o seu passado, um empregado de limpeza, um traficante, um idoso, uma equipa de paramédicos e um grupo de freiras. Eventos aparentemente separados fazem as suas vidas interligar-se, traçando, inexoravelmente, o destino de cada um. Um “thriller” com argumento e realização de Jerzy Skolimowski (“O Uivo”, “Quatro Noites com Anna”, “Essential Killing - Matar para Viver”), com actores como Richard Dormer, Wojciech Mecwaldowski, Andrzej Chyra, Dawid Ogrodnik, Paulina Chapko, Mateusz Kosciukiewicz ou Agata Buzek. Título original:11 minut (Polónia/Irlanda, 2015) Realização: Jerzy Skolimowski Interpretação: Richard Dormer, Paulina Chapko, Wojciech Mecwaldowski

14. NOVEMBRO ‘16 . CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO


GRANDE AUDITÓRIO Lotação de 494 lugares PEQUENO AUDITÓRIO Lotação de 124 lugares CAFÉ CONCERTO Lotação de 75 lugares

PARQUE ABERTO 108 lugares PARQUE FECHADO 98 lugares

www.casadasartes.org

VENDA DE BILHETES:

RESERVAS:

HORÁRIOS:

Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Só é possível reservar bilhetes até uma semana antes da data do espetáculo pretendido. A reserva de bilhetes, após registo confirmado, tem uma validade de 48 horas. Não havendo levantamento da reserva, esta é anulada, passando automaticamente para venda. Contatos para reservas: T. 252 371 297/8 E-mail: bilheteira.casadasartes@ vilanovadefamalicao.org

Terça a quinta-feira: 10h00 - 19h00

Bilheteira online: https://casadasartesvnf.bol.pt/ Centro Cultural Vila Flor Theatro Circo Lojas CTT, Fnac e El Corte Inglês Posto de Turismo de Vila Nova de Famalicão

ORGANIZAÇÃO

APOIO

MECENAS

Sexta-feira: 10h00 - 19h00 e das 20h30 - 22h30 Sábados, Domingos e Feriados abre 1 hora antes do início e encerra 1 hora depois do início do espectáculo.


CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO


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