Informativo Agro Amazônia Setembro / 2015

I N F O R M AT I V O

AGRO AMAZÔNIA www.agroamazoniamaquinas.com.br

Setembro 2015

BATERIAS PERFORMANCE . MEU PRIMEIRO JOHN DEERE . NOVA COLHEDORA DE CANA SÉRIE CH

//EDITORIAL ORGULHO BRASILEIRO

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etembro chegou, mês da primavera, das flores e de notícias boas, como a inauguração em Montenegro (RS) da nova fábrica de tratores Série 8R da John Deere. Uma verdadeira potência. Estivemos lá, juntamente com clientes da Agro Amazônia Soluções Integradas e ficamos maravilhados com a grandiosidade do empreendimento. É um orgulho para a agricultura brasileira possuir uma fábrica nacional de tratores desse tamanho.

Apesar do momento econômico que estamos vivendo, o Brasil continua como um dos principais mercados agrícolas do mundo, com safras recordes e chegada da tecnologia ao campo. Os nossos produtores estão cada vez mais exigentes e demandando novas tecnologias, que impactam diretamente nos seus negócios. O compromisso da John Deere é oferecer um portfolio completo de produtos para atender as necessidades de todos os agricultores, do pequeno ao grande.

Também na linha de equipamentos de ponta merecem destaque as novas colhedoras de cana-de-açúcar. Uma tendência cada vez mais crescente no setor sucroalcooleiro tem sido a mecanização e a John Deere acredita neste cenário. Essa mudança de perfil faz com que as colheitas nas lavouras de cana-de-açúcar se tornem mais eficientes, reduzindo o tempo de realização de determinadas tarefas e qualificando a mão-de-obra especializada.

E para coroar tudo isso lançamos mais uma novidade: o PlantCerto AA, pacote de soluções integradas para otimizar a performance no plantio. O objetivo maior sempre é proporcionar aos clientes uma experiência diferenciada, com boas práticas e maior produtividade na lavoura. Os colaboradores da Agro Amazônia estão preparados para mostrar como funciona o programa, é só procurar uma das nossas concessionárias.

Ainda nesta edição temos histórias marcantes dos nossos clientes, como a emoção do produtor ao adquirir o seu primeiro John Deere. É lindo poder realizar um sonho, muitas vezes guardado no coração desde criança. Também é maravilhoso conhecer a experiência de uma família que trabalha a tantas mãos para fazer o negócio no campo prosperar e produzir sempre mais. Vale a pena ler!

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Marco Miranda

Diretor Comercial e Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas

EXPEDIENTE Revista Agro Amazônia Soluções Integradas AGRO AMAZÔNIA Tangará da Serra (Matriz) Av. Lions Internacional, 1646 W CEP: 78300-000 Mato Grosso Tel: (65) 3311-4000 www.agroamazoniamaquinas.com.br www.johndeere.com.br

Redação/Jornalista Responsável: Luciane Mildenberger - DRT-MT 769 (lumil@uol.com.br)

Layout / Editoração: MarketingMix|Agro Assessoria Empresarial www.marketingmixagro.com.br

SUMÁRIO

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MATÉRIA DE CAPA

Trator 8R - O maior trator da John Deere produzido no Brasil

BATERIAS

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novas colhedoras de cana série ch

Performance

AGROPECUÁRIA

é o único setor com o PIB positivo em 12 meses

PACOTES PARA

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na cola da agro amazônia

Otimização de Performance

MEU PRIMEIRO

John Deere

CAUSOS DO SEU OSVALDO

A morte como ela é

John Deere à vista

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MATÉRIA DE CAPA

TRATOR 8R

O MAIOR TRATOR DA JOHN DEERE PRODUZIDO NO BRASIL

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á está em funcionamento no Brasil a nova linha de produção dos tratores Série 8R da John Deere. A inauguração foi no dia 04 de agosto, em Montenegro (RS), com a presença de lideranças mundiais da empresa, clientes, concessionários e autoridades locais. Com esta ampliação, a unidade de Montenegro é a primeira fábrica da John Deere fora dos Estados Unidos apta a fabricar os modelos de alta potência da Série 8R, com possibilidades de financiamento via Finame, do BNDES. Os tratores aqui produzidos serão destinados ao mercado nacional e exportado para toda a América Latina e Europa. O mesmo trator que será operado no Brasil, em nosso cerrado, também trabalhará nos campos da Alemanha, França, Itália, entre outros.

e investe em tecnologia de ponta. Cada vez mais produtores demandam novas tecnologias, que impactam diretamente no modelo de negócios. E foi essa demanda interna por tratores de alta potência que levaram a John Deere a investir na nacionalização da Série 8R”, explicou Marco Miranda.

O sócio-diretor da Agro Amazônia Soluções Integradas Marco Miranda e os clientes Elusmar Maggi Scheffer e José Vengrus, da Bom futuro, prestigiaram o evento. “Era um momento muito esperado pelo cerrado brasileiro. A Série 8R é perfeita para o perfil do produtor rural do Centro-Oeste, que trabalha com gestão profissional

O presidente da John Deere Brasil, Paulo Herrmann, também ressaltou a importância do projeto 8R para a John Deere nacional. “Estamos vendo um crescimento sustentável da empresa nos últimos anos, cujos resultados mostram a qualidade, confiança e força da marca John Deere junto aos agricultores”, concluiu.

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

O CEO da Deere & Company, Sam Allen, veio ao Brasil especialmente para a cerimônia, e em seu discurso reforçou que esta expansão demonstra a confiança da John Deere na agricultura nacional, bem como no crescimento do País. “O Brasil é um mercado chave para a John Deere, não apenas por sua importância estratégica no continente, mas também pelo seu enorme potencial agrícola, de extrema importância para atender à crescente demanda global por alimentos”, disse Samuel Allen.

LANÇAMENTO LINHA 8R

MÁXIMO DESEMPENHO Os tratores 8R são os mais potentes fabricados no Brasil, partindo de 270 cavalos e chegando até 370 cavalos, ou seja, a maior potência disponível em um trator nacional. Sua nova transmissão de 23 marchas (e23) permite que o trator entregue sua melhor performance, mesmo sem um operador experiente. Quando utiliza o gerenciador de eficiência, o operador apenas precisa indicar a velocidade de trabalho e automaticamente o sistema configura a marcha e a rotação do motor mais apropriados para maior produtividade e menor consumo de combustível.

Além disso, o exclusivo sistema de suspensão independente do eixo dianteiro (ILS) é uma solução única, que permite que os pneus mantenham contato permanente com o solo mesmo em condições difíceis, entregando mais potência, operando mais rápido e economizando combustível.

Os modelos oferecidos contam com design arrojado e o que há de mais moderno em tecnologia no mercado. O trator possui ainda um sistema de iluminação composto por luzes de LED que garantem 360 graus de cobertura e 40% mais alcance, proporcionando maior segurança nas operações noturnas.

DIFERENCIAIS Maior trator já produzido no Brasil com FINAME; Até 9% mais produtivo e até 7% mais econômico; Com 370CV, o trator mais potente produzido no Brasil; Disponíveis 5 modelos diferentes (8270R, 8295R, 8320R, 8345R e 8370R), para toda e qualquer necessidade.

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PEÇAS E COMPONENTES

//Baterias PERFORMANCE A John Deere acaba de lançar no Brasil a sua nova linha de baterias: a PERFORMANCE. O grande diferencial destas baterias é que elas podem ser utilizadas também em uma ampla gama de automóveis, como caminhonetes, jipes, SUVs, vans, caminhões, ônibus e tratores de pequeno e médio porte.

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egundo o Gerente de Peças da Agro Amazônia Soluções Integradas, Gadiego Augusto Lisgoski, a aplicação está disponível para vários modelos de veículos das marcas Audi, BMW, Chevrolet, Chrysler, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Gurgel, Honda, Hyundai, Iveco, Jaguar, Jeep, KIA, Land Rover, Mercedes-Bens, Mitsubishi, Nissan, Peugeot, Renault, Toyota, Volkswagen, Volvo e Marcopolo.

“A lista dos modelos pode ser conferida em uma de nossas lojas. Garantimos a qualidade do produto John Deere”, complementa o gerente.

As baterias John Deere da linha PERFORMANCE possuem a tecnologia Power Fra-

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me, onde as placas positivas são estampadas, enquanto as demais usam placas fundidas. “Essa tecnologia aumenta a durabilidade e o poder de partida”, explica Gadiego.

PROGRAMA ECO Ao trocar a bateria na Agro Amazônia Soluções Integradas o cliente pode conhecer o Programa Eco de recolhimento e reciclagem da bateria usada e correta destinação para o fornecedor. Desde 2008 a empresa realiza o programa com o objetivo de retirar as baterias do meio ambiente para evitar a contaminação de solo.

O Programa Eco é uma parceria entre os

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

Concessionários, o fabricante das baterias e a John Deere. “A Agro Amazônia recebe as baterias dos clientes, responsabiliza-se em acondicioná-las em local protegido e adaptado para não contaminarem o solo, e em seguida as destina para reciclagem”, destacou o gerente de Peças, Gadiego Lisgoski.

Os clientes que participam do Programa ganham Certificados de Responsabilidade Ambiental e desconto na compra de outra bateria John Deere na Agro Amazônia. O Programa cumpre com a determinação regulamentada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), através da Lei 12.305 e pelo decreto 7.404.

MATÉRIA ESPECIAL

AGROPECUÁRIA É ÚNICO SETOR COM PIB POSITIVO EM 12 MESES

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou comunicado técnico destacando a boa saúde da atividade agropecuária, apesar da retração de 2,7% no segundo trimestre do ano, em relação ao primeiro trimestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A divulgação foi feita no dia 31 de agosto.

Segundo o comunicado da CNA,

a agropecuária é o único setor da economia com expansão acumulada nos últimos quatro trimestres – de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país). Pelos cálculos do IBGE, nos últimos 12 meses, até junho, a indústria acumulou retração de 1,4% e o setor de serviços queda de 0,5%.

Conforme a CNA, a série histórica de acompanhamento trimestral, iniciada em 1996, registra que, em

12 dos últimos 19 anos, a atividade agropecuária foi mais forte no primeiro trimestre que no segundo, por questões de sazonalidade.

Comparado ao mesmo período do ano passado, a agropecuária cresceu 1,8%, reflexo dos bons resultados da produção de soja (+11,9%), milho (+5,2%), arroz (+4,4%), mandioca (+2,3%) e cana-de-açúcar (+2,1%), que compensaram as perdas com café (-2,2%) e com feijão (-4,1%). (Fonte: Agência Brasil)

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SOLUÇÕES INTEGRADAS

// PACOTES PARA

OTIMIZAÇÃO DE PERFORMANCE

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mance das máquinas e das operações agrícolas, com equipamentos que estejam operando na máxima capacidade para a qual foram projetados, e com recursos tecnológicos que permitam o desempenho na operação”, explica o gerente.

Segundo ele, é preciso garantir ao agricultor uma produção cada vez maior, nas mesmas áreas. “Isso é solução integrada, possibilitar a otimização da perfor-

Para isso, a Agro Amazônia Soluções Integradas está oferecendo pacotes de otimização de performance no plantio, que possibilitam aos clientes uma visão de como está o desempenho dos equipamentos John Deere no campo. São boas práticas operacionais, de manutenção e de regulagem, com a utilização de todos os recursos disponíveis nas máquinas.

Brasil terá que dobrar a produção agrícola em 20 anos para atender a demanda mundial.

Atualmente, o crescimento anual da produção é de 4% e está previsto um aumento de 2,4 bilhões de pessoas na população do mundo até 2050. “Para o mundo não passar fome, precisamos de novos caminhos e novas soluções na produção agrícola”, destacou o gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa.

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

“Isso é solução integrada, possibilitar a otimização da performance das máquinas e das operações agrícolas, com equipamentos que estejam operando na máxima capacidade para qual foram projetados”.

Gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa.

LUCAS ROSA

Serão disponibilizados também pacotes de tratos culturais e colheita, além de temas tecnológicos como gerenciamento de frota e logística, gerenciamento de dados, planejamento de operações agrícolas, suporte agronômico (em parceria com empresas agronômicas), treinamentos e RTK Network. Estes pacotes contemplam acompanhamento semanal do especialista de soluções integradas nas máquinas participantes do programa, garantindo a máxima qualidade da operação.

O PlantCerto AA, por exemplo, têm o objetivo de proporcionar ao cliente uma experiência de operação de plantio otimizada, prática, e de forma sustentável, para que mesmo após a aplicação do programa, seja possível a aplicabilidade dos conceitos e boas práticas de operação, com a formação de instrutores.

“Muitos agricultores compram máquinas altamente tecnológicas que podem gerar uma grande massa de informações, porém, na maioria das vezes, não conseguem ou não utilizam essas informações. Esta é nossa missão, garantir ao cliente a melhor experiência e utilização de tudo aquilo no qual ele investiu”, finalizou o gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa.

Procure seu concessionário Agro Amazônia Soluções Integradas e conheça o primeiro pacote de otimização de performance no plantio, o PlantCerto AA.

SISTEMA AMS AGRICULTURA DE PRECISÃO

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COLHEDORAS DE CANA COLHEDORA DE CANA SÉRIE CH

NOVAS COLHEDORAS DE CANA Série CH

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A cana-de-açúcar é uma das principais culturas do mundo, cultivada em mais de 100 países. O Brasil não é só o maior produtor, seguido por Índia e China, como também o maior produtor de açúcar e etanol de cana-de-açúcar, e por isso a cultura sempre teve importância destacada na economia do país. Responsável por mais de 50% do açúcar comercializado no mundo, o Brasil terá aumento na sua produção este ano.

Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado no dia 13 agosto, a produção brasileira de cana-de-açúcar deve crescer 3,2% na safra 2015/2016, em relação à safra anterior, com colheita estimada em 655,2 milhões de toneladas. Foram produzidas até o momento 280 milhões de cana, o que representa cerca de 45% das estimativas da Conab. Isso significa a produção de 12 bilhões de litros de etanol e mais de 13 milhões de toneladas de açúcar.

Os dados expressivos de ganho de produtividade alcançados nos últimos anos pelos produtores de cana-de-açúcar no Brasil refletem o uso intenso das novas tecnologias nos manejos das lavouras. A mecanização do setor sucroalcooleiro é uma realidade sem volta. De acordo com dados recentes divulgados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o índice na colheita mecanizada na região Centro-Sul do Brasil, hoje está acima de 90%.

Para atender este cenário de ampla produção, a John Deere oferece a melhor solução em novas versões de colheita para o mer-

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

cado canavieiro, com o lançamento de dois novos modelos de colhedoras de cana-de-açúcar: CH 570 e CH 670, uma evolução das consagradas 3520 e 3522. São equipamentos inovadores que aliam maior eficiência, simplicidade operacional e alta tecnologia em máquinas que pensam com o produtor e apresentam diferenciais operacionais e possibilidades de soluções que garantem ainda mais produtividade.

As novas colhedoras de cana possuem o sistema EconoFlow, que une modificações no sistema de alimentação, limpeza e hidráulico, para garantir melhor limpeza e 8% mais eficiência, para colher mais e reduzir o consumo de combustível. A nova cabine é 30% maior e oferece uma excelente experiência em estação de operação, com comandos ainda mais intuitivos e ergonômicos.

“São mais de 30 pontos de melhoria em servicibilidade, solicitadas pelos próprios clientes, e que facilitam as inspeções e manutenções. Estas características e muitas outras que foram incorporadas a estes modelos comprovam a constante evolução das colhedoras de cana John Deere para garantir aos clientes alta produtividade e confiabilidade, com custos operacionais reduzidos”, explicou a especialista em Soluções de Colheita para Cana-de-Açúcar da John Deere, Caroline Serrano.

O produtor João Bosco, da Chácara Santo Antônio, de Barra do Bugres (MT), é plantador de cana-de-açúcar há 15 anos na região. Ele foi o pioneiro das colhedoras John Deere no município, quando em 2007 adquiriu uma 3510S na Agro Amazônia.

“Foi a primeira colhedora de cana-de-açúcar da região. Depois

necessitei de outras e priorizei a compra na Agro Amazônia pela qualidade da máquina e do serviço”, disse.

Hoje, João Bosco possui sete colhedoras de cana-de-açúcar John Deere. Para a safra de 2016 ele já está planejando renovar a frota e experimentar os novos modelos da marca, que segundo ele, é uma opção diferenciada. “É uma marca muito boa”, garante, ao afirmar que apesar das dificuldades que o país está passando, tem que continuar plantando. “O nosso setor tem mercado e vamos plantar cada vez mais”, concluiu o produtor.

A área cultivada no Brasil com cana-de-açúcar, que deverá ser colhida e destinada à atividade sucroalcooleira na safra 2015/16, é de 8.954,8 mil hectares, conforme o estudo da Conab. São Paulo, maior produtor, possui 51,8%, seguido por Goiás (10,1%), Minas Gerais (8%), Mato Grosso do Sul (8%), Paraná (6,8%), Alagoas (4,2%), Pernambuco (3,1%) e Mato Grosso (2,6%). Estes oito estados são responsáveis por 94,7% da produção nacional. Os outros 14 estados têm áreas menores, abaixo de 1,4%, totalizando 5,3% da área total do país.

LINHA CANAVIEIRA Ainda contemplando o setor de cana, a John Deere possui o trator 6205J, que além de diversas outras operações, exerce papel importante para o trabalho canavieiro, como nas operações de transbordo de cana, pois seu chassi integral evita esforços na tração e torção no conjunto e sua transmissão Powerquad permite a troca de marchas sem o uso da embreagem, o que aumenta a produtividade neste tipo de operação.

Seu assento com suspensão a ar fornece mais conforto em longas jornadas de trabalho e apresenta a opção de piloto automático que garante menos consumo de insumo e menor desgaste. Outro ponto fundamental do produto é a manutenção facilitada, pois os filtros e pontos de inspeção foram projetados para ficar ao alcance do operador. Seu motor com injeção eletrônica possibilita maior reserva de torque e economia de combustível.

O pulverizador 4730 versão canavieira também garante a aplicação correta dos produtos com tecnologia e precisão diferenciadas, maior estabilidade de barras, menor raio de giro do mercado e alta produtividade através do motor agrícola John Deere.

TRATOR 6205J

DISTRIBUIDORA DE CANA DC 1102

Completando o portfolio dedicado ao mercado sucroalcooleiro, a John Deere apresenta sua linha de produtos GreenSystem para melhor atender as necessidades dos clientes com uma solução integrada de equipamentos.

Para plantio, a marca GreenSystem oferece as plantadoras de cana PC2102, nas opções com e sem cabine e a distribuidora de cana DC1102. Para preparo do solo, o PS2001, que realiza 4 operações em uma única passagem e a nova linha de grades para tratores de ate 335cv.

Por fim, a John Deere oferece também o maior trator já produzido no Brasil: o modelo 8370R da Série 8R, já na versão canavieira, um dos cinco modelos produzidos pela marca.

SÉRIE CH

PULVERIZADO 4730

Maior simplicidade operacional: Nova cabine 30% maior, com controles mais intuitivos e ergonômicos; EconoFlow: 8% mais eficiente para colher mais e reduzir consumo de combustível; Servicibilidade: Acessos ainda mais ergonômicos e seguros para inspeções e manutenções.

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RELACIONAMENTO COM CLIENTES

MEU PRIMEIRO JOHN DEERE

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er um equipamento John Deere é o sonho de muitos produtores que buscam integrar alta tecnologia e maior produtividade na lavoura. O pecuarista Joaquim Esquerdo Filho, da Fazenda Caiabú, em Coxim (MS), conseguiu realizar este sonho em junho deste ano ao adquirir um trator 6125J com câmbio automático.

“Comprei o Trator pela visita do vendedor”.

Joaquim Esquerdo Filho, Faz. Caiabú, Coxim - MS.

“Gosto muito de máquinas e sempre quis ter um John Deere, até por ouvir que era o trator mais moderno, com mais conforto e robustez. Quando recebi o trator comprovei que era tudo isso e muito mais. Agora virou o meu ‘xodó’. Eu e minha família estamos muito felizes”, comemora Joaquim.

tegradas em sua fazenda e viu que tinha condições de ter o equipamento dos sonhos.

“Só eu que piloto, sou ciumento, e quando preciso sair da fazenda levo a chave comigo”, conta Joaquim todo orgulhoso da sua nova aquisição. Ele utiliza o trator para confinamento, reforma de pastagens e serviços gerais da fazenda.

Segundo o produtor, ele pensava que o trator era bem mais caro que a concorrência, até que recebeu a visita de um consultor estratégico de negócios da Agro Amazônia Soluções In-

Adeilza Rodrigues de Oliveira e filhos.

Diamantino

Humberto Luiz Kohl. Campo Novo do Parecis

João Batista Alves de Barra do Bugres.

Odília Antônia e família.

Juara

Serafim Sérgio Martins e Martinez e família. Juara

João de Oliveira FIlho. Diamantino

Nilson José Figueiredo e família.

Tangará da Serra

Pedro Borges Trindade. São Gabriel do Oeste

VALORIZAÇÃO DO CLIENTE

Nossos Clientes recebendo o Meu 1o John Deere

Ao receber o seu primeiro John Deere na fazenda, Joaquim Esquerdo Filho foi surpreendido com um brinde especial da Agro Amazônia Soluções Integradas para dar as boas-vindas à empresa: uma miniatura dourada de um trator e uma garrafa de Chandon Baby. “É um mimo muito simpático, uma forma de valorizar o cliente. O trator miniatura fica no meu escritório e estou sempre de olho nele”, contou Joaquim.

Soluções Integradas, Gabriela de Sousa Lima, os brindes fazem parte de ações de relacionamento e aproximação ao cliente. “A ideia foi desenvolver algo sofisticado para quem adquire o seu primeiro John Deere, marca Premium, muitas vezes um sonho do agropecuarista. A miniatura dourada remete a ouro, luxo, e o espumante é para brindar e celebrar o início de uma história com esse novo cliente”, explica.

Já o produtor Alan Victor Biffi, de Tangará da Serra, cliente fiel da linha de tratores John Deere, ao adquirir mais um produto de outra família, desta vez um pulverizador, recebeu uma caixa com uma caneta Crown, com a logomarca da empresa, e um portfólio de produtos, mostrando as soluções oferecidas para a sua fazenda. “Gostei da surpresa, a caneta é bonita”, disse.

Porém, complementa Gabriela, a empresa também queria fazer algo para o cliente que possui somente uma linha de equipamentos John Deere e adquire outra. “É o caso do agropecuarista que só tem tratores da nossa marca e adquire uma plantadeira, por exemplo. Aí ele recebe uma caixa com a caneta da marca Crown”, frisou a coordenadora de Marketing.

Segundo a coordenadora de Marketing da Agro Amazônia

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

Os dois brindes são entregues aos clientes por representantes da equipe Agro Amazônia Soluções Integradas.

NA COLA DA

AGRO AMAZÔNIA facebook.com/AgroAmazonia

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01 Osvaldo Piccinin recebe homenagem da Câmara Municipal de Ibaté.

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Visita do Banco John Deere à Faz. Bom Futuro. Na foto, (esq. para dir.) Fernando Maggi Scheffer, Jorge Sivina, Jim Crickon, Marco Miranda, Andrea Pontes, Leonor Lacerda, e Fernando Limonta.

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Marco Miranda, sócio-diretor da Agro Amazônia, e os clientes Elusmar Maggi Scheffer e José Vengrus, do Grupo Bom Futuro, em Montenegro-RS no Lançamento do Trator 8R Nacional.

#agroamazonia

Agro Amazonia SM

www.agroamazoniamaquinas.com.br

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Evandro Graeff, em Horizontina RS, representando os clientes da Agro Amazônia na comemoração pelos 50 anos da 1a Colheitadeira John Deere produzida no Brasil.

Fazenda Primavera deu início a Colheita de Milho com a Colheitadeira S680 no Dia de Campo em SidrolândiaMS, patrocinado pela Agro Amazônia

Turma de clientes no Workshop de Soluções Integradas realizado em Campo Novo do Parecis-MT.

Alex Lazzeri, Gerente Comercial da Filial de São Gabriel do Oeste, recebendo o troféu pela participação na 22ª Festa Leitão no Rolete das mãos do Sr. Jair Antônio Borgmann - Presidente da COOASGO.

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Sandro Felini Barboza, nosso cliente em máquinas e parceiro também em peças e serviços, com CEN Felipe Baracat em Sidrolandia - MS.

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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

SATISFAÇÃO NO CAMPO COM A AGRO AMAZÔNIA A

s máquinas não param de trabalhar na Fazenda Irmãos Garcia e Garcia 13, em Campo Novo do Parecis (MT), e um olhar de admiração toma conta do administrador e empresário rural Diogo Raphael Sordi Garcia, 34 anos. Ver o campo produzindo é uma paixão que herdou do pai, o agrônomo Carlos Garcia, 64 anos, e que compartilha todos os dias com o irmão Carlos Augusto, 33 anos.

Cliente Agro Amazônia Soluções Integradas há 18 anos, a família Garcia escolheu a empresa pela credibilidade, infraestrutura e equipamentos, conforme conta Diogo.

“Encontramos nos produtos John Deere qualidade, desempenho superior, preço de revenda e tecnologia de ponta”, afirma.

Ele também destaca o suporte da Agro Amazônia na região, com bom estoque de peças e mecânicos treinados para atender as demandas no campo. “O atendimento cordial que recebemos ao longo desses 18 anos mostra que a Agro Amazônia é uma parceira

que veio para ficar”, enfatiza Diogo.

Os primeiros equipamentos John Deere adquiridos pela família Garcia foram uma colheitadeira 1550 e uma plantadeira DB 33 linhas. Recentemente, uma colheitadeira S680 e um trator 8R 295 CV passaram a fazer parte dos trabalhos da fazenda. “Uma máquina atual faz o trabalho de três máquinas antigas. Com essa otimização da mão de obra é possível investir mais na formação dos trabalhadores do campo para atuar com a tecnologia de ponta oferecida pelos equipamentos modernos”, diz Diogo.

Para a próxima safra, a família Garcia espera plantar rapidamente e para isso conta com a Agro Amazônia para ajudar a cumprir a tarefa. “No campo não há tempo para imprevistos”, alerta o empresário rural, ao lembrar que o desempenho dos equipamentos John Deere sempre à frente da concorrência garante ao produtor rapidez nas tarefas, economia, ganho de tempo e eficiência.

OS IRMÃOS CARLOS E DIOGO

“Temos a tarefa de plantar em uma janela de tempo cada vez mais curta, consequentemente, colher também. Sendo assim, os equipamentos utilizados fazem a diferença, ou seja, produzir mais, com menos desgaste. O desafio para todos os produtores, fábricas e concessionárias é otimizar os serviços para atender esta demanda crescente e continuar batendo recordes em Mato Grosso”, conclui Diogo.

A Fazenda Irmãos Garcia e Garcia 13 produz soja, milho, pipoca, cana-de-açúcar, sorgo e girassol.

JOHN DEERE À VISTA

Faz. Dois Irmãos, propriedade de Marlon e Zeul Fedrizzi em Campo Novo do Parecis-MT.

Augusto Bachega Machado na Exposição de Juara-MT.

Foto tirada por Alex Rogério da 1a Plantadeira DB 40 da Agro Amazônia no Mato Grosso do Sul.

Jandira Comparin recebendo o seu Trator de Jardim em Sidrolândia-MS.

O pequeno Álvaro Henrique Petry admirando o trabalho de nossas colhedoras de algodão nos campos de S. Jose do Rio Claro.

Barracão de máquinas do pecuarista Haldo Gonçalves da Cruz de Juara - MT.

Foto tirada pelo Ricardo Neitzke em Maracaju-MS.

Foto tirada por Balduino Milani na Faz. Cachoeira em São Gabriel do Oeste-MS.

Foto tirada por Marcus Moriyama dos papais Lilian Dias e Mário Antunes Júnior, à espera do João e Joaquim.

*Registre um momento com o seu John Deere e publique com a #agroamazonia.

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

CAUSOS DO SEU OSVALDO

A MORTE COMO ELA É

L

embro-me da primeira vez que fui a um velório. Contava com 6 a 7 anos de idade, morava na roça e morria de medo dos mortos. Já minha mãe, apesar de seus 80 anos, não perdeu um até hoje, só para ver quem chora mais e se o defunto está bem vestido, corado ou pálido. Mas, voltando ao meu caso, fui ao funeral de uma velhinha, nossa vizinha de sítio, com 90 anos aproximadamente.

Lembro-me daquela noite escura e do tempo armado para chover. Relampejava e trovejava muito, um verdadeiro cenário de terror para uma criança como eu. Para chegarmos lá, tínhamos de atravessar um canto de mata fechada e uma pinguela sobre um riacho, e esta, por si só, já me metia medo, devido à lenda da sucuri que engolia bois, crianças e cachorros que por ali passavam em noites escuras.

Naquela noite, minha mãe sabedora do medo que eu sentia, resolveu dar um basta e disse-me: “Para perder o medo de defunto você precisa beijar o pé do infeliz. Quase caí de costas, pois ela falava sério e acreditava piamente nessa lenda. A partir daquele momento, passei a sentir pavor, em vez de medo, mas não poderia dar tanto na cara, porque desde pequeno éramos ensinados a acreditar que homem que é homem não chora e nada teme.

Nossa caminhada até ao velório parecia interminável, e a cada passo sentia como se o coração fosse sair pela boca. Não tinha como desistir, nem chorar, porque senão os primos mais velhos iriam zoar muito, ou seja, eu estava num mato sem cachorro. E, por falar em cachorro, o nosso corajoso guaipeca, de nome Chulico, nos acompanhava, acuando um tatu de vez em quando, e eu me perguntava: como ele pode ser tão valente e não ter medo? Bem que eu poderia ser como esse pestinha, quero só ver se ele terá coragem de encarar a falecida e passar na pinguela da sucuri.

Ao chegarmos ao tal funeral deparei-me com uma cena jamais apagada de minha memória. Era apenas um bico de luz bem fraquinho; quatro

velas acessas ao redor do esquife de cor roxa; um véu preto cobrindo o rosto; um chumaço de algodão em cada narina; e um lenço branco, tipo tiara, amarrado no queixo e na cabeça, provavelmente para ajudar no fechamento da boca banguela da pobre velhinha.

Vestida de preto, usava meias marrons, daquelas fininhas que davam para ver as varizes azuis do pé. Um detalhe importante: ao mirar o corpo, numa distância de três metros, a única coisa visível era o nariz da velhota, por sinal muito avantajado. Aí vinham na mente as histórias de bruxas contadas pelo

meu pai e tios. Para completar o cenário, o corpo estava quase todo coberto por dálias, um tipo de flor de cheiro marcante, muito usado naquela época nos velórios do interior de São Paulo.

Confesso que até hoje não suporto sentir o cheiro dessa planta....E minha mãe insistindo para que eu beijasse o pé da velhinha.

Consegui no máximo dar três voltas ao redor do caixão, e só. Meu medo foi crescendo de forma incontrolável e comecei a chorar. Uma senhora, por certo parenta da falecida, ficou com pena de me ver soluçando daquele jeito, me levou pelo braço até a cozinha da humilde casa para me dar um copo de água e me confortar dizendo mais ou menos assim: “Não chore, meu filho, a nonna já era velhinha, estava cansada e sofrendo muito, ela não morreu, ela descansou, já cumpriu sua missão, um dia todos nós vamos morrer também”.

Perfil Osvaldo Piccinin é Diretor Regional da Agro Amazônia Soluções Integradas em Mato Grosso do Sul. Cresceu na roça, ouvindo os causos contados pelo avô. Tomou gosto pelas palavras e há 12 anos registra e publica suas crônicas de linguajar simples e cativante. Engenheiro e empresário do agronegócio, Osvaldo inspira-se na simplicidade e faz das letras sua ferramenta para compartilhar a beleza do campo e da vida.

As cem melhores crônicas foram cuidadosamente selecionadas e reunidas em um belo livro, intitulado “Crônicas de Osvaldo Piccinin – a roça não sai da gente” que está sendo vendido pelo site www.culturasx.com.br/cronicas

Voltei mais apavorado ainda imaginando a chegada do meu dia, “se a morte é um descanso, prefiro viver cansado”, diria eu hoje. Aquele aranzel me deixou com tanto trauma, a ponto de passar uns quarenta anos evitando ambiente de velório, pois sempre arranjava uma desculpa para não comparecer. A volta para casa foi uma verdadeira tragédia e quase rasgo a saia de minha mãe de tanto agarrá-la. Deixando o lado cômico da morte, devo dizer que hoje sou espiritualizado, entendo melhor essa passagem para o oriente eterno. Todo mundo quer viver muito, mas ninguém quer ficar velho e muito menos morrer. Fico com as palavras do brilhante Paulo Autran quando disse: “Somente a morte nos dá a verdadeira dimensão de que viver vale a pena”.

E VIVA A VIDA, PORQUE A MORTE É CERTA!

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