Informativo Agro Amazônia Dez/14

I N F O R M AT I V O

AGRO AMAZÔNIA www.agroamazoniamaquinas.com.br

Dezembro 2015

SAFRA RECORDE EM 2016 . OTIMIZAÇÃO DE PERFORMANCE . MEU PRIMEIRO JOHN DEERE

//EDITORIAL HISTÓRIA E TRANSFORMAÇÃO

D

ezembro chegou, mais um ano que se vai. Fica a reflexão de tudo o que conseguimos realizar em 2015 e aquilo que planejamos para o próximo ano. Ao fazer uma retrospectiva, temos muitas coisas boas, entre elas os 50 anos da primeira colheitadeira produzida no Brasil. Que transformação!

Nesta edição trazemos um pouco dessa história, para que nossos clientes conheçam como tudo aconteceu. E registramos a cerimônia de comemoração dos 50 anos dessa primeira colheitadeira brasileira, em Horizontina (RS). Foi uma festa linda, com muitas homenagens aos concessionários e clientes John Deere.

A Agro Amazônia tem orgulho de fazer parte da história da John Deere, marcada pelo desenvolvimento de produtos, com tecnologias que garantem uma melhor performance das máquinas, mais disponibilidade das horas trabalhadas e o menor custo de operação. São inovações agrícolas que revolucionaram o campo e estão sempre transformando a vida de tantos produtores do nosso país.

E tem mais. Ainda damos destaque para a safra de 2016, que tem projeção de recorde da cultura de soja, com uma expectativa extraordinária no volume produzido do grão. Estamos preparados para atender os produtores com os melhores equipamentos, suporte e assistência técnica. A Agro Amazônia lançou uma série de pacotes de otimização de performance para o melhor desempenho das máquinas. Para o ano que vem teremos muitas novidades neste sentido.

Diante de tantas incertezas na economia nacional, uma é certa: o agronegócio brasileiro vai continuar crescendo.

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são dois gigantes em produção agrícola e isso nos anima a apostar que 2016 será um grande ano para todos nós.

Feliz Natal, Boas Festas e Feliz 2016!

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Luiz Piccinin

Presidente da Agro Amazônia Soluções Integradas

EXPEDIENTE Revista Agro Amazônia Soluções Integradas AGRO AMAZÔNIA Tangará da Serra (Matriz) Av. Lions Internacional, 1646 W CEP: 78300-000 Mato Grosso Tel: (65) 3311-4000 www.agroamazoniamaquinas.com.br www.johndeere.com.br

Redação/Jornalista Responsável: Luciane Mildenberger - DRT-MT 769 (lumil@uol.com.br)

Layout / Editoração: MarketingMix|Agro Assessoria Empresarial www.marketingmixagro.com.br

SUMÁRIO

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MATÉRIA DE CAPA

50 anos da primeira colheitadeira produzida no Brasil

PARCERIA

na cola da agro amazônia

Soja Brasil leva informação e conhecimento ao Homem do Campo

MATÉRIA ESPECIAL

Brasil deve ter nova safra recorde em 2016, prevê IBGE

SOLUÇÕES INTEGRADAS

Otimização de Performance gera economia de combustível

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experiência do cliente

MEU PRIMEIRO

John Deere

CAUSOS DO SEU OSVALDO

Papai Noel se esqueceu de mim

John Deere à vista

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MATÉRIA DE CAPA

50 ANOS

J DA PRIMEIRA COLHEITADEIRA PRODUZIDA NO BRASIL

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história da agricultura brasileira e o perfil do agricultor no país em busca de mais desempenho no campo mudou há 50 anos com um fato muito importante: o surgimento da primeira colheitadeira autopropelida do Brasil, modelo SLC 65-A, baseada no modelo 55 da John Deere – uma das mais avançadas máquinas de então. Isso aconteceu no dia 5 de novembro de 1965, pela empresa Schneider Logemann & Cia Ltda, em Horizontina (RS). Em 1968 a capacidade de colheita triplicou com o modelo SLC 1000.

Sempre visionária e buscando expandir seu know-how tecnológico, em 1979 a Schneider Logemann vendeu 20% de suas ações à John Deere e nesse momento foi criada a SLC S.A. Industria e Comércio. Em 1983 foi lançado o modelo de colheitadeiras 6200, trazendo a tradicional cor verde e amarelo com a tecnologia da líder mundial em equipamentos agrícolas. Já em 1984 foram lançadas as plantadeiras.

A SLC enxergou uma oportunidade e foi pioneira, segundo o gerente regional de Treinamento da John Deere Brasil, Ariosto Moraes. Ele faz parte dessa história, trabalha na empresa desde antes da aquisição da SLC pela John Deere, tendo iniciado sua carreira há 45 anos. “Foi uma aposta visionária, vital para a agricultura brasileira na época. A revolução maior foi o aumento de plantio de soja que iniciou na região e se expandiu para o Rio Grande do Sul e Paraná. As pessoas

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

sabiam que poderiam plantar porque teriam mais tecnologia para colher”, conta.

Em 1997 começou a produção da 1175, uma das colheitadeiras mais conhecidas do produtor brasileiro. Colhia 460 sacas/dia. Dois anos mais tarde, em 1999, a John Deere adquiriu o controle total da SLC e em 2001 a marca foi mundialmente incorporada no país, quando todos os equipamentos produzidos passaram a ter oficialmente o nome John Deere. Neste ano acontece o lançamento dos modelos 1450 e 1550, com a colheita de 1.275 sacas/dia.

Já em 2002 a John Deere inova e dá um salto de tecnologia no campo. As colheitadeiras STS começam a ser produzidas no Brasil com trilha e separação por rotor, aumentando a capacidade, limpeza e qualidade do grão,

SLC 65A

com redução das perdas. Era possível colher 5.600 sacas/dia. “Este equipamento se tornou um dos mais desejados pelos produtores brasileiros”, lembrou o diretor Comercial e Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Marco Miranda.

A produção da Série 70 foi em 2009, com os modelos 1470 e 1570, e depois com os quatro modelos de rotor STS 9470, 9570, 9670 e 9770. Em 2014, após 5 anos de testes em 53 países e 36 diferentes culturas, foi lançada a novíssima geração Série S (S540, S550, S660, S670 e S680). Já em 2015 foi o ano da S690 e plataforma flex draper 45 pés. “É o conjunto colheitadeira e plataforma mais produtivo fabricado no Brasil”, completa o diretor Comercial da Agro Amazônia.

Marco Miranda ressalta que foram apenas 50 anos para ter este avanço magnífico, ou seja, o que era feito em um dia, hoje é realizado em 10 minutos, com 5.000% a mais de produtividade. “Todo este histórico demonstra a importância da mecanização agrícola no Brasil e o foco da John Deere em estar perto do homem do campo, levando tecnologia que garante cada vez mais produtividade, com maior disponibilidade e o menor custo de operação. É isso que dá efetividade à agricultura brasileira”, concluiu Marco Miranda.

COMEMORAÇÃO O cliente da Agro Amazônia Soluções Integradas, Evandro Graeff, da Fazenda Girassol, de Sapezal (MT), frotista John Deere, participou da cerimônia de comemoração dos 50 anos da primeira colheitadeira produzida no Brasil. Ele participou da festa e foi homenageado pela confiança depositada na marca.

Evandro foi acompanhado do gerente de Máquinas Corporativo da Agro Amazônia, Renato Granato. O evento aconteceu nos dias 05 e 06 de agosto, em Horizontina (RS).

Evandro é cliente Agro Amazônia desde 2002, quando chegou a Mato Grosso. Adepto da alta tecnologia, ele relembra a época em que o pai, produtor rural em Santa Catarina, não tinha as mesmas facilidades com máquinas modernas como as que existem hoje. “Existe muita diferença da dimensão da safra brasileira hoje e na época do meu pai, sem falar na tecnologia de ponta das plantadeiras e colhedeiras. Antes não tinha conforto algum, a colheita era praticamente manual”, lembra.

EVANDRO GRAEFF RECEBE HOMENAGEM.

brações em Horizontina contaram com aproximadamente 1.500 pessoas e foram realizadas na fábrica de colheitadeiras da John Deere. No primeiro dia, os homenageados foram os clientes e concessionários que receberam medalhas comemorativas, seguido de um jantar de confraternização.

No segundo dia foi realizada uma cerimônia na fábrica com a presença dos funcionários, autoridades, lideranças da empresa, clientes, concessionários e ex-diretores. Houve uma visita à fábrica e exibição do histórico dos 50 anos, seguido de um pronunciamento do presidente da John Deere Brasil e vice-presidente de Vendas e Marketing da América Latina, Paulo Herrmann; e homenagem a Daniel Holembach Filho (in memoriam) - cliente que adquiriu a primeira colheitadeira autopropelida – que foi representado por sua neta, Marleni Holembach.

COLHEITADEIRA S680 EM AÇÃO

Sobre a festa em Horizontina, ele ficou muito feliz em participar. “A festa foi muito bonita e fiquei lisonjeado pela homenagem”, afirmou Evandro. As cele-

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PARCERIAS

//SOJA BRASIL

LEVA INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO AO HOMEM DO CAMPO Diamantino, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Campos de Júlio foram algumas das cidades por onde a Caravana Soja Brasil passou no mês de novembro. Realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), Canal Rural, Aprosoja Brasil e vários outros parceiros, como a Agro Amazônia Soluções Integradas, o projeto tem como principal objetivo levar conhecimento e informações para o homem do campo.

Além destes, a Carrega Brasil, carreta que se transforma numa sala de aula onde são realizadas as oficinas passou por outros seis municípios mato-grossenses. Ao todo mais de 600 produtores participaram das palestras que aconteciam no período da noite e 300 das oficinas realizadas pela manhã.

Parceiro deste projeto desde 2012, o Senar-MT agregou, no ano passado, palestras e oficinas dando assim um novo formato ao Soja Brasil. Em 2014, a Carrega Brasil passou por 19 municípios e levou a discussão sobre Agricultura de Precisão, Cadastro Ambiental Rural (Car/Sicar) e vários outros. Já este ano os assuntos em pauta são o Etanol de Milho, Manejo Integrado de Pragas e Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.

Como forma de incentivar ainda mais a iniciativa, a Agro Amazônia Soluções

Integradas disponibilizou um pulverizador em cada município por onde o Soja Brasil esteve para as demonstrações estáticas. Os clientes puderam ver na máquina a teoria aprendida em sala de aula.

Além disso, a equipe comercial e de serviços compareceu aos locais para participar e estar junto aos clientes.

“O momento também foi muito útil para informar os clientes sobre os pacotes de serviços e soluções integradas que vêm ajudar a solucionar vários pontos abordados durante o programa.

Nós incentivamos e apoiamos este tipo de iniciativa, que contribui para o sucesso dos nossos produtores”, comentou a coordenadora de Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Gabriela de Sousa Lima.

SAFRA

Além das palestras e oficinas, o espaço também é aberto para que os produtores discutam as dificuldades enfrentadas na safra 2015/2016. Em

CARRETA CARREGA BRASIL

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA EM SAPEZAL (MT) JUNTO AO PULVERIZADOR 4730 DA JOHN DEERE, GENTILMENTE CEDIDO POR NOSSO CLIENTE WILSON ROTA.

Diamantino, o presidente do Sindicato Rural, José Cazzeta, destaca que o Soja Brasil está sempre trazendo inovações e a participação dos produtores é fundamental para o sucesso do programa.

Já a presidente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, Giovana Velke, que tomou posse a menos de um mês, ressaltou a importância de facilitar o acesso do produtor rural ao conhecimento e a informação. Em Sapezal, além dos assuntos em pauta a falta de chuva também esteve na lista de reclamações dos produtores.

De acordo com o presidente do Sindicato Rural de Sapezal, José Guarino, 5% da área plantada com soja teve que ser replantada. “Não foi um número grande, mas aconteceu devido a falta de chuva na região. Tivemos inclusive registro de 20 dias de estiagem em algumas microrregiões e, isso prejudicou bastante o andamento da safra”, finaliza. (Com informações do Senar-MT)

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MATÉRIA ESPECIAL

BRASIL DEVE TER NOVA SAFRA RECORDE DE SOJA EM 2016, PREVÊ IBGE

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país deve ter nova safra recorde de soja no ano que vem, segundo o primeiro prognóstico para a produção agrícola de 2016, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 10 de novembro. A expectativa é que o volume produzido do grão aumente 3,5%, totalizando 100,2 milhões de toneladas.

O volume da oleaginosa corresponde a quase metade de toda a produção de grãos brasileira no ano, uma fatia de 48,6%. Segundo o IBGE, os preços da soja estão atraentes, estimulando o plantio em detrimento do milho de 1ª safra. “A média de preço de 2015 foi de R$ 28 a saca de 60 quilos do milho, enquanto que para a soja foi de R$ 71 a saca”, citou Mauro

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Andreazzi, gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE

entanto, é possível uma recuperação no milho de 2ª safra.

Como o milho rende o dobro do volume da soja, a expectativa para a safra nacional de grãos de 2016 é 1,9% menor do que a de 2015.

“O milho produz uma média de 100 sacas de 60 kg por hectare, e a soja a metade, 50 sacas. Então, como está aumentando a área de soja e caindo a área de milho, a safra de grãos de 2016 cai em termos de volume, não em termos de valor, porque a soja vale mais que o milho”, ressaltou Andreazzi.

“A valorização do dólar deixou o milho brasileiro bem competitivo no mercado internacional. O próprio EUA, que é o maior produtor de milho do mundo, está importando milho do Brasil”, apontou Carlos Barradas, pesquisador da Coordenação de Agropecuária do IBGE.

O IBGE prevê uma redução de 2,4% na produção de milho 1ª safra em 2016 ante 2015, totalizando 28,9 milhões de toneladas, com impacto no volume de grãos produzido pelo Brasil no ano. No

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

Segundo Andreazzi, ainda é muito cedo para fazer estimativa sobre a produção do milho de 2ª safra, então o IBGE trabalha com uma projeção baseada na média dos últimos anos, que pode ser revista para cima. “O preço está bom, então o pessoal planta milho”, disse ele.

SAFRA 2014/2015 A safra brasileira de grãos 2014/2015 alcançou 209,5 milhões de toneladas, com mais um recorde sobre os números passados. O aumento é de 8,2%, ou 15,9 milhões de toneladas, sobre da produção de 2013/14, de 193,62 milhões de toneladas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, no dia 11 de setembro, o 12º e último levantamento da safra 2014/2015.

A soja e o milho safrinha foram os principais responsáveis pela safra recorde de grãos no período, afirmou o diretor de Operações e Abastecimento da Conab, Marcelo Melo. A soja apresentou incremento de 11,8%, chegando a 96,2 milhões de toneladas. O

“Mais uma vez o agronegócio dá uma resposta positiva para a economia do país. Este é um setor que dá resultado”.

milho 2ª safra registrou 54,5 milhões de toneladas, avanço de 12,6% sobre o ciclo anterior. “Mais uma vez, o agronegócio dá resposta positiva para a economia do país.

Este é um setor que dá resultado”, disse Melo. Os ganhos de produtividade, com aplicação de novas tecnologias, colaboraram para o desempenho positivo.

O trigo está em início de colheita em alguns estados do Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná. Apesar da redução de área de 10,4%, a expectativa é de aumento de produção, podendo chegar a sete milhões de toneladas, graças sobretudo à recuperação da produtividade no Rio Grande do Sul, que em 2014 teve a produção afetada pelo clima. (Fonte: Agência Estado e Conab)

MILHO 2ª SAFRA TEM AUMENTO DE 12,6% NA PRODUÇÃO.

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SOLUÇÕES INTEGRADAS

//OTIMIZAÇÃO DE PERFORMANCE GERA ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL

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Agro Amazônia Soluções Integradas aplicou nos meses de outubro e novembro a primeira solução de otimização de performance, o PlantCerto - Soluções Sustentáveis em Otimização de Plantio. Alguns clientes foram convidados a participar do programa e receberam uma visita por semana durante o plantio.

O conjunto de tratores e plantadeiras John Deere foi minuciosamente monitorado e ajustado para que se obtivesse o melhor desempenho das máquinas, tais como lastro correto, melhor combinação entre marcha, velocidade e rotação do motor, cálculo do coeficiente de variação da distribuição de sementes e utilização de todos os recursos tecnológicos disponíveis nas máquinas.

O gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa, explica que o principal resultado do projeto foi uma grande economia de combustível (L/ha), assim como aumento de rendimento (ha/H). “Tivemos um exemplo em que o consumo de combustível foi reduzido de 7,3L/ha para 3,8L/ha, com uma economia de mais de 7 mil litros de combustível de acordo com a área plantada pelo equipamento. Foi surpreendente, achávamos que poderia até ter sido um erro de cálculo, mas refizemos as contas e o número realmente foi este”, enfatiza o gerente.

Um dos clientes que participou do programa, o produtor Moacir Martelli, da Fazenda União, de Campo Novo do Parecis (MT), também sentiu diferença. “Achei o projeto muito interessante. O lastreamento tirou peso do trator e reduziu o consumo de combustível”, disse.

NA MEDIDA CERTA Há algum tempo a Agro Amazônia também está trabalhando com outro projeto, denominado de NaMedidaCerta - Soluções em Equilíbrio Operacional de Tratores.

“O foco é efetuar o correto lastreamento do trator para determinada operação, visando redução de consumo de combustível, aumento de rendimento e aumento da vida útil dos componentes”, destacou Lucas Rosa.

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

PRODUTOR MOACIR MARTELLI, PARTICIPOU DO PROGRAMA PLANTCERTO.

“O consumo de combustível foi reduzido de 7,3L/ha para 3,8L/ ha, com uma economia de mais de 7 mil litros de combustível”.

Gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa.

APLIKCERTO O gerente explica que neste momento a empresa está lançando o AplikCerto - Soluções Sustentáveis em Otimização de Pulverização, o qual visa otimizar o desempenho dos pulverizadores John Deere no campo, proporcionando aos clientes o maior desempenho, o menor custo e maior disponibilidade destes equipamentos. “Vou testar agora na safrinha se mantém a economia de combustível”, disse o produtor Moacir Martelli.

Durante uma safra, o valor de defensivos que passa por um único pulverizador pode chegar à milhões de reais. “Portanto, temos que aplicar de forma correta, na vazão correta, na velocidade correta, atingir o alvo, evitar sobreposições e fazer tudo isso de forma rápida e precisa. Isso tudo será proporcionado pelo treinamento personalizado do operador e líder do cliente. Esse é o objetivo do AplikCerto, garantir o melhor desempenho, rendimento e qualidade de aplicação dos pulverizadores John Deere”, completou Lucas Rosa.

CONFIRA OS LANÇAMENTOS PARA JANEIRO DE 2016:

PROJETCERTO: OTIMIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO AGRÍCOLA

1) MapCerto - Soluções em Otimização de Mapas de

Produtividade: traz uma solução para os clientes que já possuem colheitadeiras de grãos que geram mapas de produtividade, porém não utilizam este recurso por falta de conhecimento ou algum outro motivo. Neste programa serão feitas todas as configurações e calibrações necessárias para que o sistema da colheitadeira gere os mapas de produtividade das lavouras dos clientes.

“No final da colheita iremos extrair estes dados, levar para o escritório, gerar os mapas de produtividade e entregá-los prontos para os clientes em formato de relatório, permitindo que eles possam tomar as ações necessárias para aumentar a produtividade ou reduzir perdas”, explicou o gerente de Soluções Integradas da Agro Amazônia, Lucas Rosa.

2) ColhaCerto - Soluções Sustentáveis em Otimização de Colheita: o foco é o desempenho das colheitadeiras de grãos John Deere. Será oferecido um acompanhamento completo e personalizado durante todo o período de colheita, proporcionando treinamento de operadores em cabine, calibrações e ajustes corretos para a condição encontrada, boas práticas operacionais, tudo focado em extrair o melhor desempenho da máquina, maior disponibilidade e consequentemente redução de custo da operação. E a melhor combinação para a perfeita operação de colheita é ColhaCerto + MapCerto.

COLHACERTO: MELHOR DESEMPENHO DAS COLHEITADEIRAS

3) ProjetCerto - Soluções em Otimização de Planejamento Agrícola: é uma solução proporcionada pelo software Agrocad, o qual a Agro Amazônia acabou de adquirir e estará fazendo todo o planejamento agrícola no escritório, seja ele de plantio, pulverização, preparo ou colheita.

“Este software nos permite fazer análise de declividade do terreno, escoamento de água, projeto de curvas de nível, projeto e dimensionamento de talhões e, principalmente, projetos de cenários de plantio ou qualquer outra operação. Muitas vezes temos uma área para plantar e agimos muito no achismo, pois temos vários possíveis sentidos de plantio, formatos de talhão etc.”, completa Lucas.

O objetivo do ProjetCerto é ter estas respostas, tais como, o cenário ideal de plantio com o melhor rendimento, menos manobras e consequentemente redução de custos. Uma vez tendo estes cenários desenhados no escritório, basta levá-los para o monitor do trator e executar o projeto no piloto automático, eliminando a necessidade do operador gerar estas linhas.

Conforme Lucas Rosa, o cliente que se interessar nesta solução e tiver os pré-requisitos necessários para utilizar o projeto, basta procurar o consultor estratégico de negócios da Agro Amazônia, que a empresa fará um projeto de demonstração em uma área escolhida pelo cliente.

“A Agro Amazônia está focada em proporcionar aos clientes a mais perfeita experiência com os equipamentos John Deere, trazendo o melhor desempenho, maior produtividade e menor custo operacional. Venha conhecer nossas soluções em otimização de performance e otimização de operação”, finalizou o gerente.

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RELACIONAMENTO COM CLIENTES

MEU PRIMEIRO JOHN DEERE

T

er o primeiro equipamento John Deere para muitos produtores é a realização de um sonho, já que uma máquina da marca proporciona alta tecnologia e maior produtividade a quem vive da terra.

Pensando nisso, a partir desta edição a Agro Amazônia Soluções Integradas vai destinar um espaço maior aos clientes que compram o seu primeiro John Deere. A sua felicidade será dividida com todos aqueles que sonham como você.

Nossos Clientes recebendo o Meu 1o John Deere

Edmilson Berghahn (Campo Novo do Parecis-MT).

Erik da empresa Energética Águas da Pedra (Juara-MT).

Murilo Mendes de Araujo (Diamantino-MT).

Rene Barbour (Barra do Bugres-MT).

Volmir Paulo Petry (Campo Novo do Parecis-MT).

Carlos Alberto Barbosa (São Gabriel do Oeste-MS).

Antonio Perazollo (Tangará da Serra-MT).

Edio Vargas Gindri (Campo Novo do Parecis-MT).

Ernesto Varnier e Silvana Varnier (Campo Novo do Parecis-MT).

Mario Zortea Antunes Junior e família (Diamantino-MT).

Nilson Lira (Maracaju-MS).

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Otto Fritsch (Sapezal-MT).

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

Demetrio Perondi (Barra do Bugres-MT).

Volmar Dalpasquale (Coxim-MS).

NA COLA DA

AGRO AMAZÔNIA facebook.com/AgroAmazonia

#agroamazonia

Agro Amazonia SM

www.agroamazoniamaquinas.com.br

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01 Clientes da Agro Amazônia durante

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Sócio Diretor da Agro Amazônia, Luiz Piccinin, e o CEO & ChairMan da John Deere, Sam Allen, que foi eleito o melhor CEO do ano de 2015 nos USA, com suas esposas na Convenção Anual dos Concessionários John Deere.

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o Treinamento de Peças realizado com as marcas parceiras da John Deere, em Campo Novo do Parecis-MT.

Diretores da Agro Amazônia, Luiz Piccinin, Osvaldo Piccinin, Marco Miranda e Iara Nunes, na inauguração da expansão do Centro de Distribuição de Peças John Deere para a América do Sul, em Campinas (SP).

Equipe da Agro Amazônia Soluções Integradas de Maracaju-MS durante o Lançamento do Trator John Deere 8R.

Equipe de Tangará da Serra-MT durante a Campanha de Doação de Alimentos 2015 promovida pela John Deere em parceria com os seus concessionários.

No total as filiais da Agro Amazônia arrecadaram 28.100kg de alimentos.

Equipe de Vendas da Agro Amazônia Soluções Integradas durante o Treinamento de Colheitadeira Série S John Deere em Campo Novo do ParecisMT.

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Marco Miranda, Paulo Hermann - Presidente da John Deere Brasil, Luiz Piccinin e Osvaldo Piccinin, na Convenção Anual dos Concessionários John Deere da América Latina, em Mendoza na Argentina.

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Diretoria da Agro Amazônia com Alex Saiago - Diretor de Vendas e Marketing da John Deere na América Latina e Emanuel Ritter - TCSM John Deere na Convenção Anual dos Concessionários John Deere da América Latina.

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Profissionais de Máquinas e Peças da Agro Amazônia no Treinamento de Alta Performance em Vendas em Tangará da Serra-MT

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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

CLIENTE SATISFEITO

COM A AGRO AMAZÔNIA

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uando a Agro Amazônia Soluções Integradas chegou em Maracaju (MS), há mais de seis anos, o produtor Jorge Landefeldt da Silva logo virou cliente e passou a adquirir máquinas e a utilizar os serviços da empresa no município. Proprietário das fazendas Cristal, Luana e São Lucas, em Mato Grosso do Sul, ele possui três Colheitadeiras de grãos (9650, 1470 e S550) John Deere.

Satisfeito com os equipamentos, atendimento e suporte oferecido pela Agro Amazônia em Maracaju, Jorge conta que é do tempo do trator SLC. “Sempre comprei máquinas John Deere, conheço bem, são

as melhores e têm mercado. Nunca quis trocar. Aqui no município sou bem atendido pela concessionária que me dá suporte e assistência técnica de primeira”, afirmou o produtor.

Segundo Jorge, o gerente Comercial Antônio Casarin e a equipe da Agro Amazônia em Maracaju sempre o ajudam quando ele necessita. “Todos são muito atenciosos e eficientes no atendimento. Quando preciso substituir alguma peça nas máquinas sou rapidamente atendido. Acho esse apoio ao produtor muito importante e peço que cresça cada vez mais”, disse.

Maracaju, a 162 quilômetros de

JORGE LANDEFELDT

Campo Grande, é o município que tem a maior área cultivada de soja e milho de Mato Grosso do Sul, culturas que Jorge Landefeldt produz em suas fazendas. Para dar conta do recado, ele conta com a ajuda do filho Lucas, técnico agrícola, e da filha Larissa, engenheira agrônoma. “Meus filhos estão começando a integrar nos trabalhos das fazendas e isso me ajuda bastante”, concluiu o pai orgulhoso.

JOHN DEERE À VISTA

Casal Tarcilla e Ademar Corin em Tangará da Serra-MT.

Alexandre Calgaro de 05 anos, filho do produtor Marcio Calgaro de Novo Horizonte do Norte-MT, exibe as suas colheitadeiras John Deere.

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Colheita na Fazenda Santa Terezinha, propriedade do Sr. Edilson Piaia em Campo Novo do Parecis-MT.

Tulio Lopes e sua esposa Lívia, à espera do Victor, em Campo Novo do Parecis-MT.

Foto tirada por Diego Favero em Tangará da Serra-MT.

Foto tirada por Arlei Boscaini na Fazenda Agriter em Campo Novo do Parecis-MT.

Gabriel Kovalski e a sua frota John Deere em São Gabriel do Oeste-MS.

Garotas John Deere, Gabriela Lima e sua filha Laura.

Foto tirada por Ricardo Neitzke em Bonito-MS.

*Registre um momento com o seu John Deere e publique com a #agroamazonia.

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

CAUSOS DO SEU OSVALDO

PAPAI NOEL SE ESQUECEU DE MIM

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emprestar aos amigos para dar uma brincadinha. Não deixávamos ninguém nem encostar!

Acreditei em Papai Noel até os 12 anos, pois meu pai sabia nos envolver e criar um clima natalino bem como nos preparar com carinho para a tão esperada data.

Na colônia onde morávamos tinha um empregado braçal chamado Antonio do Violino. Ele, sua esposa e mais oito filhos moravam numa casa muito humilde de chão batido e com o telhado caindo aos pedaços. Apesar de extrema pobreza, demonstravam ser felizes. O objeto mais valioso dessa casa era exatamente o violino do Antonio.

orria o ano de 1960 e eu acabava de completar 10 anos. Na minha humilde, mas rica infância na roça, tudo era sonho e minha alma de criança era a mais pura fantasia.

Eu e meus irmãos até arriscávamos pedir um presente de nossa preferência, pois entendíamos que Papai Noel podia tudo e não tinha limites para nos presentear.

Eu, por exemplo, passei a vida inteira, enquanto acreditei no bom velhinho, pedindo uma bicicletinha. Ano após ano renovei meu pedido e nada!

Quando perguntava ao meu pai por que o Papai Noel não trouxe o presente que eu havia solicitado, ele me dizia que era porque ele estava muito velhinho e talvez estivesse um pouco surdo; que da próxima vez eu deveria pedir com a voz mais alta.

Todos os anos, na véspera de Natal, minha mãe nos lembrava de colocar embaixo da cama o único par de sapatos que tínhamos, pois era lá que nosso presente seria colocado. Íamos dormir bem cedo. A ansiedade nos dominava. Ao acordarmos, dávamos um salto da cama e curvávamos para enxergar o presente sobre nossos sapatos.

Meu pai extravasava alegria ao ver nossa emoção. A primeira coisa que fazíamos era rasgar rapidamente o papel de embrulho e conferir o presente.

Na maioria das vezes não era aquele que havíamos encomendado, mas essa frustração durava muito pouco, pois o que queríamos mesmo era sair correndo pela colônia afora para mostrar o que tínhamos ganhado. Dependendo do presente, ficávamos enciumados de

Este ficava guardado num armário a sete chaves. Quando de lá era tirado, nas noites de sábado e aos domingos, nos alegrava com canções melodiosas.

O palco era o terreiro em frente à sua casa e as valsas vienenses suas preferidas.

Toninho, seu filho caçula, era meu amiguinho. Num certo Natal, ao ganhar um caminhãozinho, dirigi-me até sua casa para mostrar-lhe meu possante FNM e perguntar-lhe o que ele havia ganhado do Papai Noel.

Encontrei-o entre soluços e limpando o nariz e lágrimas na manga da camisa já emplastada pelo uso de uma semana sem troca e perguntei-lhe: “Por que você está chorando?”. E ele com a voz embargada me respondeu: “Papai Noel se esqueceu de mim. E quando fui perguntar para meu pai por que ele havia se esquecido levei um tapa na

Perfil Osvaldo Piccinin é Diretor Regional da Agro Amazônia Soluções Integradas em Mato Grosso do Sul. Cresceu na roça, ouvindo os causos contados pelo avô. Tomou gosto pelas palavras e há 12 anos registra e publica suas crônicas de linguajar simples e cativante. Engenheiro e empresário do agronegócio, Osvaldo inspira-se na simplicidade e faz das letras sua ferramenta para compartilhar a beleza do campo e da vida.

As cem melhores crônicas foram cuidadosamente selecionadas e reunidas em um belo livro, intitulado “Crônicas de Osvaldo Piccinin – a roça não sai da gente” que está sendo vendido pelo site www.culturasx.com.br/cronicas

bunda e ainda me disse que Papai Noel não leva presente para filho de pobre e que eu devia agradecer a Deus por ter comida na mesa todos os dias”.

Cortou-me o coração ver a angústia do meu amiguinho. Na minha santa ingenuidade, até aquele momento eu achava que todo mundo fosse filho de Papai Noel. Por que não?

Prometi a ele, e cumpri por um bom tempo, que aquele meu caminhãozinho seria nosso, meu e dele, e que brincaríamos juntos puxando areia e sabugos de milho pelo terreiro afora.

Até hoje não esqueço seu sorriso e sua carinha de felicidade.

E VIVA O PAPAI NOEL! osvaldo.piccinin@agroamazonia.com.br

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